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    Evoluo das reas de uso/ocupao dosolo de Portugal ContinentalResultados provisrios

    v 1.0 | Dezembro2012 # 0/34

    6.INVENTRIOFLORESTALNACIONAL

    reas dos usos do solo e dasespcies florestais de Portugalcontinental

    1995 | 2005 | 2010

    I F N 6

    Resultados preliminaresv1.0 | fevereiro2013

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 1/34

    Dados do documento

    TituloIFN6reas dos usos do solo e das espcies florestais de Portugalcontinental em 1995, 2005 e 2010.

    Data Fevereiro.2013

    Verso 1.0

    Responsvel tcnico Jos Sousa Uva

    Tipo de documento Pblico

    Propriedade Instituto da Conservao da Natureza e das Florestas, I.P.

    RefernciaICNF, 2013. IFN6 reas dos usos do solo e das espcies florestais dePortugal continental. Resultados preliminares. [pdf], 33 pp, Institutoda Conservao da Natureza e das Florestas. Lisboa.

    Projeto co-financiado

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 1/34

    Contedo

    1 Principais concluses .................................................................................................... 2

    2 Enquadramento ........................................................................................................... 3

    2.1 O Inventrio Florestal Nacional ....................................................................................3

    2.2 Metodologia de avaliao de reas ..............................................................................4

    3 Usos do solo ................................................................................................................. 6

    3.1 reas por uso do solo ...................................................................................................6

    3.2 Evoluo dos usos do solo ............................................................................................7

    4 Espcies florestais ...................................................................................................... 10

    4.1 reas das espcies florestais ......................................................................................10

    4.2 Evoluo das reas totais por espcie florestal ..........................................................11

    4.3 Evoluo das reas arborizadas (povoamentos) .........................................................12

    4.4 Alterao das reas das espcies florestais ................................................................12

    4.4.1 Alterao das reas de pinheiro-bravo, 1995-2010 ............................................134.4.2 Alterao das reas de eucalipto, 1995-2010 .....................................................14

    4.4.3 Alterao das reas de sobreiro, 1995-2010 ......................................................15

    4.5 Outras reas arborizadas ............................................................................................16

    ANEXO 1Dados do IFN6 .................................................................................................. 17

    ANEXO 2Nomenclatura de usos ocupao do solo do IFN6 .............................................. 24

    ANEXO 3Espcies de rvores florestais e de matos mais comuns em Portugal

    continental ....................................................................................................... 31

    ANEXO 4Equipa tcnica .................................................................................................. 33

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 2/34

    1 Principais concluses

    O uso florestal do solo o uso dominante do territrio continental (35,4% em 2010).

    A rea florestal diminuiu durante o perodo 1995 a 2010, correspondendo a uma taxa

    de perda lquida de -0,3% por ano.

    A rea arborizada (povoamentos) aumentou (+0,4% por ano) durante o mesmo

    perodo.

    O eucalipto (dominado pela espcie Eucalyptus globulus) a principal ocupao

    florestal do Continente em rea (812 mil ha), o sobreiro a segunda (737 mil ha),

    seguido do pinheiro-bravo (714 mil ha).

    O uso agrcola do solo apresenta uma diminuio acentuada (-12%).

    Os espaos urbanos apresentaram um aumento de 35%, mais significativo no perodo

    1995 a 2005 (26%), mais reduzido entre 2005 -2010 (7%).

    A rea de pinheiro-bravo apresenta uma forte reduo, de -13% relativamente

    superfcie arborizada (povoamentos) e de -27% quanto superfcie total

    (povoamentos e superfcies temporariamente desarborizadas, i.e. superfcies cortadas,

    ardidas e em regenerao).

    Verifica-se um aumento significativo das reas arborizadas com pinheiro-manso

    (+54%) e castanheiro (+48%).

    A rea total pinheiro-bravo diminui 263 mil ha entre 1995 e 2010. A maior parte desta

    rea transformou-se em matos e pastagens (165 mil ha), 70 mil em eucalipto, 13 mil

    em espaos urbanos e 13,7 mil em reas florestais com outras espcies arbreas.

    A rea total de eucalipto aumentou 13% entre 1995 e 2010. Para este aumento

    contribuem 70 mil ha de reas ocupadas por pinheiro-bravo em 1995; 13,5 mil ha de

    superfcies ocupadas por matos e pastagens e 12 mil de reas agrcolas. Cerca de 8 mil

    ha que eram floresta de eucalipto em 1995 constituem uso urbano em 2010.

    A rea de sobreiro apresenta-se estvel ente 1995 e 2010, com uma ligeira diminuio.

    A rea de floresta em matas nacionais e permetros florestais, sob jurisdio do ICNF,

    corresponde a 5,8% da floresta de Portugal continental.

    A rea de floresta em integradas no Sistema Nacional de reas de Conservao

    corresponde a 18,7% da floresta de Portugal continental.

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    2 Enquadramento

    O presente documento tem como objetivo a divulgao dos resultados preliminares do 6.Inventrio Florestal Nacional (IFN6) relativos evoluo das reas dos usos do solo e das

    espcies florestais de Portugal continental para os anos de 1995, 2005 e 2010. Estes resultados

    preliminares, correspondentes primeira fase do IFN6, sero ainda alvo de anlises mais

    detalhadas ao nvel das regies NUTS de nvel II e III. No anexo 1 so apresentadas as principais

    tabelas com os resultados numricos preliminares.

    2.1 O Inventrio Florestal Nacional

    O Inventrio Florestal Nacional (IFN) o processo de produo de estatsticas, e de cartografia-base, sobre a abundncia, estado e condio dos recursos florestais nacionais. O IFN fornece

    informao sobre aspetos fulcrais dos recursos florestais, tais como: reas das principais

    espcies florestais, existncias e disponibilidades lenhosas, armazenamento de carbono,

    vitalidade e diversidade florestal. O IFN6 incluir tambm informao mais desenvolvida ao

    nvel dos solos, em particular o carbono armazenado, e uma caracterizao das principais

    ocupaes agrcolas.

    A informao produzida pelo IFN abrange a totalidade do territrio de Portugal e todas as

    superfcies com uso florestal, independentemente do regime jurdico de propriedade, do

    estatuto de proteo/conservao dos espaos e dos objetivos de gesto dos povoamentosflorestais. As Regies Autnomas dos Aores e Madeira possuem processos de inventrio

    prprios, cujos resultados sero integrados na verso final do IFN6.

    O IFN representa uma fonte de informao fundamental para os processos de tomada de

    deciso relativos floresta, uma vez que constitui o nico meio de recolha no terreno e de

    forma homognea, das informaes necessrias para a gesto sustentvel das florestas, dos

    recursos florestais e naturais e para o planeamento das fileiras florestais.

    Em Portugal o processo de Inventrio Florestal Nacional iniciou-se em 1965, integrando o pais

    no primeiro grupo de pases a nvel europeu e mundial a dispor deste procedimento para a

    monitorizao das suas florestas. Desde ento a informao do IFN atualizada

    periodicamente, tendo sido realizados, at data, cinco inventrios nacionais com um

    intervalo de cerca de 10 anos. Com a efetivao do 6. Inventrio Florestal Nacional a

    periodicidade de atualizao foi encurtada para 5 anos o que permite um acompanhamento

    mais rigoroso das alteraes da floresta portuguesa.

    No IFN6, que tem como referncia o ano de 2010, efetuou-se um trabalho retrospetivo para os

    anos de 1995 e 2005, de modo a assegurar a total comparabilidade dos dados de 2010 com os

    dessas duas datas anteriores, garantindo uma mais correta anlise da evoluo das reas

    florestais e criando as bases para um sistema de monitorizao da floresta nacional.

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 4/34

    importante notar porm que, face aos inventrios anteriores (IFN4, com o ano de referncia

    de 1995, e IFN5, com o ano de referncia de 2005), apesar das coberturas aerofotogrficas

    serem as mesmas, a metodologia de amostragem e classificao agora utilizada foi distinta e,entre outras variveis, a superfcie total de referncia de Portugal continental (com base na

    Cartografia Administrativa Oficial de Portugal) tambm diferente, pelo que os dados agora

    disponibilizados para 1995 e 2005 no so diretamente comparveis com os valores oficiais

    publicados.

    Os resultados do IFN so apurados com base em processos de amostragem. As unidades

    amostrais so obtidas atravs de operaes de recolha de dados que envolvem processos de

    deteo remota (anlise interpretativa de fotografias/imagens areas) e levantamentos de

    campo (medies de rvores e povoamentos). Todos os dados utilizados no IFN so originais,

    recolhidos especificamente para a realizao dos IFN.

    A informao produzida no mbito do IFN a base para diversos processos de reporte

    internacional, donde se destacam atualmente os decorrentes das obrigaes do Estado

    Portugus no mbito da Conveno Quadro das Naes Unidas para o Combate s Alteraes

    Climticas e o subsequente Protocolo de Quioto, razo pela qual o IFN6 co-financiado pelo

    Fundo Portugus de Carbono.

    Os resultados apresentados neste documento correspondem 1. fase do IFN6, designada por

    avaliao das reas por classes de uso e ocupao do solo. As prximas fases do IFN6

    correspondem avaliao biomtrica dos povoamentos florestais (fase 2) e a avaliao docarbono do solo (fase 3).

    2.2 Metodologia de avaliao de reas

    No IFN, o processo de produo de estatsticas tem por base mtodos de amostragem. O

    primeiro processo de amostragem, o qual d origem aos resultados do presente relatrio, tem

    como objetivo a caracterizao do uso/ocupao do solo do territrio de Portugal continental,

    permitindo a avaliao das reas correspondentes a cada classe de uso/ocupao do solo. Este

    processo efetuado atravs da classificao (de acordo com uma nomenclatura deuso/ocupao do solo estabelecida ver anexo 2) um conjunto de cerca de 360 mil pontos

    (denominados fotopontos) atravs da anlise visual de imagens (fotointerpretao) e apoio de

    terreno sempre que necessrio.

    No presente Inventrio Florestal Nacional (IFN6) a classificao dos 360 mil pontos efetuada

    numa abordagem multi-temporal para os anos de 1995, 2005 e 2010 o que sustenta a anlise

    da evoluo da ocupao do territrio. Para alm deste aspeto, que o torna distinto dos

    Inventrios anteriores, ao nvel da nomenclatura de uso/ocupao do solo foram introduzidos

    ajustamentos nas definies de algumas classes (por ex.: matos e pastagens), de modo a

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 5/34

    aumentar o grau de compatibilizao das estatsticas produzidas no IFN com outros processos

    de produo de informao sobre recursos florestais e agrcolas de mbito nacional.

    Os valores de reas apresentados neste relatrio so apurados com base em mtodos

    estatsticos, pelo que para cada valor existe um determinado intervalo de confiana. Esta

    informao ser disponibilizada em verses posteriores deste documento.

    Como nota final refere-se ainda que os valores agora apresentados sofrero ajustamentos,

    ainda que pouco significativos, decorrentes das fases subsequentes do IFN6.

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 6/34

    3 Usos do solo

    3.1 reas por uso do solo

    Figura 1 Distribuio dos usos do solo em Portugal continental para 2010

    Da anlise da Figura 1, verifica-se que em 2010 o uso florestal do solo representa o uso

    dominante em Portugal continental, ocupando 35,4% do territrio. Esta percentagem de uso

    florestal coloca Portugal na mdia dos 27 pases da Unio Europeia (37,6%, SOEF, 2011). Note-

    se que as reas de uso floresta incluem as superfcies arborizadas (correspondente aos

    designados povoamentos florestais) e as superfcies temporariamente desarborizadas

    (superfcies ardidas, cortadas e em regenerao), para as quais se prev a recuperaro do seu

    coberto arbreo no curto prazo.

    Os matos e pastagens constituem a classe seguinte de uso do solo com maior rea,

    correspondendo os matos a 52 % desta classe, ou seja a 1 500 157 ha. As reas agrcolas

    correspondem a 24% do territrio continental.

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 7/34

    3.2 Evoluo dos usos do solo

    Figura 2 Evoluo dos usos do solo em Portugal continental

    Da anlise da Figura 2 constata-se que ao longo do perodo 1995-2010 as reas de florestaapresentam uma diminuio de -4,6%, o que corresponde a uma taxa de perda lquida

    de -0,3%/ano (10 mil ha/ano).

    Na Erro! A origem da referncia no foi encontrada. pode verificar-se que a diminuio

    lquida de reas de floresta (-150 611 ha) se deve sobretudo sua converso para a classe de

    uso matos e pastagens (85%). Para alm dessa converso de uso, significativo o valor de

    rea de terrenos em uso florestal que so convertidos para uso urbano entre 1995 e 2010 (28

    mil ha).

    Note-se que apesar de existir uma diminuio da rea de floresta, o facto de esta no ser

    acentuada demonstra a significativa resilincia da floresta s fortes perturbaes a que esteve

    sujeita durante o perodo em anlise. Por um lado, pelos gravssimos incndios florestais das

    duas ltimas dcadas (mais de 2,5 milhes de hectares ardidos entre 1990 e 2012 1), e por

    outro, pela ocorrncia de doenas como o Nemtodo da Madeira do Pinheiro que tem afetado

    severamente o pinhal-bravo nacional, obrigando realizao de cortes excecionais, por

    imposio dos regulamentos fitossanitrios. Nenhum outro pas da Europa esteve sujeito a

    este nvel de perturbaes.

    1 Note-se que s no ano de 2003 ardeu cerca de 8% da rea de povoamentos florestais.

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    v1.0 | Jan2013 # 8/34

    O uso agrcola do solo a classe que apresenta uma maior diminuio no perodo 1995 a 2010

    (-12%). Esta alterao deve-se essencialmente converso do uso dos terrenos para matos e

    pastagens.

    As guas interiores apresentam um significativo aumento ao longo dos 15 anos em anlise, em

    resultado do aumento de albufeiras de barragens, sendo que o empreendimento de Alqueva

    responsvel por cerca de 25000 ha deste aumento.

    Ao nvel do uso urbano regista-se tambm um aumento muito significativo que ocorre custa

    da converso dos usos agrcola (42%) e florestal (25%).

    Na Figura 3, pode verificar-se que a diminuio da rea de floresta se deve essencialmente

    diminuio das superfcies temporariamente desarborizadas (superfcies ardidas, cortadas e

    em regenerao), sendo de destacar o aumento da rea arborizada que se explica, em parte

    pela ao da prpria natureza (regenerao natural) demostrando a aptido natural dos solos

    portugueses para a floresta, mas tambm pela ao dos proprietrios florestais, que tm

    continuado a investir na floresta com aes de arborizao e rearborizao.

    Figura 3 Evoluo das reas de floresta, decomposta por tipos de ocupao.

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    v1.0 | Jan2013 # 9/34

    Figura 4 Evoluo das reas de floresta, por Regio NUTS de nvel II

    Da Figura 4, pode verificar-se que a diminuio da rea de floresta se faz sentir sobretudo nas

    regies NUTS de nvel II correspondentes ao Norte e Centro. Na regio do Alentejo h um

    aumento lquido da rea de florestal de 25 mil hectares entre 1995 e 2010.

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    4 Espcies florestais

    4.1 reas das espcies florestais

    Figura 5 Distribuio das reas totais por espcie/grupo de espcies

    A superfcie florestal cuja espcie dominante o eucalipto representa a maior rea do pas

    (812 mil ha; 26%), o sobreiro a segunda (737 mil ha; 23%), seguido do pinheiro-bravo (714 mil

    ha; 23%). A rea ocupada por espcies resinosas corresponde a 31% da floresta portuguesa,

    sendo a restante (69%) ocupada por espcies folhosas.

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    4.2 Evoluo das reas totais por espcie florestal

    Figura 6 Evoluo das reas totais por espcie

    Da anlise da Figura 6 e Figura 7, verifica-se que a principal alterao das reas das espcies

    florestais entre 1995 e 2010, ocorre ao nvel do pinheiro-bravo que apresenta uma diminuio

    de cerca de 263 mil ha. Verifica-se tambm um aumento da rea de eucalipto de cerca de 95

    mil ha.

    A rea das restantes espcies tem alteraes menos expressivas sobretudo durante o perodo

    2005 a 2010. de destacar o aumento das reas de pinheiro-manso (46% em rea total e de

    54% em termos de rea arborizada) e de castanheiro (27% na rea total mas de 48% na rea

    arborizada). Ao nvel dos carvalhos constata-se uma diminuio da rea total, a qual se deve

    essencialmente perda de superfcies temporariamente desarborizadas, uma vez que em

    termos de rea arborizada ocorre um aumento de 14% (Tabela 7 e Figura 8).

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    Figura 7 Evoluo das reas totais por espcie

    4.3 Evoluo das reas arborizadas (povoamentos)

    Figura 8 Evoluo das reas arborizadas (povoamentos) por espcie

    4.4 Alterao das reas das espcies florestais

    Nos pontos seguintes apresenta-se uma breve anlise, para as principais espcies florestais,

    das alteraes ocorridas em reas face situao existente em 1995.

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    4.4.1 Alterao das reas de pinheiro-bravo, 1995-2010

    Figura 9 Alterao da rea de pinheiro-bravo 1995-2010

    A rea total pinheiro-bravo diminui 263 mil ha entre 1995 e 2010. A maior parte desta rea

    transformou-se em matos e pastagens (165 mil ha), 70 mil em eucalipto, 13 mil em espaos

    urbanos e 13,7 mil em reas florestais com outras espcies arbreas.

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 14/34

    4.4.2 Alterao das reas de eucalipto, 1995-2010

    Figura 10 Alterao da rea de eucalipto 1995-2010

    A rea total de eucalipto aumentou 13% entre 1995 e 2010. Para este aumento contribuem 70

    mil ha de reas ocupadas por pinheiro-bravo em 1995; 13,5 mil ha de superfcies ocupadas por

    matos e pastagens e 12 mil de reas agrcolas. Cerca de 8 mil ha que eram floresta de

    eucalipto em 1995 foram transformados para uso urbano em 2010.

    -20 0 20 40 60 80

    Pinheiro-bravo

    Sobreiro

    Azinheira

    Carvalhos

    Pinheiro-manso

    Castanheiro

    Alfarrobeira

    Accias

    Outras folhosas

    Outras resinosas

    Agricultura

    Matos e Pastagens

    guas Interiores

    Urbano

    Improdutivos

    rea (1000ha)

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    v1.0 | Jan2013 # 15/34

    4.4.3 Alterao das reas de sobreiro, 1995-2010

    Figura 11 Alterao da rea de sobreiro 1995-2010

    As reas de sobreiro apesar de terem alterao liquida pouco expressiva entre 1995 e 2010,

    estiveram sujeitas a diversos processos de arborizao e desarborizao sendo de destacar a

    perda de rea para matos e pastagens de cerca de 28 mil ha e o ganho de rea por arborizao

    de terrenos agrcolas da ordem dos 18 mil ha.

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados preliminares

    v1.0 | Jan2013 # 16/34

    4.5 Outras reas arborizadas

    As outras reas arborizadas correspondem a terrenos em cuja presena de rvores florestaisno suficiente para a sua classificao como floresta, mas nos quais existe presena de

    rvores florestais com uma percentagem de coberto entre 5 e 10%, ou terrenos em que os

    matos (matos altos) combinados com as rvores atingem os 10% de percentagem de coberto.

    Estas reas apesar de no serem consideradas como floresta tm expresso em termos de

    biodiversidade e tm um peso relativo significativo para algumas espcies como os carvalhos e

    as outras folhosas.

    Figura 12 Evoluo das outras reas arborizadas 1995 -2010

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

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    ANEXO 1 Resultados numricos preliminares

    Tabela 1 - reas por classe de uso do solo para 1995, 2005 e 2010 (valores em ha)

    Tabela 2 - Matriz de alterao dos usos do solo entre 1995 e 2010 (reas em ha)

    Usos do solo 1995 2005 2010

    Floresta 3 305 411 3 211 839 3 154 800

    Agricultura 2 407 772 2 205 124 2 114 278

    Matos e Pastagens 2 539 279 2 720 297 2 853 229

    guas Interiores 150 586 176 867 182 568

    Urbano 315 475 398 945 425 526

    Improdutivos 190 370 195 822 178 492

    Total (Portugal continental) 8 908 893 8 908 893 8 908 893

    1995

    2010 Floresta Agricul turaMatos e

    Pastagensguas

    InterioresUrbano Improduti vos Total 2010

    Floresta 2 715 346 105 075 327 353 575 1 200 5 251 3 154 800

    Agricultura 35 909 1 943 787 132 982 175 700 725 2 114 278

    Matos e Pastagens 501 994 298 021 2 022 081 600 2 576 27 957 2 853 228

    guas Interiores 9 602 7 127 15 304 148 785 25 1 725 182 568

    Urbano 29 107 48 737 29 707 200 310 399 7 377 425 526

    Improdutivos 13 453 5 026 11 853 250 575 147 335 178 492

    Total 1995 3 305 411 2 407 772 2 539 279 150 586 315 475 190 370 8 908 893

    -150 611 -293 495 313 950 31 983 110 051 -11 878

    -4,6% -12,2% 12,4% 21,2% 34,9% -6,2%

    Alterao 1995-2010

  • 7/29/2019 IFN6 Result Prelim v1

    20/35

    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 18/34

    Tabela 3 - Matriz de alterao dos usos do solo entre 1995 e 2005 (reas em ha)

    Tabela 4 -Matriz de alterao dos usos do solo entre 2005 e 2010 (reas em ha)

    1995

    2005 Floresta Agr icul tura Matos ePastagens guasInteriores Urbano Improduti vos Total 2005

    Floresta 2 841 126 87 521 276 966 550 1 225 4 451 3 211 839

    Agricultura 28 057 2 046 036 129 431 125 700 775 2 205 124

    Matos e Pastagens 393 494 227 054 2 080 670 375 2 176 16 529 2 720 297

    guas Interiores 8 527 5 226 12 678 149 110 25 1 300 176 867

    Urbano 21 055 37 509 23 281 150 310 699 6 251 398 945

    Improdutivos 13 153 4 426 16 254 275 650 161 063 195 822

    Total 1995 3 305 411 2 407 772 2 539 279 150 586 315 475 190 370 8 908 893

    -93 572 -202 648 181 018 26 281 83 470 5 451

    -2,8% -8,4% 7,1% 17,5% 26,5% 2,9%Alterao 1995-2005

    2005

    2010 Floresta Agricul turaMatos e

    Pastagensguas

    InterioresUrbano Improduti vos Total 2010

    Floresta 3 026 995 17 904 107 251 50 675 1 925 3 154 800

    Agricultura 12 328 2 009 328 91 122 150 700 650 2 114 278

    Matos e Pastagens 158 763 164 039 2 501 120 450 2 251 26 606 2 853 228

    guas Interiores 750 1 575 3 401 175 942 0 900 182 568

    Urbano 7 527 9 877 9 652 50 394 919 3 501 425 526

    Improdutivos 5 476 2 401 7 752 225 400 162 239 178 492

    Total 2005 3 211 839 2 205 124 2 720 297 176 867 398 945 195 822 8 908 893

    -57 039 -90 847 132 932 5 701 26 581 -17 329

    -1,8% -4,1% 4,9% 3,2% 6,7% -8,8%Alterao 2005-2010

  • 7/29/2019 IFN6 Result Prelim v1

    21/35

    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 19/34

    Tabela 5 - reas totais por espcie florestal dominante

    Tabela 6 - reas arborizadas por espcie florestal dominante (povoamentos)

    Espcie dominante 1995 2005 2010

    Pinheiro-bravo 977 883 795 489 714 445

    Eucaliptos 717 246 785 762 811 943

    Sobreiro 746 828 731 099 736 775

    Azinheira 366 687 334 980 331 179

    Carvalhos 91 897 66 016 67 116

    Pinheiro-manso 120 129 172 791 175 742

    Castanheiro 32 633 38 334 41 410

    Alfarrobeira 2 701 4 726 5 351

    Accias 12 278 12 203 11 803

    Outras folhosas 155 187 169 390 177 767

    Outras resinosas 61 340 73 442 73 217

    Espcie dominante 1995 2005 2010

    Pinheiro-bravo 977 883 795 489 714 445

    Eucaliptos 717 246 785 762 811 943

    Sobreiro 746 828 731 099 736 775

    Azinheira 366 687 334 980 331 179

    Carvalhos 91 897 66 016 67 116

    Pinheiro-manso 120 129 172 791 175 742

    Castanheiro 32 633 38 334 41 410

    Alfarrobeira 2 701 4 726 5 351

    Accias 12 278 12 203 11 803

    Outras folhosas 155 187 169 390 177 767

    Outras resinosas 61 340 73 442 73 217

    Espcie dominante 1995 2005 2010

    Pinheiro-bravo 716 245 653 180 622 523

    Eucaliptos 647 604 706 968 749 928

    Sobreiro 685 063 710 394 715 870

    Azinheira 336 430 328 978 325 227

    Carvalhos 57 039 62 240 65 040

    Pinheiro-manso 111 627 161 038 169 365

    Castanheiro 27 457 37 159 40 785

    Alfarrobeira 12 278 12 178 11 728

    Accias 2 701 4 576 5 226

    Outras folhosas 140 283 156 062 169 615

    Outras resinosas 49 962 65 891 67 491

    Espcie dominante 1995 2005 2010

    Pinheiro-bravo 716 245 653 180 622 523

    Eucaliptos 647 604 706 968 749 928

    Sobreiro 685 063 710 394 715 870

    Azinheira 336 430 328 978 325 227

    Carvalhos 57 039 62 240 65 040

    Pinheiro-manso 111 627 161 038 169 365

    Castanheiro 27 457 37 159 40 785

    Alfarrobeira 12 278 12 178 11 728

    Accias 2 701 4 576 5 226

    Outras folhosas 140 283 156 062 169 615

    Outras resinosas 49 962 65 891 67 491

  • 7/29/2019 IFN6 Result Prelim v1

    22/35

    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 20/34

    Tabela 7 Variao percentual entre 1995 e 2010 da rea dos povoamentos florestais e rea total porespcie dominante.

    Tabela 8 - rea de floresta decomposta por tipo de ocupao florestal

    Superficie arborizada Superficie total

    Pinheiro-bravo -13% -27%

    Alfarrobeira -4% -4%

    Azinheira -3% -10%

    Sobreiro 6% -1%

    Carvalhos 14% -27%

    Eucaliptos 16% 13%

    Outras folhosas 21% 15%

    Outras resinosas 35% 19%

    Castanheiro 48% 27%

    Pinheiro-manso 54% 46%

    Accias 94% 98%

    Variao % 1995/2010Espcie

    TOTAL (FLORESTA) 3 305 411 3 211 839 3 154 800

    Superficie arborizada 2 786 688 2 898 664 2 942 800

    Superficie temporiamente desarborizada 518 723 313 174 212 000

    Sup. cortada 33 133 80 644 25 356

    Sup. ardida 27 031 52 813 41 010

    Sup. em regenerao 458 559 179 718 145 635

  • 7/29/2019 IFN6 Result Prelim v1

    23/35

    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 21/34

    Tabela 9 - Matriz de alterao das reas totais por espcies florestal e outros usos do solo entre 1995 e 2010.

    Nota: As reas totais por espcie florestal incluem povoamentos e superfcies temporariamente desarborizadas.

    19952010

    Pinheiro-bravo

    Eucal ipto Sob re iro Azinh eira Carvalho sPinheiro-

    mansoCastanh.

    Alfarro_beira

    AcciasOutrasFolhos.

    OutrasResin.

    Cortesnicos

    Pov.ardidos

    Agricult.Matos ePastag.

    guasInteriores

    Ur ba no I mpr od. Total 2010

    Pinheiro-bravo 588 115 8 402 1 375 325 1 500 800 400 0 150 2 351 2 100 1 050 2 751 15 379 86 471 50 450 2 776 714 445

    Eucaliptos 78 294 626 449 1 675 125 775 700 100 0 25 9 177 1 375 2 000 4 701 19 330 65 491 125 400 1 200 811 943

    Sobreiro 1 750 2 025 660 607 1 925 275 1 650 50 0 0 300 75 25 125 20 730 47 111 25 0 100 736 775

    Azinheira 325 100 625 313 425 50 200 0 0 0 50 0 0 0 4 026 12 328 50 0 0 331 179Carvalhos 1 775 175 75 0 53 338 0 200 0 0 525 150 0 575 2 426 7 802 0 0 75 67 116

    Pinheiro-manso 1 650 1 050 1 275 925 0 106 275 0 50 25 125 125 0 75 13 578 50 437 25 25 100 175 742

    Castanheiro 725 75 50 0 300 0 24 831 0 25 150 150 0 200 7 327 7 502 0 25 50 41 410

    Alfarrobeira 0 0 0 50 0 0 0 11 028 0 0 0 0 0 500 225 0 0 0 11 803

    Accias 1 075 200 0 0 75 0 0 0 2 451 200 50 0 0 225 975 50 0 50 5 351

    Outras folhosas 9 902 3 376 1 150 375 2 100 50 375 25 0 113 452 1 500 25 550 15 454 28 307 250 250 625 177 767

    Outras resinosas 5 551 1 400 150 100 400 50 125 0 0 600 39 084 25 275 5 926 19 255 0 25 250 73 217

    Cortes nicos 775 500 25 0 0 25 0 0 0 25 25 100 0 25 175 0 0 0 1 675

    Pov. ardidos 1 600 2 050 75 50 150 0 0 0 0 350 100 0 525 150 1 275 0 25 25 6 377

    Agricultura 13 728 6 952 2 501 3 451 1 050 425 825 450 0 4 126 1 625 350 425 1 943 787 132 982 175 700 725 2 114 278

    Matos e Pastagens 251 260 51 912 74 743 38 059 31232 8 927 5 551 425 0 19 705 13 903 925 5 351 298 021 2 022 081 600 2 576 27 957 2 853 228

    guas Interiores 225 425 875 7 502 75 50 0 0 0 450 0 0 0 7 127 15 304 148 785 25 1 725 182 568

    Urbano 14 253 8 352 1 225 275 325 775 150 275 25 2 801 425 50 175 48 737 29 707 200 310 399 7 377 425 526

    Improdutivos 6 877 3 801 400 100 250 200 25 25 0 800 650 75 250 5 026 11 853 250 575 147 335 178 492

    Total 1995 977 883 717 246 746 828 366 687 91 897 120 129 32 633 12 278 2 701 155 187 61 340 4 626 15 979 2 407 772 2 539 279 150 586 315 475 190 370 8 908 893

    -263 438 94 698 -10 052 -35 508 -24 781 55 613 8 777 -475 2 651 22 580 11 878 -2 951 -9 602 -293 495 313 950 31 983 110 051 -11 878

    -27% 13% -1% -10% -27% 46% 27% -4% 98% 15% 19% -64% -60% -12% 12% 21% 35% -6%Alterao 1995-2010

  • 7/29/2019 IFN6 Result Prelim v1

    24/35

    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 22/34

    Tabela 10 - Matriz de alterao das reas totais por espcies florestal e outros usos do solo entre 1995 e 2005.

    19952005

    Pinheiro-bravo

    Eucal ipto Sob re iro Azinh eira Carva lho sPinheiro-

    mansoCastanh.

    Alfarro_beira

    AcciasOutrasFolhos.

    OutrasResin.

    Cortesnicos

    Pov.ardidos

    Agricult.Matos ePastag.

    guasInteriores

    Ur ba no I mpr od. Total 2005

    Pinheiro-bravo 690 964 6 201 1 300 275 1 300 625 250 0 75 1 875 1 850 1 000 2 301 12 128 72 667 50 475 2 151 795 489

    Eucaliptos 53 038 649 454 1 025 125 450 525 100 0 25 6 402 1 150 1 975 2 926 14 754 52 262 125 350 1 075 785 762

    Sobreiro 700 1 000 670 935 1 475 75 775 50 0 0 200 50 0 100 17 629 37 984 25 25 75 731 099

    Azinheira 275 50 475 320 501 50 125 0 0 0 25 0 0 0 3 501 9 927 50 0 0 334 980

    Carvalhos 1 275 75 50 0 55 738 0 150 0 0 300 100 0 475 1 800 5 951 0 0 100 66 016

    Pinheiro-manso 1 025 700 1 000 800 0 109 676 0 50 0 100 100 0 50 12 503 46 661 25 50 50 172 791

    Castanheiro 500 25 50 0 200 0 25 881 0 25 125 50 0 100 5 876 5 451 0 25 25 38 334

    Alfarrobeira 0 0 0 75 0 0 0 11 478 0 0 0 0 0 475 175 0 0 0 12 203

    Accias 875 75 0 0 50 0 0 0 2 526 125 50 0 25 200 675 50 0 75 4 726

    Outras folhosas 6 552 2 201 700 300 1 400 25 275 25 0 123 904 850 0 300 11 678 20 280 225 175 500 169 390

    Outras resinosas 4 076 775 150 75 375 50 150 0 0 550 45 436 25 200 5 376 16 054 0 25 125 73 442

    Cortes nicos 350 600 75 0 0 0 0 0 0 0 0 175 50 100 325 0 0 0 1 675

    Pov. ardidos 6 226 5 401 125 50 225 0 50 0 0 550 200 100 2 576 1 500 8 552 0 100 275 25 931

    Agricultura 10 778 5 301 2 226 2 576 950 400 600 325 0 3 151 1 150 275 325 2 046 036 129 431 125 700 775 2 205 124

    Matos e Pastagens 183 544 36 809 66 316 33 158 30457 7 102 4 951 250 25 14 578 9 277 975 6 051 227 054 2 080 670 375 2 176 16 529 2 720 297

    guas Interiores 125 250 825 7 002 25 50 0 0 0 250 0 0 0 5 226 12 678 149 110 25 1 300 176 867

    Urbano 10 377 5 551 1 075 175 300 550 125 150 25 2 176 350 25 175 37 509 23 281 150 310 699 6 251 398 945

    Improdutivos 7 202 2 776 500 100 300 225 50 0 0 875 725 75 325 4 426 16 254 275 650 161 063 195 822

    Total 1995 977 883 717 246 746 828 366 687 91 897 120 129 32 633 12 278 2 701 155 187 61 340 4 626 15 979 2 407 772 2 539 279 150 586 315 475 190 370 8 908 893-182 393 68 516 -15 729 -31 708 -25 881 52 663 5 701 -75 2 025 14 203 12 103 -2 951 9 952 -202 648 181 018 26 281 83 470 5 451

    -19% 10% -2% -9% -28% 44% 17% -1% 75% 9% 20% -64% 62% -8% 7% 17% 26% 3%Alterao 1995-2005

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    reas dos usos do solo e espciesflorestais de Portugal continentalResultados provisrios

    v1.0 | Jan2013 # 23/34

    Tabela 11 - Matriz de alterao das reas totais por espcies florestal e outros usos do solo entre 2005 e 2010.

    20052010

    Pinheiro-bravo

    Eucal ipto Sob re iro Azinh eira Carvalho sPinheiro-

    mansoCastanh.

    Alfarro_beira

    AcciasOutrasFolhos.

    OutrasResin.

    Cortesnicos

    Pov.ardidos

    Agricult.Matos ePastag.

    guasInteriores

    Ur ba no I mp ro d. Total 2010

    Pinheiro-bravo 672 760 1 950 25 0 250 200 25 0 425 825 275 175 2 601 3 151 30 432 0 325 1 025 714 445

    Eucaliptos 19 455 746 728 200 0 150 375 0 0 0 3 101 300 1 175 8 627 3 726 27 357 0 175 575 811 943

    Sobreiro 850 1 050 717 070 500 200 1 000 0 0 0 175 50 25 150 2 576 13 128 0 0 0 736 775

    Azinheira 50 100 325 326 378 0 125 0 75 0 25 0 0 0 675 3 426 0 0 0 331 179

    Carvalhos 625 75 0 0 62 315 0 75 0 0 25 0 0 275 600 3 076 0 25 25 67 116

    Pinheiro-manso 775 575 100 50 0 168 065 0 0 25 25 25 0 150 600 5 326 0 0 25 175 742

    Castanheiro 100 50 25 0 75 0 36 284 0 0 0 125 0 200 1 900 2 576 0 0 75 41 410

    Alfarrobeira 0 0 0 50 0 0 0 11 628 0 0 0 0 0 75 50 0 0 0 11 803

    Accias 425 100 0 0 0 0 0 0 4 101 150 0 0 100 25 450 0 0 0 5 351

    Outras folhosas 2 351 1 600 25 0 100 25 100 0 125 153 286 1 000 25 800 3 576 14 403 50 150 150 177 767

    Outras resinosas 975 675 0 0 0 0 0 0 0 375 65 115 0 375 700 4 976 0 0 25 73 217

    Cortes nicos 675 475 25 0 0 0 0 0 0 25 25 125 125 100 100 0 0 0 1 675

    Pov ardidos 975 1 675 75 25 25 0 0 0 0 225 50 0 1 150 200 1 950 0 0 25 6 377

    Agricultura 3 626 2 901 825 1 000 275 50 525 175 0 2 075 625 0 250 2 009 328 91 122 150 700 650 2 114 278

    Matos e Pastagens 85 620 23 181 12 203 6 477 2551 2 551 1 250 175 0 8 002 5 751 125 10 878 164 039 2 501 120 450 2 251 26 606 2 853 228

    guas Interiores 25 175 25 350 25 50 0 0 0 100 0 0 0 1 575 3 401 175 942 0 900 182 568

    Urbano 3 576 2 476 150 125 25 200 25 125 25 625 75 0 100 9 877 9 652 50 394 919 3 501 425 526

    Improdutivos 2 626 1 975 25 25 25 150 50 25 25 350 25 25 150 2 401 7 752 225 400 162 239 178 492

    Total 2005 795 489 785 762 731 099 334 980 66 016 172 791 38 334 12 203 4 726 169 390 73 442 1 675 25 931 2 205 124 2 720 297 176 867 398 945 195 822 8 908 893

    -81 044 26 181 5 676 -3 801 1 100 2 951 3 076 -400 625 8 377 -225 0 -19 555 -90 847 132 932 5 701 26 581 -17 329

    -10% 3% 1% -1% 2% 2% 8% -3% 13% 5% 0% 0% -75% -4% 5% 3% 7% -9%Alterao 2005-2010

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    ANEXO 2 Nomenclatura de usos ocupao do solo do IFN6

    A nomenclatura definida no presente documento uma evoluo da utilizada nos IFNanteriores, visando dar resposta s atuais necessidades de informao, assim como aos

    normativos internacionais. A nomenclatura do IFN encontra-se, desde h vrios anos,

    harmonizada com as definies internacionais em matria florestal, nomeadamente com as

    estabelecidas pela FAO no mbito do Forest Resources Assessments e do processo Forest

    Europe (processo poltico pan-Europeu para a gesto florestal sustentvel das florestas

    europeias).

    De modo a permitir uma mais fcil e correta compreenso do presente documento, neste

    ponto, definem-se os principais conceitos de acordo com o significado com que so empregues

    ao longo do processo do Inventrio Florestal Nacional.

    Ocupao do solo (Land cover)

    A ocupao do solo corresponde cobertura (bio)fsica da superfcie terrestre.

    Uso do solo (Land use)

    O uso do solo baseado na dimenso funcional da terra para diferentes propsitos ouatividades econmicas. O uso do solo definido pela organizao espacial, atividades e

    aes que os seres humanos efetuam em determinado(s) tipo(s) de ocupao do solo.

    Nomenclatura

    Conjunto organizado de classes (ou designaes), utilizado para tipificar os elementosde um determinado domnio do conhecimento (no caso presente: o uso e a ocupaodo solo). [do Latim 'Lista de nomes']

    Classificao

    Refere-se ao sistema de princpios e procedimentos relacionados com o ato de

    classificar, ou seja de atribuir uma designao, ou classe, a um objeto.

    Classe

    Grupo de elementos que possuem um determinado conjunto de atributos em comum.

    Fotointerpretao

    Tcnica de anlise visual duma fotografia ou imagem, que permite identificar objetos ededuzir os seus atributos a partir de elementos bsicos como: a forma e tamanho,

    padro, textura, associao e sombras. A identificao dos objetos e respetivosatributos o que permite efetuar a classificao.

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    Mancha

    Uma mancha representa uma superfcie de terreno que classificada como

    pertencente a uma determinada classe de uso/ocupao do solo.

    Para qualquer uso do solo ou ocupao do solo, consideram-se os seguintes valores mnimos

    de dimenso e forma para a mancha homognea a classificar:

    rea maior ou igual a 5000 m2(i.e., 0,5 ha).

    Largura no inferior a 20 m.

    Usos do solo

    Floresta Terreno onde se verifica a presena de rvores florestais que tenham atingido,ou que pelas suas caractersticas ou forma de explorao venham a atingir, umaaltura superior a 5 m, e cujo grau de coberto (definido pela razo entre a reada projeo horizontal das copas das rvores e a rea total da superfcie deterreno) seja maior ou igual a 10%.

    Inclui:

    Superfcies temporariamente desarborizadas, cumprindo os valoresmnimos de dimenso e forma, e para as quais razovel considerarque estaro regeneradas dentro de 5 anos, designadamente:

    o reas florestais ardidas recentes, ou

    o reas de corte nico, resultantes de aes de gesto florestal oude desastres naturais.

    o reas ocupadas por vegetao espontnea que anteriormentese encontravam ocupadas por povoamentos e nas quais razovel admitir a sua regenerao natural.

    Quebra-ventos, cortinas de abrigo ou alinhamentos de rvores, desdeque cumpram os valores mnimos de dimenso e forma.

    Estradas florestais, aceiros e arrifes, corta-fogos, faixas de gesto decombustvel ou clareiras com rea menor que 0,5 ha ou largura inferiora 20 m, quando integrados em manchas com mais de 0,5 ha e 20m delargura.

    Os povoamentos jovens (de sementeira ou plantao), que no futuroatingiro uma percentagem de pelo menos 10% de coberto e uma

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    v1.0 | Jan2013 # 26/34

    altura superior a 5 metros;

    Montados de sobro e azinho que cumpram a definio de florestaindependentemente do sobcoberto que apresentem;

    Povoamentos de pinheiro-manso, alfarrobeira ou castanheiros, mesmoquando o seu principal objetivo da sua conduo silvcola a produode fruto.

    rvores mortas em p.

    Agricultura Terrenos ocupados por culturas agrcolas incluindo todas as culturas temporriasou perenes, assim como as terras em pousio (i.e. terras deixadas em repouso

    durante um ou mais anos, antes de serrem cultivadas novamente).

    Inclui:

    As terras que so normalmente utilizadas no cultivo de culturastemporrias, mas que esto transitoriamente a ser utilizadas comoforragem ou pastagem, integrando uma rotao de culturastemporrias-pastagens;

    As terras nas quais a presena de rvores florestais no esteja dentrodos limites definidos para a classe floresta (ex.: terrenos com sobreirosou azinheiras cujo grau de coberto arbreo inferior a 10%);

    As estufas e viveiros agrcolas.

    Exclui:

    Povoamentos de castanheiro, pinheiro-manso e alfarroba, mesmo quetambm destinados produo de fruto.

    Os terrenos com culturas agrcolas no sobcoberto, nos quais as rvoresflorestais existentes cumpram os critrios para classificar o terrenocomo floresta.

    Pastagens espontneas ou semeadas permanentes.

    Matos epastagens

    Matos:

    Terreno onde se verifica a ocorrncia de vegetao espontnea composta pormatos (por ex.: urzes, silvas, giestas, tojos) ou por formaes arbustivas (ex.:carrascais ou medronhais espontneos) com mais de 25% de coberto e alturasuperior a 50 cm. As rvores eventualmente presentes tm sempre um grau decoberto inferior a 10%, podendo estar dispersas, constituindo bosquetes oualinhamentos. Os matos com altura superior a 2 m so designados por matosaltos.

    Exclui: Vegetao espontnea em zonas hmidas.

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    Pastagens:Terreno ocupado com vegetao predominantemente herbcea, semeada ou

    espontnea, destinada a pastoreio in situ, mas que acessoriamente pode sercortada em determinados perodos do ano.

    Inclui:

    Pastagens regadas ou de sequeiro.

    Pastagens de montanha (incluindo lameiros e pastagens de altamontanha).

    Superfcies de terreno com vegetao tpica da classe matos, mas cujograu de coberto est entre 10% e 25% ou cuja altura mdia inferior a0,5m.

    Exclui:

    As reas ocupadas com matos e/ou herbceas identificadas comopousio.

    As reas ocupadas com pastagens identificadas como integrantes dumarotao de cultura temporria-pastagem.

    Vegetao espontnea em zonas hmidas.

    Superfcies cobertas de herbceas, como locais de recreio ou outros,nomeadamente golfes, relvados, campos de futebol, ou reasenvolventes de aeroportos.

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    Improdutivos Terreno estril do ponto de vista da existncia de comunidades vegetais ou comcapacidade de crescimento muito limitada, com grau de coberto vegetal inferior

    a 10%, quer em resultado de limitaes naturais, quer em resultado de aesantropognicas.

    Inclui:

    Pedreiras, saibreiras.

    Afloramentos rochosos

    Praias (praia alta e praia baixa)

    Dunas (s a designada duna branca)

    Solo nu (exceto terrenos agrcolas ou florestais)

    Exclui:

    Duna cinzenta e duna verde. Zonas de variao de cotas de armazenamento de gua de albufeiras,

    lagoas ou charcas.

    guasinteriores ezonashmidas

    Terreno coberto ou saturado de gua durante a totalidade, ou uma partesignificativa, do ano.

    Inclui:

    Esturios ou grandes cursos de gua, rios, lagoas, albufeiras, pauis,sapais e salinas.

    guas doces, salgadas e salobras. Vegetao existente em sapais e pauis ou outras zonas hmidas.

    (hidrfitas ou macrfitas aquticas)

    Zonas de variao de cotas de armazenamento de gua de albufeiras,lagoas ou charcas.

    Aquiculturas, ancoradouros e marinas (inseridos em meio aqutico).

    Exclui:

    Cursos de gua com menos de 20 m de largura ou albufeiras ou charcascom menos de 0,5 ha.

    Terrenos que alagam aps a ocorrncia de elevadas precipitaes, masnos quais a permanncia da gua no suficientemente longa para quese desenvolva vegetao hidrfita e fauna caracterstica de zonashmidas (anfbios, peixes, etc.).

    Vegetao riparia (rvores e matos) que se encontrem em solos nosaturados de gua durante a maior parte do ano.

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    Urbano Terreno edificado com construes efetuadas pelo Homem (prdios, casas,armazns, estradas, pavimentos artificiais, etc.), integradas em grandes ou

    pequenos aglomerados urbanos ou isoladamente. Pode incluir terrenosocupados com vegetao cujo uso no se considera florestal ou agrcola.

    Inclui:

    Portos, aeroportos, equipamentos sociais e grandes vias decomunicao.

    rvores em parques e jardins urbanos ou em torno de edifcios (nointerior de um aglomerado urbano), mesmo que as rvores presentescumpram o conceito de floresta.

    Terrenos cobertos por herbceas em locais de recreio, nomeadamente

    golfes, relvados, campos de futebol, ou reas envolventes de pistas deaviao.

    Exclui:

    Estradas que no tenham 20 metros de largura.

    Quintais ou hortas, associados a casas de habitao desde que a sua reaindividualizada seja superior a 0,5 ha com largura superior a 20 m.

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    v1.0 | Jan2013 # 30/34

    Ocupaes florestais

    Povoamentosflorestais

    A mesma definio de floresta, mas excluindo os terrenos correspondentes acortes nicos, povoamentos ardidos e reas em regenerao.

    Cortes Terreno, anteriormente ocupados por um povoamento florestal, e que devidoao corte das rvores est ocupado por cepos e/ou vegetao rasteira nosignificativa. Incluem-se os cortes extraordinrios para remoo de rvoresafetadas por agentes abiticos (ventos, neve, etc.) ou biticos (incndios,pragas). Pressupe-se a sua regenerao como povoamento em menos de 5

    anos.

    Ardidos Povoamento florestal que devido passagem de um incndio estmaioritariamente ocupado por rvores queimadas. Pressupe-se a suaregenerao em menos de 5 anos.

    Regenerao Terrenos anteriormente ocupados por povoamentos florestais e que seencontram ocupados por vegetao espontnea, nos quais se pressupe a suaregenerao em 5 anos.

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    v1.0 | Jan2013 # 31/34

    ANEXO 3 - Espcies de rvores florestais e de matos mais

    comuns em Portugal continental

    Espcies florestais mais comuns em Portugal continental

    Resinosas

    Pinheiro-bravo Pinus pinaster

    Pinheiro-manso Pinus pinea

    Outras resinosas

    Pinheiro-de-alepo Pinus halepensis

    Pinheiro-insigne Pinus radiata

    Pinheiro-silvestre Pinus sylvestris

    Ciprestes Cupressus spp.

    Pseudotsuga Pseudotsuga menziesii

    Folhosas

    Accias Acacia spp.

    Alfarrobeira Ceratonia siliqua

    Castanheiro Castanea sativa

    Eucaliptos Eucalyptus spp.

    Sobreiro Quercus suber

    Azinheira Quercus rotundifolia

    Outros carvalhos Quercus spp.(excepto Q. suber e Q. rotundifolia)

    Carvalho-portugus Quercus faginea

    Carvalho-negral Quercus pyrenaica

    Carvalho-roble Quercus robur

    Outras folhosas

    Amieiro Alnus glutinosa

    Bidoeiros Betula spp.

    Choupos Populus spp.

    Faia Fagus sylvatica

    Freixo Fraxinus spp.

    Medronheiro Arbutus unedo

    Salgueiros Salixspp.

    Ulmeiros Ulmus spp.

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    Espcies de matos mais comuns em Portugal continental

    Adernos Rhamnus alaternus; Phillyrea latifolia

    Alecrim Rosmarinus officinalis

    Aroeira ou Lentisco-verdadeiro Pistacia lentiscus

    Azevinho Ilex aquifolium

    Carqueja Pterospartum tridentatum

    Carrasco Quercus coccifera

    Carvalhia Quercus lusitanica

    Catapereiro Pyrus spp.

    Codeo Adenocarpus spp.

    Esteva Cistus ladanifer

    Giestas Cytisus spp.; Genista spp.; Spartium spp.

    Gilbardeira Ruscus aculeatus

    Lentisco-bastardo Phillyrea angustifolia

    Medronheiro Arbutus unedo

    Rosmaninho Lavandula spp.

    Sargao Cistus salvifolius; Cistus monspeliensis

    Silvas Rubus spp.

    Tgueda Dittrichia viscosa

    Tojos Ulexspp.

    Tomilho ou ar Thymus vulgaris

    Trovisco Dapnhe gnidium

    Urzes Erica spp.; Calluna spp.

    Zambujeiros Olea europaea ssp. sylvestris

    Zimbros Juniperus spp.

    Herbceas

    Gramneas

    Fetos

    Outras

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    ANEXO 4 Equipa tcnica

    Coordenador Jos Sousa Uva

    Gesto do sistema deinformao do IFN6

    Raquel Onofre

    Plataforma eletrnica desuporte fotointerpretao

    AMBISIG, S.A.

    Processamento de imagensareas

    SOCARTO, S.A.

    Disponibilizao dosortofotos 2010

    IFAP, I.P.

    Classificao de fotopontospor fotointerpretao

    GEOMETRAL, S.A.

    COBA, S.A.

    Classificao de fotopontosno terreno para controlo dequalidade

    CME, S.A.

    (Lder de consrcio)

    Auditorias de controlo Luis Corte-Real

    Joo Martins

    Joo Rui Ribeiro

    Jorge Cancela

    Manuel RainhaNuno Amaral

    Apoio tcnico Cristina Santos

    Joo Perptua

    Joo Pinho

    Jos Manuel Arajo

    Lus Reis

    Acompanhamento pelaAgncia Portuguesa deAmbiente/Fundo Portugus

    de Carbono

    Paulo Canaveira

    Jos Paulino

    Ana Pina