Direrlora : Zenir Alréa Caixa poslal n, 49

ｰＧｰＧ･ｭｾｴｯ＠ da .P', ..... uno I

Anno IJ Florianopolis, /9 de Outubro de /9/8 Num , IO

===

ＨｉＺＭＺｾｬＩｉｔｏＩ＠

A brisa pl'las maltas mmorrja ValeS suaves que repete a fonle; um ar serena, da planiciJ ao monte, mais puro e fJratv a erea(/Io bafeja.

Dormita o lIlar ... é limpido o IlOrizMte e o cio azul; /10 solo que verdrja ha um sonhar d'fsp'rnnça bflfzfazeja como o sorrir de um dia que desponte,

, Paz ! .. .o' vistlo ({'hs/ial amada! Vem, qur f'esflera a terra ang!lstiada no padecer til' a/róz a ncieda de ...

Vem transformar III/m 1Z:'fTI.'IO ､Ｇ｡ｬｬＧＮｾｲｩ｡ｳ＠

os sOll,ço" os pral/tos e agonias da mi,eranda, l'x/mus/tI hUfTIanidade!

Ih'lJllIIJlla S 11'1'1/'1\

--NOR- \ SANPE! ICE.

ｐ｡ｾｩｮ｡ｳ＠ soltas Ga YIGa Ge MFiam 111

o vlr:io ueclÍna\ a, ｖ･ｮＡＨＩｾ＠ lrios j:í per­corriam de quando ell1 vez (l; ｡ｲｾＬＮ＠ Os call1· pos unhal I I' rdld I (} v"ruc . ｉｾ＠ .1 li 'O; 11.,0

desabr'lcll:I\"lIll 11];11. . \)'rI;.t11 !inha clll'­

gado de um p.1 ＬＬｾｉＩ＠ 1 C \' dlJ, e, d.l'o', de I<:r cn!regadll o "nll1l I ,lO erc Ido, c,)rrer.1 para a 5.11.1 de j.\lII.lr, a lim de 1:11111 f 11 11\:111;\ r a snra. Ih: "clldner. 1',IrO\l, p )\':,::, I' lupe­fac! a, IM 1'''11'1, \'cnJo.1 \.1 ,d,l, allllh,,1 a chor.lr, Ｈｊｉｉｾ＠ It:r, I ,IUIr.l:l'II:'1 ) ... \,al 0\1-

viu Os p. "0' d' , .. \ rí'll'l, cn 'U :ou a' . lira. de Vcndner a, Lt, Ilnl:1>, e, I .nlllluo \lm:\ outra alll!uL", IIn 'lU e ,1.lr IlI\l ,o c.llm . I\\\,­riam, cad.1 VtZ IlI.tI, i 11 li i ·ad·' C')III () qúe via, C:IC"OJI· ·Ihe ti· \ I 'ar, " 11'1l1lldo 11:­gar num ｾｨｮ＠ 1i h.1 ) "Jl " pcr U,II',U: , Por que ｣ＱｬＱＬｲＮｉ｜Ｇｾ＠ h 1 P,hlU',I 1 '11.1,\ \ I i '11;-' I: a pobre S 11'1111.1, n () poli 1 In COII! l-se maIS, ailr,lç'lll I, c I 'nl '1'(1' tllll.r '1ll0, cC\­c.l.m I',I I.I\T IS 'lU \ I \I I mil e"lIIpre-

hendia. Pa"allo um pouco () ,eu estado nervoso, a boa senhora ー･ｾｯ ｵ＠ Il:t cab cinha de z\lyrtJm e disse· lhe: Teu pae está mal, fil ha e .... Uml: r1!o anuoo a fez parar_ Elle murreu, morreu, a!t I... [ J\ lyrlam eahiu desfalleclolno; braço, da snra. de Vendrier,

IV 1\ 11 ve co!1rh a terra, qual filll" imo

lençol o..: 111I!tO. A lIalw' Z,1 OOrll1l1. E em nellhulll \lU!ro III!!ar poderia sentir e mel hor o slknCI<1 qUe p:tlPva sobre a t'r '.1, do que no celllllcno.

A p.J.lr!a qu_ kvava par:! C' cOI .. do onoe se achav.lln as c.I!KUll1lw; d.l lal11lli.l dos Che­lIauJ B.rry abriU se c 11111 vulto todo de preto dóap:xlreceu por dia. O covdro que lhe servia de (.'1111 la accenucndú .1> b nte(· nas por onue 'p.ls5.lva.

U n ｣ｬｴｾ＠ r) de m )10 I.llll enl mlec:r, Em Iillhas s aC'II\'ll11 a, C.ltlêlllll' as daquelh . l!ta I.U11lhl d 'Ul'rrCIW" hn,im o covei­

ro pan),1 rc.,>ell<l. menle tlll I ,'lIle de um !I:rnlllú e d.1 'lIl () \'u,lo P b ar Ira UIIIl

111 Iça. An ｣ｨｾ＠ 'ar h.lIl 11"'1" ti I !um/llo, le­v:llllolI o p , li I Vd' li' c l';lC lId" l'lmava Invhlv 'l Stll f(blo e ti 'I 111· e c Jillr dr joe­lhos. COI1l ｶ･ＡｴｾｬｬｉｾｷＧｬ＠ .lllr.I,""' e ent}o á cruz OI' 111.11'1:1,) e. \! IIlilrlllllroll c "11 I.lblO, lreI1IUIIl;: 1'.11', :nell ｰＺｬｾ＠ I. h.1 \\}ri.lln de Clt '/I:1l1U ｄｾｲｲｹＬ＠ qll.' \' 1l1t.1 VI,I! r scu jJ1e. ｛Ｉｾｩｸｴｬｬｬ＠ n'::ldcr .1 c Iheç I sohre .1 ＱＨ＾ｬｉｾ｡＠ fria e :1, 11':r11111'i CIJIIIUIl pclo 1'1111dll lO I nlt o. Ｈｾｉｉ＠ 1I111l lI.i, It.lh I sOllrtu,) ;''1'1':11 p l 'rL cre­lUÇ I ｡ｬｾ＠ :, h )r.1 /I '1'l': a \ ',n I, /I ＱｾＱｉＱＱ･ ｬｬ ﾭ

I , C.li11 o, pr:.1I 'Ir,1 cllll1b lI'l IlIh.1 LI I '1do a \'111'1 e p. rlilh p.Ir.1 I c Il'iU. ,\ \'.Igem durín IIIl1 JI,I Int<:lro.

l Inlhl.1 1'.1:1 la.!1 ',I e p:11 di'r i,nmen­S I c I ... ,..:OU dll p.lhccle lte seu pJe, nu, .. J.i crj \:lr,I" ,SI 11\ c s.: che .. :Jdtl 111111 hnr.1 .1IIte., Lil.llcrl.1 ;\<1,1.1 c 1::lt'lIlpLIUO 11111.1 va o r htd () U qu 'ri () II:tl', li!)', 111.:111 e''tc COII ;010 te \·c .1 P 1 r zinln.. r) P l,' de UIll

curto u',<:ln;" '\VrllIll 'dll' 11 1'1 'ml-1.1'10. ·

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

-t---.-----,--- ----;:r-P., A. e C-- --rlorianopolis, 19 - x-PE. ＧｾａＬ＠ AGULHA E COLIIElt

- Pubilclçlo &emanal -

Ｎｾｮｵｯ＠

Hez.

A Igpatur

. . . . .. . .. Pagamento adiantado

Quemobti'ger 10 assignaturas 80D\laes pa' p ｾｲ￡＠ direito 8 UIDO grntuita.

A ass.iIrflalula o""lIal paro os ass;gflafl-Ｑｦｓｾ＠ cE'poca. custa 1$000.

edificio, Myriam estreito.! mais o véo e ca­minhOu cabtsbaixa para a carruagem que Ã

esperava. Já o sol desapparecera, e a noite vinha des·

ｾｮ､ｯ＠ pouco a pouco. Myriam entou· e no carro, que rodou pelas ruas desertas do ar· rabalde em que se achava o cemiterio, levan· do comsigo urro JOvem, orphan duu vezes_

Um quarto mal a ombl'ado CO.\\EDIA EM 1 ACTO

Adaptação de Edésla Aducci PERSONAOENS:

Maria Zitgler, proftssora; Oaôritlo Súgltr, tamÔtm proftssola; Aflfla Capistrani; Magdaltfla Btl Esplit, ts· "iptoro; Joaflna Ma«do, dOfla da hos· ptdaria ; Wa/ly,crtadinha.

SCENA VI OABRIELA- V em paz! (A beJl)()j ('om

a brIga, porque Já tarde. JOA..: ' X.\.-·l3oo nOI te! (AbllDundo 1\ "U­

beça) &,.;,\ cabe('lUha ouo regula bem. (':;"';, levando o cuatuial).

ＨｦａｬｬｒｮＮｌＮ｜ＮＭｾ ｬ ｡［＠ I ra oo,le vIm eu?1 (f' usa) ｾｮｯ＠ ""loque tem mauamu JOOlllla na C3001,'., 'Iue pensu e telmu que eu já "nhu do o ,te II uurto ! [,to ｳｬｬｬｾｵｬ｡ｲ＠ L 11'11 usa) Ah! bÓ ugora me ｬｾｭ｢ｲｯ＠ 'lue nilo lhe ｾｨ＠ tL (·em ... (\'110 1\ porta) ｾ ｛ Ｎ｜ｦ ｬ Ｌ＠ 11m ! ｾｲ ｴｬ ｲｬ Ｇｬｭ｡＠ JOt1l1uu! EJllInilo ouve ou faz quo nilo ouve, portanto é melhor Ir eu meomo procnr 1·1l, por,! ti' nlio IXNlO d rn1l1' <'0111

o estomagu vazIo. ( '.\C, uelltàndo o c ｾＴｉￇｉｬｉＮ Ｉ＠

Sana VII Magda/ma t Maria

\1.1. Rr.\.- (pertv ,Ia porta) Onviu, lI1a­,1l'moJ .. d le 'J

\1.\.( ;().\LI-::\ .\- r ' qu fllll\lI,.. nhoritu'! \I.\RIA-Paret'ou·mt" oU"lr uma '02

aqUI IIht" 4UlIrlo. ｾｬ Ｇ｜ｇｄＮ｜ｌｅＢ＠ \- I o nil) (. pChilvel! \! .\IU.\ -Eut,io IIU" OIlVIU m 1I10? ｾ ｬＮ｜ ｇｊ＾Ｎ ｜ ｌｌﾷ＠ \ -.\lguIDul:o I pell ter

011 VJd(l e hOlltem tamberu ｯｵｾｩ＠ ru_ t q ua rI o; m \:j I ><XI c ｾＢｲ＠ rífeito d. phautusill, porq m' li hospedeIra COIII&CMi ... que seu marido morreu neeta cama.

MARIA-Que dia? morreu IMIta aqui mesmo?

MAGDALENA-Ah! tambem &em do dos mortos?

\IARIA- Eu não os temo, porém gostl!.rin de dormir em uma ClIma, nem a-. mo em um quarto m que teuha morri'" algucm. ｾｉａｇｄ Ｎ ｜ｉ ｊ ｅｘａ＠ - Pois cu sou muitolJlto

dr ! Isto é, uOo! VIVO!< não totnho medo, mas dos mortos ... U IDI\ vez, q uaudo eu en.. va em Rorocaoo, ha ci !leo anU08 ... ｾｉａ＠ RIA - (interrompeudo-a) \Ias o que 1)11-

Timoo com certcm olio nllua, não 6Ch.? lILUW ALEX.\ - relO que Dito, par-

que :\1l1da nüo é meia-noi te. ｾｲａｒｲａ Ｍ ｔ Ｌ ｜ ｬｶＨＧｺ＠ me tenho. eot;nuado. ｜ｉＮ｜Ｎ ｇ ｄａｌｾ＠ A - Sim, porém Pó4omc-

ver si nuo ｾ ｮ､ ･ ｵ＠ 1I1g l1crn por aqui. \IARrA-(tomll o casti çal, p, com Magda­

leu, revistll todo o q uorto) ada se euCOD­tm por aq u i! (Alumia em baIXO da cama) Aqu i tambem uão h'l nada! ｍａ ｇｄａ ｌ ｲＺｾａＭＧ ｲ ｡ｬ ｶ ･ ｺｦ ｯ･ｳ･ ｭ＠ os ｢Ｇｬｬｾ＠\[AR1A - Nilo, nllo; os gatos nií(l faJam,

D. ｾｨ ｧｴｬ｡ｊ･ｬｬＡ｜＠ ! '

ｾｗｬＢＮＧﾷ＠

Dominio da ESllhinge QUINTO TORNEIO CHARADIS TICO

(Outubro, N ovemôro e Drztmbro) 8-9) NOVI SSIMAS

Voa impelhda pelo vento, sobre as on­das, a embarcação ·2, 2

A tlor é linda senhora - 1, 2 Hrloi.sa

10-11) SYNCOPADAS J

3-0 animaI acha-se no matto- 2 3 - rrega esta Jo correIO - 2

Hdoisll

Com as mãos levantadas para Cf eM, en­toando um hymno de acção de ｧ ｲ ｡ ｡ｾＬ＠ ai fIlhas de MJrla pedir m-me que participa· se, ás suas Irrnans d outr ' pontos do · Estado, que tiveram a dita de fazer o seu rehro annual, começado na tarde do dia 11 e termmado na manhã de 15, com uma solerme communhão geral.

190 ｭ ｏ ｾＧ ｬＺ＾＠ e ruelllll<lS tomaram p1rte' nos

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ｾ＠ ela ceruoca ...... .,;.;.j,. .... .... exen:IdoI, que r .nzanm, CIIMD

ｾ［ｾｾｬｯｾｾｾ＠ｾｉｲｭｬｳ＠ da Divina Provkllllcla, que do Incansams nesses dias em que tanta HdI nIo lhes deixa um momento de deIcanço.

Que o bom Deus as recompeme Iarp­mente, ji que nós nlo o podemos fazer I

Para o abnegado Director das filhas de Maria, Revmo. frei Evaristo, tambem pedi­ｭｾｳ＠ abundantes bençlos f' graças, pois é a ｵｭｾ＠ recompensa que lhe podemos dar .

• A gratidlo, filhas ﾷ､ｾ＠ Maria, é uma beUa,

uma grande virtude. Sejamos, portanto, a· ｧｲ｡､･ｾｩ､｡ｳ Ｚ＠ a Deus, nosso bom e carinhoso Pai, por nos ter proporcionado a graça do santo retiro; aos nossos pais, por nos le­rem permittido fazel·o; ao nosso Direclor, pelo muito que se afadigou para approxi­mar-nos mais de Je us, fortalecendo-nos as­sim para o combate que !ó termina com a morte; e ás desveladas Irmãs, por tudo quan­to por nós fizeram, desinteressada e bondo­samente.

Sim, irmãs cariss:mas, sejamos gratas, a­• mando e respeitando os nossos bem feitores.

Não ｨ｣｡ｲ･ｩｾ＠ vó senltdas, si, depois de um beneficio feito a alguem, e'iSe alguem vos pagassse com o indifferentismo, o es­quecllnento ?

Não laçais, portanto, aos bemfeitores, o que não querenels que vos tizessem avó; !

A ingratidão d6e, a Ingralidão fnz soffrer ! LC:'mbral-vos de Deus muitas VeJe3 no

dia, com um momentaneo acto de amor; lembrai·vos de vossos pais e bem feitores, venerando-os e rezando por elles de vez em quando.

Si assim fizerdes, não sereis esquecidas do bom Deus, nem, no futuro, daql'ellas pessoas que vos deverem algum bem, e se­reis tehzes !

Zenir Alcla

Amor e sacriticio A's Filhas de Maria

Finis venit, Vtllit finis ... Sim, Irmãs multo amadas, chegou tam­

bem o fim do santo retiro I foram-se, para o abysmo do passado ... foram-se esses dias abençoados em que nosso coração, csquecen­do-se completamente do mundo, s6 pulsa para o DIVinO Mes re, seu Deus, seu alva­dor.

Ah ! si não souberamos que aqui estamo, neste valle de 1.1gnma\, para Ir,tbalharmos e solfrermo · Inlh do que gosarmos, como desejariamos que es es dias de paz e ocego se rrpetl ｾｴｮ＠ mtlltas ｶ･ｺ･ｾ＠ no anno I

&I ,.'.I'W ｾ＠ "., ...... ｾ＠AlUI,. ÜIIp"'" dtIl Pauda IM f'"WI*, , l1li

9- " pIIZ JIeIII haIr • "_I" E " SIUJW! IuunuIlliII ..", """ Ttlo ,e paliados de subUme ｾ＠f:choando sonoros na capelúl, . E.u quizera levar no coraçtlo.

E. eu quizera tombe", dessas Irmib, Esses anjos só feitos de bondade, Pintar em vivas, cambiantes ｾｲｮＬ＠A fineza de tanta caridade.

E desse Amigo, desvelado Guia, Que as verdades eternas nos mostrou, Desse Pai carinhoso, que ao elo Nossas almas fieis encaminhou,

Eu quizera cantar em hymnos {edos, Na mais bella, mais pura melodia, O grande af/eelo a que elle tem direlú De nós todas, das Filhas de Maria .

Eu quizera pedir a cada uma A viridente flor da g,atidão, Pra desse Apostlo do bem, da l'erdaM Omamtntar o grallde coração.

Não fôra fraca a voz da crea/ura, Can/ar tambem, ó Mãe, desejaria 7ua matemo, santa pro/ecrão, O' Mãe, fecunda causa de alegria!

Acceita então, I'm troca, este protesto, O' Mile de Deus e mil/lIa Mlfe t4mb",.. Fieis seremos sempre ao ttu ｪ ･ｳｵｾＡ＠jamais olvidaremos tanto bem!

* O santo tribul/al, o Tabtrnaculo, O sacro Aliar e do SI'/lhor a MtJa S elão a nossas fo"üs di' al'gria, Ol/d, buscur iremos a firmeza.

Dl'poJis enttio, Ó I/assa Mae qurrida, Deixa·llos cOlllemplar o /tu sJrriso E en/oar com o coro angdica{ U • Magnificat. lá no Paraiso!

Isaura V. de faria 15 de Outubro, fim do retiro de I<H8.

E não sou eu s6 quem o diz: muitas de ｶＶｾＬ＠ bem o ' CI, tertattl o mesmo santo de­sejo, SI os ､･ｶ･ｲ･ｾ＠ de hlh:t nlo \,(h ｣ｨ｡ｾ＠

sem á realidade da Vida ' ... •

filhas de Mana. eIS () que me fez reiar hOJe na pellllil. qUlzer,t ｣ｬ｜ｲＭｶ＼Ｉｾ＠ lima lembran­ça do retlru de ,te ,11111 , c tnélhor lemAtran-

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-4 - 1'., A. e c,-P 11.1 I 11 i rrronlJndo ｾ＠ p:,ln r o santo prl' • dor, n! I I , ,.lllurr.IlIJo-as com um bro de fita ｾ ｺ ｬＱ ｬ Ｌ＠ o ,11:11.11 por q UI!

nos c.lI1heccm, 'T veio ｉｾＧ＠ ponl ,; li 1 fita -amor ｾ＠ samlirio.

Amor I.' cnllclO, IS, pois, .:I minha lem bran a!

Amor' IIn, amai, I llha de.\ lan.l !

AnLl l a O lIs, no o Cre.ldor, Pai e Re. demptor, rque, amando·o, não o ｯｦｬ･ｮｾ Ｎ＠rtl , amll o pro. Inl(l, anuI a virtude, .lm'lI o tnbalho!

SacnllclO ! Ah' esta pJl:l\'ra nJO agrada inão ás

gralld alma '; porén l._ por que não eXJ1e' nmentarm • tom ll·a 11 " a amiga. a ora que esbmos n1.11) for.es "ara a IlIta ?

f azemos retiro para prll\'rr·nos p j,)! ça e energl.l, qll l.' é renh ida e ininterrupta a luta contra no,; ＱｉＱ ｾＱｬｬＨＩＧ＠ ". Por q UI.' não nos aprovclt rln " nt.io, do ｶ ｩｾｵ ｲ＠ ｱ ｵｾ＠ ora alll. ma no '1 311m ')L.

'ão é IIllster que [,amo gralllles sa· coficio ,o pequenlllo, tambem agraJam a.o DIVinO \\e ' tre, e tambelll no tornam mais &III.:IVel , lllalS c.lrido· " 111 " solici ta', mJIS perleÍla -no curnprnn n! ) d , no.5O' de\'e. res_ c mla 11 que ｬ｡ｾＧ｡ｬｬｬＡ｢＠ com a'tgria, poi qu u Dr let r' e um d predlcadl!> dos alnlg li D_u !

Am r e sa TI leio, p I

SI no lem raml S el,lprl.' de, t 1 uuas pJ. lavra, car m, lrIn- , nun a m,trlch.m:.n I, o no ,o b" l I! 11o, \\ trI.I, .1 .\ Ik milito amada, cobnr.no,.', c:olhtanlem:nk, COIll o manto de ua pro c KO I

Amor CTI 10 Ma,y --

Ilial'in da Filha dt' )(ai'ia

t , ri loJ:\s 11 ); CI!'

• IIU n (f_rijo om,) ulln

ora :lo lor,

n ｬｾ＠ 11'0

com o lu nsum,'nto. 4,111',

'I I

v ,c: V il o < IIlda I

o I n me li" c (I m lor; a :lCçl1o, • o ｾ ｏ ｬｬｨ｜ｬ Ｌ＠ a lI/maIa !

11 ) ANCILLA nOMINI

O J't'sgat tlt' IIIIl )lae . ,IoIL ' \ L 1lI-: I:! ' ILT,\

Ah Cecy n:i se i SI poder.l· avaliar o que cu "fim cntin I Como J,i te disse, era um culto ial Lll1co de n:,p ｩｴｯｾ＼ｬ＠ amor que na inl:lIlcla eu df'lhc.l1 a :l qudl.t que me déra o ser. "

Amor d mil:, r.1 em meu cerebm juve­nil cou a qUN di in1 1 ,l i Ir capaz de re. SIS! lr l' rI lC a IOU'h o clllll.tk, Ja \ lua, uni­co 1!110r de -i n1c1 e, s,ldo l' !,uro ' Ieu ',t, h. Ih,l, qUdÚ ｣ｲｾ Ｑ＠ 101 a dccc PI, JO I

f allJ ＧｳｾＧ ｬ ｮ･＠ a é o malol il lllig-o, I ecebes­se etl "Imll!.l' do IllJIS 1111 11110 compallhei­ro, tudo cria I1ICIIO, doloro,o do que a crueldade Illltern,l, prlnclj':llmenk :10r se ata.:ar c11.1 .í espOSJ .1doraua, que CIl e,tiruava mil vczcs nulS tio que.i IIlI nlu propria \'Ida !

, ão, n'", CcclfiJ. I é tr"te:! orj)l-anuade. nu, n,lu1 é em ｣ｦＩｭｮｊｲ｡ｾｩｩＨＩ＠ .1 an 'u51:a cru­CIJnte qll 111» C.lll a a r('1 uI l mjusta e cruel dl! ente cm ｱｵｾ＠ se CPV>:\IlU UI1l uia ｣ｯｮ ｴ ｨｮｾＧ｡＠ IIh.tI!

(.\leu 1"\' e cu chor.ÍI'an1th. Quando re­cuperou a calOlI. pro t:I;(U IU cl":)

Tua !,obr.; lII,ic tudo lalh 1'011'.\ me sua. Vlzar li I • rMllu': 1111 ,la, c ｉｉ ｨ ｬｬ ｴ ｡ｾ＠ vezes sorri ale6re c fe',z, ;'p s.lr ti ｾＬ･ｳ＠ dbs.1bores,

C<:clh I 1,1 d A II(,VO U 111 ·l'. • '/),5 situação tln.lI:cclra, c I I \'·Z Illll> pr car"" e a ueli. C:lO Z.1 I e 'u SI h!e ' \' 1111 ｉｬｬｾ＠ gr" \',,5 CU!­dJtlo:,. l 1 0, TlIl'Z J"lC-, l!e teu naSCI .. melJto, morr' li I li" o I 11.' llOj til'o de Illlnha nl' Ih I c I 11\ a, que tO Irall: r I o l11L-"1110 111 I, ." I 11, rUlu.í IJI.!tur.1 o Cor!l a h ir I I, I d ,'1 V Jl. l r,l UIll ca>al UIIIU'l por I ÇOs d a r qu' .1 e' \'ule IIJO ahal'r.!. ,In;, ) ros aam mbos calhohcos txem I rc lll\ ml'1l11lll 1 e .1 k.1; lle. Devo dizer 'Ie q' o 1lI I. U '1 I " \'l rlUOso I .r h \ 1;11 (,) e 111 , leu e l i 11 I , e a ｰｬｾ Ｇ＠ti de U Cecll,.1 COIII Idoll a 1Il',lha con. I' r . : u. 1101 c \I li c: J ,i, u,r It 15.

Com le u, r IC", lev..: lua mãe t I at I ) I, Il \ IJ·1. Ceci. \w , l) r

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