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ANNO LIIN 124>"• ^;*>- í-^-fe--«"• r; ;„I .;'.,i ¦• -i—_____^f ¦ %ill^--féSr^ 5l de Maio de 1923-. .,_,., PERNAMBUCO - BRASÍL Jk¦¦¦^ PV**^ '|^|p|M^' . Pmtmm rnm^ mt^^jj^^ ²^ AS ASSINATURAS ,AO PAGAS/^ÍÜ^il N____________1_____P ^rn^mJ æ¦ \ 0I IV ,W ^ ,#% . ADIAIMTADAMENT6/* V- D^/__^^^ ^*__ _L>M%_#¦ I ^*—¦.- ¦ _^_M A_. ;.j;'.' ^«Ç^r| ' *[V^ 9II ^1^^ I^%^^!vf:^,rRr™ ¦ - *»___¦'¦'¦/*./•'•'¦"¦* *-. ¦«_ "j- *_ ; *>* ¦.« "A PROVÍNCIA* Fandada em -1871 (linil aelieloso e político, mai ms llgaeSes pirtldarlM) EXPEDIENTE ' Í ¦Mlj-.er.t, redieflo e ótflttaii Avenida Marquez de Olinda, tTI Reelte Prrnimbue* BRASIL 'Gerentes J. de Lucena «Mello.* Tilephonèa Redacçio : 1975; Iierl. piorlo'"j 1955. •¦¦..•¦ TodA correspondência deve lar dirigi- da ao director ou ao gerente., . ™* " ¦ ¦ ¦ » Slo nossos ag.ntes de annuneloi: NO EXTERIOR- Franca è.. Suissa: l>. Ma5'cnce 4 tle, Rue Tronchet.9, PARIS e 19. ít, si LUdgate Hlll - LONDRES - E. C. - NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havaí. ontem, o no recurso numero do. dia numero ai.awdo •900 1400 :¦- Eram' Anno .. _-¦• .. .•.' ....,. æ«iooo Bemi-ltr» .. .. .. .. ....!,1»000 Trimestre... ...... ... ..'....131000 Exterior Anno .... ...'...*8OIQ00 ¦upainos aos srs. asslguantcs reclamarem a demora ou falta de enlri-ga da talha ÍNDICE Na segunda —Solicitadas e cou.mcrciò. Na terceira Telegrammas,' noticiai e lollcltadai. Na .liaria. .- Sollclladas, annuncloi de Uirairos e cinemas o marítimos. quinta CoIuuiihi aiphabctlca e tllllUDClOI. Ni «cila DeclaracOcs, edltaci, fuae- bre», lrllOes e rolhcilm. Ni se (lua - LeMOes e «nnuncloi. Na oitava Varias Noticiai, ultima Ho- m o «erçOci do costume. I D"'í-l'",,-*:o l---''n os auxiliam, do com- nieuio clc* Ollnclc ;• Na sessão de ante-hontem cio Se- n.ilo foi ó meza, «endo .dispensado <lc impre.são, pára; entrar na ',.r- clenido dia da sos.-.ão de h i-arécer n. U'0, relativo 'Interposto pelo cidad&u (.arlos Ni- sxo contra 'aiei „. U4i úa._, (,u maio do 11)20, votada, pelo 'Concelho "Municipal" do Olliícln.Trata-hi; do descanso dominical para os auxiliares do commercio, pelo fechamento mcciuelle íiiünlel-' piy das casas commerciaes, indusr triiics o offlclniu-i nós' domingos a dias íaiUifieados.. (V parecer alludi "lá dameiiti. Coiig resso do Estado *: * * O CALÇAMENTO DA PRA- ÇA DA REPUBLICA A .propósito cite. pavimentação cios- to trecho da clfla.íc, rcôebemòs du. rreío.iltfira cdpla- do 'O.fioio infra: "Exmo. sr. dr. Sérgio T. Elos do _. ljorelor d. d. governador Uo Estado. "A Préfèitüfà do Recife. |i des- peito" das suís ClIfOculiliides finan- coras, óxpoütaít om varios docu* íiiento!. públicos, vni reaNsanclo o huu''programma administrativo sem ostentaciões e dentro uiiiciimonte das possibilidades > offcree.d's pela suu receita ordinária. K! assim que eatá continuando o ciilqarnento da. cidade na Estrada dos Affüctbs, -tí*i((i' Visconde do Goy* anna (Estância), AvenicU Hio Bran co, ç.ojiftruindo o Parciue ..morlm. fazendo a arborlzaóSo, . alghmas ga- lerlas de aguas_pluvi.1i.R, coiiHcrvan- do as Estrados Nova do Caxangá o rioljeribe, reconstrui rido. o reparam;*.!. po.itllhOes e odlflcjos escolares. o outros serviços dc "íneiios impor- t-inclo'; ,.' :/t Para objectlvacõo. de tudo isso. .1 ^lteri V-'lÍSSi;v'l)%te?lAe.: flim- ò«ó,. re.ee í iicu* á'"-JTunic'ii.!ffliin!do nenhum uu x'lio 'especial .ou extràordlriario, sen do taes trabalhos, felizmente conr ns i-eus pagamentos' om dl.i, custoa- dos exclusivamente pela receitei ar* rocadada de accor.Co com, o orça- mento vigente. Todavia, sendo impossível exigir muito mais do erário ¦•nnnicii.il, so- pn.pn.rri.gi.çjp do sorios eohipromi.- sos. que íjreclsam ser solvi .os o que- espcrdS.realizar, e havendo urgente necessidade da «xecuçao cio outros melhoramentos . que estão sen "u ad.ados por liiltii absoluta de recur- ¦'os. como acontece com a .'.noa "da Iteinjblica, venho solicitar cie v o?c.a... a .«un esi-liircc-iil,.'atu*„qào liara o que passo a expor. Quando a Prefeitura dispunha de me os fornecido.. , pelo Empréstimo i atriotlco^ fcou assentado, segiih'- do InfOrnwções- qun obtive qu.. 0 Estado auxiliaria financeiramente o .'formoscamento completo da praça nlluijld.. coma .importancii dc- 500:000*5000, o que se não realisoir em virtude da morte do governador de então. O .principní funilamcnto -para se- molhanto auxilio, aliás "inui-to Justo s!e-' à Estado quasi o único-pro muito acerta- . nega provimento ao re- curso - por jul.çiar coiistltuciol-.i,! aquella lei, .arguincntando tuiuia- mentaclumcntt!' que o closcansi. do- minicnl e a regulamentação das -lui- ras traballui são uniu providen- cia do ordem social, consagrada em todo mun.io. Realmente, não sabemos cimo" i*ccor:i,.r-se das Olsposlções de um.i lei quo .* fcmda cm princípios taes o quo resulta cm iiçnof.fiilo pain uma, classe laljorlcísa é inlelllgente necessitula, como todas quantas ainda o. nilo'conseguiram, de u"in.>d.íi de '.tréguas para. o .espirito e pára o corpo. One a lei ferisse mesmo pontoi- coiistltucionnes. Nitjo lõbstanlpi era dever Senado, utteiulendp do fim vizado, conciliar, da iiiaui.ini quo niellior océorresso |l st. i ln.olll ¦ goncla as determinações du Cor.stl- tulção com os Intoressi..' ela classe que o Concelho Municipal do *jl'n- da do'1920 louvo-velmente iiiuparun com soii prestigio. Felizmente, porí-m, hem ^-ssc oblce ,so deparou aos signatários do parecer n. 120, cío Sciipc.iq.. E, assim, graças a elle, cremos flúe ò's auxiliares do cqmmcrelo/ ifli. oíficlnns p ostabelecimenlos outros de Ollnd.i, cm bre-vo, terão sua foi- ga dominical. Optimo seria" que o 'exemplo' I fc; _- se ímllícdo pçlos , Vloncelluis .ili.sses: ontr,os' m.in:'cipios, ondo liuln 'se exercem ns actlvidades eniprciga- do ii-lhlorrui.tniiiei.te, ¦ c-.vhaiihttt-íi- *¦•.' . ¦.-*_¦ *.' .1 .;¦,". ¦ .'AT,: '¦' j*'Jr*-'v •'» æ_ ¦ __)-__n_a-QU mWfeí** *.¦•¦"•'' A?** -•-" '¦-* f***** " AIDAI AIDA! Arni:ir'nho Onde a elcjfiincla palpita,' Com timlii c-niHii liouta l.o morlm ao puro linho. O CULTO DE RUY BARBO- SA EM PORTUGAL n.r ..SENADO. delire o seu pedido de ser incluído na Effectuou-se hontem a 48,'/sessão', ordem cio dia o projecto n. 72. orciiiiana sob a presidência do^èxma! , Náo havendo mais quem queira se sr. dr. .Mario Dohi ligues da Silva. I uiHiiãf da palavra na primeira hora •Ustiveram presentes os srs.."Artlmr da sessão passa-se á ordem do -lia." Alun.7 João Guilherme, José de Bar-1 Submettido a 2.» tUscu.sào o prole ros, Davino Pontual, .Floreniino dos cto n."65, estradas, cada art. de per Severino Pinheiro,' ,Gon_aK.i si> ,na (orma regimental, é approvado sem debate, juntamente oom a se- prlotni-io na praça, mui sendo pos- slvcl á Prefeitura, contai; com o concurso que 'geralmente tem dos piirdculares em„ outros- logares. Deante do^ exposto o tendi) em v's- Ia a situação' bem. dlfferento do the- «ouro municipal,; (. ju-tlssjmo cfiic o Hslmló preste' o auxilio pronVotttôo uo metr antecessor effectivo.'o qual poderá sei* reduzido para 400 con- >"s, rompromçtteiulo-so a Miiuicipa- lidado a executar os serviços proje- ciados, contribuindo'tunibem com os ("'lis recursos, o que fatalmente te- .*.'. do acontecer, po's no plano dc melhoramento estíi incluído o cal- 'Janiento. di, l^onle Santo Isabpl cuja despeza caberia'• pxcluslvaliveii le ao Estado, assim como .o du^to- da a'praia e novos ajardliriniontos calçadas do nioisáco portuguez do ed'fic|o _do Palácio, c figuras artls- lieis. etc. Certo tle'quo v. cxcln. sabeivV emprestar o ' seu ' vallosissinio apoio, .'ipresonto-a v.' excia. os meus pro- lestos-dc.. subida estima, e alta con- slderaç.lo. ''.,'., .'. J (a) Antônio dc Góes Clivaliantl, prefeito". ' ¦ ".(¦"¦'¦ Aili.verels pluinlaslas nas mais .-bonltiis' razendus, ;:-., Mtml.zii.., perfumarlas.¦ •.. -. - - - bordados. bVos «, rendas. •';_^ DE PARI8 A BUENOS AY- RES EM 112 HORAS E 10 MINUTOS A 'çmpreza f de navegação aérea iTrlgida por Ponclc vne levar a ef- feito um arriscado " raic".(" , de Paris a Buenos Ayres, devendo a traves-- •*'ic do Atlântico ser feita por via maritima. E" assim que a empreza projecto fazer essa viagem, de .Paris ao Pio de Jiiieirb <em 104 horas o 10 minu- tos. e a Buenos Ayrès om 112 horas 10 minutos. ficando esse tempo entro as seguinte"! etapas: Paris Pez C horas e 40 minutos, (1700 ki- lometros); Fez Dakár, 10 horas •' 45 niinutos (2700 ldlqmetros) : Paktir-Peniiímbiico, tralvessi.i mari* tinia om paquetes do grande velo- edade. 80 horas (2150 milhas )*. Ite elfe-BaHIa, de povo por via aérea. ?- horas o. 35 minutos (250 kilome- tros); Rah'a-nio, 4 horas e 45 mi- nutos (1200 kiIome.ro.**): Inio-Jton- evicifo. ..sete. horas , (1750 kilome- ».os> : é Vo'iitovidc-o-Buenos Ayré.**, "ora floo Itllometro.**). A propósito cia sentida e. commo vente homenagem prestada pelo Si nado brasileiro á memória do maioi tribuno que passou por aquella Cas.. do Congresso o granile Ruy Bar- nosa,. oceorre-nos fixar aqui alguns ;n pectos interessantes, e desconhecido_ talvez ainda entre nóí;, das honiena- géns tributadas pela Câmara dos De-, peitados de Portugal ao excelso espi- rito que em vida tanto renome, brilha e gloria conquistou para o Brasil: i\'o meio do mais ..respeitoso silen- cio, os oradores po.tuguezes, em nu- mero de seis, se sueceílera.n, na tribu- na, para o elogio da saudade ao morto íllusjre. B.-iíos impossível dar aqui um resumia, sequer desses discursos' de exaltação á obra patriótica de Ruy Bar oósai e por isso nos limitamos a tran- screve-i uma phrase dc cada orador,—• pérola solta de outras pérolas com que se entretece a formosa liiigu.1 que falam os< dois povos irmãos, e de que o Grande Brasileiro foi um cia. maiores çihzéljídorés: O ir. Viriato da Fomcca "Sol radiante, fulgente como. uma estrella, homem grande e immenso como um Deus. não cabendo na sua pátria, irradiou o seu espirito pelo mundo fora a dominar radiosaniente nas ou- iras pátrias." O ir. dr. Lino Netto "Foi o mais enérgico paladino' das garantias fun- damentaes da liberdade humana," O ar." dr. Moraes de Carvalho -a— "Além disso, foi um cantor apaixo- naílò e competentissimo da língua por tuguczà. E' de ver o amor, o inicies- se,;o quasi ciúme com que elle defen- deu sempre a nossa lingua dos conta- ctos que pudessem ser,-lhe pernicio- sos com' as outras liiiguas..". O sr. dr. Almeida Ribeiro "Foi realmente um grande homem e um gráiide juriscohsulto. Foi um respei- tador intransigente da lei e foi um amigo verdadeiro de Portugal." O ar. Affonso dé. Mello "Home- nageando o pequeno grande homem que foi Ruy Barbosa, tenho a cer- tezá de que entôò," embora, com fraca voz ura' hymíio de gloria á raça lu- sitana." ' *'.' _ O sr. dr. Domingos Pereira, minis- tro dos Estrangeiros, em' nome do go- verno "Ruy Barbosa pode ser con siderado o orador sublime ,e ineguala- vel da lingua portugueza na actuali- dade. Pode ser considerado o júris- consulto sublime e inegualavel. que, no nosso tempo, melhor soube defen- der os "direitos dos povos." , %»il^/-x/VVV*'hi**V*V'**^'--i^ .»«, fiONÇ.UivKS ClICRRA - Pi>le lls » doenças niM-vo-as ll "¦'T-nilenclii _ t.» amliir. '""a».« ' —ii ,/• .. * .tu» .1 ..ti.. i5. sin- Praça da In- nhs II rt; i? Santos de Araujo-,^ Fábio de Barros, Mario Domingues,,VZeferino Agra c Oetavio Guerra. ?... Occupa a cadeira de i.° secretilrio o sr. Oetavio Guerra. '.li' approvada a acta da sessão ante- rior. O sr. 1." secretario procede a lei tura do seguinte expediente: Officios do l." secretario da Ca- mara'dos Deputados, ns. 117, US e 119, communicando qup aqueila casa approvou o.proj-íeto n. 8, do Sejiado, deste anno, com uma emenda ~e re- mettendo por copia os' pareceres ns. 137 e i38, daquella casa e bem assim os projectos ns.. 50, 55, 5 7, 60, 61, 58 e 63, deste anno. A\3." commis- são.-j Officios do secretario geral do Es- tado, remettendo sanecionados, soo lis. Il585, I5S6, 1587 e 1583 quatro decretos Congresso do Estado. Archivem-se. Officio do 1." secretario da Camar.i remeltendo copia do voto sobre o're- curso, interposto pelo conselheiro José M. Ferreira Pontes e Joaquim Ko herío Pereira, contra : irregularidades no funecionamento do Concelho Mu- nicipal de Bonítò." A' 3." cómmissão. Pássa-se ao expediente do sr. 21° 'dperetario., São lidos, indo a imprimir, tres pa- recçres da 3." comniissão, sob ns. 129 a 131, adoptanclo respectivamente os projectos ns. 55 c 61 e ü parecer'n.'^ 138, iudo da Câmara, deste anno. . São Cambem lidos os pareceres ns. 132 e 133 adoptanclo respectivamen- te os projectos ns. 63 e 51, da Cuin.i- ra," deste anno, sendo o primeiro di_- pensado de impressão, com urgência, a requerimento do sr. Davino Pontual -' o segundo apenas de impressão .. requerimento do sr. Gonzaga de Araujo. E' ainda lido, dispensado de i im- pressão a requerimento do sr. Floren- tino dos Santos um parecer da 3." comniissão, sob n. 13-1, terminando por uni projecto, que recebe o n. ll. Na hora do expediente- o sr. Fio- .-entiiio .dos Santos, declara que o se- nador José Bezerra tem deixado de comparecer às sessões do Senado por •iiotivi) jle moléstia. . (' sr.:|(iresidente declara que a ca* ^..fy^Meliatlaj,,. ......-, .'-¦ ........ * '"¦ 'Naci iiav*"Iiciò''.nia"is * qúem ' quéfei usar da. pjtfavnt, na hora do expedien- :e passa-se a 'ordem cio dia. São submettidos a discussão, iiiiici os pareceres ns. 105', HS, 120 e 123, .la Câmara, deste anno, sendo appro- yados. ' São, submeltidas a discussão única i approvacias as. emendas feitas pela Câmara, ao projecto n. 17, de 1922. E' submeaido a 2." discussão e ap- provado o projecto n. 46, da Câmara, .leste anno. E' submettido á li.' discussão e ap- provado, sem . debate,' o projecto n. 56, deste anno,'da Câmara. Exgotta-se a ordem do dia. Vêm a mesa, são lidos, indo a impri nir, Sete pareceres da 5." commis- são; sob us. 135 a 139, redigindo res pectivamente os decretos a que se re- /ereni os pareceres ns. 105 e 123 e os projectos ns. 17 de 1922, 42 e .56, deste anno tudo da Câmara. Nada mais havendo a tratar o sr. presidente levanta'a sessão depois de ler designado a seguinte oriiem d.) .lia:,2." discussão do projecto íi. 51 «(Instituto Archeologiço) cia Câmara, 11 do Senado (licença) 3." discussão, dos projectos ns. 32 (defesa commer ciai do algodão) 63 (assucar demera'- ra) e 43 (orçamento cio Estado) d.i Camara,'-todos deste anno e .trabalhos de commissões. CORPUS CHRISTI ? ? ? AS IMPONENTES FESTAS DE HOJE A PROCISSÃO EUCHARISTICA guinte emenda: Supprimam-se cas árts. S, 9 e 20 do projecto n. 65. S. S. 3 0—5—23 Carlos de Lima Cunha Rabello. A requerimento do sr. Carlos de I.i ma, fica o projecto dispensado de in- tersticio. ' Submettidos consecuiivameiite ;.i 3." discussão os, pjfpjectfis ns. 62,, agencia commercial, 64, Construcção de casas, 67, fabrica de litillios, 68, reforma de um .official, 61., contagem de tempo e 70, terrenos insalubres, são approvados sem detfate e reinetti- dos ;1 comniissão de redacção de leis. O projecto n. 66, caixa cie Thesou- ro, submettido a 3.* discussão é appro vado juntamente com a seguinte emenda: Accrescente-se: depois da palavra detenção ¦••,<- bem assim os mestres das pfficínas daquel le' estubelecimento. S. S. 30—5-— 923. André Gomes. O projecto ft. 10, do Senado, usi- nas de algodão, submettido a 3." dis- cussão é approvado sem debate. Submettidos a discussão em 2." (ur no o projecto ri'. 72, cancellamento de dehilo, é approvado seai debate e dispensado de interstício- ;t reqúeri- mento do, sr. Souto Filho. O sr. Gomes Porto, pela ordem manda a mesa os pareceres ns. I5i, 152,-153, 154, 155, 156, 157 e l5S, redigindo os prolectos ns. 57, de . . 1922, 53, 62, 64, 67,:.08. 09 e 70, do corrente anno e para elles requer dispensa, cte impressão p que lhe de- fere a "Calnara. . Lidos e submettidos a discussão di- tos pareceres são approvadias. Nada mais havendo a tralar o sr. presidente levanta a sessão designai*- do antes a seituinte ordem du dia: 2." discussão da emenda apresenta- da na 3." cio projecto 66,, caixa do Thesouro; 3." dos de ns. 65, estradas de roda- gím e 72. cancellamento dc divida; 2."-discussão do proiectii n. 71, paramento de uma gralí.íicaçào e Ira- balhos de commissões. Na tiroxima segunda feira. -I de Ju- nlin. ás 14 horas, terá lorar. soleun.e- mente, no salão de honra da Canur.t do. Denutados. a iippdsííã.i na galeria 'ite.v i\ie..idí!n.tes do reíru'':..,!!'). exmo, sr. .senador Mario Domiiigues da Silva. Falara em saudação ao liomenaçea- do o deputado Agitmemiion Maga- Ihães. Para essa solennidade serão convi- dadas as altas autoridades. Aproveitando a ot*portunid:ii1e os funecionarios da secretaria também inautrurarãn os retratos do dr. A^.;t- ineinnofi Magalhães. 1." secretario "e Carlos Lopes Fernandes, director da secretaria. Fará o discurso inaugural em nome dos seus companheiros de trabalho o archivista dr. Fernando Barroca. VVVV^VVVVVVVV^VAV>*»*i*-*i*i*ii*i*i*i*A*Aa^ 0 "AVARE-" NAO PERTEN- CE MAIS AO LLOYD BRA- SILEIRO Por Informações fidedignas, sa- liemos que o" "Avaré", ha iiouco posto a fluctiiaa* iio porto de Ham- burgo, onde soffreu um grande,des- astrb, nau.raaando *iin conseqüen- cia, ueaba de ser alei'.'rido pelo mil- lionario Hijgo StLnnes, industrial uli.. ... O "Avjré" foi incorporado á' gran do- flotilha menaute da casa "Stln- .P e eonvlda os srs. deputados a com nes". uma das maiores eniprczas de parecerem á alludida sessão. CÂMARA Kealisòu-se. hontem á hora regi- mental a.61."sessão ordinária da Ca- mara dos Deputados, sob a presiden cia do exmo. sr. dr. Oetavio Ilamil- ton .Tavares Barretto, tendo compa- reciclo os srs.: Agamemnòií Maga- Ihães, Armando Gayoso, Ângelo Jor- dão, André Gomes, Braz Bezerra, Cunha Rabello,- Carlos de Lima, Go- mes Porto, Henrique Xavier, Júlio Ta- vares, Loyo Netto, Lourenço de Fi- llío, Manoel Ramos, Oetavio Tavares, Pedro Tavares, Pereira da Costa e Soufo Filho. E' lida a.acta da sessão antecedente e não havendo impugnação nem re- elainação dá-se por approvada., O sr. I." secretario o seguinte cx pediente: ¦ ," ¦ Officio do sr. secretario geral do Estado, remettendo sanecionadas so'o os ns. .1585, 1586, l'SS7 e 1588, qua tro resoluções do Congresso. Archi- ve-se. Petição de Antônio Sérgio da Criu Muni/., solicitando aposentadoria. A' comniissão de policia. Petição de Antônio Flores e Paz, solicitando favores para mon-ar u-.-:t officina mechanica para o deseíivolvi- mento da arte de marmr.rista, m.\r.ten do um curso gratuito de e.culptu.a e arehitectura em mármore. A' cómn.isfi são de obras publicas, colo.iisaçio, commercio, agricultura, artes, nave- gaçáo e industria. Petição do 1." tenente Miguel Cal- mon Oliveira, demonstrando aptos cue praticou que merecem um y-.c i:ii-j. A' i..mm'são de >': a :"io de io:- O sr. presidente scieiicia a casa de haver recebido um officio do pre sidchte do Senado, em que cnminuni- ca" haver designado o dia 4 do corren- te,* para, ás 1-3 horas na sala das-sei;- soes da Câmara dos'Deputados, reali- sar'o. Congresso do Estado uma .sei- são extraordinária afim de tomai' co- nhecimento de um pedido de licença do exmo. s'r. dr. governador do -Estrí- LIVROS A pnESTA.OKS Monteiro l.o- tinto e Cn.. edltori1.- no Pio de Janeiro, aeabnni do liVci.ir ne*ic Estado; a vendi de rvrn- u .prestacoe.-. ofrerhccnclo ns nialore. vanlapren... Entropa ImmNVata; piiffiindô-so iipeinis 50 °i° do valor do pe- dido no aeio da òncommenda, sondo o pcsliiiiti. dividido em prestações mensaes de 10 °\° : 31-2 obrai de var'o. niiloros para escolher! ihrorinnçOis coin o? re- nresentiihte.: Oamqrino e Comp. nua do nom .T.nsijs. ??ií. I." nnilni!. O di;í de hoje um dos maiores dias da Egreja Catholiea terá entre nós a commeinoração que lhe é devida. Na matriz de Santo Antônio com toda a solennidade será celebrada a festa de Corpus-Christi. constando de Pontificai por sua exc. revdma. ar* cebispo metropolitano, 'procissão cio SS.'Sacramento ás 16 e Te-Deum :ís 19 liora.s. Precedentemente ás 7 horas será celebrada missa parochia!, n;i qual o revdmo. vigário dará a Sagraila Com- munlião aos fieis. A's 9 horas, dando entrada no tem- plp o exmo. revmo. sr. arcebispo, que será recebido á porta do mesmo pelo clero e as irmamlades do SS. Sa eraineuto e das Almas, entoando a or chestra por essa oceasião o "l:c.*e Sacerdos Magntis", tomará assento no sblio. Revestido que seja .sua exm.i. reyerendissima, das vestes pontiticaes será entoado o canto das '*tercias". Servirão no solio como presbyterò, diacono e subdiacono revdmos. con:- gos do Cabido .Metropolitano; tendo por mestre de cerimonias do solio p revmo. conego Barata; no altar tam- bem servirão de diacono e subdiaco- no dois conegos da cathedral metro politana,'tendo como mestre de çeri monias o revmo. padre dr. Amorim. Terminadas as "tereias" entrará a missa pontificai, sendo executada pj- la orchestra, regida pelo. mestre de capellas, professor Firmino Xavier a partitura "Bom Jesus das Dores" do maestro Carlos de Araujo, sendo os solos executados pelos melhores ca.i tores desta cidade. Ao evangelho, su- birá ao púlpito o illustrado pregador exmo'. e revdmo. sr. d. José Pereira Alves, illustre bispo da diocese de Na tal, que gentilmente acceitou o con- vite feito pela Alesa Regedora. Fará sua exc. substancioso panegy- rico que por certo arrebatará o au.itíto rio. Antes do sermão a orchestra exe- eutará a "Ave Maria" do maestro G. Varisco, e depois da oração sacra o •''Credo" dn niaéstro S..';Mct-c'íd'aiitel Ao offerlorio dará execução ao pre lucilo sacro "Contemplação do SS I Sacramento" do maestro J. J. de Almeida. Terminará o solenne pontificai com a benção do SS. Sacramento. A banda de musica do 2," batalhão da Força Publica do Estado, abrilhan- tara também o acto, .tocando antes e depois do mesmo variadas peças de. seu vasto repertório. No prestiío tomarão parte as prin- clp.aes digiiidíides ecclesiastlcas- clero secular e regular, cabido metropolit.i- no, ordens religiosas, seminário, or- dens terceiras, confrarias e irmand.i- des. Associações dn Apostolado e Filha" de Maria e us nossos collegios, de accordo com a pauia que ainda utn.t vez publicamos abaixo, estarão posta- dos nos passeios das ruas para ge- nuílexos assistirem a passagem de Je sus: e na mais perfeita ordem e res- peitosamente o povo catliolico asso- ciar-se-á dando mais uma ve.. um pu- b'ico testemunho da sua íé. El a seguinte a pauta dns collegios e associações religiosas que aguarda- rão a passagem do._pres;ito. Rua Nova Parochias do Recite e da Casa Forte, com as suas associa- ções e caiecismos. Rua da Aurora Parochia d.l íioa Vista, Collegios Nobrega, Salcsir- no, Ayres Gama. Marista, Instituto Carneiro Leão, Oswaldo Cru/ e Gym- nasio do Recife. Collegios e associa- ;ões femininas de S. José, Eucharisti- co, Instituto de N. S. do Carmo, .-*. Margarida, Prytaneu, llxternaio Santa lzabel, Instituiu Pedagógico, Patrona- ;o das Moças, Filhas dc Maria e Cate- cismos. Praça da Republica Freguezi.1. da. Piedade, Beberibe, Encruzilhada, Collegios e Catecismos iPéstus paro- chias, Escola Domestica "D. Maria Borba." " Rua do Imperador 1'reguezias da Graça, de Afogados, Curato do Barro, Collegio e Pia União das Damas de Ponte cPUchôa, Associações religiosas e catecismos de S. Francisco. Rua l." de Março Parochia de s. José com as associações e catecismos. Associações e catecismos do Conve-.i- to' da Penha. Praça da Independência Cale- cismo e associações femininas do Car mo.. Rua Sigismundo Gonçalvei Tre- gueziás da Torre, Var.ea e de Santo Antônio. A lei secca üenomlna-sè assim, hoje. a le! iu:-. nos BstádOS fhiclos, o em c.lr ;ros paizes, prohíbe o commercio de lobldas alcoólicas. E nilo a vejt- 'a. mas a própria guarda, des'-.*.-* bebidas. ; Nflo quer isso dizer que se , diei- tasse (ie bcljer nos Estodós tinido.--. Xào. Boba-se; como so joiía, cO- su respira other, como so toma, cocaína, ou como se fuma ópio, ou onio se fazem outras coisas prohi- ;.iiuus. -ilii-S, escondido. iritiniamont..'. pór ;provocarão do Procurador Gcful dy, _ggpil.b.lc__i a Uta furte de justiça, tendo iío se ,-ronui.c.ar, julgou lógiãl a probibl- lão cu todos os va.jioi"es que estives- ¦tem cm nguos territoriaes. Nos 'listados Unidoa, como no Br.i.-.l, como cm todu parte, ns ag-uas tcifitori-ios. são consideradas território nacional, e são a,_ qu,.. a- 'am a tre*. míltias cia costa-'. Al."' ahi vao a lei do paiz. E' ;_ üun. .soberania. Não ha duvida quo as compa- nliias rie vapures sio firejudicii.daj. A's 19 horas e precedido de elo- quente oração sacra proferida pelo talentoso e apreciado sacerdote rev- mo. padre Felix Barretto entrará o so- lennissimo "Te-Deum" que será pre- sidido pelo revmo. vigário monsenhor Silva, executando a orchestra a inspi- rada composição denominada '"Espi- rito Santo" do saudoso maestro per- nambucano Francisco I.ibanio Colas Túlio, terminando o acto com a ben- ão do SS. Sacramento precedida do "Tantu.n ergo" n, 1, do maestro J. J. de Almeida. VEXAMES FISCAES Sobre a. local que honteni" publi- cáiiios subordinado á eplgr.apho aci- ma procurou-nos o sr. cir. Odilon da Silva (.ourado, inspector -de Fc^- zcucla, superinteiidendo neste Esta- do a fisc-alftu .ão dp imposto do epn-, sumo. e «(.firmou que seus intuitos nas verificai_ões quo está mandando proceder nus me.iii.ões de toneis com álcool nas estações da. Çlreat Western não têm outro fim além dc serem constatadas as diffcren.as,. se houverem, pnra sUpprlnienlO dos de* vidos sellos dc Consumo; lavrando, todavia, um auto cm cada ca.o para que a. parte que se julgar pro- .indicada possa discutir o assumpto oom a máxima llberulidade. Tem lambem providenciado para que DS vei'il'icac;õcs sejam feitas-com brevidade para evitar demora da mercadoria nas cstiujões de estrada de ferro. Folgamos em noticiar os propôs!- tos .iio sr. cir. Inspector Odilon Con- rado que por essa forma demonstrj. querer uo exercício dc suas füncíjões cumprir a fiscalisação sem vexames para os fiscalisados. A's 16 horas, com .toda a imponeii- cia e magestade que lhe são próprias, realizar-se-á a procissão Eucharistica, promovida pelo exmo. sr. arcebispo metropolitano, procissão solennissi- ma, na qual Jesus Hóstia receberá do povo catliolico ou melhor dizendo, do povo pernambucano, a homenagem que, em adoração, lhe será prestada de joelhos e com o mais profundo res peito á sua passagem. A procissão sahirá da matriz de Santo Antônio ás 16 horas, sendo o Santíssimo conduzido sob o pallio por irhercio, segundo sabemos, não abrirá sua exc. revdma. o sr. arcebispo. ' em respeito ao dia. A banda de musica do 2." corpo policial tocará durante as solennlda- des e durante a procissão. A Associaão Commercial, os Ban- cos, não darão expediente e o côm- Hamburgo; i O sr. Souto Filho,'-requer e a caia" NO LLOYD BRASILEIRO Dentre oulros actos recentes da inspectoria clc navegarão do LIoyd Brasileiro contam se us seguintes: l-.m substituição ma seu collega Severino dos Santos. foi nomeado effectr/amente commandante, do va- .poi* "Santos", o conceituado e velho capitão Carlos Storry. que por mui- tos icnnos serviu na linha do norte, -no _'omniaii_.o' do ".Maranhão", e álnchi ém marejo ultimo, coininan- dando o "Bah'n«", foi até uo Pará,. |\-0 conVmandnnto Anilierp Sanches, que ha. annos cominandava, o l"Bra- gan .a", passou para o "Tocantjns". :Com(esta transferiu, in foi promivi*. do ao posto do "r-oinniantla.ntè o" ca-' pitilo. do largo "'curso Victor Vasques de FVe.itas, scnil'0 ttesignaíTO; para -o .comniando .âo* "Braíanca"^.- Victor Vasques, cue ha menos de um nnno. sçrrvir,. como immediato dp "Ceará*\ O eonim-issario Miguel Alyes que ha pouco "-.serviu no "Bahia",' 'fnl nomoe.do commissario do "Alegrete"*. í-> "¦•.•'h A MAÇONARIA A assembléa do povo maçonlco re- alizada hontem no templo da "Conci- liaçáo", cujo resultado ignoramos, dá- nos a impressão de" que a respeitável instituição pernambucana desperta para realizações mais fecundas do que as que vem realizando entre nós. E! que, talvez,- tenha reyisto as paginas do seu passado brilhante; e, assim, tivesse sido tocada daquella vi- bração que orientou os inojyjdaye.s obreiros desapparecidos, mas v- vendo sempre na memória reverencia- dora dos maçons de lioje. A historia da piaçonaria pernambu- cana é empolgante. Em geral, esta instituição de ele- vados intuitos soeiaes, que age em segredo, e cm segredo resolve us- questões mais transcendentaes da vidi nacional brasileira, não se lhe poden- do, por isto, negar o vinculo que a ligou aos feitos que precederam e operaram o primeiro império do Bra- sil, tem significação e responsabilida- des que se náo confundem com as de qualquer outra de feição profana. E particularizando Pernambuco, a maçonaria tem etapas gloriosas, que lhe dão realce e destaque na ordem em geral. Parece-nos alviçareira a actividacie da maçonaria do Estacio. Di a idéa de um despertar promissor. De resto, a proposição da creação cte uma Grande Loja Estadual, salvo melhor juizo. temol-a como idéa apro- veitavel.' noivos::: Aiites ae comprarües vo._o eh.Vovnl visitai n PRIMAVERA, a casa que mamem uin stock perniameiiie de 11. nhos pira lençóes, frontias, loalhaa e't.uar daiiapos; guarnlçOés para cama, cortina- dos, corlna?, tapêtos; leques, luva;, vAo_ para noivai, •.riiinldai .' demais artlROS necessário?. Economlsal tempo e d.nheiro vlãítando esta ca*a:... , COLLEGIO PRYTANEU PIlOKliSSOn.VXOAS l»l_ l(i_:i Maria du (lonciieAo c. dn Ponte Olhos negros,, olhos profundos, v.i-ros, de myopa que parecem sempre presos a uniu vi-,io lonjliicfua o mysterloso; ?. Ihueta fina, perfil fiinviss:mo de linha? delicados. Conceição traz no conjuneto do sou aspecto pliys.lco o retraio do sua .jl- nin do o.-col. lao endn traço resulta unia virtude a se ob/ectivar na çarlcla**dr*3eus •sestos ti- mldos c na atlcnelosa dellcadoza dc suas altitudes serenas. '-* .... Lembra uni luso divasmas* it*anqttilliis a i'cl'!.i:t'r o azul, plácido de um céo sem nuven?: Xo ?ou esforço laborioso e Inlelllffenti nos estudos se alicerça a eoiiflança, a es- poranoa radio.-n aaim que encara o la- turo, o lindo futoro de seus sonhos dc- victoria. Qiicin dn iiri.a procurar, o? micróbios .vilal-oí", Hiisin iiiili-nmonio uzur. OS nilro.s da marca SAIAS. A rua ca Harmonia, trecho com- prelicndido entre a Estrada do Ar- rayal o a rua. Conselheiro Xabuco, estfc a merecer uma. acção eonjuneta dos srs. prefeito da capital e dire- ctor do Departamento do Saudo o Assistência. K' assim quo se está fazendo pre- cisa a c.-ipinação daquelle local co- mo a devida limpeza nas valetas iill existentes e ora povoiir_as do nu- vens por niurissoeas e insectos ou- tros. Convém, a. propósito, frisar o in- conveniente cia estagnação de água*. no citado trecho. . em resultado do péssimo estado do conservação das valetas, é que cnnstitue nada mais nada menos que um authentico fo- co do infecçOes. Queremos crer quo as providen- cias não se farão esperar. Exige-o a saudo dos moradores do infecto local, de cujas reclama- çõoç nos fizemos ccho. Houve n-esmo quem dissesse que iv decisão da Alta Corto intervinl.;. (la economia interna dos vj.porcsi çs- LrangolroS| Dahi esse protesto a quo se referem aini'a os jornaes de hontem, feito pelos governos du. In- glaterra, Franca, lialiu, IJoIlanda o iicspiinha. grandes pròi.uetore'a du bebidas alcoólicas, perante o govoi- no njrtu americano cpiilr.i. a. pro- lilblçào de bebidas mas seus válppres. E'!s uni protesto que cu estimei que o Brasil não asslgnagse. ' Nflió se trata do sabei, aqui, si r le.i c bôaj ou má. Isto é outra questão. O que se dçvu considerar 6 quo não podo h.ivcr nulo mais impro-. prio iíc intervir na casa alheia. Em outras palavras : esse proL:s- to iraiiuz o íiesejo de ver u gover- no norte americano Intervir nas de- llberafiões do seu poder judieiArio. E cu imagino a coceira putrioti* .a qüe noa invadiria o corpo, nl qualquer nação l'lzoss« isso conr notr.-o;" ., •" A prohibição de bobldiis cm águas terrltoHaesi íaodo ser tuia prejüi». j mas é legal. O que não seria legal, nunca, o mereceria as mais justas censuras, seria a intervcnçiio 'do governo ti .s dfcliborácõea rios seus luizos. O Brasil acertou por omlssüo, ,: Gonçalves Mala v*w',*"**''%''**"^'*****^^ CAIXA DE PENSÕES DA '-GREAT WESTERN» Mais uma reclamação recebemos: "lllustres srs. redaetores d'"A Pro vincia." "Não tendo até agora, os'.srs.'-do conselho de administração da "caixa de pensões dos empregados da Great \Veste''n" se dignado esclarecer q.m! quer dos pontos de minha carta ante riòr e menos ainda attender os justos reclamos qüe se vem fazendo pela-im- prensa relativamente a derrnina dòf nossos dinheiros, venho ainda bójè pedir-vos agasalho nas colurtíií-K "dcí vosso jornal, paladino das liberdades," para as seguintes linhas: Dado o esbanjamento que vem se verificando na "caixa de pensões" com o as.entimento dos dois repre- sentantes ferroviários no conselho ad ministrátivó, não será 'fora de própo sito citar aqui ,o art. 39 da lei que regula as aposentadorias e pensoe. dos ferroviários, o qual diz:."As apo- sentadorias e pensões poderão se- menores do que aa estabelecidai ne» la lei, se os fundos da caixa nio po* derem supporta1' os encargos respecti vos e emquanto permaneça a inttiKi* ciência desses recursos", pois bem. náo se podendo ainda calcular a qua'! to subirá a despeza da "caixa" coni as aposentadorias e pensões que ai virão nos primeiros ' annos "de- _sc;i funecionamento, é claro que não s pode admittir gastos supérfluos -.* muito menos ordenados nababescos aos nossos empregados! Tudo acõnsc lha a 'máxima economia de modo :> "ei-itar de futuro, a applicação des..* art. e nos venha tocar amanhã na Sil- v.ersidade, míseras pensões. Entre- lauto, longe dessa orientação benefl- ca. os administradores dos nossos di- nheiros autorisam sem mais a-j-oeü». i compra de um mobiliário para o es- criptorio o qual custou a iiuignifican te quantia de *l:O0úSOOO (compri essa effectuada pelo sr. Zeno. um do; garantidorea do nosso futuro), esta belccem ordenados, verdadeiras pro- pinas, como sejam: S00$000 ao sr. Pimentel, cuja historia de sua entrtid. para gerente da "caixa" seri em bre. ve conhecida de todos: 800SOOO at pae do sr. Edmundo Silva (outro di- «no garantidor do 110SSÒ futuro). •tonio..0 ao filho do pagador fvVáripel Felippe (membro do. conselho de ad- ministração) e 40OJ000 a todos os d> mais protegidos parasitas dos descon- tos forcados do pessoal ferroviário. Diante de tanto descalabro. torna., "e preciso sahirmos desse indiffere:i •ismo que nos prejudica.e protestar •nos com vehemencia contra "os esban 'amei.tos dos nossos dinheiros. amir- euradamente ganhos ntutna empreza que tão mal nos; paga. Despertemos, .companheiros? —li- ¦ •*-'atão. 30 de Alaiò" cíé 1923. J. Silva."' Snlns! Sam«! PlUroV ttfléç Todos drvemcv: nü.-i'-o?i. -• Outrn micca niwniçiji vf. —.--.-• , Snln-.: Siiius: Saius: sáiuo. '--%'lüV'M ';i >-a ' ."i': '*$ík"*"!**-»T--ià'- ,. .'/. ;;-i.. '""Ais? .

I IV W ^ #% ;.j;'.' | ' ^* *[V^ L >M9 IImemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00124.pdf · rito que em vida tanto renome, brilha e gloria conquistou para o Brasil: i\'o meio do

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ANNO LII N 124 >"• ^;*>- í-^-fe --«"•r; ;„I .;'. ,i ¦• -i— _____ ^f

¦ %ill^--féSr^ 5l de Maio de 1923 -. .,_,., PERNAMBUCO - BRASÍL

Jk ¦¦¦^ PV**^ '|^|p|M^' . mt mm rnm^ mt ^^jj^^ ^

AS ASSINATURAS ,AO PAGAS/^ÍÜ^il ____________1_____P ^rn^mJ ¦ \ I IV W ^ #%. ADIAIMTADAMENT6 /* V- D^ __^^^ ^*__ _L >M %_# ¦ I ^*—¦ - ¦ _^_M _.;.j;'.' ^«Ç^r | ' *[V^ II ^1 ^^ I^%^^!vf:^,rRr™

¦ - *»___ ¦'¦'¦/* ./•'•'¦"¦ *

?¦ *-. ¦«_"j- *_

; *>* ¦.«

"A PROVÍNCIA*Fandada em -1871

(linil aelieloso e político, mai msllgaeSes pirtldarlM)EXPEDIENTE

' Í ¦Mlj-.er.t, redieflo e ótflttaii

Avenida Marquez de Olinda, tTIReelte — Prrnimbue*

BRASIL'Gerentes J. de Lucena «Mello. *Tilephonèa — Redacçio : 1975; Iierl.

piorlo'"j 1955. •¦¦..•¦

TodA correspondência deve lar dirigi-da ao director ou ao gerente.,

. ™*

" ¦ ¦ ¦ »Slo nossos ag.ntes de annuneloi:

NO EXTERIOR -Franca è.. Suissa: l>. Ma5'cnce 4 tle,

Rue Tronchet.9, PARIS e 19. ít, si —LUdgate Hlll - LONDRES - E. C.- NO RIO E EM S. PAULO

Agencia Havaí.

ontem, ono recurso

numero do. dianumero ai.awdo •900

1400:¦- Eram • '

Anno .. _-¦• .. .•.' .. .. ,. «ioooBemi-ltr» .. .. .. .. .. .. .« !,1»000Trimestre... ...... ... .. '.. .. 131000

ExteriorAnno .... .. .'. ..* 8OIQ00

¦upainos aos srs. asslguantcs reclamarema demora ou falta de enlri-ga da talha

ÍNDICENa segunda —Solicitadas e cou.mcrciò.Na terceira — Telegrammas,' noticiai e

lollcltadai.Na .liaria. .- Sollclladas, annuncloi de

Uirairos e cinemas o marítimos.N» quinta — CoIuuiihi aiphabctlca e

tllllUDClOI.Ni «cila — DeclaracOcs, edltaci, fuae-

bre», lrllOes e rolhcilm.Ni se (lua - LeMOes e «nnuncloi.Na oitava — Varias Noticiai, ultima Ho-

m o «erçOci do costume. I

D"'í-l'",,-*:o l---''n os auxiliam, do com-nieuio clc* Ollnclc

;• Na sessão de ante-hontem cio Se-n.ilo foi ó meza, «endo .dispensado<lc impre.são, pára; entrar na ',.r-clenido dia da sos.-.ão de hi-arécer n. U'0, relativo'Interposto

pelo cidad&u (.arlos Ni-sxo contra

'aiei „. U4i úa._, (,u

maio do 11)20, votada, pelo 'Concelho"Municipal"

do Olliícln. •Trata-hi; do descanso dominical

para os auxiliares do commercio,pelo fechamento mcciuelle íiiünlel-'piy das casas commerciaes, indusrtriiics o offlclniu-i nós' domingos adias íaiUifieados..

(V parecer alludi "lá

dameiiti.

Coiigresso do Estado*: * *

O CALÇAMENTO DA PRA-ÇA DA REPUBLICA

A .propósito cite. pavimentação cios-to trecho da clfla.íc, rcôebemòs du.rreío.iltfira cdpla- do 'O.fioio infra:

"Exmo. sr. dr. Sérgio T. Elosdo _. ljorelor d. d. governador UoEstado."A Préfèitüfà do Recife. |i des-peito" das suís ClIfOculiliides finan-coras, óxpoütaít om varios docu*íiiento!. públicos, vni reaNsanclo o

huu''programma administrativo semostentaciões e dentro uiiiciimontedas possibilidades > offcree.d's pelasuu receita ordinária.

K! assim que eatá continuando ociilqarnento da. cidade na Estradados Affüctbs, -tí*i((i' Visconde do Goy*anna (Estância), AvenicU Hio Branco, ç.ojiftruindo o Parciue ..morlm.fazendo a arborlzaóSo, . alghmas ga-lerlas de aguas_pluvi.1i.R, coiiHcrvan-do as Estrados Nova do Caxangá orioljeribe, reconstrui rido. o reparam;*.!.po.itllhOes e odlflcjos escolares. ooutros serviços dc

"íneiios impor-

t-inclo'; ,.' :/tPara objectlvacõo. de tudo isso. .1

^lteri V-'lÍSSi;v'l)%te?lAe.: flim- ò«ó,. re.ee íiicu* á'"-JTunic'ii.!ffliin!do nenhum uux'lio 'especial

.ou extràordlriario, sendo taes trabalhos, felizmente conrns i-eus pagamentos' om dl.i, custoa-dos exclusivamente pela receitei ar*rocadada de accor.Co com, o orça-mento vigente.

Todavia, sendo impossível exigirmuito mais do erário ¦•nnnicii.il, so-pn.pn.rri.gi.çjp do sorios eohipromi.-sos. que íjreclsam ser solvi .os o que-espcrdS.realizar, e havendo urgentenecessidade da «xecuçao cio outrosmelhoramentos . que estão sen "uad.ados por liiltii absoluta de recur-¦'os. como acontece com a .'.noa "daIteinjblica, venho solicitar cie vo?c.a... a .«un esi-liircc-iil,.'atu*„qàoliara o que passo a expor.

Quando a Prefeitura dispunha deme os fornecido.. , pelo Empréstimoi atriotlco^ fcou assentado, segiih'-do InfOrnwções- qun obtive qu.. 0Estado auxiliaria financeiramente o.'formoscamento completo da praçanlluijld.. coma .importancii dc-500:000*5000, o que se não realisoirem virtude da morte do governadorde então. •O .principní funilamcnto -para se-molhanto auxilio, aliás "inui-to

Justo s!e-' à Estado quasi o único-pro

muito acerta-. nega provimento ao re-

curso - por jul.çiar coiistltuciol-.i,!aquella lei, .arguincntando tuiuia-mentaclumcntt!' que o closcansi. do-minicnl e a regulamentação das -lui-ras dò traballui são uniu providen-cia do ordem social, consagrada emtodo mun.io.

Realmente, não sabemos cimo"i*ccor:i,.r-se das Olsposlções de um.ilei quo .* fcmda cm princípios taeso quo resulta cm iiçnof.fiilo painuma, classe laljorlcísa é inlelllgentenecessitula, como todas quantasainda o. nilo'conseguiram, de u"in.>d.íide '.tréguas para. o .espirito e pára ocorpo.

One a lei ferisse mesmo pontoi-coiistltucionnes. Nitjo lõbstanlpi eradever dò Senado, utteiulendp dofim vizado, conciliar, da iiiaui.iniquo niellior océorresso |l st. i ln.olll ¦goncla as determinações du Cor.stl-tulção com os Intoressi..' ela classeque o Concelho Municipal do *jl'n-da do'1920 louvo-velmente iiiuparuncom soii prestigio.

Felizmente, porí-m, hem ^-sscoblce ,so deparou aos signatários doparecer n. 120, cío Sciipc.iq..

E, assim, graças a elle, cremosflúe ò's auxiliares do cqmmcrelo/ ifli.oíficlnns p ostabelecimenlos outrosde Ollnd.i, cm bre-vo, terão sua foi-ga dominical. •

Optimo seria" que o 'exemplo' I fc; _-se ímllícdo pçlos , Vloncelluis .ili.sses:ontr,os' m.in:'cipios, ondo liuln 'seexercem ns actlvidades dó eniprciga-do ii-lhlorrui.tniiiei.te, ¦ c-.vhaiihttt-íi-*¦•.' . ¦.-*_¦ *.' .1 .;¦,". ¦ .'AT,: '¦' j*'Jr*-'v •'» _ ¦ __)-__n_a-QUmWfeí** *.¦•¦"•'' A?** -•-" '¦-* f*****

" AIDAI AIDA! Arni:ir'nhoOnde a elcjfiincla palpita,'Com timlii c-niHii lioutal.o morlm ao puro linho.

O CULTO DE RUY BARBO-SA EM PORTUGAL

n.r .. SENADO . delire o seu pedido de ser incluído naEffectuou-se hontem a 48,'/sessão', ordem cio dia o projecto n. 72.orciiiiana sob a presidência do^èxma! , Náo havendo mais quem queira sesr. dr. .Mario Dohi ligues da Silva. I uiHiiãf da palavra na primeira hora•Ustiveram presentes os srs.."Artlmr da sessão passa-se á ordem do -lia."Alun.7 João Guilherme, José de Bar-1 Submettido a 2.» tUscu.sào o proleros, Davino Pontual, .Floreniino dos cto n."65, estradas, cada art. de perSeverino Pinheiro,' ,Gon_aK.i si> ,na (orma regimental, é approvado

sem debate, juntamente oom a se-

prlotni-io na praça, mui sendo pos-slvcl á Prefeitura, contai; com oconcurso que 'geralmente

tem dospiirdculares em„ outros- logares.

Deante do^ exposto o tendi) em v's-Ia a situação' bem. dlfferento do the-«ouro municipal,; (. ju-tlssjmo cfiic oHslmló preste' o auxilio pronVotttôouo metr antecessor effectivo.'o qualpoderá sei* reduzido para 400 con->"s, rompromçtteiulo-so a Miiuicipa-lidado a executar os serviços proje-ciados, contribuindo'tunibem com os("'lis recursos, o que fatalmente te-.*.'. do acontecer, po's no plano dcmelhoramento estíi incluído o cal-'Janiento. di, • l^onle Santo Isabplcuja despeza caberia'• pxcluslvaliveiile ao Estado, assim como .o du^to-da a'praia e novos ajardliriniontoscalçadas do nioisáco portuguez doed'fic|o _do Palácio, c figuras artls-lieis. etc.

Certo tle'quo v. cxcln. sabeivVemprestar o ' seu ' vallosissinio apoio,.'ipresonto-a v.' excia. os meus pro-lestos-dc.. subida estima, e alta • con-slderaç.lo. ''.,'., .' . J

(a) Antônio dc Góes Clivaliantl,prefeito". ' ¦ ".(¦"¦'¦

Aili.verels pluinlaslasnas mais .-bonltiis' razendus, ;:-.,Mtml.zii.., perfumarlas. ¦ •.. -. • - - -bordados. bVos «, rendas. •'; _^

DE PARI8 A BUENOS AY-RES EM 112 HORAS E 10MINUTOS

A 'çmpreza f de navegação aéreaiTrlgida por Ponclc vne levar a ef-feito um arriscado " raic".(" , de Parisa Buenos Ayres, devendo a traves--•*'ic do Atlântico ser feita por viamaritima.

E" assim que a empreza projectofazer essa viagem, de .Paris ao Piode Jiiieirb <em 104 horas o 10 minu-tos. e a Buenos Ayrès om 112 horas

10 minutos. ficando esse tempoentro as seguinte"! etapas: Paris —Pez C horas e 40 minutos, (1700 ki-lometros); Fez — Dakár, 10 horas•' 45 niinutos (2700 ldlqmetros) :Paktir-Peniiímbiico, tralvessi.i mari*tinia om paquetes do grande velo-edade. 80 horas (2150 milhas )*. Iteelfe-BaHIa, de povo por via aérea.?- horas o. 35 minutos (250 kilome-tros); Rah'a-nio, 4 horas e 45 mi-nutos (1200 kiIome.ro.**): Inio-Jton-evicifo. ..sete. horas , (1750 kilome-».os> : é Vo'iitovidc-o-Buenos Ayré.**,"ora floo Itllometro.**).

A propósito cia sentida e. commovente homenagem prestada pelo Sinado brasileiro á memória do maioitribuno que passou por aquella Cas..do Congresso — o granile Ruy Bar-nosa,. oceorre-nos fixar aqui alguns ;npectos interessantes, e desconhecido_talvez ainda entre nóí;, das honiena-géns tributadas pela Câmara dos De-,peitados de Portugal ao excelso espi-rito que em vida tanto renome, brilhae gloria conquistou para o Brasil:

i\'o meio do mais ..respeitoso silen-cio, os oradores po.tuguezes, em nu-mero de seis, se sueceílera.n, na tribu-na, para o elogio da saudade ao mortoíllusjre. B.-iíos impossível dar aqui umresumia, sequer desses discursos' deexaltação á obra patriótica de Ruy Baroósai e por isso nos limitamos a tran-screve-i uma phrase dc cada orador,—•pérola solta de outras pérolas comque se entretece a formosa liiigu.1que falam os< dois povos irmãos, e deque o Grande Brasileiro foi um cia.maiores çihzéljídorés:

O ir. Viriato da Fomcca — "Sol

radiante, fulgente como. uma estrella,homem grande e immenso como umDeus. Já não cabendo na sua pátria,irradiou o seu espirito pelo mundofora a dominar radiosaniente nas ou-iras pátrias."• O ir. dr. Lino Netto — "Foi o maisenérgico paladino' das garantias fun-damentaes da liberdade humana,"

O ar." dr. Moraes de Carvalho -a—"Além disso, foi um cantor apaixo-naílò e competentissimo da língua portuguczà. E' de ver o amor, o inicies-se,;o quasi ciúme com que elle defen-deu sempre a nossa lingua dos conta-ctos que pudessem ser,-lhe pernicio-sos com' as outras liiiguas..".

O sr. dr. Almeida Ribeiro — "Foi• realmente um grande homem e umgráiide juriscohsulto. Foi um respei-tador intransigente da lei e foi umamigo verdadeiro de Portugal."

O ar. Affonso dé. Mello — "Home-nageando o pequeno grande homemque foi Ruy Barbosa, tenho a cer-tezá de que entôò," embora, com fracavoz ura' hymíio de gloria á raça lu-sitana."

' • *'.' _

O sr. dr. Domingos Pereira, minis-tro dos Estrangeiros, em' nome do go-verno — "Ruy Barbosa pode ser considerado o orador sublime ,e ineguala-vel da lingua portugueza na actuali-dade. Pode ser considerado o júris-consulto sublime e inegualavel. que,no nosso tempo, melhor soube defen-der os "direitos dos povos.", %»il^/-x/VVV*'hi**V*V'**^'--i^

.»«, fiONÇ.UivKS ClICRRA - Pi>lells » doenças niM-vo-as ll"¦'T-nilenclii _ t.» amliir.'""a».« ' —ii ,/• .. * .tu» .1 ..ti.. i5.

sin-Praça da In-nhs II rt; i?

Santosde Araujo-,^ Fábio de Barros, MarioDomingues,,VZeferino Agra c OetavioGuerra. ...

Occupa a cadeira de i.° secretilrioo sr. Oetavio Guerra.

'.li' approvada a acta da sessão ante-rior.

O sr. 1." secretario procede a leitura do seguinte expediente:

Officios do l." secretario da Ca-mara'dos Deputados, ns. 117, US e119, communicando qup aqueila casaapprovou o.proj-íeto n. 8, do Sejiado,deste anno, com uma emenda

~e re-

mettendo por copia os' pareceres ns.137 e i38, daquella casa e bem assimos projectos ns.. 50, 55, 5 7, 60, 61,58 e 63, deste anno. A\3." commis-são. -j

Officios do secretario geral do Es-tado, remettendo sanecionados, soolis. Il585, I5S6, 1587 e 1583 quatrodecretos dó Congresso do Estado. —Archivem-se.

Officio do 1." secretario da Camar.iremeltendo copia do voto sobre o're-curso, interposto pelo conselheiroJosé M. Ferreira Pontes e Joaquim Koherío Pereira, contra : irregularidadesno funecionamento do Concelho Mu-nicipal de Bonítò." A' 3." cómmissão.

Pássa-se ao expediente do sr. 21°'dperetario.,

São lidos, indo a imprimir, tres pa-recçres da 3." comniissão, sob ns. 129a 131, adoptanclo respectivamente osprojectos ns. 55 c 61 e ü parecer'n.'^138, iudo da Câmara, deste anno.

. São Cambem lidos os pareceres ns.132 e 133 adoptanclo respectivamen-te os projectos ns. 63 e 51, da Cuin.i-ra," deste anno, sendo o primeiro di_-pensado de impressão, com urgência,a requerimento do sr. Davino Pontual-' o segundo apenas de impressão ..requerimento do sr. Gonzaga deAraujo.

E' ainda lido, dispensado de i im-pressão a requerimento do sr. Floren-tino dos Santos um parecer da 3."comniissão, sob n. 13-1, terminandopor uni projecto, que recebe o n. ll.

Na hora do expediente- o sr. Fio-.-entiiio .dos Santos, declara que o se-nador José Bezerra tem deixado decomparecer às sessões do Senado por•iiotivi) jle moléstia. .

(' sr.:|(iresidente declara que a ca*^..fy^Meliatlaj,,. ......-, .'-¦ ........* '"¦ 'Naci iiav*"Iiciò''.nia"is *

qúem '

quéfeiusar da. pjtfavnt, na hora do expedien-:e passa-se a

'ordem cio dia.

São submettidos a discussão, iiiiicios pareceres ns. 105', HS, 120 e 123,.la Câmara, deste anno, sendo appro-yados.' São, submeltidas a discussão únicai approvacias as. emendas feitas pelaCâmara, ao projecto n. 17, de 1922.

E' submeaido a 2." discussão e ap-provado o projecto n. 46, da Câmara,.leste anno.

E' submettido á li.' discussão e ap-provado, sem . debate,' o projecto n.56, deste anno,'da Câmara.

Exgotta-se a ordem do dia.Vêm a mesa, são lidos, indo a impri

nir, Sete pareceres da 5." commis-são; sob us. 135 a 139, redigindo respectivamente os decretos a que se re-/ereni os pareceres ns. 105 e 123 eos projectos ns. 17 de 1922, 42 e .56,deste anno tudo da Câmara.

Nada mais havendo a tratar o sr.presidente levanta'a sessão depois deler designado a seguinte oriiem d.).lia:,2." discussão do projecto íi. 51

«(Instituto Archeologiço) cia Câmara,11 do Senado (licença) 3." discussão,dos projectos ns. 32 (defesa commerciai do algodão) 63 (assucar demera'-ra) e 43 (orçamento cio Estado) d.iCamara,'-todos deste anno e .trabalhosde commissões.

CORPUS CHRISTI? ? ?

AS IMPONENTES FESTAS DE HOJEA PROCISSÃO EUCHARISTICA

guinte emenda:Supprimam-se cas árts. S, 9 e 20 do

projecto n. 65. S. S. 3 0—5—23 —Carlos de Lima — Cunha Rabello.

A requerimento do sr. Carlos de I.ima, fica o projecto dispensado de in-tersticio. '

Submettidos consecuiivameiite ;.i3." discussão os, pjfpjectfis ns. 62,,agencia commercial, 64, Construcçãode casas, 67, fabrica de litillios, 68,reforma de um .official, 61., contagemde tempo e 70, terrenos insalubres,são approvados sem detfate e reinetti-dos ;1 comniissão de redacção de leis.

O projecto n. 66, caixa cie Thesou-ro, submettido a 3.* discussão é approvado juntamente com a seguinteemenda: Accrescente-se: depois dapalavra — detenção — ¦••,<- bemassim os mestres das pfficínas daquelle' estubelecimento. S. S. 30—5-—923. André Gomes.

O projecto ft. 10, do Senado, usi-nas de algodão, submettido a 3." dis-cussão é approvado sem debate.

Submettidos a discussão em 2." (urno o projecto ri'. 72, cancellamentode dehilo, é approvado seai debate edispensado de interstício- ;t reqúeri-mento do, sr. Souto Filho.

O sr. Gomes Porto, pela ordemmanda a mesa os pareceres ns. I5i,152,-153, 154, 155, 156, 157 e l5S,redigindo os prolectos ns. 57, de . .1922, 53, 62, 64, 67,:.08. 09 e 70,do corrente anno e para elles requerdispensa, cte impressão p que lhe de-fere a

"Calnara. .

Lidos e submettidos a discussão di-tos pareceres são approvadias.

Nada mais havendo a tralar o sr.presidente levanta a sessão designai*-do antes a seituinte ordem du dia:

2." discussão da emenda apresenta-da na 3." cio projecto 66,, caixa doThesouro;

3." dos de ns. 65, estradas de roda-gím e 72. cancellamento dc divida;

2."-discussão do proiectii n. 71,paramento de uma gralí.íicaçào e Ira-balhos de commissões.

Na tiroxima segunda feira. -I de Ju-nlin. ás 14 horas, terá lorar. soleun.e-mente, no salão de honra da Canur.tdo. Denutados. a iippdsííã.i na galeria'ite.v i\ie..idí!n.tes do reíru'':..,!!'). exmo,sr. .senador Mario Domiiigues da Silva.

Falara em saudação ao liomenaçea-do o deputado Agitmemiion Maga-Ihães.

Para essa solennidade serão convi-dadas as altas autoridades.

Aproveitando a ot*portunid:ii1e osfunecionarios da secretaria tambéminautrurarãn os retratos do dr. A^.;t-ineinnofi Magalhães. 1." secretario "e

Carlos Lopes Fernandes, director dasecretaria.

Fará o discurso inaugural em nomedos seus companheiros de trabalho oarchivista dr. Fernando Barroca.VVVV^VVVVVVVV^VAV>*»*i*-*i*i*ii*i*i*i*A*Aa^

0 "AVARE-" NAO PERTEN-CE MAIS AO LLOYD BRA-SILEIRO

Por Informações fidedignas, sa-liemos que o" "Avaré", ha iioucoposto a fluctiiaa* iio porto de Ham-burgo, onde soffreu um grande,des-astrb, nau.raaando *iin conseqüen-cia, ueaba de ser alei'.'rido pelo mil-lionario Hijgo StLnnes, industrialuli. . • ...

O "Avjré" foi incorporado á' grando- flotilha menaute da casa "Stln- .P e eonvlda os srs. deputados a comnes". uma das maiores eniprczas de parecerem á alludida sessão.

CÂMARA

Kealisòu-se. hontem á hora regi-mental a.61."sessão ordinária da Ca-mara dos Deputados, sob a presidencia do exmo. sr. dr. Oetavio Ilamil-ton .Tavares Barretto, tendo compa-reciclo os srs.: Agamemnòií Maga-Ihães, Armando Gayoso, Ângelo Jor-dão, André Gomes, Braz Bezerra,Cunha Rabello,- Carlos de Lima, Go-mes Porto, Henrique Xavier, Júlio Ta-vares, Loyo Netto, Lourenço de Sá Fi-llío, Manoel Ramos, Oetavio Tavares,Pedro Tavares, Pereira da Costa eSoufo Filho.

E' lida a.acta da sessão antecedentee não havendo impugnação nem re-elainação dá-se por approvada.,

O sr. I." secretario lé o seguinte cxpediente: ¦ ," ¦

Officio do sr. secretario geral doEstado, remettendo sanecionadas so'oos ns. .1585, 1586, l'SS7 e 1588, quatro resoluções do Congresso. Archi-ve-se.

Petição de Antônio Sérgio da CriuMuni/., solicitando aposentadoria. A'comniissão de policia.

Petição de Antônio Flores e Paz,solicitando favores para mon-ar u-.-:tofficina mechanica para o deseíivolvi-mento da arte de marmr.rista, m.\r.tendo um curso gratuito de e.culptu.a earehitectura em mármore. A' cómn.isfisão de obras publicas, colo.iisaçio,commercio, agricultura, artes, nave-gaçáo e industria.

Petição do 1." tenente Miguel Cal-mon dé Oliveira, demonstrando aptoscue praticou que merecem um y-.ci:ii-j. A' i..mm'são de >': a :"io de io:-

O sr. presidente dá scieiicia a casade haver recebido um officio do presidchte do Senado, em que cnminuni-ca" haver designado o dia 4 do corren-te,* para, ás 1-3 horas na sala das-sei;-soes da Câmara dos'Deputados, reali-sar'o. Congresso do Estado uma .sei-são extraordinária afim de tomai' co-nhecimento de um pedido de licençado exmo. s'r. dr. governador do -Estrí-

LIVROS A pnESTA.OKS — Monteiro l.o-tinto e Cn.. edltori1.- no Pio de Janeiro,aeabnni do liVci.ir ne*ic Estado; a vendide rvrn- u .prestacoe.-. ofrerhccnclo nsnialore. vanlapren... Entropa ImmNVata;piiffiindô-so iipeinis 50 °i° do valor do pe-dido no aeio da òncommenda, sondo opcsliiiiti. dividido em prestações mensaesde 10 °\° : 31-2 obrai de var'o. niilorospara escolher! — ihrorinnçOis coin o? re-nresentiihte.: Oamqrino e Comp. nua donom .T.nsijs. ??ií. I." nnilni!.

O di;í de hoje um dos maiores diasda Egreja Catholiea terá entre nós acommeinoração que lhe é devida.

Na matriz de Santo Antônio comtoda a solennidade será celebrada afesta de Corpus-Christi. constando dePontificai por sua exc. revdma. ar*cebispo metropolitano, 'procissão

cioSS.'Sacramento ás 16 e Te-Deum :ís19 liora.s.

Precedentemente ás 7 horas serácelebrada missa parochia!, n;i qual orevdmo. vigário dará a Sagraila Com-munlião aos fieis.

A's 9 horas, dando entrada no tem-plp o exmo. revmo. sr. arcebispo,que será recebido á porta do mesmopelo clero e as irmamlades do SS. Saeraineuto e das Almas, entoando a orchestra por essa oceasião o "l:c.*eSacerdos Magntis", tomará assento nosblio. Revestido que seja .sua exm.i.reyerendissima, das vestes pontiticaesserá entoado o canto das '*tercias".Servirão no solio como presbyterò,diacono e subdiacono revdmos. con:-gos do Cabido .Metropolitano; tendopor mestre de cerimonias do solio prevmo. conego Barata; no altar tam-bem servirão de diacono e subdiaco-no dois conegos da cathedral metropolitana,'tendo como mestre de çerimonias o revmo. padre dr. Amorim.Terminadas as "tereias" entrará amissa pontificai, sendo executada pj-la orchestra, regida pelo. mestre decapellas, professor Firmino Xavier apartitura "Bom Jesus das Dores" domaestro Carlos de Araujo, sendo ossolos executados pelos melhores ca.itores desta cidade. Ao evangelho, su-birá ao púlpito o illustrado pregadorexmo'. e revdmo. sr. d. José PereiraAlves, illustre bispo da diocese de Natal, que gentilmente acceitou o con-vite feito pela Alesa Regedora.

Fará sua exc. substancioso panegy-rico que por certo arrebatará o au.itítorio. Antes do sermão a orchestra exe-eutará a "Ave Maria" do maestro G.Varisco, e depois da oração sacra o•''Credo" dn niaéstro S..';Mct-c'íd'aiitel

Ao offerlorio dará execução ao prelucilo sacro "Contemplação do SS ISacramento" do maestro J. J. deAlmeida.

Terminará o solenne pontificai coma benção do SS. Sacramento.

A banda de musica do 2," batalhãoda Força Publica do Estado, abrilhan-tara também o acto, .tocando antes edepois do mesmo variadas peças de.seu vasto repertório.

No prestiío tomarão parte as prin-clp.aes digiiidíides ecclesiastlcas- clerosecular e regular, cabido metropolit.i-no, ordens religiosas, seminário, or-dens terceiras, confrarias e irmand.i-des.

Associações dn Apostolado e Filha"de Maria e us nossos collegios, deaccordo com a pauia que ainda utn.tvez publicamos abaixo, estarão posta-dos nos passeios das ruas para ge-nuílexos assistirem a passagem de Jesus: e na mais perfeita ordem e res-peitosamente o povo catliolico asso-ciar-se-á dando mais uma ve.. um pu-b'ico testemunho da sua íé.

El a seguinte a pauta dns collegiose associações religiosas que aguarda-rão a passagem do._pres;ito.

Rua Nova — Parochias do Recitee da Casa Forte, com as suas associa-ções e caiecismos.

Rua da Aurora — Parochia d.líioa Vista, Collegios Nobrega, Salcsir-no, Ayres Gama. Marista, InstitutoCarneiro Leão, Oswaldo Cru/ e Gym-nasio do Recife. Collegios e associa-;ões femininas de S. José, Eucharisti-co, Instituto de N. S. do Carmo, .-*.Margarida, Prytaneu, llxternaio Santalzabel, Instituiu Pedagógico, Patrona-;o das Moças, Filhas dc Maria e Cate-cismos.

Praça da Republica — Freguezi.1.da. Piedade, Beberibe, Encruzilhada,Collegios e Catecismos iPéstus paro-chias, Escola Domestica "D. MariaBorba."

" Rua do Imperador — 1'reguezias daGraça, de Afogados, Curato do Barro,Collegio e Pia União das Damas dePonte cPUchôa, Associações religiosase catecismos de S. Francisco.

Rua l." de Março — Parochia de s.José com as associações e catecismos.Associações e catecismos do Conve-.i-to' da Penha.

Praça da Independência — Cale-cismo e associações femininas do Carmo..

Rua Sigismundo Gonçalvei — Tre-gueziás da Torre, Var.ea e de SantoAntônio.

A lei seccaüenomlna-sè assim, hoje. a le!

iu:-. nos BstádOS fhiclos, o em c.lr;ros paizes, prohíbe o commercio de •lobldas alcoólicas. E nilo só a vejt-'a. mas a própria guarda, des'-.*.-*

bebidas. ;Nflo quer isso dizer que se , diei-

tasse (ie bcljer nos Estodós tinido.--.Xào. Boba-se; como so joiía, cO-

n« su respira other, como so toma,cocaína, ou como se fuma ópio, ouonio se fazem outras coisas prohi-

;.iiuus. -ilii-S, escondido.iritiniamont..'. pór ;provocarão do

Procurador Gcful dy, _ggpil.b.lc__i aUta furte de justiça, tendo iío se,-ronui.c.ar, julgou lógiãl a probibl-lão cu todos os va.jioi"es que estives-¦tem cm nguos territoriaes.

Nos 'listados Unidoa, como no

Br.i.-.l, como cm todu parte, nsag-uas tcifitori-ios. são consideradasterritório nacional, e são a,_ qu,.. a-'am a tre*. míltias cia costa-'.

Al."' ahi vao a lei do paiz. E' ;_üun. .soberania.

Não ha duvida quo as compa-nliias rie vapures sio firejudicii.daj.

A's 19 horas e precedido de elo-quente oração sacra proferida pelotalentoso e apreciado sacerdote rev-mo. padre Felix Barretto entrará o so-lennissimo "Te-Deum"

que será pre-sidido pelo revmo. vigário monsenhorSilva, executando a orchestra a inspi-rada composição denominada '"Espi-

rito Santo" do saudoso maestro per-nambucano Francisco I.ibanio ColasTúlio, terminando o acto com a ben-ão do SS. Sacramento precedida do"Tantu.n ergo" n, 1, do maestro J.J. de Almeida.

VEXAMES FISCAES

Sobre a. local que honteni" publi-cáiiios subordinado á eplgr.apho aci-ma procurou-nos o sr. cir. Odilonda Silva (.ourado, inspector -de Fc^-zcucla, superinteiidendo neste Esta-do a fisc-alftu .ão dp imposto do epn-,sumo. e «(.firmou que seus intuitosnas verificai_ões quo está mandandoproceder nus me.iii.ões de toneiscom álcool nas estações da. ÇlreatWestern não têm outro fim além dcserem constatadas as diffcren.as,. sehouverem, pnra sUpprlnienlO dos de*vidos sellos dc Consumo; lavrando,todavia, um só auto cm cada ca.opara que a. parte que se julgar pro-.indicada possa discutir o assumptooom a máxima llberulidade.

Tem lambem providenciado paraque DS vei'il'icac;õcs sejam feitas-combrevidade para evitar demora damercadoria nas cstiujões de estradade ferro.

Folgamos em noticiar os propôs!-tos .iio sr. cir. Inspector Odilon Con-rado que por essa forma demonstrj.querer uo exercício dc suas füncíjõescumprir a fiscalisação sem vexamespara os fiscalisados.

A's 16 horas, com .toda a imponeii-cia e magestade que lhe são próprias,realizar-se-á a procissão Eucharistica,promovida pelo exmo. sr. arcebispometropolitano, procissão solennissi-ma, na qual Jesus Hóstia receberá dopovo catliolico ou melhor dizendo, dopovo pernambucano, a homenagemque, em adoração, lhe será prestadade joelhos e com o mais profundo respeito á sua passagem.

A procissão sahirá da matriz deSanto Antônio ás 16 horas, sendo oSantíssimo conduzido sob o pallio por irhercio, segundo sabemos, não abrirásua exc. revdma. o sr. arcebispo. ' em respeito ao dia.

A banda de musica do 2." corpopolicial tocará durante as solennlda-des e durante a procissão.

A Associaão Commercial, os Ban-cos, não darão expediente e o côm-

Hamburgo; i O sr. Souto Filho,'-requer e a caia"

NO LLOYD BRASILEIRO

Dentre oulros actos recentes dainspectoria clc navegarão do LIoydBrasileiro contam se us seguintes:

l-.m substituição ma seu collegaSeverino dos Santos. foi nomeadoeffectr/amente commandante, do va-.poi* "Santos", o conceituado e velhocapitão Carlos Storry. que por mui-tos icnnos serviu na linha do norte,-no _'omniaii_.o' do ".Maranhão", eálnchi ém marejo ultimo, coininan-dando o "Bah'n«", foi até uo Pará,.|\-0 conVmandnnto Anilierp Sanches,que ha. annos cominandava, o l"Bra-gan .a", passou para o "Tocantjns".

:Com(esta transferiu, in foi promivi*.do ao posto do "r-oinniantla.ntè

o" ca-'pitilo. do largo

"'curso Victor Vasquesde FVe.itas, scnil'0 ttesignaíTO; para -o

.comniando .âo* "Braíanca"^.-Victor Vasques, cue ha menos de

um nnno. sçrrvir,. como immediatodp "Ceará*\

O eonim-issario Miguel Alyes queha pouco "-.serviu

no "Bahia",' 'fnl• nomoe.do commissario do "Alegrete"*.

í-> "¦•.•' h

A MAÇONARIA

A assembléa do povo maçonlco re-alizada hontem no templo da "Conci-

liaçáo", cujo resultado ignoramos, dá-nos a impressão de" que a respeitávelinstituição pernambucana despertapara realizações mais fecundas do queas que vem realizando entre nós.

E! que, talvez,- tenha reyisto aspaginas do seu passado brilhante; e,assim, tivesse sido tocada daquella vi-bração que orientou os inojyjdaye.sobreiros já desapparecidos, mas v-vendo sempre na memória reverencia-dora dos maçons de lioje.

A historia da piaçonaria pernambu-cana é empolgante.

Em geral, esta instituição de ele-vados intuitos soeiaes, que age emsegredo, e cm segredo resolve us-questões mais transcendentaes da vidinacional brasileira, não se lhe poden-do, por isto, negar o vinculo que aligou aos feitos que precederam eoperaram o primeiro império do Bra-sil, tem significação e responsabilida-des que se náo confundem com as dequalquer outra de feição profana.

E particularizando Pernambuco, amaçonaria tem etapas gloriosas, quelhe dão realce e destaque na ordemem geral.

• Parece-nos alviçareira a actividacieda maçonaria do Estacio. Di a idéa deum despertar promissor.

De resto, a proposição da creaçãocte uma Grande Loja Estadual, salvomelhor juizo. temol-a como idéa apro-veitavel.'

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COLLEGIO PRYTANEUPIlOKliSSOn.VXOAS l»l_ l(i_:i

Maria du (lonciieAo c. dn PonteOlhos negros,, olhos profundos, v.i-ros,

de myopa que parecem sempre presos auniu vi-,io lonjliicfua o mysterloso; ?.Ihueta fina, perfil fiinviss:mo de linha?delicados. Conceição traz no conjuneto dosou aspecto pliys.lco o retraio do sua .jl-nin do o.-col.

lao endn traço resulta unia virtude a seob/ectivar na çarlcla**dr*3eus •sestos ti-mldos c na atlcnelosa dellcadoza dc suasaltitudes serenas. '-* ....

Lembra uni luso divasmas* it*anqttilliisa i'cl'!.i:t'r o azul, plácido de um céo semnuven?:

Xo ?ou esforço laborioso e Inlelllffentinos estudos se alicerça a eoiiflança, a es-poranoa radio.-n aaim que encara o la-turo, o lindo futoro de seus sonhos dc-victoria.

Qiicin dn iiri.a procurar,o? micróbios .vilal-oí",Hiisin iiiili-nmonio uzur.OS nilro.s da marca SAIAS.

A rua ca Harmonia, trecho com-prelicndido entre a Estrada do Ar-rayal o a rua. Conselheiro Xabuco,estfc a merecer uma. acção eonjunetados srs. prefeito da capital e dire-ctor do Departamento do Saudo oAssistência.

K' assim quo se está fazendo pre-cisa a c.-ipinação daquelle local co-mo a devida limpeza nas valetas iillexistentes e ora povoiir_as do nu-vens por niurissoeas e insectos ou-tros.

Convém, a. propósito, frisar o in-conveniente cia estagnação de água*.no citado trecho. . em resultado dopéssimo estado do conservação dasvaletas, é que cnnstitue nada maisnada menos que um authentico fo-co do infecçOes.

Queremos crer quo as providen-cias não se farão esperar.

Exige-o a saudo dos moradoresdo infecto local, de cujas reclama-çõoç nos fizemos ccho.

Houve n-esmo quem dissesse que ivdecisão da Alta Corto intervinl.;. (laeconomia interna dos vj.porcsi çs-LrangolroS| Dahi esse protesto aquo se referem aini'a os jornaes dehontem, feito pelos governos du. In-glaterra, Franca, lialiu, IJoIlanda oiicspiinha. grandes pròi.uetore'a dubebidas alcoólicas, perante o govoi-no njrtu americano cpiilr.i. a. pro-lilblçào de bebidas mas seus válppres.

E'!s uni protesto que cu estimeique o Brasil não asslgnagse. '

Nflió se trata do sabei, aqui, sir le.i c bôaj ou má. Isto é outraquestão.

O que se dçvu considerar 6 quonão podo h.ivcr nulo mais impro-.prio iíc intervir na casa alheia.

Em outras palavras : esse proL:s-to iraiiuz o íiesejo de ver u gover-no norte americano Intervir nas de-llberafiões do seu poder judieiArio.

E cu imagino a coceira putrioti*.a qüe noa invadiria o corpo, nlqualquer nação l'lzoss« isso conrnotr.-o;" ., •"

A prohibição de bobldiis cm águasterrltoHaesi íaodo ser tuia prejüi». jmas é legal.

O que não seria legal, nunca, omereceria as mais justas censuras,seria a intervcnçiio

'do governo ti .s

dfcliborácõea rios seus luizos.O Brasil acertou por omlssüo, ,:

Gonçalves Malav*w',*"**''%''**"^'*****^^

CAIXA DE PENSÕES DA'-GREAT WESTERN»Mais uma reclamação recebemos:"lllustres srs. redaetores d'"A Pro

vincia.""Não tendo até agora, os'.srs.'-do

conselho de administração da "caixade pensões dos empregados da Great\Veste''n" se dignado esclarecer q.m!quer dos pontos de minha carta anteriòr e menos ainda attender os justosreclamos qüe se vem fazendo pela-im-prensa relativamente a derrnina dòfnossos dinheiros, venho ainda bójèpedir-vos agasalho nas colurtíií-K "dcívosso jornal, paladino das liberdades,"para as seguintes linhas:

Dado o esbanjamento que vem severificando na "caixa de pensões"com o as.entimento dos dois repre-sentantes ferroviários no conselho administrátivó, não será

'fora de própo

sito citar aqui ,o art. 39 da lei queregula as aposentadorias e pensoe.dos ferroviários, o qual diz:."As apo-sentadorias e pensões poderão se-menores do que aa estabelecidai ne»la lei, se os fundos da caixa nio po*derem supporta1' os encargos respectivos e emquanto permaneça a inttiKi*ciência desses recursos", pois bem.náo se podendo ainda calcular a qua'!to subirá a despeza da "caixa" conias aposentadorias e pensões que aivirão nos primeiros

' annos "de- _sc;i

funecionamento, é claro que não s •pode admittir gastos supérfluos -.*muito menos ordenados nababescosaos nossos empregados! Tudo acõnsclha a 'máxima

economia de modo :>"ei-itar de futuro, a applicação des..*art. e nos venha tocar amanhã na Sil-v.ersidade, míseras pensões. Entre-lauto, longe dessa orientação benefl-ca. os administradores dos nossos di-nheiros autorisam sem mais a-j-oeü».i compra de um mobiliário para o es-criptorio o qual custou a iiuignificante quantia de *l:O0úSOOO (compriessa effectuada pelo sr. Zeno. um do;garantidorea do nosso futuro), estabelccem ordenados, verdadeiras pro-pinas, como sejam: S00$000 ao sr.Pimentel, cuja historia de sua entrtid.para gerente da "caixa" seri em bre.ve conhecida de todos: 800SOOO atpae do sr. Edmundo Silva (outro di-«no garantidor do 110SSÒ futuro). ••tonio..0 ao filho do pagador fvVáripelFelippe (membro do. conselho de ad-ministração) e 40OJ000 a todos os d>mais protegidos parasitas dos descon-tos forcados do pessoal ferroviário.

Diante de tanto descalabro. torna.,"e preciso sahirmos desse indiffere:i•ismo que nos prejudica.e protestar•nos com vehemencia contra

"os esban

'amei.tos dos nossos dinheiros. amir-euradamente ganhos ntutna emprezaque tão mal nos; paga. •

Despertemos, .companheiros? —li- ¦•*-'atão. 30 de Alaiò" cíé 1923. — J.Silva." '

Snlns! Sam«! PlUroV ttfléçTodos drvemcv: nü.-i'-o?i. -•Outrn micca niwniçiji vf. —.--.-• ,Snln-.: Siiius: Saius: sáiuo. '--%'lüV'M

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'*$ík"*"!**-»T--ià'- ,. .'/.;;-i..

'""Ais? • .

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•! . M-rw^™" ¦ '^r' ^s^^T^í^F^^f^wfr"^ ^«-"^a mmpmmâmmmmm\ntim__m f^rt^mmseimf^^

¦ f-f A PROVÍNCIA, Quinta-feira. 31 de Maio de V923 t m 124'

' SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)

ACÇAO ANODYNA SEM ORECEIO DE DEPRESSÃODO ORG0NISMO

Eslão sendo empregados esforçospara evitar o uso do ópio e seus de*rivativos. E' todavia difficil ás pes-pessoas supportarem muito tempouma dor. Para obter um remédio quecom sucesso neutralize o dôr, bas-ta simplesmente fazer uso dos com-prlmidos de

PHENALGINSüo estes de effeitos seguros em ai-liviar as dores taes como nos casosde influenza, rheumatismo, lumbago,gota scialica e nevralgia assim co*mo nas desordens menstruaes e emmuitos outros casos que fazem comque as pessoas percam a energia evitalidade.

A aeçtio anodyna é protnpta e effi-caz sem affectar os cardíacos ou ner-vosos c ainda mais, não produz rea-cção no systema nervoso conformesuocede com a maii.r parte das dro*gas -vendidas ao publico que tam-bem são recommendadas para estefim. A particularidade da PI1ENAL-GIN é dar promptos allivios aos sof-(redores .sem 'Inconvenientes ou effei-tos daninosos ou habito ao organis-mo, senão portanto um medieamen-to que preenche os fins a que s? des*tina. vi*,

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.São houve cotação,Presidente—Wnirridu da Cunlia Antunes.SSCrelariO — Benedlcto C. Mesquita.

MERCADO DE CAMBIO

Os bancos abriram liontem com a taxafl»; D 3'.8 d. sjLondres à no dias de vlslapor 1J0OO. ApOs as noticias do Rio sacca-vam com a mesma base, declinando r»niWiniida jiara xi de 5 lt|H2 ti., taxa t»staque rol mantida até ao fechar.

Em papel, particular não constou nego-*

tio. ' ¦' .Airaiitiçjfa:. IfOOO ouro 5*330.

J. v - '

,. ¦

|* *~"

. MEBtãDCf DO MOOs estabelecimentos bancários abriram

éuih *.i taxa tle' 5 3|8. ' *

Até as Ultima? lnffl.rtna'.'ões davam asOe 5 iXfiiM:;ZtZ%'Z d-'

.»*• $r\XAa Ç.ÍJIWAE8 '

W,y#xw k 5-iii d.Jí»,r/

< »4 t içJji , ¦$ ; I ( i - .

l.lbra ps*.jí>;,]i»'> 4I$6.ll ^j$Tli..;'. ., -.» n "JST-iO

franco bnlgaFranco suisstLiraMarcoPeso ariíciiiimi (papelPeso argentino (uuroPjorlm

¦ % li; 000,30

MERCADO DE ASSUCARAssiicai» — o mercado tIes™g»ene'ro, es-

teve üonterh mtci^ssado,..\a praça, rogristrararti-se diversas ven-

das das qualidades expostas, ás basesabaixo.Czlna 1.» Uzina 2.» i_Cr.vstalMascavadoSomenos ....Dranco . . ... .lemerara ....Ilruto meliado . .Bruto secco . . .

I7Í.0U0 17.$300

15?0fl0 ISfãOfl!').?000 1Ò.J500

MERCADO DE SAL .«Mr* — 1." 100?000i üicdlana 80.000, (rorduPreços dn .sal dc I a 13 de Maio dc 1911» r03a, 505000, arenosa 551000 pelo» liSal iirosso lyjio Norle: • , B kllDS, Flor 1055000.saccarla nova 70 Kilos (issoo 10500oT.-cl.-is de calira - 8$500 a 05000.ldeni usada. 70 kilos . 0500Ó O5ÍO0Sul triturado:saccò iii» 7u klios . . itsooo 115500Sal co in in u m de llamaracií:sacco de 70 kilos . . 85300 8?O00

UERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSÁlcool — Extra sello Sf 100 a í-5300 e com

Peites de carneiro — üfOOO a 5$500.Sola - 4$000.Ilamona — 0?H00 a 10.000, na estacio, con»

forme a entrega.

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Mez ile Mulo Anno de 1923

liinvivnça para mais 515:9715000

I.MPORTACAO

Cambio95000 íljCillO95800 105300

Uollar ...*t.. ».- '•• -;•. •«1'eseia (PPÕV'lni»*;i) ..... ..'resela ÍClipIlal; .. •.. ..Franco .'.pi .. .. .. ..Kícudo filr?jjoa5|,*;y i.'*\.I&cudo (província,!.-., ,,\- -ry.X;- ;*-..'..

"• .'.--1-'**-.

1Í5I0•líiiio

$880'8(70;?Í80

MERCADO DE ALGODÃO

AlflòdSó — Os gêneros sertão I.» sorte« med.ano. foram cotados hòntcm, íls ba-.ses respectivamente de 765000 e 7l?O0O pe-Ios 15 ltllos.

O mercado rcebou em altilude estável.

MERCADO DE CEREAESFeijão — Oenero novo do sul 395000 a

405000, grenero velh" 935000 a 23S00O, gene-ro pretn do sul. sem existência.

Farinha — li«000 a 155000, genero doEstado, '.conforme a procedência e quali-dade. * -'

Milho — I3$000 a 135500, conWrmc a sac-carta e qualidade.

Café — 305000 a 315000. genero novo doEstóaò, conforme- 03 typos,.

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, CHANCE & EXCHANGEi.onippa-se, veiíae-se e trocu-sc dinheiro papel e

moeda de todog os pai.zes.Vende-se e compra-se marcos papel (dinheiro ai-

lemão) pela cotação do Rio de Janeiro.Avenida Rio Branco 66,1. andar — Av. Municipal 73

S. MENDONÇA

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âüuardenlo — Extra, sello H000 a 1$IOOcom sello ?$300 a 2510O a canada con-forme o gráo.

Cocáo — 13000 a 13000.Borracha — 25100 a 3.200.Couros salgados seccos — 11700 a 1$800.Couros espichados _— 3Í000.'Couros ^crdes — 1ÍÔ00 a «700.Carotos dc algodio — 3.300 a 3H00, na

fltaçSo. -

Dia 39:llcuila dn Imposto de-carl-

dade Xas ires secções .. ,. .. -

617.3001»:'7:3II.700

Total ..... 127:311.700Do dia 1 ao dia 27 . .. .. .. ,1.675U55íi;io

I 1.302:79658;10

I t\-r%

U Z ' ¦ ';,"js^çastfeç. .,rrCM:.sr.

J?.-..

^-^;

Em Igual periodo do ¦ annoanterior ,< ... 1.550:8225310"-i.Li-l.^Ri

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dem.Tinia»;. 11 ealxas a A. de Albuquerque ç

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Mez de Mala «-••Ilajubii", da Europa ar0l^ " *".'f'

''P.vrinèí>í", do porte a 31."Ângelo Tos!',','' do sul a 30."Aigorab", do sul a. 30."Ansaldo VI", da Kuropa a 30. ¦ ;'•IliiKlenburg". da Europa a 30."João Alfredo"., dd sul a 31.'•Commandante Capella", do norle a 31."Giiarujii", do sul a 31.'"Alba"., da Europa a 31.•Gelria", da Europa a 31."ltabira", jlo sul a 30. ^

„. . Mez de Junho'•Jaguaribe", do norte a 1."llâependy", .do sul ai..'.'SSnlos", do sul a I."Bougalnvllle", drt. sul a 30."Gnaratuba", do íul a 15.""Taquary", do sul a 1."Cnrvello",.da Europa a 1."Campinas", do sul a 13."Itaipu", do sul a 21."Campinas", do norte a 15."Aliuanzora." da Europa a 22."General' Delgrano", tia Europa a 27. ."Mlndi»n". da Europa na 2.» quinzena."llornfelds", da Europa na ».',» quinzena."Ilorsund", do sul na I.» quinzena."Ilu.v Uarbosa". cx-"caxlas" do sul a 10"Andes", do sul a 3, \"Arlanza", dn sul a 17."Avon", da* Europa a 8."Flandria", do sul a 3. '"Zeelandia", da guropa a U."Gelria", do sul a 21."Poconé". do sul a 17."Itapura", do norte a 2."Ilapuliy",' dn sul a 3."Gallla". dn sul na 1.» quinzena.'"Tlrpilz'*. da Europa a 17."Ernest Hugo Stlnnes II", do sul na 1."

quinzena."Antonlna". do noite a 5.""Santos, do sul a .30. '"D'Entri»casteaux", do sul a 21.

VAPORES A SADffl

Mez dc Maio ., .•" :

1'.. Alegre e esc. "Ilajubil" a 31.Ceara, "Pyrineos" a 31.Portos ila Europa, "Ângelo Tosl" a 30.Hamburgo <• esc. "Aigorab" a 30. ,lluenos Aires e esc, "Ansaldo VI" a 30.

xnn

II.. Aires c esc, "llindcnburg" a'30.i\qva \ork õ esc. "Sa.lust" a 30. '.Manaus i» esc. "João Alfredo" a 31.lllo e esc, "Commandante. Capella" a 31,Montevidéo e esc, "Vlclorla" a 30.Ueiiova e esc, "Guaruja" a 3!..D. Aires e escala, "Alha" ,a 31. ..CiB. Aires e esc, "Oelrla"a 31'. " 'íCabedello, "Wavrlor" nestes dias. ; :,',':

Mez de Junho ',!Sautos o esc.'; "Jaguaribe" a l'. ' **'-Avomuotilh e eseala, '.'Baenendy" u 2, •Ceara e.Pani, "Sanlos" a 1. !Hamburgo c 'esc, "Gnaratuba" a 15.'P. Alegre e escala,' "Tatpiary" a fl.Santos, c osc. ."Curvello"'à i. iPara e esc., "Ilablra" á 3.Cabe(lello,x "Campinas" a 13. ' .<, , ~;Ceara e esc, "Ilalpii"' a 25. . 'P. Alegre e esc,."Campinas" a 20.lt. Aires »o esc, "Almanzora" a 22.B. Aires e esc," "General Jlelgrano" a 27.B. Aires e esc, "Mlnden" na 2.» quinzena.B. Aires ê esc, "llornrels" na 2.» quinzenaBremen c, osc, '.tllornsuld" na 1." quln-zena. ..Ilamburgo e esc, "Ruy Barbosa" ex "Ca-

xlas" 'a -.10.Souihaniplon e esc, "Andes" a 'S. iSoulhampton e esc, "Arlanza" a 17.. 'H. Aires e esc, "Avon" a S. . » ».íAmsterdam e esc, "Flandria" a S.B. Aires o esc, "Zeelandia" a U, '¦Amsterdam c esc, "Gelria" a 24.N. York e eseala, "Poconé" a 17. • VP; -Alegro e esc., "inquira" ,»i 3. ;.

,Pai:4 e esc, "Itapuhy" a 3.Rosário e. esc, "Tlrpilz" a 17Ilamhurgo c esc.. ".Ernest Hugo Silnncs .II", na I.» quinzena,P. Alegre e esc, "Antonlna" a 0.Anluerpla e esc„ '•Bongalnville» a 30. 'Hanjhurgo; e esc, "D'Enti'ccastcaux?

a 21.

WCOIIADOIIIO INTERNOVapor Inglez "Paneras", descarregando

^Lugarluglez "je„„ cauipS^ca?:

Vatior Inglez "Sallnsl", desc.lr.reiraniíop;)Vapor

-nacional "Vlclorla". '"EÍS'

v?nií nn0,c,iOn*1. "E,!'»vi)so". descarre»!Vapor nacional "jnazelro", descar"^.gando.Vapor Inglez "warrlor", descarregandoVapor allemão "Aptaras", arribído!

'

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'

^M^^mTrmmsZ ["¦."."'••V--1-'

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N.„12:4:? ÁPROVINÍM, Quinta-feira» 31 de Maio de 1923

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OTICIÜS DE TODA _L flBHk- „.!WP*. ^^rí T1F0-»

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BRASIL ipartida dò ministro tio Japão

11 FU. 2'à. — Purfiu a' boi'-do cio''"A1áni'lyck"f para. osKslilílòs üíuidoi-, de onde se-rriiirA «clesfinó do Japão, o7mi-,)js|.'Q deslle paiz no' Brasil.gi-,

'. Kiiiiiaicliu lloougouthi,_.cuiii'pnnhado pòr sua esposa(> 1'iíílOS. 7 . . ;,. .'__,''

0 pnUiàrqiiP' "desse" tliplo-

niíirà, t]no por niuilos aniiospsIcvo ciití'0 nós,- loi nniit.o("oncòrrülffi vcntlo-sc no enes,hIpiiÍ do .iwinj8l.ro do Exlérior.nllns autoridades nossas, eIodos osNneihbròs do corpo(li|iíoniiilieo acreditado juntono govorifõ do. Brasil.

Academia Flümánense der

' ,_r.;.7 Letra™ 7,

II10, .20. A- RcaUzpn -sé âp|of|ao im Acacfèiiiia'* Fliííiii-iipn.se de;i,Leli'!llt:pni'a- preen-cliiiueiilo^da-víiga 'de GoiriesLeite!, ii í'ual haviam concor-vido os 'pandklalos AntônioLnirtego. iMatiricio Lncerdii oII. dn Silva Lima .

Por i'iv«votos dos 32- "ini-mio ria es'í* fluniiinenses presentes,foi eleito '.o. sr. AnlonioLaiiljêgó, lendo obtido 8 vo-Ins o sr, MflUiíicio .de Laeer-• Ia.-

¦7-1 :,f!f^'i-O ensino normal no RioRIO, .20. -^..Coin o dr.

finrrieirp pseãó ¦ estiveram' re-unidos ná-' inspectoria da, Ins-Inic-ião:.. "Publica Municipaldiversos .professores da Esco-)a Normal:; '''7

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77¥ SERVIÇOS DOS NOSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES fl DA AGENCIA HAVASli•Foi objectivo dessa coiífe-

rencia discutir-se o melboi'modo", de delinear o ensinonornial no Districto.! de ac-cordo com .o 'qiifè

preceillianios ^fc-clivos progrnniuiias,_F.icòu resolvida a no.in|éa-

ÇIKÒjdo diversas 'eomnvissõcs,escolhidas entre, o corpo do-cenlc do ejnlalielecinienlo'.para, dbscmpenlio daqílêííáiaíefa.. ¦

Um escriptor patrício de via-gem para o México

jj RTO*'.20..'...— A. bordo do"Vaiitlj-ck". partiu lionlem

destino' do México o A... Ro-nald dc Garvallm, escriploi-patrício, «jjio visitara, aquellepaiz a convite do respectivogoverno.

', -'.

A conferência de SebastiãoGalvão

Rlp, 2í). — Foi. nuíiloconcorrida a conferência queo liistoriograplio pernaiiilm-cario sr.:, dr. Sebastião dal-\'ão realizoU lionlem, iia; sé,-tle do Centro, sobre a. perso-nalidade de Saldanlui Mari-nho.

m~ê

Um desmentido do ministroAlexandrino

RIO; 29. — Q minislroAlexandrino, de;.Alenear des-ívenlé que a Marinha cogito:de construir um liòspitàl emPontogallão, nu ilha do (lo-vernador. ,

Presidência do Club MilitarRIO. 29. — As eleições

do Club Militar, a 31 do cor-rente, despertam vivo inte-rosse..

0 general " Setémbriiio du

Garvalho, ininistro da 'Guerrii,é candidato- dos elementossituacionistas, lendo a oppo-sição levantado a candidalu-ra do: .dr. Salles Filho-,ilopu-tatlo federal e major medicodp fí.vercilo.

Homenagem a Coelho Netto- Na "Palace

realizou-.se hon Iem' oUl Leito

?a lizou-.se hone os srs. Ivan

RIO, 29.llp leijaiilar,; quee .losfr Lello, sócios,da Livra-ria. Gbàrdron, do Porto, oífe-roceram ao escriploi' brasi-leiro Coelho Nello, c_ôriíio hVi-n/oiiageiii a nm dos esci'i|tlo-res. brasileiros mais conheci-dos - e queridos de Portugal.

Falou o sr. Raul Lello,agradecendo p homenageado,que disse senlir-se feliz aoreceber aquella. homenagemdos seus velhos amigas, c viao' rejuvenesciiirei)Io da ,Lin-gjiíi Portugueza no seu Iypoinniis . representativo — Eçade Queiroz— distinguindo Tiasaudação o filho desse escri-pjnr, o isr. Alberto Eça deQueiroz, presenle ao jantar.

- Concluiu Coelho Netto in-lerpretando o sentir dos pre-senles, erguendo sua laça em'honra do presidente Anlonio.losé cie Alinieida.

Forte ressaca no RioRÍO, 29. — Desde as pri-

meiras lioras da madrugadade domingo que forte sudo-este vem agitando as agúas

da nossa bahia- offereceiuloperigo ás pequenas ; eiiihar-cações.

Com a agitação havida nabahia varias embarcações pe-quenas foram á.gali'ti, cor-rendo risco ile -naufragai',sendo impo^sivríl á PoliciaMa.i'ilima. alleiidor aos pedi-dos do soecorros que llioeram endereçados.

lS'aliii'r.'ii"..ni! b rol) o ca lor"Carainu''7 do .niiiiiisleriu daMarinha, leiúlo se registadooutros (lesasti'es. '

Os prejiiizeis cn'm o 'iiau-fragio daquelle VelincHlnr sãoavaliados em IrezenlOs cnn-los de i'éis.

si é "persona grata", inda-ga o ministro da Marinha

PIO, -2d. — Prelenrlciuliinomear o capitão cie1 cor.velaLuiz Aulraii Aloncastrn {'ivn-ça para exercer o cargo doaddklò naval á legaçãn doBrasil no Peru", o ÀliniranleAlexaiidi'ino de Alencar soli-citou ao seu eollega cia pas-Ia Clp Exterior cônsul lar Ido-graphicamente si d referidoofficial é persona grata dogoverno daquelle paiz.

SenadoRIO. 29. — listando pre-

senl.qs* apenas 11. senadores.o sr. Estacio Coimbra, ctecla-rou que deixava-de haver sessão á falia de niiniero.

A (íoiitmissão de -lus-*liça approvou iiuia p'équenamodificação no regimenlo dacasa..

Câmara ,augnwnlo de seis mil marcosRIO. 29. — Esgotados os;por dia.

quinze minutos de tolerância,ipós a hora regimental, opresidente coiniiiiinicoii a preseuça de deputados, que eraapenas de 4o.

Fnlre os papeis do expc-dienle despachaidos polo .1.."secrelario'. figurou a. inensa-.geip Irausníillida. pelo niinis

BÉLGICAProrrogação do serviço

militarIHILXhXLAS. 29.. r- O

co.pselho tle niinislros appro-vbii a pro roga eu o pnr quatromezes do serviço dns solda-dus imobilizados por nüo tivo

crio da Fazenda, em que é | (]a O'o%'üpaçáò de Riilir o dasiíbiu.iljlida a apreciação dolgpeVp dos ferro-viarios.Congresso a, li'ansforinação'7 Ê_j_-jti medida, é exlensi*/ado Banco do Brasil; a. qiial|.|u p'èssôàl dns Correios. Te-além de regular a facuklâdtí legrftpliòs c Tèlepl es deemissora, já autorizada, con- Antuórpia, que vollou ao Ira-ém as bases para fundação

do Banco IlypolhecrtriO Na-cional.

Em uma exposição appen-sa, o minislro da Fazenda cli-ante a. necessidade da crea-ção rio Banco llypolhecnrio,declarando' que sobre o ás-suniplo nada. ha feilo. embo ¦ra pslejainos numa epocá deausia de expansão cconomi-ca. sem' par em a nossa bis-Inrin.

-, ALLEMANHAA agitação communistaBERLIM, 29. ¦-•- Furam

realizadas diversas manifes-lações em regõsijo da. reác-ção promovida pela, nova ln-lernacinnal o pelo CongressoSocialista tle Hamburgo.

Os salários dos trabalhadoresde Ruhr

RER LIM. 29. — Os pa-Irões c operários concorda-riam; quanto aos salários dosque trabalham em ftulir no

baibo.

HESPÃNHÂA gfeve nos serviços de

transporteI.AItCELOX.V 29. — A

greve dos transportes aggra-VOU-SP.

Os trabállios no porlo di-niiniipiii devido á adhcsãodos operários á greve.

Diversas fabricas fecharampoi' falia, de malerins primas.

; INGLATERRAAs negociações turcas

LONDRES, 29. — Noli-pias de Augura, dizem que asnegociações enlre autoridadesturcas e ns delegados das emprezas estrangeiras prose-giieni em boas condições.

O programma do primeiro- ministroLONDRES, 29. — Quasi

Iodos os jornaes elogiam1 oprogranVnia du prinreiro mi-

-tií'.:,. v7-:;^*"^.'. -jAi

lustro Stanley Raldwin. b7í-* '*h irti»seado ria estabilidade dn or- ' .*"";ilom interna e na paz ex lei'-. .')"'^r"

PORTUGALPartida de Sacadura e 6agO - •*"

| LISBOA, 29. — Os avia*dores Cago.e Saeadura parLi-'.ram ás i- horas para Paris. o.bordo de uni avião francez.que fará escalar por Madridp Bnrdeaux, chegando a Pa-ris ás 19 lioras. ..

Ambos ns aviadores serãopnnsiileradns hospedes tia nu- "'"

ção franceza.

TURQUIAA paz no Oriente próximo

COXSTANTIXOPLA. 29.— O governo está resolvidoa, fazrii' inimietliala. desmobi-lização das classes do exer-cito.

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O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO

BERLIM, 2H. O m.e-,ínorandum que a. Federaçãodas industrias apresonlou aogoverno, rplalivaiuenle á poi-laboração das indiislrias nopngainento 'das reparações,pede a diminuição dos func-cionarios na explnração na-cional das emprpzas do Esla-dn p o reslabelpeiinenlo <\ptratamento para. a. Alleniianhade nação mais favorecida.

Hontem, á noite, por ocea-sião da conferência do chan-cpller Cimo com1 o chefe dospari idos socialistas foi discu-lido e criticado esse mehujKrandiim.

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COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS OPERÁRIOSCAPITAL... ....:... —1-DEPOSITO NO THESOURO NACIONAL

2.000:()00(|:OÜO100:000(1:000 Opsra ticiÉmiiite m accMeotes do tnno | SEDE

Rio de JaneiroA primeira no gênero autorisada a ftimcclonar em todo o território! da Republica pelo decreto 13.725 de 14 d*

Agosto de 4919 edeaccordo com a lei Federal 3724 de 15 de.Iaueirodé 1919 e Regulamento 13498 ]de 12 de Março .ío mesmo anno.XódO". patrão, embo aide um só opirario, pode fic*r isento das responsabilidades que lh** confere a lei de Âcctdentes do trabalho fazendo o

seguro dos seus operários ná Companhia Maciortâl de Seguros Opararios que em troca de urna pequena contribuição calculad^sobre o valor dos salários díspendidos assume todas as ^responsabilidades ao patrão dando ass-istenci* medica, pharmaceutica e hospitalar ao** operários

i . r. victimas de Accidentes do trabalho ao níesmo tsmpo qüe pági dentro de 24 hora** as ifTdeninisações da lei;'; Agente geral$m"Pcrhambuco:]miEL RIBEIRO—A venida Marquez dê" Òinda, 213 Ir andar—Recife—Mios d A PROVÍNCIA

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Éndel-eçoielegraplüco:¦ ACClÍ)ÉNTÉS —: CAIXA POSTAL 359

NOTAS SOCIAESí -¦.-.'. '

ANNíviínsÂniòs.1'iizi.m iiríitrts tio||.;•¦¦ •<:¦*¦, ." r**.. iiiiiii';i»;;(;ni'iBiiii ,1'nwi'ii — vn niihó^

linjo niironiliiila .wiiliarlm.eanniiri 1'nwfll,li Mui do .osliniiúlo si', licniilnn 1'uwi'll.

A iroiilil Jjuiiillclnnto ilclxíl ile nnicn.cci'r.-i'i«|i'Cíir)' t^P^ilii" 'lillliiKOsns riiiiliíiilnliiis,|i..r iiiiiilvo "rti; rriol..'.sila om .pbssbil dè sua.vinil, fiímljliil ¦ -' -•

-?-lliirnllln Ci'lso, hiliyioso iiqcln, Jovon

lii|i'llliíonl(.i IVz 'liliiòs lii.iiili'iii, ,ri'i*..|).'ii(liiluiiilas 1'èllclfnçOos ile seus i'omp;mh..'l-vos ila redacção dwlé Jorniii, nuo o esil-tniiin e cIus.süiis "amlisü9. o..iiliiilraíliiros.

.-.vmpathlsníló .ímiilvoi-saT-htnto" rnz Jus;. ln.1'" ciimprlmbifVãs"! i• ..>^-/- . •'

liiirval Si-lvn — a (1'iilri rir* liojc nssljfnala«. iiiitiillclo rio tllsllfíclõ inoijo liurval S..1-va, pmpriplnrlo du pliiiriiiairln ".Trium-pilo", na Kiii-niziiiiíiiia. ir líiiTúcncíii poli-Hca ipçal.

Ila.sjjjnte csilirindo no Pftlo cio sua (•lassi*c ilas pessoas t|uo privam das i'.'1ii.;.*icsilu amlzad... iio dlfrno i-avalliolro, é do¦1.1'o.vci; (pn.. o iricsmo rccelia, pír ossotiusptctoso a.'i.oii..ciirii!iito, IfiTlmnoros cum|.iiiiii'nios.

I'az iinnòs hojo o dlsiliidri oavalliclroM.nl.i Moreira, zelom caixa lias Docas do1'nrlo. .... \

D aiiiilversarlnnlo. nniilo ipierldo cnlroos coIIoüiis e' iniiliroá, ceriamenle, âcrAliojn muito 1'elicllado.

i"'.' - *•"•;NASllIMUNtOS:

Lacrei» — Acha-se enrlipieeldo o liii''lo sr. Octavio dos Ucls .\ovellino e do sua.'.una. rs|1osa d. llnrla do Carmo de Allmiiucrquò .Xovèlllno. com o naspimeiilo •(!.¦l.M'1'.'lb. oceorrido a 52 do eorrenle, no.cn."«'"lio Manjope. I

l.aercto e o prlmoifenlio do disllnclorasaK . "

I'cr:iianrlo í o nonio (lo recem-naseldolillilnlio ilo estlmavel moco .loso .Marli,•¦roa, auxiliai' do comim-rclo, o. de suae.vina. consertei d. I.eaiidi'a da Silva Prfia,cujo nascimento oceofreu no dia, S8 do''«"'rente, ri rua Direita, n. 515.

íí ¦¦ , * '

Ira|â — O sr. ]'ranclsco Gajirelrn, nex-o»clame, nesta praça, e sua exina.-esposallvcrtuh a '(fentlleza de communlcar-nos oii.i-clincuto de sen flllilttho IraJA, oceor-rido liontem. ii rua da -concórdia n.. 203;

An-radecendo a (lefprMle-la da • cointrittiil-«içllòj tlesnjiiinoa 1'ellcldades ao liebe.

?CA6AMENT0S:

Km Barreiros, acabaiii de confractar ca-sanietitb il- dlsllncta senhorità Alice Cas-'•¦Ho Branco Verçosa, llllia <lo capitãoíi.urenco Justlnliino de \yrr;osa, aiiün-oavricultor naquelle municipio, e o Jovenl..'«i|.oldlnb Elo.v dc Almeida, silrtTMilo' dali.rça PuliHca.. .'-'' *

•los' Alfredo dos'.Sanlos, 2." ofjiciiilprivativo'do reirtsrr») clivll dos casiiinenios,i|Hi- runcclonii nos distrlclos da Boa Vista,.iiiiça, Por;o o \'arzea, raz saber ipie nar.'Iiartiello'do registro ii rua- das Ciiizpsn. 00, l." andar, atrixou oditaos de pro-clamas dos sefíiilntes rontralipntes.:

Severliio Baptlstii de Soqza residente noHecirc c ti. .Maria Uilai Giilmames resl-ilente na líCa A'lsta, soliclrbs, natul'ii:esilest3 Estado.

Beneaiclo 'ppwlra' da Silva, ft (i. Aliceliernarillna .dos Santos, solteiros, naturaesdeste, Kstailo, residentes eni Santo Amaro>ia Iloa Visla,

Severino .Alves dos Sjintos o A. Alitrla•los Prazeres lMres Carneiro, solteiros, na*turaes deste Estado, residentes nó roço.

Erreciuou-so honlcm. nesta cidade. Al*ua dr. Tavares n. 107, O enlace niatri-monial (iosr. Manoel Francisco dos Sml-'Ios com a senltorlta I.uiza de SanfAnnaAraMo. ;

Serviram de pailrinlios: ptir parte ;loíii.lvo, o sr, Pcrlro.Aliiripics, eóniniPivlapte

sua exma. esposa; e da noiva, o sr. te-

nente Manoel Carneiro, eomni^rclaiilc:', se'íl -fienliorlia owne.ltta l'J, de."Assis,":,, ",

""rrcctuar-se-ií pelas.lt lioras de liojc.no cartório clyll ílq pcb°e'i-Jiiiy, o c.asanienlo-ilósi'. casemiro Itoilrlifiies ilii- Nasci-mento, comiielenlp scrriillielro iiieclianlconesla capllal, eom a tientil senliorila Ame-lia Alves de Mello.

O joven par ficará residindo provisória-riichtS i'iii a residência ria Renifora ilonoivo, ri rua Ue Sauiu Cruz n. 30.

•ASSOCIAÇÕES:

Siiclcil.iilc liilãu Iteiiclieenle dos 1'rofes-sores — nennc-si' 110*15; pelas lil lioras, nilirecloria dessa sociedade, á

' rua llü. S.

Thereza n. ¦!», ariin .'le tratai;, ile lissuni-pio itfffDifte ... ¦

A sra, dlreclora pede o compareclmcnli*dos nisfieclivos. membros.

¦ -fVIAJANTES :

IMssajieiros clieiindos ilu Europa nn va-'pnr iiiiile/. ."1'ancras", mi din llll il« cin*-

Ile Triniilart - Mr. K'.nne|h L. VVoo.l.•f

noiiulailn Pereira I.lma - DÜ vjslnltàcapital ilo norle clicffoti lionlem pelo In-ter-esladual o ilepulailo 1'ereira I.lma.prestigioso pollllcii do sertão parali.vbannp eoimuorclaule na arllanlaila cidade d.'Prliieeza, onde Ifi.za de s.vm|.,lllila. .

O deputado Pereira I.lma seguira rlaipnpara o Hio.

' Aeadiinleii Jnsc (iiinics - l'«lo lntoj;:

estadual, viajar,'! hoje pnrn Nulal. ondevae passar as ferias snnjoanesc.as em comlianhlil de sua. exma. familia, o distlllOlOmoco, acadêmico .los.1 comes da costa.

?SoJttiiil, lionlem, para remando ile Mo-

ronlia, a bordo do "Piauhy", a exma; srail. Áurea lteirlna Vieira de Aguiar* anproressora publica, o virtuosa conaortijdo sr: ílinnlierto Villa Nova, toloaroplilstiijdo cabo submarino francez.

FATEI1MOS , ,Acha-se enfernío; desde atilo lionlem, n

Joven Dado Celso, :func.clonano da OfMtWestern c irmão do nosso cpmpuiilteli o

•ller(Mlio Celso.

FAl.l,Ef.ÍMEXTOS:Hr. .Mario liiiiifiel r- FaUcccU hontem. as

17 112 horas, no hospital Porluguez ond.i•'.! encontrava ha dias, em tratamento, osr. dr. Mario. Ilangel. .

O extineto. eni jnuilo relacionado nmnossa sdeiedade, oiid" erniu grandcmoWflai.recliiihis as suas (liialidade-s de cavalhoi-ro' de fino.:»trato; .

O dr. f.rãi'10 llantrcl vinha exercendocom multo zelo, e competência o cargodp secretario do agente do I.loyd llrasilet-ro nesla capital. ,. ,

os restos mortaes do saudoso ninccio-niirlo se, encontram depositados na capei-Ia do cemitério de Sanlo Amaro, devendoo -epullamenlo ter logar hoje, ú tarde Hareferida necropolc.

l-alleceu, ante hontem. nes!sr Uullno Canelo Cavalcanti,pinnnrlo da Creat AVeslorn.

Contava o cXtlnctOj6S anno?era casado t*oin a exma. sra.ra Cavalcanti, de cujo consorcIhos maiores.

Fra-Juffro do estimado moçoranda.'auxiliar da casa Othon'

o seu enterramento teve onlento de numerosos amigos

a capital, oantigo func

de idade o"il. TlH-OtlO-

io deixa ri-

Miguel Mi-o Mendes.compareci-

e parente.".

PELA POLÍTICARecebemos:"O Club Republicano Silva Jardim

(2." districto <le S. José) reuniu nasua sede' no dia 27 dò corrente, ás19 horas, para o fim de eleger st,a di*rectoria eífecliva que tem de dirlgilrPdurante o anno.

liil-ã: presidenle, coronel lyiiiiioélMartins; vice, lenenle Giulofred') Pòr-lírio ütierra; 1." secretario, José Fat-reira da Silva; 2.", José Julio CSrniiirqda -Cunha; Ihezoureiro, capitão RaulBarros dc Oliveira-, orador,-cipilãoAmaro Moreira do Nascinionlo; pio-curador, capitão I.uiz de Almeida'Gui-marães.

Km sèg.uitla foi apresentada pelocoiispciçi Amaro Moreira do Nitsciíneiito a proposta seguinte) Proponhoque o Clüb,. o.bediente á orieritaçiíópolitica do insigne republicano exmo.sr|. dr. João Ribeiro de Brito, renoveos protestos de sua franca e iniransi-gente solidariedade á sabia direcçãorepublicana qiíe s. exc. vem imprimiudo ao partido benurdista desde o Ini-cio da inolvidavel campanha presidemciai neste Estado até ao momentopresente; e que, egtialinente, se tele-graplie áb honradíssimo pr_iiiiei.ro íiih,j-istrado da nação, exmo. sr. dr. Ar-thur da Silva Bernardes, hypqthecari-do-lhe, mais uma vez, solidariedadecada vez mais crescente, de accordomesmo com aquella orientação clari-vidente do valoroso ê supremo chefedò partido bemardista, exmo. sr. dr.João Ribeiro de Brito.".

Essa proposta foi unanimementeapprovada, telegraphahdo-se em se-guida ao sr. dr. A. Bernardes.

Silo uns filtros afamado3,O leitor dclles se valha,' I-; são .'linda encontrados,Ali na CASA HATAI.IIA.

IfPRTÍfÂT

tarloa, que sob o jjonto do vista te-r'Iinir:i>, riiior soli -. ponto m>* visl.ispcialj ilridiin nu ÍQlãQõcs .!.¦ coclin-liilrulo pxistpjitp.s, Icinl).;.!.;...'! .«V di-rectoria .In. Liga Bahiann ompt'çlib'ii-õ'er idêntica iniei.itivn, iostitiiinil»nina taça para sor (Isputíiclií entroo nosso soralch o, por exemplo o tioKslri.lo ílq Pcriiiiiiibu.M), estalielcbon-rln o cTiiyipoonatp nortista, ou ihcÊinocom o J;iu. ondo" 'ú os bahlalhói. cs-l.ivi ruiu, qiíaiidó dos jiipis db selo-cção Inzeiulo lii'illi.'liitis:-h.i:i 1'ÍH'Ui'ao ilolxaíidtj graiítlos laços .?(*• syin-patlila.

Anui OÕixifmOH esta nossa lom-|)r;in.;a,. ua cerlc^n de quo a LlBiitíiiliiiiiia. conipvohendendo as van-tngeiis decorrentes dossa. iniciativa.,raberá estúdal-a cnin-enioiitoinonti'.

(D'A Tiirilo dc S. Snlv-ulor).Nota — Krevoincntc iiual.vwirrv-

tívoâ fusa idéia mngnlücn <;n bvl*lhnnto

'v.espqrtinq l.aliiar/o, quo11'iiirB das su.is ultimas .'.lições,contrariou opiniões omittUTns nascoltimnas ilcsportivas desta 1'ollia.sobro ter sido o Recifo esóòjfilílppela Confederaçõo para ser a '1."

HOlm do Campeonato Brnsileljo «leFt.ot liall.

Espei-emos um; pouco...

santa cuuz Focyr hai.i. ciau( OITIciul)

Q . director dos ilcsiir.rtos. convi-ria, todos os jogariort-s para uni irei-no .amanhã, sexta feira, frs 5 horas,no Campo do Derby.

Pede o ci.nipnreoinicnt.. dò todos,pois, deponde desse treino a. órgaiii-snçíio dos teams quo 'toem do jogarnn domingo coin o Kqiiailor." .

*?Tom-N .si»oirr vi.vk

( Olfloial)HÒjè polas 15 112 horas, haverá

treino no campo ilo AllR-i-icii; como ICquinloi', para os los., L'os. e, ;ios.(iluns. — Cicero Mello, director dosdesportes.**Aa^*fm»iAa*a+*AAa*+*a+**t&0*\bf^^^^*i^^^fVVVV^I

I.eltbra gentil querida,Se inilzerdes ser Teliz.Idê ao armarinho AlfJAna rua da Irincratrlz.

BÁRBARO ASSASSINATOComo prova de toda a selvageria

que é capaz o instineto humano, oindividuo Severino Sebastião, na • noito de 24 passada, depois de umasimples líiseussão com um menor fie.11 annos do edade, Pedro do Oli-veira no município de Jaboatao,tlcsfe'chou-lno um tiro do pistola"comblain", trazendolhe, infeliz-mente, á morto Instantânea.

Depois da pratica do tlelle.to ocrlinfnOKo fugiu, sendo perseguido i-preso no engenho "Macujé", situa.i'.i>ilo mesmo municipio.

O, .qheíe do policia, já teve seléif-ela :líò' facto."

sintA' íxsTrnin.v v*m.\ taçaINTKR-KSTADt-AJi .'

Úx ultima ássembléa geral dal.iga Metropolitana. pòr propr.stado tir. Antônio Ferreira Via.inaNetto. foi Instituída a taça "r. PaulSoares, paru ser disputada entre osnc.raítiiíi mineiro o cariooi.' Coíhsiítoruda sob os pontos de *>is-ta social e desportivo, Ç33a inicia-tivn C* digna dos ninlores e eff.nslypsenebníios. Sobre intensificar ii np-proximação entre aquiileá dois Es-tados, contribuo altamente paia es-timular a pratica .io r.iot-lmll. poisque,7 no dizer dos iüglezes, dispu-tando taças ' c trophíos o que seaprende esse omp'.'.rí.inle desporto.

À Liga llahian.i, de accordo com,ns seus Estauitos, t; .n o dever do'tutlo.

fazer pelo desenvolvimento,'dosdesportos. .

Considerando quí, instituindo ta-ças dessa natüi*o.*a, so i-n!i,lifiç:i:ncada vez mais as íelijões coni osnofsos irmflos Jos Estados e se con-trihue para o progresso desportivodos mesmos; coni-iurando, S. ria-ncira da Iniciativa cario'.'-'., que es-ses josos com o UIj ou Pernambu-co, produzirão os melhores rcsul-

SOLICITADASBENEDICTO B. FONSECA

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Nota-O I." cap n.lo e os demais dos TRES MOSQUETEI-ROS setão exli bi-los ris quarta, c quintar-leira.

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CURVELLOEsperado, neslo porto no dia. 4 de

junho, seguirá depois de ind.spensa-vel deinorii. liara Bahia, Kio. de Ja-neiro e Santos.

NOTA — Por um convenlp fir-mado com a firma, armadura de na,-vios Braun rBlanclíàr, db Valparai-zo, Chile, esta C' Companliia re-cebe. carga., pura os portos dessepaiz, com transbordo em MVintevi-d«?o. . ., ,

AVISOAs ordens'de embarque serSo en-

tregues mediante a apresentaqflo dpaconhecimentos e despachos Federale Kstadual. As reclamaijõcs por fal-ta. elavarias devem ser apresentadaspor escripto n'esta Agencia dentrodo prazo de tres dias após a descar-ga do vapor. Os volumes cónten-do vtlores só ser5o recebidos pela

Ksperado neslo porto no dia 13 Agenáia âs *"anh_lfi do *Ja^nTâu^*do vapor, cumpridas as lormauua

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d.« junho seguirá depois de indispen.-savel «mora. para Cabedello.' Natal,Cearfl, liaranlifiii, Pará, Porl.o Praia,R. Vicente, Lisboa, Leixões, Hnvre eIla 111 burgo.

O PAQUETE 7-RUY BARBOSA

"K.\-l'.\XI.\SEsperado tteslo porlo no lia. IO

de junho, seguirá depíjrs de Indis-pensuvai de'morn liara ?,lafii'irn. l^ss-bôa., Havre. Antuérpia e Hamburgo.

Linhas do norieO PAQUETE

. SANTOS .. Esperado neste porto 110 dia 1 _e'

junho; syguirá depois; «le hulispnVi-savel deríii.ra pnrn Cei'-«i o Pará.

ü CAIiriUÉÍROPYRINEUS

Esperado neste porto no dia 31do i'oi-rente seguirá depois de indis-pensavel ivenion para Ceará,

d PAQUETEJOÃO ALFREDO

Espoliado nr «ii- porto no (Siin 21ilu corrente .seguirá depois de indis-pensavel

'<] omorn parn Cabedello,

Natal, Ceará, Tuloy.i, Sláranhúo,Pai-ii. Santarei.i. Óbidos, Ptirliillns,Itacoatiara c- Ifantios.

Linhas do SulO PAQUETE

COMMANDANTE CAPELLAEsperado neste porto no dia 21

do còrrehtb seguirá depois d«- indis-liens-avel ii*eniuiri para Maceió, Ba-bia. Victoria e liln de .laneiro. -

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junno, sairá no mesmo dJa paraOnliedello, estará aqui do volta nodia 15, sairá a 20 para :-

. .Maceió, Bahia, Rio do Janeiro,Santos, Paranaguá, Rio (Jrande cPorto Alegre. •' ':.

"¦^vz

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ANTONINAEsperftóo do norte no dia I. do

junho, sabirá depois de indis-pensavel deniora. para :

Jlacoiú, Bahia. Rio do Janeiro,.'Sanios, Paranaguá, Rio Cirande,'Pelotas e Porto Alegre. ,

V . ' O VAPOR ¦."'-' *•;¦

ITAIÍPÜ'(VlnB-m contímcuiijl 'tlç jniilib)'.Esmerado dó .ul no ..dia';2s| i;,ejunho, sairá a'25*para : .'' ",.-

¦ , Cfil.edello, Nalnl, . -lòssor_-'- éCeai-á.

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OI.1V.V —- Vapor mixto. espe-rado neste purtu cerca do 1-S tle.iulho, iiroseguirfl viagem após nimlispen.-iivil io ínor.v paru lí o,.Miintcviòéo, ISueiii.s Aires o Ro;.sarlo, oci-citriiiilo ciil-ga para os IÚltimos si portos'.

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indispensável deinnrrí pára os portos de Bahia, Rio de .laneiro e Santos. ¦O VAPOR

TAQUARYEsperado dos portos do sul no dia 4 de junho, sahirá ifépois de

pcnúenp, demora para o porto de Mossoró!AVISO

Prevlne-ee aos srs. carregadores que AS ORDENS DE EMBARQUESO' SKRÃO FORNECIDAS ATE' A* VÉSPERA DA SAHIDA DOS VA-'PORES, pelo que os conhecimento? c lespachos devem ser entregusiá Agencia a tempo.

i_. uKTAgAu — D.corridof trea _*- do tarmlao da carta da **»»<»• Agencia nfto tomará conheclmaato de raclamaçfiM.

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aentaçüo do recibo do bordo. SCHBDIjiAs reclamações de faltas devem-aer feitas dentro'de . dlaa

apôs a descarga daa mercadorias rias Docas do'Porto.

Para passagena, carga a demala lnformacSea, a tratar comoa agectaa

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hirá hòjo ao meio d'a parn:Maceió, Bahia, Victoria,- Pio

de tahèiro, Santos. Parana^iij,S. Francisco, Rio '.Grande e .Mou-levld.o. ¦ ' .' ¦

O VAPORITAIMRA

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sihlrá no diá' 3 inira: ' "-s

Cabedello; Cearft, 'Tutoya;,. Mr.-

1'iinhãi) e Pará. recebendo cargapara.: Santarém, . Óbidos. Tarin-tins. Itacoatiara e Manaus.. • Oomlialdc-iijãü em Pa|'á. '¦ "/'"fer';'

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tres d'as do termino da descar-

ga do vapor, a Agencia não lomará éonhecinientu'de ròclsim.iiiõe-i'. 'KXlTIltTAÇAO — As ordens de enibarques só serão entregues' mediante apr«'sentação dos conhcesmeiitos e despachos .Federn.es e

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junho .p. vindouro, líestinamlOiseem seguida aos portos de S. VI-cente, Madeira. Lisboa. VSgo,Clierbourg o .Southamplon1.

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Da EuropaPAQUETE INGLEZ

AVONE' esperado da Europa cerca

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KiMTAh ni: roxcruitiONciADe ordem do exmo. sr. ck\ dire-

etor faço pnlilico ríue; a contar (Inpresente daia. se acha aberta, poi'espii«_o de «ia «lias. cbticiirrencin paraa conJ'«i-«:ão fie «niatro Imstos. emlironzé. ílos dr.*-*. Aprigio Ciiiiniarães,Tnhias Barretto, Paula Raptista odo Visconde dc S. Leopoldo, os Iresprimeiros professores que foram daFaculdade c o último » Ministro quei'c ferelidou o Decreto da. çreaçüò doscursos jiii-iili'-"s no Brasil. .Os refe-ridos liiisios. Miie sei-ão «rollocados naarca externa que circula, o edifícioda Faeiililadi'. deverão ter a aluíraile O.nifil) «' serão assentados sobronina eoltimna de granito, medindo2,111.10 de altura.'

As propostas deverão contei' opreço mi misto (le ctüla busto, incln-sive assehtanientb, e serão «««.-ompa-iiliadas da respectivn planta/ comtodos os esclarecimentos precisos.

Feita a classificação tina propus-tas. a Façiiklndo offereceri* aos con-ctirronles classificados em segundo,. i,'neiro lu;;ai* nm prêmio, respe-eliv.iiiH-nte. de fiOO" e 200$.

Tara maiores es.larciánieiitos «le*verão os Interessados dlrigir-so ádecretaria «la 1'aeiiliiaile. Secr«.'lari«i«Ia [.'aculdade He Direito-«clifi Recife,em ii*• de mnlo «le 1.923,,

fi secretarioJl. Muitins

(;!."i29)

COMUTEMARIO RANGEL

AgenteEscriplorio-RÜA' 15 DE NOVFJ^RO-285

s •lVv^#-'l_vv^<>l»-^f^^^^V'%^^^*v^'*-^^v^-V'*-^'*_-*l^AArt

LEI ?1

un.o Ciiiiiiiiniiilnnh- Oclayio Peiiitlò Bíiri.iier. AgenteGoiiifiaiiliifl ilo Xrt\c,___i(/."io Llnyil Brusiloini. nesla eapilul. cus seus íiuxiliares. ciiiividiHÁ ns seus aiitfgb.. paru, apompfi.-nhiireni us restos inbrlacs de -simi aiiiifi'u'e coinpnnliciro ileIraliuliiu. Mario Rangel, honiem fallecido.

O enterro galiirá ;is :'! Iioras da l a uri d da. .Capella ilu ce-nfilerio de Santo AnUiro. .. • ......«.-•¦. -...,,

Pur esse aelu. di. piednd.e. euii('esstini,-sp. agradeeidus.

*****m*\* ¦ mfl **» *SMm\*\\ m*Pm1mm

DELEGACIA FISCAL DOTHESOURO NACIONALEM PERNAMBUCO

' ' v ...TUTAI. S. !l

Aforamenlo 'le lilii-ni) «lc liilirlrihnDe orefem do sr. Delegado Pisca:

c para conhecimento dos interessa-íir.s fuço publico «pie pt i .11*. 13<?i'rnardino Ferreira da Costa foi re-querido o üforamento perpetuo doterreno de marinha nccresclclp, si-tinido á rua l.uiz do Rego. frogue-*.i;« «la BOn Vista, munínipio do RecNfe, limitando -se ao Xorte com o ler-reno .)<• marinlris devoluto; ao Sulcoiii «1 rua Luiz do Reitor a J.estecom a listrada do Cemitério, antigarua* Quebra Uoço: e ao Oeste com oterreno requerido pelo sr. .losé Pc-

Agente Veiga *Agencia -RUA DUQUE DE CAXIAS N.nl

Leilão judicialQuinta-feira, 31 de maio ao

meio-dia, em sua agência a') rua Duque de Caxias n. 111,

constando de :Imporlanle prédio do 1 pavimento térreo e2 anda-

res. sito á praça Maciel Pinheiro n. 369, edificado emterreno próprio, com 11 vãos de frente medindo 7,me-tros de Irente por 2)5 e Ó(j centímetros de fundo, com( s seguintes còmmodos ;

Pavimento térreo com 1 salão e 1 quarto.1.". andarcoin varanda corrida, il quartos, 2 salas,

cosinha, apparelho, etc.2." andar com'.3 janellas de frenie, \ quartos, 2

salas, cosinha, sotão com 2 pequenos quartos, 1 salãoc apparelho, etc. ,^. ¦ .

O agente VEIGA, devidamente autorisado pormandado do dr, juiz municipal-, da 2." vara, civil, ar.querimento da invenlafíante venderá em publicoleilão judiéial no dia e hora acima mencionado, on ferido prédio, á quem maior lance o .erecer ,

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76 Folhetim d-A PROVÍNCIA -923

AVENTURAS PARISIENSES

Alma de Marinheiroim

'¦i.

qrandVromanceOE

PIERRE SALES

Segundo episódioXIV

OS RAPIORES • - * .J

o cumprimentava. E o povo de Tré-port vemlo-ò correr .'assim,-, de cabeçanua e casac«? a dar'ao vento, imaginouque'o seut."mair«í" endoideceri derepentel^PaÜou-um-instante para per-guntar a um maritimo pelos dois ho-mens; mas .ayistou-os logo'lá ao longelornêandtf' a meia. laranja do molhepert<» do pharol. Continuo, então ,tcorrer, esbaforido,

'sem tomar tentona edade. er chegando „o pé delles, g«iguejdu-.k '

— Senhores...Não pôde «lizer mais, e teve que

sentar-sí offegante um bom minutonum banco ..4e pedra aromar fôlego.O guarda do. pharol, que estava a lim-par. .a lanterna, yendo-o naquelle e.-tado,-desceu pap prestar-lhe os seusserviços;; mas «recusou-os, agradeceu-dOj e dizendo ao cura Gardain e a Kã-rade.uc: ,; —.' Venham, senhores-, lia; grandesnovidades! '¦

. Levantou-se e partiram todos tres:elle, porem, muito devagar e impossi-.ilitaito de - responder ás perguntasc«im que o importunavam não só ->

cu.-~e-*''v pescador, como também qun

sl tmlos os habitantes «Io Tréport,que acudiam de um e outro lado. Pa-?.ia apens uns gestos com a mão, bal-buciaiulo:

— Mais logo..', mais logo... -um segredo «1«« num cargpl

Foram acompanhados até á . casapor uma grande multidão. Ao chega-,o maire fez signal a dois indivíduosque o seguissem. Um delles era o pri*meiro-adjunto, alto, esticado e magro,manejado*, perpetuo dos autos.e maisdocumentos públicos, e o outro, '¦>

segundo adjunto, baixo e rotundo.commandante dos bombeiros, oradornas cerimonias e poeta nas horas va-

gas. Occupem os seus .logares. E/

necessário que estejam presentes:"- éum. acto official! ...

Entraram pelo jardim e viram á porta do- gabinete, que ficava á esquerdada alameda,-*os rostos attribulados.deMorei e:de Gilberto.

—'Ah!-"senhores.... sfe soubes-semi... murmurou Perrin; Deus prepara sempre as cousas...

tfaradeuc tomou a liberdade -dé daruma palmada no hombro do padre:

Quer apostar que é o que eu

pensava, sr. cura?,. Depois que o grande Perrin con-

cíuiu: O ••".-- discurso, ' alòngando-se

sobre o Destino, 'ó"'Âcaso-e a Divihri

iPrpvidencia, chamou ..todos para. oseu gabinete, que difficilmente custa--va a abrigar tanta gente. Entrou elle,por fim, mandou vir us cadeiras que«faltavam, sentou-se soleiinemente ásecretaria e começou pelas apresen-tações.

• — Os meus dois adjuntos... O sr.e a sra. .Morei e seu filho'... OXr.cura de Trevenec e o cabo reformadode' marinheiros Sulpicio Karadeuç- E'indispensável agora, senhores, qué antes de mais nada saibamos quem so-mos, ou pelo menos... .

E com um sorriso de malícia:Quem julgamos ser. E agora;

peço que me escutiyn com religiosaattenção:

.Meus senhores, continuou omaire dirigindoj-se aos adjuntos, hãode fazer-me a fineza, de olhar aquipara o sr.- «Morei, e dizer-me depoisse se recordam de um homem poucomais ou" menos comoeste senhor, umpoucfi, porem, mais moço, que. veiuaqui no Tréport haverá vinte annos. .na época balnear.

O commandante dos bombeiros le-vantou-se. . foi

"sem cerimonia ex.i-

minar .Morei.' Afinal abanou a cabe-çü' e declarou que nãb se lembrava:

, — Não me recordo de ter visto ei-te senhor.

Mas o primeiro adjunto, que seiri-pre tomara interesse pelas cousas'doCasino e fora também nesse tempoprofessor na escola publica, olhou at-lentamente para o escamoteatlor^semcomtudo se erguer «lo seu lugar, gfdj".ise com convicção:

—. Reconheço-o perfeitamente! Havinte annos o sr. «Morei dava sessõesde prestidigitação aqui no Tréport enas praias visinhas, e chamava-se é\t-tão Paulo- iMoreau. Era o enlevo db.*petizes. quasi todos meus discípulos.Fui com elles muitas vezes.

•— ExactameiiTe! confirmou «Moíel.E o meu caro uajunto, tornou

,o maire, lembra-se de um incidenteque se deu pdr oceasião da ultima re-presentaçáo de Paulo Moreau no Ca-sino?

Perfeitamente! affirmou o adjunto, passando a mão pela testa. Umacreança perdida no baile... que o sr.maire recolheu em casa... e que lhefoi roubada nessa noite... Não eracá do Tréport; devo ter aqui ias au-tos.

Eh! sr. maire, com mil raios!.interrompeu bruscamente Karadeuc:não sei que precisão lia de tant-vcé-rimonias para no fim dizer-nos. o que

. )¦..'¦ • . - —?-¦-'-.--.—."_ -r-j ,*; ,"

já está adivirihando: — qué • temosaqui o marquez de .Trevenec! ;

'"O maire fulminou com um olhar

terrível o velho marinheiro por .lheprejudicar/a scena de effeito que.èstava preparando; mas que se importavaKaradeuc com a indignação do. maire?Tinha já corrido para Gilberto e bei.java-lhe as mãos e molhava-lh'as delagrimas, gaguejando:

,— Sim, reconheço-o! E' o filho do*sr. marquez! . Presenti-o einÉCher-bourg logo a primeira vez que*'*vil..,•Ahi que dia! que dia de ventura partmim!...

Precipitou-se de joelhos,^ de mãospostas: .-.'".

— Perdôe-me! Diga já qué me perdôa, peço-Ih«i._por Deus!.: árt-"ettqmurmurou com voz sumida

--_ T" *j«|. ¦'• >tí. ¦ -v.*¦o? h'.-:i r*?'"*!:-- r'"diaílò,' uma vez qué encontramos'-.q,.nosso' amado, méniiío. >: ', ¦'¦ ' ' •¦;' Sl

, Karadeuc levantou-se,, e ..sempre hi- /crimosor mas. j«.S ¦ inteiramente; feliz,:diíijjiu-se ii.Morèl. Os '('ois^homénstrocaram primeiro uiiv caloroso aper-lo de mão, ,e por fimcaifaiíiMios br.ij.ços um do outro. ' ¦ r, 'í /: •

—- Ah!-Que prazer-Snító :ern' abra-r'çal-oi disse o pescador: ,~. ;\y.'A*!órèí também :ijãô "experimento'.!menor satisfação, e" pagou com- eguáltransporte, o abraço, dcirvilho lobo domar. Perrfn, desgostos»' pdf ter per-dido'a sua :projç%adá sce:na"de sensa-çâó* com os .estranhos.,, desforrou-se,narrando.a.historia côm tpdas 'ás

par-ticularidadés aos seus adjuntos; ,e.ii''.prin-èiro, como. chefe "da'

çoritabilitíà-1dc da, m'íiiirie, ¦ referiu-.se sem yarda.riietempo;'á 'famosa somma.dos duzentos

._—- Perdoar-lhe o 'quê,* rneíi amigo?/ mji francoy que itinhà'sido^. depbsit^Não comprehenilo!- . ... /•. i da,'.nu'ma,scaW:bançari„ dé^P-ri^veyqúí—. E' verdade! .Sou. um estupítlp^ rfè$úe -o^ip até-áquélh-d-t!* devia .ternão sei explicár-me:;. mas o sr. cura., j_ produzido bons rendimentos!.vae já contar-lhe tudo por méudo...\Que mo trouxe, para esta terra e .oabandonou no Casino fui eu..'. _,A dp",gr.aça da minha vida!:.. Então:sem-fHosvmiI*.-ra4icós!pre foi o sr. AÍorel qüem-oVoubou?.Bem me quiz parecer,«.quando'-o visesruir no dia seguinte pela estra'da depieppe! Mas,- emfim, tudo está rema-

•í—7 Com os juros a_curmuládo"lj, i"capitar está necessaria}nèirítè,;du|JIÍêa-

dol ,Quer dizer,- hoje,-são qüaírocen-¦— Com certeza! disse pMnaire-, &

preciso avisar oi: bancou.immediatàinente., You,-hoje'mesmo a Paris. A sra.

' Z . .. . Conlin*-"-» J '•'-„'

¦ Z;Z. "é

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¦-¦<:-.; ¦;¦::¦ ¦-.ta . ¦'. ¦¦¦ .'í-

¦•fe ÍJÉI i OÍTONCI&I Quinta-feira. 31 de Maio Je 1923

1 li I' -£*syphilis sendo como ê uma

'doença ínfectuosá e gravíssima de conseqüências fmficstã" para o individuo e para á familia é ura dever que se impõe a todos o saber;'$'§ ^ Si tem syphilis adgueridá ou hereditária.j

,_$j n Sio que presentemente sof f rem jé ou não eõnsèquençiá _§ jSyphilis antigaínal curada, caso já'a tenham tido.., j $?**?^>^

3°, ¦— Como' podem curar á Syphiliá radicalmente..]0utr'ora tornava-se muito difficil e dispendioso reconlieceç ã Sypnilis yisto se

ícr de recorrer ao exame do Sangue pela Reacção de iWassermann muitas vezes falha,porém hoje é muito fácil .K Por exemplo: Si V.S.- sof fre de rheumatismo,. eczemas, man-chás na-jielle, ulceras, tumores, escrophulas, rachitismo, dores nos músculos e 'ossos,- per-tubaçõcs.ldo systema nervoso,^ dores de cabeça continuas, queda de cabello, doenças chroni-cas dos olhos, ouvidos, nariz ou garganta, lesões nos pulmões, coração, estômago/ intes-tinos ou outro órgão, emfim si V,] S.i sof fre de qualquer incommodo que pode ser devidoá Syphilis:e quer saber com segurança si é $ conseqüência da Syphilis que ignora ter ouque teve eínão foi totalmente curada, basta usar um só vidro de LUETYL embora o seu uso ;pão sejaiprejudièial,'E',um exame infallivel e ao alcance de todos.] Convém outrosim nãoesquecer''que oo°|0- das paralysias, 97°|° dos áneurysmas, So°|° as lesões-do coração e^o"!0-das doenças mentaes, segundo affirmam as estatísticas européas, são conseqüências da Sy-philis, assini como o são os. abortos freqüentes sem causa'justificada..

Para a cura, da Syphilis até então sérias diíficuldades se encontravam também

principalmente as pessoas pobres e remediadas e as que não dispõem de tempo, porque osmédicos só tinham a empregar as injecções,-dolorosas e dispendiosas de mercúrio, de6o6,de 014 eòiitras^que rião estão ao alcance de todos; os ioduretos que fa_endo bem a Sy-

pliiíis prejudicam ao organismo. Agora com a descoberta do LUETYL, o unico que appro-v;uio jiela^Directoria da Saúde Publica Federal, foi logo em seguida adoptado nos hospi-taes do Exercito e.da Marinha Nacional, depoisjde submettido a estudos e observações fi-

cando provado o' seii incontestável valor, encontram todos um tratamento rápido e radi-cal que é aconselahdo.pela majoria dos médicos o Brazil. O LUETYL é de paladar agra-davcl não exige resguardo, e encontra-se nas boas pharmacias. Si a pharmacia dc sua con-

fiança não tiver o LUETYL é não puder mandar vir, peça-o pelo correio ou pessoalmente a

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as doenças dos olhos, por mais graves e chronicas «uo "sejam coni

uma rapidez assombrosa., evitando operações cirúrgicas que, com

todo fundamento,' atemorisam os doentes. Désapparecimento das

dores e 'incommodos

na sua primeira applicação. Eminentemente,

efficaz nas ophtalinias graves, e por excellencia nas granulosas (gra-

nulações purulentas e blenorrliagicas, uleerações da cornea, etc.) As

ophtalmias originárias de doenças venercas, são curadas em pouco

•tempo. Maravilhoso nas infeeções postoperatorias. Faz rtesapparccer

as cataracta- cm período de formação. Destroe os micróbios, cica-

trisa, desinfecta e CüKA PARA SEJIPIIE. Ficam abolidos os re-

médios arsenicaes,' mercuriaes, nitrato de prato, azul de mytliyleno

e outros sues,'temíveis, usados na mediclna."As vistas débeis é can-

çailas'ttri<|trirMiv'prortigiosa"i)otencia. visual U»Não ha mais neblina!

A vista sempre mais clara! Nunca ihoís enfraquece! ÍIS por 1U0 dos

doentes dos olhos curam-so antes de terminar o primeiro, frasquinho

rto especifico PItOüiaAEEÍÍ.PUODIGAÍjU/5- eclipsa para sempre o tratamento pelos colírios

conhecidos até' hoje em tortos oK gabinetes oculistas, colírios que na^'maior parto dos casos não fazem mais rto que peorar o mal, irritan-

do o' órgão tão-imp«rtantc com a niucosa conjunetiva. O. nitrato de

prata causa verdadeiro terror nus doentes sendo causa do muitas

cegueiras.PKODIGATjUZ 6 completamente inoffensivo o produz suas

grandes vantagens sem causar o mais pequeno ineonmiorto

aos doentes. Detém a miopia progressiva. Doentes doa

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20U Idem Iienibrauci

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2S!i Cretono Ganipunez ,

210 Idem Paraty.lie ... .

51 lrti.ni ideal ....

220 Fustão Familiat .

20 lilem Popular . .

283 [dem Seringal . . .

lil Fantasia Beija Flor

12 Morim Combato . .

317 Zophyr Braz C. T. 1

!) Idem lUeal ....

178 Idem Social . . . .

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15300

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lítiOO'

15700

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NOTA Os tecidos omittidos da presente tabeliã serão vendidos pelos pre-ços antigos

Dispomos também constantemente de um varlaotasimo so.rünientb do tecidos rte outias procedências,

nacionaes e estrangeiras, que vendemos a preços extraordinariamente módicos.

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gartos n. 430 — Rua Real da Torre n. 392 — Rua i.niz rto Rego n. SS1 (Santo Amaro) — Rua Bernardo

Vieira ifi 3 (Encruzilhada) — Avenida Caxangá n. 5.SI5 (CaxiuigiV).

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Anadla, Lago rto Canhoto, Maceiú, Penedo, Por-

to Calvo e Quebrangnlo.

Rio Grande do Norte

Nova Cruz e Natal.

ESTES PREÇOS são os mesmos em todas as filiaes, onde quer aue ellas estejam situadas dentro

dos quatro Estados acima mencionados e estão arfixados nas peças e cortes de forma visivel, sendo

facultado a qualquor freguez, communicar por escripto ao escriptorio geral aqui no Recife, sempre '

que não encontrar os ditos-preços afíixados como aqui se declara. ... .I

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DR. FERNANDOSALAZAR

< Professor livre da Fa-culdade de Medicina daBahia. Ex-interno e as-sistenle da clinica dePartos da mesma Facul-dade.

Consulta de 2 ás 5horas da tarde, á rua Ndva 163, l.Vaçdar.-

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Chamados a qualquerhora por escripto

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'"wÇ?H- -,-" '¦'¦'- "^ ¦*-'¦ .--:WÇcrrr7W]

W

, A PROVÍNCIA, Quinta-feira. 31 de Maio de 1923 2 m:mVarias Notícias

Polnrisação do assucar — A rCSOlllção do Congresso Legislativo lisuiluai que autorisa o executivo a crêitrum gabinete pura exame cln polarisa-ção do assucar obteve, como era deesperar, sanecão do governo do Esla-Ao.

O exame é facultativo; entretanto,o certificado terá fé publica, Isentode sello oü de qualquer outra forma-lidade fiscal.

Pelo certificado de exame, que o

perito encarregado do gabinete (queserá cVerni tildo e nomeado livremen-te) e obrigado a fornecer ás partes,cobrará os emolumentos que forem hxados no regulamento a ser baixado

pelo governo, sobre os quaes perce-hera a percenfagem que llie fôr mar-

cada. 9Do sr. Anionio Cardoso Ayres. di-

(.no agente da "Companhia Seguran-

ça liiduslri.il" recebemos communic.l-

ção de ter sido transferida a respectiva

agenda para o '•" andar do predio n.

22i, x Avenida Marquez .de Olinda,n'cst;i cidade.

Kcçc.biMiios do nosso corresponde i

te em Pedra:"Regressou o juiz dx I." vara de

Recife, dr. José I.una. que estava aqui

ha mezes, por motivo de incominotljde saúde, na fazenda do seu proge-íiilor.

Neste município caíram chuva?,

fazendo tempo promissor.(1 inverno está findo,

Vindos de Águas Bellas, viajan-

du de automóvel, aqui estiveram o dr.

rioreillino Correia de Araújo e os sr--.

IMaviu Wanderley, .Manoel Rocha Lei-

u- e Anionio Wantlerleyi respectiva-

mente da firma Othon .Mendes. Toda a zona espera favorável

solução ao projecto do sr. Brandão C.t

valcanti, que é de seguros resultados

cm beneficio para o listado."

Tclcgrammus relidos — Na esta-

çãu geral dos telegraplios encontram-se para:

Ainora para Alberico; Onileva-, Vi-ctor Paula Pessoa; Muuzinho; Candi-dx Lemas, rua Prazeres H2; llenri-queia. estrada Beberibe 2-17 .

hstãii anininciadas

Na tela, A conquista

Diversõespara hoje:

Modernode Canaan.

Polytheama — Na leia. A taça ma

gica.

VAPORES A CHEGAR:lujubá, da Europa.João Alfredo, do sul.Commandante Capelia, dü noite.Guaruja, do sul.Alba, da Europa.Gelria, da Europa.Pyrineus, dei nnite.

VAPORES A SAHIR:João Alfredo, para o norte.ltajubá, para O sul.Commandante Capelia. paia o sulGuaruja, para a Europa.Alba, para o sul,Gelria, para o sul.Pyrineus, para o norte.

\ KinuUilo de Scotl - fi o reiin-dlo-ul -lliento mal- reconiiuendiiilu prlos ilistli-eu- üo mundo Inteiro, pela-, siuis propr.c-dades nutrll, vim >¦ rcpiiradoriis do orsiiii --um mi-iio pelas i'nl'i-1 inidades, clrsçii cl i>,,-vn—ii do 11'ilbillllO, ele.; I" uni u linentu,. uma ronii' dc torças em Ipdus us Mail"-.

Airorí ve vidros de do.s taniiuilioi.

Secção Religiosa..ü DIA 1>K 1I0.1K -— Quinta foi-rn, ai do inalo — Corpus CUrLstl.s. Angola do Meric-ia, V.'; S. l'e*troiiillã, V.

Goli)U9*Chi'ISll — Esta festa foiinstituída em S dc BClumbru do

12.10 pelo papo Urbano 1\'.O Concilio dc Vícnnii confirmou

Cílu acto de Urbano IV, sendo ;iInillu expedido por Clemente V.

Todo o officio llturgico desta so-leiuiidade foi composto por K. Tho-liiaz de Aquillo.

A Bgrujci para tornai* cal i festamais solenne o grandiosa, e dar umpublico testemunho da fú muc pro*fossa e .ensina sobre o mysterio dotrccnstibstnciaçjão cn llost'a e d.jvinho, quo icicpois de consagrados noáltàl* no acto do sacrifício incrucn-lo de Jotíus'Chrjslp, celebrado nvíiifssá, apenas ostentam as espéciesou apparcneias dessas substancias,cslaü.bteòcu a f prooissão do ''Corpo

de Deus" verdadeira o realmentepresente no Santíssimo Sacramentoda Euchqristla. ¦

Contos d'A PROVÍNCIA

iipiii( YIXA CKXTl )

Mário eru o amigo üo meu eori-cjilói do meu espirito, da minhatristeza e da minha iilrjgrlní, 1 n tel -llgéntc, trnnquilio, sensqto è.-ex-quisitamentà fino,da enm clareza cdo Clito, amava alho toda a suagrandes momomos

Mario ry'a. á. vi-oleiíaicSia. Almaarte c dedicava-existência. Nonda minha vida,

eu procura v.i .Mario, inínllivelmcn-lc. Sc eu tinha uma alegria, ello nrecrudescia, tomando, no meu pra-zçr, o mesmo interesse, que se ellelh'-o pertencesse íliíectámeiitò'. Seeu linha uniu tristeza, o meu ami-go recebia-:,, com carinho e tomavao seu quinhão, Mario coinprehen-i,'a iodos os soffriilientos; òs maisocetiltos, os mais mysteriosos. Quanta vez. sem i_uc nada lh'o dissesse,procurando o, .simplesmente, eu en'-contrava na sua convivência, nasua amizade, na sua inteligência,loili.i ii consolo para o meu turnien-to : Quanta vez eu o olhava, e sópelo meu olhar, elle exclamava c.onicima ternura indcscriplivel : — í'o-bre amiga ! — Quanta vez eu re-<-i>:',i-í ao _i5ónciie:fú idonfoiitavol c

elevado da sua estima! Ku i> ama-va '.'... Nfio si i 1 ICllc não era paiamim, apenas. u>i .arni.jo... oli.não; mas... elle não era. tnnihoinum amor. . . 13311o era para mini, umculto, era. :i minha divindade espi-ritual... isile apresentava-so pumeu pensamento sob n imagem sibrenaturai da perfeição humana :orgulhosamente, coin a, vaidademas sincera c mais apaixonada querc p6do entranhar dentro do umaalma. c-u me repetia : — lSllo ó meuamigo ! .Meu amigo ! 10 nessa pos-ao Ulo hicornplctii, uu cncoiUriiVit oalentei para todas as exigências daminha niitiy-eza ; a sen|slbilldad.elios meus nervos, ilu meu B8ntliiic.il-*tu e iio meu ideal, coinpraz!a-se com¦ ssa pússo niarty.riziiclii pela rc.iun-cia que ii escaldava no logo do unicoustanto desejo. Mario salda cor-respon --r :i toda a. exigência ele-vail.i. do meu cnoruio nem querei*.

l.'m dia, porCm, ouvi murmurarque .Mario tOlinva inorpbina. . .

— .\ãu creio, — respondi comfirmezu - M wlo não «'¦ creaturaque se deixe vencer por fraquezasilessn espécie, pois, conheço o forte,¦ sadio do alma. Accelto a hypo-these ile qu ¦ elle. pur companhei-ri: nm. uma vez, sem receiar o vi-en. lenha sorvido algum desses le-Micos d"s modcrno-iiianiacos... mas.nao ndmltlo, nem pur uni lapso,

CflBCÉO IliCll. do Eecile

Teve logar hontem, á hora regi-mental, mais uma reunião da actualsessão do Concelho Municipal do Re-eife, presidindo-a. o sr. concelheiroTheodomiro dos Santos Selva.

Presentes os srs. Theodomiro Sei-vil, Olympio Chacon, Minervijig Cos-Ia, Xavier Pedrosa, Araújo Lima, Pe-dro Allain, Carlos Seixas, DemoçHtòde Souza e Manoel Arão, o st. presi-dente declara aberta a sessão.

E' lida e approvada a acla da re-união anterior.

O sr. Demoerito de Souza .observaque esse documento não faz devida-mente a resenha do que oeeorreu noplenário, nelle resultando a inobser-vancia de ordem.

Pondera, a propósito, não ter sidoelle orador o primeiro a usar da pala-vra na referida reunião, conforme secontem na aeta em questão, mas simo seu collega sr. Pedro Allain.

Termln* pedindo ao presidente so-licitar do funecionario incumbido deacompanhar a or.dein dos trabalhosattenção mais acurada, no sentido deevitar a anomalia constatada.

O sr. 2." secretario passa após aler o expediente, que constou do se-guinte:

TI!FESTA ARTÍSTICA

Km AplpúeoaAnimam-se os preparativos, para

a 'iencanlHdora festa artística pro-movida pelos elementos mais sele-ctos da socic..iado de Apipucos.

Acham se A frento desse attra-'.lente.'*festival as cxniaft. «ras'! I..ucyIlrotherhood. 1'onoly, Laura Tliòrii,Marlc Dietilicr. ]*:m.i'.ia l,eiio o/assenhoritas Dolojres i Salgado, Tasso,Lemos o Fiinecn: 1 ';;

A, festa será realisada no sablia-do,. tónicçiindo ás IS horas, pbede-cendo uo seguinte |-,rogi-iiiii'nia:

<iuiuIi'Os vivos e (1,-ins's 1'liiss'cns.a õ. llenry

da exma.Dieti-viuva

sol) n dirècção dckér.Siiâ residência

. Needham.! Barrara, de plinparn-pnra, dirigi! da-pôr d. Laura Thoni.

IiiiiTnca cie picnilas, eom vaiindisi simos e custosos prêmios: sob

¦ua senhorínha Uolorescli-

Sal-recçaogado.

Salão do daiisas. dirigido por d.i t.uey Conoly. o exljibiçuo dd iiuirlo-| noites, por Nelson Vaz, sob a dlre-

eção artística do dr. Álfradp tlama.lililTett dc frios, doces, e bcbiOas

: finaS, dirigido pelas senhorinhasi Tasso.

I.elliio dc iinimacs domes ticosphantusiiKlos. sendd leiloeiro o sr.Cláudio F.rof.ierhòo:! (lialiynho).

lia ii aca de oiiló, por uni grupo dePetiçãif de L. e U. Borba, pedindo I "1'emoise.iie.s".

' j isenção de impostos munlclpaes para I W lal'B° tl" cSi'ej.a, divertimeu-"'a

eonstruecão de villas populares que l l,os populares, jogos, barracas, ban-se propõem levar a effei.o. A' com- ' l1"*. "'""'"'^/'!•'..,:..- i t Traiegjinio '-ate a madrugadamissão de.fazenda e orçamento. ' ,Jomls tle Dois [,luao3 e apipucos:— Anna de Lima Nunes de Olivei- 'ra, viuva do dr. Joaquim Fonseca Nu-nes de Oliveira, direclor que foi daFazenda /Municipal, pleiteando a con-cessão de uma pensão para a niaiiutenSão dos seus seis filhos menores.—A' commissão de fazenda e orçamen-lo.

Pos.o em discussão o parecer concedendo ;1 carreia da Faculdade de Di- Ireito isenção de impostos, á critério !do prefeito, a respeito se proiiun- |ciam diversos srs. concellieiros.

C.i sr. Pedro Allain opina pela appro |vaçio do parecer conforme está redi- \giclo, islo é coni a restricção "a cri-!terio do prefeito."

O sr. Carlos Seixas acha que a cou _cessão não deve sofírer restricções,I" *r • " ¦' "" "* ' i Piirnuo .a propósito envia a mesa uma enien- i . ¦ ¦da, que retira após algumas pondera- comédias

' ções do sr. Pedro Allain. ' Os bilhetes

que ello seja um vencido vulgar, i * - --

"- - -;- |utn fraco um débil, capaz de se cn- l-' sr. ülympio Chacon apresenta at-regai- :i,' situação de incbnsriente, . seguir uma substituição ao menciona-

do parecer, estabelecendo que a carreta ila Faculdade só gosará a isençãosi utilisada no transporte de ataudesdos 'lemes e funecionarios outros doestabelecimento.

Kegeitada a substituição, usa aindada palavra o sr. Pedro Allain que re-quer e obtém adiamento' da discussãodo referido parecer.

H' lido o seguinte projeclo do sr.Pedro Allain, que tem a assigiisitui',1cie todos os eonceheiros presentes:"Fica o prefeito autorisado a con-ceder ao aferidor designado para exercer esse mister fora da repartição, arequerimento das partes, uma bonifi-cação não excedente de 2!5 do ácc^es-cimo da taxa recebida para esse (im,se o serviço, for feito fora das horasde expediente. "

Na ordem do dia foram approvadosdiversos projectos e pareceres decommissões.

() sr, Uemocrito de Souza ora ain-da uma vez lembrando a necessidadede serem as actas dos trabalhos fan-scriptas em livros apropriados, ahi íi-guiando autlienticiitneiite todas asassignaturas.

li' assim, continua o orador em to-das as corporações publicas.

O systema de "papeletas" sujeitasque são estas ;í acção do tempo e aum possivel extravio, poderá oceasio-nar não pequenos inconvenientes,alem de depor contra os foros destaeg'egia corporação, quando, por hy-pothese, tiver ella necessidade de at-tender a algum forasteiro, para o for-necimento de documentos quaesquer.

Ü sr. Pedro 'Allain allega ser estapraxe que encontrara ao tomar assen-to no Concelho, referindo todavia aexistência, na casa, de um livro paraaquelle fim.

0 s1'. Demoerito de Souza diz espe-rar- do sr. presidente as providenciasnecessárias afim de que na próximasessão tudo esteja, nesse particular,perfeitamente organlsado.

O orador reporta-se á revelação oavida de um dos seus pares de se encontra1' a escripta da casa considerável-mente alrazada.

Para amanhã foi marcada nova re-união.

L.XTS PJElUMpVE — O SS. Sa-ci-amento estará e.\jpos;to hoje, iíiiilin-iiçãlo dos páthòliços na egrejacio liollegio Salesíaho.

SOOIKDADK S. VIÇEXTJG DEI'.\L'I,A — Reune-se hoje a conte-rene'n do Sagrado Coração de Je-sps ás 1!) Ij*! horas, na sede doConselho.

'OXF1ÍAIUA I)K S. ANNA DAS. Cruz —-. Reune-se em seu con-s-'-.' "_o pelas H hora-s esta eonfia-ria nfim.Oe acompanhar a procis-suu Ilucharlsticn.

n.'\a de ser cffectuada missa, namatri- de Catende, por alma do coro-nel Frsncisco de Siqueira Carneiro d.íCunha, por falta absoluta de padre,pois o viçario estará oecupado comoutras missas. Effectuai'-s'e-á, sem fal-ta. .ml trigesimo dia' do fallecimentoi'o saudoso extineto.

Provae o café

ZENITII. , R u aJoão do Rego,

/ls. í)!3 e ggl.t

'

¦ :¦ ¦

\l_______________^'

ã tin 11 ficam reduzidos todos os quenão têm ciiesg'a, vontade e caractersufl'ic'ontes í.ara sc defenderem detãjn desprezível domínio,

ii meu carrasco riu, diabólica-mente. . .

Passei cm claro, aquella noite...Soffri muito, multo... e no da scguinte fui proeur.ii* o meu amigo.

— - .Mario, meu querido... — ocontci-Ylio .uniu ini" '.ouvira, e oolhava com anciedade, esperando asua risada, ou a sua defesa; ou asu i repulsa... Mario, porém, nãomo olhava.... pintava bonequinhosnus papeis, nos livros, nas cartas jãlidas, nus envcloppes ainda fecha-dos cm tudo, cm summa, que exis-tia sobre o hurcau... — Mario digaque não c verdado — implorei com

i \-ii-,: í*oluc;nnte. . .-- E se fosse '.'...Que horror ! Aquella phrnsc,

iii|i)elln intorrtigaçao, aquella ex-pressilo, que me. diziam claramen-te... — .\ minha. anr'ga, está meparecendo Impertinente, . •

Quo horror I i> meu .Mario ! 11meu ídolo ! O sonho dos meus so-iihos realizados I O culto ila minhaadmiração, da minha estima, úomeu amor ! A oncurnuqno da mlnh inhanlasa ! IO sobro o ardor do sol-t'r_niento quo me queimava o cura-qálp, eu derramei lagrimas atorinon-ta.diis e doridas. Era tão grande oque i u sentia por Mario ! Ei*u tãolindo, táu ltimiiusii. tão raro, o meusentlinento I

llióntem cu vi Mario. . . encun-trei-o na Avenida e tomos, ambos,tomar o nesso chá na Colombo...Contei lhe um horrível Incidenteque se dera commigo na praia duCupncabana. Eu tomava banho dcmar. c repenfnamentc, em um nm-monto dc distração, uma onda meenvolvi ti e fez me cabir. Depois dealguma lueta, consegui llbertni*_-moda morte, com o auxilio heróico dobrnqo vigoroso dc um do.s banhis-l s. Fl impressionada ainda, eu con-tava esse facto, com todo o horrorque elle nio causava, e sentia Ire-mer a voz. ainda, de susto. Mario,porém, riu. . .

Você ri, Mario ',' 'Você adiugl' n;a no que llie conto '!

Deve ter sido edificante a sco-na I VoeO, embrulhada por umaonda. suhindo dc dentro do mar,sem totii-a. os cabellos em desnli-nlio. tonta, dando passos incerlosr i. anda... você tão elegante, tãocoquem*. ., Deve ter saio uma ma-ravlllin dc comleidaclé I — ií ria...

lic-aponlada, mudei de assuili-.pio. 1/ Alguém se npproximava donós... era um amigo coiiitiium . . .K.ilou-nci com carinho, o depoissentando-se comnosco, á mesmamesa. contou-noa que um irmão seufüru atropelado por um bond daI.iglit o sofiVcra a nnipuiaqão deuma perna, e quo, não se eonfor-mando, tentara matar se, dlsiiuran-do um tiro no ouvido, o que lheoécaslonou uma cegueira... Aleija-do c cego. aos trinta annos, o Inte-liz enlouquecera e. a sua mania orase:- inotprnciro cli. L'ght...

Depois de m>s cotilar toda essatragédia, o nosso amigo nos deixou,dirigindo se a outra mesa, onde ou-tros amigos lhe acenavam, cha-mando o. Depois que elle se foi,M.:rio poz-se a rir... 13 ria. e ria...Serii comprelicnilci- a razão daqticl-Ia alegria, eu procurava em redordc mim. olhando aqui e ali. a cdíl-sa da c.xpmsão original de Mario...Elle, porém. sempre alegre, eomuma expressão vulgar, hoi-rlvelinen-te vulgar, tristemente vulgar, com-montou: — E o irmão do nossoamigo ; he!n ? Motõrnelro daI.ight. . . — E ria. . .

Ku não lhe disse nada... Ellenão comprchendeli o meu olhar...Elle nâ.o comprohendeu n minhatortura... Elle já não comprchendenada do que" eu sinto Elle jánão sente nada Elle já não sa-bo soffrer... Elle já não vive...Elle ri...

Xo domingo, é u seguinte o pro-grani ma : Ilciicáo cia imagem doSagrado Cor-qáo i':e Jesus e de. S.José, As lli horas, na residência dnexma. viuva Ernesto Erotherhood,o cm' seguida procissão até a capoliu. _.Bonçãu do Santissimo, pelorevclmo. padre üonino l.ini.i.

Em seguida, realizar-se-ão oámesmos festejos do dia anterior'.

Theatros e CinemasParque

COMl'.\X 111A ARUüDAEstreará hoje no lli eu tro do

companhia nacional' .(¦<:e revist.is — Arruda.

liara o primeiro es-peetactilo, acham se á venda no De-posito da Caxa-'. onde quasi toda alofnção, du theatro .iá tem s-ido ven-dld-i, o citie Importa em dizer, quevem despertando ¦ grande interesseentre õsfeamar,tes òo genero de es-peetaeulqs ligeiros, da temporadaque o sr. Guilherme Dias nos vemproporcionar.

O qxu: o rei não vio é a poça deestréa; escolhida dentre o grandore|iei*torio de que dispõe a compa-nh'ii Arruda, po:' sei- das melhoreso especialmente pela sua enseeua-cão. cuja montagem custosa, estácbr.üecplpnada eaprichosamvnte.

Os principaes papeis de "O que orei não ,v'o'' estão distiribiiidoa comacerto, cabendo a coiiipéiagv aosac.torcs l.'rata o 'Arruda,

.'l'1-evemos uma casa á cunha bojeno _\rquej

Os '(¦spectaculos cemocj9rito ás 2uhovas e lU.

ModernoA COXQriSTA DE CANAAN -

Ém reprise, será. hojo projecladana léla desso elegante, centro do di-versões a surpreliendcntc pi-oducqãoA conquista dc (iiiinaii. que ali con-firmou honticm os títulos coin quese apresentou em Recife,

El um trabalho emocionante, emque a riqueza tos scenarios se casaharmoniosamente uo enredo primo-roso e á interpretação liTcprchcnsi-

j vel, trazendo á rotina scenas asmais tocantes, onde a arte resaltaem todas os seus requintes.

' 4\ctu:im no .l.éscmpcnhq dessa so-I berba, cinta us mais Deputadas 1'igu-

ras do ócran, com Thomas Mei-; gliiin á frente.I Amanhã, ;( magistral cinta Pnl-

XÕCs (In .Bella Ilcspanlia, em que fl-, gurani como princípios prolugonis-

tas os herdes do ecran David 1'owele Eveida Brcrit:

Xovos triiimphos estão reservados.'io nosso ensino Chie.

AUTOMÓVEL — V.-iicU&se um üo nr.iiiia-da marco ,11 0 u.N eiiPJfÇrrolIo estado UeroíisM-vueilo. Vim* o limar mi casa "A Cri-Hinvera" Una .Nova ara.

MEZ DE MARIA

DE TUDO...As nllijiias ,- novld ides cm i-ecla-

mes — Em I.cipzg. duraiue a ' ul-tinia feira da primavera, chamougemi attengão. um avião que vooudurante varias • noites pela. cidade,tendi) escripto nus azns a palavra— Oilol — coni liinipnôas 'eleetrlúttsjafim de tornar éònhèolda. a aguadentifricia du referido' fal,i\c mie,l.i-Oiliiziiiilo gnr.iile rffcitu, '',

Encerra-se hoje o mez de Maria,

que o povo ca.tliolico c*ultu'a com aardencia da sua l'é c o perfume dasu'alina voltada em oxtasls de reve*renca parn Ella, a Virgem Mile.

Este dia é o final do uma trinta-ua de liymncs de louvor, de poemasde sagrado affecto. do psulmos pu-rissiino.s de honrosa crença na Ral-nha dos Céos, "cheia, do graça'',cândida e modesta mulher do De-tlilem, ''concebida sem pecciulo.

. Dor. isso, a Egreja Cathclicn e oscathoiicos têm neste 31 do maiopompas maiores, hyninos mais lin-dos, flores mais perfumosas, alegriamais sincera no coração, harmoniamais suave nos versos com que en-toam a saudação final do inei! aVirgem, Mãe .tio Kedeniplor o pro-tectora dos homens peccadores. •

Que belleza santa, que mysticis-.mo empolgante ha nos exercidos(leste nipü. sente-se no culto dos ca-tholieos aos trinta diaa do Maria. Sa-crntssima !

Salve 1 mcZ de Maria 1 — dt* ga-las da natureza, de rejuvenescimen-Io da alma, de effluvioa .(.'e anior, dedWçuras immensas, dc frescor dasrosas que tresealam perfujno Ine-briante e dè pxhulieranCia garbosa!

Saiví l it inèz ditoín !Salve, Maria !

Artliíos fino» da limilii,Na AIPA VPreU i lililn.O ,'i.i'iiiiiiiiilio dn a in poda,lul ln-lli za e irdiirciin.

PolytheamaA TAÇA MÁGICA — Xo cartaz

do hoje nesso concorrido cinema; dnDòa Vista, figura o, interessante pel-licula A taça mágica, quo irá apre-sentai' á platéa recifense a soenamuda na sua mais perfeita expres-são.

E' uma producção bem urdida,repoiitiindó atravez os seus sete im-prcssiuiiaiitcs actos a aetuação irre-preliensivel de Constancü I.!inney,secundada por uma pleladc seleetade arl'stas.

Amanha, o ll." capitulo do sobci-bo "lilm" Os tres mosqueteiros, ousejain novos o completos triumphospnra o ensino da rua Darão do S.EÒrjp.

O ACTOR. CHAVES VUMOPelo empreza rio sr. Eduardo VI-

anna. acaba de ser distihguldo onosso coestadano sr. Chaves Filho,figura* do realço do theatro nacional,para occiipai* o logar do 1." actorda Companhia' Abigail Mala, actu-almente fazcnivo uma temporada cmS. Paulo.

J — —¦¦— -m-m m m <f f w* TTTg^Ty wy mrmrma^^^yj

INFORMAÇÕESÒFFICIAES

govehnÕ"dcTÍstadoO ?. I governador do Eslado asslirnou

hiiiiiiiiivúrii neto, dispensando n peildn.o clilmliio josd Ir.ntu de Souza doriu-jrd de eserlváo interino do pri-nieiro nirlorlol.dbs Feitos Tia Fazenda diKsiikIo i; nonifando para ess-i lORaí, iam-hrni liilerlniiiiiriitc, o liachnrel José VI-cturno Aves Miiln.

08 ESCÂNDALOS DE NOVAYORK

O ASSASSINATO DE UM"MODELO"

. Em. meados de abril,¦ tornou-se'ob-jecto das palestras e commeiitidios^ detodas as rocias de Nova York um cri-me .commettido em estabelecimentoluxuoso da rua 57.

A. entrar, no quarto, para "despertar

sua filha, uma das empregadas da fa-lhos a ex-modelo Dorolhy Keena, cuiabellcza excepcional era o assombrjde quantos a viam, e.cujas formas es-çulpturaes eram o pasmo de seusad-mi^adores, encontrou-a esteluiida emseií - leito, completamente vestida'esein movimento.

¦A-: empregada saiu, correndo,. embusca de soccorro, e, ao-.chegar o nie-çiick este declarou, após minuciosoexame, que a formosa ex-modelo ha-via isuccitmbido em conseqüência dcapplicação de uma grande quantidadede chloroforniio.

Inimecliatanieiite, a policia e o juiziniciaram as investigações para des-cobrir as circumstancias em que a jo-ven havia morrido, descobrindo-se en-tão, que havia sido devido á inlerveu-ção de outra ou outras .pessoas.

A casa da "modelo" achava-se emcompleta desordem, tendo desappare-cido jóias de valor. Dorolhy possui-as em quantidade, avaliadas em ummilhão de dollares. As suas "toilet-

tes"' custavam, annualmente, dois miíhões.

Dorothy tinha tres automóveis, dasmelhores marcas, e a casa que oecti-

pava, na íiia 57, estava inobiliadacom um luxo excepciona), como, a-,dos grandes magnatas dò milhão'.

Sabia-se que um dos admiradoresIa joven, talvez o predilecto, à..^mehi

ella clava provas de affecto especial,(iresenieando-o com jóias e objectos.le arte, era um porto-riquenho, cha-.liado Alberto 13. Guimarés.

Averiguou-se, depois, que o segun-do admirador de Dor.othy era o com-mandante Drayton Daughei'ty, filhodo procurador geral dos listados Uni-dos. For ultimo, surgiu o nome dcum tal Marshall, que havia feito es-plendidos presentes á e-rj-modelo eviajara- coiíi ella, figurando, nas listasdos grandes lio.leis, como marido emulher. Esse cavalheiro era o hiillio-nario do Phiiadelphia mr. John Kea'-sley Alitchel, genro de Mr. E. T.Stobur e consociu da casa bancaria J.P. Morgan;

Os dois uttimos, que não se acha-vam cm Nova York, foram requisita-dos pelo juiz para se apresentarem,ao mesmo tempo que á policia proce-dia a buscas na residência do porto-riquenlio Guimarés. Nesta i'esidenci.1foi encontrada grande quantidade dejóias, que o joven declarou ter rece-bido, como presentes, da ex-modelo,sé bem que elle lambem a tivesse prjsenleado.

Das declarações prestadas por este;personagens e pelo pessoal domésticoda- joven, a policia deduziu que umaquadrilha de ladrões pretendera queDorothy se comp^omeltesse a levar.umillionario -de Hhiladelphia a. um lo-gar por elles indicado, com ,o fim deo reter como refém e exigir de su.iesposa uma forte somma', em troca d.tsua liberdade. A joven devia ter-serecusado a attender ás pretençòesdoscriminosos, e estes, por vingança, ateriam j.|'iy_itdò da vida.

Apesar de taes supposiçõesquem acredite que as coisas não se

passaram da forma que a policia siip-põe, e que o desa-pparecimento dasjóias de Dorothy obedece apenas á si-mulação dé um roubo, pura que a po-licia siga uma pista falsa.

Até agora não foi possivel desvelei-o mysterio que envolve esle aconteci-mento, tão commeptado em Nov.iYork, principalmente pela circunVstancia da personalidade dos cavalheiro-que figuram como testemunhas, pu,taJvez. como autores da morte d.í"modelo."

A esposa do niiUionario John Kea-veley chegou a Nova York. Quandodesembarcou, abraçou cffusivamenteseu marido, mão grado o escândaloprovocado pelo caso. declarando quenão acreditava que John tivesse a me-nor participação no assassinio dii lin-da moça.

o seu valor e potente1'o's mio c.vste outro lüiuil.'¦•'s n verdade evidente.-,Ein tuila parti! iil'iunl..

ULTIMA HORA_¦>?>_

PELO CABO SUBMARINO( As informações do exterior r.os são, fornecidas, directa-

mente pela Agencia Havas) ; .. . *

CENSURA A UM ALTO FUN-CCIONARIO FEDERAL

RIO* 30. —Q ministro daFazenda censurou o inspe-ctor da Alfândega dp Santos

i pelo retardamento do pro-! cesso contra a firmã Bento; Gonçalves, daquella cidade.

DE VOLTA DA CONFEREM-CIA DE SANTIAGO

RIO, 30 — Regressoupara cs Estados Unidos, abordo do "Southdrn Oross'%q sr. George Vincent, reore-sentante daquelle paiz á Con~ferencia de Santiago.

ADVERTÊNCIA AO TA3EL-LIÃO FONSECA HERMESRíO, 30. A Corte de

Appellação advertiu ao tabel-lião Fonseca não • poderemseus ajudantes passar proou-rações outorgadas fora decsrtorio.

A FACULDADE DE MEDIR!-NA DO RIO A PASTEURRIO, 30. — A Faculdade,

de iMedicina desta capital'çiícrificará amanhã a merro-ria do Pasíeur, comv.iicmo-'rardo o centeTOrio dò seurrcoimento. ' ' /' ¦

F'ARA IWQUERITO SOBREO VALOR DAS REPA-RAÇÕES

LONDRESy 30, — O pre-sidente dás Çámárás de Com-rrorcio britaniòas convidou opresidente da sua congênere,airericana para . convocar oscfeegadcs; alliàdos, a üm in-qusrito sobre o valor das re-parações'.

GRANDE DESASTRE FER-RO-VIARIO

MOSCOU (30. — O ex-presso de' Amur descarrilouem Ururaybúruskly.

O numero de mortos as-CErrde a 40 ; o de feridosa 100.

*..¦''.,."'¦ t '

. ESTUDO ÁTHEISTA EMmoscou

M OSCOU, 30. — Constaque pelo outomnò abrir-se-áatfUÍ''üm instituto de estudoatheista: ::-'"y ^l'Vl^

0 rí?OFESSOR~DR CARLOS| CHAGAS RIA FRANÇA

PARIS, 30. ;X O sr. Car-les Qhaqas. 'delegado brasi-!e'n á Conferência Hygienis-ta de Sthasbur0o, irá a In-nlaicrra para fazer uma con-ferencia em Edimburgo.

0 EK-PRE3IDENTE.EPITACIO

RESTITUIÇÃO A' CGMPA-KHIA PERNAMBUCAIVADE NAVEGAÇÃO

R!0, 30. — Em virtude jda, decisão do Supremo Tri-' PARIS, 30. — O dr. Epi-ourai* a União restituirá á facio Pessoa tenciona demo-Con-panhia Pernambucana de rer»se dois mezes ent França.Navegação vinte e um contos Eío_:gís, irá á Bélgica e,e quíitrccentos mil réis pa- talvez, á Inglaterra.ges fndevid&ir.iente a titulo d&

lu

I au i o mi o de indemnização.« '

ESTA' QUASI RUINDO GfcOlFICIO DO SENADO.*frvDERALf-KO, 30. — 0 edificio úo

Sen?do, o velho palácio tíoCQwk\ dos Arcop, ameaçaruir

Hoje desabou a claraboia,quali alcançando o senadorSan paio Correia.

SENADOPIO* 30. — Reuniu

nrdo.Não houve oradores

o Se-

AUTO-OMNIBUS

Escrevem-"lios;Corro (|Uo n Trniiiwii.VM çrofondo

mover aeqão ,eonli-;i u cinproza de•luto-oniiiilius.

N5o podemos .¦"icredltiir, iiols nfiotem ix nosso vèr cm í_uo Sei estri-lio.

A "Tianiways" tejii iu:i.,vile!;,.o de,zona o de -serviços puni,._pítsSuse.Írose cíirga (|Uo neeosslteni de trilhospnrn seu tuncclonamonto. • '

Ora desdo .'(Hio os íiutooniniliiisprcHoindein do trilhos pura seu tr.íí-fcKo, nfio contrariam este previlo-Ulo. ' •

Km L'8bqa'i ,1ú houve eou--;i. peior;os carro)) pnra nussagçiros tinlmin níncsnía bitola dos bondes o so ro-davam sobro os .trilhos.

Ayconipaiihla moveu aeçfio o ppr-deu a iiuestão pois nfio • tcrii provi-'í.ç)gló nu. leito ,c'a rua.

O mal (|iio o 'autoomnibus Ca** u"Tramways*' jíòdor:n ser áiudnmaior desde ' nuo fosso marcar opereurso c|ue eonerdo por 200 rcii-.

A concurrencia 6 a . mais legit';-nia i;iio so jiode imaginar.

Não HofiYem ambos, auto-omni-bus o "Trarmvciys" om a conoiiircin-cia dos automóveis V

13. I).. .

O SUMMARIO DE CULPADOS MILITARES

R!0, 30. — Os trabalhosdo summario dé culpa desmilitares continuarão no pro-xirr.o sabbado.

OS EFFEITOS DE UM TER-REMOTO

ALLAHABA 30. — Atéagora onumero das victimasdo terremoto sentido em Tur-betiheidarj sobe a 4.000.

Eèis aldeias foram destrui-das. . . ' -, ;•'

Os. tremores, continuam.

0 ORÇAMENTO DO REICHBERLIM, 30. — O oonàu- '

lho do Reich ãpprovou o or-can ento já adoptado peloReichsiag.

0 déficit que aceusa é de12.400 billiões,

•-

__

¦ ¦.-,../:*,,¦

Um COMMUNISTA REINTE-(PRADO NA CÂMARA DOSGCMMUNSLONDRES, 30. — Por

proposta do lord Baldwin odeputado comimunista NewGold foi reintegrado na. suacadeira na Câmara dos Com-muns.

A COMMISSÃO DE FINAN-ÇAS DO SENADO I

RIO, 30. — Reuniu a conijmissão de Finanças do Sa- PfiRA AUXILIAR AS REPA-nado RAÇÕES

Foi lido parecer> favorável | BERLIM, 30 — Os aari-á abertura de credito pára o cultores informam ao srpagamento da importância de Cimo que a agricultura estácinco contos de réis ao ba- . prcm|jta. o concorrer com du-charel Miguel Pernambuco. | 2entcs milhões dé maròos,,0 sr Lauro Mulier, tratou ouro, annnaes, ao pagamentoda reforma do Tribunal de das reparações.Contas, J __ ¦ ""

VOTO DE CONFIANÇA AOGOVERNO ITALIANO

.ROMA, 30. — A Câmara;. .. Pcr 258 centra 83 votos, ap-ra, nao liavendo acto digno provou u'a moção ' dè confi-de importância. snça ao govei-no! ;"':•• ¦'

CÂMARARIO, 30. — Reuniu hoje

erm sessão\ordinária a Cama*

CASOS POLICIAES

NIO lll. MUS VESTIDOS, VELHOS!..Porque VIKl, o melriur prorianido, chlini-co pura t:nirlr cm cnsn, renova na eflrdesejada todas jis pegas do vosso ves-luar o. A un cu cusa reccuedora chsminiiravlllioso produeto c a ITlI.VIAVKnA.Preço lis: 1$500 o lablelle.

íccrol.irlo' irtTiiI do Ksludo baixouus 31'jtuliitçs portarias;

o sr,lioiitcrn

num inicio Éfyslô Tonorlo Alves Miirliosapura vxfítczr. eiii^coiiinilssflo, o inrifi:n::iiiiMi:*l'i!.Vi.i milia.

iio prcsMIu de - Io inrifo di

¦érnamlo: ii.->

( — nomeando ..para o cargo de deíeiriidoj

de policia do munleip'o ]do Correntes, o11.» tenente da Forca Publica iiiguil cnl-

niôii de Oliveira c Sllvu, ricando exone-lado a peddo, o a,clual.

REPARTIÇÕES" ESTADUAESIIHr.KllKIlOHIV

Despachos do dia :io do Ma'o.il« IO-m.fiomes c Albii(|iiiT(|iu.. (ieferúlo, em v's

Ia da InfoiniatSoj Maria Auroi-u du Coslue outras, Elvlra Andrade d-i «ouzii. ]>t>urn1'errelru llosenilo, Anionio da llochn'cavaicanil. Kdfiir IA nezwi Cavalcanti, PciirnK; Pereira Cuidas/inrorme a I.» se.'cilp:Joilo YliTiiti-. f_iu''nius, rnibcrna Murla duConcidçiio, Manoel Ide Sd narneíro, Amaro.Farias AjcoII,, Informe 'a -j.» seíçfio. JoséI'. :-|-e'ru .-'illili.1.20 -uverlie-sc.

NA AVK\II)A IíI.IIA ÇASTIIOO nulo .'118 iiti'(i|>clla um soidiulo da

('açoita do. (-'Oiniininclaiitc da ie-Kiiio, matando o cavallo o terliúlóa |ira(_'u — O povo tenla Ij-ncliiu'o fliaiiffcul*. o que l'0i òviüíilo po-.iilà pinijiiH do exorcil,-)

. Coritinuiini os desastres de nutbánesta .'cidade. " . '

O "do- liontV-m oocorrou na avoni-da Idnín Castro, *¦.» districto db'Hão

¦..Tosüi o' foi occasidiiado pelo auto,inovei' particular .'118, Kulail.q p,.-io.clinuffeui* ,loão Ferreira da

' Silva.

O caso doü-se fi:i 'seKuinte.foniia:

. Cerca de 18 horas, passavam pslaavenida Umn Castro, alüuma.s pra-'.-as du exercito da escolta do "coÁ--nianílaiito da região, dc volta do íimliàescip (liic fizeram a Afogados; co-mo (núisi. todos ()S clias' tiizóm,

Ao chegar na Çomplna dos : Po-lagios, o soldado alanoel'' Analazlo,ciue havia se distanciado um pouco,de seus compari-hciros cavalgandoUm bello. animal, fui, Inosperada-mento, atropelliido

"peld auto acima

referido qüc, ,-le lanternnj apagadas,vinha, 'desenvolvendo

drsaliriáa^Vclo^cidade.

•logilda a praça, ao solo, o vehictiluliassou por 'sobre 6 cavallo, mntan-do.ii, inoontinenti..

-O chiiuffeuri criminoso tentou fu-Rir, não. '•ciiisepriiindo, por'ter sidoncrsr.gulilo \wlòii comiianhciros di

vi.-1'nui. que „ prenderam eiuXIíi-erantp, ¦. ;-..,.'!:.'

¦'.'¦.':'.'¦a .o.-.-c içinpo'JA ,<.'i*a'-grande o.'ijuntameiiio * ,t',c 'cui*iosr.s

• no ',

local,onde ._,. prcí-onqa do d-éjfiípsnto pro-vnioii índÍKii;u;ão, ouvíihÍu"-Si. gritosdc:'— lyncha 1 lynchii ¦'{'::'*'.'

Os -soldados do cxerçíto ovltaram,liorém, essa rçvanchè do,\povo con-tra o- cnauffeiir, quo foi, immcdiu-tarfioitíe", conduzido,..liará, .a .dúiidçle-«acla do districto.J.

'.:

•O mnjor Manoel Chagas, Injpc-ctor gorai de. vcliJcuIos^cojrip.i.recçuno local, tomando tocías as prbvldcn-cias quo o- cásd" exigia.'A"s 22 hbriis foi o 'chauffeur

João'Fcrneirai reciilhldó fc Penitenciaria.

O auto 6 fln. viuvei Çuiniaraes.. A'¦ victima1 íól recolhida ao Hospl-líil ilillitaV, cm estado grave.'

;. 'AGCÍDENTK

¦ O colleg'al Cláudio ."Haptisla, de11 «unos ("ie .odude ó muito rebeldecomo todos os'da s-ua edade, porislo, hontem A noite, o mesmo sof-freu, uma. formidável queda, cujorosulLjido. foi a- fractura dos ossosdo ante-nrnçp direito. • •.0 citado c.ollegiai.: foi medicado

pela Afsistenca Publica; na resldencia < ws seus Bonitoreí," no becco'dal-alirka, .-Magdalena.

KITIUTO.S IK) \r,COOT//r>va(io3 poi*

'um "cnnpleto estadodo Jiebectoirá*;; ,m indivíduos ' JosC*

C *¦'."'" ,U' Som" '' doilo Paulo «.do^nsplipeiilo, «mpciilrài-'.nnse em lu-'WU a.uunl teve pnr resultado a moi-te do ultihiol O crlmíiiòso se eva-o u. mas, n policia., conseguiu ca-1111,11'-o. algumas horas,'depois.

assin.ato (Véu-so liontem leu-ilicií.-id,, ;,„ eoinieolineiih) d;O

r.u!o;r elulpicio pplíp.'

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