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^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_- ^^-——^— ====____ i ~~~~^SS^S^SÍSSSSÊSSS^ ^**___ ____*7____w____i _HkHB^^^^ aV|VÍWlflMBEw8Ma_f__H_MW__— __W*fÇ_?_Rt*_5fc5K<?^D__t4e4*Sj_íc_ IS_rSflPJflBB¦*¦%?"_ít3>—flrflB——"O—C_B_B9*HBXnV^3u_H_/'Sy^SSalC TY1AVASf —' VvMMl_¦ _._.¦«.ulü.m. ^ _i*«?I»Jga»iiMim.'._¦ ¦ SU!_gJ!g_^_™g««a-aã.»a-a-aaa--«-«ãaa^^ m ¦'¦¦¦¦'*jtm '¦Wtr ¦ ¦ -fl* ¦'¦iSsÊ ¦ 7 7?23Í. ¦ *fl_l â_B ' # 1 " ' 4 .: i FOLHETIM EDMÓND ABOUT ITRADUCÇA.0 IA PROVI NO IA) SEGUNDA IV PARTE —As jóias serviriam para esconder alguma cousa da sua formosura. Nunca as ha de trazer. Exceptuo, entretanto, os brilhantes de minha mãe. Ella me legou um collar grande valor, mas de uma admirável simplicidade.—~s^c_. Não queria a sra. trazer esses pobres brilhantes por amor d'aquella que não existe mais > —Farei o que quizer, Lello. Será o meu senhor e terá o direito de me pôr o collar. —Havemos de ir a todos os bailes, se- remos de todas as festas ; convidarei Rõ- ma para vir ao nosso palácio assistir á nossa ventura. Quizera poder mostral-a ao mundo in- teiro. Viajaremos ; iremos á França. —Quando o sr. tiver aprendido o fran- cez, meu querido preguiçoso ! Emquan- to espera, irei viajar sosinha, desde ama- nhã cie manhã, pela estrada de Lariccia. —Graças a esse bemaVèncurado chole- ra, a que o cèo conlunda ! Tólla poz-lhe os dedos na bocea : —Silencio 1 e nada de palavras de máo agouro 1 Prometta-me somente velar por si, evitar rigorosamente o perigo, cha- mar o doutor Ely ao menor symptoma, executar cegamente as suas receitas, em uma palavra, conservar a sua vida como uma cousa que me pertence. Não receie nada, Tóllá; tenho certe- zade não morrer dessa horrível moléstia. —Deveras ? e porque ? Porque morrerei de amor e de abor- recimento no dia da sua partida. Não, sr.: no dia da minha partida, ha de escrever-me uma longa carta, e não terá tempo de morrer.j —Sim, de certo que hei de escrever-lhe, c por todos os correios, isto é, todos os Hia*. Longamente? E' o que hão sei A IMPRENSA OFFICIAL Amparado na certeza da victoria do governo, o /ornai do Recife, em que to- dos nós ouvimos o echóar das idéas do dr. Sigismundo Gonçalves, deu-nos a sua opinião extemporânea e désnecèssa- ria sobre os últimos è lamentáveis acon- tecimentos do Rio. Não ha desculpas que absolvam às indecisões do Jornal do Rscife, um dos órgãos do partido ou grupo dominante, dispondo de todas as garantias, desde o prestigio das tropas ao prestigio dos amigos politicos, armas e braços, cora- gem e estímulos, íorça e applausos. O Jornal deixou que os ânimos sere- nassem, deixou a calma emmudecer as ruas para dizer-nos hontem como pensa hoje o dr. Sigismundo Gonçalves, mui- to digno administrador de Pernambuco : «Sem uma razão de ordem poderosa, sem motivo de valor procürou-áe derru- bar o governo e quiçá as instituições, esquecendo esses que assim procederam que a paz produz benéficos resulta- dos e que no momento actual é impa- triotico atirar O paiz a aventuras de re- sultados problemáticos,» E emquanto procuravam derrubar o governo ou mesmo as instituições á não é nossa o diante de um grande templo profano des tinado a um dessas cultos grandiosos da civilisação. E no alta da cimalha a e?tatua dessa mulher a quem a tradição universal deu uma balança para significar que ella pesa o direifo, indica que alli está o Fórum, a casa da Justiça. O esculptor deu-lhe uma modalidade nova : tirou-lhe a venda dós olhos. Foi um arrojo. E', porém, mais racional. Essa justiça de olhos vendados é ridícula e imprópria. No século que assiste á nova iransfor- mação da justiça social, a apparição dos bonsjuges como Magnaud, Themis não tem motivos par sar cega. \j Palácio da Jnsúça é onde se exerce toda a organisação judiciaria do estado. Estão alli, funecionitndo sob o mesmo tecto, desde os mais altos doutores da lei, os que desembargãm as demandas.até os meirinhos, portadores de mandados. O que eu disse da centralisação desses serviços no Pará, applico ao Amazonas. Na disseminação dos indivíduos que exercem um ministério,, ha sempre um enfraquecimento desse ministério, a des- orde/m, a anarchia, a perda de tempo e prejuízo das partes. No Amazonas, tudo quanto é da jus- tiya está alli naquelle departamento, o Superior Tribunal, os juizes de direito, os juizes munieipaes, todos os cartórios A Officina Litteraria Martins Juuior realisa hoje ao meio dia no salão do Instituto Archeologicq e Geographico Pernambucano a sua sexta sessão ordi- naria.-|fí... O presidente roga oícomparecimento de todos os sócios afim de se tratar da próxima romaria ao túmulo do saudoso dr. Martins Júnior. 7 7^. No sorteio procediaíçí-a 15 do corrente pela sociedade Garantia Mutua do Brasil, com sede na Bahia, íoi~ sorteada-a apo- lice accumulada n. 74, tom rs. 1:000#000. Contaram-nos o seguinte : Uma.pessoa dirigio-rse" a amigo intimo do dr. Sigismundo Gonçalves e ao de- monstrar-lhe a necessidade de provi- dencias contra as perturbações da ordem publica ouvio esta respjôsta : —V. não sabe o quepse passa no Rio de Janeiro../.* t rmu Padaria Bella AUr^raAs melho- res bolachinhas, tenríâ^e deliciosas, de paladar agradabilissirhj^são as donzel- Ias, aurora, peixir.koifêjdoninhas e pi- hypothese não é nossa-o Jornal do escrivães, juizo dos casamentos, jury, Rectfe nem a narrativa dasarruaças aqui |registro de hypolhecas, tudo, e cada uma presenciadas fazia nas suas gazetilhas, destas funeções se exercita num compar- timento cheio de luz e solemnidade, des- de a mobilia até os estuques do tecto. lastricas, bam como: francez, da padaria B á rua Marquez do H^í Fernandes & C. >. pães—suisso e ,LA AURORA, il n. 57, de A. dias. Longamente? t o que Não' tenho sido até hoje grande rabis- cador de papel, e penso que em amor um beijo diz mais do que uma carta de quatro paginas. Ao amor é um grande mestre I ha de: ensinar-lhe a arte de escrever. Lembre-se somente de que lhe respon- derei com nma exactidao judaica : carta por carta e pagina por pagina. Mas silencio 1 chamam-nos. Veja que horas são ", Lclle olhou para o relógio e respon- deu com admiração : —Meia noute 1 Elle julgava estar conversando ha uma meia hora apenas.~».,a —Já ? disse tristemente Tólla. Mas tem por ventura vontade dedor! mir ? —Não: eo senhor? —Eul parece-me que estamos em pie- no meio dia, que o céo está povoado de soes, e que é uma offensa a Deus ir dor- mir nesta hora. —Mas papae e mamãe, que nao teem nem os nossos vinte e dous annos, nem o nosso amor, teem necessidade de algu- mas horas de descanço. Adeus, Lello. Lello inclinou-se para ella afim de bei- jal-a na testa. Ella fugio, gntando-lhe . _ Aqui, não! deante de mamãe! O conde, a condessa e Totó abraçaram Manuel Coromila, beijaram n'o como si elle fosse da familia. *'.« j4*f.r is^n*^ Tóllá lhe offereceu as faces, depois to- mou-lhe a cabeça entre as mãos e bei- jou-o por sua vez.__ Todo o mundo reconduzio-o, acompa nhando-o atravéz dos aposentos, ate á porta do palácio.A —Adeus, irmão ! disse-lhe Totó. Venha ver-nos em Lariccia 1 disse o conde.. —Tenha bem cuidado comsigo! aceres- centou a condessa. —Viva para que eu viva ! murmurou Tóllá., Neste momento, ouviu-se um soluço que parecia sahir de um instrumento de cobre. Domingos, escondido atraz de uma co- lumna de mármore cipolino, tomava par- te nas commoções da familia. V No dia seguinte ás seis horas da ma- nhã, o afortunado Lello dormia a som- no solto, quando Tóllá e seus pães em- barcaram n'uma grande diligencia que fazia, desde tempos immemoriaes, a via- gem para a Lariccia.., A condessa e Tóllá oecupavam o fun- do do vehiculo, o conde e o filho esta- vam muito á vontade na parte dianteira ; os creadps depehduravam-sc ao redor como cachos de uvas. O cosinheiro c o palafreneirô agarra- vam-se o melhor possível na boléa ; o camarista do conde, Amarella e Menico empilhavam-se no banco da trazeira, e o sol oblíquo da manhã aquecia vigorosa- mente todos aquelles rostos queimados. A menina Amarella era aquella romã na que todos os pintores trazem pinta- das nos seus álbuns : alta, bonita, larga, pesada e mediocremente feita, com uma" physionomia orgulhosa e estúpida, que não lhe desfeiava a cara. Seu verdadeiro nome era Maria, mas devia a seu gênio aborrecido a alcunha de Amarella. Seus pães, pobres jornaleiros de Laric- cia, tinham mandado ensinar-lhe a co- ser; mas foi ella quem se educou por si mesma e quem se elevou á dignidade de creada de quarto. A natureza, que se diverte algumas ve- zes em dar a uma costureira qualidades de homem de estado, tinha-lhe dado uma certa ambição e uma netavel perse- Terança. O 4ae ella tinha despendido de astucia afim de entrar para a casa do conde e para supplantar a sua predecessora ex- cede a toda a crença. A sra. Feraldi c»ntava com admiração cimo Amarella, pouco tempo depois da sua entrada para a casa, tinha desejado um velho chaile de crepe da China, èm redor do qual andáradous annosemeio, c que conseguira afinal que lh'o dessem sem pedil-o uma vez. Esta paciente rapariga acalentava, desde a primavera, um novo projecto, que não deixara ainda entrever a ninguém : queria casar-se e lançara asísuas vistas para o excellente Me- nico. O joven picador de bufalos possuia uma belleza máscula e robusta, feita para seduzir uma alma rústica; mas o que sobretudo attrahia Amarella, era a candura d'aquella creança grande, em que adivinhava thesouros de ternura, de dedicação e de cega obediência. Esperava achar nelle o ideal de todas as mulheres: um marido que faria tre- mer toda a gente e que tremeria deante d'ella. Seu plano estava traçado deante-mão: Menico voltaria para íioma no mez de novembro, substituiria ao porteiro do palácio Feraldi, que saberiam bem como fazer para o despedirem. O casamento tar-sc-ia ao mesmo tem- po que o da menina Tóllá, talvez dentro de seis mezes, ou de um anno ao mais tardar; o conde daria um dote; o sr. Lei- Io, na ebriedade da sua ventura, offerc- eer-lhe-ia semduvida um segundo. Ama- rella, para não separar-se do marido, íi- caria ao serviço da condessa. Organisa- va a sua vida de antemão, montava uma ama de meninos e um creadito para la- zer recados e ir aos mandados, e levava o mesmo viver que o guarda-portào de um príncipe ou o suisso de um cardeal. (Continua.) escondendo até o assalto ao corpo de policia e o gravíssimo ferimento do ca- pitão Figueirôa, ferimento que lhe cau- sou a morte. O Jornal ergueu-se a 19 contra os sue- cessos de 14 de novembro e no fim des- se longo prazo exhibiu-nos o segredo de suas descobertas : «O governo tinha cedido na questão da vaccina obrigatória, facto demonstra- dor de que o regulamento sobre ella ex- pedido foi apenas um pretexto para a eclosão do movimento revolucionário, obedecendo os seus autores a intuitos outros que não a defeza dos direitos po- pulares, labàrum que acoberta muitas vezes os mais peaueninos interesses. cDespeitos mal contidos, ambições contrariadas eis a verdadeira causa do movimento que tão íurtda impressão causou no animo publico e que graças á energia do governo prestigiado pelo apoio de todas as classes do paiz, está' hoje completamente|dominado.» O Jornal, sem duvida por modéstia, não salientou o extrà'nho apoio do go- verno do dr. Sigismundo Gonçalves ao governo do dr. Rodrigues Alves, per- mittindo em seus domínios todas as provas de solidariedade aos revolucio- narios, gritos e discursos, balas e pe- dras. Quasi tres dias de tumultos correram sem o emprego de medidas que asse- gurassem a ordem e todos os habitan- tes do Recife estiveram á mercê da iner- cia e do abandono do governo e expôs- tos aos perigos das agitações populares. A penitcnèia do Jornal ainda se re- sente do desequilíbrio de sua firmeza e das cautelas do dr. Sigismundo Gonçal- ves. Depois de admitiu- intenções restau- radt?ras aos vencidos» depois de^os^con-i siderar despeitados e ambiciosos; de- pois de os considerar capazes de illudir o povo na especulação de pequeninos in- teresses, o Jornal escreveu: «Pena é que um republicano valor,' um cidadão cuja vida tem sido toda de dedicação pela obra de 15 de novembro, tenha sido um dos prineipaes promoto- res do levante, consentindo assim ri*uma exploração contra a republica e sacrifi- cando innumeros moços da Escola mili- tar, sempre promptos a se baterem pe- Ias grandes causas. «Inexperientes e ardorosos, elles, os moços, acreditaram no dr. Lauro Sodré e marcharam para restabelecer os di- reitos que aquelle cidadão affirmava terem sido postergados.» E mais adiante: «Os alumnos poderiam ser arrastados pelo ardor da mocidàde, mas não tèm desculpa o illustre republicano, nem tão pouco o sr. general Silvestre Travassos, que deu^um exemplo de perniciosas con- seqüências, desembaínhahdo á sua es- pada em prol de um movimento revolu- cionárió. ' - «Deploramos do fundo d*almao que no Rio suecedeu, mas não podemos dei- xar de affirmar que sobremodo nos pe- nalisa o facto de ter ó illustre dr. Lauro Sodré tomado parte èm tal aventura.» Que linguagem teria 0 Jornal se os triumphos coroassem os planos do dr. Lauro Sodrc ? O Jornal morde c sopra o chefe da re- volução, tràhido por uns, negado por outros na hora da queda, na crise da derrota, A attitude de esphinge e a prudência do Jornal serviram de amostra e de exemplo ao Diário de Pernambuco, ao Diário do conselheiro Rosa e Silva, uma das assignaturas do projecto do estado de sitio I Honni soit qui mal y pense... THEATRO SANTA ISABEL. <— Empreza Juoa de Carvaltto. Tournée Lucinda Simões. Direcçao de Christiano de Souza. Domingo, 20 de novembro de 1904.—Sexta reoita ex- traordinaria. A Sensacional comedia em 3 ãotos, de Feydeau, tráducção de C. Mou- ra Cabral : O HOTEL DE LIVRE CAMBIO. Esta peça foi o maior sue- cesso na temporada da Companhia do Theatro do Gymnasio em 1903. Amanhã l Segunda-feira ! Amanhã 1 Grandioso aspectaculo 1 Principiará ás 8 e meia horas.—Trens e bonds para todas as li- nhas. Ha grandeza em tudo isso, ha impo- nenoia, ha gravidade, ha respeito. Desde o vestibulo, o visitante que entra num grande e sumptaso templo sagrado pela arte. No meio daquellas oolumnas de puro estylo grego, desde a haste àtê os bellos capiteis de volutas e folhas de acantho, olhando o èstuque complicado de arabesoos, medalhas e ro- saceas, trabalho de arte e paciência, a imaginação se transporta para a região pura e doce dessa Hellade que ainda hoje òòcupa os cérebros como um sonho. E' subindo degráos de mármore e atravessando a arcaria, sustentada por enormes cariatides, que o visitante pene- tra naquelle mundo. Isso é bello. E quando elle entra em qualquer des- sas salas destinadas ao officio da justiça, ò o sumptuoso mobiliário, as ourúes enormes e altas dos desembargadores, o silencio daquellas paredes em que a voz dos juizes.echôa quasi sinistramente e a ordem pesada de todos os actos, os seus passos se moderam e é na ponta dos pés, qüe elle anda, como se não quizesse per turbar cm officio sagrado. A sala do jury ó digna das outras to das. As tribunas do advogado e promotor estão 'em desafio como se discutissem em silencio. E a mesa do juiz, cadeiras dos jurad-.s,, bancos dos réos, tudo é caro, bom, luxuoso. Ha uma cousa que eu não olho nem pergunto no meio dessa magnificência; é quanto poderia ter custado tudo isso. Não me importa -; nem a mim, nem a ninguém. O essencial é que exista, é que haja um grande e monumemal edifício assim, digno da Justiça e digno da admiração detodosj.2}-;£.. " "E' ò unicò énarfodo ò•p'a1"zv*^«M^,^::, Gonçalves Maia. Sergipe amanhã, 15.000$OOOpor 2$. Terça-feira, 10.000j?OOÒ por 200 réis. INflMOS Aproposilo dt umaphrase, Eu nSo víto a sonhar 1 Se em versos canto a dulçorosa paz de um bora noivado, é por querel-o assim : feliz, sem pranto, diffcrente da vida que hei passado. Presa, talvez, a minha desventura en von passando os dias .desta vida longe do goso, longe da ventura, —alma estranha ao sonhar, almádescrida I— Na minha fronte livida, enrugada, pelo luar dás noites de tormento, a paz vida, a paz àbençaada, nem uma vèz brilhou, um momento I Por onde sigo arrasto a alma ferida, sem 16, sem luz, sem beijos, «em carinhos ; ' arde-tne, em fogo, a face envalhecida, quaima-me os pesa areia dos caminhos.. E eu von assim, tal como um barco solto, entregae a vaga e aos turbidos escolhos ; como pharol, erguft-se ao mar revolto, de minha amada a branca lnz dos olhos... Nem mesma a que aos tristes acalenta e enche de lnz e de consolo e crença, poda/abafar a dor que me ensangnenta, poda apagar-me a duvida e a descrença ( Nos meus dias sem sol, de frio e inverno, apenas tenho a magua qne me corta : —de minha mãe o olhar bondoso e terno, —de minha noiva o amor que me conforta... Qne vida mais real pode ser dado viver ama alma escrava deste mundo ? 0«em haverá que tenka ezp'rimantado pezar maior, martvrio mais profunda ?.., NSo tenho sonhos, nSa I Se em versos casto a dulçorosa paz de nm bom noivado, â por qnerol-o assim : feliz, sem pranto, dlfferenta da vida que hei passado.,. Latitte Lemcs. DO EXTREMO NORTE Man aos, Setembro 1904. O mais bello e imponente Palácio da Justiça que existe no Brasil, está em Ma- náos. Fica mesmo em face do Theatro, na grande avenida Eduardo Ribeiro. Tudo falia no mundo : as grandes e as pequenas cousas. Os edifícios devem di- zer ao transeunte o que elles são e qual o seu fim. E' esse o poder da arte : dar uma alma á sna obra. E essa alma tanto está em todas as cousas, que ha edifícios que não têm caracter, como os homens, e mentem nas suas apparencias. Uma casa que parece um túmulo, um •heatro que parece uma egreja, que cousa horíivel, qüe máos iüdividuos, meio da multidão de construcções de uma ei- dade? Ha, porém, art9, architectura, gosto, verdade, nesse grande mole de cantaria que assombra o viajante brasileiro nestas paragens. .. Elie.vê-Iogo, se o seu olhar se habituou a essa psyohulogia dos ediüojos, que está Feltro. Ultima novidade para saias e Vestidos, acaba de receber a LOJA DA NOIVA, e vende a 2$800 o metro ou o corte por 6$500. Rua Dnque de Caxias ft, 76. Gonierenciíi Assucareira Gomo annunciámos reunio hontem na sede da Sociedade Auxiliadora da Agri- cultura, á rua Barão da Victoria n. 63, a commissão que tem de organisar a con- ferencia assucareira a realisar-se em março próximo. i Depois de discutir vários assumptos designou os drs. Paulo Salgado, João de Oliveira, Costa Maia e o coronel Apollo- nio Peres, para em commissão entende- rem-se com o governador do estado. Recebida gentilmente por s. exc. a commissão lhe solicitou um delegado do governo para em sua presença serem iniciados qnanto antes os trabalhos. S. exc. prometteu attender e bem as- Sim por em pratica o mais que lhe for possível para o bom êxito da conferência. Ficou designada a prçxima sexta-feira, 25 do corrente, para. úma reunião de agricultores afim de se discutirem as- sumptos relativos ás tarifas da Great Western. E' de Jesperar seja muito concorrida essa reunião, visto se tratar de assumpto importante e urgente. Escrevem-nos: «Ponham, srs. redactores, apremio as seguintes perguntas: «De que modo procederiam o dr. Si- gismundo Honçalves, o Jornal do Recife e o Diário de Pernambuco se nos dias 14, 15 e 16 do corrente estivesse na pre- sidencia da Republica o dr. Rosa e Silva —quod di omen avertantl—em vez do dr. Rodrigues Alves ? o Gonservâr-se-iam todos mudos e im- moveis ou externariam suas opiniões, tomando medidas garantidoras do socego publico ? Quem nos enviou a pergunta esqueceu- se de enviar-nos também o prêmio. —i a_ mu _ Cartões postaés.—As ultimas no- vidades nesta geáero, acabam de chegaS para A GALERIA4ELEGANTE. Remetteram-nos as Sfguíntes notas so bre a sessão do Instituto Archeologico e Geographico PernamlÉcano, de 17 do corrente Js «Ao ser lida a acta fa sessão antece- dente disse o desembargador Luna Frei- re que, estivesse presente na sessão em que, por parte dtf|dr. José Carlos Rodrigues,' foi ofEsrecifo o retrato de Maurício de Nassau, pò| elle adquirido na Europa, teria pedidf^. permissão para ponderar que não sendo^o Instituto um museu de preciosidades5ê obras primas, não se devia collocar em frente a João Fernandes Tieira, Cantarão, Henrique Dias e André Vidal de Nggreiros e outros, os grandes héroes da Instauração, e no meio daquelles que se >%m .distinguido por seu patriotismo e sajviços á nação, o retrato do audaz invasoi§7que tão cruel- mente perseguiu os per&imbucanos, ti- rando-lhes a vida, .coriíp suecedeu em Porto Calvo, ultimo refugio de nossos desgraçados patrícios,f alli foragidos, roubando-lh.es a liberdade e os bens e privando-os do culto religioso, herdado de seus antepassados. ^ Que melhoramentòs.^deixou Nassau em nossa terra ? À. cidade Maurioia e o grande e magnífico paltcio das Torres, construídos para sua residência princi- pesca? Os próprios hollandezt» o destruíram depois de derrotados em jDasa-Forte. Os quadros celebres d# Post ? Nassau vilmente os vendeu na Europa. Seu governo crudehssímo de seis an- nos foi imterrompido, pesque a Oompa- nhia das índias Oooidentaes, da qual era Nassau proposto, retirou-lhe o poder, logo que teve conhecimento de que elle, deslealmente, e com desmarcada ambi- ção, se preparava para fazer de Pernam- buco um domínio exclusivamente seu. O desembargador Luna Freire lembra ao Instituto que pretendendo a munici- palidade, ha annos, dar a denominação de Nassau á estrada Caxangá, o Ins- tituto immediatament^ reclamou, e dei- xou de realisar-se tão antipatriotica pre- tenção.j £ O desembargador Luna Freire conclue suas_^observações â^JâJ^do.,i_ie^não poaVálimèntaí1 ãTpretènção cie desfazer o que foi deliberado pelo Instituto e é hoje facto consumade ; deseja apenas que ii- que este seu protesto consignado na acta, e assim foi resolvido. O dr. Regueira Gosta deu as razões que em sua opinião justificava o procediinen- to do Instituto.' Findou expediente, foram lidos os pa- recéres da commissão, relativos à admis- são de sócios, approvados por acclama- ção contra o voto do d >ambargador Luna Freire, que declarou não tomar parte nesse modo de proceder inteiramente con- trario á disposição expressa db art. 7 § 3 que sensatamente exige o escrutínio se- creto da pratica constante do Instituto, sendo que essa disposição dos estatutos pode ser reformada pelo3 tramittes indioados no art. 31 § 2, isto é par uma reforma feita com as solemnidades le- gaes. Tendo o dr. Alfredo de Carvalho pro- posto a acquisição do quadro a oleo de Post, representando' a vista de Seri- nhãem.em 1640, declarou o desembarga- dor Luna.Freireque lhè parecia conve- niente a acquisição, si para isto dispunha o Instituto dos recursos necessários* não devendo reparar-se ignorar elle as finah - ças do Instituto, uma vez que não tem sido mantida a pratica de se publicarem os balancetes de que trata o art. 26 § 3 dos estatutos. Por esta falta somente agora teve conhecimento de que com o dr, Alfredo de Carvalho, habilitadíssimo por sna illustraçãõ e grande amor ao tra- balho, havia sido contractada a reorgani- sação da bibliotheca, nosso melhor thè- zturo, tão desfalcado pela falta de muitos livros Constantes do catalogo. O sr. presidente declaíou ter a mesa encarregado o dr. Vicente Ferrèir de pro- jmover judicialmente a cobrança do que ficou a dever o ex-thezoureiro.» por s. exc. attribuida a diversos autores. O Diário mimoseou-nos hontem com a transcripção do incançavel engrossamen- to do ex-amigo do dr. Barbosa Lima : Deve ter sido hoje votada pelo senado . a redacção da reforma eleitoral. Falta-1 lhe, portanto, agora, unicamente, o sa- cramento da saneção, para ser lei do paiz. Será, talvez, de futuro, chamada a Lei Rosa e Silva, assignalando assim a pesada responsabilidade, que assumiu o chefe pernambucano. Cousa interessante 1 Nós aqui também chamamos ás tarifas da Great Western, as tarifas das mil reclamações, tarifas Rosa e Silva. E a propósito: . O Diário não respondeu as perguntas que nós lhe dirigimos a respeito de fre- tes em o nosso artigo de sexta-feira, li- mitando-se a contestar as affirmativas do Agricultor pratico acerca do trans- porte de fruetas. Destaeamos os trechos seg-uintes : « Sob o ponto de vista pratico e acre- ditando plenamente na verdade do exem- pio publicado, podemos asseverar que houve erro do funecionario da estrada e a parte deve reclamar. «Trata-se de uma nova organisação de serviço e está nos parecendo que es- tão oceorendo equivocos. » Erros, equívocos... Por que razão es- ses enganos prejudicam somente os car- regadoies ? A Great Western necessita de muitas emendas, em apólices perfaz o total de 9.620^000,1 sua superioridade e perfeito acondTcia' da mesma sociedade.* r RAINHA DA MODA—Livraria Con- temporanea—Rua Primeiro de Março, 2. Fazem annos hoje : a senhorita Anna J. de Oliveira Lopes, ha do capitão João Ansberto _opes ; d. Joanna dos Reis Barros ; fila pequena Joanna, filha do sr. Luiz Antunes da Cotta. Faz annos amanhã a gracíosameninâ. Maria Magdalena Rego Barros, presadá" filha do major Joaquim Ito do Rego Barros. Devido á interrupção que houve nós ensaios a Distracção Dramática Faihiliar, da Torre transferio o espectàculo què devia realisar hoje. Por ordem superior e segundo nos dizem, devido aos últimos acontèci- mentos, foi transferido o espectàculo que devia realiüar-se hoje no theatririho da Encruzilhada em beneficio de duas orphans. Chogou para a Loja da Noiva feltro de tudas as cores e vende o metro a ;}#800. ou o corte por 6$500. Rua Duque de Oa- xias n. 76. Chave de ouro- obra prima de ames- trado cinzel—com que o Jornal fechou o seu artigo de hontem : «Não vingará mais entre nós a era dos pronunciamentos, era que se fechou pela energia do Marechal Horiano, o solda- do emérito que mostrou como se man- têm o prestigio da autoridade > Fale o Jornal pela bocea de um anjo... No tempo em que Flóriano mostrava como se mantinha o prestigio de autori- dade, o Jornal... eírâ contra Flóriano. Sem que mudasse de dono, o Jornal apenas mudou de opinião. DISPEIVSARIO OOAVliJ DE FREITAS Horário do serviço para amanha : De 11 ás 12 horas—dr. Eduardo Wan- derley. De 12 a 1—dr. Octavio de Freitas, i De 1 ás 2—dr. Frederico Curió. De 2 ás 3—dr.Vicente Gomes. —Durante a semana o movimento foi de 65 doentos- ^^ Papelão —pára encadernaçãc Vende-se n'esta typographia a 7ÒÍ réis a folha. II—< ¦ Ç-W ¦¦! Serviço de Hygiene Papelão ~ t<i»ra tücàdernação. Vende-se n'esta typographia a 700 réis a folha. 0 jury da Exposiçgí) de S. Luiz confe- rio o Grande Prêmio ás conservas marca Victoria, da Real Fabrica Mattosinhos, do Porto, pertencente á firma Lopes Coelho Dias &.C. Esse galardão é muito significativo para os produetos da Fabrica Mattosinhos, porque a industria de conservas tem enorme desenvolvimento nos Estados- Unidos e além disso foi o único grande prêmio obtido por artigos daquella na- tureza. —No mesmo cortamen também obteve o Grande Prêmio o excellente Vinho do Porto marca Victoria, da fabrica Mene- res & C.,' de grande consumo em Per- nambuco. Representa esses dois estabelecimen- tos, em nosso estado, o commendador José Joaquim da Gosta Maya. A repartição dos correios expede ma- Ias hoje pelos paquetes : Espirito-Santo, para o norte até Ma- náos; recebeobjectospararegistraraté 11 horas da manhã, impressos e cartas com porte simples ate meio-dia, idem com porte duplo até meia hora ; Maranhão, para o sul até o Rio de Ja- .leiro ; recebe objectos para registrar até 11 horas, impressos c cartas com porte simples até meio dia, idem com porte duplo até meia hora. Perdeu-se uma chattlaine de ouro com diversas teteias, da rua do Cabugá á rua Nova ; quem a achar putterá entregàl-ano Grande Oriente, rua do Cabugá n. 2, que será gratificado. O sr. Medeiros e Albuquerque, o illus- tre desconhecido que representa o povo pernambucauo e a vontade do dr. Rosa e Silva na câmara, escreveu mais uma chronica n'vl Noticia elogiando ainda mais uma vez a lei da reforma eleitoral —íPostos médicos: Nos postos médicos de Santo Amaro e Encruzilhada ante-hontem não compare- ceram doentes á consulta. ²Postos vaccinogenicos : No posto de S. José, ante-hontem não compareceram pessoas a vaccinação; no mesmo dia porem foram pelo dr. Theo- philo .de Hollandá vaccinadas 5 pessoas, no posto da Ponte d'Uchoa e pelo dr. Manoel Carlos 35, no Azylo de Mendici- dade. No hospital. Pedro II hontem foram vaccinadas 2 pessoas pelo dr\ Eustachio de Carvalho e outras 2 no posto da Ca pungapelo dr. Theophilo de Hollandá. ²Intimações: 7^el^"dr.''Edual-drjr-Waraíerlèy"forWm intimados os proprietários dos prédios ns. 30 e 36_á rua Pedro Affonso para, nc praso de 15 dias, mandarem: o primeiro caiar e pintar o l.o andar, e o segunde para fazer o mesmo em todo o predio, e a Companhia^ Recife Draynage para, no praso de 48 horas, mandar concertar o apparelho do pavimento térreo do pre- dio n. 51 á mesma rua ; Pelo dr. Baptista Fragoso foram inti- mados os proprietários dos prédios ns. 37 á rua das Trincheiras para, no praso de 20 dias, mandar caiar e pintar a loja e 25 á rua do Rangel para, no mesmo praso mandar caiar, pintar e limpar a loja e caiar a cosinha e sotão do 2.° an- dar; Pelo dr. Manoel Carlos foramiintima- dos : o proprietário do apredio n. 140 á rua Imperial para, no praso de 30 dias, mandar caiar todo ó predio e suas de- pendências, inclusive uma officina de ferreiro e ladrilhar e limpar o estabulo e o inquilino do mesmo predio para, no praso de 48 horas, retirar .o estrume existente no quintal; Pelo dr. Theophilo de Hollandá foi in- timado|o gerente da «'companhia ferro carril para, no praso de 10 dias, mandar caiar e pintar a estação da Graça, ponto terminal da linha de Fernandes Vieira. Visitas domiciliarias: Pelo dr. Costa Ribeiro foram visitados os prédios ns. 14, 16, 20, 21, 26, 32. 46, 48, 58, 60, 64, 64 A, 66, 70 e 74, á/rua do Pharol, afim de verificarJntimações an teriores ; Pelo dr. Baptista Fragoso foram visi- tados os prédios ns. 8, 1.° andar, á rua do Santo Amaro e 50, 3." andar e sotão, á rua Barão da Victoria, os quaes foram considerados em boas condições de hy- giene: Pelo dr. Mauoel Carlos foram visita- dos os prédios ns. 37 á rua de S. José e 4 á travessa do mesmo nome, sendo con- siderados em bôa condições de hygiene. —Desinfecções: Ante-hontem foram eíTectuadas 3 desin- fecções de prédios. —Transporte de enfermos : No mesmodia foram transportados para o hospital de Santa Agueda 3 enfermos. —Durante a semana finda foram vacci- nadas no instituto vaccinogenico 2o pes- soas. - —Haverá sessão de vaccinação : hoje, de 10 ás 11 horas da manhão á estrada da Ponte d'Uchôa n. 59, pelo dr. Theo- philo de Hollandá; e amanhã, ás mes- mas horas na rua Operaria, na Torre, pelo mesmo dr. e de meio dia á 1 hora da tarde á rua Barão da Victoria, pelo dr. Eduardo Wanderlev- ¦ a n rm, Pájpelão—p-r_ encaatrnação. Vende-se n'esta typographia a 700 réis a tolhit. Telcgramma procedente d_e Tamanda- rè, dirigido hontem ào capitão do porto, participou que ao sul do mesmo logar, nos baixios de S. Bento, achava-se fun- deado e pedindo soccorro uma galera de nacionalidade extrangeira. O facto foi communicado á Corr.panhia de Serviços Marítimos que ordenou se- guissem para o local alludido, afim de prestarem soccorro, os rebocadores— Amadeu e Esperto. Esle conduzia empregados da firma Wilson Sons & C, a que pertence,' e aquelle o patrão-mór da capitania do porto, o commandante dos guardas da alfândega e os guardas Freitas Guerra e Antonio Vieira. Affirmavam hontem á tarde que a ga- lera encalhada tem 4 mastros, sendo ain- da desconhecido o seu nome. Os dous rebocadores, que partiram de- pois de 1 hora da tarde, deveriam ter chegado no ponto destinado de 7 para as 8 da noute. O sr. José do Rego, thesoureiro da Cooperativa dos Funecionarios Públicos de Pernambuco,recolheu hontem á Caixa Econômica a quantia de 200$ que reunida á de 1.770$000 alli depositada pela cader- neta n. 55.304 completa a somma de, 1.970.5000. Esta importância reunida â de 7.650$ DIVERSÕES BENEFICIO DA ACTRIZ LUCINDA Demi-monde Com o magnífico drama em 5 actos— O demi-monde, de Alexandre Dumas, fi- lho1, realisou ante-hontem o sen festival a notável actriz Lucinda Simões. A esplendida peça, cuja acçao se pas- sa na sociedade elegante de •Paris," evi- denciando a sua moral e os seus habi- tos, bastaria para attrahir- ao Santa Isa- bei numerosa concurrencia, quando mes- mo não se tratasse do beneficio da apre- ciadissima artista. Infelizmente, assim não suecedeu ; foi com inteiro pezar que vimos o thea- tro, na maioria de seus camarotes, .des- oecupado, affirmando a ausência relati- va de famílias pernambucanas, a quem foi a festa dedicada. Em parte, acredita-se tenham eontri- buido para esse abandono os tumultos ultimamente oceorridos nesta capital e cuja reproducção era»,aindaante-hontem, justamente recelada. No Demi-monde o espectador tem oc- casião de vér sobre que base corrompi- da de despudores e viciós. se equilibra o falso monumento da sociedade brilhante dos gommeux c dás bas-bleus, constitui- da ainda por titulares ociosos e amantes casadas—desde as emoções do baccárat ás surprezas dos boudoirs. Isso, afinal, deixou de ser uma novi- dade curiosa, depois que a todos os olhos foi permittida a leitura dos muitos romancistas francezes, que, sem distinc- ção de escola, têm feito do adultério e do divorcio o thema favorito de suas manifestações litterarias. O festejado dramaturgo creou, porém, o neologismo demi-monde para signifi- car o mundo equivoco das mulheres fa- ceis, afastadas das honestas pelo escan- dalo e das cocottes pelo dinheiro; que se entregam, mas hão se vendem; são im- puras, sem serem mercenárias ; e, para exemplificar, escreveu as scenas a que ante-hontem assistimos. A historia uma .inteüigenteTe és- pirituósa mulher què procura illudir, com falsos atteslados sua viuvez e os protestos falsos do seu amor, à.boa e o coração de um moço rico e honesto, que por ella se apaixona e lhè òÚerèce a mão esposo, eque'é, emfim, desmás- carada por um seu ex-amante a quefri re- pellira das suas affcições—eis,em resumo, o entrecho da valiosa producção, de Du- mas; o que torna,porém mais intèressáh- te a sua estruetura, são os episódios è incidentes que b.QrdamJ.a>jsingeIa trama. A Baroneza d'Ange, a pseudo-viuva, è principal figura da peça, foi admirável- mente interpretada por Lucinda Simões. O talento da insigne artista teve, n'aquelle delicado papel, o ensejo de. poderosamente revelar-se, merecendo seu trabalho constantes e unanimes applaü- sos. Os outros papeis—fizeram respectiva- mente: Christiano (Olivier de Jalin), Chaby (Marquez de Thomerins), "Edüar- do (Raymundo de Nangèàc), Souza (Hip- polito de Richond), Amélia Pereira (Mar- cellina), Adelaide (Sra. de Santis), fie- rardi (Viscoridéssa Verníèrès), Ama- lia /Emilia) e Salles, Almeida fe Mèhdón- çaícreados^. O sr. Christiano nem sempre foi feliz^ algumas vezes tão acceleraaainéhtíe fal- lou que atropelou os vocábulos, OS quaes se perderam para a audição- da platéá ; a linha fidalga da personagem, porém, manteve-;a correcta, Não nòs agradou, absolutamente, o sr. Eduardo ; que nos releve esse artist*à suppol-o deslocado no sr. de Nangeac; a sua escola declamatória hão se com- padece com esse papel, além de que tem um jogo physionomico e uma dicção desagradáveis; esta, porém, a, arte não lhe poderá corrigir,porque se.origina de; sua voz naturalmente áspera. Todos os outros, auxiliares da repre- sentaçao, conduziram-se extremes de censuras. Findo o 3.° acto, foi Lucinda Simões mimoseada por duas creanças com uma lindíssima corbeille de ftoresj recebendo muitas ovações.J Abrilhantou a festa uma banda do corpo de policia, que, no saguão do thea- tro, executou apreciáveis trechos de mu- sica. ²Desfazemos aqui um equivoco de re- visão—que emprestou hontem a Sardou o que pertence a Sudermann—a autoria da peça Fogueiras de S. João. —Hoje repete-se o Hotel áo livre cam- bio. ²Amanhã realisar-sé-á o festival do actor Christiano de Souza, digno dire- ctor da companhia. O espectàculo, em recita extraordina- ria, é dedicado aos cultores de direito, representados pelos srs. drs. Clovis Be- vilaqua, João Elysio, Manoel Peretti, Adolpho,Cirne, Henrique Mílèt, Os"fràíl- do Machado, Antonio B. Leal Castello Branco, Vicente Ferrer, Mário de Cás- tro, Virginio Marques e João Pessoa de Albuquerque. Será levada á scena a Zazá, em que Lucinda Simões fará a protogonista. O setimino, dirigido pelo maestro Romeo Dionesi, execaturá as seguintes peças : El tambor de granaderos, oúver- t;ura de Ghapi; Melaacolic*, habanera de Marsicano ; Innah, pas de quatre do dr. Misael Domingues ; Gavota pastoral, de Bomardi; Marcha dos toreros, de De Lacive. Restam somente os bilhetes assig- natura, que podem ser procurados até amanhã ao meio-dia, no theatro. Auguramos um brilhante êxito ao actor Christiano. Hoje á tarde funecionará o bázafr do largo da Alàgdalena, onde haverá outras diversões populares. A sociedade musical da Magdalena to- cará no coreto existente. A' noute haverá, profusa illuminação. \ Grande va ruída l-k botinas e s*pu- tinht>& *uãt.ri<*cus pur« Ki:nboiai> c/jça. dos inglesatis, ursit>« ««««.io v. <io S Polo pura hóui.s..-, .<-c bnu * L»-JÀ IJO SOL, á iua Maiqaez tio OliiiUa,n. 15, Pede-nos á conceituada firmaeommcr- ciai de nossa praça Luiz Amorim & C a transcripção seguinte noticia que, com o titulo. Medalha, de Ouro, publi- cou o n. 249, de 31 de outubro passado, d'0 Echo do Sul que publica no Rio Granac do Sul : «As farinhas Jnamento. E', na verdade, o maiè solèmne attç» tado para os produetos desse Moinho», que podiam conquistar nnto centro como os Estados Unido*,- dnde -essa industria é exercida em grande esiíklk, e com mais aperleiçoados machihisrriôs. " ': E o nosso governo, que •honrâcra por essa forma nos grandes certamena essa,industria, deixa que ella luete com grandes difliculdadés, hao lhe çaiíce* dèndo "ajusta e necessária pròtècdSòv que seria também a do desenvd.rvíniera* to do plantio do trigo, prógVèsso agrícola èm geral,evitando _ sabida uc grandes capitães para fera do paiz Consorciãrãm-se hontem o sr. João Justino Vaz Manso è d. "Glycèria Âutã da Costa Mattos. Agradecendo a participação qu% atòs'fi- zeram, desejamos-lhes 'felicidades. 0 sr. Antonio Drummond pede-nos quê chamemos a àtfènçaó de nossos leitores para ura artigo què começa a publicar hoje nas ineditoriaes desta fòlhá. Nos quintaês de algumas câsãs à i*ua da Matriz, teem ultimamente cabido àl- gumas pedras.. .- - Presume-se que sejam atiradas de {d- guma casa da rua da Imperatriz, prôxi- mo ao café Sàntôs Dumónt. . Foram presos hohtehi, ás 10 horas da manhã, na campina do Bode, o üldívlaWaO Delmirq Queiroz de Andrade e ás Ife „a ponte da Boa-Vista. JoãoPereira da-Silfa, assassino de Adolpho Pereira da "Silva, vulgo Adolpho Saràíá, morto anfc-ón- tem no. pateo do Mercado de S. Jòsó.. i As prisões fóràm effèctuadâs por Tni- ciativa do sr. Auguato JuhgftÂíi, 'sübtte* legado da Boa-Vista. auxiliado r/elô fcaêpl- tão José Muniz de Almeida. João Pereira, sendo interrogarJo, con- fessou o crime.v : í-íí ¦,,.¦, Os^ criminosos acham-se á disposição do.dr.Glyceriò Gouveia, delegado do.lí* districto da capital,;i ,,":t..',."..'..'. .. ^ ...¦.¦ GRANDB VATUBDADB •' 3 b'»TIO«S «I sf»rj*- tinhos i>a<atr>acús ;»«r*» sinhiüs; caíç*» dós inglezais. uáiericaaòs ai de S. Paulo par*t hoa-ens, recebeu á LOJA DO SüL, a in , Marquez He Olinda g 15. Gaixa Econômica Movimento de hòntèm: Entrada de depósitos.. S. s 7.5o5voôo% Sahidasde depósitos...... 5.847joò~6 ¦ Saldo pára á áeíegàçiâ. .*í 1 .n^^oòè A pagar de liquidações è por eónta. ..•. •...;.-.. t. •;; <16 .Í_Bf ÒÍÉ E' director desemâha o-sr coronel Manoel Sylycstçe. F,^B$r,lQ.3r„±: .-.j;.^ Superior Tribunal de Justiça SESSÃO'ORMttAíRia EM 18 DE NTOi VEMBRO DE 1904' PRESIDÍ5ÁTE .WTaifelNO Ò 'Sfc. bEâBMatiít-, GADÓRVOAO CArtUOW * ¦ ;f Secretar O bàcnarélCorréiáWè Afínéidk A's Horas fdo fcoáíteirie p~?eé&àfêé 'os kre*. desembargadores eto nutaero ieg 1 £ '?> dr. substituto do pTò^vtikàar -ger.Vl do 'es'- tadofòi absrlãâ cessão, lida fe á^provádá a acta da antecedente.*' i-'-.''. -•'''"• -W* Distribuídos o pàlssadoèi os feitos "'á:* ram <. s Seguintes lülgàitorAóaj; HABEAS CORPUS . Do Recife. Paciente Atòdniü Vi irátfé Me Io. —-Ihdt-fèrio-áé ún&nimèmièiitè. ' EMBARGOS NA ÀPTPEaiLAçÀo «rVÍrL Qúipàpá. •Appellante Agostinho Lerá. cadio Vieira, appiólladò José Pèdifo Silva Vieira. Relator 6 sr, dor Góes Cavalcanta', fevisòréà os desembargadores Silva l&arqur'se'YidTâ tàélfõ:^Trtècèb^Mié 'osWmtgm unanimemente. AGCRAVO DE PETIÇÃO De Páo d'ATIuò. Ja.ggravánite 0 ab do Mosteiro de S. Bènlò; 'à^ratfádb1 dr. Pedro Velho do ;Règn M-lló. Rela-, tor o sr. desembargador Gr<5es ^Jávirlcàfe- te. Daú-Se pioVimèhtOjCoptra òs rbtôSí dos srà. dosembaTgtÜores RWha "Càfvk- lho e ATgamiro Galrãò.!_T*|r Rèclá'máçáo kntj^ui^àda' 80 dr. &$. nardiuo Maranhão. Riarlator Ò aí. 'itièflèsik- bargádor Alfin'6 Ârkujò •, Tíviàerefe us srs. desembàfgadorôs .Màeaijò tinia; 8 Góes; Óaváloahtè. D.âfefio sè. u._£_fth ¦ ú mente. APPELLAÇÂO COMMpiaaí.Àa. ,. ' Do R-ésife. Àppèlláaa-ti^ FránbiScj' 13_V tõliáno dó,AÍbÜaiuerqWè, áprpéíMdü b Ôá'- rão da Soíèuádè. Relator 'Òfcr. 'dèseaiy- bargádor Góe's fC*avíifcànté; i&viscnrèis ;<aí srs. desembargadores. Altiãío ílô Atá'ujti'% Macedo Límà,-7~ Dèspresàràiu s.e $j <?_i» bargOs ün,ininli5Íiíeai't'é. , . p^ss^esç, r.-,.;/: 8s APPtíLLAÇÃÒClIrjfeu . . . , w.. Do sr. d seiiibàrgYáoí láuyá^Maíqá^ ao sr. dsombàrgàdbr Vieira de Málíò:' ' Grá'mellqira. Appelíahté . o . jür- apjaellados CuIIa ò Siqueira. & Bastos blifRlBÜIÇiLÔ . APPELLAÇÕÈS CRIMES. Ào sr. desembargador Altmo de Araújo: De Tiinbaúba. Appellante Severiaó Vicente Ferreira, appellada a justiça. : Ao sr. desembargador Macedo Lima ; Do Recife. Appellante a justiça, appel- lado Garolinò F. do Nascimaato. ,. ./v ?APPELLAÇÂO. qiVBL,,.>.:/- Ao sr. desembargador José TJohôa : Do Recife. Appellante o juizo, app-Ii lados Eduardo Cardoso da Fon^ena 0 outro. APPELLAÇÕÈS CRIMES ,' . - ; Aosr. desembargador'Silva Ü£arc(ú8s,: De Água Preta. Àpp«Íla_fce José Ga- bral da Silva, appellàdaâ justiça. 7, Ao" sr. desembargador; Vieira de ÀíèlH: Timbaúba. ,Appellame o juizo, ap- pòlladò Antônio Bernardo da ;Siíva. APPELLAÇÂO tjr^rBt - -; h. Aosr. desembargidor Racha Carv*. j lho.:. . - , ,,.¦:¦¦.'--:- rr-c Do Recife.. Appellante juizò, appeU- ladus o dr. Henrique Augusto de Allm- querque Milat e sua mulher. * APPELLAÇÂO COMMERClAÍ. Aosr. desembargador Aliin©d#Arartjan n DoReeifrt. App-llante Auratriclino -Pa*» , Barretto, appellado o Bsrão de Limoeiro. '. , APPELLAÇÂO CRIME Ao sr. desembargador Argemiro G I- va» : De Água Preta. Appellante a jusiiç'^/. appellados Ernesto de Oliveiçi, e ontros Encerrou-se a sessão âlã 'i horas àda tarde.":';/ :' '" ' ' '''..t*t PÜEL1CAÇ0ES SQUQtARiS í. i - 1 .7 '7>il :'S. m dèsémb_rga- Or»; .? s. m ¦\ l-OiS reaiàctS^í .., . . . ti uma ^ i-.tffj sír£i í i que d'aqui foram envia- dás para a Exposição de S. Luiz, por Albino. & C, proprietários do Moinho Riò-Gràndeiisé, ganharam a medalha de ouro. O jury foi unanime em reconhecer a Uai simples confi?;. nto No dia 4 do corraité éü z â; n br*> enconirar^rji-^f ^ pí>r't"o do ! us ••rgnintes n*"vi»7v: Lloyd, Brasil pãr* ó nõi t .., %..^ » Freitas, Castro Alves iútuu. Lloyd, Manáos par* o sal, . Freitas, Gonçalves Dia* iu^m. Pura o norte .> Brasil ftas m»i» chlas deP*rehybjt,'MaWe7j0lüaóa'r '. *- g< u « Maaao* a 15 a..Tc r£i*nteèkfo Cas- tro Alves a 16r.™*'ni^'&$&-$'$%" ¦PalTK tíS—1. COrvi >^S rr«!.sm"»S» \*-fvr<i-¦?% •'¦¦.' Iche.ou t> Manáos n,ti; Km * 9 e u Gore- çàlves Dias «, ltí. ^r !rfoyi^ii Virilio FètelnT O aíitor v.Wé "píffí mesa, 1 r*... nova remessa N ves Peir^M. RUA DA PENHA N. 8 E 33 Telephone 538 a.fc r_~ .... -~^:,.^ ?-:¦-.: -.**¦. "'f' ILE6ÍVEL

ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

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^ÈÉÉÍ3Ê

PERNAMBUCO Recife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVII m 26. 1ASSIGNATURA _^^ _____^^^^_,_ -

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FOLHETIM

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ITRADUCÇA.0 IA PROVI NO IA)

SEGUNDA

IVPARTE

—As jóias só serviriam para esconderalguma cousa da sua formosura. Nuncaas ha de trazer.

Exceptuo, entretanto, os brilhantes deminha mãe. Ella me legou um collar dègrande valor, mas de uma admirávelsimplicidade. —~s^c_.

Não queria a sra. trazer esses pobresbrilhantes por amor d'aquella que nãoexiste mais >

—Farei o que quizer, Lello. Será omeu senhor e terá o direito de me pôr ocollar.

—Havemos de ir a todos os bailes, se-remos de todas as festas ; convidarei Rõ-ma para vir ao nosso palácio assistir ánossa ventura.

Quizera poder mostral-a ao mundo in-teiro. Viajaremos ; iremos á França.

—Quando o sr. tiver aprendido o fran-cez, meu querido preguiçoso ! Emquan-to espera, irei viajar sosinha, desde ama-nhã cie manhã, pela estrada de Lariccia.

—Graças a esse bemaVèncurado chole-ra, a que o cèo conlunda !

Tólla poz-lhe os dedos na bocea :—Silencio 1 e nada de palavras de máo

agouro 1 Prometta-me somente velar porsi, evitar rigorosamente o perigo, cha-mar o doutor Ely ao menor symptoma,executar cegamente as suas receitas, emuma palavra, conservar a sua vida comouma cousa que me pertence.

Não receie nada, Tóllá; tenho certe-zade não morrer dessa horrível moléstia.

—Deveras ? e porque ?Porque morrerei de amor e de abor-

recimento no dia da sua partida.Não, sr.: no dia da minha partida,

ha de escrever-me uma longa carta, enão terá tempo de morrer. j

—Sim, de certo que hei de escrever-lhe,c por todos os correios, isto é, todos osHia*. Longamente? E' o que hão sei

A IMPRENSA OFFICIALAmparado na certeza da victoria do

governo, o /ornai do Recife, em que to-dos nós ouvimos o echóar das idéas dodr. Sigismundo Gonçalves, deu-nos asua opinião extemporânea e désnecèssa-ria sobre os últimos è lamentáveis acon-tecimentos do Rio.

Não ha desculpas que absolvam àsindecisões do Jornal do Rscife, um dosórgãos do partido ou grupo dominante,dispondo de todas as garantias, desde oprestigio das tropas ao prestigio dosamigos politicos, armas e braços, cora-gem e estímulos, íorça e applausos.

O Jornal deixou que os ânimos sere-nassem, deixou a calma emmudecer asruas para dizer-nos hontem como pensahoje o dr. Sigismundo Gonçalves, mui-to digno administrador de Pernambuco :

«Sem uma razão de ordem poderosa,sem motivo de valor procürou-áe derru-bar o governo e quiçá as instituições,esquecendo esses que assim procederamque só a paz produz benéficos resulta-dos e que no momento actual é impa-triotico atirar O paiz a aventuras de re-sultados problemáticos,»

E emquanto procuravam derrubar ogoverno ou mesmo as instituições — á

não é nossa — o

diante de um grande templo profano destinado a um dessas cultos grandiosos dacivilisação.

E no alta da cimalha a e?tatua dessamulher a quem a tradição universal deuuma balança para significar que ella pesao direifo, indica que alli está o Fórum,a casa da Justiça.

O esculptor deu-lhe uma modalidadenova : tirou-lhe a venda dós olhos. Foium arrojo. E', porém, mais racional.Essa justiça de olhos vendados é ridículae imprópria.

No século que assiste á nova iransfor-mação da justiça social, vê a appariçãodos bonsjuges como Magnaud, Themisjá não tem motivos par sar cega.

\j Palácio da Jnsúça é onde se exercetoda a organisação judiciaria do estado.Estão alli, funecionitndo sob o mesmotecto, desde os mais altos doutores da lei,os que desembargãm as demandas.até osmeirinhos, portadores de mandados.

O que eu disse da centralisação dessesserviços no Pará, applico ao Amazonas.Na disseminação dos indivíduos queexercem um ministério,, ha sempre umenfraquecimento desse ministério, a des-orde/m, a anarchia, a perda de tempo eprejuízo das partes.

No Amazonas, tudo quanto é da jus-tiya está alli naquelle departamento, oSuperior Tribunal, os juizes de direito,os juizes munieipaes, todos os cartórios

A Officina Litteraria Martins Juuiorrealisa hoje ao meio dia no salão doInstituto Archeologicq e GeographicoPernambucano a sua sexta sessão ordi-naria.- |fí...

O presidente roga oícomparecimentode todos os sócios afim de se tratar dapróxima romaria ao túmulo do saudosodr. Martins Júnior. 7 7^.

No sorteio procediaíçí-a 15 do correntepela sociedade Garantia Mutua do Brasil,com sede na Bahia, íoi~ sorteada-a apo-lice accumulada n. 74, tom rs. 1:000#000.

Contaram-nos o seguinte :Uma.pessoa dirigio-rse" a amigo intimo

do dr. Sigismundo Gonçalves e ao de-monstrar-lhe a necessidade de provi-dencias contra as perturbações da ordempublica ouvio esta respjôsta :

—V. não sabe o quepse passa no Riode Janeiro. • ./.*— t rmu

Padaria Bella AUr^ra As melho-res bolachinhas, tenríâ^e deliciosas, depaladar agradabilissirhj^são as donzel-Ias, aurora, peixir.koifêjdoninhas e pi-

hypothese não é nossa-o Jornal do |£ escrivães, juizo dos casamentos, jury,Rectfe nem a narrativa dasarruaças aqui |registro de hypolhecas, tudo, e cada uma

presenciadas fazia nas suas gazetilhas, destas funeções se exercita num compar-timento cheio de luz e solemnidade, des-de a mobilia até os estuques do tecto.

lastricas, bam como:francez, da padaria Bá rua Marquez do H^íFernandes & C.

>. pães—suisso e,LA AURORA,il n. 57, de A.

dias. Longamente? t o que

Não' tenho sido até hoje grande rabis-cador de papel, e penso que em amorum beijo diz mais do que uma carta dequatro paginas.o amor é um grande mestre I ha de:ensinar-lhe a arte de escrever.

Lembre-se somente de que lhe respon-derei com nma exactidao judaica : cartapor carta e pagina por pagina.

Mas silencio 1 chamam-nos. Veja quehoras são ,

Lclle olhou para o relógio e respon-deu com admiração :

—Meia noute 1Elle julgava estar conversando ha uma

meia hora apenas. ~».,a—Já ? disse tristemente Tólla.

Mas tem por ventura vontade dedor!mir ?

—Não: eo senhor?—Eul parece-me que estamos em pie-

no meio dia, que o céo está povoado desoes, e que é uma offensa a Deus ir dor-mir nesta hora.

—Mas papae e mamãe, que nao teemnem os nossos vinte e dous annos, nemo nosso amor, teem necessidade de algu-mas horas de descanço. Adeus, Lello.

Lello inclinou-se para ella afim de bei-

jal-a na testa.Ella fugio, gntando-lhe . _Aqui, não! deante de mamãe!O conde, a condessa e Totó abraçaram

Manuel Coromila, beijaram n'o como sielle já fosse da familia. *'.« j4*f.r is^n*^

Tóllá lhe offereceu as faces, depois to-mou-lhe a cabeça entre as mãos e bei-jou-o por sua vez. __

Todo o mundo reconduzio-o, acompanhando-o atravéz dos aposentos, ate áporta do palácio. A—Adeus, irmão ! disse-lhe Totó.

Venha ver-nos em Lariccia 1 disse oconde. .

—Tenha bem cuidado comsigo! aceres-centou a condessa.

—Viva para que eu viva ! murmurouTóllá. ,

Neste momento, ouviu-se um soluçoque parecia sahir de um instrumento decobre.

Domingos, escondido atraz de uma co-lumna de mármore cipolino, tomava par-te nas commoções da familia.

VNo dia seguinte ás seis horas da ma-

nhã, o afortunado Lello dormia a som-no solto, quando Tóllá e seus pães em-barcaram n'uma grande diligencia quefazia, desde tempos immemoriaes, a via-gem para a Lariccia. .,

A condessa e Tóllá oecupavam o fun-do do vehiculo, o conde e o filho esta-vam muito á vontade na parte dianteira ;os creadps depehduravam-sc ao redorcomo cachos de uvas.

O cosinheiro c o palafreneirô agarra-vam-se o melhor possível na boléa ; ocamarista do conde, Amarella e Menicoempilhavam-se no banco da trazeira, e osol oblíquo da manhã aquecia vigorosa-mente todos aquelles rostos queimados.

A menina Amarella era aquella romãna que todos os pintores trazem pinta-das nos seus álbuns : alta, bonita, larga,pesada e mediocremente feita, com uma"physionomia orgulhosa e estúpida, quenão lhe desfeiava a cara.

Seu verdadeiro nome era Maria, masdevia a seu gênio aborrecido a alcunhade Amarella.

Seus pães, pobres jornaleiros de Laric-cia, tinham mandado ensinar-lhe a co-ser; mas foi ella quem se educou por simesma e quem se elevou á dignidade decreada de quarto.

A natureza, que se diverte algumas ve-zes em dar a uma costureira qualidadesde homem de estado, tinha-lhe dadouma certa ambição e uma netavel perse-Terança.

O 4ae ella tinha despendido de astuciaafim de entrar para a casa do conde epara supplantar a sua predecessora ex-cede a toda a crença.

A sra. Feraldi c»ntava com admiraçãocimo Amarella, pouco tempo depois dasua entrada para a casa, tinha desejadoum velho chaile de crepe da China, èmredor do qual andáradous annosemeio,c que conseguira afinal que lh'o dessemsem pedil-o uma só vez. Esta pacienterapariga acalentava, desde a primavera,um novo projecto, que não deixara aindaentrever a ninguém : queria casar-se elançara asísuas vistas para o excellente Me-nico. O joven picador de bufalos possuiauma belleza máscula e robusta, feitapara seduzir uma alma rústica; mas oque sobretudo attrahia Amarella, era acandura d'aquella creança grande, emque adivinhava thesouros de ternura, dededicação e de cega obediência.

Esperava achar nelle o ideal de todasas mulheres: um marido que faria tre-mer toda a gente e que tremeria deanted'ella.

Seu plano estava traçado deante-mão:Menico voltaria para íioma no mez denovembro, substituiria ao porteiro dopalácio Feraldi, que saberiam bem comofazer para o despedirem.

O casamento tar-sc-ia ao mesmo tem-po que o da menina Tóllá, talvez dentrode seis mezes, ou de um anno ao maistardar; o conde daria um dote; o sr. Lei-Io, na ebriedade da sua ventura, offerc-eer-lhe-ia semduvida um segundo. Ama-rella, para não separar-se do marido, íi-caria ao serviço da condessa. Organisa-va a sua vida de antemão, montava umaama de meninos e um creadito para la-zer recados e ir aos mandados, e levavao mesmo viver que o guarda-portào deum príncipe ou o suisso de um cardeal.

(Continua.)

escondendo até o assalto ao corpo depolicia e o gravíssimo ferimento do ca-pitão Figueirôa, ferimento que lhe cau-sou a morte.

O Jornal ergueu-se a 19 contra os sue-cessos de 14 de novembro e no fim des-se longo prazo exhibiu-nos o segredo desuas descobertas :

«O governo já tinha cedido na questãoda vaccina obrigatória, facto demonstra-dor de que o regulamento sobre ella ex-pedido foi apenas um pretexto para aeclosão do movimento revolucionário,obedecendo os seus autores a intuitosoutros que não a defeza dos direitos po-pulares, labàrum que acoberta muitasvezes os mais peaueninos interesses.

cDespeitos mal contidos, ambiçõescontrariadas eis a verdadeira causa domovimento que tão íurtda impressãocausou no animo publico e que graças áenergia do governo prestigiado peloapoio de todas as classes do paiz, está'hoje completamente|dominado.»

O Jornal, sem duvida por modéstia,não salientou o extrà'nho apoio do go-verno do dr. Sigismundo Gonçalves aogoverno do dr. Rodrigues Alves, per-mittindo em seus domínios todas asprovas de solidariedade aos revolucio-narios, gritos e discursos, balas e pe-dras.

Quasi tres dias de tumultos correramsem o emprego de medidas que asse-gurassem a ordem e todos os habitan-tes do Recife estiveram á mercê da iner-cia e do abandono do governo e expôs-tos aos perigos das agitações populares.

A penitcnèia do Jornal ainda se re-sente do desequilíbrio de sua firmeza edas cautelas do dr. Sigismundo Gonçal-ves.

Depois de admitiu- intenções restau-radt?ras aos vencidos» depois de^os^con-isiderar despeitados e ambiciosos; de-pois de os considerar capazes de illudiro povo na especulação de pequeninos in-teresses, o Jornal escreveu:

«Pena é que um republicano dè valor,'um cidadão cuja vida tem sido toda dededicação pela obra de 15 de novembro,tenha sido um dos prineipaes promoto-res do levante, consentindo assim ri*umaexploração contra a republica e sacrifi-cando innumeros moços da Escola mili-tar, sempre promptos a se baterem pe-Ias grandes causas.

«Inexperientes e ardorosos, elles, osmoços, acreditaram no dr. Lauro Sodrée marcharam para restabelecer os di-reitos que aquelle cidadão affirmavaterem sido postergados.»

E mais adiante:«Os alumnos poderiam ser arrastados

pelo ardor da mocidàde, mas não tèmdesculpa o illustre republicano, nem tãopouco o sr. general Silvestre Travassos,que deu^um exemplo de perniciosas con-seqüências, desembaínhahdo á sua es-pada em prol de um movimento revolu-cionárió. ' -

«Deploramos do fundo d*almao queno Rio suecedeu, mas não podemos dei-xar de affirmar que sobremodo nos pe-nalisa o facto de ter ó illustre dr. LauroSodré tomado parte èm tal aventura.»

Que linguagem teria 0 Jornal se ostriumphos coroassem os planos do dr.Lauro Sodrc ?

O Jornal morde c sopra o chefe da re-volução, tràhido por uns, negado poroutros na hora da queda, na crise daderrota,

A attitude de esphinge e a prudênciado Jornal serviram de amostra e deexemplo ao Diário de Pernambuco, aoDiário do conselheiro Rosa e Silva, umadas assignaturas do projecto do estadode sitio I

Honni soit qui mal y pense...THEATRO SANTA ISABEL.

<— Empreza — Juoa de Carvaltto.Tournée Lucinda Simões. Direcçao deChristiano de Souza. — Domingo, 20de novembro de 1904.—Sexta reoita ex-traordinaria. A Sensacional comedia em 3ãotos, de Feydeau, tráducção de C. Mou-ra Cabral : O HOTEL DE LIVRECAMBIO. Esta peça foi o maior sue-cesso na temporada da Companhia doTheatro do Gymnasio em 1903. Amanhã lSegunda-feira ! Amanhã 1 — Grandiosoaspectaculo 1 — Principiará ás 8 e meiahoras.—Trens e bonds para todas as li-nhas.

Ha grandeza em tudo isso, ha impo-nenoia, ha gravidade, ha respeito.

Desde o vestibulo, o visitante vê queentra num grande e sumptaso templosagrado pela arte. No meio daquellasoolumnas de puro estylo grego, desde ahaste àtê os bellos capiteis de volutas efolhas de acantho, olhando o èstuquecomplicado de arabesoos, medalhas e ro-saceas, trabalho de arte e paciência, aimaginação se transporta para a regiãopura e doce dessa Hellade que ainda hojeòòcupa os cérebros como um sonho.

E' subindo degráos de mármore eatravessando a arcaria, sustentada porenormes cariatides, que o visitante pene-tra naquelle mundo.

Isso é bello.E quando elle entra em qualquer des-

sas salas destinadas ao officio da justiça,ò vô o sumptuoso mobiliário, as ourúesenormes e altas dos desembargadores, osilencio daquellas paredes em que a vozdos juizes.echôa quasi sinistramente e aordem pesada de todos os actos, os seuspassos se moderam e é na ponta dos pés,qüe elle anda, como se não quizesse perturbar cm officio sagrado.

A sala do jury ó digna das outras todas. As tribunas do advogado e promotorestão 'em desafio como se discutissem emsilencio. E a mesa do juiz, cadeiras dosjurad-.s,, bancos dos réos, tudo é caro,bom, luxuoso.

Ha uma cousa que eu não olho nempergunto no meio dessa magnificência; équanto poderia ter custado tudo isso.

Não me importa -; nem a mim, nem aninguém.

O essencial é que exista, é que hajaum grande e monumemal edifício assim,digno da Justiça e digno da admiraçãodetodosj .2} -;£.." "E' ò unicò énarfodo ò•p'a1"zv*^«M^,^::,

Gonçalves Maia.

Sergipe amanhã, 15.000$OOOpor 2$.Terça-feira, 10.000j?OOÒ por 200 réis.

INflMOSAproposilo dt umaphrase,

Eu nSo víto a sonhar 1 Se em versos cantoa dulçorosa paz de um bora noivado,é por querel-o assim : feliz, sem pranto,diffcrente da vida que hei passado.Presa, talvez, a minha desventuraen von passando os dias .desta vidalonge do goso, longe da ventura,—alma estranha ao sonhar, almádescrida I—Na minha fronte livida, enrugada,pelo luar dás noites de tormento,a paz dà vida, a paz àbençaada,nem uma vèz brilhou, um só momento I

Por onde sigo arrasto a alma ferida,sem 16, sem luz, sem beijos, «em carinhos ;' arde-tne, em fogo, a face envalhecida,quaima-me os pesa areia dos caminhos..

E eu von assim, tal como um barco solto,entregae a vaga e aos turbidos escolhos ;como pharol, erguft-se ao mar revolto,de minha amada a branca lnz dos olhos...Nem mesma a fé que aos tristes acalentae enche de lnz e de consolo e crença,poda/abafar a dor que me ensangnenta,poda apagar-me a duvida e a descrença (

Nos meus dias sem sol, de frio e inverno,apenas tenho a magua qne me corta :—de minha mãe o olhar bondoso e terno,—de minha noiva o amor que me conforta...

Qne vida mais real pode ser dadoviver ama alma escrava deste mundo ?0«em haverá que tenka ezp'rimantadopezar maior, martvrio mais profunda ?..,NSo tenho sonhos, nSa I Se em versos castoa dulçorosa paz de nm bom noivado,â por qnerol-o assim : feliz, sem pranto,dlfferenta da vida que hei passado.,.

Latitte Lemcs.

DO EXTREMO NORTEMan aos, Setembro 1904.

O mais bello e imponente Palácio daJustiça que existe no Brasil, está em Ma-náos. Fica mesmo em face do Theatro,na grande avenida Eduardo Ribeiro.

Tudo falia no mundo : as grandes e aspequenas cousas. Os edifícios devem di-zer ao transeunte o que elles são e qual oseu fim. E' esse o poder da arte : daruma alma á sna obra. E essa alma tantoestá em todas as cousas, que ha edifíciosque não têm caracter, como os homens,e mentem nas suas apparencias.

Uma casa que parece um túmulo, um•heatro que parece uma egreja, que cousahoríivel, qüe máos iüdividuos, nò meioda multidão de construcções de uma ei-dade?

Ha, porém, art9, architectura, gosto,verdade, nesse grande mole de cantariaque assombra o viajante brasileiro nestasparagens.

.. Elie.vê-Iogo, se o seu olhar se habituoua essa psyohulogia dos ediüojos, que está

Feltro. Ultima novidade para saias eVestidos, acaba de receber a LOJA DANOIVA, e vende a 2$800 o metro ou ocorte por 6$500. Rua Dnque de Caxiasft, 76.

Gonierenciíi AssucareiraGomo annunciámos reunio hontem na

sede da Sociedade Auxiliadora da Agri-cultura, á rua Barão da Victoria n. 63, acommissão que tem de organisar a con-ferencia assucareira a realisar-se emmarço próximo.

i Depois de discutir vários assumptosdesignou os drs. Paulo Salgado, João deOliveira, Costa Maia e o coronel Apollo-nio Peres, para em commissão entende-rem-se com o governador do estado.

Recebida gentilmente por s. exc. acommissão lhe solicitou um delegado dogoverno para em sua presença sereminiciados qnanto antes os trabalhos.

S. exc. prometteu attender e bem as-Sim por em pratica o mais que lhe forpossível para o bom êxito da conferência.

Ficou designada a prçxima sexta-feira,25 do corrente, para. úma reunião deagricultores afim de se discutirem as-sumptos relativos ás tarifas da GreatWestern.

E' de Jesperar seja muito concorridaessa reunião, visto se tratar de assumptoimportante e urgente.

Escrevem-nos:«Ponham, srs. redactores, apremio as

seguintes perguntas:«De que modo procederiam o dr. Si-

gismundo Honçalves, o Jornal do Recifee o Diário de Pernambuco se nos dias14, 15 e 16 do corrente estivesse na pre-sidencia da Republica o dr. Rosa e Silva—quod di omen avertantl—em vez dodr. Rodrigues Alves ?

o Gonservâr-se-iam todos mudos e im-moveis ou externariam suas opiniões,tomando medidas garantidoras do socegopublico ?

Quem nos enviou a pergunta esqueceu-se de enviar-nos também o prêmio.

— —i a_ mu _

Cartões postaés.—As ultimas no-vidades nesta geáero, acabam de chegaSpara A GALERIA4ELEGANTE.

Remetteram-nos as Sfguíntes notas sobre a sessão do Instituto Archeologico eGeographico PernamlÉcano, de 17 docorrente Js

«Ao ser lida a acta fa sessão antece-dente disse o desembargador Luna Frei-re que, sé estivesse presente na sessãoem que, por parte dtf|dr. José CarlosRodrigues,' foi ofEsrecifo o retrato deMaurício de Nassau, pò| elle adquiridona Europa, teria pedidf^. permissão paraponderar que não sendo^o Instituto ummuseu de preciosidades5ê obras primas,não se devia collocar em frente a JoãoFernandes Tieira, Cantarão, HenriqueDias e André Vidal de Nggreiros e outros,os grandes héroes da Instauração, e nomeio daquelles que se >%m .distinguidopor seu patriotismo e sajviços á nação, oretrato do audaz invasoi§7que tão cruel-mente perseguiu os per&imbucanos, ti-rando-lhes a vida, .coriíp suecedeu emPorto Calvo, ultimo refugio de nossosdesgraçados patrícios,f alli foragidos,roubando-lh.es a liberdade e os bens eprivando-os do culto religioso, herdadode seus antepassados. ^

Que melhoramentòs.^deixou Nassauem nossa terra ? À. cidade Maurioia e ogrande e magnífico paltcio das Torres,construídos para sua residência princi-pesca?

Os próprios hollandezt» o destruíramdepois de derrotados em jDasa-Forte.

Os quadros celebres d# Post ? Nassauvilmente os vendeu na Europa.

Seu governo crudehssímo de seis an-nos foi imterrompido, pesque a Oompa-nhia das índias Oooidentaes, da qual eraNassau proposto, retirou-lhe o poder,logo que teve conhecimento de que elle,deslealmente, e com desmarcada ambi-ção, se preparava para fazer de Pernam-buco um domínio exclusivamente seu.

O desembargador Luna Freire lembraao Instituto que pretendendo a munici-palidade, ha annos, dar a denominaçãode Nassau á estrada dé Caxangá, o Ins-tituto immediatament^ reclamou, e dei-xou de realisar-se tão antipatriotica pre-tenção. j £

O desembargador Luna Freire concluesuas_^observações â^JâJ^do.,i_ie^nãopoaVálimèntaí1 ãTpretènção cie desfazer oque foi deliberado pelo Instituto e é hojefacto consumade ; deseja apenas que ii-que este seu protesto consignado na acta,e assim foi resolvido.

O dr. Regueira Gosta deu as razões queem sua opinião justificava o procediinen-to do Instituto. '

Findou expediente, foram lidos os pa-recéres da commissão, relativos à admis-são de sócios, approvados por acclama-ção contra o voto do d >ambargador LunaFreire, que declarou não tomar partenesse modo de proceder inteiramente con-trario á disposição expressa db art. 7 § 3que sensatamente exige o escrutínio se-creto da pratica constante do Instituto,sendo que essa disposição dos estatutossà pode ser reformada pelo3 tramittesindioados no art. 31 § 2, isto é par umareforma feita com as solemnidades le-gaes.

Tendo o dr. Alfredo de Carvalho pro-posto a acquisição do quadro a oleo dePost, representando' a vista de Seri-nhãem.em 1640, declarou o desembarga-dor Luna.Freireque lhè parecia conve-niente a acquisição, si para isto dispunhao Instituto dos recursos necessários* nãodevendo reparar-se ignorar elle as finah -ças do Instituto, uma vez que não temsido mantida a pratica de se publicaremos balancetes de que trata o art. 26 § 3dos estatutos. Por esta falta somenteagora teve conhecimento de que com odr, Alfredo de Carvalho, habilitadíssimopor sna illustraçãõ e grande amor ao tra-balho, havia sido contractada a reorgani-sação da bibliotheca, nosso melhor thè-zturo, já tão desfalcado pela falta demuitos livros Constantes do catalogo.

O sr. presidente declaíou ter a mesaencarregado o dr. Vicente Ferrèir de pro-jmover judicialmente a cobrança do queficou a dever o ex-thezoureiro.»

por s. exc. attribuida a diversos autores.O Diário mimoseou-nos hontem com a

transcripção do incançavel engrossamen-to do ex-amigo do dr. Barbosa Lima :

Deve ter sido hoje votada pelo senado .a redacção da reforma eleitoral. Falta-1lhe, portanto, agora, unicamente, o sa-cramento da saneção, para ser lei dopaiz. Será, talvez, de futuro, chamadaa Lei Rosa e Silva, assignalando assim apesada responsabilidade, que assumiu ochefe pernambucano.

Cousa interessante 1 Nós aqui tambémchamamos ás tarifas da Great Western,as tarifas das mil reclamações, tarifasRosa e Silva.

E a propósito: .O Diário não respondeu as perguntasque nós lhe dirigimos a respeito de fre-

tes em o nosso artigo de sexta-feira, li-mitando-se a contestar as affirmativasdo Agricultor pratico acerca do trans-porte de fruetas.

Destaeamos os trechos seg-uintes :« Sob o ponto de vista pratico e acre-

ditando plenamente na verdade do exem-pio publicado, podemos asseverar quehouve erro do funecionario da estrada e aparte deve reclamar.

«Trata-se de uma nova organisaçãode serviço e está nos parecendo que es-tão oceorendo equivocos. »

Erros, equívocos... Por que razão es-ses enganos prejudicam somente os car-regadoies ?

A Great Western necessita de muitasemendas,

em apólices perfaz o total de 9.620^000,1 sua superioridade e perfeito acondTcia'da mesma sociedade. *

r RAINHA DA MODA—Livraria Con-temporanea—Rua Primeiro de Março, 2.

Fazem annos hoje :a senhorita Anna J. de Oliveira Lopes,ha do capitão João Ansberto _opes ;d. Joanna dos Reis Barros ;fila pequena Joanna, filha do sr. Luiz

Antunes da Cotta.Faz annos amanhã a gracíosameninâ.Maria Magdalena Rego Barros, presadá"filha do major Joaquim Ito do Rego

Barros.

Devido á interrupção que houve nósensaios a Distracção Dramática Faihiliar,da Torre transferio o espectàculo quèdevia realisar hoje.

Por ordem superior e segundo nosdizem, devido aos últimos acontèci-mentos, foi transferido o espectàculoque devia realiüar-se hoje no theatririhoda Encruzilhada em beneficio de duasorphans.

Chogou para a Loja da Noiva feltrode tudas as cores e vende o metro a ;}#800.ou o corte por 6$500. Rua Duque de Oa-xias n. 76.

Chave de ouro- obra prima de ames-trado cinzel—com que o Jornal fechou oseu artigo de hontem :

«Não vingará mais entre nós a era dospronunciamentos, era que se fechou pelaenergia do Marechal Horiano, o solda-do emérito que mostrou como se man-têm o prestigio da autoridade >

Fale o Jornal pela bocea de um anjo...No tempo em que Flóriano mostrava

como se mantinha o prestigio de autori-dade, o Jornal... eírâ contra Flóriano.

Sem que mudasse de dono, o Jornalapenas mudou de opinião.

DISPEIVSARIO OOAVliJ DE FREITASHorário do serviço para amanha :De 11 ás 12 horas—dr. Eduardo Wan-

derley.De 12 a 1—dr. Octavio de Freitas, iDe 1 ás 2—dr. Frederico Curió.De 2 ás 3—dr.Vicente Gomes.—Durante a semana o movimento foi

de 65 doentos- ^^Papelão —pára encadernaçãc

Vende-se n'esta typographia a 7ÒÍréis a folha.

II—< ¦ Ç-W ¦¦!

Serviço de Hygiene

Papelão ~ t<i»ra tücàdernação.Vende-se n'esta typographia a 700réis a folha.

0 jury da Exposiçgí) de S. Luiz confe-rio o Grande Prêmio ás conservas marcaVictoria, da Real Fabrica Mattosinhos, doPorto, pertencente á firma Lopes CoelhoDias &.C.

Esse galardão é muito significativopara os produetos da Fabrica Mattosinhos,porque a industria de conservas temenorme desenvolvimento nos Estados-Unidos e além disso foi o único grandeprêmio obtido por artigos daquella na-tureza.

—No mesmo cortamen também obteveo Grande Prêmio o excellente Vinho doPorto marca Victoria, da fabrica Mene-res & C.,' de grande consumo em Per-nambuco.

Representa esses dois estabelecimen-tos, em nosso estado, o commendadorJosé Joaquim da Gosta Maya.

A repartição dos correios expede ma-Ias hoje pelos paquetes :

Espirito-Santo, para o norte até Ma-náos; recebeobjectospararegistraraté 11horas da manhã, impressos e cartascom porte simples ate meio-dia, idemcom porte duplo até meia hora ;Maranhão, para o sul até o Rio de Ja-.leiro ; recebe objectos para registrar até11 horas, impressos c cartas com portesimples até meio dia, idem com porteduplo até meia hora.

Perdeu-se uma chattlaine deouro com diversas teteias, da ruado Cabugá á rua Nova ; quem aachar putterá entregàl-ano GrandeOriente, rua do Cabugá n. 2, queserá gratificado.

O sr. Medeiros e Albuquerque, o illus-tre desconhecido que representa o povopernambucauo e a vontade do dr. Rosae Silva na câmara, escreveu mais umachronica n'vl Noticia elogiando aindamais uma vez a lei da reforma eleitoral

—íPostos médicos:Nos postos médicos de Santo Amaro e

Encruzilhada ante-hontem não compare-ceram doentes á consulta.

Postos vaccinogenicos :No posto de S. José, ante-hontem não

compareceram pessoas a vaccinação; nomesmo dia porem foram pelo dr. Theo-philo .de Hollandá vaccinadas 5 pessoas,no posto da Ponte d'Uchoa e pelo dr.Manoel Carlos 35, no Azylo de Mendici-dade.

No hospital. Pedro II hontem foramvaccinadas 2 pessoas pelo dr\ Eustachiode Carvalho e outras 2 no posto da Capungapelo dr. Theophilo de Hollandá.

Intimações:7^el^"dr.''Edual-drjr-Waraíerlèy"forWmintimados os proprietários dos prédiosns. 30 e 36_á rua Pedro Affonso para, ncpraso de 15 dias, mandarem: o primeirocaiar e pintar o l.o andar, e o segundepara fazer o mesmo em todo o predio,e a Companhia^ Recife Draynage para,no praso de 48 horas, mandar concertaro apparelho do pavimento térreo do pre-dio n. 51 á mesma rua ;

Pelo dr. Baptista Fragoso foram inti-mados os proprietários dos prédios ns.37 á rua das Trincheiras para, no prasode 20 dias, mandar caiar e pintar a lojae 25 á rua do Rangel para, no mesmopraso mandar caiar, pintar e limpar aloja e caiar a cosinha e sotão do 2.° an-dar;

Pelo dr. Manoel Carlos foramiintima-dos : o proprietário do apredio n. 140 árua Imperial para, no praso de 30 dias,mandar caiar todo ó predio e suas de-pendências, inclusive uma officina deferreiro e ladrilhar e limpar o estabuloe o inquilino do mesmo predio para, nopraso de 48 horas, retirar .o estrumeexistente no quintal;Pelo dr. Theophilo de Hollandá foi in-timado|o gerente da «'companhia ferrocarril para, no praso de 10 dias, mandarcaiar e pintar a estação da Graça, pontoterminal da linha de Fernandes Vieira.— Visitas domiciliarias:

Pelo dr. Costa Ribeiro foram visitadosos prédios ns. 14, 16, 20, 21, 26, 32. 46,48, 58, 60, 64, 64 A, 66, 70 e 74, á/rua doPharol, afim de verificarJntimações anteriores ;

Pelo dr. Baptista Fragoso foram visi-tados os prédios ns. 8, 1.° andar, á rua doSanto Amaro e 50, 3." andar e sotão, árua Barão da Victoria, os quaes foramconsiderados em boas condições de hy-giene:

Pelo dr. Mauoel Carlos foram visita-dos os prédios ns. 37 á rua de S. José e4 á travessa do mesmo nome, sendo con-siderados em bôa condições de hygiene.

—Desinfecções:Ante-hontem foram eíTectuadas 3 desin-

fecções de prédios.—Transporte de enfermos :No mesmodia foram transportados para

o hospital de Santa Agueda 3 enfermos.—Durante a semana finda foram vacci-

nadas no instituto vaccinogenico 2o pes-soas.- —Haverá sessão de vaccinação : hoje,de 10 ás 11 horas da manhão á estradada Ponte d'Uchôa n. 59, pelo dr. Theo-philo de Hollandá; e amanhã, ás mes-mas horas na rua Operaria, na Torre,pelo mesmo dr. e de meio dia á 1 horada tarde á rua Barão da Victoria, pelo dr.Eduardo Wanderlev-

¦ a n rm ,Pájpelão—p-r_ encaatrnação.

Vende-se n'esta typographia a 700réis a tolhit.

Telcgramma procedente d_e Tamanda-rè, dirigido hontem ào capitão do porto,participou que ao sul do mesmo logar,nos baixios de S. Bento, achava-se fun-deado e pedindo soccorro uma galera denacionalidade extrangeira.

O facto foi communicado á Corr.panhiade Serviços Marítimos que ordenou se-guissem para o local alludido, afim deprestarem soccorro, os rebocadores—Amadeu e Esperto.

Esle conduzia empregados da firmaWilson Sons & C, a que pertence,' eaquelle o patrão-mór da capitania doporto, o commandante dos guardas daalfândega e os guardas Freitas Guerrae Antonio Vieira.

Affirmavam hontem á tarde que a ga-lera encalhada tem 4 mastros, sendo ain-da desconhecido o seu nome.

Os dous rebocadores, que partiram de-pois de 1 hora da tarde, deveriam terchegado no ponto destinado de 7 para as8 da noute.

O sr. José do Rego, thesoureiro daCooperativa dos Funecionarios Públicosde Pernambuco,recolheu hontem á CaixaEconômica a quantia de 200$ que reunidaá de 1.770$000 alli depositada pela cader-neta n. 55.304 completa a somma de,1.970.5000.

Esta importância reunida â de 7.650$

DIVERSÕESBENEFICIO DA ACTRIZ LUCINDA

Demi-mondeCom o magnífico drama em 5 actos—

O demi-monde, de Alexandre Dumas, fi-lho1, realisou ante-hontem o sen festivala notável actriz Lucinda Simões.

A esplendida peça, cuja acçao se pas-sa na sociedade elegante de •Paris," evi-denciando a sua moral e os seus habi-tos, bastaria para attrahir- ao Santa Isa-bei numerosa concurrencia, quando mes-mo não se tratasse do beneficio da apre-ciadissima artista.

Infelizmente, assim não suecedeu ; "èfoi com inteiro pezar que vimos o thea-tro, na maioria de seus camarotes, .des-oecupado, affirmando a ausência relati-va de famílias pernambucanas, a quemfoi a festa dedicada.

Em parte, acredita-se tenham eontri-buido para esse abandono os tumultosultimamente oceorridos nesta capital ecuja reproducção era»,aindaante-hontem,justamente recelada.

No Demi-monde o espectador tem oc-casião de vér sobre que base corrompi-da de despudores e viciós. se equilibrao falso monumento da sociedade brilhantedos gommeux c dás bas-bleus, constitui-da ainda por titulares ociosos e amantescasadas—desde as emoções do baccáratás surprezas dos boudoirs.

Isso, afinal, deixou de ser uma novi-dade curiosa, depois que a todos osolhos foi permittida a leitura dos muitosromancistas francezes, que, sem distinc-ção de escola, têm feito do adultério edo divorcio o thema favorito de suasmanifestações litterarias.

O festejado dramaturgo creou, porém,o neologismo demi-monde para signifi-car o mundo equivoco das mulheres fa-ceis, afastadas das honestas pelo escan-dalo e das cocottes pelo dinheiro; que seentregam, mas hão se vendem; são im-puras, sem serem mercenárias ; e, paraexemplificar, escreveu as scenas a queante-hontem assistimos.

A historia dè uma .inteüigenteTe és-pirituósa mulher què procura illudir,com falsos atteslados dè sua viuvez e osprotestos falsos do seu amor, à.boa fé eo coração de um moço rico e honesto,que por ella se apaixona e lhè òÚerèce amão dè esposo, eque'é, emfim, desmás-carada por um seu ex-amante a quefri re-pellira das suas affcições—eis,em resumo,o entrecho da valiosa producção, de Du-mas; o que torna,porém mais intèressáh-te a sua estruetura, são os episódios èincidentes que b.QrdamJ.a>jsingeIa trama.

A Baroneza d'Ange, a pseudo-viuva, èprincipal figura da peça, foi admirável-mente interpretada por Lucinda Simões.

O talento da insigne artista teve,n'aquelle delicado papel, o ensejo de.poderosamente revelar-se, merecendo seutrabalho constantes e unanimes applaü-sos.

Os outros papeis—fizeram respectiva-mente: Christiano (Olivier de Jalin),Chaby (Marquez de Thomerins), "Edüar-do (Raymundo de Nangèàc), Souza (Hip-polito de Richond), Amélia Pereira (Mar-cellina), Adelaide (Sra. de Santis), fie-rardi (Viscoridéssa dè Verníèrès), Ama-lia /Emilia) e Salles, Almeida fe Mèhdón-çaícreados^.

O sr. Christiano nem sempre foi feliz^algumas vezes tão acceleraaainéhtíe fal-lou que atropelou os vocábulos, OS quaesse perderam para a audição- da platéá ;a linha fidalga da personagem, porém,manteve-;a correcta,

Não nòs agradou, absolutamente, osr. Eduardo ; que nos releve esse artist*àsuppol-o deslocado no sr. de Nangeac;a sua escola declamatória hão se com-padece com esse papel, além de que temum jogo physionomico e uma dicçãodesagradáveis; esta, porém, a, arte nãolhe poderá corrigir,porque se.origina de;sua voz naturalmente áspera.

Todos os outros, auxiliares da repre-sentaçao, conduziram-se extremes decensuras.

Findo o 3.° acto, foi Lucinda Simõesmimoseada por duas creanças com umalindíssima corbeille de ftoresj recebendomuitas ovações. J

Abrilhantou a festa uma banda docorpo de policia, que, no saguão do thea-tro, executou apreciáveis trechos de mu-sica.

Desfazemos aqui um equivoco de re-visão—que emprestou hontem a Sardouo que pertence a Sudermann—a autoriada peça Fogueiras de S. João.—Hoje repete-se o Hotel áo livre cam-bio.

Amanhã realisar-sé-á o festival doactor Christiano de Souza, digno dire-ctor da companhia.

O espectàculo, em recita extraordina-ria, é dedicado aos cultores de direito,representados pelos srs. drs. Clovis Be-vilaqua, João Elysio, Manoel Peretti,Adolpho,Cirne, Henrique Mílèt, Os"fràíl-do Machado, Antonio B. Leal CastelloBranco, Vicente Ferrer, Mário de Cás-tro, Virginio Marques e João Pessoa deAlbuquerque.

Será levada á scena a Zazá, em queLucinda Simões fará a protogonista.

O setimino, dirigido pelo maestroRomeo Dionesi, execaturá as seguintespeças : El tambor de granaderos, oúver-t;ura de Ghapi; Melaacolic*, habanerade Marsicano ; Innah, pas de quatre dodr. Misael Domingues ; Gavota pastoral,de Bomardi; Marcha dos toreros, de DeLacive.

Restam somente os bilhetes dè assig-natura, que podem ser procurados atéamanhã ao meio-dia, no theatro.

Auguramos um brilhante êxito aoactor Christiano.

Hoje á tarde funecionará o bázafr dolargo da Alàgdalena, onde haverá outrasdiversões populares.

A sociedade musical da Magdalena to-cará no coreto lá existente.

A' noute haverá, profusa illuminação.

\

Grande va ruída l-k u« botinas e s*pu-tinht>& *uãt.ri<*cus pur« Ki:nboiai> • c/jça.dos inglesatis, ursit>« ««««.io v. <io S Polopura hóui.s..-, .<-c bnu * L»-JÀ IJO SOL,á iua Maiqaez tio OliiiUa,n. 15,

Pede-nos á conceituada firmaeommcr-ciai de nossa praça Luiz Amorim & Ca transcripção dà seguinte noticia que,com o titulo. Medalha, de Ouro, publi-cou o n. 249, de 31 de outubro passado,d'0 Echo do Sul que sè publica no RioGranac do Sul :

«As farinhas

Jnamento.E', na verdade, o maiè solèmne attç»tado para os produetos desse Moinho»,

que podiam conquistar nnto centro comoos Estados Unido*,- dnde -essa industriaé exercida em grande esiíklk, e commais aperleiçoados machihisrriôs. " ':

E o nosso governo, que vê •honrâcrapor essa forma nos grandes certamenaessa,industria, deixa que ella luete comgrandes difliculdadés, hao lhe çaiíce*dèndo "ajusta e necessária pròtècdSòvque seria também a do desenvd.rvíniera*to do plantio do trigo, dó prógVèssoagrícola èm geral,evitando _ sabida ucgrandes capitães para fera do paiz

Consorciãrãm-se hontem o sr. JoãoJustino Vaz Manso è d.

"Glycèria Âutã da

Costa Mattos.Agradecendo a participação qu% atòs'fi-

zeram, desejamos-lhes 'felicidades.

0 sr. Antonio Drummond pede-nos quêchamemos a àtfènçaó de nossos leitorespara ura artigo què começa a publicarhoje nas ineditoriaes desta fòlhá.

Nos quintaês de algumas câsãs à i*uada Matriz, teem ultimamente cabido àl-gumas pedras. . .- -

Presume-se que sejam atiradas de {d-guma casa da rua da Imperatriz, prôxi-mo ao café Sàntôs Dumónt. .

Foram presos hohtehi, ás 10 horas damanhã, na campina do Bode, o üldívlaWaODelmirq Queiroz de Andrade e ás Ife „aponte da Boa-Vista. JoãoPereira da-Silfa,assassino de Adolpho Pereira da "Silva,vulgo Adolpho Saràíá, morto anfc-ón-tem no. pateo do Mercado de S. Jòsó.. i

As prisões fóràm effèctuadâs por Tni-ciativa do sr. Auguato JuhgftÂíi, 'sübtte*legado da Boa-Vista. auxiliado r/elô fcaêpl-tão José Muniz de Almeida.

João Pereira, sendo interrogarJo, con-fessou o crime. v : í-íí ¦,,.¦,

Os^ criminosos acham-se á disposiçãodo.dr.Glyceriò Gouveia, delegado do.lí*districto da capital,;i ,,":t..',."..'..'. .. ^ ...¦.¦

GRANDB VATUBDADB •' 3 b'»TIO«S «I sf»rj*-tinhos i>a<atr>acús ;»«r*» sinhiüs; caíç*»dós inglezais. uáiericaaòs ai de S. Paulopar*t hoa-ens, recebeu á LOJA DO SüL,a in , Marquez He Olinda g 15.

Gaixa EconômicaMovimento de hòntèm:

Entrada de depósitos.. S. s 7.5o5voôo%Sahidasde depósitos...... 5.847joò~6 ¦

Saldo pára á áeíegàçiâ. .*í 1 .n^^oòèA pagar de liquidações è

por eónta. ..•. •...;.-.. t. •;; <16 .Í_Bf ÒÍÉE' director desemâha o-sr coronel

Manoel Sylycstçe. F,^B$r,lQ.3r„±: .-.j;.^ •Superior Tribunal de Justiça

SESSÃO'ORMttAíRia EM 18 DE NTOiVEMBRO DE 1904'

PRESIDÍ5ÁTE .WTaifelNO Ò 'Sfc. bEâBMatiít-,GADÓRVOAO CArtUOW

* ¦ ;fSecretar O bàcnarélCorréiáWè Afínéidk

A's Horas fdo fcoáíteirie p~?eé&àfêé 'os kre*.

desembargadores eto nutaero ieg 1 £ '?>dr. substituto do pTò^vtikàar -ger.Vl do 'es'-tadofòi absrlãâ cessão, lida fe á^provádáa acta da antecedente.* ' i-'-.''. -•'''"• -W*

Distribuídos o pàlssadoèi os feitos "'á:*

ram ié <. s Seguintes lülgàitorAóaj;HABEAS CORPUS .

Do Recife. Paciente Atòdniü Vi irátféMe Io. —-Ihdt-fèrio-áé ún&nimèmièiitè. '

EMBARGOS NA ÀPTPEaiLAçÀo «rVÍrLDé Qúipàpá. •Appellante Agostinho Lerá.

cadio Vieira, appiólladò José Pèdifo dáSilva Vieira. Relator 6 sr,dor Góes Cavalcanta', fevisòréà osdesembargadores Silva l&arqur'se'YidTâdê tàélfõ:^Trtècèb^Mié 'os Wmtgmunanimemente.

AGCRAVO DE PETIÇÃODe Páo d'ATIuò. Ja.ggravánite 0 ab

do Mosteiro de S. Bènlò; 'à^ratfádb1dr. Pedro Velho do ;Règn M-lló. Rela-,tor o sr. desembargador Gr<5es ^Jávirlcàfe-te. — Daú-Se pioVimèhtOjCoptra òs rbtôSídos srà. dosembaTgtÜores RWha

"Càfvk-

lho e ATgamiro Galrãò. !_T*|rRèclá'máçáo dé kntj^ui^àda' 80 dr. &$.

nardiuo Maranhão. Riarlator Ò aí. 'itièflèsik-

bargádor Alfin'6 dê Ârkujò •, Tíviàerefe ussrs. desembàfgadorôs .Màeaijò • tinia; 8Góes; Óaváloahtè. — D.âfefio sè. u._£_fth ¦ úmente.

APPELLAÇÂO COMMpiaaí.Àa. ,. 'Do R-ésife. Àppèlláaa-ti^ FránbiScj' 13_V

tõliáno dó,AÍbÜaiuerqWè, áprpéíMdü b Ôá'-rão da Soíèuádè. Relator 'Òfcr. 'dèseaiy-bargádor Góe's fC*avíifcànté; i&viscnrèis ;<aísrs. desembargadores. Altiãío ílô Atá'ujti'%Macedo Límà,-7~ Dèspresàràiu s.e $j <?_i»bargOs ün,ininli5Íiíeai't'é. ,. p^ss^esç, r.-,.;/: • 8s

APPtíLLAÇÃÒClIrjfeu . . . , w..Do sr. d seiiibàrgYáoí láuyá^Maíqá^

ao sr. dsombàrgàdbr Vieira de Málíò:' '

Dô Grá'mellqira. Appelíahté . o . jür-apjaellados CuIIa ò Siqueira. & Bastos

blifRlBÜIÇiLÔ .APPELLAÇÕÈS CRIMES. y£

Ào sr. desembargador Altmo de Araújo:De Tiinbaúba. Appellante Severiaó

Vicente Ferreira, appellada a justiça. :Ao sr. desembargador Macedo Lima ;Do Recife. Appellante a justiça, appel-

lado Garolinò F. do Nascimaato. ,. ./vAPPELLAÇÂO. qiVBL,,. >.:/-

Ao sr. desembargador José TJohôa :Do Recife. Appellante o juizo, app-Ii

lados Eduardo Cardoso da Fon^ena 0outro.

APPELLAÇÕÈS CRIMES ,' . - ;Aosr. desembargador'Silva Ü£arc(ú8s,:De Água Preta. Àpp«Íla_fce José Ga-

bral da Silva, appellàdaâ justiça. 7,Ao" sr. desembargador; Vieira de ÀíèlH:Dé Timbaúba. ,Appellame o juizo, ap-

pòlladò Antônio Bernardo da ;Siíva.APPELLAÇÂO tjr^rBt - -; h.

Aosr. desembargidor Racha Carv*. jlho.: . . - , ,,.¦:¦¦.'--:- rr-cDo Recife.. Appellante • juizò, appeU-ladus o dr. Henrique Augusto de Allm-querque Milat e sua mulher.

* APPELLAÇÂO COMMERClAÍ.Aosr. desembargador Aliin©d#Arartjan • nDoReeifrt. App-llante Auratriclino -Pa*» ,

Barretto, appellado o Bsrão de Limoeiro. '.

, APPELLAÇÂO CRIMEAo sr. desembargador Argemiro G I-

va» :De Água Preta. Appellante a jusiiç'^/.

appellados Ernesto de Oliveiçi, e ontrosEncerrou-se a sessão âlã 'i horas àdatarde. ":';/ :' '" ' ' ''' ..t*t

PÜEL1CAÇ0ES SQUQtARiS í.

i- 1.7'7>il:'S.

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dèsémb_rga-Or»;

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s.m

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l-OiS reaiàctS^í .., . . . tiuma

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sír£i í i

que d'aqui foram envia-dás para a Exposição de S. Luiz, porAlbino. & C, proprietários do MoinhoRiò-Gràndeiisé, ganharam a medalhade ouro.

O jury foi unanime em reconhecer a

Uai simples confi?;. ntoNo dia 4 do corraité éü z â; n

br*> enconirar^rji-^f ^ pí>r't"o do !us ••rgnintes n*"vi»7v:

Lloyd, Brasil pãr* ó nõi t .., %..^ »Freitas, Castro Alves iútuu.Lloyd, Manáos par* o sal, .Freitas, Gonçalves Dia* iu^m.Pura o norte .> Brasil ftas m»i»

chlas deP*rehybjt,'MaWe7j0lüaóa'r '. *-g< u « Maaao* a 15 a..Tc r£i*nteèkfo Cas-tro Alves a 16 r.™*'ni^'&$&-$'$%"

¦PalTK tíS—1. COrvi >^S rr«!.sm"»S» \*-fvr<i-¦?% •'¦¦.'

Iche.ou

t> Manáos n,ti; Km * 9 e u Gore-çàlves Dias «, ltí. ^r rfoyi^ii

Virilio FètelnTO aíitor v.Wé "píffí mesa, 1

r*... nova remessa N ves Peir^M.RUA DA PENHA N. 8 E 33

Telephone 538

a.fc •

r_~ .... -~^:,.^ ?-:¦-.: -.**¦. "'f' ILE6ÍVEL

Page 2: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

: :«'-- i*«*y '¦'.. " '-*¦' '¦¦•''-V. -; !'W 'V' ¦ '

:fe,^^jr^j;...,>:j,«:., ¦-'„¦¦-. - "¦—->-.•.-¦¦ '~~r*~:''-' r,TÍ-S^ft <#?|i_lfi-#

A Provincia —Domingo, 20 de Novembro N. 261-S. M.P. P. P-

Sociedade .Monte Pio popularPernambueano

r AÓRADECIMENtOK* Festa do 48.° anniversario de sua ins-tallação e 10." da inauguração do seu pa-laoete social.

Pelo presente tenho a subida honra deundeoer em nome do oarissimo irmãod__é_torr e no do conselho administrativod'esta pia e humanitária instituição, ao

querido prelado Òlindense, d. Luiz Ray-mundo da Silva Britto, nosso . mado ir-mão honorário, pelo honroso obséquioíeàto, digeando-sa lançar a benção solem-ne na lapide oommemorativa da l.a mis-sa «ue oom lieença especial de s. exc.isrdma. foi eelebrada em nossa sáde pelo'__ligiogo íranoisoano frei Benigno Ran-•áebroak, na dia 8 de novembro do annopassado (1903) em acção de graças á nos-sa divina padroeira a Santíssima Tríada-ie, por iniciativa do nosso prestimoso ir-

"__£• direotor reeleito n'aquelle annopara a aotual administração de 1903 a1904- ar. Manoel Pinto Bandeira da Car-valheira.

Aproveito a oceasião para agradecertambém ao rvdm; monsenhor protonota-rio apostólico fe. Estanislau Ferreira deCarvalho, rvdm. padre Theophiio Iwoz,director interino do Collegio Salesiano,%tdt_t. padre Francisco Cavalcanti d.Barros Lins, vigário da párochiá de Afo-

gados, èxin. sr. desembargador Sigis-n____do Gonçalves, governador do estado,

que gentilmente se fèz representar emnoBslí festa' pelo seu ajudante de ordemmaior Peregrino Farias, dr.vSantos Mo-reira, c-tefe" de policia, commendador«Eduardo de Barros, prefeito da capital,capitão de fragata e do porto Kyappe Ru-_im, commandante da Escola de Apren-_!.•__¦ Marinheiros e immediàto 1.* tenen

¦^^'^*'^"'*"'*^**'^,»'__l«»^MT1---T„rr_..lT.-i,ir .,-^-_CXXr^^

J_____I__- I lalfi Èâ. HU DfiIgga3g

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wm__w__________aamg_w__ ... i^. ?>.' mãWmMmiaaaWaWamWaWaa%niaMWaaV9a% WW

Fabrica iorre--r srna uca-

FEAH^;A..feí'.P-E^S:..<S.-^a- l|

f íContinnsm a venáa estas aíamadasmachinas. Executam-se c.m maior fa»cuidado lindo- tirsbalhos em alta e baixoreleve, com seda, Ia e slgo.ao sobieqnslquer fszenda, prestando-se parabordar quão ros, almofedõos, estulos decadeiras, tapetes, estandartes e mil ou-trás cousas próprias para o adorno dacasa. Garante-se o trabalha na lavagemdesde que feja bem execetedo. Preço damachina 25#_.Q com direito a fazer u__ou msis tr.balhos sob a direcção demm. Fernandes pessí.» qu. vende asmesm. rs;a Nova n. 18 1,** .-tdvir.

Acha se a exposição nm lindo estsn-darte b_..*;.a.o cara j.'-d_.-. __-._ri.Qa _rua Nov;t n. 63, loja, na acreditada ta-bcicüt ce Invss da rum. Claire Gérard.

Resistem á competência

llldCíllílciS U.U DÜIU.d.1 MÊDIC. DO HOSPITAL PEDRO ÍIj ESPECIALISTA em mo?estJas do cora-

ção, pulixiõss e febresConsultas de 1 á_ 3 horas,__n*sulto;íio — ru a Duque: de Caxias

n. 60.Residência—Corredor do Bispo n. 1.Chamados por escripto.Telephon. 448

Para liquidarG.zes de seda, preta, branca e de cc-

res de 5^000 o metro por 2^500, Cortesde fustáo de linho para còlletè a 1^500om. Esp^rÜlhü. brancos e de coresde12£., 15#, 20^ e 250 a b&, 7& 8# e 10^00*Capas para senhora, a 7# 12$ *. 200 uma.Ato-lhado. de core. p.ra me.a ue 2 l«r-guras a 2j5000 rs o covado Cretonescleros a 3.0 rs. c* ce-vado _i*í loja do Car-neiro.

Rua do Crespo n. 21

CIRÜR-IlíJ JEMÍISTADr. Rawlinsoiu de volta àe sua

viagem aos Estados Unidos da Ame-rica, onde adquirio todos os appa-relhos modernos de cirurgia den-taria, acha-se de novo á disposi-*.ão de seus clientes e pede aquel-les que precisarem de seus serviçoso iavor de mandar marcar hora

FEBRES PALUDOSASNos paizes humidos, pantanosos apa-

nham-se, mui freqüentemente, febresruins, mui tenazes, mui difficeis de securar, a que ctão o nome de febres palu-dosas.' Isto é ainda mais freqüente nospaizes quentes. Aconselhamos as pessoasque témd'estas febres de cortal-asimme-diatamente tomando pérolas de sulfatode quinina de Clertan.

Basta tomar 6 a 12 d'estas pérolas paracortar com certeza e immediatamente asfebres paludosas por mais terríveis e an-tigas que sejam.

Estas pérolas são também soberanascontra as febres intermiUentes. contraas nevralglas periódicas que voltam cm

_is__ -Marinheiros e immediàto 1.*tenen- dia e horas Tixas e também contra as

doaes, representantes da companhia de_ombeiros, tenente coadjuvante do capi-tão Passos. Matí-el Henrique5 Gòhçálves'Forte "• alferes( Henrique Affonso deAgoiar, coronel Agostinho da Silva Ne-*._; _to_re_-__d da* cominissãò Üe melho-ramento do porto deste estado, dr. Tho-_____ Lins Caldas Füho, promotor publi-èóái «apitai, ao-dr. delegado GlycerioGouveia, dr. José Raul de Moraes, seore-tario da prefeitura municipal, major Pe-dro Pereira da Silva, escrivão criminaldol*" a_8triotõ do Recife, capitão Fran-oisco das-Níi-ividadè Saldanha, capitãoHeliodoro Rabello, capitão' Alfredo Lòaode 0»stro, tenente Alfredo Soares de Aze-vedo, tenente José de Lemos Vasconcel-los,

"alferes Alfredo Mott_, officiaes do

exercito, guarda nacional e policia, ásluas honrosas presenças, aos oradoresdo Instituto Archeologico e GeographicoPernambucano, engenheiro dr. Luiz Joséda Silva, Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco, sr. Cleto

Q. mpello. Club Mosical Mathias Lima,sr. Fr_n_isco dos Santos Moreira, mo-«idade da Faculdade de Direito do Reci-fe, acadêmico Manoel Monteiro, Offici-na Litteraria Martins Júnior, sr. Euge-nio d» Sá Perjirá, União TypegraphicaPernambucana, sr. Oyrillo Ribeiro, Mon-fe Pio Bom Suocesso, professor Aprigio,Sociedade Beneficente da Magdalena, sr.Maaoel Paulo de Almnda,Sociedade Re-creatira Juvenil, acadêmico Paulo_Sal-

gado. Centro Protector dos Operários, sr.José Dativo, srs. Cardoso Reis e JoãoBieqniel, pelas honrosas referencias fei-tas ao Monte Pio, ás commissões da So-eiedade Beneficente dos Professores. So-«iedade Musical Euterpe, Sociedade Mu-sical Charanga do Reeife, Musical Setede Setembro, e emfim ás associações lit-terarias, scientific.s recreativas, repre-sentantes da imprensa, da Faculdade deDireito do Recife, Escola de Pharmaoiaa demais pessoas gradas que abrilhanta-ram ae nossas solemnidades.

Oulr- sim: em nome do caríssimo ir-mão director agradeço as felicitações quepor officio gentilmente nos enviaram asinstituições: Gabinete Portuguez de Lei-turá, Assooiação Commercial Beneficen-te dos Mercieiro.s, Federação OperariaC_u*istã, Corporação Ope'raria"de Câmara-

fibe, Assooiação Beneficente dos Empre-

gados da Ferro Carril ce Pernambuco,Associação ÍTnião Beneficente dos Re-madores, Sçoiedade dos Empregados daAlfândega, Philarmonioa Cabensè, Pe-_ro Affonso e C.tenta e Nove è capitãodo estado maior da guarda nacional Fran-eisco de Assis Magalhães.

Aos nossos prestimosos irmãos bemfei-torei capitão cirurgião Victoriano deAragão Ebla- capitão José Maria da

Costa Rego, negociante Adolpho Banks,coronel Manoel.Gonçalves Agra e bene-mérito eomioaehdádór João Ferreira Bal-tar e demais caríssimos irmãos paranym-phos da lapide commemprativa, pelasadhesões a honrosas presenças ao acto dabenção solemne..

Hypotheoa do mesmo modo em nomedo Monte Pio. a nossa gratidão aos nos-ses caríssimos e dedicados irmãos direc-tor Manoel. Oarvalheira, vice-direotor,Paalo Maestrali, orador Manoel Arão,thesoureiro da commissão da festa Ma-noel Caetano, àrchiyista e procurador o«osso irmão benemérito Francisco deAssis Cavalcanti e continuo Eduardo deAlcântara, as commissões de ornamer.ta-

ção recepção è banquete o muito que fi-zeram para o realce de nossa festa, aoLtocu de Artes e Officios, ao nosso ir-

mãobepemeritocònselheiro.maestro San-tino Pinto, a exma. sra. d. Maria ReisMenezes,os acompanhamentos feitosa or-

gão e as gentis senhoras que obsequiosa-mente cantaram durante a missa celebra-da no dia dò nosso anniversario em lou-vor a nossa divina padroeira a Santissi-ma Trindade.

Acceitem finalmente, (os nossos!.sinoe-ros agradeeimentos-os nossos caríssimosirmãos do conselho administrativo e de-mais irmãos em geral e exmas. familias,as bandas de musica dos alumnos do Col-legio Salesiano, Escola de AprendizesMarinheiros, 27.* batalhão do exercito,ala direita do corpo de policia. Charangado Recife, Club Areiense e Sete de Se-timbro o valioso concurso que nos de-nm abrilhantando com as suas harmo-niosas notas e honrosas presenças as

Smdiesas festas do 48.* anniversario da

tallagão e o 10.' da inauguração do

prédio social do Monte Pio Popular Per-«ambaeano.

Secretaria, 18 de novembro de 1904.Oi.' secretario,

Knisio TeUes de Souza.

Monto do" „-oecorroPerdeu-se a c_.ui.la do Monte de Sor-

corro de n, 50411 em 17 de novembro docorrente anno. • _ M

Ao commercioMaria AngeUca ua Conc-ição, co_,ma-

Olca que n'esta data vendeu livre e de-

gtmbaraçada de qualquer ouus, ao sr. S.Frazào.a sua taverna a rua ãm. Conceição_h 8*

Recife, 16 de novembro de 19C4.A rogo de Maria Angelig* da Concci-

AntonioM.de Mello Azevedo.S, Frazão,

Para casamentoRicos ternos de frochss de labyrfntht

próprios para cas*mento, informações árüa da Santa Cruz n. 1, venda,

O qae ha em especialidade èm obrade _t3.yri-.tho do Aracaty (Ceará).

Padaria D. CarlosBolacha —mimo do céo— a mais sa-

br rosa do mando bem como d. Améliabatas doas marcas de boi.cha. só se fa-bricam na padaria D. Carlos, raa Joa-HUim Nsbfco- d, 68, Capurga.

(g__BA«nmp. ao -fc Santos,

sadas pelodade.

Finalmente ellas constituem o melhorpreservativo conhecido contra as febres

quando se habita os paizes quentes hu-midos ou' insalubres.

Por isso, a Academia de Medicina dePariz teve a peito approvar este medi-camento para recommendal-o á conti-anca dos doentes.

Cada pérola contém lo centigrammas(2 grãos) de sal de quinina, Toma se 3a 6 d'estas pérolas no começo do acces-so e outras tantas no fim

A' venda em muitas boas pharmacias-O dr. Clertan também prepara pero.

Ias de bisulfato.de chiorhvdrato debrom-hydrato de valerianato de quinina estasduas ultimas sortes especialmente paraas pessoas nervosas.

p. S. — Para evitar qualqner confu-são, exija-se que o envolucro do vidrotenha o endereço do liboratorio

Deposito geral : Casa L. Frere 19,rue Jacob Pariz.

Em cada pérola estão impressastas palavras : Clertan Pariz.

Delegacia FiscalAFOKAM_NTO DK TEPÍ--ENO T)E MAHINHA

De ordem do sr. dr. delegado fiscalinterino. f_7. __ pnblíc. qae __í pei.- ci-dada. CusÉ',r!!0 Jo_é fl«* SP.v- Fessoss f.e-quenrlc efõraímsnjtp p§jrnefuo dp ten -ene-

de m.-ríi-h.- Se qt*o **e .,-h ¦• c\e jpcss-tíj oqa.! é Shríexo h su_ projr.r^ã^üv. dspo-minada Ensei**áj(nhs, r„o mi>..5;:!?'^ «ieOlinda, e h__.-_-se au norlo ctyn 9 iV,rré-no de 'Vvrinha ni posse ülcgxí dv **__r-

Msnosl FcxTsr ¦* Caa^o. áo sul enrn r* vjc-Doc_, á leíia s:_m o mar e a. oç-ts comterreno .arj_b«tra ds .«.trinb.^, ánn^xo .

propriedade Mír**nga*ipe.Devem, poríáii--., ^qjaglles qaa sej j.l

gsreni *pre.adicarf»s', recla*..,- r -pgraote

.sta r.p-írUçao, no pr.fe.o çeSi* -:?íaí.,cj,*mos neca-S-irir-s documentos, snb.Dftn.i_ d.não sef'."r3.

'üM& _tt«"W_íd-**_, co.f^rn.. orecreio a. 4105, d*. 22 de fevereiro ò*....I868* „— „ *-

Ontrosim, depen._e-.a expedição do ti-tuio do ter.eno, ae £-r concedido afora*mento *.1p at*-.'-ovo(*•„p do sr. ministroda fa_ena«, .»-_ -.«».*'i » ''>*. lei n 28 d_ 18de "brU He 1902; fie*ndo -èi«- eff.?t?,?mesmo sor« Kectlt. su, boi qu-J!q.er e

pp, a. "Rri?c-".r ». ;ex«itefccya ;."¦¦ a: emo-ífzft%-_s nr- t*-<iren« d«.-. qne *«s tcats .

Deleg cít. Fí.ch) do T^esMiro Feileradn ü t.<u» rte P.;n*?níb-j.o, 8 dê rt*.v-bro úi 1904.

O secretario iia jur-tu,José Monteiro Pessoa.

Ensino em CaxangáO 6_.ci.ar_i Leal de Barros teixt aberto

em sua res_dençia_un_ curso de scien-cias, lingn*s portugueza e franceza,musica, piano e instrumentos de cordusp*_ra senh:. ritas o menores.

T.rubem i.csioua em casas partícula-res.

Preços módicos.Cax^ny?, 5 de novembro de 1904.

Leal de Barros.

Georges Sibourgri-fgy |„ quí-.íq-er t.-b^ino.de

... çao,ex;eti_.-*w íh_-

'o Gí.rorí-

bc _n--í,rj..gti eo ,pin-nra, iu_.r_r.._ iSíi^tí jj-ntuiü,oar. p.-d..*- j.í=* __Et_* _-¦'.' a _x;c_>ii;a_ e nu*.iós!, tC-.Scaçãci p.erMb- e r.-

piá. por ;.:• tç_s i..z.oí.vei..Lac-_.t st-r , rerue*. .io r... ><,]

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j pníilic^n. 13-

José Cysneiros de Albuquer-que e Mello

SEGUNDO ANNIVERSARIO

Arthur Cysneiros de Albuquerque eMello, sua mulher e filhos, mandam re-zar missas ás 8 horas do dia 21 do cor-rente, na igreja da Penha, por alma deseu inolvidavel irmão, cunhado e tioJosé Cysneiros de Albuquerque eMello.

Para assistirem ao acto convidam os

parentes e amigos, confessando-se des-de jà agradecidos a todos os que com-

parecerem.

Por alma>'do sempre lembrado JoséCisneiros de Albuquerque e Mello,Manuel Caetano de Albuquerque e Mel-lo e sua iamilia mandam celebrar mis-sa de segundo anniversario na igreja daPenha ás 8 horas da manhã de 21 docorrente.

Para esse acto de religião e caridadeconvidam os demais amigos e parentesdo finado, agradecendo desde já aos quecomparecerem.

ÁGUA INGLEZA de Granado

ICTERICIAFebres interroittentes

Cedem c«~m o uso -io viubo de jurubeba— de Granado __ Ç.

Ao commercio e ao publicoJ. Sslgueiral & G purttciptm «o çom

mercio e ao publico qse em dac.-* de 1de novembro corrente venderam aos srs.João Dlogo Lopes de Mirnurt'' e AntônioJosé Teixeira o seu estabelecimento siteá ma M-rcilio Di.s ns. 20 e V2 iptitulido«Refinaria Salgueíral* transferindo lhestodos os direitos sobre a rearca registr**1-da que usavam.

Recife, 1 de novembro de 1904-J Salgaeiral & Ç._____

%j^QUi,i je aTZ.ções, a_L;vzaí"i.Contem, òr&nee,

Sendo assim o prêmio de ÍOO.OOO^OOOdividido por duas pessoas que ficarãoao abrigo das urgentes necessidades davida.

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segunda parte d-, artig . 18 fl.Oí* esstatu-tos, convido p>}lo presente á f.od s ossócio- d__t; in-tit.iç.n .». so reun>:DE.em ?.5.e_.b:éa get,..>. <-_.tr. ordm** :io, audia 20 do _orr**iíí«J, _<: saeSo fiír,. ps sé'eúo híJspiíHl, ,,fim dk resolverem -«ob e M'reforma do. e.tatbtbs", •-Utdris«G'- pcl ime.'.mj asse»iib!é-í ger.i-

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Tendo fechado a __inh« cass filiai de-u.min.da Antiga Flor do Bosque, sita iTi>a do¦ Lf-vr«m-(>nit> u. 10, pyç-, ar-s fre««.->••_.* que alíJ c***.tnm*-v*TTi fsz^r s*>o*"i_Kí*i_-tv:_i se-nirií* <-a ^e or*» «ro •Jiis»nt'í_. i ua M.rquea .e til.nd* u. 51, A Sànda-lia Grega, para. onae £.r_M__ __«.n_f.ria_.-f» t-i>;'.*i_.al f eí-criptoric.

Rpcifè_ 13 de cetubro de 19í?4A- Costa Campos.

Aos amigosDas grandes pechinehas

Armazenai do LeãoRim Nova 42

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Por 8^000 capas francezas ricementebordad.s.

Por 25OOO mantilhas de seda.Por 65OOO espartilhos franet zes.S.ldos de iantasias p*rs todos os pre

Ç°Sa AS FAMÍLIAS

Amigas das grandes pechinchas

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Especialista em febres e moles*tias pulmonares tem o seu cônsul-torio á rua Larga do Rosário n. 50

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picio n. 4.Consultas de 1 ás 3 horas da tarde.

São convida.-;_ o. sr.. H-sçi-ánistr*. avir.m receber de I.rtfío no COrpo çíau"»*»n. 11, 18 sn-arj d. _Ü hnr»í. d. raí«nhfiás 4 aa í_r<í. as c ate.ls. _ür:._p ;....-¦ -tes ;U l.» diVi-i.-.-- dú _.V;i .6.-ÍO -6acções.

Hecsf , 19 ..e juveroh -:> de 190..A. H.A. Knox Ltttle,

-.upiíiut^rnisaií'.

Sociedade dos Art.sias íftecü ui-cos e Libertes, mante .edoradoLyceu ue Aries e Officios.Assembléa geral extraordiny ida

De ordem .o sr. d.r__u>r cuav-.. aiodos os aissoeiados co gúso de .eus^di-reitos pera a _es_ã<:*rdè _!«__eai_-.;~ gei 1extraordinária, a reí«l_s.i'-se «-.*»_'a 21_o corrente ás 7 h-u ,«s d_. n.nta »fitude approvar se o p.re.rír <i_í uiiim-vS_ont*_s e o regimento i_.tariip.

Secretari*. v9 da nov.mbro d_ 19 ;4.O 1.» secretario,

A de Castrai

Venera-v.l O.deüi Te.ceir do Se-lüphiCu raare S. FrancUc. iíúReeife.

De ornem do caríssimo irmão miuis-tro convido r*os irmãos desta VeueríiV4,lOrdem á'comp_recer_n. em no.sa, e_i«-ja pelas 8 horsss da msnhá '_" 23 _,_*coi^rrsnve, áhm ae _.ss:_.m*m o tjfficio íuat-bre anoi^ersf.rio pelos nqssfcs irraãoifullecidos.

S-.ifciaiia da Venerr-v..1 OJo. Te.--_esr» de S. FrancWco rto R*_cU_, 19 dasovat-bi. de .'904

O secretario,João Cardoso Ayres Filho.

Veneravel Ordem Tercei^ aa Se-raphíco Fád:e S. Fí.ucisco UoKecife.

Justino Teixeira de MouraA. Vener_vt>l 0"dem Tercaira de

S. _5raa_isíí. ao Reci. r.-__ cuc_-priL-icsiiü a v_rP* t_st>n_enr-ria d_»T _euila.au ir.*_iáo Justino Teixei ¦ra ae Moura, maua :_«_- __aa

__issae_u._tV._io_ sur .Imã ps.l_s 8horss da m.nbâ de 21 do et rrente _u_sua _g.ei«. p*»a a qu_ coa.vída a f__n'"lia e s-_.ig.L-. d. ex.ii_cto.

SecieU iá a* Véáer;_v_l Ordem Ter-ceira do Seraphicb P.ure _>. Franciscodo Recife, 19 de novembro d? .93..

O sttcrct.rio,João Cardoso Ayres Filho.

á-cieítade Monte-Pio fopuarPernambucano

ASSEMBLÉà GEHAL, ORDINÁRIAEleição

De crdem do c_Eissinrio irmão directorpresidente d_ iiissemblèV. gftral, e dri _;--¦co:do com o qua pro.oitú- o § 2 o úo*rt. 24 do. e___.uíi>_.cfvnv<(_o n çudòs o*inossos cari.simo. irmãos no goso deseus dirtit_._-oc--.us,_ se reunirem em t»s-semblén geral ordin*ri« no domingo, 20to ôÒ-tenté, romeio-di_, na téde sociat

á rua Tíjoí.s Barreito n. 26; pura se pro-c<*d_r a ficção do conselho admini :lra-tivo e commissão de contas d. annasocial de 1904 á 1905.

Secretaria da Socied.de Monte-PioPopular Perour_buc.no, em 18 do ne»verubr-. de 190..

OI.8 secretario,_lntzio 1 elles de Souza,

LEILÕES

D£C____JIACS S__i_í

Companhia lndustri?l Pernambu-cana

Sã-i convidados cs possuidores de de-bentnres da 3 « serie á virem receber o

Mupoo relativo ao semestre veocivelÊteste i_.e_: a ru_, ü_ Commercio n. 6, 2.*andar.

Recife, 15 de novembro de 1904.

GRANDE LEILÃODe excellentes moveis, lindos es-

pelhos, qu ctros finos, porcella-na, vidros e elèctro-plats ele.

A saber:SALA DE VISITA

U_-_ excellente mobilia. do junco, come.co.to de pilha composta tíe 1 s-.f-, 2cadeiras de b*lanço, 2 ditas de br_ço. 12de gu.raição, 2 c.n.olos com pedra, 1mobília de junco torme-da cor de no-gueira composta de 19 peça., 1 mesa det entro com pedr„, 2 espethos ov.es mol-dura dourada e vidroibisean-é,, 1 lindo«ispelho quaàrsdo e moldura dour__->,2 fiao5 qu.dros, 5 qu&dros, 6 et..geresmodfsrn__i vários biscuits, jarros, tapetes para sofá e porta, 1 porta chape., 2medalho_s, 2 escarradeiras de porcella-na, 2 porta bib«.lnts, 1 relógio du bronze.

QUARTOSUm importante t.il.tte moderno e

vidro biscauté, 1 excellante gu_rda ves-tido guarnecido ae erable, 1 importaníec.m;;, psrja cassl com 2 f.entcs e guai-necida de èr.ble, 1 impoitnnie luvatoriocom pedra, 1 gaard.-vestidos, 1 c?._»franceza.l espl.ndida c'ám_ de ferro paiascitèiro, 1 commod., 1 commoda comenpelho. 1 b -,„cs e.íbcceira de c,'ffl- comneáW, L cbid. de column., 1 gu.ra.-ção dé pcrcelánapí-xa lavatorio, diver-;s.s enfeites So toilette, cabides, 2 escai-radeiras de poi cell.na, 1 tapate e cama.

SALA DE JANTARUm guarda-louç„ de suspensão, 1 dito

de suspensão com espelho, 2 apar.dore. cem pedr.» 2 „pKr«aoreE gusrdí -eo-mia., 1 mesa elástica de 3 t.b_a_, i xí-o-bilia de junco com encosto de palha

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Page 3: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

mw

¦ :^fc-*,»'%^MMMwh*Sjij*M^.y-*^g^ ¦.. ¦ i-„iviit-r^''"?-^- »—»»»»m—..-'ii -? :?i.-:-£i.L>!*S'yyrS:

261 "4

'¦'?.: v' J'^;';.--'

A Província =- Domingo? 20 dè Novembrocomposta de 12 cadeira* da guarnição,do hixço, l sof^ à 2 consolos com pe-"dra? cadeiras, do gusrnição,l mesa gran-dü inteiriça, 2 quartinhelras de perede,qu-*- ;<nh-..-, quadros, 2 lavstorios de,ms-deira, 2 banca, serviços dè mess de por-cellsaa pata almoço e jantar, cendietros,1 cüotro dé electro-plate para mesa,' co-pos, cálices, garrafas para vinho, talhe-ires, conchas psra sorvete e muitos oc-iros moveis a objéctos-

Terça-feira, 22 do correnteÀ'S11 HORAS

Na rua Quinze de Novembro, anti-ga do Imperador, n. 43, í«° an-dar.

O agente Gusmão autorisado fará lei-lão de todos os moveis acima, quaes fo-ram removidos para o citado sobrado.

•~*TVl aa— mm I I *-j.-f¦»¦¦-•- ¦ iKjr-nirsrmwm

AGENTE BRITTOLeilão

*• De 59 peças de chita avariadas d**aguar*o are dcmisrcidts do Vapor CON-WAV, por conta e risco dè quem pf-xteo-ecrSeuunda-feira, 21 do corrente

A*S11 HORASNo seu armazém nó pateo do Car-

mo n. 9

Em continuaçãoDa antiga e conceituada papela-

ria «Gardozo Ayres*, sita a ruaMarquez de Olinda n' 38.

CONSTANDO :De grande quantidade de papeis

de diversas qualidades e formatos,fardos de papel, lápis, canetas, tin-teiros, grande qunntidãde dè tin-tas para escrever e copiar, enve-loppes, livros, talão, pastas, diver-sas machinas, armação e balcão enma immensidade de mercadoiiaspertencentes a mesmo papelaria.' Segunda-feira, 21 do corrente

AS 11 HORASNa rua Marquez de Olin-

dàn.38O agente Gusmão 8 autorisado

pelo proprietário fará leilão da re-ferida papelaria em lotes á vontade,dos compradores. , »

Bom leilão. VAgãnte Paiva íWSfó

Da excelleníes moveis, em perfeitoestado de conservação, 1 bompiano novo, lindos etageres, fi-guras de biscuit, quadros, jar-ros, alcatitas, 1 espelho oval etc.

O agente acima autorssado pelo illm.sr. Adoipho Costa, que retira-se para ointerior do estado, fará leilão dos objec-tos.A saber: & í

Umamrbilia de junco cem 19 peças, 1pi»no novo, um» cadeira para o mes-mo, 1 esUr.to para musica, 1 espelhooval grande e novo, figuras de blicuits,

J[u*tdros. jarros, escarradeiras, 1 slcxti-

a, tapetes, etageres, sanefas, 1 lindocandieiro de suspensão, 1 cama france-za para casal, 1 toilette, 1 commodagreode o da amarello, 1 lavatorio compedia e espelho biseaoté, 1 guarda-lou-ça suspenso moderno, 2 aparado-es tor-nes dos, 1 mesa elástica com 4 tsboas, 6cadeiras de junco cor de nogueira, 4 fi-guras de b onze, 3 almofadões novos, 5cadeias de fantasia modernas, 2 cabi-des de columna, 1 lavatorio preto, 2 ca-mas de ferro, 1 colchão, 2 camas . paracnssl, 1 cadeira para criança com mesa,7 sanefas entalhadas, 2 lanças pretas, 2candieiros para meza, 1 dito de suspen-são, 1 mesa com estantes psra livros,lcnças, vidros, 1 cadeira privada, 1 lin-do gslheiteiro, 1 centro embutido e mui-tos outros objéctos qne estarão patentesno acto do leilão e serão vendidos

Ao correr do martelloQuarta-feira, 23 do corrente

A'S 11 HORASNa Travessa da Baixa Verde n. 11,

Capunga1 v'A's 10 e 40 minutos partirá um bonddo Brora, que dará condução aos con-correntes ao leilão. ,

e ma filial á Praça da Independen-cia ns. 19 e 21, pertencentes aos her-deiros do finado José Joaquim Sa-marcos.

Garante-se a chave da casa a0-oomprador da armação.

Grande leilãoDe ricos e importantes moveis, riquissi-

simos espelhos, sanefas douradas, im-portanto mobilia de jacarandá, eslylomoderno com encosto de palha, guar-das-roupas e guarda-vestidos, camaspaTa.cag-.l.rç.solteirò. excellente guar-ds louça de suspensão com pedra, 2aparadores com pedra iguaes ao guarlouça. 1 piano de Chxrs Cherls, tollet-te moderno systema americano comespelho biseaoté, porcellanas, cristaes,electroplates, 1' cofre de Milners, 2 im-porta ntes carros de passeio sendo umavictoria ei cabriolet de 4 rodas ear-reios para os mesmos e muitos outrosjcbjectos que serão descriptos noa jor-.nana de terça-feira. I ' '

Quinta-feira, 24 do correnteA'S 11 HORAS

Nachacara a rua de S.Miguel n.90, Afogados

O «gente Gusmão autorisado, pelo projcurador do illtn. sr. Jucob de M jjra quese acha na Europa fará. leilão «"e todosseus ricos tbjectos dá essa de sua resi-dencia, os qaaes se acham, completa-mentè conse«-vndos e asseiados.

Qa estação da rua do Brum .partirá ás.10 è meítt um bond especial pela linh*Csxlçs.q^e^dsrá pass*gens grátis acaconcorrentes.'

AGENTE MARTINS„-, -. ..., . f>. .j. «,».?*. *»* >

JjiBIISLODe bons moveis, espelhos, qua-

dros, louças e vidrosConstando de: '

Dn» mobilia para sala com jardíneirae consoles * com' pedra, 2' grarides espe-lhos para consolos, 1 grande etager, 1dito menor, diversos jarros, quadros, 5s?nefís, 2 etageres para parede, 1 jarrugr.-an.le de vidro, 2 bancas para jogo, 2,consolos com pedra, 1 lavatorio gran-de de pedra, 1 toilette, 1 guarda-vestidos,2 armários, 2 espelhos pequenos, umbiombo, 1 msrquezão, 1 mela commoda,1 manequim, 1 boa cama francesa de ja-carandá, 1 cupola para cama, 1 jarro ebacia*

Um guardalouça de amarello, 1 mesnelastice, 2 aptradores de armário compedra, 2 ditas decolmna, 1 secretaria dermsrello,;1 qnsrtinheira, 10 do cadeirasde junco. l!rel,ogip de parede, 1 consol-Io de pedra', louça de porcellana de jrntar, garrafas, compot^iras, taças par»champagne, cálices, 1 banheiro e outrosmnitos moveis.Terça-feira, 22 do corrente

A'S 11 HORAS DO DIANa mal da União n. 15

Oagente Martins >utorisado pela exma.sra. d. Amanda B. Pinto, que se retirapara fora da cidade, fará leilão dos mo-veis e msis objéctos existentes na casada rua da União n. 15, os quaes se sheãomnito bem'conservados e serão vendi-didos í 4*A.o correr do martellol

O leilão acima foi transferido do dia17 para 18-do, cori erit*. ; '« ?

piiiiilliliií••¦•••••¦¦•

iiiiiiiitl

< a • • • • m

115000I4ÕOO31000040

1^800£500I«200

tt-*8006*670

JJ030«850

142004018

Üocomo4070seoor

Gallinha. uma.*.....Licores, litroMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idemMil HO • KllO 1 • »11 «ni 11111 m 11 m • 1111Mel ou melaço, litro ..'Mel de abelhas, idem..Óleo de bagas de mamona, litro,

j Oves, cento....................Óleo de caroços de algodão, idem...Óleo de mocotó, idem.Óleo perfumado, idem.(J3S08* x£llO 1 ti 1 ii 11111 • 1111111111111Ouro, gramma......................Pólvora, idem •••••••¦••¦•••••Prata, grammaPipas vazias uma...................Quintos vazios, um. ,Resíduos de algodão, kilo ,.Dito de caroço de algodão, idem ....Resina de jatobá..........••......•<SaU)ãO 1 1Q©D1 •'• • '¦ • • m • • I • • • • a • | • | * | ¦ ¦•S&ndjUlftla PftTl IMIMMIIIIMMIIIIISebo ou graxa, kiloSementes de carnaúba, idem........OOIa%] IU610IIIIIMIIIMIIIIIMIIIMIITerços, um ,Unhas, cento....Vermouth, idem........±...........vinho de cana, idem................Vinho de fruetas,idem.•••.••••••••¦Vinagre, litro....'•..................VaatJUotftj RllO •'•••• Ml ••••••¦••¦ aa ti 1

3.* Seeção da Recebedoria do esudo de. Per-nambuco, em 18 de novembro de 1904—(Assig-nados),': .0' chefe. /. \J'CAÍve* de Albuquerqueàpprovo. Trindade Henriques.

MS .GADO DI S. JOSS- íKBCcanieia ,

Ca-te verde ai 14000 a 600 réia.'. Suínos a 14060.Carneiros áa 14300 a 14000.Farinha de mandioca ds 14003 «800 réis.' feijão de 1Í8D0 ã 11500.

r„at<H?o ** ano a 800 raia. | j,Eniraram abatidos 17 bois e s/t pesando 9895küo*.

Peixe 530 kiles.

3j* 1804

¦• ¦••••••••ei

IIIIIHillllMMIIM

7*tX»34000«*oo

4IOO44OÒO

-sé MAHIPííSTODo vapor inglez Byron, entra.-o de New-

York em 18 e consignado a Juliua von Schos-MD. „ Ã •

. Bitter 13 vclumes a Guimarães Braga <% C. 1"Medicamentas 5 volumes a F. M. da Silva, 5aJ. da Silva Faria. --Pertences para machinas e outros artigos 9

caixxs a Rossback Brothers & C.I Relógios 22 caixaa a Miranda Souza & C.

Tecidos 4 caixas a Amstein & C. Teucnhi 10barris e 80 meios a Joaquim Ferreira de Car-valho 8b C.

GON8ÜWIO

<*¦*•*

%*OWIMERGIO&ÍÂ 19

IGiHTE OLIVEIRA¦LeiiaeEm continuação

Da importante loja dechapéos denominadaChapelaria Francesa,sita a rua Duque de Ca-xias n. 54 e sua filialsita á Praça da Inde-pendência ns. 19 e 21,pertencentes ao espoliodo finado José JoaquimSamsrcos.

CONSTAISDO:De excellente armação de vinha-

tico enyernisada e toda envidraça-da conlibalcão de volta e ricos fi-teiros para amostras de chapéoscom vidros-vq}toados, cofre provade fogo, graridÊ^SDelho quadrado,1 dito CA.RA. DUMA., carteiras, ar-mação ingleza, cabides para amos-trás de chapéos je grande quantida-de de chapéos, e todas as qualida-des como sejam :gÜfjChapéos inglezes de lebre, ditosde lã, ditos carteiras, buril, aveni-da, cartollas, claks, ditos de p ilhaextrangeiros e nacionaes, ditos demanilha, grande sortimento dechapéos modernos para senhoras,capotas, gorros para homens ecreanças, bonets, toucas finas, plu-mas, aygretes, ramos de flores, pe-nas para enfeites, borlas, bo Iaspara gorros, véos de gase, bices,galões, grampos, fitas cominscrip-ções, gravatas, filo, tafetá, fivellas,crépe, trança de palha, fitas de vel-lado, gorgurão, setim, chamaiote,lavrada, sutache, courinhos parachapéos, arame de seda, caixas va-siasde papelão e ontros muitos ob-lectos.

Terça-leira, 22 dO correnteA'S 11 HORAS

Norestabelecimento sito drua Duque de Caxiasn. 5-4.

O agente Oliveira por mandadodo illm. sr. dr. juiz municipal daprimeira vara, a requerimento doillm. sr. dr. curador geral de or-phãos e por despacho do exm. sr.dr. juiz de direito de orphãos, ven-dera em leilão em um ou mais Iotes os estabelecimentos de chapéosdenominados Chapellaria Francesa

KIRCADO DICAKH,.O mercado de catrbio ab"o in leciso cem a

faxa de 12 3/8 e 12 nlm ; «pós á> notirUs doRio', tornou-io geral, a t»x« de 12 13/3„ baixan-do depois para 12 -V,.

A'tarde • marcado mestrtu-ie frouxo bai-xanda para 12 s/16 no London & Brazilian Banke 12 '^/«i noa demais bancos, aaaim fechando.

k cobrança de s»ques foi feita a 12 »/a> «tãw^Em papel particular não constou tranuacção.

MIKCAD0 Dl BIHSR0IassnCAR — (Cotações da Associação Com-mercial):Uainaa.............•> *«*522 ¦ -?**?°°Cryatalisados. 4I30C «41400O-òmerarar. >•••¦> 4 • 3|400Brancas......"«.ni **'52S * sUS*Samenes..., ¦.,«. •. •. 3*195 * ?IS5Mascavadas .'.,,,..»>! 24700 a 2000Brutos seccos . 2*800 a 24800Brutos mellados.,.., 24300 a 21400Hetame-* 4 a 4

»LoonXo — Foi vendido este artigo ao preç*. de I24500;oa 15 kiles, fechando • mercado

com vendedorea a este preço, manifestan-ido-se, porém, os compradores reirahidos.

ÁanARnawnr*. — De 20 gráos, cota-se no-minalmente para o agricultor a de 31grãos de 740 a 840 réis a canada.

âLcooL-Da 3» gráoe. cata-si nimlnalmen -to nara o agricultor a da 40 gráoa de 14800a 1 900 a canada

Sorrach^, — Cota-**, nimiaaimenti a dcm>.mçaba a 34000, ¦ a di mangueira »14700 ¦ 240OO conforme a crualidadi.

Ba.ua.srjK mamona. — Cota-ao este artigoa 1Í800 os 15 kilos. poato no armazém doscompradores. ,v „.Caroços ok Ar.aonlo..---Cota-so este pre-dueti a 840 réis is 15 kiloe, peato no ar-mazem dos compradores

Couros rspichauos:',., jiexnnal.

Couros salgados skccos.produeto a 990 réis. o kilo.

.Couros .,jrm>**.— Co^a\ 580 ?éia « kilo. ^ k .„„««,Café Foi vendido este produeto a 104200

' conforme a qualidade. ...Ckra na carnaúba. ¦— Cota-ee nominal de

2240H0 a 25|000 os 15 kilos, confirme aqualidade. ... . ._„

FauXo—Mulatinho do estado vendido de 174a 17*500, conforme a qualidade.armazémdos compradores.

Farinha db mandioca.—do estado, foi ven-dida a 94500.

Milho. — Do estado foi vendido ao preçode 110 réis o kilo, poeto no armazém dascompradores.- í.llk"s na ca.bra. — Cotasi este artigo a24300 nominal cada uma.

?rtLU8 dk carnkiro.—Cota-ao a 1|300 en-da uma, primeira qualidade.

Sola.—Cota se ae 04000 a 114000, ceniera.*a qualidade rrda meio nimbai.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOOOTACÕB8 OFBICIABS DA JUNTA DOS CORRB -

TORBSEtn 19 de novembro de 190*

Cambio sobre Londres á 90 dias d/v ad, por 14ODO di banco.

'— Cota-so a 900 réis

Ceta-se est*-so nominal de 580

.Presidente,Augusto P. de Lemos.

Secretario,Eduardo. Dubeum

DE PERNAMRECEBEDORIA DO ESTADO.

tABf4 DOS TALORIi SAI ICttoMOKUI DB FBODTJSOlO B MAR0I.-• TD«Â DO I1TADO «DJIIIAS «O IMFOIIO Dl HfO«t*0XO

Semana de Si a 36 de novembro de 1904assucar branco, kilo..•.••••••••••••assucar demerara, idem. ¦••••••••••Assucar mascavado, idem •Assucar refinado, idem.,............algodão em rama, idem. • ¦•¦¦Arroz em caroço, kiloArroz de casca,idem.••••.••••••••••Azeite de coco, litro...........>>.»••Azeite de dendê, idem. .<••Azeite de peixe, idem. ..............Aguardente (cachaça), litro • ¦Aguardente de canna, idem • •Álcool, idem.••••••••••••••••••••••¦Bagas de mamona, kilo.... iiiiiimi

Borracha de mangabeira, idem. ....•<Borracha de maniçoba, idem........ ~Cacau,(frueto) idem. ••Café bom, idemCafé ordinário, idem. 'G&pilô, litTOe MIMMMUMlIlMIlllllCaroço de algodão, kilo.•.,..,,..,..Cascos de tartaruga, idem..........Cera em bruto ou preparada, idem..Cera amarella, idem.Cera carnaúba, idem,Csrvsjft, litro ¦¦•¦••• a•••• • • • • ••••¦• •Chifres idem........................GidrAi litro.• •• a•••••• a•••¦•¦¦ !• •••¦ ¦CobrOt KÜO tiinin mimiimmiCouros seccos espichadosj idem ....Couros seccos sCouros verdes, idemCognac, litro .....•••>¦DOC6S| idõlUi iiaaioiiiiniiiiiiiiiiiDecimus vazios, um.•...............Farello de car. de algodão, idem....Farinha de mandioca, idem. ••••....Feijão, idem ...........................Fumo em tolha, kiloDito em rolo ou corda, idem........Dito em lata, idemDito picado ou desfiado, idem ......Genebra, litro•«••••••.« ••••••¦

ispicnaaos, idem .... 4860algados, idem JJ8S0

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NKRCADORIAS DESPACHADAS K+ ci8 DB OUT0-BRO DB 1904 * ' ç»

' DK ALLEMANHAFonaeca Nunes & «J. 2 volumea cem 55 kilos

de galões de algodão.J. Ribeiro & C. 1 volumó com 89 kilos <1p

obras de cobre. 1 dito com 183 kiloa''de obrasde vidrofl e 2 ditos com 49 kiles de obras deIcuça 6 de vidros.

M. Franco 8c Irmão 1 volume com 84 kilos deobraí de algodão e 1 dito com 42 kilos de boi-a» R de couro. „J B{ ÍS

S. Antunes & Lopes 1 volume com 135 kilosde tecidos dn algodão.

A. de Carvalho & C. 26 volumes com 1771kilos de alvaiade. - -

C. de Sttfze & C. 5 vç lumes com 339 kilos deobras de ferro.

Companhia Industrial Pernambucana 1 volu-mfi com 40 kilos de cores de anilina.

Guimorãe« Br*ea & C. 2 volumes com 36.kilos de folha» e flores medicinaes, 2 ditofe cem102 kilos de antUepticos o 2 ditjs com 208 ki-loa de f «lhas medicinaes."

A. Lyra 2 veiumee com 157 kilos de louça.S. da Figueira & C. 15 volumes eoa» 1991

kiles de louça. 17,7,.—Jtília & A. Doederleln 1 volume com 38 kdos

de gai&as. , _„ \_': ^"M. Vieira Neves 1 volume com 70 kilos de

cestos de vime.A. Silva & C. 6 volumes com 749 kilos de

ferraaens, 1 ditn com 45 kilos de ferramentase 8 ditos com 597 kiles de balanças.

: ¦-¦¦¦¦ - qrX- BRETANHAR. Draynage 1 volume com li5 kilos de fer-

ramentas.J. Ferreira de Carvalho * C. 17 volumes com

974 kilos de sal. ' ' „. ^.Moreira Lima ft C. 2 volumes otm 514 kilos

de tecidos de algodão... _,.'1L..A. de Britto & C. 9 velumes cem 2514 kilos

de tecidos de algodão." . .E. O. Paten 1 volume eom 17 kilos de obras

de prata e cobre. ,„ 7$ *W. Telegraph 2 volumes com 111 kilos deí bjactea electricoa.

N. Maia * C. 1 volume cem 209 kilos de teci»dis de algodão.

I. do Rego Monteiro 1 volume com 42 kilosde tecidas de algodão.

Companhia de Tecidos Paulista 4 volumeacom 609 kilos de obras de ferro e 11 ditos com1094 kilis di peças de machina. . * •*

J«J.-A. de Mello 10 volumes cem 1645 kilos detecidos de algodão. • ' ""* J^

Andrade Lopes & C. 5 volumes com 1008 k*-Ias de tecidos de algodão.

Costa & Rocha 10 volumes com 828 kdos debacalhau, 40 ditoa com 2552 kiloa de vinho, 20ditos com 1068 kilos de azeite doce.

Amstein & C. 2 volumes com 298 kilos de te-cidoa de algodão. ' *

J. P. Lapa 100 volumes com 7300 kilos de pi-paa abatidos: ' i-....- Companhia Industrial Pernambucana 12 vo-lume. com 1545 kilos de fecula, 16 dito. com4350 kilos de argilla e 2 ditos com 462 kiloa dechlorureto e soda.

Fernandes & C. 1 volume com 24 kilos debalança. ~

Ferreira Praça &*C. 2*voIumes com 311 kilosde lona.

S. da Figueira & C, 6 volumes com 2320 ki-lis de louça.

Barão de Suassuna 10972 kiles de ferro gnza,28 volumes com 5073 kilos de locomovei» com-pletos.

M. Souza & C. 7 volumes com 2016 kilos deparsfuzos e 1 dito com 303 kilos de correntes.

J. S. Aguiar & C. 3 volumes com 19 kilos detubos de ferro.

J. S. e Silva 3 volumes com 601 kilos de fei-tro de IS.

A. Silva & C. 110 volumes com 5685 kiles deehapéas de terro, 20 ditos cem 3277 kilos deóleo de linbaça, 10 ditoa com 500 kiloa de ar-rebitea de ferre e 8 ditos com 475 kilos de cha-pas de ferro.

i. D. Moreira & C. 5 volumes com 955 kilosdo louça.- J. Ribeiro & C. 2 volumes com 219 kilos 'deobras de cobre. >

FRANCAA. de C. e Silva 1 volume com 111 kiles de

tecidos em obras. „Francisco Lauria 3 volumes com 676 kilos de

perfumarias, etc.M. Francisco 8c Irmãos 1 velume com 97 ki-

los delperfumarias.A. de Carvalho & C. 2 volumes com 308 ki-

los de balanças. '. '

M. J. Campos 10 volumes çom 575 kilos deágua mineral.

A. Campos & Ismãos 1 volume com 51 kilosde obras de cobre e de aço.

Companhia I. Pernambucana 1 velume com215 kilos de greda preparada.

Santa Caaa 1 volume eom 105 kilos de louroro ceaf ji eborlco.

Guimarães Braga & C. 1 volume cem 25 kl-loa de água distillada e 1 dito com 3 kilos de.chlorureto em tubos.

M. V. Neves * volume com 88 kilos de bo-tôel.

PORTUGAL. L. Amorim & C. 31 vaiumes com 517 kiloa

devinha.F. Rodrigues & C. 150 volumes com 2140 ki-

lis de vinho.Amorim Costa & C. 100 volumas com 15210

kilos de tomates salgados.J. B. de Souza 5 volumes com 194 kiloa de

vinho.Soares Irmãos 30 volumes com 572 kilos de

vermouth e 24 ditos com650 kilos de fruetas. -C. Sinden 15 volumes cem 788 1 50 volumes

cem 2125 kilos da cal.D. Gonçalves V. Tarde 30 volumea eom SOCO

MIM de vM». " ' <j:"Aroòrim Fernandes & C. 2000 velumes cim

340C0 kiloa de vinho.Santa Casa 1 volume com 198 kilos de fio de

linbo.S. da Figueira & C. 35 e 25 volumes com

2183 e 39a ktlo8,de vinhoLopes & Araújo. 1Ú0 volumes com 4300 kilo«,

de cal.M. Souza & C. 50 volumes com 2050 kiles de

cal.í. Pereira & Bubosa 100 velumes cem 16K)

kiles de vinho.A. Silva & C. 60 volumes com 3580 kilos de

cal.HBSPANHA

F. Ridrigues & C 2a v«lumes cem 1440 ki-lei de azeite doce.

. '" ITÁLIA¦ • F. Rodrigues jb C. 50 volumes com 857 kilosde vinho.

B. U. DA AMERICA DO NORTEV. Maiheus & G. % volumea com 286 kilos de

tecides de algodão.M. Franco & Irmãos 1 volume com 470 kilo*

de< tecidos em obras.Rodrigues Carvalho «% C. 1 volume com, 2S0

kilis jde cobertores dô. algodão.Companhia I. Pernambucana 2 volumes com

348 kilos de olao pvfogeceo. " V " ¦*«<*A. Lyra 5 volumes com 238 kiloa de tolhas

de fiandrea, % velumes cora 37 kilas de forra-gen», 1 volume com 52 kilos de frascos va-sios. " >

ANTUÉRPIAA. Lyra 3 volumes cou 658 kilos de csixas

vasias de papelão. ;'-?Ü-*ÁUSTRIA

A. Campos & Irrcãos 1 volume com 81 kilsfO de botd*» e ponteiras, 8 volumes com 1223 ki-

14650 los de papel p*uivd>;.145401 ^-mm RUíSiA42001 Fernandes & C. 100 tiros de pinhi.

Ü3LPORTA.ÇAO18 3S NOVEMBRO OB

InteriorNo vapor nacional Temple, p»r*, Porto Ale-

gre, carregaram: J, Guimwães Jumcr & C. L'5«.-saccos com 18750 kiloa de, asaucar branco.

No vapor nacionsl Itahy, par* Porto-Alegra.carrfg«ram : G. Ferrei'a dc C. 800 caccos cofâ60000 kilos de assucar branco. S

No vapor nacional Temple, para Santo»,carregaram : Pehlmann & C, 395 saccos com19500 kilos de assucar branco.

Ni vapor nacional Ins, para Peletas, carre:garam : P. Pinto &C„ 10 pipas com 5300 litrosde aguardente.

No vapor nacional Itahy, para Pelotas, car-regaram ; H. S. Loyo & C. 300 saccos com22500kiloa de asauca? branco-

No vapor nacional Temple, para Pelota rcarregaram : L. Guimarães Júnior <= C, 1 0saccos com 7500 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Sênior., para Porto Al -gre, carregaram ; Alves da Costa & C, 10 ei'-xm com 330 litros de ciei de ricino.

No vapor nacional Irtsí para Curityba, ea»regaram: P. Pinto 8c C, 2 pipas com 1060 li-troa de álcool. fa (;

No vapor nacional MarànMv, psra s Bahia,carregou : R. M. Costa, 2 fardos e 1 caixa eom236 kilos de vaquetas e 1 fardo com 410 kllrcdo raapas.

No vapor nocional íris, para • Ria, carrega-ram : L Amorim 8c C. 95 pipas com 13500 li-tres, de aguardente.

Na barcaça Beileza, para Maceió, carretaram : L. Ferreira & ü. 360 caixas com 792 *v-los do «abão- 1

No rú*er Ganhaú, para Penha, carregaram :Costa Rocha 8c C. l caixa cem 60 kiloa de ba-nh».

Na barcaça D. Yaya, para a-Parahyba, ca'-regaram : Alves da Costa & C. 28 barris com1200 litros do vinh* de canna.

Ne cáter Cvnhaú, para Penha, carregaram :Alfredo Bastas & C. 2 caixas com 281 kilos depn gos, 10 kilos de chumbo e 1 dita com di-verbos artigos. >

Na barcaça B. Amélia, para a Penha, carrr-garam : O- Jardim 8c C. 5 fardos com 348 kiloude tecido:» de algodão.

Na barcaça Flor de Maria, para Mamangur-pe, carregaram ; A. Fernandes & C. 1 caix>«com 100 kilos de fumo.

Na barcaç-t Roselita para Parto Calvo, car=regou: Jayms Galvão 2 caixas com 40 kilos dest bão.

No hiate Beus è Grande, para Mosvoró, car-regaram: Abreu & C. 6u saccos com 3800 kl -lc* de milho.

No hiate Bhtctides, para Amarração, carre-gou : P. P. Faciory 40 caixas e '30 barris com1680 kilos de pólvora.

No hiate Regenle, para Natal, carregaram :L. Barbosa * u. 2 caixas com 24 litros de ei-dra, 50 saccoy com 3000 kiloa de milho e 10/,b*»Tica« com 800 kilos de aoMicitr r finado.. No vapor nacional Espirito Saii'.e, paradoC-ará, carregaram : Moreira & C. a cux» com2100 baralhos. ^ - * . *. -

No vapor nacional Espinto-Sunte, pera oMaranhão, carregaram ; Mureira & C. 1 caixacom 1700 baralhos.¦ No vapor nacional Maranhão, nara a Victo-riá, carregaram ; A. Fernandes & C. 40 barriscom 1520 litros de sguardento e 300 saccoscoHd 18000 kilos de aaaucai* mascavado.

N» vrpor nacional Marajó, 4>-»m S»ntoo, car-reeiiíram : A. Fernandes & C. 300 saccos com18 jOu kilos de assucar branco e 300 saccos com18000 kilos de assucar mascavado. - _-%

No vapor nacional Itahy, psra o Rio, c»rrn-garam ; P. Carneiro Sc ü. 500 saccos com 37500ki los de assucar brarirn. •¦" -

' Na vapor nacioaul Maranhão, para a Bahia,carregaram : J. P. Barbosa & C. 15 caixas com800 küos de massa de tomates.

No hiate Regeneii, para o Natal: carregf-rpm : P. Alves * C. 5 barri3 com 4i5 litros deálcool.

No histe Euclydes, para Amarração, cam-gou*: José P. L»«j» 3. caixas com 90 kilos dedoce e 70 barris -com* 5950 litros-de aguar-dente. ' s

Na barciçs Cqnee:çãe . Paralajbana, para aPiTànyba; carrtÉfiíraiw :' Muroir. ei C. 6 caixaseom 60000 cigarros e 2 caixas com 2?0 kilos dapanei para cigarros.

No hiate Regência, para o Natal, carrega»ram .* L. Barbava Sc C. 10 saccos com 600 ki-los der arroz-1 caixa com 70 kilos de doce, 6barris com 120 kilos de banha, 5 latas com 90kiles de nhosphoros e 100 caixas com 2020 ki-lis de sabão. '"""

Na barcaça Camaragibe, paro Mamanguape,carregaram ; Dubeux ac O. 4 caixas com 80II-tros de cerveja, 1 caixa com 15 kiloa de velasde cera, 1 caixa eom 60 kilos de banha, 4 bar-ricaa com 52 kiloa de phosphoros, 2 caixascom 80 kilis de doce.

J CEREVISINA(LEVEUUBA SECCA DE CERVEJA)

Este remédio, bem doseado é fácil de conservar-se,: tem, em pequeno volume,; amesma actividade que a melhor levedura fresca, sem comludo apresentar nos seusefieitos, a irregularidade d'esta ultima: Damol-a em granulos para facilitar-ineo uso e por dissolver-se rapidamente n'agua. . -

A CEREVISINA dá maravilhosos resultados no tratamento dos furunculos,que faz desapparecer. Tem lido o maior êxito para os doentes attacados de pso-riasis, herpes ou eezema, melhorando-lhe, em breve, o estado geral. Recom-menda-se também a CEREVISINA para o tratamento do acne, da nrticaria, ete.

A CEREVISINA n3o pesa no estômago, como certas leveduras frescas,; nem

provoca gazes ácidos, por isso os dyspepticos podem tomal-a sem inconveniente.Deposito ezm Pariz, VlAL, 8, rua Vivienne, e em todas as Pharmaciss.

Cesario Brum de Oliveira Saldanha

TRIQBSIUO fflAA Sociedade Beneflcinti dos Guar-

dai da Alfândega profundamenteconsternada paio fallecimento desen inesqnecido srcio beneméritoCesario Bruno de Oliveira Sal-

danha, convida a todos os sócios, pa-rentes e amidos psra assistirem ás mis»sos qua pelo sea eterno' repouso maridacelebrar na matriz do Corpo Santo,quarta feira, 23 do corrente, ás 8 norasda manhã, trigesimo dia de seu fíllecl-mento; confesssndo-se antecipadamente grata a todos que comparecerem aejjse acto de religião e caridade.

ARRBGADAÇ0ISf IDIBAaS, IS^ADOAIS I MUSICIFA*,

ALVABDBOAHtmam gerai

Dias 1 a 18 677.4134736Oia 19 84.0614537

Total iMHet(lii«r' 741.4754273

RBCBBBDORIA DO BSVAOO••¦••¦¦eiieiasDias 1 a 18

Dia 19 :Direitos de importação.•••Direitos de exportação....

Total iiiiiiiiiiiin

320.413469518 7<7«80313,3094921

352.4414419

Recife Draynug'!D ui 3 1 a 17......•••••«•...Diria 18..•••>•>•>¦iiiiaei«ie

1.51846914

TOtál iiiiiieei 1 5184691

PRBFBITURA MUNIQIPALDiasl a 16........ 32.0334581Dia 17. e. -,......... ••••• .. 18,858oo8l

Total i ¦¦ ¦'¦'¦'¦< •¦•!• a 50.8914242

.i. D

«

Jnstino Teixeira de MonraAs irmandade» do Santíssimo

Sacramento e de Nossa Senhora daPaz, erectas na matriz de Afogados, em cumprimento a. cláusulado legado qae ás mesmas irman

d«des foi deix*do pelo irmão JustinoTeixeira de Monra, convidam aos p* lrentes e amigos do finado psra assisiirem ás missas que hão de ser celebra-das na matriz de Afogados, na segunda-feira, 21 do corrente, ás 7 horas. Agra-decem a esse acto de religião e caridadeaos qne comparecerem.

Umbelina Cecilia das Neves 01» sTRIGESIMO DIA

+

Joaquim Dias da Silva Caldas esua mulher Anna Poggi di SilvaCaldas e seus filhos convidam a Iodos os parentes e amigos de sna

B inesquecida mãe. sr gra o avó Um-belin a Cecilia das Neves Dias, p»raasstb .rem ás miss&s que por sua almamanasm celebrar na egreja matriz dacidade do Cabo, terça feira, 22 do cor-rente, pelas 7 e meia da manhã, trigesimo dia do seu fallecimento ; a todos quecomparecerem hypothecam desde já ossens sinceros agradecimentos.

-anâfas

^Elvlra Sinden -PRIMEIRO ANNIVERSARIO

Carlos Sinden e sna mulher ain-da' 'profundamente contornadospplo r-llerimento de sna idolatra-da filha Elvira Sinden, convi»dam sos seus parentes e amigos

para assistirem ás missas que pelo éter-no desasnço da mesma sua filh* mpndamcelebrar na matriz de. S. José, desta cs-pitai, pelas 8 horas da m-snhã de segun-da feira próxima, 21 do corrente mez,primeiro anniversario de sen trespassei;pelo que desde já antecipam os seusagradecimentos a todos t quelles que sedignarem de comparecer a esse acto dereligião. ¦ ¦¦¦ ¦¦L-. ¦•¦¦-

t

Vigário João Baptista de Araojoconvida a todos os parentes e imf»aos de Umbelina Cecilia dásNeves Dias, pára assistirem ásmissas que por alma , da mesma

extineta ha de celebrar na egreja matrizda cidade do Cabo, terça feira,22 do cor*rente, pelas 7 e meia horas da manhãgtrigesimo dia de sen fallecimento, a to-dos qne comparecerem hypotheca des-de já os sens agradecimentos.

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IO4OOO2400054OOO14700140004400014000140004860

MOTAS MARÍTIMASVAPORBS BSPBBADOS

Afez de novembroNavigator. de Liverpool, a 20.Espirite Santo, do sul, a 20.tortaleza, do -.ul. a 20.Prinz Sigismund, da Europa, a 20.Maranhão, do norte, a 20.Electncian, do sul, a 21.íialle. do sul, a 23.Amasonas, do sul, a 22.Amazona», do norte, a 24.Orissa, aa Enropa, a 26.Belém, do norte, a 28.Conseay, Ao sul, a 27.Banube. do »ul. a 27.Amiral HameUna, de Europa, a 28

• «J^ORBS j. SAHIRMez de novembro

Santos e e<*c , BelUna, a 20, ás 4 heras.Manaus e e*c, Espirito Santo, a 20, ás 4 hor.Ria de Janeiro k> 6.c, Maranhão, a 20, ás 4 h.Santos e esc, Prinz Sigismund, o 21. aa 4 h.Rio e Santoa o esc. Amasonas. a 22, ás 4 h.Brèmen e esc, Halle, a 24, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Orissa, a 26, áa 12 horaa. . jSouthampton e i*-«c, Danube, a 27, ás 12 hor.Lonires e etc, Conway. a .8, ás 4 horas.Bahio, Rio e esc. üamelim, a 29, ás 4 horas.

NAVIOS ESPERADOSDe New-Port:• Hoppet. ¦ ^^^

FORTO DO PBCIFB«OVIMBNTO PO PIA 19 *)K NOVEMBRO

¦i Entrada *Bahia— 2 dias, vapor inglez Nerseman, de 760

tsnelafias, commanlante R. Mc. Neül, equi-'' pit-em 77, carga apparelhos telegrsphicos, aW. Telegraph Company. *

Buenos-Aires • escala—10 dias, vspor faancezAmazone, de 2331 toneladas, çommandante'" G. Lidin, equipagem 172j vàrga var iós gene-ris, a Sampati Ferraz.

SahidasBordeenx e escala — vapor francez Amazene,

eemmandante J. Liden, carga vario* gene-

Porto* Alegre e escala—vapor .nacional Itahy,cf mmándante E.Chadwiek, carga variwn ge-nens. , . ,Fernanda—vapir nacioníl Jabeatão, comman-danto E. Wanderley, carg» jfrjggjjj ganeroa.

José d'Assumpção Oliveira- v TRIGESIMO DIAr U

Dr. Paulo Joíé d'01ivsira.mulher e filhos. D. P. Wild, Fran-celina Maria d'01iveira Wild e seusfilhos, Francisco Ignacio d'01ivei;ra (ausente). João''Bft.ptista d'Oli»

veira, Marisnna Bernarda de OliveiraTarrozo (ausente), Manoel Medeiros esua familia, Alberto Araújo de Oliveira esna f«milia (ausentes) convidam os sensparentes e amigos pa a assistirem ásmissas qne por alma do sen nunca es-quecido irmã:::, cunhado e tio José d'As-sumpção Oliveira, mandam celebrarnu matriz de Santo Antônio, ás 8 e meiahoras da manhã de segunde feira. 21 docorrente, trigesimo dia do sen falleci-mento; confessando-se desde j k gratosaos que se dignarem comparecer áesseacto de religião e caridade. !

João Francisco de VasooneellosSBTIMO DIA

.Zazima de Vasconcellos,.Jigefon-so de Vasconcellos e sua mulherFrancisca de Vasconcellos e seusfilhos, Leonilla de Vasconcellos,João Navarro, sua mulher. Marce •

lina de V-isconceilos Navarro "o seus fi-

lhos, Ignacio Correia e sua rnulher,Annade Vasconcellos Correia, seus filhos enetos convidam a todos os parentes eamigos do sen nunca esquecido esposo,pae, sogro, avô e padrinho João Fran*cisco de Vasooncellôs, pa.a assisti-rem á missa que por sna alma mandamresar no dia 21 do corrente, segunda-feira, ás 8 horas da manhã» na matrizda Boa-Vista, e ás 7 horas, ha capella dauzina de Arlpíbú, sétimo dia do seu falíecimento; hypothecandd a todos sin-cera gratidãc. ¦'-

Dr. João;Vieente da Silva CostaQUARTO ANNIVERSARIO

tO

bacharel João Vicente da SilvaCosta e sua familia convidam seusparentes e amigos para assistiremás missas que ás 8 horas da ma-nhã de 21 do corrente mez, qnertn

anniversario do fallecimento de seu paedr. João Vicente da Silva Costa,mandam celebrar na egteja da SantaCruz; antecipando, seu agradecimentonos qne comparecerem aquelles actos.

áa incommendas sárat. r&tí^ü-t.^*,^*-1 hora da tarde do dia da sahida, «o tra-piche Livramento, nh Cais da Con-F»*-¦bia Pernambucana. . - {- - •

N. B.—As reclamações de faltas ao ia-rio attendidas até 3 dias depois das dei*cargas dos vapores. '...'.' 71

'..7'¦ .1'Para carga paàsagias i. .valorai- tra»

ta-siNo (.aes da Companhia Pernam-

í " l bacana n. 2

-- PRIMEIRO ANDAR

GOMPAREIÃ PáMEHSBDE HAYEGACJ10 h YÀP0B

O VAPOR ,

FORTALEZAÇommandante 'Joaquim R. Esteoes i

E" esperado do snl até o dia 20 do cor*rente, e segnirá depois de pequena de-mora para os portos deCEARA', PARA', SANTARÉM, PARIN-

TJNS, ITACOATIARAE MANÁOS—T , t. -

Para carga, passagens e valores tra-,,ta-se com os agentes

José B&ltar t G9—Rna do Gommercio—9

PRIMBIRO ANDAR

VAPOR NACIONALSÊNIORPresentemente neste porto seguira de-

pois de peqnena demora paraRIO DE JANEIRO, PARANAGUÁ'. -BIO

GRANDE DO SUL, PELOTAS E PORTOALEGRE.

Para csrga e mtis informações truta-se com %*.

José Baltar & CS.9r--Ruá do Cqmm^rcia^ ft

EMPREZA DE SAL EO PAQUETE

AMAZONAS .ítE' esperado do sul até o,-dia 2? do cor-mte, e seguirá depois de pequena' demo»rente.

r*P*ra SANTOS E RIO DE JANEIRO

«Para cargaagentes

Amorim Silva & C.. ..42*-Rua do Commercio- N. 42C-fc-v PRIMEIRO ANDAR '£q

u:l

... 1.7- OK\i,-.' íu ' - Si-e valores trata-se comqs

9 il »

Companhia Nacional de Na-\ yegação Costeira>^' O VAPOR

ITACOLOMYi4Presentemente neste' porto seguira

sem demora para .,"', .\' ¦*RIO DE JANEIRO. PARANAGUÁ', FLO-

RIANOPOLIS, RIO GRANDE DO SUL,PELOTAS E PORTOALEGRE.

Ni B.—Âi rielamaçOis da faltas sossrão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vaporas.

Pará carga, valorai a aneomniiBí*.r:rata-se com o agente

J. L Guedes Pereira0 - Rua do Gommereio '¦% 9

primk:bo ahdab saía posibriob

Eiprezafde Havegação Sram-ParáSEDE noF

O VAPOR

MARAJÓ

ANNUNCIOSFUN

£900A600

1A000íiõõo250270

I Rosa Maria Schelf lerTRiaasiMO oia.

Emilia Maria Scheftler, J<?sé Ma-ri» Schefflar é sua mulh r, LydiaSchtffler Branco, Justino Ca«>aduLima e seus filhos, João V. da S.

., Boa-Vista, sua mnlher e filhos,Henrique Magalhães da Silva e sua mu-lhir, Hermogeno.-i T. de Carvalho e su*mulher, Romnaldo A. da Silva Navarro,sua mnlher e filho convidam as pessoasde sua amisade para assistirem á missaque pelo eterno repouso de sua nunetesqnecida irmã, cunhada e tia RosaMaria Scheftler, mandam celebrai- namatriz da Atua Vista, quarta-feira, 23 docorrente, pelas 7 e meia heres da ma-nhã ; hypothecando sua gratidão a todos aquelles . que comparecerem a esseacto de religião e caridade.

ra

soeMABITIMOS

G. N. LLOYD BRÃ2ILEIR0LINHA DO NORTE

,. Para o norteO VAPOR

ESPIRITO-SANTOÇommandante 1.* tenente Luiz G.

1 : CarvalhoE' esperado do sul, no dia 20 do cor-

rente, sahirá paraParahyba, Natal, Ceará, Ma-ranhão, Pará, Óbidos* e, Ma-naus no mesmo dia às 8 horas danoite.J

Çommandante TitoPresentemente neste porto segnirá sem

demora para ¦¦¦±SANTOS E RIO DE JANEIRO

O VAPOR

AMAZONASÇommandante Lestro

E' esperado do norte até o dia 21 docorrente e segnirá depois da ihdispen-savel demora para r W*«2Rio de Janeiro e Santos

Prsra carga e c&ccpms-Ke&aaii trin*.-£-«>i*eom os gentesAmi/im, Fernandes & €.

Rua do Amorim h. 56*

Bmpreza de Navegação Eio;....: [def Janeiro

O PAQUETE

WÂMNYÇommandante Maciel

E' esperado do sul alé o dia 28 do.corrente e seguirá depois de pequenademora písra os portos deRIO DE^ JANEIRO, RIO GRANDE DOSUL, PELOTAS E PORTO ALEGRE.

Para carga, pssscgens.encommeuaase valores trata-se coro o» affer""" '*

Pereira Carneiro & C.Rea do Commeroio b, 6/

Norddeutscfer lloyd'~^77i OVAPOR

HALLEE* esperado dos portos do sal até o

dia 23 do corrente seguirá depois de pe-

Siena demora para

adeira, Lisboa, Antuérpia e Bre-7mén.

Entrará no porto e recebe passagei-ros. .'.... _\ .::.: "

ESte piquete é illnminado a Inz ele-ctrfca eofferece cptimss accommodacõesaos senhores passageiros.

-."'

W. B.—Não se attenderá mais r nemhu-ma reclamaçãoJ- por T-»Mâ»rtfui" nãtt =ío-rem communicndss por oscnpto?á egen-CiuaiéS dias depcis da entrada dos ge-neros na Alfsridegs. "',; r^.. No caso em que os volumes sejam des-carregados com' térrriò de avaria, é ne-cessaria a presença da sgencía no actopa »burrara, para poder feriflcár opre*

irs«juizo e faltas se as houver.

Para passigens ,carga, frete, etc.ta-se com cs agsntcs. ..:Mt8XN-. kC.7-48—Rua do Commercio-&8

PRIMEIRO AMDAa

«yy T: -'. 4 . «T3 ! i. t r>*«'

VAPOR INGLEZ

NMKifllfl1 Esperado de Liverpool ttè 6 dia 19 docorrente, seguindo depois da demoranecessária p.-«ra o mesmo porto. ,t'.'l"< -VAPOR ÍNGLEZ

EIECTR1GM,

"fL' esperado dp súí alèo áii} 21' do cor-rente seguindo depois^ de pequena de-mora pára Lefxõ.es 6 L^vçrpoçl.^ . ~

Para carga, passagens o encommendastrata-se çom ov agente .

Julius^ von13—Rua do Còmiü^reiô' *t13

BAMB11RG AMIBIM-IIMIO VAPpBci

SIGISMUND1? esperado da Europa até o dia 20 do

corrente e segnirá depois de peqnenademora nara .-*

'».!',?!'\tj

RIO DE JANEIRO E SALTOS

ENTRARA' NO PORTOEste vapor é illnminado i lnz elec-

trica e offerece optimas accommoda»ções aos senhores passageiros.)

M. B.—Não se attenderá mais a na-nhuma reclamação por faltas que nioforem communicadas por escripto a agen-cia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, pari poder verificar o pri-jnizoe faltas se as houver.

Para carga, passagens, encommendas eValores trata-se com os consignatarios

BORSTELMANN & Ç.1 11. 5—-Rna dò Bom Jesus- Bi. 5

PRIMBIRO ANDAR

DIVERSOS

n. m. S. P. TKROYÀLMAILSTEAM PACKET COMPANY

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/ fiLVWk\u\

ijkfj V

FRIEIRAS

VAPOR INGLEZ

DANUBEE' esperado do snl até o dia 27 do

corrente e segnirá com pequena demorapara

ILHA DA MADEIRA. LISBOA. VIGO,CHERBOÜRG E SOUTHAMPTON,

VAPOR INGLEZisriii.E.

Para o sulO VAPOR

MARANHÃO L

Çommandante 1* tenente P. JúniorEsperado do norte até o dia 20 do cor-

rente seguirá paraMaceió, Bahia, Victoria < Rio de

Janeiro, no mesmo dia ds 5 horasda tarde.

Çommandante J. D., SpoonerEsperado da Europa até o dia 1 de

dezembro e segnirá depois da demora ne-cessaria para os portos de . ^„„.„_BAHIA, RIO OE. JANEIRO, MONTEVI-DEO E BUENOS-AIRES.

VAPOR INGLEZ

Ha duas espécies de Jrietras,; a pri-meira e secca, não racha e causa insup-portavel comichão; a segunda éhumida,isto é, dissora um liquido fétido e fiir-mam-se rachas que. produsem doresatrozes. ... ...

Para a primeira espécie basta passartodns os diis a Lngolína pura còm amão frlcciohando duas ou trez vezespor dia : lsvando os pés umâ &ó v«ít pordia com sabonete de «enxofre, do CarioErba; psra a segunda espécie é precisoapplicar a Lngoliná misturada çom ,p:-r-te igual de água, duas vezes por dix, dei»xar seccar por si mesma e depois col-locar sobre as rachas pequenos pedaçosde Iaint-bnratado, deix ndo os nc péaté o esguinte curativo.: Quando as ra-chás cicatrizarem, usa-se a Lugclinapura. como na primeira'espície, uúrtn-te nm mez,- afim de não repitir.

O Lint-boratado é pnnno fspecif*!. dnacção 8eccativa. o qual se enet,nt-,j...naspharmacias ou casas de instrumentoscirúrgicos.

Únicos depositários » da- LugolinaARAÚJO FREITAS & G, rua doa Ourivesn. 114, í encontra-se em todaa as phsi-macias e drogarias,

Na Enropa: Ctrlo Erba, Milão. Pre ço;3#000. < 1

CONWAY

Joaquim í*. Pereira de AnuradePRIMEIRO SBMB8TRE

tA

f?.m«li« do inulvid&vel Joa-quim P. Pereira dfe Andradeconvida a tpuos os aeus parsuies éamigos para assistirem ás missasque em suflragio á alma do mesmo

manda celebrar ás 8 horas da manhã dodia 22 do corrente, na egreja da SantaCruz ; .hypothecando desdo ji « todosque síí uign««rem de comparecer a suaimmorredoara gratidão.

Portos do sulO PAQUETE

E' | esperado do aui até o dia 27 docorrente e rectbe cti g* par*-Lunares,etc.

VAPOR INGLEZ

TSVIOTE' esperado da isuropa ate o uu 1 de

dezembro, seguindo depcis de pequenademora paraMACEIÓ', RIO DE JANEIRO E SANTOS

^^^m^^^mm -ajam*&&&.

PAINÇO

BRAZILÇommandante 1.° tenente Salgado

l ¦ Menezes i «Illuminação e ventilação eleetricas\ \

Esperado do norte até o dia 20 do cor-rente e seguirá depois de pequena de-mora paraMaceió, Bahia, Victoria e Rio

de Janeiro, nó mesmo dia, ás5 horas da tarde. :^£^^k

devem ser. .com»da chegada dos

N. B.— As passagensoradas até a vésperamesmos. 1,

Hoya.1 Mail Steam Packet Comp uirjde accordo com a Pacific Steam Ti»vi-gation Company e a Mesínagerlea Marítí-me* emittirao bilhetes de pas ca g»m

'ãtida e volta de 1.» Classe psra os po*-to*da Eurcpa, Brazil e Rio da Prata, podendo os srs. passageiros, voltar eraqnalqner dos navios das tres compa*nhias.

e fretas trata»si vsomPara cargaagentes• Amorim Irmão»- k

Rua da efetua. 3

RecebeuI. Guimarães ValenteN . 2- TRAVESSA DA MADRK OIÍ.OK,CS N . -"<f

APIOLINA CHhPOTEaüT(lio coaroHDiB oom o apiol)

> APIOLINA é o'mais pódè-resb eínmehagogo -çoBfléuao,'!' eo meia apreciado pêlos médicos.Ella provoca e regulaflsa^Ô/flazomensal, faz deaapparèçêr Já in-terrup-çSo eva süppressão d'eíle,bém como a* li.jfs |le «áabéçapairritóçricáa doreshum as ri?¦lietier.u- x\.iM

/fi,. cr isíjacõeB:•i.^ .icoinpan-¦>»,..i ^otupifo*

t.-j-iueuã* *

. nfSÀUDfc ^tilHUKII Í'**-TavM

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Page 4: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

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A Província-^ DottHtígo, ^ de Novembro>f£* m >CVÍ^*--^íKi

N. 261«_?

ALÜGA-SE—por 360000 mens*es 0*517

andar e*otto do prédio n. 55 da rnaMarquez de Olinda, em perfeitas condi-ej.es de llmpeaa. Trata-se na — "Brum n. 76.

rna do

LÜGA-SE - o 3.'Ada^ruJT^ÍargiTdo Rosário n. 28 ; tem•lidar do sobrad

i; te.fresco

COSINHEIR4-Precisa*se_de uma«ue

durma na easa dos patrões ; irata-sena rua áa Cadeia )_. 34, U «ndar.8

VENDE-SE— a gengibirra junto ao ar-

co de Santo Antônio n. 52, em um dosmelhores pontos da freguezia para qualquer negocio ; a tratar na mesma.

«r-nde àotíd, está limpo, é multoim agua e banheiro.A tratar na roa Nova n. 38,

ü LÜGA-SE— o 2.« andar do sobradoA da rua do Rangel n. 69, está pintado

de novo, tem sotão, agua e banheiro ; ~tratar na rna Nova n. 38.

VENDE-SE—barato as seguintes casas':

rua Bella n. 12 ; becco do Falcão 4 ef$; rua Santa Cecilia n. 33, com o corre-ctor Pedro Soares.

W:-SE—barato uma armação com-

3.

_j_ LDGA-SB—por 3Q#000 mensar* -ima-JSkcasa na rua Imperial com 2 __i-s, 2quartos, cosinha, 2 telheiros, 2 quintaise com agua, está limpa; 1 dita con 2 st-Ia s,"l quarto e cosinha por 15# ; a iraUrna caia n. 270.

ALUGÀM-Siá — as seguintes casas em

bom estado 4» eofaerócSo: 1*'•*•",andares 4 **a_&ironel Suassunjj^n. l/r*,1.' andar elo_a-* travossa do Carmo a.1. ambas" com agna encanada, banneiro,ato ' -_ ________ n* rna da Uvramepton

f M_.-Píecisà se d'umá P**^?1"1^#4 e mais serviços de casa; paga-se bemna rua da união n. 11» J_

rLÜGA-SE - a casa aa rua do CapimtS. 1 XAfflictcs) ; a tratar na rua íp

Cabugá n. 7. - I !

AMA— Precisa pe de uma pura arru

tnações, á rna Nova n. 15

A-LUG-TsE —o sobrado cora o pa vi

mento térreo da rna do Sebo o. 38,caiado e pintado com muitos commodospnra f-milla grande, qoarios d- barbei-Fo e p-ra citado, chiqu iro de p dra ecal e quintal b*m arborisado; a tratar érua da Imperatriz, n. 51, !.• andai-, .

AXANGA'—Alugam-se duas casas aortaostnbo ns. 2 e 4, com rio noss a boas wrômmod*c6es para ia-trata-se com Azevedo Irmãos no

R<.cffé, Cães da Companhia Pernambu*cana n 6 1» andar as chaves para vereneontram-w na mercearia Valongueiro,

d_ ^ fitei_o_ e . ^^ __,__Cataajft* ' - ' - v

. tente na loja o, 18 á rua da Imperatriz e_M_ R__iDAS-rPrecisa nv se de duas sen- bani assim, garante-se a chave da loa sa aCdO* uma para cosinha e outra paraarrumação em casa de uma só pessoa ,na rua da Penha n. 1, 1_» andar.

^•IRIADO—Precisa-se de um para ca <aIjde familia ; a tratar na rua Duquede Cf xias n. 84—loja.

_H BiJ11 11 W\ ¦¦ Ul ¦ L t.M. MÍM.%MMtiia. \a Julia U

O FIADO—Precisa-se de nm qne entenda de jardim.; a tratar na rna de

Santo Elias n. 8—Espínheiro.

qua. pretender ;| a8- A.

tratar na rua Nova

V!

COMPRA-SE—caixões vastos para ma*

carrão na praça Maciel Pinheiro n.17, jnnto a Pharmacia Ferreira.

_f%OSINHEIRà, CRIADO E ENGOMMA-%J_DBIRA— Precisam-se á rua dn Oniaou. oi.

ASAS—JoSo Ramos, á rua do Com-mercio n. 44, tem para »lug*r :

O chalet Elvira, á rna de João Ramos,(Mangninho) : as casas ns. 14 e _4-A naestrada de Belém, Encruzilhada.

Estas casas têm accommodações paragrande família, o sitio bãm ai uorisado.

Chalet P>errr.t á ro;* Elvira, Encraziha-d»; á c»'.sa a 50 da iu» Fernandes Vieira.

ENDEM-SE—2 carrospára transportes de

gêneros, em perfeito esi-tado, com os bois cirsemelles.

A tratar na rua da Ma-dre de Deus n. 2 ou naEstância, becco de Hen-rique Dias n. 1.

brancas, ao a abruto *

ALUGAM SE—as" Beguíntes^ casas : na

avenida Cândido Cascão ri. 4 combons commodos, agua, gaz, caiada e pin- rna de Horto» ntoda dè novo, no Idonteiro, e as de ns.21 e 23 á rna de S. João do Array-1; atratar na estrada do Monteiro n. 63 ouno traplcha vianna, Forte de Matto.

CAL NOVA DE LISBOA—chegada pelo

ultimo vapor vendem : Neves Pu-drosa & C, rua da Penha ns. 8 e 33.—to-lephone n. 538, _^_______

M. OU. »-*A-»tàlvl_V*J — pOl HJ pOUie-te-de prédio* * -aue»'» do t.».uin_, com-

•rt-ii i ven«1_-«.* prbc' • *.<-:»v_ ctií*<Seesetis arrabnuiw* ; pst» uíoicuaçôes na

62.

A1J0GA SE- a casa da travessa

M-raues n. 11, Parnameirim, caiadao pintada do novo j a trator nò tra piche

i M-raues- pintada de _Vianna, Forte do Matto.

AMA—Precisa ^e,de uma que saiba co-

siohar e ftç* mais serviçoííde 2 pes-soe 8, á rnifdo Cup&nn.l2—_________

âMA PARA COSINHA— Precisa se de

uma cosinheira em Olinda n. 1, pateoda S. Pedro. ¦^ ;

para. cosinha 4 rna

£ Na rua da Aurora n109-H fabrtcam-se espartilhos iSPARTLLHOS

m-se esimaia modernos o por módico preço

._ y_ -. de fallar comos herdeiros de Joio Alves Ferreira

Gama, á rua de Hortas n. 62.HERÀNÇA-Prectsa-se5 ' "

AQÜJbi-Aò—priflia* •para calçados, raspas em

preparadas, couro* de carneiro eortldo tp «órdaTúc uwcioriai, vipnde i. \ r^o «en»con-.petencia ¦¦ Aiar i ' '-ia « P«-im,n, 87

VENDE-^E— as nsmaS

Bom Gosto e Cagam-buca por preço resumi-do, visto diversos machi-nismos precisarem sersubstituídos; a tratar como dr. Antônio Braz dàCunha, á rua do Commer-cio n. 4.

JOÃO PISCO & c.Rua Duque de Caxias n. 72Receberam uni completo

sortimento de:Enchadas Jacaré.Telhas de zinco.Folha de Flandres.Ferro sueco e aço.Bacias de estanho.Louça agath e machi-

nas.Salitre e enxofra.Palhinha para cadei-

ras. >i'.iVidros para candiei-

ros.Oleo genuíno e can-

dieiros. t ^ &.Tintas, ferramentas.Barbante e espiogar-

das.Vnedem a preços resu-

mi dos.

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S Grande sortimento de:

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MtA—Precisa-sePalma n. 39.

ALüS SE-a casa n. 1 da estrada do

Encanamento, em Parnameirin-, teil-do •. 2 quartos, 3 salas, .cosinha b_pmbanheiro, quarto para criado, tanquepi.ra lavar roupa, agua, gaz e um bom

a trator na rna Mtrquea de Olinda n.36. fi* andar — Cémpanhia Sal America.

AMA-Prectsá-se de nma qae entenda

perfeitamente de trabalhos de brutose doces ; a trator htoi Direita _-.-__.,

MERCEARIA — Yehdess uma na rna

Lomas Valentinas n. 104, fasendobons apurados e com pequeno capital;a tratar na rua Marcilio Dias n. 25.

O ACADÊMICO — Luta Fernandes Pá-

rente Vianna lecciona primeiras let-trás e preparatórios em casas partícula-res, dentro da cidade on em arrabaldesservidos por Unhas férreas ; podendo

roenrado em sna residência na rna70, onde tombem ensint.ser proem

da- Soledade n.preparatórios.

OLINDA—aluga-se o chalet n. 12, pa

teo de S. Pedro ; a trator no cãesdo Apollo n. 47. \~t [_

À LÜGA-SE—a 15^000 tres casas de pe*%dra e cal, caiauas e pinta d» s de nO-

vo, tendo 2 qaartos. 2 solas, cosinha,quintal o cacimba á traveis* do Veasncio (estrada, dos Remédios) bem assimuma por 13& na estrada do Bongi, tendo1 quarto, 2 sdas, cosinha. quintal.è c4-«imbr.; a tíxtai na rua das Trincheirasn. 17, l.a andar, ¦

LÜGA-SK—a 1 ia do sobrado sito árua Velha n. 73, tendo 2 salas, 3

quartos, cosinh» ç j» q^onòqulntol, agdaencanada e a,>i<.^bo; a tratar no 1."andar do mesn-o predxo.

MA DE Li-ITR— Na rna Nova n 69,", precisa--< de "nma,

qne seja nova emuito limpa e cujo leite não tenha maisde 4 mezes.

PRECISA SE — de nm* senhora qne

tome conta da casa de nm rapas sol-teiro, que < ê referencia de sua condueta,paga-se bem ; a tratar no mercado, ta-lho n. 23, As 1U horas do dia. :

PROFESSORA-Uma senhora titulada

e eom bastante pratica de ensina,offerece-se para leccionar fora da eapl*tal em algum eng-nho •.% seguintes ma-terias : português, francez, geographia,arithmetica, historiado Brazil, rudimen-tos de musiea e todos os trabalhos deagulha. .: ¦¦ __ __

Informações i rna do Rangel n. 55—venda.

i VENDE-SE—umch-.let edifica-do em terreno pro-pho no aprazívelarrabalde de Tigi-pió, no logar de-n «minado Sancho(no lado alto) con-

struido de tajoredan o systema moder-no. tendo 30 palmo** dfe frente e 100 defundo, com 2 grandes salas, 1 de visitoe outra de jantar.4 quartos muito freta-cos, servidos por janellas ao lado, cosi-oha, sala para engommar, quarto paracriados, enèravadt» «sm 1 terreno de 150

Salmos de frente e 600 de fundo, cerca-

o de arame farpado, contendo muitosfruetos eomo sejam : j a queiras, laran-jeiras, caju atros, etc, e 12 pés de co-qneiros novos; ade Caxias n. 67.

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para outro Estado, por causa de impostos exhorbitantes que pagam aquiyendem todos^estes artigos do|s^«: enorme soriimeuto, com grande aba-timento.

a.o

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I

trator na rua Duque

18OOSOOO— Vende-se nm excellente

¦ prédio, na rua Vinte e Oito de Setem-bro freguezia de Santo Antônio ; a tratorna rna de Hortos n.62.

Gonçalves

PRECISA-SEnhar;de ama ama para cosi-

tratar na rna da União n.

Exporta vaqnetos, solla e cordavão(montou) nacional» naa melhores condi*ções deste mercado. Capricho no traba-lho e sinceridade nos tratos. Pedidos einformações á fabrica na rna da Palman. 97. Pernambuco. Endereço telegra-phíco- GONDIAS.'

«RIM UI-IMII Dl U-HIUiW Si DEÜDEZÍMBRO DESTE AMO

LOJA DO ANJO:>(i--ttua Duque de Caxias-S6

O proprietário deste grande estabelecimento tendo no principio doanno de ir para a Europa lazer ., x

novas compras, tem resolvido estabelecer uma liquidaçãode todos os artigos do a

grande stock que têm, vendendo por menos 40 °/êdo seu valor.

ni is ns £ mm

10.

MA-Preci,íwü deno á rua das Creoolas

nma para mcnl-apara1.15-Cipnn-

diadar.

nm criadinho parate, até. 8 horas d«

a trator na rua Velha n. 75, l.o an1 QRECISA-SE- de .. _I f manaados somente, até. 8 horas do

RECISA-SÉ—de uma cosinheira e deuma eegommadeira ; a tr»tar á rua

37, 1.' andar, do meio dia ás 3

g«*MA— Piaeisa-se de uma para cosi-nhar para empregado* do «rmasem

á roa da Madre de Deus n. 9.

MA—Precisa se de uma para copeira,„ arrumadeira, que esteja habituada

a estesnr.r18V

serviços, na rna ao Rí-chuelo

LÜGA-SE—por 300 o 2 " andar e so-tão dí rua Estreita do Rosário n. 21;

.¦a~tr.»"tar cem Arrhnr Aranjtf in caas dacompanhia Pernambucana, n. 1.

LÜGA-SE—por módico preço a casan. 53 sita á rua do Dr. Joré Maicell-

no em Jaboatão no melhor ponto da d*dade, própria para negocio e cem a o)-commodações para familia ; a tratar na

raça Maciel Pinheiro n. 10, com o sr.é Theotonio DoudnKues —Recife.Sra»osi ii^yes—1

LUGA-SE Oü VENDE SE—a boa ch*}-, jcara sito a estrada do Monteiro n. 51

com bons commodos para familia e atui-to próxima a estação do Monteiro; atratar na estrada de João de Barros tt.16, junto a capella. ,. h

bem

¦ OMS PríEDIOS E SÍTIOS A» VENDA,-de t iroporíante charara e tfflé,

bem plantado, todo cercado, com agua;muito pasto, bahea dé capim e qoe snp-porta 20 a 30 vaCcrs de leite, perfo disestradas de ferro de Çaxangá e Olinda.

TJm« dftt einf Afogados. ' ' ,\

- Oe 1 casa térrea na rua do CoronelSuassuna. i v '

2 dites á rna Imperial;1 dita na rna dü Calderciro.

I 3 ditas dé ditas na Boa Vi-ta.1 dita na rua das Nvmphas o outros

predfos e sítios de conformidade com anota que tenho, assím ednoíOi d*-se di-nheiro sob hyptíthécas a predlcrs e ejnboas ruas, preços módicos ; ti tratar qarna Duqne de Caxias n. 70, das 10 as 4horas da tarde.

Nova n.da tarde.

PESSOA HABILITADA — cfferece se

para administrar qnalqner casa denegócio e serviço de pedreiro, edificaçãoconcerto etc, dando flador de pessoaidônea; carta na rua Aurora n. 159aF. L._

PRECISA" SE—dé nma ama para todem ^serviço de riniá casa dé familta,menos o de cosinha ; rna da Palma n. 87.

QÜAI]qüER~QÜANT1A

— empresto ocorretor Pedro Soares, sobre cau-

ções on hypothecas. Desembaraça immo-veis. Compra cantellas do Monte Soe-corro. -

SANCHO—Continua a retalhar se ter-

rénoa nesta propriedade em Tigip' ócom 600 palmos de fundo ; trata-se namesma.

1GIPIO' — Arrenda se um sitio con-tendo cas* »ssibradada, algumas ar-

vores f.-Qctifo. as e lerreao próprio paraplanta de verduras e de capim ; a tratar,com Naacimentp- perto dn egreja.

em bomponto, e fazendo bom negocio; o mo

•AVERNA — Véndé-íié uma

tiao so dirá ao pretendente ; a tratar ts&rttd Marcilio Di*s n. 57—psd.ria.

TERRENOS E CASAS—Vende-se o im-

portanto terreno da rua da União úl63, todo morado, próprio para é-ificà-ção o aluga se as casas. n. 30 á rua doSocego, calada e pintada de novo cotaboas accommodações e o sobrado n. 25á réa d» Matrii, taojbem com accommo-

ROTA MAMH1DEIRADr CONSTANTIN PAUL

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sendo todas as vaccas tourinas edando bastante leite ou retalha- se, con-forme.a vontade do comprador; a tratarno sitio Nova Avenida, ná Ma o gK beirade B-ixo, seguindo para a linh- do Li-moeiro, defrontado Sít.o da Estrella.

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Amaro, na linha de Limoeiro, adianteBarracão *• «n. 6.

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go n. 7- A, bem afreguezada e fazendbbons apurados, hvre e desembaraeadade qualquer ônus ; o motivo da vendao dono dirá ao comprador : a tratar namesma.

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Pede-se de exigir ofifertas, cujas seão respo-did-s em eu» to tempo.Os preços serão fornecidos para mercadorias postas bordo Pernambuco por

intermédio do agente

Cónstantino Barza.*. «*

fina Marquez de Olinda n. 2

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-rao publico qne Se abstenha de comprar imitações antigua.

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Page 5: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

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•-; a - ..'¦ -*r-:

PERNAMBUCO Recife—Domingo, 20 de Novembro de 1904 >-3%' ANNO XXVIIUNI-O DOM. M_ WP^% _^^%\ àf^^k % # I IV I _r^^_'_ -#_ NUMERO AIRAZAM -^r_jg__/\ |—-»M Ç-J V I IN CI A^ilS=

SU-C-PLEMEIVXO AO !_". ___»GX ^-^-_-^-_=^________________________. _______= •'- -.

.

A Quinze de Nozembro era o verbo;nflammíido da Phaelante da Gamara,evocando linda uma vez a imagem queri-da de Martins Júnior, quede certo paira-va no ambiente do grande salão daFa-culdade, revendo-se nis glorias da vida,,e talvez nio as trocando pela serena pazdr túmulo, onde o egoísmo não chega,nem marulham raivosas e altas as ondasda maré montante das ambições e desódios. Nom bem apanhado resumo, odistineto orador estudou a feição inlellee-tual do grande extineto, emmolduran-do-a, por assim dizer, na atmosphera.so-ciai onde viveu e agia. relembrando mi-nucias, c ilorindo o quadro oom as tintasdas evocações, revendo a physionomiamaterial e intelleotiva do Recife naquelletempo, e num repto superior de m-soulaeloqüência deu a razão de ser da ceremo-nia da inauguração do retrato do illustremestre da, direito, estudando em traçoslargos a sua influencia na vida espiritualdo Brasil e particularmente da Ao_de-mia.

Paraquem desde mai to, como Phae-lante, vem arrastando apurpura roçagan-te dos l.iurqphos oratórios, mais uma vic-toria não o engrandece ; mas ó s. mpre nomeio dos clangores das batalhas, entrerufos accelerados de tambores chamandosoldados a postos e toques de clarins or-denando avançadas, que se sente bem oaudaz guerrilheiro que tão convictamen-te sabe zelar a memória dos maiores,enal ecendo a sua própria individnalida-de com os louros immarcessiveis das li-des do espirito.

De um lado o combate incruento dasidéas, do outro, porém, a sanguinolentapugna dos descontentes, arrastando pelasroas, aim8gem sagrada da pátria, ha-f urda ndo na lam_ a effigie serena da re-publica.

Entende-se a reacçãc a tudo quanto fi-ra os direitos e a honra de um povo; com-prehende-se, até certo >.on.o, a campanhaerguida contra a lei da vaccina obrigato-ria, pois nisto vai o exeroioio do direitode livrem, nte se exprimir a opinião, nateibuna ou na imprensa. Oue dahi, po-rém, se caminhe até abalar as institui-ções, açuhndo ódios, dando logar a cri-mes, derramando sangue, expondo a mo-cidade das esccl.ts superiores do paiz aoseffeitos imprevistos e trágicos de umaguerra civil, sobresaltando toda a fami-lia br. sileira, sem uma forte causa deor-dem superior, enraisada na forma de go-

na administração ou na economia

do destino que preside ás nações, tivemosjá ó nosso oitenta e nove e o nosso nóven-ta e três. E seremos nós mesmos quetrabalhemos pelo resto ?.-..-

O illustre sacerdote, padre HermetoPinheiro vem de publicar em folheto aconferência por elle pronunciada na Fa-deração Operaria Christâ. servindo-lhedethema—A questão Operaria e a sõlu-ção cathqlica. AdsOriptp.á philosophiapor elle professada, faz gravitar o seutrabalho ao redor da necessidade da intervenção religiosa nas graves e maxi-mas questões que actualmente agitam ahumanidade, , pedindo ao Evangelho ocenso Io da fé e a couraçai na molga vel dacrença, pois « somente cem o concursoreligioso se conseguirá domar os instinc-tos egoístas, eliminar a usura e a ganan-cia, vencera má disposição contra a ri-queza, plantar q reinado d\ harmonia. »

Fosse esta chronioa uma secção criticae decerto apontaria uns tantos concei-tos om os quaes disoorda, e dissenteria,am parta de umas, tantas idéas de mise-ricordiá e bondade que não se compade-cem com o estado actual, em que a pala-via dé ordem.ó vencer,. vencer e vene -r,a tal culminância de egoísmo attingioahumanida.e 1 Essas idéas, porém, sãobellissimasj principalmente pregadas porum sacerdote illustre que nãojse adstrin*gio ao latim da sacristia e as orações mechanioamente repetidas, dia a dia, cnm*prehendendo que acima disto ha cousasmais nobres, e .dignas'dos cuidados d ^slevitas do credo christão, ha os proble-mas sociaes e humanos, carentes de aeu-rado estudo. Assimofez, e fel-obem ; epor isto nãolhe regateia applausos a chro-nica.

T. F.

Demos todo o pão que tínhamos, enossos soldados fizeram o mesmo.

Uma hora depois o pão acabara e ossoldados continuavam pedindo pão. Vi-nhàm de longínquas posições, onde foraimpossível mandar viverès. Nenhum sol-dado quiz acceitar dinheiro ; pediam pão.No dia" immediato -veiu um soldadopedir pão Demos-lhe, um pedaço • masqueria mais,:

Conténta-te eom isto...'Sim, respondeu Isto basta paramim : mas peço para o meu capitão !Que venha elle,.em pessoa !. ,' — Nãò ; não virá, porque não se atre-ve...'

E,'então, mandámos que, o soldadolevasse pão e queijo.

, O official saudou-nos de longe, e seu-rosto pareceu-nos transformar-se, illu-minado pela alegria.,,,r ,Pouco depois, chegava úrh official dócorpo Misebehkp, •

Pelo amor de Deus, disse-nos, dai-me algum alimento !

Os companheiros dividem o que tem :,meia garrafa de aguardente, pão e cár-ne em conserva

O official fica commòvidd, e suas mãostremem. ._.-=«

Ha um mez que não.vemos comidaparecida com esta....

E parte, montado, a todo o galope.» ~\

Ti-LEGRAIdMASi_io, 19, (pelo cabo submarino).

O dr. Lauro Sodróioi preso e recolhi-do ao quartel do 10.p balalhãõ dé in.an -taria.

Rio, 19.Falleceu o dr. João Monteiro, director

da faculdade dé direito de ____ Paulo- -

Paris, 19.As autoridades egypoias vigiam o ca-

nal de Suez, por estarem informadas de

que os japoneze-r deliberaram obstruil-o,_lli os

Consta que está imminente uma gran-de batalha nas margens do Shaho.

Ci nsta que os japonezesataque de Vladivos^k.

JOSÉ CIStMEIÍ-O _

dopai_,7st;o, 8-bre~8«contraproducente,!afim de impedir que passem puré impatriotico. E tanto o é, que o fer- navios russrs..mento oa monarchia, a malária larvadada an.iga instituição tentou eruptir, cha-mando á suu causa o principal agitador,como se vê dos períodos das cartas dovisconde de Ouro-Preto, fomentando arevolta, porque naturalmente ganhariacom isto o partido monarehico.

E eis como se vem a deturpar, no se-guimento de uma acção, o próprio ideal aque obedecem os empenhados nella 1 Jáos dias de sol glorioso e fecundo e as noi-tes aluaradas e castas volveram e tomba-ram três ou quatro vezes sobre os aconte-cimentos, e certamente a reflexão voltouaos cérebros mais exaltados. O que lu-orou Pernambuco, de qae lide sahio ven-cedor, que rutilantes esporas de cavai-leiro lhe foram concedida a, com as mani-.estações de adhesão de um limitado grupo a uma simples rebellião jugulada emtempo, no Rio de Janeiro? E onde ire-mos parar, os brasileiros, até onde des-ceremos, se fôradoptado o sanguinolenlosystema d* algumas republicas hespa-nholas, onde os pronunciamentos se sue-cedem quasi periodicamente, numa cons-tante alia e baixa de ambições e de cri-mes 7

A evolução não se faz por saltos. O seutrabalho é seguro, mas lento. Para quecom'iromette«-acom dissenções cujo me-rito único é retardal-a ? Antes seeun-dal-a por uma justa applicação de nossasenergias por uma segura ori _taçào denossas vontades. Eis o que é consent*-neo cota um povo que em matéria de go-verno já auiiigio á suprema _ormu.it : arepublica. O qut responder aos que di-zem ser illa uma bellissima theoria, de-turpadu. sempre e sempre viciosa na pra-tica, sea nossa pratica tender ao minter-rupto trabalho de deposições e reposições,devendo nu contrario alvejar o supremoesforço de consolidal-a ?

Aos qu. sa deliciam com as semelhan-ças históricas não é demais lembrar que aFranç;.. oe oitenta e nove oahio nos hor-rores de noventa e ties, naconvenção, noeonsubdo temporário e perpetuo, d*»ndologar ao império, á convulsão de toda aEuropa atè a ullerior invasão do paiz pe-Ios oulligados... e finalmente á monar-chia 1

E pòr-um acaso, ou mesmo capricho

resolveram o

Passa amanhã o segundo anniversarioda morte' de nosso querido companheiroJosé Cisneiros de Albuquerque e Mello.

Para A Província essa data será deluto sempre, porque inextinguivel_é_asaudade que nos deixou aquelle idolatra-do amigo. •

A lembrança da sua firmeza de espiri-to e do seu denodo ante as difíiculdadese em face dos perigos é ainda para nósum amparo e um incentivo, como sãoum exemplo a integridade do seu carac-ter e a sua inexcedivel dedicação aosamigos e ao trabalho. _,

N'estas linhas singelas e sinceras fica anossa homenagem á memória abençoa-da de José Cisneiros; -"' •*'

Por alma do inolvidavel extineto serãoresadas missas amanhã, ás 8 horas, naegreja da Penha»-'"

Scena de horrorO sr. Nemirovitch Dautchenko, escre-

veu ao Rousskoie Slovscene cm daia de8 de setembro a seguinte carta, escriptados campos de batalha :

«A'direita ca esquerda marcham ho-mens que ha 9 dia_' não sabem o que érepouso. Não é fadiga; é osmaecimento.

Passando por diante cie nós, esta genteolha com inveja para o vagon tránsfor-raadü em restaurante, onde a sopa fu-mega^

Qneres comer ? perguntamos a uni.—Quizera um pouco de pão, respondeuo soldado.

Olferécemos-lhe dinheiro, mas foi re-cusado.— Obrigado. Desejava pão... Ha c!oi_dias que não tomo alimento algum.

O enterramento da -inditosa victimadas arruaças de traz-ante-hontem, capi-tão João Alfredo de .Figueiroa, teve lo-gar hontem ás 4 horas da tarde, sahindoo feretro da casa n. 31 á rua Barão deS. Borja, onde se deu o fallecimento.

As sympathias de que gosava esse of-ficial de policia, não só entre os seuscompanheiros de classe, mas em todo olargo cireulo das" pessoas com quemconvivia, foram hontem confirmadas poroceasião de se lhe prestar as ult mas ho-menagens fúnebres.

Foi numerosíssima a concurrencia deamigos que acompanharam d corpo docapitão Figueiroa ao cemitério publicode Santo Amaro, notando-sc a presençado general Serra Martins, commandan-te do districto e seus ajudantes de or-dens, tenente Cesario de Mello e alferesdr. Coelho Ramalho; dr. SigismundoGonçalves, governador do estado, acom-panhado do seu ajudante de ordens ma-jor Peregrino de Farias e official de ga-binete dr. Domingo» Gonçalves; £e. com-mendador Eduardo Martins de Barros,prefeito do Recife,'àcõmpànRàãVí' do seuofficial de gaWn«ti-^c_dtefn^-ü>-_-Ul d-Moraes. *'

A officiahdade dos batalhões:federaesdesta guarniçãoíéz-se representar:

a do 27.' pelos srs. capitão Carlos Jan-sen Júnior, tenente Arsenió Borges e ai-feres Vicente Gomes Jardim Filho :

a do 40." pelos srs. capitão Barrettoda Fontoura, tenente Mótfa Cabral e ai-feres Polycarpo Cavendísk; a da guardanacional pelos capitães Alfredo Moita,Innocencio José de Miranda.e FranciscoMagalhães.

Os officiaes da policia compareceramemgrandc numero,notando-seainda mui-tos officiaes do exercito c da guarda na-eional.

Fizeram também parte do acompa-nhamento as confrarias de S. Benedictoe Santíssima Trindade, a irmandade daSoledade do Livramento e grande nume-ro de outros civis e militares.

Cerca de 50 carros formavam o presti-to a cuja frente ia o coche fúnebre.

Sobre o ataude em que repousava ocorpo, via-se a bandeira brazileira esten-dida e sobre esta artísticas coroas deflores artificiaes.

Outras coroas eram conduzidas pelosfiarentes

do morto ou pelas commissões,endo-se ncllas os seguintes "dísticos:

Saudades de sua esposa ;Saudades dos seus cunhados' e sogro;Saudades dos seus companheiros de

arma; edos inferiores da policia à memória do

capitão João Alfredo de Figueiroa.Está ultima era conduzida

* pelos sar-

gentos Innocencio Alves de Sá Teixeira,Ricardo Ferreira da Nobrega, Davino Ri-beiro de Senna, Urbano Ribeiro de Sennae Júlio Gregorio de Almeida.

No cemitério estacionava uma guardade honra da policia commandada pelocapitão José de Góes, tocando alli mar-chás fúnebres as duas bandas musicaesda mesma milícia, ao descer ò feretrodo coche e acompanhando-o uma dellãsaté á sepultura, depois de serem presta-da3 ao morto as honras militares do .estylo.

As orações da pragmática lhe foramprestadas pelo conego Porphyrio, sendoem seguida o corpo . sepultado na cata-cuniba n. 510.

— As despezas dos funeraes foram fei-tas por conta do governo.

ríno do 9.°, ouvindo o toque veio imme-diatamente ao quartel.Ahi foi intimado a adherir por aquellealferes, que a vista Jjtla recusa, baleou-ona cabeça e apunhalou-o, arrastando ocorpo para a casa da ordem, onde ficouabandonado até 6 horas da manhã.

Em seguida acompanhado pelas pra-ças revoltósãs1 dirigiu-se ao quartel do5.8 de artilh_.riái que assestou canhão,repellindo-o. rr '*" " '

Depois desse insuecesso seguiu o gru-po para a cidade baixa, onde impediu aentrada^nè't_-egrapho;: no correio e n'al-fandega. 3

Cerca de 8"hóras da manhã desceu co-ronel Sotero-Menezes' á-frente do 16.° deinfantaria. Ao chegar presença revolto-sqs,.Theodomiro disparou sobre o coro-nèl Sotero que nãó roi attingido, sendonessa oceasião alvejado pelo ajudante docorpo.

Ferido gravemente e ainda soffrendouma descarga o alferes foi transportadomortalmente ferido para-o hospital mi-litar. .

As praças que o acompanhavam rende-ram-se ao coronel Sotero e consta queforam recolhidas presas.O único official que se apresentou nasublevação foi o alferes Theodomiro.

Consta que ficaram feridas oito' óu dezpraças.

General commandante districto provi--enciou promptamente.V Muitas -casas - commerciaes fechadas e

opulação sobresaltada. - ^Enterro major Fabricio, a tarde, pa-

recendo que teve grande acompanha-mento.

lo*r v.

ífcp__-a devoção particular de Santa Luzia,!-. i''-,*ã

rua de S. Jarge n. 26, para eleger sua no -va mesa regeiora.

— A devoção de Nossa Senhora do Gar-»mo, a cargo dé artistas, reunirá no dia'-;30 do corrente, para tratar da reforma r****-de seus estatutos e de outros assumptoSat:^ _-pEstá sobre a mesa .da câmara dos #c*i(putados federaes pára ser opportuna.:-...-mente julgado objecto de deliberação,. .um projecto do sr. Felisbello estabele-cendo que poderão funecionar na União,;em seguros marítimos, e terrestres, aajrU^:companhias nacionaes que receberam daanterior superintendência de^ seguros a_- túcartas patentes de que tratava, o regula-;'";;mento .que ; baixou., com. o. decreto .n>4.27o, de -Io. de,dezembrod_;_9pJi, Àsm»?- <y#companhias, porém,'que têm funeciona-* ..^do sem carta patente deverão- requerel-adentro do praso de 3o dias, realis_t_dOnos 3o dias subsequentes o deposito rC&>'--^'!pectivo no thesourò naciona^ou nas re-^í'-.cebedorias-dos-estados.-.í--»» •¦•'' - •¦

Quanto ás companhias., extrangeiras*serão em tudo equiparadas ás nacionaes,desde qüe queiram funecionar no pai-,devendo qualquer dellas, nacionaes ou - •«¦ - fc**extrangeiras, possuir três livros : a) odoregistro geral dos seguros terrestres-} by ¦idem dos seguros maT'itimos;c) idem deseguros imari limos'de cascos. .

O projecto estabelece ainda outras exi--;'gencias relativas ao capital, á lista dosaccionistas, ao balanço, á directoria, a-um deposito de 2oo contos no thesourò eao emprego de 29?, «dos saldos de seus

líquidos, apurados por-balanços,-^'lucros liqui_os> apurados ppr-balanços,-_,„_. em efi-itos1 nacionaes.de apólices, emhyA repressão foi tão rapi Ja que não tive, pothecas, prédios urbanos, acções de es- •

necessidade de pedir providencias ao ge- tradas de ferro, companhias de tecela-neral commandante do districto. gem e. cm geral, titulos <me tenham ga^

:n=r

O general Serra Martins, commandan-te do districto, recebeu hontem do gene-ral chefe do estado-maior do exercito otelegramma seguinte:

€ General commandante 2.» districto.—Recite.—Para evitar qualquer exploraçãoou exaggero de noticias, ministro deter'mina transmittir-vos o seguinte sobre asoceuriencias havidas na cidade da Bahia:as 2 horas madrugada, alferes Theodo-miro Ramos Queiroz mandou locar re-unir; maior Fahricio, córhmandante inte-

Afim galardoar serviço relevantissimoprestado major Innocencio Fabricio Fer-reira de Mattos, morrendo em delesa doseu posto e offerecendo vida em defesada ordem e legalidade, governo acabapromovel-o a tenente-coronel por servi-ços extraordinários.—Saudações.—Maré-chal Costallat.y

Em transito para a Europa, esteve hon-tem no porto desta cidade o illustre eprestigioso estadista bahiano dr. Scveri-no. Vieira, uma das figuras mais salien-tes da política do Brazil.

S. exc. não desé-nbarcou por ter o~Amazone pequena demora no Recife.

Avisado por ^telegramma da Bahia, onossotcollégarBalthazar P-relra.íOl cum-primentál-o a bordo.

0 dr. Scverino Vieira tenciona demo-rar-se na Europa até maio do anno vin-douro.

No Hospital Portuguez _stará de ser-viço durante :a semana que entra o mor-domo sr. Antônio Rodrigues de AzevedoMachado. _^_

Em Quipapá foi publicada, a 15 do cor-rente, uma polyanthéa em honia ao co-ronel Carlos de Abreu, nove prefeito da-quelle municipio, solemnisando o dia desua posse. .

Na primeira pagina estampa o retratodo mesmo coronel.

*Tevé avultada assistência a reunião de15- do corrente, do Syndicato de Seri-nhãem e Rio Formoso, i

.Presidiora. o dr. J_uiz. do. Rego, tendocomo secretários os srs. coronel Apollo-nio Peres e Júlio Wanderley..... Além de outros assumptos'idiscutidos,foi pelo coronel Apollonio Peres apre-sentada „uma..proposta regularisando omodo de proceder do syndicato nos casosde" intervenção com o fim de obter di-nheiro para custeio da lavoura e paradisputas.«ntre. sócios» ;...O sr. José Maria explicou satisfacto-iiamente a attitude que assumira na ulti-ma reuniãeuda Sociedade Auxiliadora.

Aos sócios foram distribuídas as mer-cadorias importadas pelo syndicato, deaccordo com os .pedidos feitos e que sa-hiram.a preços reduzidos.

A sessão terminou ás .5 horas da tarde.

As arruaças e os sobresaltos dos ulti-mos dias cessaram hontem por completonão antecipando o cominercio o leeha-meeto de suas portas.

As ruas foram á noite patrulhadas, co-mo na véspera, por forças de policia apé e a cavallo conduzindo armas emba-___(¦___.**-

Parece que as providencias postas empratica pelo , governo produziram o ettéi-to desejado, nada mais havendo a reeeiarda parte dos desordeiros.

A firma Ramiro M. Costa & Filhos, pro-prietaria da Livraria Contemporânea, sitaa rua Primeiro de Março n. 2, presen-teou-nos hontem com diversos.dos car-toes postaes que acaba de receber.

São nitidamente impressos e teem, to-dos os que nos foram, remettidos, vistasdo Recife, inclusive seus prineipaes ediíi-

Recommendamos aos còlleccionadoresesse novo sortimento.

rantia de juros da União.O club musical.Varzense, tocará .hoje&.

no pa\ilhão da praç . Pinto Damaso^Var-rrzea, das 5 horas da tarde ás 8 da noite.

A directoiia fará entreg £ de diploma, adiversos sócios honorários.

Haverá amanha ná Escola de Enge- - onharia provas 'escriptas de physica, chi-*-.!,;mica, estradas e machinas.

O Club União Musical realisa hoje no,,Arrayal em. casa do > negociante sr. Luift ,-.Fuico, seu primeiro pic-nic.

Seguirá da praça da Republica ás 7...horas da manhã, num trem especial. . .•¦;.

No largo da Várzea haverá retretaJioje á. tarde..-.. -.i_.i __—--— .-

A banda executará as seguintes peças:PRIM__If_- PARTE

*, ."

Marcha-r-CpncisíÇ-Oa .r) '¦¦''.Capricio jpara cíarinetto,,(iiBolero—Balburdia das moças.Polka—Que bicho é este ?..Dobrado—Saudades de Berenguer.

SBG.TJ-U-A PAJRTB.... .Pequena — Symphonia.-..Valsa—;JRíso da.musa. . ., -r,'Tango Arroche-seu mestre !..iPolacapara clarinettó. . .Dobrado—Almeida.

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Tendo havido enganos e omissões nasnetas publicadas sobre còmmi soes exa-minadoras e dias dos^respectivos examesa Inspectoria Geral da Instriícçãõ Pu-blica nos enviou as seguintes corrigen-das :

Dia 28 : prestarão exames os alumnosde d. Luzia Stepplè; dia 25 : 03 de d.Beatriz de M. Oliveira ; dia 30, 03 de d.Maria Flora Colombier ; dia 29 : os ded. Amalia C. Penna Forte e d. BeatriiGibson Pinto, promiscuamente, na es-cola da ultima.

Servirá como examiriador na conimis-são presidida pelo dr Affonso de Barroso professor Delmiro de Farias. .

Foram nomeados p_ra servirem comoexkmihadores substituiu..' nós impedi-mentos dos -ffectívós os professora. Cio-doaldo A. da Rocha Pereira e Idalino I.da C. Vieira.—- -= - "" ¦/

—Deverão funecionar amanhã, as seishoras, no Lyceu de Artes e Ofãcios, osexames de primeiras lctiras (adultos) emusiea Ia e 2a serie).

Subscripção em beneficio' da viuva efilho menor do sr. Affonso Henrique _ : jGruz: .... ,. •_

Importância j* publicada e recolhida.,á Caixa Econômica pela. caderneta n.58134 1:498,5-00.'

Recebido mais dos^.srs.:H Carvalho, 2$; J. Lámoèrt, 5^; lu-

ventino Chagas, 23; Elpicü^ Saldanha, 5#jJoão dos Santos Mendonça, 5$ Kaymundo Ferreira„'54;. João _as,NevesArthur Segundo,'_VJ* ,

Total l:52^0j-0.,.„ , '..,.w

,..„.,,Na igreja matriz de-Nossa-Senhora do

Rosário da Várzea, realisa-se' ho>_ a pri-meira communhão 4de^0 meninos = q&-ninas que freqüentam o Gathcci-jjio damesma freguezia, dirigido pelo zeloso eincansável vigarie padro EãtâUislâo Sai-manshy.

O acto está preparado para ser revés-tido de toda a soíemnidadc.

A missa terá logar ás H horas da ma-nhã.K . -'-¦¦'.. ¦-. ¦'-'¦;... .... . .

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Reúnem hoje:o Monte Pio Popular Pernambucano

ao meio dia, em sua sMe á rúa To'>ia_Barretto n. 26,.para eleger-sua nova ad-ministração;

Liga Contra a TabsiculaseRemetteram-nos hontem :

di-: Sa_üeí'H_fdm-.r;;1'preteitornu-de 'Barreiros', èiiviovi':|>ara a .?%•1 nicipàl

. T-,-*-Ta -.*-_-•-**.- /

Page 6: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

.~..y:¦**-,

¦ ¦

•;¦.-..:tV,

A Provixicia— Domingo, 20 de Nov€EmtoO-.de^"1904 N. 201

rectoria da Liga contra a tuberculose _quantiardertrezentos mil réis, contribui-ção deiilE? àrihos, votada: pelo coacelhoanunicinaLds^quella cidade; .

a gr_ció'sàcréahcinha Octavia do Nas-0imen_p*,<1100' eoupons da Ferro Carnl,jor _notivò;dojseu-anniversario natalicio«uo hoje passa ;

o sr. Porphirio de Hollanda, 1100, fes-teiando o anniversario natalicio que ho)eCómpl<«-K_ua_cunhadii-hai--; Ma ria J osc__nacletarda*Nase«--ento ;¦

a senhorita 'Mar_etta,íSa_itos 418, emrcgosijo pelo anniversario natalicio. queboje coTOpicta _'.a . 0__

o jovdn F.elix. ValoiSíFie-r*., 3o7, porfazer amrosih-je.; .

a senJ_0-_i--AnnaJ. de Oliveira Lopes,filha do capitão João Ansberto Lopes,260, porígfaz_r'ann-S'hoje.';-,;í" .

ZefirtHaMJFreiTei 225, por-:fazer-,-hoje 5annos ;«*-" . _.,

a senH_-ita*I-7abeLUn-belinada Silvai,108, po-í_LOt-v*_''do»anrHvers_r-0--de suaafilhadftma?*-'Maria-; Magdalena -do -RegrO-Barros-f,J •• _ .

os srtr'-Ca'ndid_,Í3Ribeír©-<e Franciscodas Chag_6y 100; ¦ - . _

o pequeno-"Antônio 'Octavi-f de -.yra,50, peio^nmv-rsario que completa-hoje •

W., 44/^lo,ann-*ve-_ari<>T_e'eeu arai-"go sr. Eustaquio Gomes. *

de hontem noResultado, dos examesGymnasio Pernambucano :,

Geographia e Chorographia — PedroLuiz CQ_r_.a-<d_ Araújo,,appçovadoeomdistincç^Éo..;, Álvaro da Silva Leal, Adol-pho Faustina.Porto, Joaquim Florenciode Ate»ear,--íjASé.:iBel-rão. de.AndnadeLima, Roque GuenUes, .Pereira Lins e-OswaldCr. Ayres. LoureLco, plenamente ;Agenor.-Augusto de Oliveira*.Arthur Ca-valcante da Cunha Guerra, SUvianoRan-gel Moi-a-tu-e-. An tonio. Nogueira. Alves.villela,«simplesmente. ..Levantop-tsc daprova eseripta.l.iÚ

Jnf/.e-h-rViecntc de Paula Menezes, Al-,varo Silva»-plenamente.; Severino de G.Pereira ,Xcjor. Alfr _do Solanode -Barros*José de . Barros. o iWanderl ey,., J oaquimMartins-^e,; Albuquerque*. Ábela.do,deOliveirar.ei Antônio. Caetano da. GostaLima, s__plcsmente. Inhab_itado..l.

Physica e chimica —Raul de Caracas;.Izaac Vernet, Joaquim Moreira Caldase SylvestrA1 Pereira da Silva Guimarães-approvados simplesmente.Reprovado li

— Amanhar pelas>10 horas .^ da; manhãserão chamados, os.seguintes.estudan-tes -

Portuguez—l.* turma : Alberto Césarde Vasooneellos, Eurico^ da Silva.Ribei-ro Campie-J, Alfredo, Pinto^Ferrêira» Ar-lindo Salazar da Veiga^. Pessoa, McrovcuCunha de Oliveira Mendonça, jesséChaves <de Hõilandap * Sebastião1 Salazar--da Veig-*---S-oa-'-e José -LucUlo;RamosVarejãq,

2.» turma*:-'-Árthup Adindo-de Olívéi-'ra, José Azevedo Botelho, Fausto dcMarcos Rabello, Renato Pinto da Rocha, Jo-sé Belti*__'d_v-_ridrat_é Lima,'João fiol-1mes Sobrinho, R >quc GuenncsLins e CáfVos'Augusto-PadiíhàV^

Supplentes—Osw-rdtrChíreoubriand,Jorge Chatcaubriand, Osvaldo FerreiraLeite, Fausto de Marcos _aheílr*.f AldinòCoelho, AstrogildòCalypsodé-Andradec Manoel Raymundo^ de MOraea:Gosta.j

Geographítré Ch*rogra*hia'-^-l.* tur--ma : José Francisco^de- PãtrlafRamos,Renato Phaeiantc da * Cantará* Lima;Adolpho Pedro . Dias dac Silva; Epami-1nondas Vieira de Gü__ao;'^M_rio_i'Gieé-'ro Rodrigues e Trajamr de .Mello 'Tor-_*CS-

2.» tiirma-.- RomuLo- Romeu Gibson.iOscar Coelho de Souza, Armando. Nes-tor Cavalcante, Luiz-Ramos e Silva, Vi-'eente de Paula Menezes & Manoel Ça_,alTcante de Albuquerque, Penantes. .,

Supplentês—Abdias de Oliveira Filho:'Alfredo 4<?iano- de. Rar-Ca-s, Arsenio..Luiz;Tavares.,da Silva',- José Augus,to Dias,Henrique . Mo. eira Alves e Gastão deAraújo ;L;v.ra'menr,o; ,. , .,. . . ...

Historia-.Universal, e do Brasil—LuizCaminha.

"Sampaio, Alexandre dos San-tos Selva Júnior', Oscar Castello ¦Branco.

Çlark, José Carlos.de Figueiredo Caldas,Bernardino, de Sennat Pontual- Filho eEduardo Armando de Oliveira, _

SupDÍentesrr-Oscar; de $á,.Çavàlcaht'é,Sebastião José Be erra Cavalcante Fi-'lhoe Syíve_tre. Pereira da Siíva-Guima-rães < i. .- '•- •¦;.. -

Physica _ chimica — Ultima chamadapara os;c_ndrdatÓ9.-ao»tcurso-de i__edi_-*:na : Leandro. Cavalcante da .Silva. Gui-marães/ José;Luiz de» MesoA-íta», Just.noGonçalves da Costa Lima^Isaa-. Sfalazar,da Veiga Pessoa, Antoi-to-de ArrudaCarneiro" Leão- e 'João--Rodrigues >< deSouza.

Supplentês— José Sotero da Silva Fa-ria, Ars_ino "Meirá" de •¦Vasconcellos e*AdelmarTavares^da Silva Gával_ante;

simplesmente, grão 5 ; e Elvira PeixotoSaldanha, simplesmente, gráo~4.

Faltaram á chamada 4.-Primeira serie—Arithmetiça e álgebra:

—Alzira de Gusmão Menna da Costa,distincçãot^Anna Campello Bezerra Cavalcanti, Lauta Campello Bezerra Cavai-cánti, Izabel Campello Bezerra Cavai-canti e Anna Regueira Trindade, plena-mente, grão 6 ; Joanna Cavalcanti deAlbuquerque Cabral,- simplesmente, gráo-4 - Anna..Carolina-Alves- da Silva, Bel-mira Esmeraldina da Cunha, e ZulmiraQlindinai.Alv.es da Silva, simplesmente,gráo 1. .. ' •; '; rr*r_

, Segunda .serie .-Physica:—Eulerina deOliveira Barbosa e. Mariada.Gloria Al-,ves da Silva, plenanente,..gráo 7; MariaAdelaide da Silva Vaz, .Adelaide EulaiiaAlves da Silva, e Julieta-Carolina Alves,plenamente, gráo. 6;.e Maria. Evaristade Menezes, simplesmente, gráo 4.,>.

a Falton-.á.iChamadavl..-.----*-- •

«) Começaram no Collegio, Prytaneuf. a17 do corrente, os exames do curso prtrmario, sendo presidente do acto.drv LuizJosé-da Silva e.examirradores o profosrsor José,Firmino Ribeiro, e. José. Marrtiniano.. de Souza,.professor da cadeira,

O resultado foi o seguinte:. Dia 17:

Primeiro gráo—Eugenia D.Fernandes,Maria Suzanna Muniz Caminhai Zulrm-raPinto Ribeiro, Edith Ottoni, CarmenMonteiro,,Alzira Paiva* Olivia da CostaRodrigues, Alice Medeiros, ConsucloAlves de Miranda? Menezes, Paulína Col-laço DiaseGabriella Gonçalves da Silvadistineção ; Eulina Gonçalves da-Gosta-,Maria Anna .Monteiro da GruzyTreneMonteiro, Aurora» Ferreira Lopes, Lu-crecia Mathildes x Viegas Seixas, RosaDomingues de Oliveira e Esther Gentilda Fonseca, plenamente.Di_Í8: .-.:¦¦ . <-.Segundo grào-*—. Ernestina de Olivei-

ra Prcsado, Maria Emilia. Tavares de.Vasconcellos^ Juditb Alves ^rte . MirandaMenezes, MariaiGhristi_.a - Coelho de íAI-.meida, Maria Acácia Xavier de Andrade,Maria Magdaiena? de- Albuquerque Ma--ránhãòr Beatriz Coelho de Almeida, Eu-

genáa Dias Fernandes,. Alice,. do i .Rego

arros, Celina:de Barros Gouveia e Gilrvannetta de Oliveira Nogueira, distlnc-ção; Aonaliaido Rego-Lins. Laura;Ta-vares de Mello c Esther. Judvth de Alb-h:querque. Maranhão, .plenamente. -

Dia 19:Terceiro gráo-^- Maria- Alice Fiúza;,;

Maria Lopes Barros, Maria José de Al-bUquerque Maranhão, M_tgarida de Fi-gueiredo-Men_t_wça, -Maria da Cruz Do-mingues de Oliveira,.Leonor de SeixasAlcântara, Maria, Thomazia de .Albu-qüerque Maranhão, Anna Coimbra,Garmen de" Carvalho- e Adalgiza*LuizaPai;va, distineção.... —_-_--_-mi im

ACTO!* Ott-cftílAt_SPor portaria _e 18 do correntesforam concedidos três.mezesfde licen-

Guent-cs PcTctra^K»^-^111 .-ord«-_^_f-aoJ_açüaj-_l rjose. da.Fonseca Nunes de Oliveira, juiz munici-pai de |Amaragy sendo-lhe marcado opraso de 15 dias para-entrar no goso- dareferida-licença •;--

foi designado o 2.° tabellião e escrivãodo eivei e execuções civeis-do municipioda Gloria de .Góytâ, Antão, BorgesrAlvesi,para exerceri-ns; íuneções de» ornciaKpri-vativo e vitali-io-doí-egistro facultativode titulos e documentos da referida co-marca, ficando*Ihe marcado o praso de15 dias.para lega£sar o titulo e entrar emexercício., . .,_||>M_---I

Resultado ¦¦¦ dos . exames- pro_edrd__hontem. na Escola Normal.,:' '

t:° a/ino-^-arilhmetica e álgebra: Isa-bel dos VAnjOs Farias' Bezerra e Alcinal-snestina Leal, Amélia Umb-Hrra. daResurreição e Severina dePa-tar^Bòf-nárdes; plenamente. Nãp. responderamá cham-darda4)rovae_cr.ptà 3:. Não .res-ponderara-, a çh^raad^iUaj.prç-y.a oral 8'Reprovados 4-- • ',

„— Effcctuai>se-ão amanha..as 9 horasas .provas -prae_.de desenhe.' e calligrá-phia do curso, preparatório, .historiado_.u anno e os exames üe geographia doi.o c as.__-hora_--os.de .portuguezdo.2u.'

Resultado'dosjeocan-cs iproeedidos a 17c 18 do corrente na Escola P-iopagadora :

Cu rso p réphrúterio ¦.¦'i»Aritb<n»a-i ea- : —Maria Thcreza da Silva.- c La ura Argen-.tina de Oliveira Brandão, .plenamente,gráo 8; Maria; Regiria.dè Mirafida Hch-riques, -Leopoldiriá,AMüsta ReklBâr-'bo-â. c Amalia Põrphyria'de AraufeJ,

—Em officio ae 14 do corrente, com-municou-m-^.dr. promotor publico dacomarca de Bom Jardim, haver visitadoem companhia do delegado respectivo acadeia d'alli encontrando 24 detentos,sendo 3 setenciadosí 5 processados, 2appellados, 3 pronunciados e 11 indicia-:dos, que nenhuma reclamação fizeram

, — O cidadão Arthur de Barros. Cam-pello assumiu o exercício do cargo desubdelegado ..do;. districto :dc ?: Apipucos;na qualidaderdol^ supplentês . •-¦. Saúde e fraternidade.

:.. .O chefe-de policia^ Manoel-dos-SantosMoreira,/ ,.,,.-,^a__._-•-•- -.., * •-•-•- w

.0 escrivão de. casamentos sr. GermanoMotta. que fiincciona nos,.districtos doRecife, Santo' Antônio, S. José:; e Afoga-dos, affixóu na-repartição do i-egistro arua do Imperador n. 81,1.° andar, editaes de proclamas dos. seguintes contra-li611 t6S *

Primeira:pnbiéaçãò—João Martins Lei-te e d. Fausta Coelho Martins Leite, sol-tèiros, naturaes deste estado e residentesho districto de Santo' Antônio. ;

Jeremias Raphael da Costa, viuvo, e d..Joanna Maria da Gonceição;. splteira, na-türaes deste estado, e: residentes no ais-tricto do Recife.

0 que funeciona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou narepartição, do registro, á rua d,ó impera-dor n. 54, 1.° andar, editaès de proclamasdos seguintes contrahentes: ' '"'

.Segunda publicação —Luiz de OhVéira

Lima Filhp e d. Ispliná Marinhp de Al-meida, solteiros..e resldentefs no, districtodb-Poço da Páriella.

Brasiliano Domingos de.Sant Anna ea.Carolina Baptista de Araújo, splteiri. seresidentes no districto da Var_éa.

Primeira publicação — Manoel GiraoSantiago, residente no disWicto da Graça,é d. Laura Rodrigue-i Peixotp, residenteno districto-da Boa-Vista; solteirosv tf.•Serviço «ailitar para hoje: •

Rcmdaá guarnição o sr. alferes do 27.vbatalhão de, infantaria Vicente Henriquede-Moura.

Dia ao quartel geneial o-amanuenseJóãoCoi_bra Vianna rDu._5_u^.

[ O 27,*,, batalhão" dará a guarniçãocidade >ü«. .'

Unrforme.. n.^ 3.. iLista geral da 106-27 loteria da Cápi-

tal-federal extrahida a 19 do corrente.Prêmios de 50:000$ u 500# .

5697. .*. V...'.¦-;'.'.'/.... * i * *' õo.oooáí9491..' • • . 5:o.boíC3474. ...;... 1:000,3

;144J2 -•••••.,, . 1:000$,102- • • .*'.-." *,*.• ••*,.• • •••„ . 5oo&¦ 9793. ,.........;. . 5oo$23302..: .--*. .'. 1. .** • * 5oò^24077.." ".:. .*.:.:.'.:"..'. 5oo$

Prêmios de, 200^ '3153i 1 7863'112938 Í1590Í :|" 17000 ' 197204090 I 11538i'i4483 V16073'1.1935o'p 245*37

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da

915f 5-59933. | 6424

3867| 97974313 1123725444 | 12625

Í2776 i'18753v13961 | 1968315269 |20851L15349' T 2182417912.f 24616-"

Repartido central da policia'2.a

^ecção.—N. 248—Repartição centraldápphcia do estado de Pernambuco, 19de'novembro'1 dei 1__4,---Illm.'. exm.. sr.de.sem;bargador,rjSigismondo A. Gonçal-vés, mui digno governador; do estado.Participo-vosqu©íbran_-*ccolhidos ácasa:de detenção os segm_esindividuas:~- -

A' minha ordem Maria "do Carmo Sen-ná .Ba-to.'e Josepha Roberta Dàmaseena^po.r.se acharemtsoffrcndodas faculdades)mentaes/Amélia-iPeroira de Britto;- llr-sulina'Maria dai Gonceiçãov Anru.-.«Viária-da;Conceiçãó'kc: Idaiina Nunesi Durval,como deS-rdeiras-.ivj.

A'ordem do dr. delegado do-: 1-.°j_: dis*tricto'i da capital, i-Maiioel • Antônio • dosSàritbs/ co«-_< desordeiro..'!;

Hójè, por" iniciativa»udo- sr.; Augustojúiigmári_t, sub-delegado do.I.0'districtodá Boa-Vistaí«uxrhadopelotcapitãoiJosè4 •Mühiz) de-iAlraeida, .foram.presosos indi**.vidüós João Pereira da Silva e; DelmiroQueiroz de' Andrade, autores,ie cumpli-.ees do assassinato de Adolpho Sarará,praticajdo' horítem" ás 5 horas da- tarde,

:no, pat-o'doJmercado de-fe, José.--.Os èriminosos foram'"postos- a dispo-*

sição do dr. delegado do 1.° districto-dacapital, que contra os mesmos 'procede-.U.os termos-da-ílei.

Comtnunicou-mryo ' delegado de poli-ciadel Nazareth que, no. dia 13 do cor-rcnte,:ás 9 „ora_- da: rhánhã-étnHeri-as' do*engqnho Pindobamo districto de Lagoa%cq_,j os indivíduos' de nomes • AntônioVicente e Severino Pereira, armados1 decacete e faca de ponta travaram luetaentre si resultando- o assassinato'doMVtimdi j-

O crih-inoso.apresentoU-se-volifntaria-mente!àprisão e contra'0'mesmo"proce-'de aqüelLa autoridade de* accordo convalei.-/;.'I 1—Scíèntificóu-meroí su_dèl_g*ado;"do2.a districto'do- munic.Frt_;'de'Paüid,Alh,o:q_Ci .no dia. 16 do corrente, o indivíduode nome -Manoel' Germano /dos Sàhtos;na oceasião em que cortava"eannas'no•engenho Petribú, foi gra*v_rrr_nte .feridopur um ,tiro. de .emboscada..

1 .;Aquella,autoridade tomando, conheci-mento. do facto procede, as necessárias

_f [diligencias no sentido'de'descobrir e*í | càp

Dezena5691 a 5700.;....../...... looif9492 a 9500'..*: * * 5o$

Approxirnaçoes; .5696':e 5698^.'. ..".'./. 250$9490* e 9492; 75~7 Centenas¦ Os inúmeros de 5601 a 5700 estão pre^miados1 corri 30$.

'-•' "*Os; 1 hümeros de 9401^9500'éstãó*pfe-

miadastomie^'.'^ *Todos os números terminados ern 7

estão premiados.conr8#;. •

Lista geral da 56.a loteria do. plano136'do estado de Sergipe, extí-ahidâ nodia 19: de. novembro :.

Prêmios de.'_0':bbb$òo.o a 2oo'#_Q_.91ô58.

I0II65.1-6472.jr28159.169634.2648Ò6:! ,77_3.'.,106497:.*;Í'_4_8S...157529..;:176527.V.

¦ •¦•*•!

lo.*ooo$l:00o$l:obo$

5òo$5oo$5o 0$2oó$2o.cã2oõ$2oo$2oo$

»»••«.I - • . a • • • <

20$'lo$lo$

capturar . criminosog

Prêmios de. _oo$121895 V 43643 1-155644 I 2759613o865 \ lò6o-8;1 2Q5DTÒ-1 2873-Ò ..135422:1:139595 [ -74724 |, 287896'

Approximáçõés ..'91o57 è* 91ô59V'.r.'-:.a_.......v. loo$

101164 é Í01166;.'..........,....' 5o$1Q64Z1 c 106473......... V...... 5o$

DéZenas91651 â 91tt-ô'........

Í0II6II a* I0ll7tr.To6471 â 106.8b.

Cehtenas. ;Osi números- de 910'óia* 9H'ó'o, estão

premiados- còm 3$.-;.*Os. inúmeros de! lolol lol2bo estão

prerniados com 3$.. ,0s huméros de lò64ttl a lo65òt), estão

pre miados-com 4$'.-';:,. ,_ ,-j ^Todos ôs números terminados ..em 6estão premiados com |2po. .

^f NECROLOG.A! -:Su'cc.umbjq,rhQntem,ás>.9.horas da ma-nhã, victima . de ..padeeimentòs. antigos,a/exma-.sra». d. .tírandelma Soares deCarvalho. , -^ ,; .

, ;'Eràiviuya,; a=saudosarex_.ucfá, ,c deixaquatro.filhos.4, . ,.' Foi:hontcm;,mesmp á tarde sepultadano cemitério, publico de Santo Amaro.

A' sua,familia enviamos condolências.

;''Télegramma particular" que¦ 'nes ' foi'.rhostraó diz\,ter - fallecido. em^Agna-

Loureiro Lima, prezadissima esposa docoronel Ulys-cs^Vieirft de AramoLimav

Essa noticia deve ter causado a maiorconsternação, aos parentes e conhecidosdaquella senhora, visto a estima de queella gosava devido aos seus invejáveispredicados.Enviamos condolências ao seu desola-do esposp .e -ás. demais pessoas de suaexma-familia;

A's 10 horas e 20 minutos da noite de17 do corrente falleceu na rua PedroAffonso n. 30, 1° andar, a exma. sra. d.Laura Nárcisa -Fernandes de Freitas,esposa do sr. José Cupertino Alves deFreitas..

A virtuosa Senhora deixa -três- filhos econtava 27 annos de idade.1 Foi sepultada.ante-J-ontem,ás 4 horasda tarde, na catacumba n. 21 da confra-rià'-do Bom-Jesus da Via-Sacra, de queíãzia parte.' ,

...Ao seu enterro compar_c.rar_'es_â e

outras corporaç6--,,reiigi_sasv:ás quaee'também i pertencia, muitos parentes eamigos de sua familia, á qual enviamospezames...

Foram sepultadas no cemitério publi-co de Santo- Amaro, no dia 29 de outu-brOí as seguintes pessoas :

Alexandrino Lourenço. Sobrinho, Per-nambuco,.46 annos, Graça •; Joaquim Jo-sé dà Silva Costa, Portugal, 45* annos,casado, Boa-Vista : Antônio Silveira deAzevedo, Pernambuco,.24 annos, soltei-ro Boa-Vista ; Benedicto Marques deOliveira, Pernambuco, 38 annos, Graça;Pedro José do-Nascimemo,i: Pernambu-co,'40 annos, solteiro, Boaí-Vista:; Vaq-;zolirto José de Souzaf; Pernaimbuco, 35annos, casado, hospital Pedro II ; JoséAthanasio Florencio.v Pernambuco,, 38annos, solteiro, hospital...Pedro H ;..SerTgio Pantaleão.de Sant'Anna, Eernámbu-co,- Necrotério ; Florencio Tercilio daSilva, Alagoas, 27 ànr-ó*sf solteiro,- SantaAgueda ; Henrique, 1 mez, Graça ; Car-Ios, Pernambuco, 2 mezes, Graça ; Ba-zilio, Pernambuco; 2 annos-,Graçao (12),.

niA 3oOlzidio Bento Üos Santos,.J?ernambu-

c.Oy-2_\.annos,, solteiro,. Santo Antônio;F-áH-lsca Clodorinha. Soares,. Pernam-buco, 39 annos, casada, S. José ; Anto-nio Clementino da Costa, Pernambuco,56 j annos-, Reciíe ; Cláudio Benedictodos Santos, Pernambuco, 50 annos, Boa-Vista ; José Moreira da Silva, Pernam-buco, 19 annos, solteiro, Santo Antônio;Maria Rita, Pernambuco, 26 annos, sol-teira, hospital Pedro II ; Apollonia Ma*-ria da Conceição, Pernambuco,. ,23 an-rios, viuva, hospital Pedro II; MariaCarolina. Pernambuco, 36 annos; soltei-r.a,.,hpspital Pedro II ;(iElisaí Rego,,Rerr.nampuco, 17 annos, Alienados ; um íeto,febâinino, Graça ; Severino Galdino dosSantos, Pernambuco, 10 annos, Sant*A-gueda ; um feto, masculino, Graça (12).

Jury do reciíe'Não tcado comparecido numero legal

de juizes de fàcto, deixou hontem de ha-ver scS8_o.

Foram multados em 5$000 cada um osjurados que r deixaram ,de .comparecer .eadiados os trabalhos para manhã ás ho-rasado costúnrè'. '-':;'

WÈàfflà -ÕLICITA-A'-(Será recronsabitidade ou solidariedade

redao.ão)'da

a as nossas leis proeessuaes, nenhum res-peito merece ,_os que se disem, sacer?.dotes de Themis e de Astréa.

No tempo em que os juizes decidiampelo allegado e provado, rarissimas ve-zes as questões forenses eram discutidaspala imprensa ; porém, hoje, que o juiznão é aqaella figura sympathicae admira-vel descripta rium dos estos de soa ima-ginação polo inspirado cantor de Marilliade Lirceu, e, quasi sempre, um homemrancoroso, apaixonado e muitas vezes hos-pede ná sciencia do direito, é necessárioque pela leitura dos jornaes, a maioriada sociedade vá conhecendo aquém estáconfiado o julgamento da honra, da pro-priedadee da liberdade dos nossos conci-dadãos.

O estado de aviltamento e de misériaa que chegou a magistratura da mórparte dos estados do 'paiz, me impellio a.escrever rium dos últimos artigos daquestão Solo de ríoiva as s°guintes pala-rras:

«N'ama epocha onde ha juizes que, ge-nuflexos e obedientes; escutam as impo-sições de qualquer politiqueiro boçal,numa epocha onda ha juizes que appa-reatando um escrúpulo de sacerdote deTerts*, se coastrtuerm chefes de vergonha-sos syndicatos, n'u_a epocha onde hajuizes que mercadejam as sentenças aquem maior quantia offererer, surpre-hende, certamente; a victoria da. causade Bolo de noiva. -

As minhas afhrmativas dia a dia vãosendo comprovadas.

Sinto a alma conírangida ao me r.fê-rir aos illustres srs. drs. José Maria daRocha Carvalho e Tbómaz Lns CaldasFilho, porque admiro as qualidades dis-tin_t_va3 de ambos e tributo-lhes consi-deraçõas; mas, collòco a lei e a liberdadeda um homem acima das conveniênciassociaes.

.Si*

>

0*<HÂB-AS:_U_E-S,»DE APRIGIO SELVA

...

Peor do que a anarchia mental expâi-cada pelo o sábio lauetor--da Philosophia^PüSitioa-è a subs.rvienaia aindaexisten..te enira.os qxiese dedicam, ás lides:intel-léctuaes.'.-:;,^ , ... . _ ...

,A consequent-Jogiica^.d^sa ..terrívelmoléstia,qua,ainda rins atormenta.-nahoia>actual do século, est no auguienloprogressivo d.s"gfaphom_,nos, dos mat-tòides1, dos poetasphrenop.thi.os/e em-fim;do to<ioSlíe_;peda_rtoeraías que se* ar-voram em reformadores de theorias oa*deesculaslitterarias e seientificas.

. ,A certeza;de.que nenhumaivoaiíse ler-guexápara contestar, os bar b ris mos delinguagc-in ou ps .errps dg-aütiuina. ant-,ma*os a perlúsTarem ,os dominios.dequalquer sciencia è abruptamente decidi-rem-as mais diffibeis e transcendentesquestões. «_.p.

'Müitaá' -vezes1 escriptf>res-fe_ninentes'apadrinham e defendem as; heresias.; dosi',yros produzidos por esses pseudosijur_s>lascou litteratos, philosophos ou sci.ntis tas. 1

E, se iporventufaíalgunn :revoltadoipro--cura demonstrar o valor intrínseco fdessescérebros de celatina, arrisca-se a ser taxado de exhibicionista au ;i s<-ffr> r temi-veis d.sco 111 poneiid S--.:'-' í • Fí_i íR•-_-

Arrj-tando oom as insensatas opiniõesdd,p alguns Idos do fero, do Re-eife,. erilieac,os d-; esquinas e dé caíés,;individu s não p .isuidóres: ..dõ espiritode-ti.ilyse e de.ttXiime„,inic_o-1uma--s8rie>de publiçai;õ_s w>L';r»-o pedido,d.>habe<aJS;<corpia do, teut-nli. 1A prig_* Selva\ < i. ('

Nãofui or-qu-roM-te do habéas-cohpus-do Aprigio Svlva, üáo 'pfilro.rhb-a í_acausa o não tenho, o mínimo inl -re.s.-*:no.so.u processu., , ,. ; , ,:>-<¦¦¦

Uni oHj ctivo me demove . apreciaradecisiiojudef TÍXon^,.do.>Mabeü8-c,arpuS,:ó o:d:.(.-; 1 o_ patentear quo n^ste e-ia_<_-,a mais liberal d>s icstitniçÕes • consagra»-

iBranca^éxmat^ra;' dil_abel: de Íáftòs4dásem a mag_aSoarta'de<24de'.everei_oi' «

Quando, um a pedido de um amigocommum, me preparava para impetrarem favor de Aprigio Selva uma ordem dehabeas-corpus, já.um illustre advogadoiiaha fornecido ao seu progenitor o ras-cunho ds uma petição;

Mostraram-me a minuta e eu achei-amuito lacônica, porém, cimo o laconis-mo não _ um erro, entendi que Aprigior_Salva devia apresental-a. -

Eis a petição,:,« Illm. sr. dr. juiz de direito da 1 .a cir-

cumscripção criminal. 4Aprigio Selva, preso á ordem do dr.

chefe de policia e recolhido ao quartel do40.*» batalhão de infantaria, vem requerera v. s. uma ordem dé habeas-corpus vistoser a sua prisão manifestamente illegal.

Nes termos- da lei ri. 2033 de 20 de se-tembro de 187L;' a prisão- a não ser no •caso de flagrante delicto, sò tem logar :quando ha confissão do indiciado ; quan-dò ha ío depoimento de duas testemunhasque jurem de sciencia própria v qui ndoha prova - docamental1 da qual resultemvehementes indícios; condições que nãose deram, pois, ha.apenas diligencias po-liciaès. -

rO sitipplicãhte 7_ra o allegado e pede av. s. qüe se digne ~de processar a ordemde haoejs corpus por ser deinteira.e ri-gorosa justiça.

Westes termos .?"!•*•'' P. deferimento. »_. 0'tfoi Rocha-Garvalho,' sem mais pream-bulos, despachou : • i

a Satisfeita a disposição do § 2.° do art.341, do Cod, do Proc. Crim., volte, que-rendo;-Recife, 24-de outubro de 1904.Rocha Carvalho. »

. A petiçãoestav»devidamente .nstruidae: o"despacho** do honrado< juiz• divisava,portanto; m-iv-tjtade contra Aprigio;

-O procedimento de s. s. sobremodo in-dignou-me e embora não fosse o auetor da;petição àirigMh.-Staí-ep-áoai:-

« Illm.1 sr."dr«tj,uizdedireitoda l1.» oir-1 -cumsoripçãotcriminaL-^Aprigio-Selva vem.com-o dpvido ,res-vpeito replicar-dodespael-odevi s. exara»do na petição inclusav--

O art.--34fcd_--oodigo-.do- processo^ oriet=-iminai dispõe***1

A petição de- habeas-corpus^ deve de--signar:

;>. 1.9 O nomerdaipesfloa^üôso-.--) a. vio-lencia,-e.de:«*tem.éÀ'ella-i.-aa_aroai auc->; ,-tor.

2.° O contejódci.da^ ordemi porque foimettido na prisão,<ou: deolaraçãpi explici- 1ía da que se_iaio^requei-d-l^íl-_Vl_oi•,.denarr.utgada.j •

«3.? As ra__*i-s;effl.queÉ»nd_iaipeisuarí:isão da iIJegalidade da prisão.

« 4.° Assignaturae juramento sobre averdade de «udoiquanto -jllegon*-1 .

'u Ora • o supplicante*_»lle«ou que a sua•.!.;,,,pri.jíd ,era<üle^lBipo»^.e-fâo.se.tinh-un..J .-„ub.^ervadaas.exigeinciasídaileá.n. 2033 de <>!2Q.p^ís_teim.b_Q de*l_7,l; indicou quaLa i^.auióridade que ordenou a isuaprisão^ijun-:tou umaceraidae.de 4i*:eso_d¥ão.dQicrime^.u.Ada õ^ahseiTs^w-acaquedaadalig-OC-a-iprQ,-.:) •¦cedidas aa apolioia .'nãc»1eo_rsta-.o mo|iv» mdé- sua prisãoi*., jura_ae_.tou as.saaaaller ggaçõejSí .e, portanto, lhe tcausaiextranheaa. ?fe .5o de?pachoiporiV.'S.iexa_-ido..

«O supplican_Sí-equereu-aadr.:chefer 1 „de.pr.lieiaieertidíto-da>nota de suaiculpa, iwe ellè proferio o seguinte despacho :

Mrparsetifaorídriu juis .municipal<ia i-,

X

^

%Va

Page 7: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

tífimN. 264 V*s"

:1

;-:

quem- fOram remettidas as diligencias,achandO'se o petÍGionario a disposiçãod'aquelléjuiz (doe. n. 2).

« Em face de tal despacho o snppli^an-te só podia lançar mão do meio de quese servio, isto é, da certidão do 1.: es-«rivão do orime.

« Espera o supplicanta que v. s. atten-tas as razões expostas, reformará sondes-

Sacho, mandando processar o impetrado

abeas corpus. Pede deferimento: »'. O illustre juiz melhor reflectindo, la-vrou o despacho que se segue :

« Officie se ao exmo. sr. general eom-mandante do districto para apresentaramanhã á<* 10 horas da manhã na sala dotribunal do jury o paoiente, pedindo-sedesde já informações ao dr. juiz munici-pai da l.« vara. Recdfe. 24 do outabrode 1»04. —Rocha Carvalho.»

Não tendo o exmo. sr. general eom-mandante do 2.° distrieto militar apre-flentado o paciente no dia determinado emelconstando que o juiz, ao oontrario do

Sue ensinam os praxistase até o formulário

e Carlos Cordeiro que— sa tratando dorecurso de habeas corpus dovem as auto-ridades dispensar—rigor das formulas,do que embaraçal-o por meios que, em-bora não induzam criminalidade, antori-sam a suspeita de parcialidade—haviadeclarado depois de 48 horas que ne-nhurca providencia daria eque es prejudi-cados reclamassem, (1) enderecei este re-queriment > :

« Sr. dr.-juiz de direito da 1/ circam-sorípção criminal.ít « Aprigio Selva tendo requerido a v. s.uma ordem de habeas corpus fl havendov. s. em respeitável despacho datado de24, mandado offioiar ao exmo. sr. gene-ral eommandante~do"distribtòafim de fa-zer apresentar o snpplicante na sala dotribuual-do- jury-ás 10 horaada maDhã;acontece que até a presente data o sup-plícante não foi nem siquer.requisitadoao commandante do batalhão em cujoquartel se acha reolasou

O supplicante, eomprehendendo quetal demora tem o fito de prejudical-o, re-quer a v. s< que se digne de providenciar,como o exigem a lei e os mais comesinhos.princípios de justiça.

Nestes termos. Pede deferimento».Despachou o dr. Rocha Carvalho:« Officid-sQ de nivo ao exmo. sr. ge4neral commandante do districto .para

apresentar íamanhã ás 10 horas do dia, nasala do tribunal do jury, o paciente:. Re-cife, 26 deioutubrode 1904. Rocha Car-:Talho.

[A segum)Antonio Drummond.

(1) Moléstia gravíssima em pessoa deaünharfamUiá-deu causa ao retardamen»-to desta publicação.' i i ne_——————

Concordata ?Com este titulo um credor prejudica-

do appareceonos jornaes de ante*hon-tem, acoimando de tramóia a propostade concordata. do, sr. A. J. Madeira.

Com ares de quem sej julga -offendidoixos seus--grandes brios, surgio, defen-dendorSe o sr. Madeira, e n'um assomode fingida indignação chama- de.calunv:niador.e intrigante:aquelle credoxi preju-dicado.

O publico e-o commercia: lerami' decerto, ambas as publicações, e os quejá conhecem de. sobra < as .artimanhas doSr. Madeira não duvidarão d'aquillo que,muito criteriosamente; diz o .mesmo cre-dor prejudicada. •

Pana é que, esse .credor não tivessedito tudo quanto merece O' fabricante defrigoríficos....

O sr" Madeira! merecia mais ; mereciaque se lhe arrancasse essa mascara comque vive illudindo, cynicamente, aquellesque se deixam embair na suas historiasde trancoso. .

Merecia que alguém appareccsse, con-tando-lhe a vida tortuosa e illicita, parasciencia d'aquelles que ainda acreditam,.ou são forçados por intermédio de ter-ceiros protectores, a acredita nas sua spatranhas.

As causas que motivaram,o actual es-tado financeiro de A. J. Madeira devemser ditas claramente, para ,que ninguémpossa aindasuppor que um indivíduo queapplica os capitães alheios no íastigio dalibertinagem, cahio nas condições porelle descriptas por ter sido a ellas arras-tado na crise que avassalla o paiz. ^

E' preciso quosciconteiesta historia, eella vai ser contada, talvez antes da ho-mologação.d'esta malíadada^e* escanda-Iosa concordata.

]ustus.

Aos wm cio Hospit^L PortüQoezAL.JERTA!

Aos.bons sócios desta ins ituiçg j,aquelles qu; prezirn^as suas.tra-dicções h.iii osas iporque .semprese fir na ain u'um regimem demo-craiico. Alerta I Senhor-:» sóciascontr*^ cilada qu: umajuuta des-p„ iVarma.

A Província — Domingo, 20 de Novembro de 1904:^-

Comparecei hoje domingo nohospital afim de triumphar maisuma vez a causa da liberdadeque é a causa do bem.

A autocracia da actual juntaquer nos apagar o [clarão que jábrilha no horisonte das associaçõesportuguezas em Pernambuco, im-pondo-nos uma reforma de esta-tu tos com cláusulas humilhantesaos nossos brios de moços não cor-rompidos por^goismos hediondos.

Assim, querem desprezar traba-lhos organir.adcs pela commissãode competentes, auloi isada por as-sembléa geral, para impor-nos umverdadeiro aleijao retrogado ao de-envolvimento associativo de nossa

epocha que tanto aperfeiçoamentojáj representa para a humanidade.

Alerta pois e não deixeis vingaro autocracismo, e assim o espera

19rr.ll—904.. rMoço vigilante.

AVISONao conviado mais ao abaixo assignado continuar a f«zer em snss officiaasde alfaiate, as ronpss do Club de sr.Gamillo Nunes da Silv*, vem por meiodeste sciontificar aos sens amigos o fre-

guezes, que brevemente esperam com-pleto sortimento de c»zemiras ]\ sncom-mondadas, par* bem servir aos seus ai-ludidos >migis, nos misteres de snaprofiasao, a todos attendendo como decostume.

Reeífe-49-^11—904.João Domingos,

Olha a queimaA Chapelaria CamõesCh»pelaria Csmõe*^ tem nm gran-uee variados sortimento de chapéos detodas as qushdades^e que o seu/pro-

príetario por se achar seriamente doente resolveu vender todos os seus artigoscom grandesi> diflferenças de preços? oque causará grande admiração, e pór-isso avisa os tens freguezes do interiordos d'aqai do estado. ,

Q 1?Hí_

Praça da IndepêndeEcia n. 17

&%&>

ParabénsA minha querida afilhada Anna Oli-

veira Lopes dilecta filha do. Capitão Joã :>Ansberto Lopes.

Despontanto amanhã a aurora riso-nha em que colhes, por entre risos e en-cantos, mais uma flor no precioso jar-dim ;de tua existência, envio-te, queridaAnnita, as minhas sinceras felicitaçõespor esta auspiciosa data e faço sincerosvotos para que sa repro.doza semprefeliz [e risonho o dia d^manhã, de teuanniversario natálicio para encher dealegria e contentamento os corações deteus extremosos pães e da tua madri-nha. i

Recife, 20—11—1904.DclphmaT dos Santos.

ParabénsAmanhã dia auspício-

so do anniversario nata-licio do monsenhor Joséde Oliveira Lopes, eu

_____ possuído de um> júbiloiníinuo, não podendo olvidar aesta fansiosa data na qualidade depáe faço ardentes votos para queencontre na brilhante estrada desua vida as benções divinas para àsua completa felicidade.

Feleuito-o ex-cordii e desejotodasomma de prosperidade».-> Seu pai,

Marcelino A.Lopes.Salve 20 de novembro de 11904An. despontar d'««rora de hoje des*

folha mais uma pétala no bouquet dasoa preciosa existência o sr. Eduardode Souza.

Tua admirador*. .B. Cl

———_»^S»«_-—¦

José Rodrigues Magno, sna muiher ofilho convidam as pessoas de sua amist-de para assistirem a missa qae mtniauresar no dia 23 dn orrente, ás 7 horasda mathã. na egrtj. do Moateirj, fregnczin do Poço do Panella, por alma desna finada s gníj mãe e avó PorphiriaTheotonia Fe'- -eir* fic<n io agradecidosa todos que comparecerem á semelhanteacto.1

20-11-1904;Por completar hoje cinco annos a tra-

qnin;s Z finhi Freire, baij -a seus>.p*-idrjnho.

F. Freire.Ageneia de leilões

45 RUA DO BOM JESUS -- 45...C :hvídsm sa ü» psssôas que tanhaii.

objectos em o arm zem do ex leiloeiroFrsní^sco-Iiín.scia:: Pintp a rctiralroa-deutto di lü Jias i.fim de sa f jchir oaim-fzem

Recifüs 16 de novembro de 1904.Furtaram

Dojen;i<ínho G mollolr* neste munic -pio fpí fuú-,1a.na noite de 9 para 10 docorreote nma agna castanha, gr^n^e,tende sob*-e a foca e nm dos quartos amarcd—Papicú e com • r>s t^>rb»è« f«'-rados¦corn* est* m*rca eu absolutamentenão. negocio ; rogo as antorid*aes qaevendo a aprehend» n<- cert-zi detersido«.fcrisas, e s.qusjqaer pa sôi qyeme nw conhucitnrnto ao logtr ;-ndo.cilase a cha,pai a primovar au í app hf-n^ãorecompens&n to an quc8m'o a tioiar.

Pa^íit.ú—no.vcrnbr" 19 14 ,j Mafioel de Bafa-os Limai

Excellente MoradaA1ugr>-se o 1* andar com sotéa e

mirante, éü sobrado n. 159'áruad'Aurora, em,,estado de asseio ecom commodos,p_ra grande fami-lia tendo a&na encanada e boirrquintal, á tratar á rua Marquezd'01|inda, n. 58] •armarem.

GLÍMÍGM!liiURGIGA

Affonso Henrique CruzTRIGESIMO DIA

Maria Luzia do Amaral Cruz e seu fi-lho, João Plinio Cruz,: convidam os seusparentes e amigos para assistirem á mis-sa que por alma de seu nunca esquecidoesposo e pae Affonso Henrique Cruz,mandam celebrar na matriz de NossaSenhora da Paz de Afogados, ás 8 emeia horas da manhã, quarta-feira, 23do corrente, trigesimo dia de seu íallc-cimento, confetsando-se desde já gratosaos que se dignarem de comparecer aeste acto de religião e caridade.

PARA ENGENHOSFrancisco Braga ©VG.

Avisam.aos seus freguezes que continuam a ter em deposito os seguintes ar-tigos para engenhos :

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Alfândega, 19 de novembro de 190*.O chefe de secção.

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Alfândega de PernambucoEOITAL N 125

Por ordem d» inspi cloria d'esta repartição se fez pvbiico para conheci-mento dos interessados qua foram, des-carregados para a mesma, com indicio»de falta e avaria, us volams abaixo declarados, dever d > sens donos on con-signatários apresentar se no praso de-quinze dias para providenciarem a res-peito :

Vapor inglez Bgron, entrado de. NtwTork em 18-<!o « .rr«-nt«..

MA.NIFKTO JXi 283Armazém n. 1. - Onze. caixas marca

M. S. & L. ns. 1, 2, 3,4,5.^.8, 15. 18,19,20. Ucradas.

Tres atados de c«ixc« marca M. S. &C ns. 12, 13, 22, idem.

. Uma c-ixa marca S. A. ontra marcaP. n< 493, idem.'

Va-jor »ile mão S Paulo entrado daHamburgo em 8 rio corrente :

MAJÍFIHSTO, K 'j2.4 ^,Armazém n. 6. — Doía caixa, marca

tricngulu i.. au la.io esquerdo e N.. nocentre, n. 70, lscr>,do..^,

Doas ditas marca G. E. M. f>em nume-ros. vasando

Um barril m rc*-M, C. P n. 27 idem.-Seis ditos m >rca A. B. & C. sem nn

mero idem.Um fardo marca V. Rn. 6726, ava

riado.Vapor inglez Clyde entrado- de Sou-

thampton, rm 16 io corrente.MANIFESTO N, 281.

Armazém n.3- Uma caixa marca lo-sango F no ceotro L. em baixo ao ladoesqoerdo a M. iuecn ao lado direito, u<1355j avariada.

Uma dita marca C. P. travessão aocenti o e L am b~ixo a. 1862 idem

Uma dita marca tria ngolo M. L. nocentro n. 1282,1«orada

Umftrdo ni»rcn C. F. C. contra marca P. & C. n. 1 avariado.

Alfândega, 19 de novembro de 1904.Õ chefe de serção.

Luiz F. CodeceireL.__—j

Alfândega de PernambucoBWTAL íf. 124 i

Por ordem da inspectoria d'esta,re-pai t>ção se faz publico para conheci-menio dos interessados qne foram des-carregados para a metmi com indíciosde falta, e vasando os volumes absixo.de-clarados, .devendo seus donos ou con-signatários apresentar-se no.ptaso.deqainze diss para providenciarec_.<a rea-pito.

Vupor allemão r(/«ea «ntrade?de H*m-burgo em 26 de setembro d*f9M.

AIiandega.de PernambucoEDITAL N. Mi»

Pnme.ira praça " ,P,.'r e|t« inspectoria se faz publico queno dia 23 do corrente as fi horas dama"ha nos armazéns abaixo indicados,serão vend.do.s~emAast*ipiibUca «a se-

gumtes volumes: «w»^Armazém n. ?

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5 lote— F. M.,S..ni 894 uma caixa con-tendo 15 küos de falhasS3)K8&S_SS:especificadas^íl&VJkilps de folha*.de.Io!- 1puli>, 15 kdos de raízes não. especifica-;.,7,:das, 5 kilos de genciana e 20 kilos.deagtcrno em pó.. B«„6"í

l0^Í'$• MJ, n' ^ «ms caixa,,,,contendo 32 kUofb de medalhas de, alu-",Vminio, 22 kilos de cartões posUes^obras,^luhographados,4e mais .de uma cor) a5 kilos de pinceispara pintar»• lote—sem numero uma eixa cam .2 lf taJ con^-do 20 kilos ;de azeite doce«£;A, F. C. sem numero uma caixa con-,tendo 11 garrafa defvinhq,de. pura^al-.^cob.ça até 14' pesandoaOkUos n*st4*r^7.- lote—sem numero trez barris da_i«i!

elom qua" v"sios) no valor *• M-a.ZF. M. S. n. 2352 uma caixa contendo *

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F. M. S. n. 233-uma btrrica contendohqjido leg*l 51 kilosde suifsty de co--bre9-|J lote—F- M..S. n. 210 uma barrica;

contendo 99 kilos de barato de soda.^•-M. S. n. 211 uma barrica contendo

100 kilos de borato de potassa.FM. S. n. 212 'uma barrica contendo83 kilos peso bruto nos frascos, e 1 qui-do 59 kilos de sublimado corrosivo.

10.' lote—F M.: S. a. 1025 um f^rdoconteúdo 61 ktlos.de fragmentos de pel-lica. '''"

11 • lote—n. 200.F. Sf. S. uma barricacontendo 100 kilos de sulphato de cobre.

F, M. S. n. 201/2 duas barricas couten-do 103 kilos de sulph»t<? de cobre.

F. M. S. ns, 204 a 198 á 199 e 205 qua-tro barricas contendo 252 kdos de snl-phato de cobre e 52 kilos de ácido ei-tricô. "" .

12.» lote-F.M.S ns. 1022 a 1024 trez íc>ixas contendo 98 kiloa de m&cella, e 27k-1 s de raízes de gramma e 4 kdos deraízes não especificadas,-.

Lite 13-N sem numero, 38 saccos eContendo 886kilos decordoalha de qual- -quer qaalidade.

14.* lote—A. B. ns. 194/5 daaa caixas ss jcontendo 251 kdos de cachimbos de ma-deirar.-

15.'lote—L. B. &. C. sem numero 50c»fxas contendo 350 uusias de meias gar-Tff-8 de cerveja com mura pesando nasgarrafas 336aklos....

16.* lote—marca'losango, no centro C.em cima C T. P. sem numero um barrilcom total vasamento, arbitrado em.....10£000, ••'

Alfândega de Pernambuco, 19 de no-'vembro de 1904;O inapector,'

M~Antonino de C, Aranha,.

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Page 8: ILE6ÍVEL - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1904_00261.pdf · ^ÈÉÉÍ3Ê PERNAMBUCORecife g Dõminsò* 20 de Novembro de Í904 = ANNO XXVIIm 26. 1 ASSIGNATURA_^^_____^^^^_,_

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