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IDENTIFICAÇÃO DO PROGRAMA
IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA: LETRAS EM REDE NACIONAL
ÁREA BÁSICA: LÍNGUA PORTUGUESA
NÍVEL: MESTRADO PROFISSIONAL
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN)
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
ENDEREÇO: Av. Senador Salgado Filho, s/n – Campus Universitário
BAIRRO: Lagoa Nova
CIDADE: NATAL – RN
CEP: 59072-970
E-mail INSTITUCIONAL: [email protected]
TELEFONE: (84) 3215-3183
ESFERA ADMINISTRATIVA: FEDERAL
Dados da Reitora
Nome: Ângela Maria Paiva Cruz
E-mail: [email protected]
Telefone: (84) 3215-3101
Dados da Pró-Reitora de Pós-Graduação
Pró-Reitora: Edna Maria da Silva
E-mail: [email protected]
Dados da Coordenadora Nacional
Professora: Maria das Graças Soares Rodrigues
E-mail: [email protected]
CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
Contextualização institucional e regional da proposta
O Programa de Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS) oferecido em
rede Nacional é um Curso semipresencial que conta com a participação de Instituições
de Ensino Superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil (UAB), e coordenado
pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Este Programa tem alcance nacional
e objetiva, a médio prazo, a formação de professores do Ensino Fundamental no ensino
de Língua Portuguesa em todo o território nacional.
A escolha da Universidade Federal do Rio Grande do Norte deve-se a sua
experiência na participação em formas associativas de pós-graduação, a exemplo do
RENORBIO, do PRODEMA, do Doutorado em Desenvolvimento e Inovação
Tecnológica em Medicamentos etc. Essa experiência também é ratificada com a oferta
de cursos de graduação e pós-graduação lato sensu com suporte da Secretaria de
Educação a Distância (SEDIS).
Histórico do Curso
Sob este formato em rede, existe a precedência do Mestrado Profissional em
Matemática, já implantado e coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática. Na
Área de Letras, entretanto, não tem precedente. No Brasil, atualmente, existem
aprovados três Programas de Mestrado Profissional, sendo um já implantado e em
funcionamento, na Universidade Estadual do Amazonas, em Letras e Artes, dois recém-
aprovados e que ainda não foram implantados: o da Universidade Federal da Paraíba em
Língua Portuguesa, a ser implantado no segundo semestre de 2012, e outro na
Universidade Federal de Rondônia, em Letras, sem previsão para sua implantação.
Atualmente, do PROFLETRAS participam as seguintes instituições:
(a) Região Sul:
Universidade Federal de Santa Catarina
Universidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
(b) Região Nordeste:
Universidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Alagoas
Universidade Federal de Campina Grande – Cajazeiras
Universidade Federal da Paraíba – Mamanguape
Universidade Estadual da Paraíba – Guarabira
Universidade Federal da Bahia
Universidade Estadual de Santa Cruz
Universidade do Estado da Bahia – Santo Antônio de Jesus
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – Vitória da Conquista
Universidade Federal do Ceará
Universidade Estadual do Ceará
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Natal
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – Currais Novos
Universidade do Estado do Rio Grande Norte – Pau dos Ferros
Universidade Federal de Sergipe – São Cristóvão
Universidade Federal de Sergipe - Itabaiana
Universidade Estadual do Piauí
Universidade de Pernambuco
(c) Região Sudeste
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Universidade de São Paulo
Universidade Estadual Paulista – Araraquara e Assis
Universidade Federal de Minas Gerais
Universidade Federal de Uberlândia
Universidade Estadual de Montes Claros
Universidade Federal de Juiz de Fora
(d) Região Centro-Oeste:
Universidade de Brasília
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Universidade Estadual de Mato Grosso
(e) Região Norte:
Universidade Federal do Acre
Universidade Federal de Tocantins
Universidade Federal do Pará
Cooperação e intercâmbio
O programa organizar-se-á com a participação das Instituições Associadas, sob a
coordenação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte e com o apoio da
Universidade Aberta do Brasil, que, com sua experiência na gestão de cursos a
distância, possibilitará o intercâmbio entre as diversas Instituições.
Número de vagas
Serão ofertadas 1000 vagas, anualmente, a serem distribuídas entre as
Instituições Associadas.
1 - INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE ENSINO E PESQUISA
Com sede na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o PROFLETRAS é
concebido em rede nacional com polos nas regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-
Oeste e Sul do País. As Instituições comprometidas com o Programa apresentam
infraestrutura adequada, com previsão de ampliação a partir de aportes da CAPES.
A liderança do PROFLETRAS reúne pesquisadores respeitados na área que
reconhecem os compromissos requeridos por projetos de grande porte.Os docentes são
altamente experientes nas especialidades demandadas pela proposta com produção
qualitativa e quantitativamente robusta e claramente vocacionada ao empreendimento
de capacitação de professores e de produção de material didático voltado para a área
como subsídios concretos à atuação de sala de aula na Educação Básica.
Numa concepção em rede, o PROFLETRAS funcionará com um conjunto
integrado de Instituições Associadas, de modo que cada uma delas garantirá o
funcionamento do Programa, desenvolvendo:
1. conteúdo único de capacitação dos docentes do Ensino
Fundamental julgado como indispensável para atingir resultados
substantivos nos educandos;
2. formação integrada, tendo em vista as enormes diferenças que
sabemos existir entre professores e alunos do Ensino Fundamental no
Brasil;
3. implementação efetiva da escola inclusiva prevista em Lei em
toda a Nação;
4. democratização na educação brasileira consideradas as diferenças
entre os sujeitos, suas vocações, suas possibilidades e dificuldades reais,
atores que são professores e alunos em todo o percurso do letramento
escolar no Brasil;
5. formação de banco de dados constituído de textos de professores
e de alunos;
6. pesquisas de natureza teórica e prática com base nos corpora a ser
constituídos;
7. constituição de material didático inovador seguindo as tendências
contemporâneas apontadas pelas políticas de Ciência e Tecnologia;
8. levantamento de questões teóricas como orientações importantes
para a pesquisa básica que, de forma dialética, opera na dinâmica da
Ciência.
A infraestrutura necessária ao funcionamento do PROFLETRAS será garantida por
cada uma das Instituições Associadas que integram esta proposta.
As atividades de ensino serão assumidas pelo corpo docente que compõe núcleo de
cada Instituição. Eventualmente, professores cadastrados como colaboradores também
poderão ministrar disciplinas.
O número mínimo de docentes do núcleo permanente, seguindo o previsto na Área,
é 6 (seis). As disciplinas de fundamentação, em número de duas, bem como as
disciplinas obrigatórias, em número de cinco, serão ofertadas por todas as Instituições
Associadas, e as disciplinas optativas, no mínimo três, deverão ser escolhidas por cada
Instituição dentre as elencadas na Matriz Curricular. De caráter semipresencial, o
PROFLETRAS terá a carga horária das disciplinas concentrada em aulas presenciais; as
atividades de complementação se darão a distância, monitoradas via Plataforma
Moodle.
2 - CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
O público-alvo que o PROFLETRAS quer atender é constituído por docentes de
todas as gerações egressos de Cursos de Graduação em Letras e em áreas afins.
A demanda do Mestrado Profissional caracteriza-se então por professores que
atuam no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental em busca de aportes
técnico-científicos para melhor proceder às suas práticas profissionais.
Face às necessidades que se impõem para a efetivação da Escola Inclusiva, com
demandas de capacitação específica, o curso PROFLETRAS se compõe de professores
ávidos por apropriar-se de pedagogia suficiente, adequada e inovadora para o
desenvolvimento de práticas letradas dos alunos no contexto de atualidade da escola
brasileira.
2.1 OBJETIVOS / PERFIL
A capacitação de docentes em nível de Mestrado Profissional, como pretende o
PROFLETRAS, tem como meta mais ampla:
1. O empoderamento dos docentes de valor pedagógico agregado em
linguagem, com vistas ao enriquecimento e à eficácia em práticas
profissionais, de tal modo que o PROFLETRAS, em nível nacional,
venha a promover:
(i) o aumento do nível de qualidade de ensino dos alunos do Ensino Fundamental,
com vistas a efetivar a desejada curva ascendente quanto à proficiência desses alunos no
que se refere às habilidades de leitura e de escrita;
(ii) o declínio das atuais taxas de evasão dos alunos durante o percurso do
Ensino Fundamental na Escola brasileira;
(iii) o multiletramento exigido no mundo globalizado com a presença da web
pressuposta;
(v) uma atitude pró-ativa dos professores em relação aos alunos com graus
distintos de atipicidade;
(v) o desenvolvimento de pedagogias que efetivem a proficiência em
letramentos, compatível aos nove anos cursados durante o Ensino Fundamental.
O PROFLETRAS busca, também, concretizar os seguintes objetivos:
2. qualificar os mestrandos/docentes para desenvolver múltiplas
competências comunicativas dos alunos em ambiente online e off-
line;
3. oferecer subsídios para a utilização de estratégias de mediação em
enquadres distintos em sala de aula;
4. instrumentalizar os mestrandos/professores de Ensino
Fundamental de maneira que eles passem a bem conduzir classes
heterogêneas, seja do ponto de vista de níveis de competências
linguísticas dos alunos, seja no que tange aos quadros de
desenvolvimento atípicos que os alunos apresentem;
5. indicar os meios adequados para trabalhar diferentes gêneros
discursivos e tipos textuais nas práticas de ensino e da aprendizagem
da escrita, da leitura e da produção textual em suportes digitais e não
digitais;
6. direcionar adequadamente os docentes quanto aos modos como
lidar com as faces homogênea e dinâmica da linguagem humana,
levando em conta o fato de que as línguas naturais são sistemas
estruturados e sua variabilidade é igualmente sistemática e previsível;
7. salientar as funções referenciais e metacognitivas das línguas de
forma que os docentes saibam trabalhar peças textuais com traços
literais e não literais, distinguindo-as assim os planos denotativo e
conotativo da linguagem e dos textos;
8. aprofundar os conhecimentos dos docentes no que se refere aos
diversos subsistemas fonológico, morfológico, sintático e semântico-
pragmático da linguagem;
9. ratificar a importância pedagógica (a) dos processos atinentes aos
vários níveis linguísticos, (b) da consciência fonológica e auditiva na
alfabetização e letramento, bem como (c) do processamento de
construções morfossintáticas em contextos diferenciados com
propósitos funcionais distintos;
10. instrumentalizar os docentes de Ensino Fundamental, a fim de
elaborar material didático inovador que lance mão, quando
conveniente e relevante, de recursos tecnológicos modernos à
disposição.
Com esses objetivos em mente e considerando as múltiplas tendências teórico-
metodológicas e uma perspectiva fortemente transdisciplinar, o PROFLETRAS busca
formar professores de Língua Portuguesa voltados para a inovação na sala de aula, ao
mesmo tempo que, de forma crítica e responsável, possam refletir acerca de questões
relevantes sobre diferentes usos da linguagem presentes contemporaneamente na
sociedade. Esse professor precisará responder aos desafios educacionais do Brasil
contemporâneo, considerando princípios fundamentais da construção de uma educação
linguística que vise a práticas sociais mediadas pela linguagem.
2.2 JUSTIFICATIVA
A solicitação de constituição e de consolidação de uma rede nacional se justifica
pelos seguintes motivos:
1. a despeito da conjuntura econômica em ascensão, o Brasil vem
sendo classificado nos níveis muito baixos quanto ao desempenho na
Educação Fundamental, tanto em avaliações entre os países do Mundo,
quanto naquelas que comparam as distintas localidades do País,
ressalvadas as diferenças regionais já sobejamente conhecidas;
2. segundo pesquisas, já se comprovou que a solidificação de índice
razoavelmente satisfatório de desenvolvimento de um Estado depende,
de forma visceral, do avanço educacional do seu povo;
3. a linguagem constitui fator de identidade de comunidades de fala
de grupos ou de uma Nação inteira e seu domínio pleno é passaporte de
poder e cidadania;
4. a apropriação de habilidades específicas de leitura e de escrita
deve processar-se tão bem quanto necessários forem os papéis sociais de
que gozam os falantes por força das necessidades comunicativas
adequadas contextualmente;
5. a Escola é a principal Agência promotora dos processos de
alfabetização e letramento;
6. o professor é o “agente-pivô”, mediador primordial da lecto-
escrita, que deve estar sempre e adequadamente preparado para
empreender o investimento de desenvolver as potencialidades discursivas
dos alunos;
7. o Corpo Docente do Ensino Fundamental não está devidamente
qualificado para exercer as práticas letradas esperadas na Escola
inclusiva;
8. após concluir o Ensino Fundamental, o Corpo Discente apresenta
lacunas importantes de letramento, de natureza linguístico-discursiva,
quer na modalidade falada (no caso dos ouvintes), quer na modalidade
escrita do Português;
9. há altos índices de evasão escolar ao longo de todas as séries do
Ensino Fundamental na Escola brasileira.
2. DA CARGA HORÁRIA
O PROFLETRASprevê o cumprimento de 360 horas num prazo de 2 anos. Dentre as
disciplinas, 5 (cinco)são obrigatórias e 3 (três) são optativas, estas últimas escolhidas
em um conjunto de 12 (doze). Para integralizar o curso, o aluno deverá cursar, no
mínimo, 24 créditos.
3 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO/LINHAS DE PESQUISA
O PROFLETRAS está constituído de uma única área de concentração:
Linguagens e letramentos. A essa área de concentração se vinculam duas linhas de
pesquisa: Teorias da linguagem e ensino; Leitura e produção textual: diversidade social
e práticas docentes.
3.1 Descrição da Área de Concentração e de suas linhas de pesquisa
Área de concentração: Linguagens e letramentos
Descrição
Na formação do professor que atua no Ensino Fundamental é indispensável o
aprofundamento do seu conhecimento nos estudos voltados para a linguagem, o que lhe
possibilitará uma posição madura intelectualmente, permitindo-lhe posicionar-se frente
à realidade linguística do aluno nos mais diferentes níveis, associados à linguagem e à
sua leitura de mundo. É com essa visão que a única área de Concentração do
PROFLETRAS “Linguagens e Letramentos” dá conta de uma proposta que se quer
ampla o suficiente para reunir linhas de pesquisa, e a elas associadas disciplinas, que
articulam as modalidades oral e escrita, permeando estudos em diferentes concepções,
sejam práticas, sejam teóricas, formais ou não formais.
Linhas de Pesquisa:
1. Teorias da Linguagem e Ensino
Descrição
Esta linha de pesquisa visa a retomar as noções de língua e linguagem, bemcomo a
distinguir as linguagens naturais das artificiais. Ademais, tem ointuito de consolidar
estudos sumariados na sequência: (a) descrição e normatização das linguagens; (b)
avaliação de processos fonológicos que interferem na aquisição da leitura e da escrita;
(c) domínios textuais e semântico-discursivos; (d) produção e efeitos de sentido nas
linguagens naturais e não naturais; (e) identidades e construções antropo-culturais e
literárias; (f) dialogicidade entre comunidades discursivas e produções literárias e
demais manifestações culturais; (g) formação do leitor.
2. Leitura e Produção Textual: diversidade social e práticas
docentes
Descrição
Esta linha de pesquisa tem como foco estudos que se voltem para: (a) ensino e
aprendizagem da leitura e da produção textual; (b) panorama crítico do ensino da
Língua Portuguesa e/ou da Literatura; (c) práticas de letramento e multimodalidade; (d)
Educação Inclusiva e habilidades escolares de leitura e escrita; (e) transtornos de
linguagem e de aprendizagem; (f) interculturalidade e multilinguismo; (f) produção de
material didático inovador.
4 DA MATRIZ CURRICULAR
Para atender à formação básica e específica, o PROFLETRAS prevê um processo de
seleção baseado em prova escrita, com a finalidade de avaliar as habilidades de leitura e
de escrita. Essa etapa será conduzida por uma Comissão de Avaliação cujas atribuições
incluem a escolha dos docentes aptos a cursar o PROFLETRAS face ao desempenho
considerado adequado.
Uma vez selecionados, os alunos do PROFLETRAS deverão cumprir 2 (duas)
disciplinas de fundamentação (cf. 4.1) e 24 (vinte e quatros) créditos somados das 5
(cinco) disciplinas obrigatórias (cf. item 4.2.) e das 3 (três) optativas (cf. item 4.2.).
Nas disciplinas obrigatórias, haverá uma Coordenação Nacional responsável por
encaminhar a discussão sobre como será trabalhada a disciplina, a fim de garantir
uniformidade tanto em relação ao conteúdo quanto em relação a aspectos
metodológicos.
A oferta das disciplinas optativas, por seu turno, levará em conta as especificidades
das Instituições Associadas.
4.1 DISCIPLINAS DE FUNDAMENTAÇÃO
As disciplinas denominadas de Fundamentação têm como objetivo garantir a
formação básica para todos os alunos envolvidos, bem como instrumentalizá-los para o
uso das ferramentas em atividades não presenciais e para a elaboração de projetos
educacionais. No que respeita às TICs, o PROFLETRAS contará com participação de
professores colaboradores, especialistas no campo.
São estas as disciplinas:
1 – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
Ementa
Discussão sobre a relação entre Alfabetização e Letramento como processo contínuo e
seus desdobramentos no Ensino Fundamental. Avaliação das propostas da Escola e de
sua pedagogia de inclusão. Níveis de alfabetismo. Analfabeto funcional. O papel das
políticas afirmativas.
Referências
ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola,
2009.
BOURDIEU, Pierre; PASSERON, J.C. A reprodução: elementos para uma teoria do
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COOK-GUMPERZ, Jenny (Org.). A construção social da alfabetização. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1991.
CORRÊA, M. L. G.; BOCH, F. Ensino de língua: representação e letramento.
Campinas: Mercado de Letras, 2006.
COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Letramento digital: aspectos sociais e
possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.
CUNHA, Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. Rio de janeiro:
WAK Editora, 2011.
FERREIRO, Emília. Alfabetização em processo. São Paulo, Cortez, 1985.
FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1992.
GONÇALVES, A. V.; PINHEIRO, A. S. Nas trilhas do letramento: entre teoria,
prática e formação docente. Campinas: Mercado de Letras, 2011.
KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
______; MATENCIO, M. de L. M (Org.). Letramento e formação do professor:
práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de
Letras, 2005.
LEITE, S. A. S. (Org.) Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas
pedagógicas. Campinas: Komedi/Arte Escrita, 2001.
MAIA, Marcus A.R. (2007). Manual de Linguística: subsídios para a formação de
professores indígenas na área de linguagem. Brasília: Ministério da Educação e Cultura
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MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e
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OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a
teoria na prática. São Paulo: Parábola, 2010.
OLIVEIRA, M. K. Analfabetos na sociedade letrada: diferenças culturais e modos de
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POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de
Letras, 1996,
ROJO, Roxane, Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo:
Mercado de Letras, 2005.
______. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012.
SOARES, Magda. Alfabetização no Brasil: o estado do conhecimento. São Paulo:
Educ/PUC, 1990.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Princípios do sistema alfabético do português. São Paulo:
Contexto, 2003.
SOUZA, Ana Lúcia Silva. Letramentos de reexistência: poesia, grafite, música, dança:
hip-hop. São Paulo, Parábola, 2011.
TFOUNI, L.V. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez,1995.
2- ELABORAÇÃO DE PROJETOS E TECNOLOGIA EDUCACIONAL
Ementa
Letramento científico do docente e elaboração de projetos educacionais. Fundamentos
para apropriação das TICs. Embasamento para o desenvolvimento de competências
específicas em postagem, representação e recuperação de informação na WEB em
plataforma da UAB, MOODLE e outras.
Referências
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. A Indústria Cultural: o esclarecimento como
mistificação das massas. Dialética do Esclarecimento - fragmentos filosóficos.
Tradução: Guido Antônio de Almeida. Rio: Zahar, 1985.
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http://www.lynn.pro.br/livro.php?livro_id=9
BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1985.
FAUSTO NETO, Antonio. Midiatização: prática social, prática de sentido. Paper,
Bogotá: Seminário Mediatização, 2006.
JORDÃO, Clarissa Menezes. As lentes do discurso: Letramento e criticidade no mundo
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MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de
aula. Linguagem & Ensino, 4 (1), p. 79-111, 2001.
MATOS, Denilson P. de. Letramento: reflexões e possibilidades. In: Pesquisa em
discurso pedagógico. Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2010.
NAKAMURA, Rodolfo. Moodle: como criar um curso usando a plataforma de Ensino à
Distância. São Paulo: Farol do Forte, 2009.
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PALLOFF, R; PRATT, K. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
________. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line.Porto Alegre:
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SILVEIRA, Sérgio Amadeu da. Exclusão digital: a miséria na era da informação.
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TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas na redução de distâncias
em ensino e aprendizagem. São Paulo: Senac, 2010.
XAVIER, A. C. A era do hipertexto: linguagem & tecnologia. Recife: Editora
Universitária UFPE, 2009.
4.2. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
As disciplinas obrigatórias constituem o núcleo do PROFLETRAS e deverão ser
ofertadas por todas as Instituições Associadas. São elas:
1 FONOLOGIA, VARIAÇÃO E ENSINO
Ementa
Revisão dos conceitos fundamentais para os estudos fonético-fonológicos. Estudo de
processos fonológicos com ênfase na realidade da escrita e da oralidade de alunos do
Ensino Fundamental. Subsídios teóricos para explicar processos fonológicos que
envolvam os usos linguísticos nas modalidades falada e escrita. Proposições
metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
ALVARENGA, Daniel et al. Da forma sonora da fala à forma gráfica da escrita: uma
análise linguística do processo de alfabetização. Cadernos de Estudos Linguísticos, 16,
p. 5-30, 1989.
______. Análise de variações ortográficas. Revista Presença Pedagógica. Belo
Horizonte: Dimensão. Ano 1, Número 2, 1995.
BISOL, Leda; COLLISCHONN, Gisela. Português do sul do Brasil: variação
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BRAGA, Maria Luíza; MOLLICA, Maria Cecília. Introduçào à sociolinguística: o
tratamento da variação. São Paulo; Contexto, 2011.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1989.
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FARACO, Carlos Alberto. Escrita e Alfabetização. São Paulo: Contexto, 1994.
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LABOV, William. Padrões sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008.
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MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São
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MOLLICA, Maria Cecília. Linguagem para formaçãoem Letras, Educação e
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OLIVEIRA E SILVA, G. M. de; SCHERRE, Maria M. Pereira. Padrões
sociolinguísticos: análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.
POSSENTI, Sírio. Questões de linguagem: passeio gramatical dirigido. São Paulo:
Parábola, 2011.
SILVA, Ademar. Alfabetização: a escrita espontânea. São Paulo; Contexto, 1989.
SILVA, TaïsCristófaro. Fonética e fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de
exercícios. São Paulo: Contexto. 2002.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo: Ática, 1985.
2 GRAMÁTICA, VARIAÇÃO E ENSINO
Ementa
Avaliação de gramáticas pedagógicas. Análise epilinguística e metalinguística
considerando os fenômenos gramaticais mais produtivos e mais complexos na
ampliação da competência comunicativa dos alunos na escuta, na leitura e na produção
de textos orais e escritos. Proposições metodológicas para elaboração de material
didático.
Referências
AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.
BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática,
2005.
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na sala de aula. São Paulo: Parábola, 2004.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemo na escola: e agora? São Paulo:
Parábola, 2005.
CAMARA JR. Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes,
1970.
CASTILHO, Ataliba T. de; ELIAS, Vanda Maria. Pequena Gramática do Português
Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2012.
CASTILHO, Ataliba Teixeira de Castilho. Nova gramática do português brasileiro. São
Paulo: Contexto, 2010.
FERRAREZI JÚNIOR, Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola,
2008.
FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramática”? São Paulo: Parábola Editorial,
2006.
GONÇALVES, Carlos Alexandre. Iniciação aos estudos morfológicos: flexão e
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GUIMARÃES, Eduardo. Texto e argumentação: um estudo das conjunções do
português. Campinas: Pontes, 1987.
HENRIQUES, Cláudio Cezar; SIMÕES, Darcília. Língua Portuguesa, educação &
mudança. Rio de Janeiro: Europa, 2008.
HORA, Dermeval da. Estudos sociolinguísticos: perfil de uma comunidade. Santa
Maria: Pallotti, 2004.
KATO, Mary; NASCIMENTO. Gramática do português culto falado no Brasil: a
construção da sentença. Vol. 3. Campinas: Editora da Unicamp, 2009.
MOLLICA, Maria Cecília. Da linguagem coloquial à escrita padrão. Rio de Janeiro:
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MOLLICA, M. C. M. ; RONCARATI, C. N. Gramática , ensino e formação
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OLIVEIRA E SILVA, G. M. de; SCHERRE, Maria M. Pereira. Padrões
sociolinguísticos: análise de fenômenos variáveis do português falado na cidade do Rio
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SANDMAN, Antônio José. Morfologia geral. São Paulo: Contexto, 1990.
______. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1991.
SILVA, Rosa Virgínia M. e Silva. Contradições no ensino de português: a língua que se
fala x a língua que se ensina. São Paulo: Contexto, 1997.
SOARES, Magda. Linguagem e escola: uma perspectiva social. São Paulo: Ática, 1999.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1º. E 2º. Graus. São Paulo: Cortez, 2002.
VIEIRA, Sílvia Rodrigues; BRANDÃO, Sílvia Figueiredo Brandão. Morfossintaxe e
ensino de Português: reflexões e propostas. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.
______. Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007.
3. TEXTO E ENSINO
Ementa
Estudo da organização do texto e sua relação com as condições de produção.
Plurissemiose e hipertexto na textualização e produção de sentidos. Avaliação do papel
do texto nas aulas de Língua Portuguesa. Proposições metodológicas para elaboração de
material didático.
Referências
ADAM, Jean-Michel. A linguística textual: introdução à análise textual dos discursos.
2.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
ANTUNES, Irandé. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola,
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crítico-inclusiva. Taboão da Serra: UNIER, 2011.
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leitura: texto e leitor. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006.
SANTOS, Leonor W.; CUBA RICHE, Rosa; TEIXEIRA, Claudia de S. Análise e
produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
TRAVAGLIA. Luiz Carlos. Gramática e interação. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
4. ASPECTOS SOCIOCOGNITIVOS E METACOGNITIVOS DA
LEITURA E DA ESCRITA
Ementa
Estudo de processos sociocognitivos relacionados à aquisição da linguagem e ao
aprendizado e desenvolvimento da leitura e da escrita. Reflexão sobre a articulação
entre as abordagens cognitivas da leitura e da escrita e as pesquisas sobre letramento.
Elaboração de didáticas para o ensino de Língua Portuguesa com base na construção
sociocognitiva do significado relacionada ao trato com textos orais e escritos.
Referências
BOTELHO, P. F. Textos factuais e problematizantes em livros didáticos de História:
leitura e metacognição. Dissertação de Mestrado em Língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, 125 p., 2010.
CHARTIER, A-M. Práticas de leitura e escrita. Belo Horizonte: CEALE; Autêntica,
2007.
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ler. Tradução Leonor Scliar-Cabral. São Paulo: Editora Penso, 2012.
DELL’ISOLA, R. L. P. Leitura: inferências e contexto sociocultural. Belo Horizonte:
Formato, 230 p., 2001.
FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.
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janeiro: WAK Editora, Coleção Neuroeducação- vol 1, 2011.
MAIA, Heber (Org.). Neurociências e desenvolvimento cognitivo. Rio de Janeiro: WAK
Editora, Coleção Neuroeducação – vol 2, 2011.
MENEGASSI, R. J. Compreensão e interpretação no processo de leitura: noções básicas
ao professor. Revista UNIMAR, 17, 1, p. 85-94, 1995.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introdução à Psociolinguística. São Paulo: Ática, 1991.
TOMASELLO, M. As origens culturais da aquisição do conhecimento humano. São
Paulo: Martins Fones, 2003.
VIGOTSKY, Lev. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
5. LEITURA DO TEXTO LITERÁRIO
Ementa
Concepção de literatura e seu ensino. O ensino da literatura como experimentação: entre
a leitura e a crítica. Processos de hibridização dos gêneros. O livro e o leitor: prazer e
conhecimento. Práticas pedagógicas direcionadas à formação do leitor do texto literário.
Proposições metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
ABREU, Márcia. Leitura, história e história da leitura. Campinas: Mercado de Letras,
2002.
ANTUNES, Benedito; CECCANTINI, João Luís C. T. Os clássicos: entre a
sacralização e a banalização. In: PEREIRA, Rony Farto e BENITES, Sonia A. Lopes. À
roda de leitura: língua e literatura. Jornal Proleitura. São Paulo: Cultura Acadêmica.
Assis: ANEP, 2004.
BARBOSA, J. A. A Biblioteca Imaginária. São Paulo: Ateliê, 1996.
BLOOM, H. Como e por que ler. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BORGES, Jorge Luis. Cinco visões pessoais. Brasília: UNB, 1996.
COLOMER, T. A formação do leitor literário: narrativa infantil e juvenil atual. São
Paulo; Global, 2003.
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Paulo: Ouro sobre Azul/Duas Cidades, 2004, p.169-191.
COMPAGNON, Antoine. Literatura para quê? Belo Horizonte: UFMG, 2009.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2006.
ISER, W. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético. São Paulo: Editora 34, 1996.
LAJOLO, Mariza. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
LIMA, Luiz Costa (Org.). A literatura e o leitor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
LOPES, Silvina Rodrigues. Literatura, defesa do atrito. Lisboa: Vendaval, 2003.
MAGALHÃES, Hilda G. D.; BARBOSA, Eliziane de P. S. Letramento literário na
alfabetização. In: SILVA, Wagner R.; MELO, L. C. (Org.) Pesquisa & ensino de língua
materna: diálogos entre formador e professor. São Paulo: Mercado de Letras, 2009.
MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e
letramento. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
MELO, Lívia Chaves de; MAGALHÃES, H. G. D. A literatura em sala de aula:
investigando materiais de apoio didático. In: SILVA, Wagner R.; MELO, L. C. (Org.)
Pesquisa & ensino de língua materna: diálogos entre formador e professor. São Paulo:
Mercado de Letras, 2009.
PAIVA, Aparecida et. al. (Org.). Literatura e letramento: espaços, suportes e interfaces
– o jogo do livro. Belo Horizonte: Autêntica/CEALE/FAE/UFMG, 2007.
RAMOS, Dernival Venâncio; ANDRADE, Karylleila S.; PINHO, Maria José de.
(Org.). Ensino de língua e literatura: reflexões e perspectivas interdisciplinares. 1a. ed.
Campinas: Mercado de Letras, 2011, v. , p. 81-92.
ZILBERMAN, Regina. Estética da recepção e história da literatura. São Paulo: Ática,
1989.
4.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS
As disciplinas optativas serão oferecidas pelas Instituições Associadas, não
havendo obrigatoriedade de que todas sejam ofertadas por todas as Instituições. Assim,
pois, cada Instituição Associada poderá selecionar dentre as elencadas aquelas que
forem do intersse dos alunos.
São estas as optativas:
1 ENSINO DA ESCRITA, DIDATIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
Ementa
Análise dos documentos oficiais orientadores da produção textual e sua adequação à
sala de aula. Elaboração de descritores de avaliação de textos de alunos. Prática de
análise linguística e reescritura de textos. Protocolos para docência. Proposições
metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
ARAÚJO, Júlio César; DIEB, Messias (Org.). Letramentos na web: gêneros, interação e
ensino. Fortaleza: UFC, 2009.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992, p. 279-
289.
BATISTA, Antônio Augusto G. Aula de português: discurso e saberes escolares. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
BATISTA, Antônio Augusto Gomes; VAL, Maria da Graça Costa (Org.). Livros de
alfabetização e de português: os professores e suas escolhas. Belo Horizonte: Ceale:
Autêntica, 2004.
BAZERMAN, Charles. Escrita, gênero e interação social. São Paulo: Cortez, 2007, p.
92-109.
BRONCKART, Jean-Paul.Atividades de linguagem, textos e discursos. São Paulo:
Educ, 1999.
COSCARELLI, Carla Viana; RIBEIRO, Ana Elisa (Org.). Letramento digital:Aspectos
sociais e possibilidades pedagógicas. Belo Horizonte: Ceale: Autêntica, 2005.
DOLZ, Joaquim; DECANDIO, Fabrício; GAGNON, Roxane. Produção escrita e
dificuldades de aprendizagem. São Paulo: Mercado de Letras, 2010.
GARCEZ, Lucília. A escrita e o outro. Brasília: Editora da UNB, 1998.
GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
GONÇALVES, Adair Vieira; BAZARIM, Milene (Org.). Interação, gêneros e
letramento – A(re)escrita em foco. São Carlos, SP, Claraluz, 2009.
KARWOSKI, A. M., GAYDECZKA, B. & BRITO, K. S. Gêneros Textuais: reflexões e
Ensino. Paraná: Kaygangue, 2005.
KATO, Mary. No mundo da escrita. São Paulo: Ática, 1985.
KOCH, Ingedore Villaça. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002,
p.149-157.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2001.
___________. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008, p.26-46..
NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org.) Gêneros textuais: da didática das línguas aos
objetos de ensino. São Carlos, Claraluz, 2009.
OLSON, David. O mundo no papel. São Paulo: Ática,1997, p.274-298.
PEREIRA, Regina Celi M. (Org.) Nas trilhas do ISD: práticas de ensino-aprendizagem
da escrita. São Paulo: Pontes, 2012.
ROCHA, Gladys; VAL, Maria da Graça Costa (Org.). Reflexões sobre práticas
escolares de produção de texto: o sujeito autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
RUIZ, Eliana M. Como se corrige redação na escola. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2008.
SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
2 LINGUAGEM, PRÁTICAS SOCIAIS E ENSINO
Ementa
Bases epistemológicas relativas à definição do conceito de linguagem como prática
discursiva. Princípios e procedimentos de análise dos discursos. Estudo de práticas
discursivas em diversos contextos escolares e não escolares. Proposições metodológicas
para elaboração de material didático.
Referências
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992
[1979]
_____. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. 3. ed. São Paulo:
Unesp/Hucitec, 1993. p. 13-70.
BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2005.
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______. (Org.). Bakhtin: dialogismo e construção de sentido. 2. ed. Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 1997.
CORACINI, Maria José. Interpretação, autoria e legitimação do livro didático.
Campinas, SP: Pontes, 1999.
_____. (Org.) O jogo discursivo na aula de leitura: língua materna e língua estrangeira.
Campinas, SP: Pontes, 1995.
_____. Concepções de leitura na (pós)modernidade. In: CARVALHO, Regina Célia de;
LIMA, Paschoal (Org.). Leitura: múltiplos olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras;
São João da Boa Vista, SP: UNIFEOB, 2005.
CORRÊA, M. L. G.; BOCH, F. Ensino de língua: representação e letramento.
Campinas: Mercado de Letras, 2006.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora Universidade
de Brasília, 2001.
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Bakhtin. Curitiba: Criar, 2003.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1999.
HANKS, William F. Língua como prática social: das relações entre língua, cultura e
sociedade a partir de Bordieu e Bakhtin: Cortez, 2008.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez,
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ORLANDI, Eni Puccinelli. Análise do discurso: princípios e procedimentos.
Petrópolis/RJ: Vozes, 1999.
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SILVA, Marluce Pereira da; OLIVEIRA, Maria Bernadete Fernandes de; ALVES,
Maria da Penha Casado (Org.). Linguagem e práticas sociais: ensaios e pesquisas.
Natal: EDUFRN, 2008.
SPINK, Mary Jane P. (Org.). Práticas discursivas e produção de sentidos no cotidiano:
aproximações teóricas e metodológicas. São Paulo: Cortez, 2004.
VOLOCHÍNOV, V. N. (Mikhail Bakhtin). Marxismo e filosofia da linguagem. São
Paulo: Hucitec, 1990.
3 FUNÇÃO SOCIOSSIMBÓLICA DA LINGUAGEM
Ementa
Competências plurilíngue e pluricultural em contexto escolar. Padronização e
vernacularização: atitude, estilo, registro, crença e identidade. O imaginário coletivo e
seu impacto em relação à escola. Proposições metodológicas para elaboração de
material didático.
Referências
BAGNO, Marcos (Org.). Norma lingüística.São Paulo: Edições Loyola, 2001.
BARCELOS, A. M. F. Cognição de professores e alunos: sobre o ensino e
aprendizagem de línguas. In: BARCELOS, A.M.F. et al. (Org.). Crenças e ensino de
línguas. São Paulo, Pontes, 2006, pp. 15-42.
BARBOSA, Gabriela de Campos. Atitudes linguísticas e identidade na fronteira Brasil-
Colômbia. Dissertação de Mestrado: UFRJ, 2004.
CYRANKA, Lúcia Furtado de Mendonça. Atitudes linguísticas de alunos de escolas
públicas de Juiz de Fora. Dissertação de Mestrado: UFF, 2007.
_______. Dos dialetos populares à variedade culta: a Sociolinguística na escola.Rio de
Janeiro: Editora APPRIS, 2011.
CUNHA, Eugênio. Práticas pedagógicas para inclusão e diversidade. Rio de janeiro:
WAK Editora, 2011.
COTTERON, Jany. Propostas didáticas para ensinar a argumentar no ensino
fundamental. In: CAMPS, Anna et al. Propostas didáticas para aprender a escrever.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GÖRSKI, E. M. A variação estilística na ótica da sociolinguística laboviana:
(re)dimensionando o papel do contexto. VI SIGET, Natal/RN, de 16 a 19 de agosto de
2011. Disponível em: <www.cchla.ufrn.br/visiget>. Acesso em 23 de fevereiro de 2012.
MARTINS, Maria Sílvia Cintra. Letramento, etnicidade e diálogo intercultural.
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MOLLICA, M. C. M. ; LEAL, Marisa. Crenças e atitudes no aprendizado do português
e da matemática no âmbito escolar. Cadernos de Letras da UFF, v. 36, p. 95-113, 2008.
MOLLICA M. C., LOUREIRO F., MELO L., ALIPIO R. “Comunidades urbanas e
conflitos linguísticos”. Revista Gragoatá. Publicação do Programa de Pós-Graduação
em Letras da Universidade Federal Fluminense. Niterói: EdUFF, n. 25, 2008.
RAMOS, R. e LESSA, A. Ensino-aprendizagem de línguas e formação de professores à
luz de Representações. IN: Crenças, Discursos e Linguagem. DA SILVA, Kleber
(Org.). Campinas: Pontes Editores. 2010.
RONCARATI, C.; ABRAÇADO, J. (Org.). Português Brasileiro II: contato linguístico,
heterogeneidade e história. Niterói: EdUFF, 2008, p. 170-191.
SEVERO, C. G. O estudo da linguagem em seu contexto social: diálogo entre Bakhtin e
Labov. D.E.L.T.A., 25:2, 2009, pgs. 267-283.
______. Entre a sociolinguística e os estudos discursivos: o problema da avaliação.
Interdisciplinar. Ano VI, V. 14, jul-dez de 2011, p. 07-15.
SCHERRE, Maria Marta Pereira. Doa-se lindos filhotes do poodle. São Paulo: Parábola,
2005.
4 PRÁTICAS DE ORALIDADE E PRÁTICAS LETRADAS DO 1º AO 5º ANO
Ementa
Orientações teórico-metodológicas para as práticas de produção de texto, considerando-
se as interações sociais. Reconhecimento de textos e/ou unidades linguísticas.
Integração dos conhecimentos da fala no processo de aprendizagem da escrita. Estudo
das fases iniciais de desenvolvimento de monitoramento estilístico-contextual. Produção
oral e escrita de textos de gêneros previstos nos PCN.
Referências
ABAURRE, Maria B. M., SCOZ, B. J. L. (Org.) Psicopedagogia: o caráter
interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
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Língua Portuguesa. Brasília, SEF/MEC, 1998.
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CALVET, L. Tradição oral & tradição escrita. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.
CAPOVILLA, A & CAPOVILLA, F. Alfabetização: método fônico. São Paulo:
Memnon, 2002.
CAMPS, Anna et al. Propostas didáticas para aprender a escrever. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
DIONÍSIO, Angela; BEZERRA, Ma. Auxiliadora (Org.). O livro didático de português:
múltiplos olhares. 3. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005.
MACHADO, José R. M.; NUNES, Marcus V. S. 245 jogos lúdicos para brincar como
os nossos pais brincavam. Rio de janeiro: WAK Editora, 2011.
MOLLICA, M. C. M. Oralidade em textos escolares. Revista da ANPOLL, São Paulo, v.
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SILVA, A. Alfabetização: a escrita espontânea. 2. ed. São Paulo: Contexto, 1994.
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RUIZ, Eliana M. Como se corrige redação na escola. Campinas, SP: Mercado de
Letras, 2008.
SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
VAL, Maria da Graça Costa; ROCHA, Gladys (Org.). Reflexões sobre práticas
escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
PRÁTICAS DE ORALIDADE E PRÁTICAS LETRADAS do 6º AO 9º ANO
Ementa
Orientações teórico-metodológicas para as práticas de produção de texto, considerando-
se as interações sociais. Reconhecimento de textos e/ou unidades linguísticas.
Integração dos conhecimentos da fala no processo de aprendizagem da escrita. Estudo
das fases iniciais de desenvolvimento de monitoramento estilístico-contextual. Produção
oral e escrita de textos de gêneros previstos nos PCN.
Referências
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais – 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental –
Língua Portuguesa. Brasília, SEF/MEC, 1998.
DIONÍSIO, Angela, MACHADO, Anna Rachel & BEZERRA, Ma. Auxiliadora (Org.).
Gêneros textuais e ensino. 5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007.
GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e
divulgação. Campinas: Mercado de Letras, 1996.
___________. A aula como acontecimento. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.
___________.; CITELLI, Beatriz (Coord.). Aprender e ensinar com textos de
alunos.São Paulo: Cortez, 2002.
MOLLICA, M. C. M. ; MOURA, A. P. A. ; LEAL, M. B. Materiais didáticos para a
EJA. Apostila 1 Formação de Alfabetizadores, RIO DE JANEIRO, v. 1, n. 1, p. 35-42,
2005.
MOLLICA, M. C. M. Constituição de material instrucional. Boletim da Abralin, v. 5,
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RUIZ, Eliana M. Como se corrige redação na escola. Campinas, SP: Mercado de
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SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
SERRANI, Silvana (Org.). Letramento, discurso e trabalho docente. Vinhedo:
Horizonte, 2010.
VAL, Maria da Graça Costa; ROCHA, Gladys (Org.). Reflexões sobre práticas
escolares de produção de texto: o sujeito-autor. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
6 ERROS DE DECODIFICAÇÃO NA LEITURA: ROTAS E GRAUS DE
ATIPICIDADE DOS SUJEITOS
Ementa
Conceituação de erro na leitura oral. Avaliação da dupla rota: fonológica e lexical.
Distinção entre marcas dialetais e erros propriamente ditos. Resultados distintos de
leitura em sujeitos de desenvolvimento típico e atípico. Níveis de fluência. Proposições
metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
ALMEIDA, Amanda; ALMEIDA, Maria; ALMEIDA, Maykonn. Manual para
tratamento de disgrafia: disortografia e troca de letras. Biblioteca24horas.
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português do Rio de Janeiro. In: CAMARA JR., Mattoso J. (ed). Dispersos. Rio de
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CONDEMARIN, M & BLOMQUIST, M. Dislexia: manual de leitura corretiva. Porto
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Síndro me de Down. São Paulo: Sarvier, 1981.
ONG, W. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. São Paulo: Papirus,
1998.
SILVA, C.; MOLLICA, M. C. O letramento de sujeitos típicos e atípicos. No prelo.
7 ERROS DE ESCRITA: PREVISIBILIDADE E ATIPICIDADE
Ementa
Erro, variação, desvio e inadequação. Modos pedagógicos distintos para lidar com os
erros de escrita. Integração dos conhecimentos da oralidade na escrita. Proposições
metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
JORGE, Miguel R. DSM – IV: Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais. 4a ed. Porto Alegre: ArtesMédicas, 1994.
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______. Aprendizagem e desenvolvimento das habilidades auditivas: entendendo e
praticando. Rio de Janeiro: WALK Editora, 2011.
8 GÊNEROS DISCURSIVOS/TEXTUAIS E PRÁTICAS SOCIAIS
Ementa
Os gêneros do discurso/textuais nos estudos contemporâneos da linguagem.
Procedimentos analíticos. Os gêneros no ensino e aprendizagem da escuta, da leitura e
da produção de textos. Proposições metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
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Janeiro: Lucerna, 2007.
BASTOS, Neusa (Org.). Discutindo a prática docente em língua portuguesa. São
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Sequências Textuais. Recife: Edupe, 2009.
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2007.
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Lucerna, 2002.
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Paulo: Contexto, 2011.
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Lucerna, 2006.
NASCIMENTO, Elvira Lopes (Org.). Gêneros textuais: da didática das línguas aos
objetos de ensino. São Carlos: Claraluz, 2009.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola , 2008.
MEURER, José Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Desiree. Gêneros: teorias,
métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005.
PIRES, V. L.; GIACOMELLI, K. Reflexões sobre gênero social sob uma perspectiva
dialógica. In: MOTTA-ROTH, D.; CABANAS, T.; HENDGES, G.R. Análise de textos
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2008. p. 199-220.
SIGNORINI, Inês (Org.). Gêneros catalisadores: letramento e formação do professor.
São Paulo: Parábola, 2006.
__________. [Re]discutir texto, gênero e discurso. São Paulo: Parábola, 2008.
9 ESTRATÉGIAS DO TRABALHO PEDAGÓGICO COM A LEITURA E A
ESCRITA
Ementa
Caracterização de classes heterogêneas. Administração do piso conversacional em sala
de aula. Protocolos de práticas de andaimagem/mediação e de pistas de
contextualização.Exercícios para o desenvolvimento da consciência das unidades
fonológicas, morfológicas, sintáticas e textuais. Marcas de pontuação como indicadores
sintagmáticos, prosódicos e informacionais. Proposições metodológicas para elaboração
de material didático.
Referências
BORTONI ET AL. Stella Maris (Org.). Leitura e mediação pedagógica. São Paulo:
Parábola Editorial, 2012.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de recontextualização. São
Paulo: Cortez, 2001.
MACHADO, José R. M.; NUNES, Marcus V. S. 245 jogos lúdicos para brincar como
os nossos pais brincavam. Rio de janeiro: WAK Editora, 2011.
MOLLICA, M. C; FREIRE, L. Brinca-Palavra: Jogo da Fazenda do Seu Ramiro. Rio
de Janeiro: Faculdade de Letras, 2006.
______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Dominó Dois em Um. Rio de Janeiro, Faculdade de
Letras, UFRJ, 2006.
______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Campeonato de Letras e Números. Rio de Janeiro,
Pró-Reitoria de Extensão, UFRJ, 2006.
______; LEAL, M. Brinca-Palavra: Banco de Compra e Venda. Rio de Janeiro, Pró-
Reitoria de Extensão, UFRJ, 2007.
______; MOURA, A. P. A. ; LEAL, M. B. Materiais didáticos para a EJA. Apostila 1
Formação de Alfabetizadores, RIO DE JANEIRO, v. 1, n. 1, p. 35-42, 2005.
______. Constituição de material instrucional. Boletim da Abralin, v. 5, p. 53-59, 2000.
______. Saberes transversais: capacitação de professores e propostas pedagógicas. No
prelo.
______; LEAL, M. L. Lendo matemática. BORTONI ET AL. Stella Maris (Org.).
Leitura e mediação pedagógica. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.
10 LITERATURA INFANTO-JUVENIL
Ementa
Considerações sobre a especificidade da literatura infantil. Relação texto e ilustração.
Memória e formas de narrar no passado e no presente. Literatura e performance:
gêneros orais e gestualidade. Aproximações entre poesia e infância. O clássico em
adaptação e transcriação. Experiência estética e afetividade na infância e na
adolescência. Proposições metodológicas para elaboração de material didático.
Referências
AMORIM, Lauro Maia. Tradução e adaptação – encruzilhadas da textualidade em
Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, e Kim, de RudyardKipling. São Paulo:
UNESP, 2005.
ANTUNES, Benedito; CECCANTINI, João Luís C. T. Os clássicos: entre a
sacralização e a banalização.
In: PEREIRA, Rony Farto e BENITES, Sonia A. Lopes. À roda de leitura: língua e
literatura. Jornal Proleitura. São Paulo: Cultura Acadêmica.Assis: ANEP, 2004.
ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil brasileira. São Paulo: Melhoramentos, 1990.
COELHO, Nelly Novaes. Panorama histórico da literatura infantil e juvenil – das
origens indo-européias ao Brasil contemporâneo. 4. ed. revista. São Paulo: Ática, 1991.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Um Brasil para crianças _ para conhecer a
literatura infantil brasileira: histórias, autores e textos. São Paulo: Global, 1986.
BRAVO-VILLASANTE, Carmen. História da Literatura Infantil universal. Lisboa:
Veja, 1977.
JESUALDO. A literatura infantil. São Paulo: Cultrix, 1993.
OLIVEIRA, Maria Rosa Duarte; PALO, Maria José. Literatura Infantil: Voz de
criança. 4. ed. São Paulo: Ática, 2006.
PALO, Maria José. Lasedades de lectura: diálogo texto literário y texto imagen. Buenos
Aires/Argentina, 2008.
HUNT, Peter. Crítica, teoria e literatura infantil. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
11 LITERATURA E ENSINO
Ementa
Concepções de literatura e ensino. Apreensão do literário: modelos redutores vs. crítico-
criativos e suas repercussões na educação literária. O ensino da literatura no Ensino
Fundamental. A literatura na construção de um sujeito agente de conhecimento. O
professor de literatura no contexto sociocultural. Elaboração de projetos vinculados ao
ensino da literatura no material didático e na prática docente.
Referências
CANDIDO, A. A literatura e a formação do homem. In: DANTAS, V. (Org.)
Bibliografia Antonio Candido– textos de intervenção. São Paulo: Ed. 34, 2002.
BASTAZIN, Vera; FURTADO, Ana Maria Garzone. Literatura infantil e juvenil: Uma
proposta interdisciplinar. São Paulo: Ed. Do Autor, 2007.
BARBOSA, João Alexandre. “Leitura, ensino e crítica da literatura” In: ____. A
Biblioteca Imaginária. São Paulo: Ateliê, 1996.
BARTHES, Roland. A aula. Trad. e Posfácio de L. Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix,
1980.
BORGES, Jorge Luis. Cinco visões pessoais. Trad. Maria Rosinda Ramos da Silva.
Brasília: UNB, 1996
JAKOBSON, Roman. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 1970.
LEAHY-DIOS, Ciana. Educação literária como metáfora social. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
LEFEBVE, Maurice-Jean. Estrutura do discurso da poesia e da narrativa. Coimbra:
Livraria Almedina, 1980
OLIVEIRA, M. Rosa Duarte de et al. (Org.). Território das artes. São Paulo: EDUC,
2006
PERRONE-MOISÉS, L. Literatura para todos. In: Literatura e Sociedade/
Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada - USP. N. 9. São Paulo: USP,
2006.
12 PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGESA COMO ADICIONAL
Ementa
Bases teóricas e metodológicas na produção de material didático. Materiais impressos e
digitais. O lugar da língua materna no material didático de ensino de língua adicional.
Produção e avaliação de material didático.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria De Educação Básica. Orientações
curriculares para o ensino médio.Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias.
Brasília, 2006. p. 18-46. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf. Acesso em
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BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros
curriculares nacionais:terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua
estrangeira. Brasília, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf. Acesso em 04/07/2010.
CORACINI, M. J. (Org.). Interpretação, autoria e legitimação do livro didático. São
Paulo: Pontes, 1999.
DIAS, R.; CRISTÓVÃO, V. (Org.). O livro didático de lingua estrangeira: múltiplos
olhares. Campinas: Mercado de Letras, 2009
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão.
São Paulo: Parábola, 2008.
MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os Parâmetros Curriculares
Nacionais e o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política.
In: BARBARA, L.; RAMOS, R. Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de
Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
ROJO, R. H. R.; MOITA LOPES, L. P. Linguagens, códigos e suas tecnologias. In:
BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Orientações
curriculares do ensino médio.Brasília, DF, 2004. p. 14-59. Disponível em
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001942.pdf. Acesso em
09/10/2010.
SCHNEWLY, B; DOLZ, J. [2004] Gêneros orais e escritos na escola. 2 ed. Campinas:
Mercado de Letras, 2010.
SZUNDY, P.; ARAUJO, J. C.; NICOLAIDES, C.; SILVA, K. Linguística Aplicada e
sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas: Pontes,
2011.