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1 I D E I A S BÍBLICAS PARA S E U S S E R M Õ E S VOL. 1 ==== * ==== ESBOÇOS DOS SERMÕES DO PR. DR. REYNALDO PURIM, Ph. D.

I D E I A S BÍBLICAS · 2020. 7. 30. · forte. Porém, tinha a capacidade de prender atenção a ponto de o auditório ficar em silêncio absoluto, ouvidos atentos a tudo aquilo

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I D E I A S

BÍBLICAS

PARA

S E U S S E R M Õ E S

VOL. 1

==== * ====

ESBOÇOS

DOS SERMÕES DO

PR. DR. REYNALDO PURIM, Ph. D.

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PR. DR. REYNALDO PURIM

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A P R E S E N T A Ç Ã O O Dr. Purim, como era conhecido, deixou marcas profundas por onde atuou.

O volume que está em suas mãos é uma pequena parte dos seus milhares de

sermões e estudos bíblicos que compartilhou a centenas de suas ovelhas e discípulos

por onde exerceu o seu ministério.

É emocionante manusear os sermonários que deixou. Para cada sermão usava

uma página de um livro pautado, bem espesso. Começava com o local, data e hora que

iria falar. Esta parte era em inglês que ele muito gostava. E tudo o mais no vernáculo.

Sua caligrafia miúda, porém, bem legível, com poucas exceções.

Assim é que temos mensagens que foram pregadas, principalmente em Bangu no

Rio de Janeiro, onde foi pastor por 43 anos. Também mensagens entregues em igrejas

filhas de Bangu, tais como: Universidade Rural - RJ (Seropédica), 2ª de Magalhães

Bastos, Vila Realengo, Padre Miguel e outras, pois que sempre atendia a convites.

Nestes livros de sermões, encontramos alguns com a seguinte anotação: not

delivered. Isto porque, por alguma razão tais sermões não foram pregados. Uma outra

coisa interessante: ele dizia e está sendo confirmado, não há nenhum sermão repetido,

pois para cada ocasião ele elaborava um novo.

Para confecção deste material procurou-se colocar apenas o essencial, isto é, o

título, textos bíblicos e os pontos que ele desenvolveu.

Ele sempre confessou que a homilética não era a sua especialidade. Por esta

razão, faz-se um apelo para que não analisem o material por esse prisma e sim pelos

conteúdos bíblicos que ele tanto amava, conhecia e pretendia passar aos seus ouvintes.

Ele, em suas mensagens, não demonstrava talentos de oratória, pois não era o seu

forte. Porém, tinha a capacidade de prender atenção a ponto de o auditório ficar em

silêncio absoluto, ouvidos atentos a tudo aquilo que tinha para passar, e sempre tinha

“coisas novas” que extraía da Fonte Inesgotável.

Ao terminar a mensagem, parecia que todos diziam para consigo mesmos: “que

coisa maravilhosa!” Assim o silêncio era quebrado.

O objetivo deste material é divulgar os conteúdos bíblicos que poderão ajudar o

amado irmão e colega na elaboração de seus sermões. Daí a razão do título: Ideias

Bíblicas para os seus sermões.

Desta forma, espera-se contribuir para o fortalecimento do seu Ministério da

Palavra.

No Senhor da Seara,

Pr. João Reinaldo Purin

Sobrinho do autor.

Contatos:

[email protected]

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IDEIAS BÍBLICAS PARA SEUS SERMÕES

VOL. 1

“SAULO, SAULO POR QUE ME PERSEGUES?” At 9.1-6

1. Uma característica dos homens não convertidos é a perseguição.

2. Cristo vê a perseguição.

3. O bem e o mal feito aos crentes, Cristo considera-o feito a si

mesmo.

4. Convencer o perseguidor do seu pecado é o primeiro passo que

Cristo dá para induzi-lo à conversão.

5. A chamada de Cristo é terna e pessoal.

6. Cristo digna-se a arrazoar com o pecador

O MEU JUGO É SUAVE - Mt 11.30

1. Provas negativas: em comparação

a) ao jugo da obediência legal.

b) ao jugo da lei cerimonial

c) ao jugo do mundo.

2. Provas positivas:

a) mais doce porque aceito voluntariamente

b) porque consiste na submissão do coração

c) porque em vez de cansar, alivia

d) porque em vez de degradar, santifica.

TRÊS COISAS QUE VALE A PENA SABER:

1. Que não posso fazer nada a favor da minha salvação.

2. Que Deus não requer que eu faça coisa alguma

3. Que o Senhor Jesus Cristo já fez tudo.

TRAZIDO POR QUATRO - Mc 2.l-12

Jesus o socorreu

1. Ele precisava de perdão. Jesus lhe perdoou

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2. Precisava de força. Jesus lha deu.

São bênçãos inicias do evangelho

O trabalho dos quatro:

I . TRABALHO DE AMOR

1. Não tiraram lucro com isto

2. Não foram egoístas

3. Sentiram a miséria do infeliz

4. Por isto serviram com vontade.

5. O trabalho sem amor nunca se rebaixava para salvar alguém

6. Amor desperta, move as faculdades para salvar almas.

II. TRABALHO UNIDO

1. Cada um no seu canto da cama

2. Cada uma tinha responsabilidade pessoal.

3. Cada um ajudava os outros, para um fim comum

4. No Evangelho devemos combater juntamente

5. Um no púlpito, outro na porta etc.

III. UMA OBRA PERSEVERANTE

1. Tinham dificuldades

2. Onde há vontade há caminho

3. Dificuldades no Evangelho

4. O amor vence as dificuldades.

IV. OBRA DE ABNEGAÇÃO

1. Custou-lhes, cuidado jeito, esperança até chegarem a Jesus

2. Sacrifiquemo-nos pelo Evangelho

3. Abnegação - oferta mais preciosa, participar dos cultos, etc.

V. OBRA DE FÉ

1. Jesus viu a fé deles - estavam unidos na fé

2. Era fé mostrada pelas obras. Tg 2.18

3. A fé que age pelo amor - Sl 5.6

4. Não basta orar pela causa, a fé tem que ser mostrada

5. Tragamos pecadores a Jesus pela fé

6. Assim como está - na sua cama

7. Jesus vendo a nossa fé nos honrará, nos abençoará

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O QUE DEVEMOS GUARDAR

I. GUARDAR A NOSSA BOCA - Sl 39.1

1. Palavras torpes saem facilmente da boca

2. “Não saia da vossa boca...” Ef 4.29

3. Sigamos o exemplo de Jesus - 1Pe 2.22

4. Devemos pedir que o Senhor guarde a boca Sl 141.3

II. GUARDAR OS NOSSOS OUVIDOS

1. Recusar a escutar palavras torpes Mc 4.24

2. Conversas más tornam-nos ímpios

3. O que devemos ouvir - Fp 4.8

III GUARDAR OS NOSSOS OLHOS

1. Devemos ter muita cautela nisto

2. Não devemos olhar para as coisas más. 1Jo 2.16

3. Devemos fitar os olhos para Jesus - Hb 12.2

INIMIGOS DA CRUZ DE CRISTO - Fp 3.18

Introdução:

Dois lugares onde os homens passarão a eternidade.

Dois caminhos: para o céu e para o inferno

Duas classes de pessoas: salvos e perdidos

Jesus disse: “Contra ou a favor”

I. DUAS ATITUDES PARA COM A CRUZ DE CRISTO

1. Para os salvos - a palavra da cruz é o poder de Deus

2. Para os que perecem - é loucura - 1Co 1.18

II. OS INIMIGOS DA CRUZ - CARACTERÍSTICAS:

1. Só pensam nas coisas terrenas

1) Só se ocupam com a coisas diárias

2) Não pensam nas necessidades da alma

3) Tornam-se mundanos - inimigos

2. Cujo Deus é o ventre

1) Trabalhavam somente para o corpo

2) Entregam-se aos divertimentos

3) Tornam-se mundanos - inimigos

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3. Cuja glória é para a confusão deles

1) Gloriavam-se crucificando a Jesus

2) Tinham uma vitória passageira

3) A glória do crente é eterna, não do inimigo

4. Cujo fim é a perdição

1) Abusam do amor de Deus. Sacrifício de Jesus

2) Desprezam o único caminho da salvação

3) Fogem de Deus - são inimigos

4) Perdidos eternamente

III - A QUE PARTIDO PERTENCES?

1. És amigo de Deus?

2. És inimigo de Deus?

“ONDE ESTÁ AQUELE...?” - Mt 2

1. As condições de então

2. Os magos

I. O DESEJO DOS MAGOS

1. Esperavam o nascimento do “Rei”

2. O sinal dado por Deus.

3. A diligência deles.

II. Onde está aquele?

1. Na casa de Herodes?

2. Entre as autoridades civis?

3. Entre as autoridades religiosas, templo?

4. Em alguma ou parte da capital - Jerusalém?

5. Ali não havia lugar.

6. Onde então?... Em Belém.

III. Onde está Jesus hoje?

1. A alma pergunta: Onde está?

2. Em Belém? Não!

3. Entre os padres? Não!

4. Nas igrejas? - A alma diz: não!

5. Nos divertimentos? Não!

6. Onde encontrarás a Jesus?

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IV. Em qualquer parte pode ser encontrado, onde...?

1. No templo. Publicano

2. No palácio real - Fp 4.2

3. No caminho, deserto, Eunuco. - At 8.26

4. No lar, Cornélio - Atos 10.3

5. Na margem do rio, Lídia. At 16. 13-15

6. Na prisão - o carcereiro de Filipos - Atos 16.

7. Em toda parte - procura com fé e acharás

A SALVAÇÃO DE GRAÇA PELA FÉ - Ef. 2.8

Os dois grandes assuntos da Bíblia:

1. Pecado - Origem, efeitos e resultados

2. Salvação - Plano de salvação, execução e caminho livre para

todos.

I - A salvação não vem dos homens (não vem de vós)

1. Não vem das boas obras. Engano do Diabo neste ponto.

2. Por que não vem das obras?

1) todos estão debaixo do pecado - Rm 3.9

2) Os frutos são da natureza da árvore

3) Não há quem faça o bem, não há nem um só. Rm 3.12

4) Filho Pródigo - “Porque este meu filho era morto e reviveu”.

Lc 15.24 - “Estando ainda mortos” - v.11

3. Somente os salvos fazem boas obras. v. 10; Tt 3.8

II - A salvação é dom de Deus

1. Dom gratuito - Rm 3.24

2. Segundo a sua grande misericórdia nos salvou

3. Prova do seu grande amor. “o qual me amou e se entregou a si

mesmo por mim.” (Gl 2.20)

“Deus amou o mundo...” Jo 3.16.

4. O Espírito e a Esposa dizem: “Vem” Ap 22.11

III - De graça pela fé

1. Jesus chama: “vinde a mim... eu vos aliviarei...” falta só crer.

2. O homem não é obrigado a aceitar. É livre.

3. Jesus vos oferece a salvação de graça.

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4. Irás tu para a perdição tendo a salvação de graça?

“TEM CUIDADO DE TI MESMO” - 1Tm 4.16

É um assunto para todos - É um dever muito antigo

I - É dever da criatura toda.

1. No reino animal

a) Os animais selvagens

b) As aves

c) Os insetos

d) Os peixes

2. É o dever dos homens - É responsabilidade santa, dada por Deus.

II - Como o homem deve cuidar...?

1. Trabalhando pelo sustento diário.

2. Cuidar da saúde

a) é dádiva de Deus

b) observar as regras de saúde

c) não se deixar dominar pelos vícios

d) descansar devidamente

e) deixar tudo o que prejudica.

3. Cuidar do vestuário

4. Cuidar do caráter

5. Cuidar de sua alma.

III - Como cuidar da alma?

1. Ela precisa das coisas celestiais

2. Sustentando-a com alimento espiritual

a) Com água da vida - Jesus

b) Com o pão da vida - Jesus

c) Conseguir a vida eterna - por Jesus

Conclusão

1. Quantas vezes pensastes na tua alma?

2. É um dever sagrado.

3. Como procurarás satisfazê-la?

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UM GRANDE NEGÓCIO - Mt 13.45-46

I - Como aquele homem procurou as pérolas?

1. Ele tinha uma resolução firme

1) Concentrou a sua atenção neste ponto.

2) Tinha um objetivo

3) Tinha um negócio especial - boas pérolas

2. Com toda a diligência

3. Com cautela

1) Conhecia as pérolas

2) Com prévia perspectiva

II - Por que ele achou?

1. Procurou com perseverança

2. Estava em condições de achar.

3. Tinha resolvido possuí-la

4. O proprietário quis vendê-la

III - O que ele vendia?

1. A religião dos pais

2. A justiça própria

3. Tudo mais com que estava orgulhoso

1) Ilusões

2) Prazeres pecaminosos

3) Posições de honra na sociedade

4. Não escondeu coisa alguma

1) Esperanças na herança

2) Emprego

3) Camaradagem

IV - Que compra ele fez?

1. Compra pensada - meditada

2. Compra imediata

3. Compra alegre

4. Compra enriquecedora

5. Compra final

Conclusão

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EMANUEL

- O Príncipe de Quatro Nomes - Isaias 7.14 e 9.6

1. Emanuel - Conselheiro Maravilhoso - Sabedoria e experiência

concordam.

2. Emanuel - Deus Forte. Única religião que consegue os seus

ideais.

3. Emanuel - Pai da Eternidade. Imortalidade de Deus.

Veracidade de que a religião é verdadeira porque

Deus é.

4. Emanuel - Príncipe da Paz - Única religião que dá paz perfeita.

O MODO DE TRATAR O PECADO - Sl 32

Salmo de Davi cantado depois do seu pecado.

Experiência dele.

Todos podem ter a mesma experiência.

Como ele procedeu?

I GUARDOU EM SILÊNCIO (rebeldia, supunha)

1. Quase todos procedem assim

2. Resultado:

a) Pecado, enfermidade - experiência do menino

b) Envelheceram os ossos

c) Não tinha paz (Sl 38.3)

d) A mão de Deus... consciência, juízo de Deus,

e) O meu humor... a verdura secou...

f) Quanto mais demorava... tanto pior.

II CONFESSOU A DEUS

l. Confessar = declarar, expor, revelar.

2. Ao Senhor - não a homem

3. Resultado - perdão v. 7

4. Por que confessar? Exemplo do médico

5. Confessar tudo - Mc 5.33

a) O médico exige a verdade toda

b) Deus não perdoa a metade só

6. Confessar com fé.

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III APLICAÇÃO

l. Se não estás salvo - tens guardado...

2. Continuando assim nunca serás...

3. Morte é certa - perdição

4. Jesus é o médico das almas

5. Não procures entre os homens

6. Ele está pronto sempre

7. Aplica o remédio - o sangue

8. A cura é gratuita e garantida

9. “Vinde a mim todos...”

A PRIMOGENITURA VENDIDA - Gn 25.27-34

Primogenitura = privilégio do filho mais velho

Por causa da poligamia

Primogênito era consagrado ao Senhor

I POR QUE ESAÚ A VENDEU?

1. Apetites carnais o dominavam, fome

2. O Diabo sempre ataca os pontos fracos

3. Esaú não calculou direito o valor da primogenitura

4. Não era espiritual, era carnal.

II OS EXEMPLOS DE ESAÚ

1. Adão

2. Saul

3. Judas

4. Os moços vendem-na por paixões, prazeres, riquezas

5. Todos trocam o céu pelo mundo

III ESAÚ A VENDEU PARA SEMPRE

1. Quis recuperá-la, mas não pode mais

2. As lágrimas não serviram

3. A mocidade nunca voltará

4. Pais perdem os filhos para sempre.

5. A oportunidade de salvação passará

6. A porta fechar-se-á

7. O chorar não salvará.

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8. Amigo, que vais fazer com a tua primogenitura?

O CAMINHO PARA O CÉU - Jo 14.1-17

A necessidade de caminhos

Dois destinos - dois caminhos

Caminhos falsos.

I JESUS, O CAMINHO

1. O homem pecou - separou-se de Deus

2. O caminho estava fechado para o santuário por causa do pecado.

Hb 9.8

3. Pelo sangue temos a ousadia - Hb 10.19-20

4. Deus amou e deu - Jo 3.16

5. Eu sou a porta - Jo 10.9

II CAMINHO DIRETO

1. O mais simples, sem voltas

2. Não há outros intermediários

3. Podemos ver o fim

III CAMINHO SEGURO

1. Não há perigo

2. “Quem me segue não andará em trevas,...”

3. “Ninguém as arrebatará das minhas mãos”, Jo 10.28

4. “Se alguém entrar salvar-se-á”, Jo 10.9

III CAMINHO ÚNICO

1. “Ninguém vem a mim...”

2. Era é e há de ser.

3. Não há outros caminhos

4. Único tanto para judeus como gregos

Deus não faz acepção de pessoas.

5. Para ricos, pobres, grandes e pequenos

É o único que deves seguir.

CULTO RACIONAL - Rm 12.1

1. Concepção de culto é geral

2. Culto racional

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3. Culto apresentação

4. Vida em sacrifício

5. Sacrifício a lei da vida

6. Sacrifício ou ser sacrificado

7. Culto vivo (A Deus apresentam-se coisas vivas)

8. Culto santo, puro, cordeiro são

9. Culto agradável, satisfatório

10. Jesus no Calvário - melhor sacrifício

11. Nosso altar - A causa de Deus

12. Resultado - Sal 55

“DAI-LHES VÓS DE COMER” - Mt 14.16

Int.: Breve narração sobre as condições

I - Jesus não despede o povo com fome

1. Teve compaixão

2. O necessitado nunca é abandonado

II - Ordem aos discípulos – “Daí vós.”

1. Jesus não pensa como eles

2. As condições dos discípulos

3. O que Jesus manda é possível.

4. Temos as mesmas ordens para nós

III - O auxílio dos discípulos é necessário

1. Tragam o pão e os peixes

2. Organização do povo - distribuição do pão

3. Cooperadores somos na evangelização

IV - Resultado e conclusão

1. Todos ficaram fartos, (discípulos)

2. Jesus tem compaixão do nosso povo.

3. Espera a nossa cooperação

4. Entreguemos aquilo que temos a Jesus

5. Quem quer cooperar com Jesus, hoje?

COMO ALCANÇAR A SALVAÇÃO - Mt 13

Int.: Jesus empregou muitas maneiras em explicar a verdade.

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Comparação da salvação com a pérola

I - Buscou - como?

1. Objetivo definido

2. Sentindo a necessidade

3. Perseverando

4. Crendo que havia de achá-la

II - Encontrou

1. Uma só pérola

2. De grande valor

III - Vendeu - abandonou

1. Justiça própria, merecimentos

2. Religião dos pais

3. Amigos, prazeres, vícios, etc.

4. Pecado

IV - Comprou

1. Com grande lucro

2. Com segurança

3. Ficou enriquecido

A RELIGIÃO DE PAULO - 2Tm 1.12

Há muitas religiões. Qual a verdadeira?

Certeza - um característico da de Paulo

I - Certeza pelo conhecimento pessoal

1. Com certeza conhecia Jesus pessoalmente

2. Testemunho de Estevão, influência

3. A experiência no caminho de Damasco

4. Teve Jesus como Salvador v. 9

II - Uma certeza permanente “Tenho...”

1. No tempo quando tudo corria bem

2. Na perseguição. Listra “eu sei”

3. Encarcerado em Filipos - “eu sei”

4. Preso, perante Felix, Festo, Agripa “eu sei”

5. Náufrago, sempre “eu sei”

6. Sendo velho ninguém lhe roubava a certeza

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III - Certeza consoladora - Futuro

1. Nos sofrimentos do cárcere

2. Não se envergonhava

3. Esperava a recompensa 4.8,18

4. Não temia a morte 2.11-12

Conclusão:

1. A religião de Jesus dá certeza - promessa

2. Qual a nossa certeza?

3. Nosso exemplo deve ser Paulo

4. Procurai conhecimento pessoal.

“ELE É A NOSSA PAZ” - Ef 2.14

Objetivo da passagem - gratidão pela dádiva de Deus, que é a paz

I - O autor da paz entre judeus e gentios

1. Grande inimizade entre eles

a. A lei cerimonial era a separação

b. No culto o gentio não tinha parte

c. Os gentios sem promessas

d. Sem esperança, sem Deus.

2. Cristo desfez a inimizade

a Na cruz no seu corpo aboliu a lei

b No templo o véu rasgou-se

c Dos dois fez um novo homem

d. Todos podem chegar perto

II - Autor da paz entre homem e Deus

1. Homem é inimigo por natureza

2. Não podia conseguir a amizade

3. Cristo matou a inimizade. Mãe

4. Temos acesso, pregou, prega a paz

Conclusão:

1. Paz preciosa, não como a do mundo

2. Paz na vida

3. Paz na morte

4. Paz na eternidade

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5. Excede todo entendimento

6. É para todos. Quem quer?

“FAZEI TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS” - 1Co 10.31

Resumo dos ensinamentos sobre a vida cristã

I - Glória de Deus - centro da vida do crente.

1. Viver para Deus, não para si

2. Prova de gratidão

3. Bom uso da liberdade cristã

II - Glorificar a Deus é coisa prática

1. Trabalho, negócios etc. como fossem para Deus

2. Falar como na presença de Jesus

3. Pensar coisas que glorificam a Deus

III - tudo deve ser para glória de Deus

1. Não só os cânticos e orações etc. contribuição

2. Trabalhos da semana e do domingo

3. Procedimento público e secreto

4. Abandonar o que desonra a Deus

5. Ilustração deste texto na parede

Conclusão

1. Escrevamos no coração esta lição

2. Que Jesus faria em nosso lugar?

3. Outros induzidos a glorificar a Jesus - Mt 5.13

“Ó DEUS, TEM MISERICÓRDIA DE MIM, PECADOR”

- Lc 18.13

Caminho para a glorificação, curto, claro, apenas três passos.

I - Reconhecer que é pecador perante Deus

1. Sem merecimentos, justiça própria

2. “Não tão mau como os outros”

3. Envergonhado por causa do pecado

4. Condenado, aflito, desesperado

II - Reconhecer a misericórdia de Deus

1. A única esperança

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2. Em que e como manifestada

3. Não misericórdia sem justiça

III Pedir a misericórdia de Deus

1. Sem este passo não se alcança - Filho pródigo

2. Pedir com humildade

3. Insistindo - Deus às vezes, demora.

4. Crendo e reclamando as promessas

“Pedi e dar-se-vos-á”

Quem vem a Deus não será lançado fora

Conclusão

1. Sem justificação não se obtêm vida eterna

2. O único caminho é este.

3. Certo, claro, fácil, resultado certo

3. Sigamos estes três passos!

“HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ,

NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES” - Hb 4.7

Uma exortação para não perder a entrada no repouso celeste.

I - Se ouvirdes a sua voz

1. Voz - aviso, chamada à obediência, reconciliação

2. Onde a encontramos?

a. É como a das águas, em toda parte

b. Natureza, céus, terra. Sl 19

c. Voz aos profetas - Saulo de Tarso

d. Amigos, pais , filhos - ilustração

e. Evangelho, pregações, hinos nas cruzadas evangelísticas.

d. Consciência.

II - Não endureçais os vossos corações

1. Dureza natural do pecado, como pedra, cadáver sem sentimentos

só a graça.

2. Dureza voluntária, - pela incredulidade, desobediência,

acostumar-se. Mãe e filho

3. Deus abandona os endurecidos

4. Resultado: Não entrarão no repouso

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III - Hoje

1. Estais ouvindo a voz de Deus, obedecei

2. Amanhã será mais difícil, talvez tarde

3. Ilustração da Senhora orgulhosa. Quem sabe se terá vida

amanhã?

4. Hoje é o dia da salvação; se hoje ouvirdes ... apelo.

A IDOLATRIA DE MANASSÉS – 2Cr 3

Int. Uma vida em duas partes - três lições

I - Era desagradável a Deus

1. Violação do 1o mandamento

2. Desprezou o templo

3. Seduziu também o povo

II - Trouxe castigo sobre ele

1. O pecado mais castigado é a idolatria

2. O castigo foi avisado com antecedência

3. Era inevitável, pois não se arrependeu

4. Castigo de Israel no deserto, Acã

5. Hoje a idolatria é a causa dos males

III - Deve ser deixada

1. Deus tem este fim quando castiga

2. Não basta conhecer é preciso deixar o erro

3. Ter culto verdadeiro

4. Resultado: segurança, prosperidade etc.

Conclusão

1. Deus é o mesmo de sempre

2. Tudo para observar os mandamentos de Deus e pô-los em 1o

lugar.

3. Sirvamos a Deus em espírito e em verdade

UM DIA DE ACERTO DE CONTAS (Final de Ano)

Dia de acerto de contas, pode ser de alegria ou de tristeza

I - Um olhar para o passado

1. Quantas bênçãos recebidas?

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2. Qual a gratidão?

3. Quantas almas ganhas para Jesus?

4. Quantos convites para o arrependimento?

5. Que diríamos hoje perante Jesus?

II - Um olhar para o futuro

1. Abandonar tudo quanto não agrada a Deus

2. Novo ano - novo ânimo, nova vida.

3. Levareis os pecados para o novo ano?

4. Neste Velho Ano ainda pode-se salvar

III - A passagem desta vida para outra

1. Teremos que dar contas a Deus

2. Benditos serão os servos fiéis

3. Malditos serão os servos infiéis

4. Grande separação

CRISTO LEVANTADO - Jo 3.14

Introdução:

Jesus mostra a necessidade de ser levantado - 3 maneiras

I - Levantado na cruz

1. Veio para substituir o pecador

2. Para ser conhecido 8.28

3. Para que crescem nele 3.15

4. Para poder atrair a todos 12.32

II - Levantado à destra de Deus

1. Capaz para interceder - marcas

2. Para preparar lugar - coroa

3. Para atrair os remidos para lá

III - Levantado na vida do crente

1. Jesus assunto das conversações

2. Viver a vida de Jesus

3. Será conhecido por todos

4. Atrairá a todos para si

Conclusão

1. Jesus levantado - segredo do progresso

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2. É preciso levantá-lo acima de tudo

3. Fazer isto é ter gratidão, amor a Jesus

4. Ilustração do candidato para o batismo

O SALÁRIO DO PECADO - Rm 6.23

Int.: Tudo tem as suas consequências

I - Que é pecado?

1. Desobediência a Deus - Adão

2. Fugir e não buscar a Deus

3. Não crer e não aceitar a Jesus

II - Qual o salário? - Morte

1. O castigo mais terrível, todos fogem

2. Morte do corpo

3. Morte da mente

4. Morte da alma no inferno

5. Ilustração do relógio - Eternidade

III - Sobre quem cairá este salário?

1. Sobre todos os pecadores

2. Ninguém escapará do juízo

3. Cairá sobre ti se não te arrependeres.

Conclusão

1. Médico não avisa a morte.

A Palavra de Deus sim. Por que?

2. Uma saída - Dom gratuito

3. Quem quer aceitá-lo?

O PREÇO DO PERDÃO - Mt 18.23-35

Int.: Tudo quanto é para o bem custa caro

I - Preço para credor

1. Sacrifícios inumeráveis

1) Materiais = 10.000 talentos

2) Morais - honra - bom nome

2. O nosso perdão custou para Deus

1) A morte de seu Filho Unigênito

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2) Amor e paciência em convidar

3) Sofrimento pela ingratidão

II - Preço para o devedor

1. Reconhecimento da dívida

2. Humilhação e súplica

3. A prática do perdão

1) Sem isto é meio caminho para perdão

2) Exemplo de Jesus na cruz - Cl

3) Testemunho aos outros de que somos perdoados

e do Perdoador.

Conclusão

1. Avaliemos o valor de nosso perdão

2. Evitemos o perigo de perdermos o perdão

3. Há juízo sem preço? A de Deus é só pela graça

A BÊNÇÃO E A MALDIÇÃO - Dt 11.

Introdução - A significação das palavras

I - A OBEDIÊNCIA = FONTE DA BÊNÇÃO

1. Deus abençoa a quem obedece - Abraão

2. Quais os mandamentos?

a. Amar a Deus - 6.4

b. Evitar a idolatria

c. Arrepender-se - ser limpo

3. Resultados: paz, força, descendência abençoada, possuirá a terra

II - A desobediência é a fonte da maldição

1. O seu início, no Éden

2. A causa da infelicidade social

3. O inferno é para os desobedientes

Conclusão

1. Sem conhecer e cumprir os mandamentos não há bênção,

há maldição

2. Deus põe diante de vós.-.tendes a escolha

3. Eis que hoje ponho...

4. Quem sairá abençoado e quem será maldito?

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O SONHO DE JACÓ - Gn 28.

Introdução: Os precedentes de Jacó

Uma grande lição aprendida

I - A presença de Deus em todo lugar

1. Num lugar deserto - sem habitantes

2. Casa de Deus - permanecia - cultos

3. Porta do céu, anjos descendo para nos proteger,

atender etc. promessas .

II O efeito deste conhecimento

1. Bom, alegre? Deus deu 3 promessas

2. Jacó temeu, quão terrível!!

3. Por causa dos pecados passados a consciência o acusava

4. Para o pecador a porta do céu é um lugar terrível

Conclusão

1. O conhecimento de Deus desperta a consciência

2. Para o pecador todo lugar é terrível. Mundo, inferno,

porta do céu - Tem o horror dentro de si

3. Para o crente tudo é céu

LIMPO DO SANGUE - At 20.

Introdução: Costume de Paulo nas despedidas

Limpo - livre, inocente, não tem parte

I - Responsabilidade de um para com outro

1. Do soldado para com o prisioneiro – Pedro - At 12

2. Profeta - atalaia - Ez 33 - Responsabilidade

3. Do crente para com o descrente etc.

II - Como Paulo tornou-se limpo?

1. Dando bom exemplo no proceder, v.18

2. Testificando a conversão e fé

3. Nunca deixou de anunciar todo o conselho de Deus

4. Entregando-os na mão de Deus

III - Pessoa limpa - pessoa salva

1. Quem não está limpo, não é justo

2. O sangue sobre uma pessoa clama contra,

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perante Deus.

Conclusão

1. Se o nosso próximo não conhece todo o conselho de Deus,

não somos limpos

2. Devemos partir com consciência limpa

3. Alguém clamará contra ti no Juízo?

“JESUS O AMOU” - Mc 10.21

Int.: Uma pessoa que gozava amor especial de Jesus

I - Por que o amou?

1. Buscou a vida eterna em Jesus

2. Estava bem perto

II - As provas deste amor

1. Mostrou o que ainda faltava

2. Prometeu a recompensa

3. Convidou para segui-lo

III - O resultado

1. O conselho de Jesus causou tristeza

2. Voltou para traz

3. Tristeza para Jesus

Conclusão

1. Jesus ama aos que o buscam

2. O amor de Jesus não pode salvar

3. Obedecer aos conselhos de amor e ter a vida

“TODA A PLANTA QUE MEU PAI CELESTIAL NÃO

PLANTOU, SERÁ ARRANCADA” - Mt 15.13

Int.: Para muitos todas as religiões são boas e iguais

Discussão de Jesus com os representantes da religião

I - Há religiões que não são de Deus

1. Preceitos dos homens - não a Palavra

2. Formalidades, honrar com os lábios

3. São desagradáveis a Deus

II - Por meio delas se transgride os mandamentos de Deus

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1. Deus quer realidade, não formalidade

2. Quem segue a tradição, abandona a Palavra de Deus

– Dois senhores.

3. Inimizade contra Jesus - escandalizaram-se.

III - As religiões falsas são condenadas

1. São arvores sem frutos, galhos secos

2. O evangelho as arrancará sempre - Paulo

3. No fim: “Os dois cairão na cova”

Conclusão:

1. A sua religião é de Deus? Frutos?

2. Arrancai as erradas ou sereis arrancados juntamente com elas

3. Jesus é a verdadeira base

QUE É TORNAR-SE UM CRENTE? - Ef 4.22,27

Int.: Há muitas ideias errôneas

Ser crente = ser transformado

I - Despojar-se do velho homem

1. Dos seus feitos e defeitos

2. Do seu modo de falar

3. Dos seus pensamentos e desejos

4. Da sua natureza pecaminosa

II - Vestir-se do novo homem

1. Que é segundo Deus, seu criador

2. Em justiça verdadeira

3. Santidade

4. Conforme o evangelho de Cristo

Conclusão

1. Conversão é uma transformação interna

2. É uma transformação completa

3. Nesta obra cooperam Deus e o homem

COMO ATENDER A CHAMADA DE JESUS? - Mt 4.20

Int.: Há muitos modos entre os chamados

Aqui há um exemplo para todos

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I - Atender imediatamente - logo

1. Resolução é característica de um bom discípulo

2. Jesus era resoluto e escolhe pessoas desta natureza

3. Jesus quer obediência absoluta em todo seu trabalho

4. Exemplo de Paulo

II - Com abnegação - Deixando tudo...

1. Deixaram as redes - meio de vida

2. Confiaram o futuro a Jesus

3. Deixaram pais, família etc.

4. Levi e outras ilustrações

Conclusão

1. O maior perigo está entre a chamada e a decisão

2. Deixar o que não presta na vida com Jesus - Vida Nova

PREPARAÇÃO PARA O LOUVOR - Lc 15.1-10; Sl 34.3

1- Véspera do aniversário da igreja

2- Louvor não se improvisa. Festa exige preparo

I Focalizar o motivo

1- Louvar – dar valor

2- Recordação – história da igreja

3- Meditação

4- Despertar o sentimento e a compreensão

II Treinamento

1- A gratidão depende do ensino, treinamento

2- Aprender a expressar o sentimento em palavras

– Sl 51.15

III Participação dos crentes.

1- Alegria é altruísta

2- Exemplos em Lc 15.1-10. “Alegrai-vos comigo...”

3- Apregoar justiça. Sl 40.10

4- No meio da igreja. Hb 2.12.

5- Conseguir que todos participem.

1- Louvor exige sacrifício no preparo

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2- Preparo para o louvor eterno

“TRABALHAI PELA COMIDA QUE PERMANECE”

- Jo 6.27-35.

1- “Esforçai-vos pela comida que é duradoura para a vida eterna”.

2- O povo havia andado muito por causa da comida

3- O alimento – o problema de muitos

4- Esforço mal dirigido: para o que é perecível e não permanente.

5- O homem precisa trabalhar para a sua preservação e crescimento

eterno. – Assim como precisa comer para viver fisicamente;

igualmente esforçar-se para viver para sempre.

I Comida dada por Jesus.

1- Uma explicação provisória

2- Promessa futura

3- Jesus como o Filho do Homem

4- Autorizado por Deus

II Tarefa humana.

1- Deus dá sim, mas o homem precisa trabalhar

2- Diálogo: Que fazer? Em cumprimento do plano de Deus

3- Resposta: Crer no Enviado

Não receber algo dele, mas crer nele – Exigência de Deus: “crede”

4- Não é fácil crer genuinamente. A angústia é acertar a porta e não

entrar por ela. “Crede em Deus; crede também em mim”

III Alimentar-se - obra de Deus.

1- Que sinal? Pão material no deserto. “Nossos pais comeram o

maná.”

2- Deus fez chover pão – Sl 78.24,25

3- Não foi Moisés quem deu, Deus deu, mas nem assim creram

4- Deus sustenta o mundo, tanto material como espiritualmente.

5- “Dá-nos deste pão”

6- “Eu sou o pão da vida; quem vem a mim...”

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A CONDUTA DO CRENTE RELATIVAMENTE AO

PECADO - Rm 6.1-2,11-14.

1- O problema da relação entre a religião e a conduta: pecar para

que sua graça aumente? Resposta católica: Sim. De Paulo: Não.

2- O crente se revela na sua conduta; não no credo

I Morto para o pecado. v. 2.

1- Arrependimento – abandono do pecado.

2- Significado do batismo.

3- Crucificação do velho homem.

II Conduta de nova vida.

1- Assim como Cristo ressuscitou, também nós ressuscitaremos.

2- Não se entrega ao serviço do pecado.

3- Não deixa que o pecado reine no corpo mortal.

III Justificação do pecado. - v.7

1- Só para quem está morto com Cristo.

2- Certeza de vida eterna; a morte não terá mais domínio.

3- Vida para Deus.

A VONTADE DE DEUS – Jo 6.35-40

1- Relativamente à vida humana – comer e beber é finalidade toda

do homem natural.

2- É vontade de Deus que o homem se alimente com o pão material.

Deus mesmo dá o sol, chuva etc. para as necessidades materiais –

usa homens, como instrumentos para se manterem mutuamente.

3- É vontade de Deus que o homem espiritual também nunca mais

tenha fome ou sede. Deus providencia isto em Jesus

4- Jesus desceu em virtude desta vontade de Deus

I A vontade de Deus é que os homens venham a Jesus

1- Por isso, Jesus foi enviado, dado ao mundo

2- Ou o mundo foi dado a Jesus

3- Quem vai a Ele, não terá mais fome ou sede

II A vontade de Deus é que ninguém se perca

1- Que olhem e creiam a Jesus.

2- Por isso Jesus a ninguém lança fora.

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3- Vindo e crendo, o homem tem a vida eterna.

4- Isto na base individual.

III A vontade de Deus que todos sejam ressuscitados.

1- Propósito final de Deus

2- Promessa de Jesus

3- Cumprimento dessa promessa

MOTIVOS DE LOUVOR – Sl 126.3

I Somos uma igreja

1- Chamados para fora, tirados do mundo

2- Identificados com Cristo, seu corpo. Ele habita, opera em nós

3- Membros uns dos outros – irmãos

4- Edifício de Deus, Seara de Deus. Habitação, crescimento

II Temos crescido

1- Basta olhar para o passado!

2- Crescimento numérico – obra de Deus

3- Fraternidade, união, paz, harmonia

4- Família de Deus – que deixa saudades

5- Sl 122.1-3 – “Benditos laços são...” CC 379.

III Bênçãos materiais

1- Equipamento material é essencial

2- Lugar amado por todos – Sl 84.1-4

3- No entanto, começo humilde, sem pedido

4- No crescimento gradual, sem pulos, nem problemas

5- Do Senhor é a terra e a sua plenitude. Que tens tu que não

recebeste? “Grandes coisas fez o Senhor por nós...”

O VÍNCULO DA PERFEIÇÃO - Cl 3.12-17 (v. 14; Ef 4.3)

1- O ensino bíblico sobre a perfeição - Alvo dos crentes. Hb 6.1.

2- Vínculo – laço, aquilo que liga, tendão no corpo

3- Perfeição – o que está acabado, completo

4- Paz como vínculo; também o amor como vínculo

I Perfeição é coletiva.

1- Não é o indivíduo ser perfeito em si, mas sim o grupo

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2- As relações devem serem perfeitas, não as pessoas

3- Perfeição mesmo entre os imperfeitos

4- Unidade do espírito

II Perfeição depende da vontade

1- É ativa; não passiva

2- Depende de exercer certas qualidades: mansidão, suportar,

perdoar

3- Depende de fazer as coisas, não de ser

4- O preço é revestir-se do amor – o laço da perfeição

III Provas de perfeição

1- Unidade de espírito – uma base das relações de paz

2- Paz de Cristo, de Deus, domínio e reconhecimento, habitar em

base de compreensão e ensino mútuo.

3- Palavras de Cristo – Habitar abundantemente com toda

compreensão e exortação

4- Fazer tudo em nome de Cristo em gratidão a Deus.

1- O alvo de Deus: um corpo em Cristo

2- Isto é para nosso crescimento individual

3- Crente que não pode conviver com seus irmãos é fraco

4- A edificação do corpo em amor. Ef 4.15-16

A COMPAIXÃO DE JESUS – Mt 9.35.

1- Um resumo da narrativa.

2- Atitude de Jesus para com as multidões.

3- Centro do Evangelho.

4- Qual a atitude de Deus para com os problemas dos homens?

I Contato.

1- Jesus percorria todas as cidades, ensinando, pregando, curando

2- Conhecia por experiência própria

3- Identificou-se. Em várias ocasiões vimos o mesmo

II Situação do povo

1- Desgarrados

2- Errantes

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3- Abandonados, como ovelhas sem pastor

4- Entrando em contato com os problemas

III Compaixão

1- Tomou sobre si. Sentiu

2- Para Ele, o povo era como seara

3- Precisando ser recolhido como trigo maduro

4- Jesus está a par

O FORTALECIMENTO DO CRENTE - Ef 6.11-12

1- Paulo termina a epístola aos efésios com um apelo

2- A vida cristã uma luta. A vitória ao alcance

3- O segredo do poder

I No Senhor

1- Poder não só para salvar-se por Ele

2- Nele também está o fortalecimento

3- Na eficiência do seu poder

4- “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”

II Armadura divina

1- É espiritual para lutas espirituais

2- Como fortalece Deus o crente em Cristo? Lançar a mão de quê?

3- A verdade – compreensão, “conhecereis a verdade...” “guiará em

toda a verdade”

4- Justiça – dever, cumprir as palavras, Mt 7. Quem pode atacar um

justo?

5- Fé em Cristo – Essa é a nossa vitória, confiança: “Sem mim...”

6- Zelo pela paz

7- Certeza de salvação – já venceu

8- Palavras de Deus. A Espada do Espírito

9- Oração. “Pedireis tudo...”

III Fortalecimento – tarefa do crente

1- Vestir-se como soldado

2- Entregar-se a Cristo

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O PROGRESSO ESPIRITUAL DO CRENTE

– Cl 1.3-8, 9-13, 21-23

1- Carta assinada por Paulo e Timóteo.

Tíquico, o portador

2- Ação de graças e oração

3- Uma das cartas mais profundas

I Ação de graças. 1.3-8

Pelas coisas que os Colossenses já possuíam

1- Fé em Cristo Jesus

2- Amor fraternal para com todos os santos

3- Pela esperança que possuíam

4- Crescimento da verdade do Evangelho

II Oração pelo progresso. 1.9-13

Pelas coisas que ainda faltavam ou em que ainda estavam fracos.

1- Conhecimento da vontade, plano, sabedoria e discernimento.

Obediência deve ser inteligente. Não basta crer, é preciso conhecer

2- Conduta digna do Senhor. Agradando em tudo, crescendo numa

conduta boa. Crescendo no conhecimento de Deus

3- Revestidos da força que há em Deus.

4- Paciência, longanimidade, com gozo

III O alvo para os crentes - 21-23.

Como reconciliados por Cristo

1- Puros, irrepreensíveis, inculpáveis. Coisa ainda por vir

2- Condição: permanecer firmes na fé, na esperança

3- Firmeza está na base da compreensão

“POR QUE MORREREIS?” - Ez 18.26-32

1- Capítulo que trata de responsabilidade pessoal

2- Um debate, argumentação

3- Por que razão morreríeis? Chama para refletir

4- Pontos de destaque na passagem

I Um aviso

1- “A alma que pecar, essa morrerá”

2- Julgamento de cada um segundo a sua conduta v. 30

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II Convite

1- O homem querendo, ainda pode evitar tudo isto.

2- Basta voltar-se para Deus

3- Basta desviar-se das transgressões

4- Mudar de coração.

5- A vontade de Deus não está na morte de quem morre

III Perguntas:

1- Deus não obriga a quem fez responsável por si

2- Por que razão? Deus não tem prazer

3- Por que perecer quando há salvação?

4- Basta arrepender-se! Por que não se arrepender?

IV Apelo divino

1- Convertei-vos

2- Vivei!

A ATUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO COMO

INTERECESSOR - Rm 8.18-30

1- Assuntos difíceis neste capítulo.

2- Como crentes, temos ainda apenas as primícias do Espírito.

3- Coisas que, com paciência devemos esperar: a redenção do nosso

corpo. Salvos para uma esperança

4- É o Espírito que leva o crente para o alvo esperado

I O Espírito como auxiliador nas fraquezas

1- Fraquezas de compreensão. Guia na verdade

2- Não sabemos o que pedir, ou como pedir. Tg 4.3

3- Há coisas que se devem pedir: outras que não

4- É o Espírito que ajuda a orar

II O Espírito Santo como intercessor

1- Não só ajuda a compreender

2- Intercede por nós

3- Faz isto segundo a vontade de Deus

III Resposta de Deus

1- Na base do conhecimento dos corações

2- Na base da intenção do Espírito

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3- Nessa base todas as coisas concorrem para o bem do crente

4- Na base do amor do crente e da chamada de Deus

O EXERCÍCIO DA VONTADE - Is 1.19-20.

1- Argumentação

2- A atuação Divina com pessoas livres

3- A atuação mais elevada no homem

I Exercício livre da vontade

1- Faculdade para escolher ou para recusar

2- O mais alto poder no homem, inclinado, porém, para longe de

Deus

3- Somente a vontade transformada pela graça então ele volta para

Deus

4- Como Deus trata: Condicionalmente, mostrando o resultado.

II Vontade para obedecer.

1- “Prazer para fazer a tua vontade”. Sl 40.8.

2- “Ensina-me a fazer a tua vontade”. Sl 143.10.

3- “Seja feita a tua vontade”. Mateus. 6.10.

III Promessa de salvação.

1- O bem da terra prometida para os israelitas.

Pouca compreensão tiveram das bênçãos espirituais.

2- Isto, porém, era precedido de purificação dos pecados.

3- Tudo é conforme a vontade dentro das condições.

O BATISMO DE ARREPENDIMENTO – Lucas 3.1-6.

1- Pregação de João como precursor de Jesus.

2- Pregava o batismo do arrependimento.

3- Batismo, ordenança inicial, de ordem divina.

4- Quantos aqui já foram batizados?

5- Quantos se lembram como ou porque foram?

6- Necessidade de comparar práticas atuais com o NT

7- Batismo de João não foi sacramento.

I Batismo na base do arrependimento.

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1- João pregava arrependimento e batizava os que se arrependiam e

confessavam seus pecados.

2- Arrependimento antes, batismo depois. At 2

3- O batismo de João não era para crianças de colo

4- Houve algum arrependimento no vosso caso?

II Batismo na base do perdão

1- Batismo não apaga pecados

2- Ninguém é cristão só porque se batizou

3- Salvação deve vir antes do batismo

4- Quantos dos batizados têm certeza de salvação?

III O significado do batismo.

1- Se não salva, qual o significado?

2- Testemunho pessoal do arrependimento e do perdão.

3- Símbolo da experiência de deixar o mundo e de viver para Cristo.

4- Salvação está em Cristo.

A ILUSÃO DA RELIGIÃO DOS PAIS - Lc 3.8-9

1- Impressão da pregação de João – Jr, Jd, Pv

2- Pregava sobre a ira vindoura, juízo.

3- Houve crentes sinceros e houve também hipócritas. Queriam só o

batismo, sem arrependimento. Fariseus, saduceus

4- Dizia repetidas vezes: “Raça de víboras” = serpentes.

I Religião dos pais não salva os filhos

1- Os fariseus pensavam que podiam dizer:

2- João nem deixou chegar perto; não se batizavam. João Batista

não batizaria um filho de crentes

3- O pai não pode salvar seus filhos.

II Pai crente, filhos incrédulos

1- Abraão creu; foi o pai dos fiéis

2- Descendentes raça de víboras, geração perversa

3- No evangelho, cada um por si

III Frutos de arrependimento necessários

1- Ao invés de se iludir com a religião dos pais

2- Produzir frutos

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3- Arrependimento é na conduta

IV Haverá pecado em deixar a religião dos pais?

1- Quantos seguem os pais na vida material?

2- Se os pais viveram nas trevas...

3- Paulo mudou de religião.

A REVELAÇÃO DA IRA DE DEUS – Lc 3.3-7.

1- A vinda de Jesus trouxe tanto a salvação como também revelou a

situação dos que não creem. Jo 3.26

2- A ira de Deus está – Rm 1.21

3- O machado está pronto.

I A situação dos que não creem

1- Dos que não dão bom fruto.

2- Dos que pecam

3- Deus não se deixa escarnecer. Gl 6.7

II Falsa esperança de salvação

1- Ritos: batismo, extrema-unção...

2- Religião dos pais. “Não sou tão ruim...”

3- “Deus é amor”

4- Quem não crê já está condenado

III A única salvação – arrependimento

1- Dar frutos de arrependimento

2- Fé em Cristo. Crê no Senhor

3- Arrependei-vos. At 2.21.

“NÃO DESPREZES O DOM...” - 1Tm 4.14

1- “Não negligencies o dom da graça”. Obra.

2- Dom – termo com sentidos variados: dom natural, dom da graça

de Cristo, a fé, salvação, poderes especiais.

3- Aqui o sentido é outro. Ef 4.8,11. “Deu dons aos homens, uns

como apóstolos” etc. visando o aperfeiçoamento...

I Dom dado.

1- Por profecia – Todos tinham dado bom testemunho de Timóteo.

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2- Consagração ao ministério, outro passo, oportunidades,

privilégio.

3- Era dom de Deus, embora fosse também ato social.

4- Dom para servir na igreja, para o aperfeiçoamento, Ef 4.8,12

5- Oportunidade para servir na igreja é um dom

II Dom real, pertencente.

1- Há em ti por reconhecimento social, pela manifestação da

esperança ao dar bom testemunho, consagrar?

2- O corpo glorifica o crente, atribui-lhe privilégios, coloca nele

esperanças

3- Beneficia o crente – leva-o a crescer

4- Paulo dava graças por ter sido posto no ministério. 1Tm 1.12

III Cuidados para não negligenciar.

1- Foi o perigo em Timóteo. Era retraído, tímido, sentimental.

2- Daí a exortação - não ordem – perigo dado a natureza.

3- Perigo para nós: largar, fazer pouco caso das responsabilidades,

ir se arrastando.

4- Ser bom ministro, servo de Cristo. 4.6. Mostrar prazer. Ler,

exortar, ensinar.

5- Oportunidades não aproveitadas – dons desprezados.

6 - Talentos – dons – contas – promoção ou rejeição

1- Timóteo estava plenamente cônscio de seu dom.

2- Exortação disputada como foi recebido e de necessidade de

despertar – o dom. 2Tm 1.6

3- Qual é o teu dom? Que tens feito?

4- Todo privilégio de crente é uma graça

“EIS O CORDEIRO DE DEUS” – Jo 1.6-7; 26-30.

1- João pregou para preparar o caminho para Jesus

2- Dizia: “Depois de mim vem um...”

3- João se considerava apenas com a voz que clama: Humildade

4- Sua missão foi para que todos cressem

5- Sua apresentação de Jesus ao público: “Eis o cordeiro”.

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I Jesus como Cordeiro

1- Como sacrifício pelos pecados

2- Substituto para o pecador. Para morrer por ele

3- Ele tomou sobre si. Is 53.4-6.

4- Cristo morreu por nós. Rm 5.8

II Dádiva de Deus

1- Que caminho preparou Deus para salvação dos pecadores?

2- Enviado por Deus. Providenciado. Isaque

3- Deus amou o mundo. Jo 3.16.

4- “Nenhum outro nome há dado...” At 4.12

III Missão: Tirar o pecado

1- Tomar sobre si, sofrer pelos pecadores

2- Pecado do mundo todo. Ele morreu por todos. 2Co 5.14-15.

3- Estarão todos já salvos? Não!

4- Nem todos o aceitaram; nem todos creram; nem todos

confessaram seus pecados.

O PECADO DA REBELIÃO - Is 1.2-7.

1- Aviso do perigo além daquele em que já estavam

2- Liberdade da vontade até para recusar a vontade de Deus

3- Deus falando na sua soberania

I A rebeldia de Israel.

1- Criei filhos, mas eles se rebelaram. Is 1.2

2- Desprezaram, abandonaram.

3 - Corrupção como consequência.

II Consequências de rebeldia.

1- Invasão.

2- Terra desolada.

3- Deixada como choupana, num restinho.

4- Perigo final: Devorado à espada.

III Certeza da afirmação.

1- O homem pode recusar a bondade de Deus.

2- Não pode, porém, recusar a justiça de Deus.

3- Deus não se deixa escarnecer. Gl 6.7

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“VINDE E VEDE” – Jo 1.35-42

1- Quanto saibamos são estas as primeiras palavras de Jesus a quem

se dirigia a Ele

2- Primeira resposta a quem lhe dirigiu uma pergunta

3- “Vem comigo e verás”

I Convite para examinar por si.

1- Jesus iniciou um novo método: exame próprio.

2- O meio mais seguro para ter certeza. Mais fácil aprender pelos

olhos, mais difícil enganar-se vendo.

3- O dever de examinar tudo.

4- Nem todos desejam: Vem e vê. Católico, comunista, materialista.

5- Princípio batista – livre exame.

II Nada para ocultar no Evangelho.

1- A verdade não se esconde.

2- Jesus não tinha segredos.

3- Não escondeu coisa alguma.

III Resultado: “Achamos o Messias”.

1- Jesus só pode e deve ser conhecido por experiência própria.

O SIGNIFICADO DA EVANGELIZAÇÃO - Jo 4.28-38 (v.34)

1- Significado para Jesus e para os crentes. Jesus é exemplo para

eles.

2- Assunto do contexto: comida. Discípulos: “Come”; Jesus: “Eu,

uma comida tenho”; “Estou sendo alimentado por uma comida que

para vós é estranha”.

3- Duas coisas que equivalem à comida.

I Fazer a vontade.

1- Crescimento não depende tanto de receber como fazer.

2- Vontade daquele que está se movimentando, ou estando sob

ordens constantes.

3- Na vida espiritual o que alimenta não é o que se recebe, mas o

que se faz. Está no esforço, não em apenas oferecer água viva para

almas sedentas, mas em revelar a Deus.

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II Completar a sua obra.

1- Não só iniciar, mas levar ao fim.

2- Materialmente: semear, ceifar, fator tempo. Conservação em

Deus?

3- Espiritualmente: nada a esperar. Campos já brancos. Os

samaritanos já estão chegando.

4- A ceifa é agora mesmo.

III aplicação prática.

1- Necessidade de levantar os olhos e ver: tudo pronto para a ceifa.

2- Ceifar e receber galardão.

3- Ajuntar fruto para a vida eterna.

O QUERER E O FAZER – Rm 7.14-8.3.

1- A situação do homem dominado pelo pecado e do crente, em

parte.

2- Onde o pecado domina é a vontade impedindo a sua atuação.

3- No seu espírito o homem quer uma coisa, mas na prática faz

outra.

I “O querer está comigo”. (v. 18).

1- O querer do bem, o entendimento.

2- O reconhecimento da lei, do que é justo.

3 - Até prazer na lei de Deus. (v. 22).

II “O fazer o bem não está comigo”.

1- Apesar da vontade que ser boa.

2- O fazer não está no querer ou não querer. (v. 20).

3- Quem faz as coisas então? O pecado, (v. 17). Domina sobre o

corpo.

4- O pecado luta contra o entendimento.

5- Sua atuação é para morte. Enganou e matou; prende para morte.

Corpo desta morte. (v. 24). Quem me livrará?

III A libertação do pecador. 8.1

1- Não pode ser do próprio homem, não vem da lei.

2- Libertação da vontade para agir.

3- A lei do em Cristo Jesus me livrou, 2, auxílio veio de Deus.

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4- Pelo pecado condenou o pecado.

O PERIGO DO ENFRAQUECIMENTO – 2Tm 1.3-8 (v.7)

1- Exortação de Paulo: “Torne a despertar o dom”.

2- A tendência de Timóteo era para retraimento.

3- É isto que muito prejudica a propagação do Evangelho.

4- Deus não nos deu um espírito de temor. Retraimento não vem de

Deus.

I O espírito de poder.

1- De dinamismo.

2- O crente não deve ficar esperando por outros.

3- Isto confirma. At 1.8.

4- Ah, se nós tivéssemos crentes de poder.

II O espírito de amor.

1- Não é por vaidade, por orgulho.

2- Amor ao próximo, a Deus.

3- O amor nos constrange.

4- Motivo para a atuação.

III O espírito de prudência.

1- Não basta dinamismo sem amor.

2- O crente deve ser ativo, mas vigilante, circunspeto.

A INCLINAÇÃO DA CARNE – Rm 8.5-8

1. Carne – homem natural.

2. Inclinação - mente, predileção, cogitação.

3. Basta deixar o homem à vontade para ele se parecer.

4. A inclinação inclui: a ordem de Paulo.

I Morte.

1- Princípio dominante.

2- Resultado final. “A alma que pecar, essa morrerá”.

3- O salário do pecado é a morte.

4- Os não crentes estão mortos nos seus pecados.

II Inimizade contra Deus.

1- Não está sujeito.

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2- Não pode estar.

3- O homem por si mesmo buscará a Deus, embora tenha sede.

III Desagrado.

1- A separação não é questão de vontade.

2- Não podem agradar a Deus.

3- Não podem amar a Deus. Ponto fundamental na doutrina.

IV Quem semear na carne.

1- Da carne ceifará corrupção - Quem se dedicar ao pecado do

pecado a ceifará.

2- Quem semear no espírito do espírito ceifará a vida eterna.

3- Qual a tua predileção?

O EVANGELHO DO REINO - Mt 9.35-38

1- Resumo das atividades de Jesus, da sua pregação durante a 2ª

viagem evangelística e antes da 3ª. Na Galileia havia 204 vilas.

2- A mensagem era o Evangelho do reino. Pregava também da

justiça do reino. Que é, então, este reino e que é o seu evangelho?

I O reino de Deus.

1- João Batista dizia o reino está próximo. Mateus 3.

2- Nova época em que Deus exercerá governo em novas bases.

3- A relação entre Deus e o homem passará a ser direta, individual,

sem mediadores, sem sacrifícios, sem privilégios nacionais.

II Dois aspectos do reino.

1- O reino não é sinônimo de salvação, nem do cristianismo ou da

igreja.

2- João deixou isto bem claro quando falou que alguns serão

recolhidos como trigo e que outros seriam queimados como palha.

3- O reino é como rede que apanha toda espécie de peixes.

4- Por um lado “Venha o teu reino”, por outro “o machado já está

posto à raiz das árvores!”

III O evangelho do Reino.

1- O Reino trouxe o seu evangelho como tem também a sua justiça

e juízo, traz a paz como também a espada.

2- As boas novas trazidas pelos amigos. Lc 2.11.

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3- “Após mim vem um mais poderoso que eu”. Lc. 3.16.

4- “Eis aí o cordeiro de Deus...” Jo 1.29,36.

5- Arrependei-vos; daí frutos dignos do vosso arrependimento, não

confieis mais em vossos pais; nos sacrifícios.

6- Crede no evangelho!

IV Apelo: “Crede!”

1- O evangelho só é evangelho para quem o aceita.

A COMPAIXÃO DE JESUS PELOS AFLITOS

– Mt 9.35-38.

1- problemas de hoje: sofrimento; causadores de sofrimento; Deus

consentiu o sofrimento, será que Deus é bom?

2- No reino de Deus; Deus busca os aflitos; compadece-se deles.

Este é também o evangelho do Reino. Pai.

3- Jesus teve compaixão das multidões. Isto dito por outros.

I Contato direto.

1- Vendo, observando. Quando vemos, ficamos mais

impressionados do que quando simplesmente...

2- Curando, entrando em contato íntimo.

3- “Onde compraremos pão?” Jesus chorou diante do sepulcro de

Lázaro. “A mim o fizestes”.

II Quadro da situação.

1- Perturbados – preocupados. “Que comeremos...”, etc.

2- Exaustos – prostrados. Abandonados e oprimidos por aqueles que

deviam servir e ajudar.

3- Quadro da atualidade: Fome, ansiedade, sem pastor, protetor.

III “Tomou sobre si”. Is 53.4-6

1- Identificou-se. “Homem de dores” (Is 53.3).

2- Nossas dores, nossas enfermidades.

3- Tive fome – nossa fome etc. “Saulo, por que me persegues?”

4- Jesus Cristo está a par dos sofrimentos ou dos que sofrem.

IV Exemplo de compaixão.

1- Para diminuir os sofrimentos. É o que se exige no reino de Deus.

2- Ao invés de acrescentar sofrimentos, diminuí-los, tomar sobre si.

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3- Que será dos que causam sofrimentos? Brasil é terra de fome.

Isto por vários motivos: naturais, artificiais. Fome causada pelo

homem ao seu semelhante. Cf. Lc 16.19-30 (Rico e Lázaro).

IV Conforto para os que sofrem.

1- Significado das condolências: alívio na participação dos outros.

2- Ele pode transformar os nossos sofrimentos em gozo.

3- Necessidade de lançar sobre ele as nossas dores, nossos pecados.

O CONVITE DE JESUS - Mt 11.25-30. (v. 28).

1- Como que Jesus tratou os que sofriam? Convidou-os para virem

a ele.

2- Primeiro ato de ajuda direta. Também o único ao seu alcance sem

a cooperação do pecador.

3- Tratamento do homem como ser livre. Salvação não é unilateral:

trazer só o remédio; é preciso também que o doente o tome!

I Convite geral.

1- Casos particulares: “Vem e vê.”

2- Vale por um princípio.

3- Primeira palavra no ministério de Jesus. “Vem e vê”.

II Os convidados.

1- Os aflitos, Evangelho pregado aos pobres, amigo dos pecadores.

2- Os sãos não precisam de médico.

3- Se alguém tem sede, venha. Jo 7.37.

III Restrições no convite.

1- “Vinde a mim”! Não a Pedro, a Maria etc., mas a mim!

2- “Todos os caminhos levam a Roma” à perdição.

3- A salvação, porém, é prescrita por Deus. Porta estreita.

4- Nenhum outro nome há dado entre os homens. At 4.12

5- Será cabível a oração a Maria?

IV O significado deste convite.

1- Representa o máximo que Deus pode fazer. Ponto mais fácil.

2- É o mínimo que Jesus exige. Ele diz: “Vinde”. Não pode obrigar!

3- É aqui que salvação precisa depender do próprio pecador.

4- Basta ouvir com boa vontade e aceitar.

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5- Todos são chamados, poucos escolhidos?

1- “Hoje se ouvirdes a sua voz não endureçais...”

2- Como se pode vir a Jesus? Crendo no coração; confessando com

a boca. Rm 10.9. Não se envergonhar. Mt 10.33.

3- “Vinde, tal quais sois”: Com os vossos problemas e pecados...

JESUS – O NOSSO EXEMPLO – Mt 11.25-30. (v. 29)

1- Explicação do assunto anterior. “Vinde a mim e aprendei...”

2- Que significa vir a Jesus? Será apenas um ato? Como será dado o

alívio?

3- O caminho para obter alívio?

4- O caminho para obter alívio, é prático. Doutrina? Não! Há

doutrina, certamente; mas é muito mais que doutrina.

I Seguir a Jesus.

1- Como discípulo, aluno: “Vem, segue-me”.

2- Seu jugo é suave e bom; mais fácil que o jugo do mundo.

3- Já nisto há alívio.

II Modo de vida.

1- Convite, não para aprender das suas (parábolas) palavras, etc. Há

coisas que não se ensinam pelo preceito, ou pelo livro.

2- Jesus disse: “Aprendei de mim que, do que sou”, como criança,

habitou entre nós.

3- Nele estava a vida e a vida era a luz para os homens.

4- Jesus veio mostrar o que Deus é e o que o homem deve ser. Era o

Filho do Homem. E filho de Deus.

5- Vimos a sua glória – graça e verdade. Recebemos da sua graça.

Jo 1.14,16. A vida mais bela neste mundo!

III Seu caráter.

1- Que é o que era tão belo em Jesus? Ele era manso.

2- Para o ímpio, mansidão não é virtude. É o pecado que faz do

homem um exaltado, orgulhoso. Jesus era manso, como cordeiro, na

tempestade, na adversidade, no Getsêmane, no Calvário.

“Bem-aventurados os mansos”. (Mt 5.5). Eles têm um alívio que o

mundo não tem.

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3- Jesus era humilde de coração. Servo. Não se impôs. Veio reinar,

mas não competiu com Pilatos. Veio para salvar, mas não obrigou a

ninguém. “Seja feita a tua vontade”. Submissão. “Dos tais é o reino

dos céus”. Mt 5.3.

4- Jesus não tinha pecado. – é possível viver sem pecado.

IV Achareis descanso.

1- Coisas que ninguém pode dar; mas que o homem precisa achar

por si. Elas vêm como resultado.

O DESCANSO PARA A ALMA – Mt 11.25-30. (v. 29)

1- O pecador não tem paz, ou descanso. É como mar agitado.

2- A vinda de Jesus, a sua morte era para o mundo.

3 – Esta paz pode ser achada ou precisa ser achada pelo próprio

pecador.

I Descanso em Jesus.

1- Mediante a aceitação do seu convite e obediência a Ele.

2- Mediante arrependimento e o aprender dele. 11.21.

3- O descanso não vem por milagre. 20.

4- Vem pela obediência. Jr 6.16, vem de olhar para Jesus.

II Descanso para a alma.

1- Paz do espírito e não necessariamente para a mente.

2- Paz com Deus, de consciência, alívio do pecado, perdão.

3- Certeza de vitória que excede toda a explicação. Paz de Deus. Fp

4.7.

4- O crente não está livre de problemas naturais ou mentais. “No

mundo tereis aflições!” “Mas tende bom ânimo”.

5- Descanso no meio das perturbações, perigos, morte. Sl 23; Rm

8.28.

III Descanso dos filhos de Deus.

1- Qual é o descanso para uma criança? Confiança nos pais. O resto

ela não compreende; nem precisa compreender.

2- Jesus disse: “A minha paz vos dou”. “Na casa de meu Pai...”

3- “Deus meu, Deus meu...” “Pai, nas tuas mãos entrego...”

4- “Verdadeiramente este era um Filho de Deus”.

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5- “A minha paz vos dou...” “aprendei de mim...”

1- O prezado ouvinte já tem paz de espírito?

2- Haverá alguma coisa que o perturba?

3- É sinal de que ainda não vieste a Jesus.

4- Ainda não estás salvo.

A LUZ DA VIDA EM JESUS – Jo 8.12.

1- Luz – interpretação. Deus é luz: “Eu sou a luz do mundo”.

2- Nele estava a vida e a vida era a luz dos homens.

3- Em Jesus – a interpretação da vida neste mundo.

4- Quando é que nós conhecemos? Crenças diferentes.

5- Interpretação da vida toda. Trouxe a vida à luz a vida.

I imortalidade. 2Tm 1.10.

1- A pergunta de Jó (14.14): “morrendo o homem, tornará a viver?”

2- Qual a situação dos mortos? “Na casa de meu Pai...”

3- A parábola do rico e Lázaro. Paraíso.

4- “Eu sou a ressurreição e a vida”; “quem crê em mim, viverá”.

5- Tabernáculo eterno. 2Co 5.1.

II Ressurreição.

1- Na segunda vinda de Cristo.

2- Nosso corpo será libertado da corrupção. 2Co 5.14.

3- Eu o ressuscitarei no último dia. Jo 6.40,44,54.

4- Havemos de trazer a imagem do terreno. Jo 11.25.

III Juízo.

1- Na segunda vinda de Cristo também.

2- Separação entre os justos e injustos. Mt 25.32.

3- Todos terão que comparecer perante o tribunal de Cristo. 2Co

5.10.

4- Nada há que não será revelado. Cada um receberá...

5- Naquele dia enganos serão descobertos – Mt 7.21-22. Pregação,

demônios, maravilhas.

IV Destino eterno.

1- Os justos, os salvos, para a vida eterna. Mt 25.46.

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2- Os injustos para o tormento eterno.

V Luz para quem segue a Jesus.

1- Quem segue a Cristo sabe para onde vai.

2- Quem não segue, também sabe qual será o seu destino.

“IDE ÀS OVELHAS PERDIDAS DA CASA DE ISRAEL”

Mt 10.6; Mt 10.1, 5-8; 16-18; 23-26a.

1- Instruções de Jesus sobre a evangelização. Pregadores itinerantes.

2- Primeira estreia dos discípulos. Instruções da aplicação imediata

e também futura. Assunto: Reino – salvação e suas

responsabilidades.

3- Onde começa o dia? No meio dos próprios patrícios.

I Lugar onde começar

1- Inexperiência dos discípulos. Precisavam de instruções.

2- Não fossem para os samaritanos. Não seriam recebidos nem

estavam preparados para ir.

3- Começar com patrícios, familiares.

4- Exemplos: André, Gadareno.

5- Maior responsabilidade para quem está mais próximo.

6- Campanha para ganhar os perdidos na própria casa.

II Tarefa difícil

1- Jesus ensinou como apresentar-se a casa que se mostra.

2- Preveniu que nem todos os receberão.

3- Ovelhas perdidas como lobos. (v.16)

4- Toda sorte de perseguições. Como no caso de Jesus.

5- Vitória para os discípulos, Filho do Homem.

6- Quem não pode evangelizar aos seus, não poderá também aos

outros.

III Exemplo de Jesus.

1- Não foi diretamente aos samaritanos. 15.24. (Cananéia)

2- Foi a Nazaré, Galileia. Tiago.

3- Foi mal recebido pelos seus familiares

4- Não temais a morte. (v. 28).

5- Confessai a Cristo diante dos homens, não esperai pela paz.

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6- Evangelismo é obra de conflito, de luta. Convite para concentrar.

1- Todos precisam do evangelho. O começo deve ser o próximo.

2- Mais responsabilidade para quem é mais próximo.

3- Ordem de Jesus: “Vai para a tua casa”.

O CASAMENTO COMO INSTITUIÇÃO DIVINA

- Gn, 18, 21-24, Mc. 10.7-9; Ef 5.22-33.

1- Saudar os noivos neste ato significativo.

2- Alegria por eles estarem iniciando a sua nova vida buscando

ouvir a Palavra de Deus.

3 – Oportuno, pois, ouvir o que diz a Escritura sobre o casamento.

4- O casamento é instituição divina.

I Sua origem é divina.

1- Deus criou o homem; também lhe preparou ajudadora.

2- Ele mesmo a trouxe a Adão. Isto do pecado entrar.

3- O que Deus fez visou a felicidade do homem. Este foi criado para

ser feliz.

II Suas bases são divinas.

1- União indissolúvel. Deus não desfaz o que fez. Nada deve

separar.

2- A chefia do lar pertence ao esposo.

3- A missão da esposa é ser ajudadora.

4- No lar um deve concorrer para a felicidade do outro.

III Deveres divinamente estabelecidos.

1- Obediência para parte da esposa. Não como escrava, mas como

voluntária, reverente. É a melhor recomendação de uma esposa.

2- Amor por parte do esposo, sacrifício. Esposa em primeiro lugar.

3- Deveres perante Deus e a sociedade.

IV Exemplo e motivo – Cristo.

1- Felicidade verdadeira só no Evangelho.

2- Cristo – exemplo e motivo para a esposa, igreja.

3- Cristo – o mesmo para o esposo. Cristo amou a igreja e se

entregou por ela.

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O EVANGELHO NA VIDA SOCIAL E ECONÔMINCA

- Fp 4.18-19.

1- Aqui chave para a solução dos problemas sociais e econômicos,

problemas estes em foco hoje em dia.

2- Problemas: Classes sociais, controle dos bens. Exemplo em

Filipenses.

I Utilidade do homem estabelecido.

1- Quem deve administrar os bens? Deve o homem possuir?

2- O crente deve ser útil para todos.

II Propriedade particular reconhecida.

1- Quem deve administrar os bens? Deve o homem possuir!

2- O direito de posse reconhecido.

3- Liberdade na administração. Voluntariedade.

III Fraternidade espiritual.

1- Não só como servo, mas como escravo.

2- Mas como irmãos.

“O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO”

- Mt 1.5-8, 12-15; Rm 1.4-10, 32-38.

1- Instruções evangelísticas para os doze.

2- A única mensagem a pregar. O significado nas instruções.

3- Reino – governo de Deus no homem como indivíduo.

4- Nova ordem inaugurada com a vinda de Jesus.

I Reino da paz.

1- A mensagem dos discípulos da paz para anunciar a paz.

2- Desça sobre eles a vossa paz. Vinda de Jesus – paz na terra.

3- Formosos os pés dos que anunciam coisas boas, a paz.

II Reino de juízo.

1- No caso de não aceitação. (v.14).

2- Responsabilidades neste caso, tirada dos discípulos.

3- Não receber os discípulos, é rejeitar a Cristo e a Deus.

III Reino na base de Cristo. (v. 32)

1- Reino Exercido mediante Jesus.

2- Necessidade de confessar a Cristo, como o Filho de Deus.

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3- Confessar diante dos homens. Rm 10.9

4- Crer na sua ressurreição, confessar ser Ele o Senhor, acima de

tudo, até da própria vida.

5- Confessar sem temer conflitos.

1- O reino de Deus está próximo – A mensagem atual.

2- A palavra já está perto – Só falta crer, confessar.

3- Tudo depende do pecador: ser salvo, ou ser condenado.

A MISSÃO DA IGREJA –

COMBATER E VENCER O MAL - Mt 16.13-20.

1- Ilustração de cidades muradas.

2- Portas = Força, fortaleza.

I Portas do inferno, da morte.

O dever da igreja é atacar o reino da morte.

Os reinos deste mundo serão reinos de Jesus.

II Iniciativa deve partir da igreja.

1- O mundo jaz no maligno, está abaixo do poder da morte.

2- A libertação deve ser iniciativa da igreja.

III Certeza de vitória.

1- Assim como Cristo venceu, vencerá também a sua igreja.

2- Vitória sobre o pecado e a morte.

A EDIFICAÇÃO DE UMA IGREJA – Mt 16.18.

1- Promessa de Jesus: “Edificarei”.

2- Métodos? Não é explicito, mas implícito.

O Contexto: A grande confissão.

I A igreja compõe-se dos que confessam a Jesus.

1- Confessam ter achado o Cristo.

2- Confessam pela palavra e vida.

II A igreja compõe-se dos que são novas criaturas.

1- É congregação de pessoas salvas, não agência salvadora.

2- “Tu serás chamado Pedro”, “Tu és Pedro”.

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VISÃO DO PLANO DE DEUS PARA O MUNDO

- Is 42.1-9.

1- Plano revelado ao profeta.

2- Plano de estabelecer juízo na terra.

3- Plano a ser levado a efeito pelo Messias.

Apresentação do Messias: “Eis aqui o meu servo”.

Messias escolhido, ser tentado, pelo Espírito.

Métodos deles – Exemplo para os homens, crentes.

I Sem aparências.

1- Não clamará, não se salientará.

2- Jesus veio como desconhecido.

3- Evangelização – deve ser sem aparências.

4- O reino de Deus não vem com aparências.

II Nada Destruirá.

1- O plano do homem é destruir, fazer tudo de novo.

2- O plano de Deus é aproveitar. Cana trilhada, pavio, etc.

3- Salvar o que ainda se aproveita.

III Padrão e exemplo.

1- O velho pacto - a lei: o novo o Messias – luz, esperança.

2- Abrindo, primeiro, os olhos.

3- Depois, tirar da prisão, das trevas exteriores.

IV Garantia da vitória

1- Para isto foi chamado – constituído.

2- O mundo não será salvo pelos demais feitos, pelos homens.

3- A glória de Deus pertence a Cristo.

O CONFLITO OPERADO PELO ESPÍRITO

– Mt 10.14-15.

1- Explicações aos discípulos sobre a sua obra de evangelização.

2- Aparente conflito: “Minha paz” e “paz na terra”. Um trata do

discípulo e o outro da terra.

3- Um dos efeitos fundamentais da chegada do Reino – Divisão.

I Divisão.

1- Para Israel, a religião era nacional, no Reino de Deus, pessoal.

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2- Religião – um dos laços da família. Daí a “religião dos pais”.

3- Com a vida de Jesus, a religião passou a ser pessoal. Novidade.

4- Isto causa divisão, até inimigos, na família.

II Dedicação do amor.

1- Jesus exige lealdade – completa, não dividida.

2- No caso de divisão, a única alternativa.

3- Para ser digno de Jesus, lealdade completa, incondicional.

III A cruz do crente.

Não a cruz de Jesus, mas a sua própria.

IV A vida em jogo.

1- Vida – coisas que pode ser perdida ou achada.

2- Achar aqui; perder depois.

3- Perder aqui, por amor de Jesus; achar depois.

A NOVA ALIANÇA OU TESTEMUNHO - Jr 21.21.

1- Profecia da vinda do cristianismo.

2- Seu estabelecimento – contrato.

3- Compromissos mútuos. VT e NT

4- Características da nova aliança, do cristianismo.

I A lei no coração.

1- A lei dos mandamentos era extrema.

2- A lei do Evangelho – no coração. Ninguém precisará ensinar.

3- Obediência voluntária.

II Comunhão espiritual, direta.

1- Entre Deus e o povo.

2- No Velho Testamento havia o sacerdócio, cerimonialismo.

3- No novo “em espírito e em verdade”.

4- Espiritual o que vem do coração.

III Religião individual.

1- A religião no Velho Testamento, era nacional, cessou “os filhos

de Abraão”.

2- Jesus dizia: “Se alguém quer”.

3- Cada um deve assumir sua cruz.

IV Perdão para pecados.

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1- Salvo quem está perdoado e quem se dirige por si.

2- No Velho Testamento a boa conduta dependia do rei, no Novo

Testamento do crente.

3- Purificação pela obediência.

A MISSÃO DOS CRENTES - Mt 5.13-16.

1- Passagem muito conhecida, oportunidade.

2- Jesus: “Eu sou a luz do mundo”. “Nele estava a vida”.

3- “Vós sois a luz”, para resplandecer a luz de Jesus.

4- João Batista era candeia que ardia. Jo 5.35.

5- Termos ilustrativos, alcance sugestivo.

I Brilhar nas trevas.

1- A condição do mundo pressuposta.

2- Trevas do pecado = impiedade, ignorância, injustiça.

3- Sem esperança de se salvar.

4- Condição presente: Trevas cada vez mais densas.

5- A missão dos crentes – ser luzes.

II Brilhar pela conduta.

1- Pelas boas obras, deixar que sejam vistas.

2- Bem-aventuranças, virtudes, Pedro.

3- O crente não brilha, pela palavra, mas pelo exemplo.

4- O crente deve se destacar, não se conformar - Rm 12.1-2.

5- Brilhar na moral, no serviço, comércio; brilhar pela sua

honestidade, justiça.

6- O Argumento contra o incrédulo é a vida do crente.

A única esperança do mundo atual – os crentes.

III Brilhar numa luz divina.

1- O ímpio conhece a Deus, mas não o glorifica. Rm 1.4

2- Único meio de revelar – é encontrar, testemunho, conduta. A

vida era a luz dos homens. A vida de Cristo.

3- Salvação para o mundo, salvação para os crentes.

4- De quem o mundo irá receber orientação para conduta moral,

social, econômica? É da conduta dos crentes.

1- Única alternativa: Iluminar as trevas ou permanecer nas trevas.

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2- De tal modo brilha a vossa luz.

SER DIGNO DE JESUS – Mt 10.32-39.

1- Em Lc 14.20, ser digno, ser discípulo, ser filho de Deus.

2- Salvação é gratuita, mas o pecador precisa qualificar-se.

3- Digno – aproximar-se em condições para ser recebido.

4- Exigências absolutas – incondicionais.

I Confessar a Jesus diante dos homens.

1- Não basta crer no coração. Rm 10.10.

2- É preciso confessar com a boca que Jesus veio em carne. 1Jo

4.2,3.

3- Isto diante de adversários, capazes de matar.

4- Atitude, testemunho público, Dizer que crê em Jesus.

5- Ser digno de Jesus exige coragem. Medrosos - Ap 21.8.

II Amar a Jesus mais.

1- Não basta confessar perante o público.

2- Que fazer com aqueles a quem amamos? A quem está ligado de

modo especial? Colocar a Jesus em primeiro lugar.

3- Amar mais; o amor não se divide.

4- Atitude permanente, característica. 1Jo 4.2,3.

III Seguir a Jesus.

1- Vida cristã é seguir; é olhar e fazer; não é estudar. Vinde e vede!

Vem, segue-me!

2- Libertando-se dos outros. Nada de comodismo. Mt 8.19. Nada de

laços do sentimento. Mt 8.21.

3- Tomando a cruz – que o mundo prepara. Aflições.

4- Perdendo a vida – o que o mundo chama “vida”.

1- É isto ser digno de Jesus. Valerá à pena?

2- Ser apresentado diante de Deus.

3- Achar a vida, a coisa mais preciosa.

4- Haverá quem queira seguir a Jesus?

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A SANTIFICAÇÃO DO CRENTE - Hb 12.10.

1- Temos “consagração” e “santificação”; primeiro no AT e o

Segundo no NT.

2- Consagração, especialmente, material: separação de bens ou de

pessoas para Deus. Despojos, reconhecimento da soberania.

Nazireus, sacerdotes.

3- No NT não se fala em consagração, mas santificação. Mesmo

assim poucas vezes aparece o significado do termo.

I Separação para Deus.

1- Não, necessariamente, perfeição moral.

2- Separação para ser de Deus. Santo é o que é de Deus.

3- Dedicação à obra de Deus no mundo. Jo 17.19. “por eles”.

4- Discípulos santificados, preparados, aperfeiçoados, enviados. Jo

17.17-8.

II Aperfeiçoamento da filiação.

1- Ideia espiritual, ética. Ser participante da natureza. Hb 12.10.

2- Processo?

3- Pela concepção de Deus como Pai; que ama e deseja amor; não

sacrifícios. Is 1.13,16.

4- Pela obediência, conduta semelhante à de Deus.

Mt 5.43-48; 1Pe 1.22.

5- Pela comunhão pessoal. Permanecer em mim.

Jo 15.3, na minha palavra.

Somos transformados, refletindo. 2Co 3.18.

III Tarefa do homem e dom de Deus.

1- Heresias em torno do avivamento.

2- Obra humana deve proceder.

3- Depois de libertados, serem servos, ter o fruto da santificação.

Rm 6.22.

4- Buscai a santificação. Hb 12.14.

5- Ofereceu-se a Deus, a exemplo de Jesus.

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“REVESTÍ-VOS DO SENHOR JESUS CRISTO”

– Rm 13.8-14.

1- Exortação para despertar crentes. (v.11).

2- Mais próxima a salvação etc.

3- Resumo: Revesti-vos. Identificação com Cristo.

4- Passos a seguir:

I Rejeitar a conduta das trevas. (v. 12).

1- Vida do ímpio – trevas; conversão – novo dia...

2- Coisas a pôr de lado. (v.12); Ef 5.11.

3- Não vos comuniqueis.

II Vida do crente – luta.

2- Amas – andar honesto, andar na luz.

3- Revestir-se do Senhor Jesus, do seu exemplo, espírito.

III Não dar lugar à carne (v.18).

1- Não entregar-se a interesses matérias.

2- Não deixar que tome primeiro lugar.

3- Tendências dos desejos carnais – corrupção. Gl

“BEM-AVENTURADO QUEM NÃO SE ESCANDALIZAR

EM MIM” - Mt 11.6.

1- A indagação de João Batista.

2- Problema: Quem precisava da resposta?

3- Como encarar a Jesus, o evangelho?

4- Provas da veracidade de Jesus. João sabia que Jesus havia de vir.

Teve revelação divina a respeito de Jesus. Como harmonizar, então

as coisas com a obra do Messias? Como estudar?

I Provas visíveis – obra.

1- Jesus não mandou dizer nem sim nem não. “Vinde e deve”.

2- Obras de Jesus: cegos, coxos, mortos. Deixar que os atos falem.

3- Nicodemos sabia que Jesus era vindo de Deus.

4- Evangelho anunciado aos pobres. Boas novas para quem

primeiramente aos pobres. Contrário dos homens.

II A necessidade de crer.

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1- Não explicar, harmonizar as coisas. A pergunta de João

prematura; resposta ainda impossível.

2- Foi o caso do povo de Nazareth, começaram indagar. Mt 13.57.

3- Os Israelitas buscavam justiça pela lei. Rm Esperavam o que

Jesus não fez. João era Israelita.

4- Para crer, as obras são suficientes, a fé não vem pela curiosidade,

ou explicação: ”crede ao menos por causa das obras”.

III Bem-aventurado para quem não se escandalizar.

1- Jesus é o único salvador, atos. Porto para queda e elevação.

2- Feliz aquele que aceitar o caminho > para Jesus.

Lc 2.34.

3- Infeliz quem tropeçar em Jesus, porque não há outro que possa

salvar.

4- Para ser bem-aventurado, é crer. Rm 9.32-33.

5- Bem-aventurado quem crê com toda simplicidade.

O EVANGELHO PARA OS POBRES – Mt 11.5.

1- Característica do verdadeiro Evangelho.

2- As coisas do Evangelho reveladas aos pequeninos.

I Pobres os que necessitam.

1- Os que dependem dos outros.

2- Materialmente, homens são desiguais.

3- Pobreza – Ilustração da condição espiritual.

4- O pobre mais facilmente pensa em Deus.

II Todos são pobres.

1- Todos são pecadores.

2- Todos nada têm para sua salvação. Ap 2.17.

3- Todos dependem do auxílio externo.

4- Condição a ser reconhecida.

III Cristo se fez pobre – 2Co 8.9.

1- Deixou a sua glória.

2- Veio ao mundo em forma humana, como servo para servir.

3- Foi anunciado aos pobres.

4- Veio para enriquecer espiritualmente.

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5- Os pobres dele se aproximaram.

A CHAMADA AO ARREPENDIMENTO – Lc 5.32.

1- Defesa de Jesus contra acusações.

2- Pregação de João Batista – arrependimento.

3- Pedro, no Pentecostes.

4- Única mensagem de Deus aos homens.

I Primeiro fato que Deus vê no homem.

1- É o pecado.

2- Antes da queda, o homem era bom.

3- Depois, afastado de Deus, culpado, fazendo o mal.

4- Nós danificamos os homens de muitas maneiras.

5- Para Deus todos são pecadores. Sl 90.

II Único problema, a raiz dos males.

1- Para homens há muitos males.

2- Para Deus só há um problema – pecado.

3- Que seja o homem de Deus. Oração. Is 1.

4- Torna impossíveis as boas obras.

5- O homem escravo do pecado.

III Único recurso.

1- Revelado para Deus, Jesus.

2- Reconheceu o pecado.

3- Deixar de amar o mal.

4- Virar as costas para o pecado.

5- Deixar a má conduta.

6- Querer voltar para Deus.

IV Chamada.

NECESSIDADE DE ESFORÇO PARA SE SALVAR

– Mt 11.12-25; 1-15; Lc 16.16.

1- Despertamento religioso criado por João Batista.

2- Linguagem figurada – conquista de um reino. Salvação não se

alcança passivamente.

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3- As coisas não vêm sem esforço; são para quem sabe pagar o

preço – riqueza, instrução. Etc.

4- Este é o plano de Deus.

I O reino é anunciado.

1- Chegou perto, mas nem por isso alguém já está salvo.

2- Deus oferece oportunidades, mas o homem precisa lançar mão

deles.

3- Liberdade e responsabilidade andam juntas.

4- “Se quiserdes, ouvireis, comereis o bem da terra”.

5- “Se alguém quer vir após mim, tome a sua cruz, esforce-se!”

II A entrada no reino depende de esforço.

1- As coisas boas para quem se esforça.

2- Entrai pela porta estreita. Mt 7.13.

3- Apertado é o caminho; poucos os que aceitam.

4- Para vir a Jesus é preciso vencer. Ex. Político, Zaqueu.

5- Salvação não é para os acomodados, para os sem iniciativas.

III Desculpas frequentes:

1- “Quando Deus quiser”.

2- “Tudo no fim dará certo”, “Deus é bom”.

3- “Todos serão salvos”, no fim.

4- O moço rico falhou.

5- Que é o que impede?

IV Quem gostaria de entrar no reino?

1- Na vida eterna?

2- Que esforço fez?

3- Quem buscou auxílio?

OUVINTES INFRUTÍFEROS - Mt 13.3-9; 18-23.

1- Parábolas de Jesus com interpretação.

2- Terrenos diferentes – classes de pessoas.

3- Todos evangelizados, mas nem todos convertidos.

4- Conversão depende dos ouvintes. Quais os infrutíferos.

I Os ouvintes que não entendeu – Mt 13.15.

1- Os endurecidos.

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2- Os que não querem ouvir.

3- O evangelho precisa ser compreendido.

4- O maligno toma conta dos que não entendem.

5- Endurecidos pelo engano do pecado. - Hb 13.13.

II Ouvintes superficiais.

1- Semelhantes à terra de pouca profundidade.

2- Aceitam com alegria superficial

3- Não têm estabilidade dentro de si.

4- Não pensam na responsabilidade.

5- Na perseguição desistem, se ofendem.

6- Crentes temporários – os decididos das conferencias.

III Ouvintes materializados

1- Semelhantes à terra cheia de espinhos.

2- Ouvem, aceitam.

3- Mas os cuidados da vida material sufocam. Mt 6.25.

4- Sedução das riquezas.

5- A vida não consiste de bens. Ninguém pode servir a dois

Senhores.

6- Ficam, no fim, infrutíferos.

IV Ouvintes frutíferos

1- os que ouvem, compreendem.

2- Dão frutos na vida.

1- Vede, pois, como ouvis. Lc 8.28.

2- Ouvi com atenção, coração aberto.

A REDE LANÇADA AO MAR - Mt 15.47-50

1- Ilustração da vida de pescadores.

2- Rede de arrastar. Peixe de todo valor.

3- Semelhança do que se faz no reino de Deus.

I A rede apanha a todos.

1- No plano de Deus todos estão incluídos.

2- Ninguém foi criado para perdição.

3- Todos são chamados. Is 45.22

4- Vinde a mim, todos.

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5- Deus quer que todos se salvem. 1Tm 2.4

II separação no reino de Deus.

1- A rede apanha todos; depois são separados os bons.

2- Os ruins lançados fora.

3- Muitos chamados, poucos escolhidos.

4- Nem todos serão salvos.

5- Salvação depende de ser aceita: Ex. bodas, 10 virgens.

6- Separação feita, não por homens, mas por anjos.

III Destino dos maus

Só duas classes: maus e bons.

A parábola só trata dos maus.

Ilustração – fogo; não só jogados fora, mas no fogo.

Remorso por não ter atendido.

Estado eterno.

Todos chamados, hoje.

Quantos escolhidos?

Vem amigo, hoje tu tens a escolha.

O REINO DE DEUS COMO TESOURO ESCONDIDO

- Mt 13.44-46

1- Práticas dos tempos antigos.

2- Direito de quem achou um tesouro escondido.

3- Ilustração do significado do Evangelho para o homem.

4- Lições da parábola.

I O Evangelho enriquece.

1- Fisicamente – saúde.

2- Financeiramente – evita gastos inúteis.

3- Socialmente – fraternidade.

4- Culturalmente – aprende. Cl 2.3

5- Moralmente – dignidade.

6- Espiritualmente – gozo, paz, vida eterna.

II Tesouro escondido.

Todas as coisas, enfim, escondidas.

O homem precisa procurar, achar.

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Exemplo – recursos científicos.

Para avaliar o reino é preciso conhecer. Mt 19.21.

O que o olho não viu. 1Co 2.9.

Escondido ainda até para o crente. 1Jo 2.1

Que será o céu?

III O preço do tesouro.

1- Esforço.

2- Desfazer-se de tudo mais.

3- Ninguém pode servir a dois Senhores.

4- Deixar tudo – moço rico. Paulo.

5- Que dará o homem em resgate de sua alma?

6- Depois de deixar tudo, ainda é de graça.

7- Vale a pena entrar no reino, deixar o mundo.

8- Moisés deixou tudo. Hb 11.26.

O QUE É AMAR A DEUS – Dt 6.1-15 (v.5,6)

1- Preparativos para a entrada na terra prometida.

2- Ensino da lei, em seus resumo e aplicação prática.

3- Alto padrão espiritual.

4- Base para a compreensão do Evangelho – AT e a lei e Cristo.

5- Que é amar a Deus?

I É ter a lei de Deus no coração.

1- Não em tábuas de pedra.

2- É temer a Deus. Este é o princípio.

3- É guardar os seus mandamentos.

II É implantar a lei no coração dos filhos.

A religião verdadeira é individual e familiar.

Tu e teu filho e teu neto

Inculcar a lei por todos os meios possíveis, falando, repetindo,

usando lembretes, quadros, insinuações.

Para temer e guardar.

Todos os dias (v.2) Instruir a criança... Dias prolongados. “Serás

salvo, tu e tua casa”. Pai crente, filho crente. Fé dos antepassados

nos filhos.

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Quando o filho entra em contato com o mundo, já está preparado.

III É não se esquecer de Deus. (v. 12)

Dos seus feitos, da sua salvação. Egito Páscoa. (v. 20,21)

Não seguir outros deuses, não abandonar o amor.

Deus é o único Deus. O amor não deve se acabar.

Isto faz lembrar da finalidade da Ceia do Senhor.

O PERIGO DO ENDURECIMENTO – Hb 3.7-8

1- Aviso do Espírito Santo.

2- Assunto de mútua exortação.

3- Base a experiência dos socialistas no AT

I Endurecimento ao ouvir.

2- Uns se salvam – Os que creem, obedecem.

3- Outros se endurecem – os que não creem.

4- Endurecimento – acostumar-se, não sentir, adiar.

II Sinal de maldade.

1- Quem não crê e não obedece, o faz por maldade.

2- Resistir, deixar para mais tarde é afastar-se ainda mais de Deus.

3- É aprofundar-se mais no pecado.

4- É abusar do Deus vivo.

III Efeito do engano do pecado.

Pecado leva a raciocínio errado.

Eva foi enganada, também Adão.

Pecado oferece objetivos bons, mas por processos maus.

Falsas esperanças de ainda haver muito tempo ou de que todos

serão salvos.

MENSAGEM AOS QUE NÃO SE ARREPENDEM

- Mt 11.20.

Depois da vinda dos discípulos de João Batista.

I Pronunciamento sobre as cidades impenitentes.

A finalidade dos milagres de Jesus – crer.

A mensagem para os que não se convertem.

II Lamentação.

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Jesus conhecia a situação presente e futura de todos.

Usou de muita reserva em se pronunciar;

Falou pouco.

Expressão de dor.

III Maior rigor no juízo.

Haverá certamente rigor para todos, gentios até

Para Betsaida e outros, maior rigor.

Quem conhece a Cristo e não se aprofunda, é pior que um pagão.

III Orgulho quebrado.

Cafarnaum – centro das atividades de Jesus.

Não se converteu por seu orgulho, prosperidade.

No dia do juízo, todo orgulho, desculpa desaparecerá.

Única realidade a restar, o inferno.

CONDUTA SANTA - 1Pe 1.15-16.

O evangelho exige conduta.

Religiões falsas não a exigem.

Explicação a interessados esta pregação.

I Motivo de conduta – santidade de Deus.

1- Deus exige santidade porque Ele mesmo é santo.

2- Não pode deixar de a exigir.

3- Nisto não faz acepção de pessoas.

II Santidade nos crentes.

NO modo de viver. Não quer dizer perfeição.

Obediência.

Sobriedade. (v.12)

Não conformação com este mundo, no vício, na imoralidade, etc.

Ser santo, não amar o pecado, mas amar a Deus.

III Santidade – salvação.

Formos resgatados destas coisas.

É ser filhos de Deus.

É obedecer à verdade.

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“QUE FAREMOS?” - At 2.37.

Pergunta depois da pregação.

Pregação despertou os ouvintes, encontrando o que Deus faz.

Salvação depende também do ouvinte.

Consciência despertada precisa de orientação.

I Arrependimento.

1- Necessidade tanto em interessados como em excluídos.

2- Abandono do pecado.

3- É individual – cada um do seu pecado.

4- Salvação não depende de estudo, mas de crer.

Exemplo: Remédio,

II Batismo interessados.

1- Na base do arrependimento e perdão.

2- Testemunho, obediência, símbolo.

3- Que precisa para se batizar? Ser nova criatura, não ter vícios,

vidas regular.

III Pertencer à igreja.

1- O convertido precisa de igreja.

2- Para obedecer, servir a Jesus.

3- Para crescer na vida espiritual.

IV Preservar

Não basta começar,

Doutrina

Comunhão.

O convertido se revela perseverando.

CONDUTA DIGNA DO EVANGELHO - Fp 1.7.

Assunto semelhante em Ef 4.1

Pontos diferentes.

Conduta na presença como na ausência.

Três pontos apresentados.

I Firmeza máxima.

1- Crentes vacilantes dá mau testemunho.

2- O evangelho é a verdade, a única.

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3- Quem o conhece, não tem motivo para hesitar.

II Luta máxima.

A vida cristã – uma luta.

Luta em cooperação.

Com esmo ânimo.

III Sofrimento por Cristo.

Não basta só crer nele.

Sofrer por amor, sacrificar-se

Oposição- sinal da perdição para uns e sinal de salvação para

outros.

Paulo, exemplo.

O VERDADEIRO MOTIVO PARA O REGOZIJO

– Lc 10.17-24

1- A volta dos setenta com grande alegria

2- Motivo de surpresa alegria também para Jesus, havendo até uma

interrupção na palavra de Jesus. (v. 21-22)

I Motivo insuficiente para se alegrar.

1- Obras – os discípulos haviam feito grandes coisas.

2- Até os espíritos lhes haviam submetido. Jesus viu Satanás cair,

enquanto os discípulos estavam trabalhando. Caiu por orgulho; este

também o perigo para discípulos. (v. 20). Momentos de regozijo,

momentos de perigo, orgulho.

3- Autoridade foi de Jesus – Mt 10.1. Deus pode usar até não

crentes para seus fins. Isto não é crédito, males físicos.

II Motivo verdadeiro – Nomes no céu.

Alegria não deve ser pelas obras, mas o pertencer ao céu.

Estar no livro da vida. Fp 4.3, Is 4.3.

É ter garantia de entrada na terra de Israel. Ex 13.9.

Igreja. Hb 12.23.

Os vencedores. Dn 12.1; Ap 3.5.

III Facilidade em pertencer ao céu. (v.21-22)

1- Noção falta – a salvação só para os doutos.

2- Deus faz as coisas tão simples – Sl 8.2

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3- Para salvar-se é preciso tornar-se como criança – Mt 18.3

4- Isto é obra de Deus, como Senhor dos céus e da terra.

5- Jesus se alegra com alegria divina.

Este tem sido a aspiração dos profetas e dos reis.

Bem-aventurados os olhos dos discípulos.

Coisas que vos vedes.

VIDAS TRANSFORMADAS – 2Co 5.14-18.

O que é ser crente?

Qual a diferença entre o crente e o não crente? Transformação de

vida.

O evangelho é o poder transformador.

Que é ser crente?

I É estar com Cristo.

1- Pertencer a Cristo, amá-lo.

2- Não pertencer mais ao mundo.

II É ter a vida transformada.

As coisas velhas = pecado, vícios – passaram.

Tudo feito novo – novo pensamento, procedimento.

III É estar reconciliado com Deus.

Ter paz com Deus.

Paz por Cristo.

IV – É viver para Cristo.

Não viver mais para si.

Viver para Cristo

O PREPARO DE OBREIROS

At 13.1-4;14.23; 15.27,32; 20.17,28.

1-Dia da Educação Teológica –

2- Atividade muito limitada e falha.

3- Problema: O número de igrejas cresce, de obreiros são poucos.

4- Soluções contraproducentes: consagrações apressadas e

fracassos, em muitos casos.

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5- Necessidade de seguir o método dos tempos apostólicos. Como

foi que, então, foi encarado o problema?

I Os fatos

1- Em Antioquia da Síria, além de Barnabé, e Saulo havia Simão,

Lucio e Manaem, um profeta, dois professores.

2- Isto depois de um ano de trabalho.

3- Em Listra, Icônio e Antioquia, na volta foram eleitos anciãos em

cada igreja. At 14.23.

4- Em Jerusalém por ocasião do Concílio, Judas e Silas eram

profetas, além dos outros.

5- Em Éfeso, havia anciãos, bispo, isto depois de 2 anos e meio,

obreiros constituídos pelo Espírito Santo.

II conclusões.

Uma das tarefas de Paulo nas igrejas foi providenciar obreiros.

Esses surgiram dentre os próprios crentes.

Foram treinados juntos com o evangelismo.

É possível preparar um obreiro com um ou dois anos. Jesus em ano

ou dois e meio treinou os discípulos. Havendo esforço, num ano se

prepara um obreiro, ao menos se coloca em condições de

prosseguir.

III Lições.

1- Cabe a cada igreja preparar para si obreiros.

2- A chamada, obra de Deus, do Espírito Santo.

3- Que devem fazer as igrejas: orar que Deus envie. Mt 9.38.

4- Enviar de onde? Do seu próprio meio.

5- Os seminários nada podem dar se as igrejas não derem.

O CAMINHO DA REVELAÇÃO DE DEUS – Lc 10.17-24.

1- Os romanistas falam em “mistérios”. “É preciso ser douto”.

2- São os doutos para quem a revelação está escondida.

3- O evangelho é mais simples do que a cartilha! Crentes já que não

conhecem cartilha!

4- Estas coisas foram reveladas aos pequeninos.

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5- Qual o caminho pelo qual Deus se aproxima do homem? Não é

pela sabedoria: Ele vem pelo caminho natural pelo qual uma

criancinha começa aprender: Olhos, ouvidos, e boa vontade,

sincera, provando que quer mesmo.

6- Qual o caminho para o homem aproximar-se de Deus?

É este mesmo: Olhar, ouvir, querer.

I Os olhos – as janelas da alma – 1º caminho.

1- Método da criança – olhar. Deus mostra as coisas.

2- Mensagem para João Batista: “O que vedes?” – obra de Jesus.

3- Jesus veio como a luz, Jo 1.4, vimos a sua glória. Jo 1.14

4- Os céus declaram a glória de Deus. Sl 19. É só olhar, meditar.

5- “Mostre-nos o Pai” - Quem vê a mim...

6- Olhai para mim e sereis salvos. Is 45.22

7- Bem-aventurados os olhos.

II Os ouvidos – a porta da fé – a fé vem pelo ouvir.

O caminho da palavra falada – percepção.

Ouvir a pregação e ouvir a Jesus. Lc 10.16

A fé salvadora vem pelo ouvir, dom de Deus. Rm 10.17.

Os que ouvirem, viverão. Jo 5.25

Quem tem ouvidos ouça.

III Boa vontade – Passo mais importante.

Pessoas que olham, mas não veem, ou que veem, mas não dão

atenção.

“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” – O pior cego é o que não

quer ouvir. “Se quiserdes e ouvirdes...”.

Muitos ouvem, mas não guardam.

Concupiscência dos olhos.

A COMPAIXÃO DE JESUS COMO EXEMPLO

- Mt 9.35-38.

1- Resumo do trabalho de Jesus.

2- Exemplo para crentes, igrejas;

I A iniciativa.

1- Jesus percorreu todas as cidades

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2- Veio buscar e salvar.

3- Ensinou, pregou, curou.

4- O crente deve sair, não esperar para o povo venha.

II A compaixão.

Jesus sempre a teve.

Foi aumentada pelo contato externo.

Viu as multidões. Saber ver gente.

Contato íntimo. Tateando.

Isto desperta a compaixão.

Avivamento depende de sair de cada, da igreja.

III A solução.

A tarefa dos olhos – ver as multidões.

A tarefa do crente – abrir os olhos – Jo 4, ver a seara e a falta de

obreiros.

Responsabilidade dos discípulos. Rogar a Deus.

A obra é de Deus; a responsabilidade da iniciativa dos crentes.

Quantos saímos? Quantos sentimos, quanto agimos?

IGNORÂNCIA SOBRE A VIDA ETERNA – Lc 10.25.

Ainda que simples, muitos ignoram e não acertam com o caminho

da salvação.

Aqui um doutor ignorante, Nicodemos foi outro.

Mal orientado: Queria “fazer”, para “herdar”.

Mal intencionado – quis experimentar, armar laços.

Jesus o tratou de acordo com as suas ideias.

Pediu que recitasse a lei. “amarás”. “Faze isso e viverás”.

Salvação pelas obras? Fazei isso... – justificações próprias.

I Quem é meu próximo?

1- Recitou a lei, mas não sabia achar aplicação!

2- Será o próximo algum publicano? Samaritano, gentio, indouto?

Não. Separado destes. Parecia estar sozinho no mundo. Ou então

havia gente demais para amar a todos.

3- Pretendeu conhecer Deus, mas não conheceu a ninguém como

próximo. Estava separado também de Deus.

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II Quem é um próximo? Resposta de Jesus.

História é aquele a quem o homem se aproxima.

Próximo é aquele a quem o homem se aproxima.

É aquele cujas necessidades nos tocam.

É aquele a quem fazemos misericórdia.

Salvo para servir. A vida é daquele que sabe servir aos outros.

III Necessidade, deixar de achar o próximo.

Ensinar isto não é função da lei – a lei apenas manda.

A lei proíbe o mal, mas não ensina como fazer o bem.

Chegar-se ao próximo é fruto do amor.

O cumprimento da lei é o amor – Rm 13.10

A vida eterna – manifesta-se no amor. É o que doutor da lei não

tinha.

GRATIDÃO – Sl 116.12.

Pergunta sem resposta explícita.

Resposta indireta.

I Reconhecimento.

II Desejo de dar

III Fazer a vontade.

Aceitar sua salvação.

Confiar mais em Deus.

Fidelidade nos propósitos.

“FORTALECEI AS MÃOS FRACAS” - Is 35.3.

Passagem citada em Hb 12.12.

Mensagem da futura vinda do messias.

Nossa vida transformação, alegria.

Participação humana na obra da transformação. Confortar, dizer...

I Avivamento nas atividades

1- Confortar mãos fracas, joelhos tremendos

2- Trabalho do justo – Jo 4.2,4.

II Avivamento espiritual

Dizia aos turbados do coração.

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“Não temas” – medo, sinal de fraqueza, do pecado.

Mensagem no AT e NT “Não temas”

“Enforcai-vos” – coragem, força só vem mediante esforço.

III Segredo do avivamento.

Deus virá

Virá com vingança, recompensa, salvação nova vida.

É chegado o reino dos céus. A árvore... trigo, palha.

Motivo para o presente – Deus já veio em Jesus.

IV Mensagem de Natal.

Natal não só época de festas, mas também de nova vida.

Época de atividades, de esforços em prol dos fracos, de causa.

De despertamento espiritual

Nossa participação: confortar, dizer.

Necessidade de ação.

OPORTUNIDADES IGUAIS PARA TODOS

Oportunidades e liberdade.

Oportunidade e responsabilidade.

I Coisas livres para todos.

1- A chuva e o sol

2- Direito de trabalhar.

3- Salvação.

4- Todos são chamados.

II Origem das desigualdades.

Por que uns são pobres e outros ricos?

Uns instruídos, outros analfabetos?

Uns com saúde, outros enfermos?

Uns salvos, outros perdidos?

III Aproveitamento desigual.

Deus só oferece oportunidades, chamada.

“Se alguém quer vir...”

RELIGIÃO EXTERIOR – Lc 11.29; Mt 23.25

Desafio aos fariseus e outros.

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I práticas externas.

II Práticas sem significado

Cegueira, no caso de desconhecer.

Hipocrisia, no caso de consciência.

Formosos, mas mortos.

III O interior deve ser primeiro.

Alma, depois o corpo.

Arrependimento, depois a conduta.

Vida espiritual, material.

Vida pessoal, depois a social.

Indivíduo, sociedade.

O EVANGELHO, PODER DE DEUS - Rm 1.16-17.

1- O Evangelho conhecido e desconhecido, ao mesmo tempo.

2- Evangelho, fatos básicos. Obras de Deus.

3- Fatos divinos como meio de salvação.

I Recurso, poder de Deus.

1- Todos esperam salvação.

2- Quantos sabem o caminho?

3- O caminho é o Evangelho.

II Necessidade de crer.

Parte humana, Deus anuncia, o homem aceita, crê.

Arrependei-vos e crede.

Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo.

Quem crê tem a vida eterna.

Quem não crê em Jesus?

III Todos convidados a crer.

Venham a mim todos...

A CONQUISTA DO REINO DE DEUS MEDIANTE

ESFORÇO - Mt 11.12.

1- Passagem estranha e difícil, referente a João Batista.

2- Ele preparou o caminho para a vinda de Jesus.

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3- Nova ordem de coisas: As regalias dos filhos de Abraão cessam,

agora cada um precisa dar bons frutos.

4- Buscai primeiro o reino dos céus.

5- Parábolas: pérola. Tesouro escondido.

I O reino será só dos esforçados.

É oferecido a todos.

Só desfrutam dos privilégios os que usam de esforço.

Caminho, porta, estreitos.

As atividades da igreja só de quem se esforça.

II Necessidade para se esforçar.

Esforça-te para possuir as promessas. Js 1.3-5

Tomar a cruz e seguir.

Espírito de fortaleza – 2Tm 1.7

A REVELAÇÃO DE COISAS OCULTAS – Lc 11.53-12.5

1- Advertência aos discípulos. Guardai-vos!

2- Palavras ditas em várias ocasiões – Mt 10.27

3- Nesta ocasião, advertência contra a doutrina como fermento que

se infiltra e corrompe.

4- Guardai-vos da hipocrisia, da aparência – Ananias.

I A existência de coisas ocultas

1- Princípio e várias aplicações – Coisas boas e más.

2- Muitas coisas ocultas porque prematuras.

3- Muitos ensinamentos de Jesus eram guardados. Mt 10.29

4- “Agora conhecemos em parte, ”.

5- Coisas ocultas porque pecaminosas. Pecado esconde-se.

6- Tendência esconder o mal. A carne esconde muita coisa.

II Revelação das coisas ocultas; encobertas.

Princípio universal: Tudo será revelado – bom ou mal.

O que é fato virá à luz, quer seja bom ou não.

É contra natureza guardar coisas ocultas.

O homem nada pode esconder – Aparelho para pegar mentiras.

Diante de Deus nada oculto. Sl 90.8

No juízo – abriram-se os livros – os mortos julgados, Ap 20.11-12.

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Todos nós temos que comparecer. 2Co 5.10.

III Perigo relacionado com a revelação; coisas ocultas.

Os homens temem a revelação dos seus males. Temem a luz. Fazem

tudo para esconder o pecado. Até matam para evitar a divulgação

dos Deus mares. Jesus. Não temais.

Perigo de ser revelado por Deus. Ele tem o poder de lançar no

inferno. Revelação será o fim da oportunidade para ser salvar.

O homem deve temer o juízo. Bem-aventurado aquele cujo pecado

é coberto.

REPARTIR A PALAVRA DA VERDADE - 2Tm 2.8-15.

Dia da Bíblia. Nosso dever para com a Bíblia. Distribuir; ele tem de

tudo para todos.

Últimas instruções de Paulo.

O obreiro bom é quem distribui bem.

Alvo para as atividades do novo ano – bons obreiros.

I Aprovado diante de Deus.

1- Antes de tudo, servos de Deus.

2- Seus mensageiros, cartas vivas, interpretes.

3- Preparados para serem usados. Filipe.

II Aprovados diante dos homens.

1- Antes de tudo servos de Deus.

2- Seus mensageiros, cartas vivas, interpretes.

3- Preparados para sermos usados. Ex. Filipe.

1- Os homens descobrem e confiam em quem conhecem.

2- Quando o crente sabe interpretar, responde bem.

3- Quando sabe aplicar a verdade.

4- Quando não se embaraça e não tem de quem se envergonhar.

Nicodemos.

III Esforço para ser aprovado.

A chamada é divina; o preparo é humano.

Meditar para Deus dar entendimento. 2.7

Não é preciso curso; basta estudar e meditar. 1Tm 4.13

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Paulo sabia meditar; 3 anos na Arábia.

O PERIGO MAIOR QUE A MORTE – Lc 12.1-12

Uma revelação de Jesus sobre a vida humana.

Uma palavra de amigo, dita em intimidade.

I Perigo anterior à morte.

1- O último inimigo – a morte.

2- Quem pode matar o corpo, (?) homens.

3- Perigo: tirar a vidas com violência.

4- Limite do poder do homem, também mal que faz.

II Perigo posterior à morte.

Revelação de Jesus.

Perigo para o ímpio, quem faz opróbrio.

Perigo para a sua alma. Mt 10.

Ali o homem não pode fugir, não se dirige por si.

III Depois da morte o homem entregue a Deus.

Ação de Deus, como criador.

No além o homem é levado, lançado.

Lançado fora, fogo, trevas exteriores.

Fazer parecer, não aniquilamento.

Deus fogo consumidor. Hb 12.29.

Horrenda coisa é cair nas mãos de Deus vivo. Hb 10.31.

“ESTE SERÁ GRANDE” – Lc 1.32.

Aviso do anjo a Maria. Primeira descrição de Jesus.

Importância das profecias – Interpretações mais elementares.

Verdadeiro objetivo da comemoração do Natal.

Que é ser grande? Quando é que uma pessoa é grande?

I Filho do Altíssimo.

1- Imagem do Altíssimo.

2- Ninguém é grande senão como filho de Deus.

3- Será chamado, considerado embora viesse humilde.

4- Quem é grande não precisa se exaltar a si mesmo.

II Constituído Rei.

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Messias – rei – sobre o trono de Davi.

Governo ser-lhe-á dado. Grandeza não se toma; é dela. Ex. Davi.

Filho de Jessé. Quem dá é Deus.

“O meu reino não é deste mundo” – é espiritual.

O seu reino está crescendo nos corações.

Virá como Senhor dos senhores.

III Grandeza eterna.

Grandeza fictícia passa. Davi passou.

Os reinos humanos passam, e vão passar.

Filiação, reinado, eternidade andam juntos.

Essa grandeza não passa, não se perde.

IV Grandeza na salvação.

Expressa no próprio nome. Salvará o seu povo.

Veio buscar e salvar, veio para servir.

É grande como salvador.

O seu trono é o calvário.

Natal – não é só para comemorar a vinda de Jesus.

Natal é para engrandecer a Jesus, como Salvador e Rei.

“Glória a Deus nas alturas”. Os magos o adoraram.

Natal – engrandecer, anunciar.

O NATAL – DIA DE BOA VONTADE - Lc 2.14.

1- Passagem de difícil tradução.

2- O evangelho – boas novas – glória, paz, boa vontade.

3- Dirigido aos homens de boa vontade.

4- Vontade – termo: física e moral. Aqui é sua.

O homem se difere do animal...

5- Vontade – desejo – necessidade – prazer, escolher, aspiração.

I Vontade – pensamento.

1- Primeira atividade é pensar – pensar no que é bom,

2- Achar alguma coisa nos outros.

3- Louvar o que é agradável nos outros.

II Atenção a Deus.

Toda boa dádiva vem de cima, só Deus é bom.

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Boa vontade está inclinada para as coisas de Deus.

Os pastores deram ouvidos à mensagem de Deus.

III Boa vontade boas obras.

Não há boa vontade sem agir. Quem sabe fazer o bem e não faz,

comete pecado.

LUGAR PARA JESUS - Lc 2.8

I Lugar em casa.

II Lugar no coração.

III Necessidades de aceitar.

O NASCIMENTO DE JESUS - Lc 2.8.

1- Anúncio aos pastores.

2- Fatos desconhecidos no acontecimento.

I Humildade de condições.

1- Lugar – gruta.

2- Coisas que Maria não viu: Anjo, coro, a estrela.

II Contemplação dos pobres.

Mensagem do anjo aos pastores.

Coro celestial para homens de campo.

Evangelho pregado aos pobres.

Natal – Festa para pobres.

III Manifestação de boa vontade.

Na ida a Belém, presteza.

Relatórios a Maria.

Glorificação de Deus.

O ANÚNCIO DO NASCIMENTO DE JESUS - Lc 2.10

1- Todos festejam o Natal; quantos o compreendem?

2- Anúncios a José, Maria, pastores, magos.

I Notícia de alegria.

1- Boas novas, o evangelho.

2- Nome Jesus – salvador.

3- Paz na terra!

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II Presteza para verificar.

Anjos: encontrareis.

Pastores: Vamos.

Resultado: Acharam, divulgaram.

III Notícia para todo o povo.

Para os pobres.

Para os sábios.

Todos os necessitados.

Quantos dos que festejam o Natal já acharam a Jesus como

salvador?

LUZ NAS TREVAS - Is 9.1-7.

Termos simbólicos, trevas, luz, noite, quando Jesus nasceu.

Povo, humanidade nas trevas do pecado, da morte.

I Luz – libertação.

1- Ilustração – midianitas, opressor destruído.

2- cordeiro de Deus. Eu vos aliviarei.

II Luz – paz

Segredo de paz. Processo e paz crescentes.

Juízo e justiça – Todos querem procurar, mas...

III Garantia de vitória.

1- Zelo do Senhor.

2- Rejeição por parte dos homens não (?)

O CRENTE E O MUNDO - Jo 17.6-21

1- Oração de Jesus.

2- Assunto ligado ao estudo do Espírito Santo.

3- A vida do reino de Deus, por intermédio dos crentes.

4- Crentes enviados ao mundo.

I- Não são mais do mundo. (v.6)

1- Assim como Jesus.

2- O meu reino não é deste mundo.

II Possuidores da palavra.

Santificados pela palavra.

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Aborrecidos pelo mundo.

III Exemplos da união.

Devem ter união.

Representar a união divina.

Para o mundo crer.

O OBJETIVO DA VIDA ALCANÇADO – Lc 2.25-35

1- Significado do Natal.

2- Lições da velhice, homem esquecido, mas importante.

3- Homem religioso e reto.

I Sua esperança.

1- A esperança de um homem religioso.

2- Consolação de Israel – salvação social.

3- Ser religioso não significa estar salvo.

II Dirigido pelo Espírito Santo.

Revelação do Espírito Santo que iria alcançar.

Conduzido pelo Espírito Santo. Pessoas religiosas conduzidas.

Dirigido a Cristo como Salvador.

III Esperança concretizada.

Menino Jesus nos braços.

Louvor a Deus.

Pronto para se despedir na paz.

Nada mais a desejar.

Hoje não é preciso mais esperar: O salvador já veio.

Falta apenas aceitar – quem aceitou, já está preparado para deixar o

mundo.

O Espírito Santo falando: “Hoje se ouvirdes não endureçais”.

“QUE É A NOSSA VIDA?” - Tg 4.13-17.

Passagem de ano. Contagem de tempo.

Tempo – coisa preciosa.

Contar o tempo – sabedoria. Sl 90.12

Que é a nossa vida?

I Incerta.

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1- Ninguém conhece o futuro.

2- Impossível fazer planos certos.

3- Tempo fora do controle.

4- Gabar-se, pecado.

II Breve

A vida sempre acaba antes de esperar.

É como vapor, como erva

Como conto ligeiro. Sl 90.10

Partidas inesperadas.

III Nas mãos de Deus.

Do Deus eterno.

Quem chama quando quer.

Ensina-nos a contar. Sl 90.12

Andai enquanto tendes luz. Jo 12.35

Buscai ao Senhor, enquanto se pode achar.

Hoje se ouvirdes a sua voz...

PERFEIÇÃO NA PRESENÇA DE DEUS - Gn 17.1-8.

Abraão aos 99 anos até 175

Grande marco na sua vida. Nova época.

Pacto de Deus reafirmado.

Novo nome de Deus revelado pela 1ª vez.

Novo nome dado a Abraão. (v.5)

Pacto, promessas: grande nação, terra.

Deveres: circuncisão.

Palavra apropriada no começo do novo ano para fortalecimento da

vida espiritual.

I O significado do andar.

1- mandamento aqui, imperativo.

2- maneira de viver – nas trevas, segundo a carne.

3- Andar com Deus – em harmonia, comunhão, agradando.

II Presença de Deus.

Novo nome de Deus revelado aqui – Todo poderoso – pouco usado

no NT

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Deus da revelação, libertação.

Abraão se colocou na presença de Deus. 18.22.

Deus presente em todo lugar! Perto está o Senhor.

O crente deve estar sempre cônscio de Deus, para segurança, para

conforto. “Deus sabe”. Enoque. Mt 28.20.

III Perfeição diante de Deus.

1- É a exigência de Deus, de Jesus. Mt 5.48

2- Sinceridade diante de Deus. Cumpridor da lei.

3- Perfeição diante de Deus e dos homens.

4- Conduta interna e não externa; obediência.

5- Ex.: Noé. Gn 6.9; 17.1; Jo 1.1; Fez o que pode.

6- Paz de coração diante de Deus.

Base para nova vida no novo ano. Colocar-se diante de Deus.

Andar na presença de Deus mais conscientemente.

Procurar ser mais perfeito diante de Deus.

“GUARDA O TEU CORAÇÃO” - Pv 4.23 (20-27).

Provérbios – manual da sabedoria ou da educação para a mocidade.

– vários estudos sobre o coração ou bases da vida humana.

Grande perigo de hoje – perder a noção da vida do indivíduo.

Que parece ser arrastado de um lado para outro.

Coração – a alma (Dt 4.9) o homem interior ou espiritual.

Sentimento, pensamento, vontade. É a parte onde só o próprio

homem e Deus conhecem a situação.

I As saídas da vida.

1- As origens, os começos, as diretrizes procedem do coração.

2- Situações boas ou más vêm do coração.

3- Conduta regular ou irregular está no coração.

4- Religião, moral, não está nos atos, mas no coração.

II Controle das diretrizes.

O homem não é vítima dos outros.

Foi criado para dominar e não para ser dominado.

O trono do homem é o seu coração – não só o universo.

O homem escolhe seu destino. Pode dar lugar a Deus ou ao diabo.

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O homem caiu, mesmo assim controla o seu coração.

III Responsabilidade

Supremo dever: guardar de todo os meios possíveis.

Cuidado, força, buscando ajuda.

Pensamentos, imaginação, língua. Sl 34.12; pés. Ec 5.1

Mandamentos, exortação, de pai para filho.

Como purificará o mancebo?

O homem por si não pode

Filho meu, dá-me teu coração. Pv 23.26.

SERVOS DE CRISTO - Ef 6.5-8.

Alvo deste ano: Fortalecimento espiritual.

Aproximação maior do crente a Deus.

Servir mais a Cristo do que aos homens.

I Não servir à vista dos homens.

1- Materialmente, o servo agrada o patrão.

2- Espiritualmente, não para agradar aos homens.

II Fazer de coração a vontade de Deus.

Não é só fazer, mas fazer de coração.

Usar própria iniciativa; não ser solicitado.

Usar de boa vontade, espontaneidade.

III - Compreensão quanto ao galardão.

Galardão virá do Senhor.

Galardão individual.

Galardão garantido.

IV Serviços a fazer.

Cuidado pelos irmãos fracos, ausentes.

Fazer discípulos para Jesus.

Evangelismo. Todos podem fazê-lo.

AÇÃO DE GRAÇAS E CONFISSÃO – Ap 2.1-7.

Reuniões devocionais para tomar conhecimento dos assuntos e do

que se deve fazer, cada um em seu lar.

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Problema em reuniões de oração – impossibilidade todos

participarem ativamente.

Todos podem participar, cooperar, em espírito, hinos, meditação,

oração, silenciosa. Depois continuar.

Hoje duas partes.

I Ação de graças. Sl 116.7-14

1- Por bênçãos na vida particular.

2- Na vida da igreja: conversões, reconciliações, entradas por carta;

paz e harmonia.

3- Primeiro domingo – animador, apesar do tempo.

II Exame próprio – fizemos tudo?

Para progredir nas Escrituras?

Na cooperação na Escola Bíblica, nos cultos?

Na evangelização?

Na contribuição?

Nos cargos recebidos pela igreja?

III A perda do primeiro amor.

Por livre e espontânea vontade.

Contraria à vontade de Deus.

Homem pode justificar suas faltas, mas Deus não.

IV Arrependimento necessário

Depois de análise própria – “lembra-te”

Arrependimento voltar a praticar as primeiras obras.

Quem irá fazê-lo.

V Alternativa

1- Ou arrependimento.

2- Ou perder lugar – isto como indivíduo e igreja.

PUREZA DE CONDUTA MORAL – Sl 51.1-19.

Motivos do pouco progresso?

Muito trabalho, pouco fruto. Conferências, apelos.

Motivos de desilusões.

Atitude dos demais membros: indiferença.

5- Impedimentos das bênçãos para todos.

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6- O que é de um, é de todos, todos sofrem.

I Confissão dos pecados.

1- Confessar a Deus, não aos homens.

2- Reconhecer (v.3) Enquanto eu me calei... Sl 32

3- Pecado contra Deus, Sua santidade.

4- Desobediência, impureza, desonestidade, negligencia.

5- Oração para que Espírito Santo desperte.

II Petições

Lave-me. (v.7)

Restituição da alegria. 8.12

Voluntariedade, (v. 12).

Coração puro.

Presença do Espírito Santo, sua atuação não entristecer.

III Resultados previstos.

Evangelismo frutífero. Jo 15 – galhos limpos.

Louvor.

Interesse pelo bem estar.

Finalidade: abrir os olhos e ver o que fazer

Fazer não só aqui, mas também em particular.

O TRABALHO DA IGREJA – At 2.41-42; Hb 10.24-27

1- Conversão individual.

2- Crescimento na vista cristã coletiva – At 2.42

3- Propagação do Evangelho, individual e coletivo.

4- Na igreja é preciso cuidado mútuo.

I Situação

1- Frequência à Escola Dominical, ao culto, ao estudo. Preferência

por outras coisas.

2- Pontualidade: À hora no serviço, atrasado na igreja.

3- Falta de zelo com compromissos.

4- Falta de esforço pela eficiência.

5- Falta de obreiros.

II Interpretação

Nos tempos apostólicos nada disso havia.

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Abandono aos cultos só uns em Hb 10.25.

Era costume de alguns

Era pecado voluntário – Bem analisado, é falta grave.

Não há razão que justifique abandono da igreja.

III Medidas a tomar.

1- Aqui é preciso cooperação – um advertir o outro.

Hb 10.24,25

2- Esta parte não pode ficar a critério do indivíduo.

“Alegrei-me quando me disseram: Vamos!”

3- Melhorar nossa própria conduta.

4- Admoestar uns aos outros.

A EVANGELIZAÇÃO – Jo 4.35-36; Mt 9.7-38.

1- Depois da cultura espiritual, a evangelização.

2- Finalidade do trabalho da igreja não são só, reuniões.

3- Hoje não há nenhum estudo doutrinário, mas só ver a situação e o

que há de para fazer.

I - Poucos batismos

1- Quem não coopera nas reuniões, muito menos evangeliza.

2- Muito esforço por parte de alguns, mas poucos frutos.

3- Necessidade de encarar esta situação.

II - Campos brancos para ceifa.

Trabalho a fazer.

Onde se começa a evangelização? Em casa.

Onde estão os filhos? Que destino estão tomando?

Perguntas para responder: 1) Quantos filhos têm? 2) Quantos são

crentes? 3) Os outros onde estão? 4) Deixastes os vir a Jesus?

Instruístes no caminho em que devem andar? 5) Sou eu guardador

do seu filho? Instrui! 6) Qual a responsabilidade dos pais e os

abandonam e mandam para o inferno? 7) Será que pode dizer esse

não é meu filho?

III A tarefa

1- Orar, pedir, a obra é divina, mas depende de oração.

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2- Trabalhar: orar pelos filhos, ler a Bíblia com eles, orar com eles.

Entregá-los a Deus.

3- Não esperar por impulsos. Quem não sabe o que fazer? Então

fazer!

A PAZ NACIONAL E INTERNACIONAL

– Rm 13.1-7; 1Tm 2.1-2.

1- Autoridades – constituição divina.

2- O crente deve não só obedecer, mas também orar pelas

autoridades.

3- Paz social depende dos que governam.

4- Que pode fazer o crente? Pensamos nisto só nas eleições.

I Situação presente.

1- Incerteza, descontentamentos.

2- Fracassos e mais fracassos.

3- Ameaças dos poderes das trevas.

II Soluções dos problemas.

Autoridades constituídas por Deus.

Deus está por cima dos Senhores e reis. Em matéria do exercício do

poder, Deus dirige os destinos.

Como cidadão, o crente deve votar, como crente deve orar.

Cristo é o Reio dos reis, Senhor dos senhores. 1Tm 6.15

III Assuntos de oração.

Nossas autoridades.

Organização das Nações Unidas. Todos reconhecem sua

importância.

IV Conclusão.

Continuar cooperação na Escola Dominical, culto, organizações.

Não faltar, não atrasar, não negligenciar, ordem.

Histórias – não cochilar.

Manter aceso o interesse.

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O FORTALECIMENTO MÚTUO DOS CRENTES

- Rm 1.8-17.

O poder do Evangelho na salvação dos que creem.

Poder na justiça pela qual viveu os crentes.

I Não basta crer.

1- A fé dos crentes em Roma era divulgada. No entanto Paulo

estava preocupado.

2- Fé individual não basta embora seja motivo de graças.

3- Necessidade de fortalecer a fé do contrário há perigos.

II Necessidade do intercâmbio dos crentes.

Contato, cooperação, visitas.

Compartilhar experiências, estímulos

Anunciar e ser testemunha do evangelho.

Firmeza, força são coletivas.

Cada crente deve concorrer para isto.

III Necessidade de conseguir frutos.

Comunicar e conseguir.

Conforto para si: Dar e receber

Conseguir que os outros deem algum fruto.

Fruto: fortalecimento da vida espiritual, crescimento.

Preocupação de Paulo: frutos. E a nossa? Não só dar, mas ver que

os outros deem também.

O crente precisa da igreja, de união, comunhão.

O crente deve concorrer para seu próprio fortalecimento.

Comunicar e conseguir frutos.

A AUTORIDADE DE JESUS - Jo 2.13-22; Mt 28.18-20

1- Duas purificações do templo em Jerusalém.

2- Autoridade de Jesus posta à prova.

3- Por que tem Jesus autoridade? Quanto é que a pessoa tem

autoridade?

I Bases da autoridade.

1- Credenciais? Autoridade e autorização.

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2- Credenciais de Jesus: Zelo, (para os discípulos) Ressurreição

(para os inimigos)

3- Autoridade tem só que vencer alguém com a morte.

Mt 28.18-20.

II O exercício da autoridade.

No zelo pela casa de Deus, casa de oração, lugar de obediência.

Zelo consumidor, que leva ao sacrifício.

Na evangelização Jesus ordena. Nisto espera obediência.

Nisto tem apoio nos céus e na terra.

III Quanto obedecemos?

Na casa do culto.

Na evangelização.

DEUS OLHA PARA O CORAÇÃO - 1Sm 16.1-13.

Coração – fonte de vida, diretrizes.

Samuel mandado para ungir um rei.

Procissão dos 7 filhos de Jessé: Tragédia.

Modos de julgar: O homem julga pelo que vê, Deus julga pelo que

está oculto, pelas origens.

I Critérios de julgamento.

1- Para os homens; Aparência, estatura.

2- Para Deus: Pensamentos, intenções, motivos.

II Causas de rejeição dos filhos de Jessé.

Estatura só não basta.

Aparências enganam. Anjo de Luz.

Exemplos: Absalão, Paulo.

Jesus não tinha formosura.

III Causas de aceitação de Davi.

Que tal seu coração? Nada dito diretamente.

Trabalhador, enérgico.

Com boa saúde, com saúde, formoso.

Boas maneiras.