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Índice Introdução ............................................................................................................................ 4
1. Projeto Curricular do Agrupamento ............................................................................... 6
1.1. Pessoal Docente ........................................................................................................................... 6
1.2. Pessoal Não Docente.................................................................................................................... 8
1.3. Alunos........................................................................................................................................... 9
1.3.1. SASE .................................................................................................................................... 11
1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais................................................................. 12
1.3.3. Apoio Socio Educativo ........................................................................................................ 15
1.3.4. Apoios................................................................................................................................. 15
1.3.5. Português Língua Não Materna......................................................................................... 16
1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular ................................................................................... 18
1.4.1. Componente de Apoio à Família (CAF)............................................................................... 18
1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC`s) .............................................................. 20
1.4.3. Bibliotecas .......................................................................................................................... 24
1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos........................................................................ 25
1.4.3.2. Biblioteca Rui Grácio .................................................................................................. 25
1.4.4. Desporto Escolar ................................................................................................................ 26
1.4.5. Educação para a Saúde....................................................................................................... 27
1.4.6. Eco – Escolas....................................................................................................................... 27
1.4.7. Projeto Rios ........................................................................................................................ 27
1.4.8. Projeto de Atividade Física e Saúde ................................................................................... 28
1.4.9. Clubes ................................................................................................................................. 28
1.4.10. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp) .................................................................................... 29
1.4.11. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)........................................................................... 32
1.4.12. Plano Tecnológico da Educação (PTE) ................................................................................ 33
2. Plano Anual de Atividades ........................................................................................... 35
2.1. Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo.................................................................................... 36
2.1.1. Atividades ........................................................................................................................... 36
2.1.2. Avaliação ............................................................................................................................ 38
2.2. EB 2,3 Dr. Rui Grácio................................................................................................................... 41
2.2.1. Atividades ........................................................................................................................... 41
3
2.2.2. Avaliação ............................................................................................................................ 42
3. Avaliação..................................................................................................................... 48
3.1. Assiduidade ................................................................................................................................ 48
3.1.1. Pré escolar .......................................................................................................................... 48
3.1.2. Ensino Básico ...................................................................................................................... 48
3.2. Comportamento ......................................................................................................................... 50
3.2.1. Pré escolar .......................................................................................................................... 50
3.2.2. 1º Ciclo................................................................................................................................ 51
3.2.3. 2º e 3º Ciclos....................................................................................................................... 52
3.3. Apoios......................................................................................................................................... 54
3.3.1. Apoios do 1º Ciclo .............................................................................................................. 54
3.3.1.1. Apoio ao Estudo ......................................................................................................... 54
3.3.1.2. Apoio Sócio Educativo ................................................................................................ 54
3.3.2. Apoios dos 2º e 3º Ciclos.................................................................................................... 55
3.3.2.1. Apoio Pedagógico Acrescido ...................................................................................... 55
3.3.2.2. Tutorias....................................................................................................................... 58
3.3.2.3. Apoio Individualizado ................................................................................................. 59
3.3.2.4. Salas de Estudo........................................................................................................... 59
3.4. Planos de Recuperação .............................................................................................................. 61
3.5. Resultados .................................................................................................................................. 63
3.5.1. Pré Escolar .......................................................................................................................... 63
3.5.2. 1º Ciclo................................................................................................................................ 65
3.5.2.1. Avaliação Sumativa Interna........................................................................................ 65
3.5.2.2. Provas de Aferição...................................................................................................... 68
3.5.3. 2º Ciclo e 3º Ciclos.............................................................................................................. 76
3.5.3.1. Avaliação Sumativa Interna........................................................................................ 76
3.5.3.2. Provas Finais de Ciclo ................................................................................................. 97
3.5.4. Taxas de Transição ........................................................................................................... 102
4. Metas............................................................................................................................................ 114
4
Introdução
O presente relatório, alusivo à avaliação do desempenho do Agrupamento de Escolas Lapiás
durante o ano letivo 2011/2012, procura relacionar as atividades realizadas com os recursos utilizados,
dando cumprimento ao disposto na alínea a) do nº2 do Artigo 9º do Dec‐Lei nº75/2008 de 22 de abril.
A 1 de julho de 2011 o agrupamento absorveu os estabelecimentos de educação e ensino do
extinto Agrupamento de Escolas de Almargem do Bispo tendo resultado um acréscimo de 7 jardins de
infância e 5 escolas do 1º ciclo.
Atendendo a que se tratou de uma agregação, mantiveram a sua composição todos os órgãos e
estruturas do Agrupamento de Escolas Lapiás e vigoraram para todos os estabelecimentos, o Projeto
Educativo, o Projeto Curricular e o Regulamento Interno do mesmo. Foi um ano de adaptação nos mais
diferentes aspetos e o presente relatório é um ponto de partida para a auto reflexão no agrupamento.
O documento está organizado em três capítulos, cada um focalizado na avaliação da instituição
numa das seguintes vertentes: Projeto Curricular do Agrupamento; Plano Anual de Atividades;
Resultados.
A sua elaboração baseou‐se em inquéritos, relatórios e documentos oficiais produzidos ao
longo e no final do ano letivo.
O Projeto Curricular procura adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional
ao agrupamento tendo como referência as metas do seu Projeto Educativo assim, no primeiro capítulo
do presente relatório apresentamos a afetação dos recursos humanos às características do
agrupamento e dos seus alunos e os projetos de desenvolvimento curricular desenvolvidos no ano letivo
2011/2012.
O Plano Anual de Atividades foi, à semelhança dos anos anteriores, construído por propostas de
cada um e de todos os Grupos Disciplinares, Departamentos e outras estruturas educativas,
enquadradas em cada uma das cinco metas do Projeto Educativo, identificando os intervenientes,
dinamizadores, responsáveis, calendarização e custos.
5
No capítulo referente à avaliação é feita uma apreciação da assiduidade e do comportamento dos
alunos durante o ano letivo e uma análise dos resultados obtidos por estes no final do ano letivo, quer
na avaliação externa – provas de aferição do 4º ano e provas finais dos 6º e 9ºanos, nas disciplinas de
Língua Portuguesa e Matemática – quer na avaliação interna – taxas de sucesso por disciplina e ano de
escolaridade, do 1º ao 9º ano e das turmas de CEF, taxas de transição por ano de escolaridade e ciclo
sendo também analisada a evolução ao longo dos últimos anos, taxas de sucesso/insucesso de várias
disciplinas e de transição comparando‐as, sempre que possível, com os valores nacionais.
6
1. Projeto Curricular do Agrupamento
1.1. Pessoal Docente
Durante o presente ano letivo exerceram funções no agrupamento 183 docentes: No pré escolar
às 17 educadoras com grupo turma, acrescem 1 que exerceu o cargo de Coordenadora de
Departamento, 1 de Adjunta da Diretora e 1 que desempenhou funções na Educação Especial, num
total de 20. No 1º ciclo 36 tinham turma atribuída, 2 horário no Apoio Socio Educativo, 1 exerceu o
cargo de Coordenadora de Departamento, 1 de Bibliotecária e 1 de Adjunta da Diretora, no total de 41 .
Nos 2º, 3º ciclos e CEF, 88 docentes tiveram horário letivo atribuído, 2 tiveram redução total da
componente letiva, 7 lecionaram no grupo da Educação Especial. Acresce a estes professores 5 técnicos
especializados a lecionar nos CEF e 1 no SPO. Durante o ano foi necessário substituir 17 professores.
Foi a seguinte a distribuição total das horas:
Direção Horas de Direção Diretora 35
Subdiretora 35
Adjuntas 67
Total 137
Horas Letivas Redução da componente Letiva
e Componente letiva de estabelecimento Coordenação ‐ 5
Educação Especial ‐ 27 Pré‐ Escolar 425 Apoio ‐ 22
Apoio Socioeducativo ‐ 83 Coordenação ‐ 7 1º Ciclo 903 Biblioteca ‐ 18
2º e 3º Ciclos 1553 687
Horas ao abrigo do artº 79 188
7
Nos 2º e 3º ciclos o conjunto das horas resultante da redução da componente letiva
(essencialmente por exercício de cargos e ao abrigo do artigo 79) e da componente não letiva de
estabelecimento foram distribuídas da seguinte forma:
Cargos Horas
Direção de turma 78
Apoio 87
Biblioteca 31
Assessorias 5
Desporto Escolar 12
Atividade Sindical 18
Clubes 12
Apoio a atividades 9
Substituições 79
NPLP 29
PLNM 4
Coordenações 79
Tutorias 22
Eco Escolas 10
Educação para a Saúde 12
Delegados de Disciplina 42
Gap 50
Sala de Estudo 14
Percurso Alternativo 8
CEF 34
PTE 19
PAM 30
Atividade Interna 3
Total 687
8
1.2. Pessoal Não Docente
No decorrer do presente ano letivo foram grandes as dificuldades sentidas na afetação dos
recursos humanos disponíveis, (para exercer as funções de assistentes operacionais), aos diferentes
estabelecimentos do agrupamento, nomeadamente por o este ser constituído por um elevado numero
de estabelecimentos de pequena dimensão e dispersos. Atendendo a estas características foram
disponibilizados pela câmara 12 contratos de Emprego Inserção. Durante o ano letivo verificaram‐se
ainda 6 aposentações e um elevado número de baixas por doença que não beneficiaram de qualquer
substituição.
As tabelas seguintes apresentam o numero de funcionários e a sua distribuição por nível de
ensino e estabelecimento.
Assistentes Operacionais
AssistentesTécnicas
CEI
Ausências prolongadas
JI EB1 EB2/3 EB2/3 Atestado Aposentação 18 15 22
55 8
12
9 6
JI EB1 CEI Aposentação Atestado longa
duração
Albogas 1 ‐ ‐ ‐ 1
Almargem do Bispo 1 ‐ 2 ‐ ‐
Aruil 1 1 1 1 ‐
Camarões 1 ‐ ‐ ‐ ‐
Cortegaça 1
1 NEE 1 1 ‐ ‐
D. Maria 1 1 2 ‐ 1
Lameiras 1 1 1 ‐ ‐
Maceira 1 2 ‐ ‐ ‐
Montelavar 2 2 ‐ ‐ ‐
Morelena 1 1 ‐ 1 ‐
Negrais 1 1 1 ‐ ‐
Palmeiros 1 ‐ ‐ ‐ ‐
Pero Pinheiro 1 2 1 1 1
Sabugo 3 3 1 1 2
Total 18 15 10 3 4
9
1.3. Alunos
No ano letivo 2011/2012 funcionaram no Agrupamento de Escolas Lapiás um total de 92 turmas
sendo 17 do pré‐ escolar, 36 do 1º Ciclo, 15 do 2º Ciclo das quais 1 de Percurso Alternativo, 19 do 3º
Ciclo e 5 de CEF tipo 2 abrangendo o total de 1929 alunos que frequentaram o agrupamento,
distribuídos da seguinte forma:
1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Turma CEF Estabelecimento
Pré Escolar 1ºano 2ºano 3ºano 4ºano 5ºano 6ºano 7ºano 8ºano 9ºano 1ºano 2ºano
JI de Albogas 20 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ JI de
Camarões 17 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI de Montelavar
45 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI de Morelena
25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI de Palmeiros
25 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de A. do Bispo
22 14 13 10 3 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de Aruil
21 11 15 4 9 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de Cortegaça
20 7 7 11 12 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de D. Maria
25 16 20 16 23 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 Lameiras Fação
25 8 14 13 17 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de Maceira
25 16 16 6 27 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de Negrais
25 11 13 10 6 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de P.Pinheiro
20 22 18 23 26 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
JI / EB1 de Sabugo e V.
Lobos 75 32 37 33 27 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
EB1 de Montelavar
‐ 21 24 16 24 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
EB1 de Morelena
‐ 8 11 12 10 ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 20 10 26 25 26 A AE 16 ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 21 23 19 26 26 B OI 16 ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 23 22 24 23 26 C SM 16 ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 24 18 25 21 21 D AC ‐ 14
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 21 24 20 24 25 E CT ‐ 9
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 23 26 20 20 ‐ F ‐ ‐ ‐
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 25 26 25 22 ‐ G ‐ ‐ ‐
EB 2,3 Dr. Rui Grácio
‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 26 ‐ ‐ ‐ H ‐ ‐ ‐
390 166 188 154 184 157 175 159 161 124 48 23
10
No pré escolar o processo de seriação das crianças é realizado pelo agrupamento segundo os
critérios estabelecidos na lei. Apresentamos de seguida os dados resultantes deste processo.
Nº de crianças matriculadas Nº de crianças admitidas Nº de crianças em lista de espera 44
3 anos 4 anos 465 390 37 07
A tabela seguinte apresenta o nº de crianças, admitidas, por idade e por Jardim‐de‐infância
Estabelecimento 3 anos 4 anos 5 anos 6 anos TOTAL Desistiram Não frequentaram mas não desistiram
Albogas 03 05 12 0 20 01 ‐
Almargem do Bispo
12 05 04 01 22 02 01
Aruil 06 06 08 01 21 ‐ ‐
Camarões 07 06 04 0 17 01 01
Cortegaça 08 02 09 01 20 03 ‐
D. Maria 05 09 11 0 25 ‐ 01
Lameiras 02 09 12 02 25 01 02
Maceira 0 10 15 0 25 02 ‐
Montelavar 01 19 25 0 45 02 02
Morelena 10 07 07 01 25 03 01
Negrais 09 12 04 0 25 02 ‐
Palmeiros 06 10 09 0 25 03 01
Pero Pinheiro 0 10 09 01 20 01 ‐
Sabugo 20 23 31 01 75 ‐ 01
Total 89 133 160 08 390 21 10
11
1.3.1. SASE
No presente ano letivo beneficiaram de apoios económicos o seguinte nº de alunos:
Anos Nº de alunos com SASE – Escalão A
Nº de alunos com SASE – Escalão B
Nº Total de alunos
JI 67 71 390
1ºano 26 37 166
2ºano 37 46 188
3ºano 37 30 154
4ºano 45 44 184
5ºano 40 32 157
6ºano 52 39 175
7ºano 33 24 159
8ºano 35 35 161
9ºano 49 35 124
Total 421 393 1929
% 21,8% 20,3% 100%
Os alunos com escalão A beneficiaram da comparticipação do Estado no valor total das refeições
consumidas no refeitório da escola e de uma verba para manuais e material escolar.
Os alunos com escalão B de SASE beneficiaram de um desconto de aproximadamente 50% no
custo das refeições consumidas no refeitório da escola e de igual percentagem na verba atribuída para
material e manuais escolares. Os alunos que se encontravam a frequentar cursos de CEF utilizaram a
verba que lhes estava destinada na compra de material escolar, necessário para o curso que se
encontravam a frequentar. A escola adquiriu material e distribui‐o aos alunos subsidiados inicialmente
de forma direta e no 3º período através do carregamento de verba no cartão, para aquisição do material
na papelaria da escola. A verba dos manuais escolares foi disponibilizada aos alunos através de vales
para aquisição dos mesmos em papelarias convencionadas.
Ao longo do ano letivo a escola facultou pequenos almoços e lanches a 35 alunos que foram
sinalizados (por Diretores de Turma, Assistentes Sociais, entre outros) como tendo grandes carências
económicas e alimentares.
De referir que o refeitório serviu em média 70 refeições por dia a alunos com escalão A do 2º e
3º ciclos (cerca de 33%). Aos alunos com escalão B, a frequentar os mesmos ciclos, foram servidas em
média 27 refeições por dia (cerca de 16%).
12
Em média 8,7 % das refeições marcadas por alunos com escalão A , não foram consumidas
enquanto que nas marcadas por alunos com escalão B, este valor baixa para 4,4 %.
1.3.2. Alunos com Necessidades Educativas Especiais
Apresentam‐se de seguida os dados referentes aos alunos com necessidades Educativas ao abrigo
do decreto –Lei 3/2008 que durante o presente ano letivo benificiaram das medidas educativas
aplicadas de acordo com a seguinte codificação:
alínea a) Apoio Pedagógico Personalizado
alínea b) Adequações Curriculares Individuais
alínea c) Adequações no processo de matrícula
alínea d) Adequações no processo de Avaliação
alínea e) Currículo Específico Individual
alínea f) Tecnologias de Apoio
Pré ‐ escolar Medidas Educativas
Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f)
pré‐escolar 8 8 0 0 0 0 0
Total 8
1º Ciclo Medidas Educativas
Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f)
Transita Não Transita
1º 7 7 5 0 5 0 0 0 0
2º 13 13 8 0 13 0 0 13 0
3º 15 15 14 0 15 0 0 15 0
4º 21 21 15 0 21 0 0 21 0
Total 56
2º Ciclo Medidas Educativas
Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f)
Transita Não Transita
5º 15 15 7 0 15 0 0 0 6º 6 6 3 0 6 1 0 6
Total 21
13
3º Ciclo Medidas Educativas
Ano Nº de Alunos a) b) c) d) e) f)
Transita Não Transita
7º 8 8 4 0 8 0 0 8º 8 8 2 0 4 3 1 9º 6 6 1 0 1 3 0
Total 22
Neste ano letivo frequentaram este agrupamento 44 alunos com necessidades educativas especiais, apresentando diversas problemáticas.
14
15
1.3.3. Apoio Socio Educativo
O apoio sócio educativo foi prestado por quatro professoras do 1º ciclo e uma educadora a 88
alunos, num total de 98 horas, conforme distribuição abaixo.
Escola 1º ano 2º ano 3º ano 4ºano
Almargem 5 ‐ 3 ‐
Aruil ‐ 4 ‐ 3
Cortegaça ‐ 1 1 3
D. Maria ‐ 3 3 2
Lameiras ‐ 3 3 4
Maceira ‐ 3 1 7
Montelavar ‐ 3 3 4
Morelena ‐ 3 ‐ 3
Negrais ‐ 2 1 ‐
Pero Pinheiro ‐ 1 3 4
Sabugo ‐ 8 3 1
TOTAL 5 31 21 31
Face ao número de alunos sinalizados para o apoio socio educativo, os respetivos professores
consideraram que as horas atribuídas foram insuficientes tendo também em consideração o facto de
terem que efetuar as substituições dos professores com falta de assiduidade, nas diferentes escolas.
1.3.4. Apoios
Neste ano letivo, foram atribuídas 134 horas aos diferentes tipos de apoio. Ao Apoio Pedagógico
Acrescido, 83 horas, às disciplinas de Língua Portuguesa, Inglês e Matemática. À Tutoria foram
atribuídas 31 horas. A Salas de Estudo, 15 horas, às disciplinas de Matemática, História, Geografia,
Ciências Naturais e da Natureza, a Educação Visual e Tecnológica e Físico‐Química.
Relativamente ao Apoio Individualizado registou‐se um número reduzido de alunos, pois 5 alunos
usufruíram deste apoio. Em Tutoria 31 alunos tiveram este acompanhamento, sendo 15 alunos do 2º
ciclo e 16 alunos do 3º ciclo.
16
Este ano beneficiam de Apoio Pedagógico Acrescido 380 alunos, sendo 156 do 2º ciclo e 224 alunos do
3º ciclo.
Foi possível concretizar os diferentes apoios com a colaboração de 59 professores, sendo 33
professores de Apoio Pedagógico Acrescido, 14 de Tutoria e 12 de Sala de Estudo.
Os alunos que frequentaram as aulas de Apoio Pedagógico Acrescido nas três disciplinas
constam do quadro seguinte, onde se constata que 155 alunos frequentaram as aulas de apoio de
Língua Portuguesa, 176 alunos frequentaram as aulas de apoio de Inglês e em Matemática
frequentaram 225 alunos. Verifica‐se uma diferença significativa entre o número de alunos propostos
inicialmente e o número de alunos que frequentaram as referidas aulas, este facto deve‐se a alunos que
foram transferidos, que ultrapassaram as dificuldades evidenciadas, que revelaram comportamento
inadequado, que os encarregados de educação não os autorizaram a frequentar ou ainda, alunos que
ultrapassaram o número de faltas permitido.
Apoio Pedagógico Acrescido
Língua Portuguesa Inglês Matemática Ano Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram Propostos Frequentaram
5º 39 30 45 39 39 37
6º 54 38 59 45 71 62
7º 55 38 60 32 73 55
8º 49 31 46 34 51 32
9º 44 18 35 26 47 39
Total 241 155 245 176 281 225
1.3.5. Português Língua Não Materna
No presente ano letivo, no agrupamento estavam inscritos 14 alunos estrangeiros, provenientes
essencialmente de países de leste.
Assim, dando cumprimento ao Despacho 30/2007, foi atribuida, no início do ano, a coordenação
do projeto de Português Língua Não Materna a duas docentes cujo trabalho começou com a
identificação, em todas as turmas/salas do agrupamento, dos alunos não proficientes em língua
portuguesa e seguidamente pela aplicação de testes diagnóstico (orais e escritos) a todos os alunos
estrangeiros.
17
Relativamente aos alunos do primeiro ciclo, e em reunião com as respetivas professoras titulares,
foram dadas indicações sobre planificação, questões práticas e de ordem legal. Foram ainda facultados
todos os documentos solicitados e pedido o preenchimento de alguns formulários elaborados no
sentido de aferir e articular critérios, metodologias e meios de avaliação.
No primeiro ciclo existiam quatro alunos que reuniam condições de ser avaliados enquanto
alunos de PLNM.
Seguindo indicações ministeriais, foram selecionados, no segundo e terceiro ciclos, no início do
processo, 10 alunos, situados entre os níveis A1 e B1. Estes passaram a integrar a primeira turma de
PLNM da escola, sendo que CINCO se encontravam no nível A1, DOIS no nível A2 e TRÊS no nível B1 (ver
em pormenor tabela abaixo):
Ciclo
Nível 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Total por nível de
proficiência
A1 1 1 4 6
A2 1 1 1 3
B1 2 1 2 5
Total por ciclo 4 3 7 14
Foi necessário elaborar um horário da disciplina, composto por seis tempos semanais (três
blocos de 90m), tarefa que se revelou complexa pelo facto de os alunos pertencerem a turmas e
anos/ciclos distintos. Assim, as aulas de PLNM decorreram em contra‐horário ao dos alunos, visando
minimizar eventuais perdas de conteúdos programáticos de outras disciplinas. Como nalguns casos foi
absolutamente impossível evitá‐lo, foram proporcionadas aulas de Apoio Pedagógico Acrescido a
algumas disciplinas.
Noutra fase, foram feitas as planificações anual e trimestais, por nível de proficiência e criados
materiais didáticos, de suporte às aulas que se encontram arquivados no dossiê da disciplina.
Além da disciplina de PLNM, e dado que as dificuldades linguísticas destes alunos são um entrave à
aprendizagem das outras disciplinas, foi, tal como está previsto na lei, traçado o perfil de cada um
destes alunos e elaborado um plano individual de trabalho, de modo a que cada disciplina pudesse fazer
as suas próprias adaptações de âmbito linguístico e escolher os processos de operacionalização mais
adequados, no sentido de levar estes alunos a alcançar o sucesso.
A equipa de coordenação teve ainda a preocupação de criar para cada um destes alunos um
processo individual onde consta a ficha biográfica do aluno, o inquérito sociolinguístico, o teste
18
diagnóstico efetuado no início do ano, o plano individual de trabalho de cada um dos alunos, bem como
o último teste de avaliação realizado no final do ano.
Finalmente, podemos referir que dos dez alunos que integraram a turma de PLNM no início,
dois regressaram durante o ano aos seus países de origem, um não conseguiu progredir e sete tiveram
sucesso na disciplina de Língua Portuguesa Não Materna, logo aumentaram o seu nível de proficiência e
progrediram para os anos letivos seguintes.
Dois alunos do 6º ano realizaram o Exame Nacional de PLNM em 18 de junho.
Mediante os resultados obtidos e cumprindo integralmente a legislação, as coordenadoras de
PLNM propõem que, para o ano letivo seguinte, os alunos continuem a usufruir das aulas de PLNM. No
caso dos alunos que atingiram o nível de proficiência B2 e que passarão a frequentar as aulas de
Língua Portuguesa com a respetiva turma, propõe‐se um maior acompanhamento e a
possibilidade de beneficiarem de aulas de apoio pedagógico acrescido, já que até então nunca
seguiram o currículo regular e que terão por isso graves lacunas de base.
1.4. Projetos de Desenvolvimento Curricular
No presente ano letivo foi dado continuidade a Projetos já iniciados, em anos anteriores,
como: a Componente de Apoio à Família (CAF) no Jardim de Infância de Palmeiros, JI/EB1 de
Almargem do Bispo e JI/EB1 de Sabugo e Vale de Lobos. Quanto às Actividades de
Enriquecimento Curricular (AEC), as mesmas funcionaram em todas as escolas do 1º Ciclo. Na
escola sede funcionaram mais uma vez o Desporto Escolar, para alunos do 2º e 3º Ciclos, bem
como os Projetos: Eco Escolas, Projeto Rios, “Educação para a Saúde” e “Projeto Clube de
Educação Física”. Foi ainda oferecida aos alunos a possibilidade de integrarem os Clubes de
Teatro e Dança.
1.4.1. Componente de Apoio à Família (CAF)
A educação pré‐escolar contemplou, além da componente educativa, uma componente de apoio
à família que integrou os serviços de alimentação e de complemento de horário durante os períodos
letivos.
No presente ano letivo todas as crianças, da educação pré‐escolar, puderam usufruir do serviço
de refeições, à exceção das que frequentaram o Jardim‐de‐infância de Morelena, por não haver
condições no próprio estabelecimento e por não haver forma de transportar as crianças para o
refeitório onde almoçaram os alunos do 1º ciclo, da mesma localidade.
19
O serviço de refeições contou com a colaboração de auxiliares colocadas pela EDUCA, com as
auxiliares colocadas ao abrigo do contrato de emprego e inserção, com as assistentes operacionais do
estabelecimento e com as auxiliares e monitoras das entidades que ofereceram a CAF, como foi o caso
do Jardim‐de‐infância de Palmeiros.
Os Jardins de infância de Almargem do Bispo, de Palmeiros e do Sabugo ofereceram o
prolongamento de horário através do centro de dia “Os Bispinhos”, do “Centro Social de Pero Pinheiro”
e da “Associação de Pais do Sabugo”, respetivamente. Estas entidades asseguraram, através dos seus
recursos materiais e humanos, a receção das crianças nos estabelecimentos a partir das 7h30m às 9:00h
e das 15:00h às 19:00h, durante a componente letiva. É de salientar que as interrupções letivas foram
asseguradas, no JI de Almargem do Bispo e do Sabugo e que no JI de Palmeiros o “Centro Social de Pero
Pinheiro” assegurou também o serviço de refeições, das 12h às 13h. Apesar das atividades terem sido
realizadas em espaços próprios, houve necessidade de utilizar a sala 1, do JI do Sabugo, das 17h às 19h,
como espaço de ATL. No JI de Almargem do Bispo, o serviço de apoio à família iniciou‐se este ano letivo
pela primeira vez. A supervisão pedagógica foi feita presencialmente e em reuniões periódicas ou
sempre que se justificasse, pelas educadoras titulares de grupo.
No JI de Almargem do Bispo as atividades realizaram‐se através de diferentes ateliers: Atelier de
Expressão Dramática, Teatro e Vídeo (contos e histórias/dramatização de peças de teatro/criação de
fantoches/filmes/ desenhos animados); Atelier de Expressão Física e Movimento (caça ao tesouro/o rei
manda/Sr. Doutor/corrida de tampinhas/dança; Atelier de Expressão Musical e Movimento (jogos de
dinâmicas de grupo e atividades de dança e música); Atelier de expressão plástica (construção de jogos/
apanhar pedrinhas, coisas da natureza para fazer coleções).
No JI de Palmeiros a planificação das atividades incluiu, entre outras, a música, a dança, os jogos
de movimento, os jogos surpresa, os jogos tradicionais, os concursos, as gincanas,o visionamento de
filmes, as atividades livres, as atividades no parque e as atividades de expressão plástica.
No JI do Sabugo, entre outras, desenvolveram‐se as seguintes atividades: foram as brincadeiras
livres; os jogos de regras/ atenção; os jogos tradicionais; as danças de roda; as adivinhas e anedotas; as
cantigas, as danças e a audição de música; as experiências de jardinagem; a modelagem; a visualização
de filmes; os jogos sociais; as conversas informais; as leituras de livre escolha; as construções; a hora
do conto.
Em todos os Jardins de infância houve atividades realizadas em pareceria com as educadoras
titulares de grupo. As equipas revelaram disponibilidade, responsabilidade, organização e empenho nas
tarefas desenvolvidas.
Os restantes estabelecimentos de educação, à semelhança de anos anteriores, não tiveram o
número suficiente de crianças que justificasse o desenvolvimento do prolongamento de horário.
20
A tabela seguinte apresenta‐nos o número de crianças por estabelecimento, que usufruíram da
Componente de Apoio à Família.
1.4.2. Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC`s)
A todos os alunos do 1º ciclo foi facultada a frequência das AEC . No Agrupamento as atividades
foram asseguradas pela empresa AEF‐ Associação para o Ensino e Formação e distribuídas pelas áreas
de Inglês, AFD (Atividade Física e Desportiva), Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC.
Conforme estipulado no despacho nº 8683/2011, o Inglês destinou‐se a todos os alunos, assim
como a AFD por opção do Agrupamento. Por opção de cada escola os alunos frequentaram uma terceira
atividade, dividindo‐se entre Atividade Lúdico Expressiva (Música) e TIC.
A distribuição das atividades por escola e correspondente carga horária, assim como o número de
alunos a frequentar as AEC encontra‐se no quadro abaixo.
Estabelecimento Refeições Prolongamento de Horário
Albogas 15 ‐
Almargem do Bispo 19 10
Aruil 15 ‐
Camarões 15 ‐
Cortegaça 19 ‐
D. Maria 24 ‐
Lameiras 24 ‐
Maceira 18 ‐
Montelavar 11 ‐
Negrais 22 ‐
Palmeiros 22 16
Pero Pinheiro 16 ‐
Sabugo 70 31
Total 290 57
21
Escola Turma Horário AEC Inglês EM AFD TIC Nº Alunos
AEC Total alunos
escola
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 13/13 Almargem
3º/4º 15.15/17.00
135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 9/3 40
1º/4º 135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐‐‐ 11/9 Aruil
2º/3º 15.15/17.00
135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐‐‐ 15/4 39
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐ 5/5 Cortegaça
3º/4º 15.15/17.00
135 min ‐‐‐‐‐ 90 min 135min 10/9 35
1º 14.15/16.00 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐ 16
2º 10.15/12.00 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 18
3º 135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 18 D. Maria
4º 15.15/17.00
135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐‐ 19
74
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐‐ 5/9
2º/3º 135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 4/13 Lameiras
4º
15.15/17.00
135 min ‐‐‐‐‐ 90 min 135 min 17
52
1º 14.15/16.00 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 16
2º 15.15/17.00 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 15
3º/4º 10.15/12.00 135 min
‐‐‐‐‐ 90 min 135 min 6/8 Maceira
4º 15.15/17.00 135 min
‐‐‐‐‐‐ 90 min 135min 13
65
1º 90 min
135 min 135 min ‐‐‐‐ 16
2º 90 min
135 min 135 min ‐‐‐‐ 18
3º 135 min
‐‐‐‐‐‐ 90 min 135 min 14
Monte‐ lavar
4º
15.15/17.00
135 min
‐‐‐‐‐‐ 90 min 135min 20
85
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 8/11 Morelena
3º/4º 15.15/17.00
135 min ‐‐‐‐‐ 90 min 135min 12/10 41
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 10/12 Negrais
3º/4º 15.15/17.00
135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐‐ 10/5 40
1º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 13
2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 13
3º 135 min ‐‐‐‐‐‐‐ 90 min 135min 15
Pero Pinheiro
4º
15.15/17.00
135 min ‐‐‐‐‐‐‐‐ 90 min 135min 13
87
1º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐‐ 25
2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐‐ 18
1º/2º 90 min 135 min 135 min ‐‐‐‐‐ 6/14
3º 135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 14
3º/4º 135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 19/2
Sabugo
4º
15.15/17.00
135 min 135 min 90 min ‐‐‐‐‐ 22
128
22
Estavam colocados 32 professores que asseguravam as atividades de Inglês (10prof.), Atividade
Lúdico Expressiva (9 prof) , Atividade Física e Desportiva (9 prof) e TIC (4 prof) a 603 alunos de um total
de 686 alunos, sendo a percentagem de frequência de 87,9%.
Estes professores deslocavam‐se a diferentes escolas do Agrupamento..
Foi realizado um inquérito de opinião junto dos professores das AEC, abrangendo os domínios‐
cumprimento da planificação, articulação com a escola, relacionamento com a comunidade, relação
com a turma, material utilizado e apreciação global do funcionamento das AEC.
Apresentam‐se de seguida os resultados destes inquéritos.
Cumprimento da Planificação
Cumpriu Não Cumpriu em Parte
Não Cumpriu
Razões
ING. 33 2 ‐ Algumas dificuldades na compreensão
dos conteúdos programáticos
AFD 34 4 ‐ Dificuldade no voleibol
EM 22 3 ‐ Falta de interesse de alguns alunos
TIC 9 ‐ ‐ ‐
Articulação das AEC com a Escola
Dinamização de projetos comuns
Apresentações à Comunidade
Reuniões com Professores da
Turma
Participação nas reuniões com
Enc. Ed.
N S N S N S N S
ING. 12 13 20 15 15 20 32 3
AFD 29 9 21 17 22 16 37 1
EM 11 14 10 15 9 16 21 4
TIC 5 4 6 3 1 8 8 1
Total 57 40 57 40 47 60 98 9
Relacionamento com a Comunidade
Bom Razoável Fraco
Alunos 104 3 ‐
Enc. Educação 62 24 4
AO 107 ‐ ‐
Professores Escola 105 2 ‐
23
ING. AFD EM TIC Relação com a Turma Alguns Tds Nenhum Alguns Tds Nenhum Alguns Tds Nenhum Alguns Tds Nenhum
Participativos 13 22 ‐ 4 34 ‐ 4 21 ‐ 4 5 ‐
Interessados 11 24 ‐ 8 30 ‐ 6 19 ‐ 4 5 ‐
Assíduos 10 25 ‐ 6 32 ‐ 2 23 ‐ ‐ 9 ‐
Irrequietos 32 ‐ 3 31 1 ‐ 24 ‐ 1 9 ‐ ‐
Motivados 11 24 ‐ 5 33 ‐ 4 21 ‐ 3 6 ‐
Desobedientes 19 ‐ 16 14 ‐ 24 8 ‐ 17 6 ‐ 3
Mal educados 12 ‐ 23 7 ‐ 31 4 ‐ 21 2 ‐ 7
Material Utilizado
ING. AFD EM TIC
Escola Papel; giz; rádio; videoprojetor;
Material desportivo
Instrumentos musicais
Projetor ; Computador
Alunos Material de escrita; revistas p/ recortes
Nenhum Flautas; cadernos Computador Magalhães
Empresa Livros; Cd’s; cartões Bolas Cd’s; livros de
canções Fotocópias
A tabela seguinte reflete a apreciação Global do Funcionamento das AEC
Satisfaz Bastante Satisfaz Não Satisfaz
81 22 4
Como se pode verificar as planificações foram cumpridas na sua maioria.
Na sua maioria os alunos foram participativos, interessados e assíduos. De realçar que é no
Inglês que se notam os alunos mais irrequietos, pois esta atividades é transversal aos quatro anos de
escolaridade.
De acordo com a opinião dos professores das AEC existiu articulação com a escola,
nomeadamente em momentos festivos: festa de Natal, desfile de Carnaval, Páscoa, Dia da Criança e
festa de final de ano.
Os professores consideraram que existiu um bom relacionamento com a comunidade, sendo no
entanto de notar que o relacionamento com os encarregados de educação foi razoável, não existindo
reuniões formais mas algumas conversas informais.
A maioria das escolas estão apetrechadas com diversificado material para o desenvolvimento da
atividade física e desportiva, assim como para a expressão musical. Tal como têm data show que
também foram utilizados nas atividades.
O trabalho desenvolvido nestas atividades foi considerado pelos professores responsáveis como
bastante positivo.
24
Dos inquéritos realizados aos professores titulares de turma resultaram as respostas que se
apresentam na seguinte tabela e que se referem ao tipo de articulação entre a escola e as AEC`s nas
diferentes áreas dinamizadas.
Articulação da escola
com as AEC’s Dinamização de projetos comuns
Apresentações à comunidade
Reuniões com os professores das AEC’S
Ing. 25 25 33
AFD 25 23 32
EM 19 23 23
TIC 7 8 10
Relativamente ao relacionamento dos professores das AEC`s com a comunidade os docentes
inquiridos responderam de acordo com a seguinte tabela
Relacionamento dos professores das AEC com a Comunidade:
Bom Razoável Fraco
Com os alunos 29 6 ‐
Com os EE 19 13 ‐
Com os AO 31 4 ‐
Com os professores da escola 33 2 ‐
A apreciação global dos inquiridos apresenta‐se de seguida
Satisfaz Bastante Satisfaz Não Satisfaz
29 6 ‐
Segundo a opinião dos professores titulares de turma o trabalho desenvolvido nas AEC é positivo,
sendo um contributo importante para o enriquecimento dos alunos, no entanto é referido por alguns
professores que ao longo do ano os alunos apresentam cansaço o que leva a um comportamento menos
correto.
1.4.3. Bibliotecas
As Bibliotecas do nosso Agrupamento dinamizaram diferentes atividades direcionadas para o
desenvolvimento dos seguintes Domínios: Domínio A‐ Apoio ao Desenvolvimento Curricular; Domínio B.
Leitura e Literacia; Domínio C‐ Parcerias; Domínio D‐ Gestão da Biblioteca.
25
1.4.3.1. Biblioteca de Sabugo e Vale de Lobos
Todas as atividades realizadas visaram apoiar a prática educativa sendo, na sua maioria planeadas
e articuladas com os docentes e implementadas de acordo com a calendarização pré‐estabelecida. De
salientar é também o número de atividades não previstas que foram realizadas, na sua grande maioria
solicitadas pelos docentes, elemento muito importante na implementação de todo o trabalho da
Biblioteca Escolar.
De acordo com as avaliações realizadas ao longo do ano, podemos considerar que os objetivos
previstos foram atingidos, tendo contribuído para a melhoria da relação entre a comunidade e a escola,
assim como para o sucesso educativo dos alunos, além de apoiar e diversificar a atividade letiva dos
docentes. Contribuíram igualmente para promover de forma muito positiva o gosto pela leitura, tendo
sido considerável o aumento do volume de requisições domiciliárias dos alunos.
Uma das maiores dificuldades sentidas ao longo do ano registou‐se ao nível da divulgação do resultado
das atividades devido essencialmente à falta de tempo.
Como grande constrangimento para a realização das atividades salienta‐se a falta de uma
equipa de trabalho que partilhe com a PB, nomeadamente na preparação e organização de materiais,
divulgação de atividades, difusão da informação e arrumação dos documentos.
Algumas das s atividades não realizadas focalizam‐se na área da Literacia da Informação. Estas
atividades, além de não terem tido resposta positiva da parte dos professores, não se realizaram por
falta de disponibilidade da professora bibliotecária, nomeadamente para a elaboração dos materiais. Os
encontros e saraus para a comunidade não se realizaram por incompatibilidade de agenda com os
especialistas convidados. A atividade “Maletas Pedagógicas” não foi implementada uma vez que não foi
concluída no grupo de trabalho de professores bibliotecários responsáveis pela sua organização. As
ações de formação informais para docentes, embora constantes deste plano, não foram devidamente
calendarizadas junto da direção e dos docentes pelo que se considerou não ser pertinente a sua
realização no presente ano letivo.
1.4.3.2. Biblioteca Rui Grácio
O trabalho desenvolvido na biblioteca pela equipa e professores colaboradores, ao longo de
todo este ano letivo, permitiu a consecução da quase totalidade dos objetivos previstos, no que
concerne:
Ao reforço do trabalho colaborativo com departamentos e docentes dos vários grupos
disciplinares envolvidos;
26
Ao reforço do papel formativo da biblioteca através do apoio à utilização autónoma e da
prestação de serviços aos utilizadores;
À motivação para a leitura;
À criação de condições de acolhimento e clima propício ao estudo e pesquisa;
Ao envolvimento da comunidade escolar.
É de salientar, no entanto, alguns constrangimentos:
A não abertura da BE em horário alargado;
O reduzido número de horas semanais atribuído aos elementos da equipa;
A inexistência de hora comum semanal, para trabalho conjunto da equipa;
Dificuldades em implementar o Plano Nacional de Leitura em todas as turmas.
1.4.4. Desporto Escolar
No presente ano letivo o Desporto Escolar ofereceu aos alunos da escola‐sede a possibilidade de
praticarem uma atividade desportiva em contexto extracurricular. A oferta contemplou os grupos
equipa de: Badminton, Desportos Gímnicos, Multiatividades de Ar Livre e Futsal. Os professores
responsáveis pelas diferentes modalidades bem como o nº de alunos inscritos, encontram‐se registados
em seguida:
Professor Modalidade Nº de inscritos Tempos
lectivos (45’)
Sofia Castro Badminton 30 2
Marco Lobato Desportos Gímnicos 23 3
Jorge Oliveira Multiatividades de Ar livre 42 2
Ricardo Carmezim Futsal 35 3
O grupo de Educação Física através da organização do corta mato e megasprint, proporcionou
ainda a trinta e um alunos a possibilidade de participarem em provas regionais do desporto escolar.
Uma aluna foi ainda apurada para os nacionais mas não teve autorização do encarregado de
educação para participar.
Globalmente a avaliação de todos os parâmetros foi considerada muito positiva.
27
1.4.5. Educação para a Saúde
O Projeto de Educação para a Saúde proporcionou, uma vez mais, a todos os elementos da
comunidade educativa vivências e aprendizagens cujo o objetivo foi a promoção de hábitos de vida
saudáveis e de uma maior qualidade de vida. Durante este ano letivo foi possível implementar inúmeras
atividades, no âmbito deste projeto, as quais contaram com uma grande adesão não só da equipa
dinamizadora bem como do público‐alvo
Neste ano letivo, os professores do 1º ciclo e os Diretores de Turma do 2º e 3º ciclos, em
articulação com os professores de Ciências Naturais e os técnicos do Centro de Saúde de Pêro Pinheiro,
aplicaram o Programa de Educação para a Sexualidade, de uma forma mais estruturada e desde o início
do ano letivo, altura em que foram distribuídos todos os documentos necessários à implementação de
cada sessão de trabalho. (Ver Anexo III)
1.4.6. Eco – Escolas
O Projeto Eco Escolas continuou a fomentar, neste ano letivo, hábitos de preservação do
Ambiente. Como forma de sensibilizar a comunidade escolar, para comportamentos essenciais como a
separação do lixo, criar hábitos de Reutilização e Reaproveitamento de materiais usados e manter os
espaços escolares limpos e agradáveis para o funcionamento de uma escola Eco limpa, foram
dinamizadas diversas atividades.
Todas estas atividades contaram com o envolvimento e entusiasmo de todos os intervenientes e
foram alcançados os objetivos previstos. Todas estas iniciativas deram o seu contributo para sensibilizar
os alunos para uma questão tão pertinente e atual, como a preservação do Ambiente, pois só assim é
possível fazer um investimento num Futuro Sustentável.
Foi atualizada em tempo real a página da escola relativamente a todas as iniciativas desenvolvidas
durante este ano letivo no âmbito do Projeto Eco Escolas. Isto permitiu aos Encarregados de Educação e
a toda a Comunidade Educativa o conhecimento imediato daquilo que ia tendo lugar. (Ver Anexo I)
1.4.7. Projeto Rios
Este ano letivo iniciou‐se a implementação de um Projeto – Projeto Rios‐ cujo objetivo prende‐se
com a caraterização das ribeiras próximas da Escola bem como da avaliação da qualidade da linha de
água.
As atividades realizadas no âmbito deste Projeto Rios envolveram vários professores da Escola e
alunos voluntários de três turmas do oitavo ano de escolaridade (B, D e F). Uma das vertentes em que se
28
cimenta este projeto é na realização das saídas de campo nomeadamente à Ribeira da Cabrela e Ribeira
do Mourão. Os alunos, de uma forma geral, demonstraram interesse e empenho pelas atividades
desenvolvidas, tendo aderido de forma bastante positiva às mesmas. (Ver Anexo II)
1.4.8. Projeto de Atividade Física e Saúde
Este projeto, já iniciado no ano letivo anterior, continuou a revelar‐se de extrema importância no
diagnóstico de situações obesidade na adolescência. Notou‐se um maior envolvimento dos
Encarregados de Educação relativamente a esta temática fruto da crescente preocupação pela saúde e
bem‐estar dos seus educandos. Os intervenientes neste projeto envolveram não só Professores de
Educação Física bem como uma Nutricionista e uma Enfermeira. Este Projeto foi orientado nas seguintes
vertentes:
‐ Subprojecto de investigação para determinação do perfil antropométrico dos alunos da escola a
partir dos indicadores IMC, da PMG e do PA;
‐ Subprojecto de Dinamização das Consultas de Nutricionismo destinado aos casos atendíveis
encontrados no estudo do perfil antropométrico dos alunos.
A análise pormenorizada destes subprojetos encontra‐se descriminada no Anexo IV.
1.4.9. Clubes
Na escola‐sede do Agrupamento foi oferecida aos alunos a possibilidade de frequentarem o Clube
de Teatro e o Clube de Dança.
O Clube de Teatro, além das habituais sessões semanais, participou no espetáculo comemorativo
do Aniversário da Escola com a mostra de uma dramatização, a qual estabelecia uma ligação entre a
Escola, como pólo transmissor de conhecimento, e o Mar – tema do Plano Anual de Atividades ‐.
No final do ano letivo desenvolveu‐se um trabalho conjunto com as turmas de Educação Artística
– Teatro do 8º Ano – de que resultou um espetáculo apresentado ao público na Sociedade Filarmónica
Boa União Montelavarense. Esta peça de teatro, sob o título “E Viveram Felizes para Sempre…” aborda o
tema do livro e da leitura. Tanto nas atividades do clube como nas aulas de Educação Artística os alunos
trabalharam com empenho e dedicação respondendo positivamente a todas as solicitações feitas pelos
professores responsáveis.
Quanto ao Clube de Dança contou com a participação de alunas de diferentes anos de
escolaridade que graças ao empenho e trabalho permitiu‐lhes apresentar um trabalho com grande
qualidade que foi apresentado à Comunidade, no dia do Aniversário da Escola Sede, em parceria com o
29
Clube de Teatro. Mais tarde, este clube apresentou o seu trabalho no Clube Desportivo de Mafra, a
convite desta entidade.
1.4.10. Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp)
Entre Outubro e Junho do ano letivo que agora termina o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAp)
contou com a colaboração de uma equipa variável de professores que asseguraram este serviço durante
1149 meios blocos, ao longo de 152 dias, numa média de 7,6 meios blocos/dia.
GAp Total 1º Período 2º Período 3º Período
Tempos 1149 384 448 318
Dias 152 51 56 44
média/dia 7,56 7,53 8,00 7,23
Tempos Ocupados 286 63 101 122
% período 24,9% 16,4% 22,5% 38,4%
dias ocupados 116 34 43 39
% período 76,3% 66,7% 76,8% 88,6%
Alunos Recebidos 520 106 182 232
% alunos recebidos 100% 20,4% 35,0% 44,6%
aluno/tempo 1,82 1,68 1,80 1,90
O levantamento dos dados constantes nos registos do Livro de Ponto do Gap permitiu‐nos a
elaboração da síntese que acima se apresenta, na qual se destaca, entre outros dados, o crescente
número de alunos que para ali foram encaminhados ao longo do ano [ 520 no total ]: o primeiro período
recebeu um quinto daqueles alunos, o terceiro quase metade. O quadro indica também o período de
ocupação, os alunos recebidos por período e o número de alunos presentes em média por cada tempo
ocupado e ao longo dos períodos.
No segundo quadro que se apresenta, ‐ Ocupação por tempos letivos ‐ pretendeu‐se mostrar
graficamente a distribuição dos encaminhamentos pelos meios blocos do dia. Convém lembrar que nem
todos os tempos letivos foram assegurados com a presença de um professor naquele gabinete, pelo que
não devem ser feitas interpretações precipitadas sobre o pico de afluência de alunos ao GAp que se
verifica no meio bloco iniciado às 11h05.
30
Ocupação por tempos letivos
Horas 1º Período 2º Período 3º Período Total
8h30 4 22 24 50
9h15 7 25 30 62
10h20 11 29 29 69
11h05 23 41 43 107
12h00 19 17 7 43
12h45 12 10 12 34
13h45 1 1 11 13
14h30 2 10 37 49
15h30 8 4 26 38
16h15 10 9 7 26
17h15 7 12 2 21
18h00 2 2 4 8
31
Na terceira tabela propõe‐se uma visão sinótica, por anos, turmas e ciclos, do número de
alunos enviados para o Gap. O quadro não inclui os alunos que se apresentaram para ali realizarem o
PIT. Destacam‐se as turmas C do quinto e do sexto. Houve também turmas que nunca enviaram alunos.
Saliente‐se que também os CEFs contribuíram para a ocupação do Gap.
Alunos enviados para o Gap por Ano e Turma
A B C D E F G H
5º ‐ 1 10 4 7 3 6 ‐
6º
7 ‐ 11 1 3 ‐ 7 ‐ 60
7º 1 1 1 4 1 4 ‐ ‐
8º 3 3 ‐ ‐ 6 2 2 _
9º
‐ 5 9 ‐ 1 5 5
53
CEF AE OI SM
1 3 3 7
O gráfico de barras imediatamente a seguir (Frequência percentual dos Alunos enviados para o
Gap) mostra a existência de mais de 40% de alunos que foram enviados mais do que uma vez.
32
No Gap realizaram‐se ainda provas PIT, previamente marcadas num mapa de calendarização
disponibilizado aos diretores de turma. Estas provas decorreram todas as semanas desde o final de
janeiro até meados de junho.
1.4.11. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO)
No decorrer deste ano letivo as ações desenvolvidas por este serviço foram divididas, a meio tempo,
pela EB 2,3 Dr. Rui Grácio e pela EB 2,3 Maria Alberta Meneres. Pode‐se considerar que as atividades
desenvolvidas estão enquadradas nas seguintes áreas:
• Avaliação e reavaliação psicológica;
• Relatórios psicológicos;
• Acompanhamento psicológico;
• Orientação escolar e vocacional;
• Recrutamentos, seleção e acompanhamento aos CEF´s
• Reuniões com equipas pedagógicas e encarregados de educação.
Relativamente ao Agrupamento de Escolas de Lapiás, a intervenção e as atividades desenvolvidas
centraram‐se, particularmente, na orientação escolar, com a aplicação do programa de orientação e
realização de provas vocacionais, elaboração de relatórios, em articulação com entidades do exterior,
(Centro de Saúde de Pêro Pinheiro, Casa de Saúde do Telhal, CPCJ, ECJR, Segurança Social, entre
outras…), apoios e acompanhamento psicológico, intervenção ativa desde a candidatura, seleção e
33
acompanhamento direto aos CEF´s, reuniões semanais com os conselhos de turma dos CEF´s, reuniões
com professores, grupos turma, EE e outros elementos relevantes da comunidade escolar em situações
pontuais. Deste modo, do trabalho desenvolvido, participaram no programa de orientação escolar 126
alunos do 9ºano, realizaram as provas vocacionais 112 alunos, sendo‐lhes entregue o respetivo relatório
final, foram atendidos, apoiados e/ou acompanhados cerca de 33 alunos, entre o 2º e 3ºciclo, houve um
acompanhamento direto aos 70 alunos das 5 turmas de CEF`s, alguns de forma regular, outros, de modo
mais esporádico, bem como, aos alunos da turma de Percurso Alternativo de 2ºciclo. A par disso, houve
apoio e encaminhamento para prosseguimento de estudos aos cerca de 22 alunos que concluíram os
cursos de Cantaria e Assistente Comercial, e também o apoio às matrículas para o Secundário ou Cursos
Profissionais, aos 126 alunos do 9ºano.
1.4.12. Plano Tecnológico da Educação (PTE)
No presente ano letivo de 2011/2012, o trabalho realizado pela equipa PTE, incidiu basicamente
na preparação dos sistemas informáticos instalados na escola, visando a melhoria dos mesmos no que
concerne à sua atualização e otimização dos programas. Desta forma todos os computadores do PTE,
foram atualizados para o sistema operativo Windows 7 e Office 2010. Esta atualização foi realizada no
final do ano letivo de 2010/2011.
Para além desta atualização, foi ainda, no referido período acima referenciado, preparada a rede
local das duas salas TIC, C7 e C8, tendo em vista a integração dos computadores existentes nas duas
salas ao domínio "minhaescola", tendo sido igualmente criadas as respetivas contas de utilizador, para
todos os utilizadores da comunidade escolar.
Foi igualmente feita, no primeiro período do presente ano letivo, uma intervenção ao nível da
reestruturação da rede local da Secretaria, possibilitando a ligação à Internet a todos os computadores
terminais nela existentes.
Foi igualmente realizada nos sistemas da Secretaria, a migração do sistema de Gestão Escolar
(SIGE), até então utilizado, para o novo sistema GIAE ,da empresa JPM. Esta mudança veio alargar o
leque de opções que os Encarregados de Educação passaram a ter no acesso, através da Internet, às
informações dos seus educandos, nomeadamente a consulta dos níveis de avaliação e respetivas faltas.
Foram ainda realizadas pela equipa PTE, ao longo do presente ano letivo, um trabalho de
acompanhamento dos sistemas informáticos, no que concerne à sua operacionalidade e fiabilidade.
Assim, de forma a assegurar o regular funcionamento dos computadores da Secretaria, foram
realizados diariamente, com exceção de sábados domingos e feriados, cópias de segurança das bases de
34
dados, dos diversos programas JPM : Alunos, SASE, GIAE, Contab, GPV utilizados pelos serviços
Administrativos.
De forma esporádica mas constante, foi realizado a manutenção dos sistemas dos Diretores de
Turma, através da atualização do antivírus e das atualizações de segurança do Windows Vista. Para
além deste trabalho de manutenção constante, foram realizadas de forma ocasional, mediante as
necessidades evidenciadas nas diversas situações ocorridas da sua utilização anómala em sala de aula
dos sistemas informáticos.
35
2. Plano Anual de Atividades
O Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Lapiás foi organizado em quatro grandes
áreas: Curricular; Não Curricular; Outras Atividades e Formação, as quais se subdividem em subáreas de
acordo com o objetivo subjacente a cada uma das atividades. Tal como nos anos anteriores, as
atividades teriam que dar resposta a uma ou mais metas do nosso Projeto Educativo, que são:
M E T A 1 : PROMOVER O SUCESSO DE QUALIDADE;
M E T A 2: EDUCAR PARA A CIDADANIA FOMENTANDO O CIVISMO, O RIGOR E A DISCIPLINA;
M E T A 3 : CONSTRUIR UMA ESCOLA INCLUSIVA;
M E T A 4 : PROMOVER A FORMAÇÃO E A VALORIZAÇÃO DOS AGENTES EDUCATIVOS;
M E T A 5 : MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO NO AGRUPAMENTO.
No presente ano letivo, o tema escolhido para o Plano Anual de Atividades do Agrupamento de
Escolas Lapiás foi “O Mar”. Esta temática serviu de base para a maioria das atividades que tiveram lugar
durante este ano letivo, tendo sido privilegiado um trabalho de articulação entre ciclos, nomeadamente
entre o pré‐escolar e 1º ciclo e 2º e 3ºciclos. Por ser um tema abrangente e motivador das
aprendizagens foi possível diversificar e até enriquecer as atividades dinamizadas. É de salientar que
algumas das atividades previstas e não realizadas foram substituídas por outras que não estavam
previstas, como forma de ultrapassar os constrangimentos que foram surgindo. Ao longo do ano letivo,
foram ainda realizadas outras atividades, não previstas no PAA, como forma de aproveitar as
oportunidades que foram ocorrendo. No entanto, considera‐se que cerca de 95% das atividades
constantes no PAA foram realizadas.
Os projetos: “Educação para a Saúde” e “Eco‐Escolas” realizaram diversas atividades
relacionadas com o “Mar”, destacando‐se uma recolha de receitas alusivas ao tema, tendo sido
selecionadas algumas cuja confeção e degustação tiveram lugar no decurso do ano letivo. A avaliação
feita no final do ano letivo, pelos diversos intervenientes nas atividades, foi muito positiva, dado que
mereceu um grande envolvimento e adesão de toda a comunidade educativa. Tal como é hábito,
contou‐se com a importante colaboração de entidades exteriores ao Agrupamento, salientando‐se o
apoio prestado pelas entidades como a Câmara Municipal de Sintra; as Juntas de Freguesia; o Centro de
Saúde de Pêro Pinheiro; Bombeiros Voluntários de Montelavar; Escola Segura; a Associação de Pais.
A Comunidade Educativa disponibilizou‐se para participar e colaborar nas atividades para as
quais foi solicitada nomeadamente na Comemoração do Aniversário da Escola Sede, na Comemoração
de Datas, Mostras de Teatro; participação nos Projetos ligados à Educação para a Saúde e Ambiente. Os
36
dinamizadores das diferentes atividades desenvolveram um trabalho muito relevante no sentido de
motivar o público‐alvo para a concretização das mesmas. É de salientar a participação entusiástica dos
Pais e/ou Encarregados de Educação sempre que a mesma era solicitada. Destaca‐se a colaboração das
famílias na recolha de receitas saudáveis no âmbito da atividade “Sabores do Mar”, em especial, no pré‐
escolar e 1º ciclo.
As atividades foram decorrendo ao longo do ano letivo houve, contudo, momentos de
incidência na sua divulgação, nomeadamente, no final de cada período letivo. No encerramento do ano
escolar tiveram lugar diferentes atividades, nomeadamente, arraiais nos estabelecimentos do JI e EB1;
torneios desportivos interturmas; mostra de Desporto Escolar, dinamização de ateliers de Ciência; Jogos
Didáticos; Mostra de Teatro; diferentes Exposições dinamizadas pelos alunos do Agrupamento dos
diferentes estabelecimentos e anos de escolaridade; Feira de Artesanato e Produtos Biológicos.
Como aspeto facilitador na implementação do PAA destaca‐se a experiência dos diferentes
grupos dinamizadores que todos anos apostam na implementação de atividades diversificadas e
criativas. Tal facto contribuiu para um aumento na qualidade e na riqueza das atividades apresentadas
quer ao nível da imagem quer ao nível do seu conteúdo.
Relativamente aos constrangimentos e dificuldades sentidas na implementação deste Plano,
\continua a notar‐se algumas limitações na divulgação das diferentes atividades a um público que
ultrapasse as fronteiras do estabelecimento que dá vida a cada projeto. O facto de este ano a dimensão
geográfica do Agrupamento ter aumentado, de forma significativa, veio dificultar a deslocação dos
alunos entre os diferentes estabelecimentos.
A avaliação das atividades do PAA foi sendo realizada de forma informal aquando da sua
realização, a qual consta em ata. No final do ano letivo foi solicitado aos dinamizadores uma apreciação
do trabalho desenvolvido, numa escala de um a cinco, através do preenchimento de uma grelha de
avaliação, a qual incidiu sobre o envolvimento dos alunos; o impacto na comunidade escolar e
educativa; o envolvimento do grupo dinamizador; a adesão do Público‐alvo e uma apreciação global das
atividades. A avaliação dos diferentes parâmetros foi feita de um a cinco, de acordo com as
características inerentes a cada um dos parâmetros. Foi ainda solicitada uma apreciação crítica do
trabalho realizado. As respostas foram contabilizadas e elaboradas as grelhas que a seguir se
apresentam.
2.1. Pré Escolar e Escolas Básicas do 1º Ciclo
2.1.1. Atividades
Na tabela seguinte descriminam‐se as atividades por estabelecimento de ensino
37
Est. de Ensino Atividades Previstas e
Realizadas Atividades não
Previstas e Realizadas Atividades Previstas e
não Realizadas
JI de Albogas 22 __ 2
JI de Camarões 23 1 5
JI Montelavar 16 7 2
JI Morelena 23 __ 2
JI Palmeiros 18 1 1
JI/ EB1 de Almargem 49 3 3
JI/ EB1 de Aruil 18 2 2
JI/EB1 Cortegaça 33 1 __
JI/ EB1 D. Maria 19 2 1
JI/ EB1 Lameiras 25 5 4
JI/ EB1 Maceira 24 2 5
JI/ EB1 de Negrais 25 4 3
JI/EB1 Pêro Pinheiro 48 __ 3
JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos 19 3 2
EB1 Montelavar 19 4 2
EB1 Morelena 17 ___ 1
TOTAL 398 35 38
Como se pode verificar, em relação aos Jardins de infância e EB1, as atividades previstas e não
realizadas foram, na sua maioria, substituídas por outras. As razões apresentadas para a não realização
das atividades previstas no PAA prenderam‐se essencialmente com a falta de disponibilidade das
entidades envolvidas; com as condições atmosféricas adversas, nas atividades ao ar livre; falta de
condições da Escola; dificuldades financeiras do momento atual, dificuldades a nível logístico
nomeadamente com o transporte de crianças.
38
Quanto ao tipo de atividades realizadas verificou‐se o seguinte:
No presente ano letivo, as atividades realizadas foram muito diversificadas, provavelmente pelo
tema escolhido para o Plano Anual de Atividades. Esta temática permitiu realizar atividades diferentes e
apelativas para todos os intervenientes nas mesmas. Mais uma vez a Comemoração de Datas permitiu
um maior envolvimento da Comunidade Educativa na vida da Escola. Isto como é óbvio acaba por ser
uma mais‐valia para o sucesso destas iniciativas que assim, na sua grande maioria, cumprem
plenamente os objetivos previstos na sua planificação.
2.1.2. Avaliação
O Agrupamento de Escolas Lapiás sofreu este ano um significativo aumento no número de
estabelecimentos de ensino que o compõem. No entanto, continua a verificar‐se, tal como em anos
anteriores uma avaliação muito positiva em todos os parâmetros a que as atividades foram sujeitas
como podemos verificar na tabela seguinte:
Atividades realizadas Estabelecimento de Ensino Visitas de Estudo Com. de Datas Outras Act.
JI de Albogas 3 10 9
JI de Camarões 4 6 14
JI Montelavar 12 7 4
JI Morelena 6 11 6
JI Palmeiros 7 5 7
JI/ EB1 de Almargem 4 13 35
JI/ EB1 de Aruil 6 6 8
JI/EB1 Cortegaça 11 8 15
JI/ EB1 D. Maria 5 10 6
JI/ EB1 Lameiras 8 9 13
JI/ EB1 Maceira 5 12 9
JI/ EB1 de Negrais 4 10 15
JI/EB1 Pêro Pinheiro 16 8 24
JI/ EB1 Sabugo e V. Lobos 4 6 12
EB1 Montelavar 1 13 9
EB1 Morelena 2 10 5
TOTAL 98 144 191
39
Envolvimento dos alunos
Envolvimento do Grupo Dinamizador
Adesão do Público‐Alvo
Apreciação Global
Nível Nível Nível Nível Est. Ensino
2 4 4 4 2 3 4 5 2 3 4 5 2 3 4 5
JI de Albogas
__ 2 4 16 __ 2 4 16 2 4 16 __ 2 4 16
JI de Camarões
__ 1 6 17 __ 2 5 17 __ __ 8 16 1 9 14
JI Montelavar
__ 2 11 10 __ 3 5 15 __ __ 6 17 __ 2 4 17
JI Morelena __ 2 14 7 __ 1 13 9 __ 2 12 9 __ 2 13 8
JI Palmeiros __ __ 6 13 __ __ 2 17 __ __ 5 14 __ __ 5 12
JI/ EB1 de Almargem
__ __ 3 49 __ __ 3 49 __ __ 3 49 __ __ 3 49
JI/ EB1 de Aruil
__ 3 12 5 __ 2 14 4 __ 3 12 5 __ 3 12 5
JI/EB1 Cortegaça
__ __ 3 31 __ 2 3 29 __ __ 3 31 __ __ 3 31
JI/ EB1 D. Maria
__ __ 4 17 __ __ 4 17 __ __ 3 18 __ __ 4 17
JI/ EB1 Lameiras
__ 1 8 21 __ __ 6 24 __ 1 13 16 __ 1 8 21
JI/ EB1 Maceira
__ 3 10 13 __ 3 10 13 __ __ 12 14 __ 3 9 14
JI/ EB1 de Negrais
__ __ 9 20 __ __ 8 21 __ __ 8 21 __ __ 11 18
JI/EB1 Pêro Pinheiro
__ 2 27 17 __ 3 26 17 __ 1 28 17 __ 3 29 14
JI/ EB1 Sabugo e V.
Lobos __ 2 5 15 __ 1 4 17 __ 2 4 16 __ 1 6 15
EB1 Montelavar
__ __ 5 18 1 1 2 19 __ 1 3 19 __ 2 2 19
EB1 Morelena
__ 1 4 12 __ 1 4 12 __ 1 4 12 __ 1 4 12
TOTAL de respostas
__ 19 131 281 1 21 113 296 __ 13 128 290 __ 21 126 282
Média % 4,51 4,60 4,62 4,57
Em todos os estabelecimentos a avaliação pautou‐se pela excelência.
De salientar, que as atividades pretenderam dar resposta, em grande escala, às metas um e dois
do Projeto Educativo, respetivamente, “Promover um Sucesso de Qualidade” e “ Educar para a
Cidadania, fomentando o Civismo, o Rigor e a Disciplina”. Notou‐se, no entanto, este ano atividades
direcionadas para a Meta 3 “ Construir uma Escola Inclusiva” Tendo em conta os parâmetros avaliados,
40
pode dizer‐se que os objetivos inerentes a cada meta foram plenamente conseguidos, já que a sua
apreciação global repartiu‐se entre o nível quatro e o nível cinco.
Convém referir que algumas atividades embora preparadas não foram divulgadas/ realizadas de
acordo com o previsto devido a condições adversas para a sua realização no exterior. Por isso, alguns
dos estabelecimentos referem como um obstáculo para a concretização de algumas atividades a
ausência de um espaço multiusos para a sua dinamização.
De seguida apresenta‐se as atividades por áreas e sub áreas
JI/EB1 Atividades Realizadas
Atividades não realizadas
Área Curricular – Atividades Disciplinares
342 37
Área Curricular – Atividades Não Disciplinares
27 __
Área Não Curricular ‐ Ats de Complemento Curricular‐ AEC’s
41 __
Outras Atividades‐ Relação com a Comunidade
42 1
Outras Atividades‐ Ats Diversas
3 __
Outras Atividades‐ Apoio Educativo
1 __
Outras Atividades‐ Organização Escolar
18 __
Formação
__ __
Total
477 38
Tendo em conta as caraterísticas inerentes a estes níveis de ensino, a grande maioria das
atividades são de cariz disciplinar. Como forma de estreitar laços entre a Escola e a Família ocorreu um
número significativo de atividades voltadas para a Comunidade, as quais contaram com a forte de
adesão quer de Pais/ Encarregados de Educação quer com outros familiares.
Realça‐se que as AEC’S funcionaram como um factor enriquecedor para o sucesso destas
atividades. Os responsáveis pelas diferentes áreas das AEC’s classificaram de forma muito positiva o
trabalho desenvolvido junto dos alunos
No balanço final foram destacados os seguintes aspetos
• Pontos fortes
‐ Articulação com a Biblioteca Escolar;
41
‐ Envolvimento dos Professores das AEC’S
‐ Colaboração e participação das Famílias
‐ Envolvimento da Comunidade Educativa;
‐ Colaboração das Associações de Pais;
‐ Recursos disponíveis na Escola;
‐ Articulação entre JI e EB1;
‐ Disponibilidades de as Juntas fornecerem Transporte Escolar;
‐ Atividades de Parcerias entre outros Estabelecimentos do Agrupamento;
‐ Colaboração das Juntas de Freguesia e outras entidades;
‐ As atividades foram agentes facilitadoras da aprendizagem;
• Aspetos negativos/ constrangimentos
‐ Falta de Assistentes Operacionais;
‐ Heterogeneidade na idade das crianças;
‐ Aspetos Logísticos;
‐ Isolamento de alguns estabelecimentos de ensino de lugar único dificulta a articulação com
outros grupos e níveis de ensino;
‐ Espaço limitado para a concretização de algumas atividades, nomeadamente, de um espaço de
multiusos;
‐ Espaço exterior em más condições;
‐ Falta de computadores para a realização de atividades no âmbito das TIC;
2.2. EB 2,3 Dr. Rui Grácio
2.2.1. Atividades
Tipo de atividades curriculares disciplinares realizadas
Visitas de Estudo Comemoração de
Datas Outras Atividades
2º e 3º ciclos 25 10 64 CEF’S e Percurso
Alternativo 3 3 18
TOTAL 28 13 82
Durante este ano letivo, os Departamentos Curriculares orientaram as suas atividades para o
Tema do PAA “O Mar” e para os Projetos Eco Escolas e Educação Para a Saúde. Continuou‐se a recorrer
às Visitas de Estudo como forma de consolidar as aprendizagens de aula. No entanto, é visível a
42
diversificação das atividades pelos professores no sentido de dar resposta aos diferentes interesses dos
alunos e, ao mesmo tempo, complementar o aprender de uma forma motivadora.
De salientar, no entanto, a diminuição das propostas na realização de visitas de estudo neste
ano letivo, a qual se prende por um lado com questões financeiras e por outro ao aumento de casos de
indisciplina neste tipo de atividades. Algumas visitas programadas para o nono ano de escolaridade não
se realizaram devido ao facto de estes alunos estarem sujeitos a Provas Intermédias e Provas Finais de
Ciclo.
2.2.2. Avaliação
Atividades realizadas por áreas e sub áreas
Avaliação (Média Ponderada)
EB2,3 Dr. Rui Grácio
Atividades Realizadas (Previstas e não
Previstas no PAA)
Envolvimento dos Alunos/ Destinatários
Envolvimento do Grupo
Dinamizador
Adesão do público‐alvo
Apreciação Global
Atividades não
realizadas
Área Curricular – Atividades Disciplinares
123 4,10 4,68 4,48 4,53 29
Área Curricular – Atividades Não Disciplinares
7 4,14 4,57 4,00 4,28 0
Área Não Curricular – Atividades de Complemento Curricular
83 4,78 4,77 4,77 4,82 10
Outras Atividades‐
Relação com a Comunidade
3 5,0 5,0 4,67 4,67 0
Outras Atividades‐ Acts
Diversas
27
4,36 4,78 4,13 4,71 1
Outras Atividades‐
Apoio Educativo
24 4,13 4,71 3,83 4,42 0
Outras Atividades‐ Organização
Escolar
21 3,58 4,29 4,0 3,90 0
Formação 6 4,33 4,83 4,33 4,33 2 Total 294
43
É de salientar que, mais uma vez, o número de atividades previstas e não realizadas não é
relevante até porque muitas delas foram substituídas por outras não previstas, inicialmente, no PAA.
Relativamente à justificação apresentada para a não realização de algumas actividades previstas no
Plano Anual, destacam‐se:
‐ Falta de disponibilidade da entidade envolvida;
‐ Substituição por outra atividade;
‐ Condições climatéricas adversas para realização de atividades no exterior;
‐ Falta de recursos financeiros e recursos humanos.
De acordo com a informação recolhida nas Fichas de Auto Avaliação das Atividades do PAA e
depois de trabalhados esses dados, pode‐se verificar que globalmente a avaliação incidiu numa
classificação de Bom/ Excelente para todos os itens avaliados. Convém realçar que o item referente ao
grupo dinamizador é aquele que apresenta uma avaliação mais elevada dado que, como é natural, é
aquele que mais se envolve no projeto, na atividade, e que faz com que os mesmos aconteçam!
Estudo Acompanhado
Neste do ano letivo, esta área curricular só funcionou para o 5º, 6º e 7º anos de escolaridade.
De acordo com as grelhas de balanço que foram analisadas, os professores que leccionaram esta área
desenvolveram atividades que visaram a promoção de hábitos e métodos de estudo. A preocupação
essencial foi ensinar estes alunos a estudarem de uma forma organizada e sistemática para que os
mesmos ultrapassem as suas dificuldades. Visto tratar‐se de uma área a ser extinta, no próximo ano
letivo, a Coordenadora propõe a criação de um Apoio ao Estudo que de alguma forma venha colmatar
as lacunas deixadas em aberto pelo fim desta área não disciplinar.
Formação Cívica
Este ano, à semelhança dos anos anteriores, iniciou‐se as aulas de Formação Cívica com o
debate e análise do Regulamento Interno para que fossem uniformizadas as regras inerentes ao
Estatuto do Aluno.
Esta área curricular serviu como suporte/ apoio à Educação para a Saúde nomeadamente com a
lecionação dos conteúdos de Educação Sexual. Apesar, de alguns constrangimentos, tendo em conta a
temática, os Diretores de Turma empenharam‐se em ultrapassar essas dificuldades e agilizar os
conteúdos e as estratégias de acordo com perfil da turma.
44
Quanto ao Projeto Eco Escolas foram dinamizadas diferentes atividades destacando‐se a construção de
Eco Pontos por todas as turmas para as diferentes salas de aula.
Este ano teve lugar um Simulacro de Sismo seguido de Evacuação tendo contado, uma vez mais,
com a colaboração dos Bombeiros Voluntários de Montelavar. Mais uma vez os Diretores de Turma
tiveram um papel importante junto dos alunos ao relembrarem e/ou divulgarem as regras de atuação
em casos de catástrofes naturais e incêndios.
Como sempre as aulas de Formação Cívica foram o espaço privilegiado para desenvolver e
sensibilizar os alunos para a prática de uma Cidadania sã e profícua bem como para a resolução de
problemas da turma. Assim, a Formação Cívica cumpriu alguns dos objetivos tendo sido cumpridas as
planificações definidas para cada ano de escolaridade.
Projetos
Os diferentes projetos que tiveram lugar este ano foram muito importantes para a vida da
escola como se pode comprovar pelas inúmeras atividades que os mesmos dinamizaram. Estas
atividades cumpriram plenamente os seus objetivos nomeadamente na intervenção ao nível do
Ambiente e da Saúde. Com estes projetos conseguiu‐se sensibilizar a Comunidade Escolar para a
necessária e premente mudança de hábitos no que concerne à manutenção de uma Escola Limpa, da
importante preservação dos Cursos de Água para que possamos usufruir de uma água com qualidade e
em abundância. A outra vertente dos projetos “ Educação para a Saúde” e “Projeto de Atividade Física e
Saúde” ”orientaram‐se para o desenvolvimento de hábitos conducentes a uma vida saudável através da
prática de exercício físico e na mudança de comportamentos relativos à alimentação.
Uma das áreas que mereceu especial atenção, por parte do Projeto “Educação para a Saúde”, foi
a Formação oferecida aos diferentes elementos da Comunidade Educativa no sentido de uma real
interiorização destes hábitos.
Educação Especial
Foram realizadas todas as atividades previstas no PAA por esta equipa pedagógica. Pode‐se
destacar as seguintes atividades:
• Apoio direto e indireto aos alunos com NEE’s após a identificação das suas problemáticas;
• Dinamização do Projeto “Ao Encontro dos Sentidos”;
• Elaboração/ Desenvolvimento de Protocolos de parcerias com Serviços de Saúde e outras
Instituições da Segurança Social
• Participação no Projeto Eco Escolas.
45
Todas estas atividades mereceram um envolvimento de todos os intervenientes, tendo sido
atribuída uma avaliação muito positiva.
Neste ano letivo, foi ainda dinamizada a área de Educação Especial na página Web do
Agrupamento, a qual se encontra a dar os primeiros passos.
Órgão de Gestão
As tarefas inerentes ao Órgão de Gestão têm como objetivo primordial promover as condições
para um funcionamento eficaz do Agrupamento e procurar resolver os problemas que vão surgindo.
Paralelamente torna‐se também necessário motivar a Comunidade Escolar para um desempenho que
responda às Metas definidas no Projeto Educativo do Agrupamento. Todo o trabalho deste Órgão é
orientado neste sentido e grande parte destas atividades encontram‐se definidas no PAA. Contudo,
surge a necessidade de encetar outras medidas para ir ao encontro de situações pontuais que surgem
diariamente.
A intervenção nos espaços escolares foi uma prioridade, em especial, na escola sede na
sequência de um financiamento excecional resultante da pressão efetuada junto das entidades
competentes, nomeadamente pela Direção e pela Associação de Pais. Estas reparações visaram
essencialmente infiltrações, rede de águas pluviais e consolidação de elementos estruturais dos
edifícios. Também houve lugar a pequenas intervenções em todos os estabelecimentos do
Agrupamento.
No presente ano procurou‐se dar uma resposta mais célere e atempada ao elevado número de
situações disciplinares que foram surgindo. O envolvimento dos Pais e Encarregados de Educação e
alunos no cumprimento de normas constantes no Regulamento Interno, também foi uma prioridade.
Continuou a funcionar o Gabinete de Apoio ao Aluno (GAP), o qual foi uma mais‐valia na resolução de
pequenos problemas disciplinares.
Para melhorar os resultados escolares criaram‐se condições que de alguma forma permitissem
ultrapassar as dificuldades de aprendizagem dos alunos através da atribuição de aulas de apoio
pedagógico acrescido individual e em grupo e a criação de salas de estudo de diferentes disciplinas para
o esclarecimento de dúvidas. No sentido de integrar os alunos estrangeiros foi criada a disciplina de
Língua Portuguesa Não Materna de acordo com o nível de proficiência de cada aluno. Mais uma vez as
Tutorias procuraram colmatar problemas não só relacionados com a aprendizagem mas também de
situações do foro pessoal dos alunos, muitas das quais continuaram o trabalho iniciado no ano anterior.
Neste ano letivo, continuou a funcionar a turma de Percurso Alternativo, iniciada no ano transato bem
como a continuidade dos Cursos de Educação e Formação de Assistente Comercial e de Artesão Canteiro
46
e o início e dos de Informática, Auxiliar de Ação Educativa e Serviço de Mesa. Estes cursos visaram dar
uma resposta, diferente do ensino regular, a alunos que apresentavam um historial de retenções e que
em alguns casos evidenciavam um possível abandono escolar.
À semelhança de anos anteriores foram criados momentos de convívio e de partilha entre
Professores, Educadores e Funcionários, como forma de facilitar o processo de integração de novos
elementos no Agrupamento bem como fortalecer laços e fomentar o sentido de pertença ao
Agrupamento foram atingidos na sua plenitude. Estes momentos tiveram lugar, essencialmente, no
Natal e no Final do Ano Letivo.
Ao longo do ano foram tendo lugar outras iniciativas que visaram aprofundar a relação Escola/
Família fomentando uma participação mais ativa na vida Escolar.
A Comemoração do Aniversário da Escola sede contou, uma vez mais, com uma grande adesão de toda
a Comunidade Educativa. Nesse evento, para além da habitual entrega dos Diplomas de Mérito e de
Excelência decorreu um espetáculo subordinado ao tema do PAA “O Mar”, do qual fez parte uma peça
de teatro, diferentes danças e projeção de sombras animadas e imagens alusivas à temática. Foi com
orgulho que a escola homenageou, nesta atividade, professores e funcionários que se encontram na
escola‐sede desde a sua abertura.
No final do ano letivo a Direção do Agrupamento proporcionou à Comunidade Escolar, dois dias
em que a escola sede esteve aberta à sua participação, destacando‐se a Feira de Artesanato e produtos
Biológicos e a visita a diversas exposições.
BALANÇO FINAL DAS ACTIVIDADES
• Pontos fortes
Promoção do gosto pela aprendizagem;
Fomento da partilha de experiências entre os vários elementos da Escola;
Exposição e mostra à Comunidade dos Trabalhos Desenvolvidos;
Estreitamento dos laços entre professores e alunos;
Diversificação das estratégias de aprendizagem;
Desenvolvimento do Espírito de Equipa;
Promoção de atitudes e valores de cidadania;
Articulação entre os conceitos teóricos e a realidade do quotidiano através da realização
de visitas de estudos;
Fomento da interdisciplinaridade e do trabalho cooperativo entre professores.
47
• Pontos fracos/ constrangimentos
Falta de tempo para a preparação conjunta das atividades previstas;
Falta de recursos financeiros por parte de um número cada vez mais significativo de
alunos;
Comportamentos incorretos de alguns alunos, essencialmente, nas visitas de estudo;
Falta de adesão e de interesse dos alunos para algumas das atividades previstas;
Limitado número de turmas a visitar diferentes iniciativas que tiveram lugar na nossa
Escola;
Dificuldade em envolver, simultaneamente, todos os alunos na preparação das
atividades;
Proximidade atividades de final de ano com a época de exames e com as tarefas de final
de ano.
48
3. Avaliação
3.1. Assiduidade
3.1.1. Pré escolar
Das 368 crianças que efetivamente frequentaram, este nível de ensino, apenas 13 não
foram assíduas e 14 não foram pontuais. O motivo principal, referido pelas docentes, como
estando na base da falta de assiduidade e da falta de pontualidade das crianças foi
essencialmente a desorganização familiar. Apenas em três situações as educadoras referiram
os problemas de saúde como um handicap à assiduidade e à pontualidade das crianças.
Não sendo obrigatório a frequência das crianças no ensino pré‐escolar, ao longo do ano
desistiram 20 crianças. Os motivos apontados foram a mudança de residência, a falta do
serviço de refeições e a inexistência de prolongamento de horário no estabelecimento
inicialmente pretendido, a distância entre a morada de residência ou do local de trabalho do
encarregado de educação e a morada do jardim‐de‐infância.
3.1.2. Ensino Básico
De acordo com o Estatuto do Aluno, a Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro, os alunos
têm por obrigação cumprir o dever de assiduidade. As faltas poderão ser consideradas
justificadas ou injustificadas.
Os alunos do ensino básico que ultrapassam o limite de faltas injustificadas
previsto no Estatuto são sujeitos a um PIT ( Plano Individual de Trabalho), que só se
poderá realizar uma vez em cada ano letivo.
Incorrendo no incumprimento do dever de assiduidade ou na falta de
cumprimento do PIT os alunos ficam em situação de retenção‐ artº 22º da referida lei.
As tabelas seguintes apresentam o nº de alunos que ultrapassaram o limite de
faltas injustificadas no presente ano letivo e aqueles que ficaram retidos por esse
motivo.
49
EB1 Nº Alunos que ultrapassaram limite faltas injustificadas
Nº alunos retidos por faltas
Almargem 0 0
Aruil 0 0
Cortegaça 0 0
D. Maria 0 0
Lameiras 0 0
Maceira 0 0
Montelavar 0 0
Morelena 0 0
Negrais 1 1
P. Pinheiro 0 0
Sabugo 0 0
EB 2,3 Dr. Rui Grácio
Nº de alunos que ultrapassaram o limite de faltas injustificadas a uma ou mais disciplinas
Turma/Ano A B C D E F G H Total
5º ano 0 0 2 1 3 0 0 ‐ 6
6º ano 3 0 0 0 0 0 0 0 3
7º ano 0 4 2 0 0 3 1 ‐ 10
8º ano 0 2 2 0 8 0 0 ‐ 12
9º ano 0 0 0 0 0 ‐ ‐ ‐ 0
31
De referir que no 8º ano registou‐se o maior número de casos de grande falta de
assiduidade injustificada salientando‐se a turma E, onde oito alunos ultrapassaram o limite de
faltas injustificadas.
EB 2,3 Dr. Rui Grácio
Número de alunos retidos por faltas
Turma/Ano A B C D E F G H Total
5º ano 0 0 0 1 3 0 0 ‐ 4
6º ano 0 0 0 0 0 0 0 0 0
7º ano 0 4 2 0 0 1 1 ‐ 8
8º ano 2 2 0 5 0 0 ‐ 9
9º ano 0 0 0 0 0 ‐ ‐ ‐ 0
21
50
Comparando os dados registados nas duas tabelas, conclui‐se que cerca de 50% dos
alunos que foram sujeitos a Plano Individual de Trabalho ficaram retidos, por não terem
cumprido o referido plano ou por terem continuado a revelar falta de assiduidade.
3.2. Comportamento
3.2.1. Pré escolar
No presente ano letivo e de acordo com os registos das educadoras, a grande maioria
das crianças revelou um comportamento bom e muito bom. Apenas 26 crianças apresentaram
comportamentos considerados perturbadores, em 10 dos 17 grupos que compõem este nível
de ensino. De acordo com a recolha de dados, junto das educadoras, foi possível criar a
seguinte tabela e o respetivo gráfico:
Agressivo Desobediente Irreverente Agressivo
Desobediente Desobediente Irreverente
Agressivo Desobediente Irreverente
Outro
Total 03 08 04 04 01 02 04
O comportamento agressivo verificou‐se com os pares, quer em contexto de sala de
atividades quer em exterior e apenas uma das crianças se mostrou agressiva com a educadora
e com a assistente operacional. As atitudes destas crianças foram demonstradas através de
pontapés, arremesso de objetos, empurrões, bater nos colegas, morder, cuspir, beliscar, puxar
cabelos e disputar objetos.
O comportamento desobediente verificou‐se face à educadora e à assistente
operacional, com uma maior incidência nos espaços exteriores, através da recusa no
cumprimento de regras previamente estabelecidas ou na realização de tarefas.
A irreverência foi demonstrada através do uso de linguagem e gestos impróprios, de
atitudes caprichosas e provocatórias e do confronto com o adulto.
Causas
As possíveis causas, apontadas pelas educadoras, como estando na base destes
comportamentos foram a disfuncionalidade familiar; a alteração na estrutura familiar; a
Agressivos
3 Desobedientes
8
Irreverentes
4
4
2
1
51
demissão dos pais enquanto educadores; pais ausentes; o excesso de mimo; a superproteção;
a desmotivação; a influência de amigos de rua, mais velhos; a falta de valores familiares; a falta
de regras em casa e os problemas de saúde.
Medidas
Algumas das medidas indicadas, pelas educadoras, como tendo sido adotadas para
resolução do comportamento indisciplinado foram a criação de um ambiente securizante e
organizado; o desenvolvimento de uma relação afetiva estável e segura com as crianças; a
reflexão, com as crianças, sobre a necessidade do cumprimento das regras, sobre a
necessidade de respeitar adultos e colegas e sobre as consequências da transgressão das
regras estabelecidas por todos; a firmeza e a coesão entre os adultos na exigência do
cumprimento de regras; a atenção individualizada; a ocupação do grupo; a diversificação de
materiais; os momentos de conversa em grande grupo e individualmente; a realização de
reuniões com as auxiliares e com os encarregados de educação e familiares envolvidos, para
reflexão sobre o(s) comportamento da(s) criança(s) a fim de se delinear estratégias; o reforço
positivo; o encaminhamento para consultas de psicologia.
3.2.2. 1º Ciclo
Nas escolas do 1º ciclo foram registados no decorrer do ano letivo, alguns
comportamentos indisciplinados, nomeadamente comportamentos de agressividade para com
os colegas e linguagem imprópria para com colegas e adultos, principalmente para com AO e
com professores das AEC.
Algumas destas crianças apresentam comportamentos muito problemáticos,
recorrendo‐se na escola ao apoio da educação especial e a acompanhamento psicológico ou
pedopsiquiátrico inclusive com recurso a medicação, fora do contexto escolar.
Escola Agressivo Falta
respeito Linguagem imprópria
Perturbador
Almargem ‐ ‐ ‐ ‐
Aruil 1 1 1 ‐
Cortegaça ‐ ‐ ‐ ‐
D. Maria 1 1 1 ‐
Lameiras 5 2 5 ‐
Maceira 1 ‐ 1 1
52
Montelavar 3 4 3 1
Morelena ‐ ‐ ‐ ‐
Negrais 2 2 1 ‐
Pero Pinheiro 4 3 ‐ 1
Sabugo 6 6 6 ‐
Total 23 19 18 3
Propõem os professores que no próximo ano letivo as medidas a adotar passem pelo
reforço positivo e atenção, estabelecimento de regras no início do ano letivo, monitorização
semanal do comportamento com o encarregado de educação.
3.2.3. 2º e 3º Ciclos
Segundo a legislação em vigor, os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua
idade e capacidade de discernimento, pelos seus direitos e deveres que lhe são conferidos
pelo Estatuto do Aluno e pelo Regulamento Interno. Assim, a violação de deveres é passível de
participação disciplinar e da respetiva medida disciplinar.
Este ano letivo todas as participações disciplinares foram entregues na Direção, sendo
por esta analisadas e sempre que justificado aplicadas medidas disciplinares. Na tabela
seguinte apresentam‐se as participações, por turma e por ano de escolaridade.
Número de Participações Ano A B C D E F G H
Total por Ano
Total por Ciclo
5º 0 8 8 3 39 0 10 ‐ 68
6º 21 3 10 7 2 0 1 1 45 113
7º 4 22 4 3 0 5 ‐ ‐ 38
8º 11 14 1 0 56 6 2 ‐ 90
9º 0 9 23 10 14 ‐ ‐ ‐ 56
184
CEF AC AE OI SM CT ‐ ‐ ‐ ‐ ‐
53
7 26 67 33 4 ‐ ‐ ‐ 134 134
Total ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ ‐ 431
As participações apresentadas referem‐se a:
• Comportamento perturbador dentro da sala de aula;
• Agressão física e/ou verbal a colegas;
• Utilização de linguagem obscena e ofensiva;
• Falta de respeito a professores e a funcionários;
• Consumo de álcool;
• Consumo de tabaco;
• Posse de objetos não permitidos;
Na sequência destas participações foram aplicadas medidas correctivas 127 Repreensão
Oral e 98 Tarefas na Escola. E medidas Sancionatórias num total de 161, que envolveram 140
alunos.
Medidas Sancionatórias Medidas Corretivas
Suspensão por 1 dia
Repreensão Registada
Suspensão de 2 a 10
dias
Transferência de escola
Tarefas na
escola
Repreensão oral
72 57 32 2 98 127
Foram instaurados 36 processos disciplinares a 30 alunos, sendo que 6 alunos tiveram 2
processos.
Medidas aplicadas Nº de alunos Suspensão de
2 a 5 dias
Suspensão de 6 a 10
dias
Transferência de escola
Alunos com mais de um processo
Nº de alunos que
transitaram
30 18 14 2 6 7
Na sequência destes processos foram aplicadas 18 medidas de suspensão até 5 dias, 13
de suspensão de 6 a 10 dias e 2 transferência de escola.
Relacionando a existência de comportamento perturbador com a transição de ano
verifica‐se que:
54
Aproveitamento
Medidas
Nº de vezes que
foi aplicada
Nº de alunos
Transitaram Não
transitaram
Admitidos a Provas Finais
CEF em
formação Suspensão por
um dia 72 57 19 11 11 16
Repreensão Registada
57 51 18 18 2 13
Suspensão de 2 a 10 dias
31 30 7 18 2 ‐
Observando os quadros acima podemos concluir, à semelhança de anos anteriores que
o comportamento condiciona o aproveitamento, especialmente os alunos que foram sujeitos a
processo disciplinar.
Além destas medidas foi aplicada a repreensão oral na mediação de conflitos participados
oralmente e sempre que foi necessário intervir desta forma os alunos foram levados a refletir
sobre as suas atitudes e a reconhecer os erros cometidos.
3.3. Apoios
3.3.1. Apoios do 1º Ciclo
3.3.1.1. Apoio ao Estudo
No presente ano letivo funcionaram 35 turmas de apoio ao estudo no 1º ciclo. O Apoio
ao Estudo foi assegurado pelo professor da turma e na sua impossibilidade pelo professor do
apoio sócio educativo. Este apoio funcionou num único momento, uma vez por semana, de
acordo com horário estabelecido no início do ano, sendo realizadas diversas atividades:
atividades de consolidação, atividades do PNL, técnicas de estudo e de pesquisa, trabalho
individualizado, TIC –utilização dos Magalhães, atividades do PAA.
Foram feitos inquéritos aos professores, sobre esta área, onde a maioria indicou que a
assiduidade dos alunos foi bastante satisfatória, sendo que 86% dos professores avaliam
globalmente a atividade com satisfaz bastante.
3.3.1.2. Apoio Sócio Educativo
No 1º ciclo os alunos que beneficiaram de apoio socioeducativo, tiveram uma taxa de
transição representada no gráfico seguinte:
55
Ao analisar o gráfico verifica‐se que é no 2º ano que existe uma taxa de transição mais baixa
em relação ao numero de alunos apoiados.
Relativamente ao 4º ano podemos constatar que existe uma discrepância entre o
numero de alunos apoiados e os que transitaram.
3.3.2. Apoios dos 2º e 3º Ciclos
3.3.2.1. Apoio Pedagógico Acrescido
Terminado o ano letivo foi realizado um estudo que permitiu relacionar o número de
alunos que beneficiaram das aulas de apoio, com o sucesso obtido nas respetivas disciplinas e
com a taxa de transição ou de admissão a Provas Finais, no caso dos 6º e 9º ano, desses
mesmos alunos.
Deste estudo pode‐se afirmar que as aulas de apoio contribuíram para o sucesso dos
nossos alunos, embora se continue a constatar que há um número significativo de alunos que
não aproveitam este benefício. Alguns não frequentaram estes apoios porque os encarregados
de educação não autorizaram. Houve um número significativo de alunos que perderam o
direito a frequentar por excesso de faltas e ainda, registaram‐se alguns casos de alunos que
deixaram de frequentar estas aulas por decisão do Conselho de Turma, por terem ultrapassado
as dificuldades que evidenciavam.
As tabelas que a seguir se apresentam indicam a relação entre os alunos inscritos e o
aproveitamento à disciplina e no final do ano, por disciplina frequentada no apoio:
56
L. Portuguesa Matemática Inglês 5º Ano
Nº % Nº % Nº %
Alunos Inscritos 39 100 39 100 45 100
Deixaram de frequentar 9 23 2 5 6 13
Sucesso à disciplina 30 77 27 69 34 76
Transitaram 27 69 34 87 35 78
Em relação ao quinto ano, verifica‐se que em Língua Portuguesa 77% dos alunos
obtiveram sucesso na disciplina, tendo 69% transitado. Em relação à disciplina de Matemática,
embora tenham transitado 87% dos alunos, 69% é que obtiveram positiva à disciplina. Na
disciplina de Inglês, nota‐se que o número de alunos com sucesso é equivalente ao número de
alunos que transitaram. Nota‐se que houve um número significativo de alunos que deixaram
de frequentar estas aulas, principalmente a Língua Portuguesa.
L. Portuguesa Matemática Inglês 6º Ano
Nº % Nº % Nº %
Alunos Inscritos 54 100 39 100 59 100
Deixaram de frequentar 12 22 2 5 15 25
Sucesso à disciplina 23 43 28 72 36 61
Admitidos a Provas Finais 31 57 34 87 49 83
Relativamente ao sexto ano, verifica‐se que a taxa de admissão a Provas Finais é
superior à taxa de sucesso nas três disciplinas.
Observando esta tabela pode‐se verificar que mais de 20% dos alunos inscritos
deixaram de frequentar as aulas de apoio de Língua Portuguesa e de Inglês, por terem
excedido o número de faltas e/ou terem manifestado falta de interesse e de empenho.
L. Portuguesa Matemática Inglês 7º Ano
Nº % Nº % Nº %
Alunos Inscritos 55 100 73 100 60 100
Deixaram de frequentar 7 13 18 25 10 17
57
Sucesso à disciplina 35 64 42 58 40 67
Transitaram 40 73 53 73 48 80
Quanto ao sétimo ano, verificou‐se que um número significativo de alunos deixou de
frequentar as aulas de apoio, principalmente em Matemática e Inglês. Nas três disciplinas,
conclui‐se que a taxa de sucesso é inferior à taxa de transição.
L. Portuguesa Matemática Inglês 8º Ano
Nº % Nº % Nº %
Alunos Inscritos 49 100 51 100 46 100
Deixaram de frequentar 5 10 12 24 2 4
Sucesso à disciplina 24 49 17 34 21 46
Transitaram 25 51 27 53 25 54
Observando‐se a tabela relativa ao oitavo ano, pode‐se concluir que há uma grande
discrepância entre o número de alunos inscritos e os que obtiveram sucesso em cada
disciplina. A taxa de transição revela que apenas metade dos alunos inscritos transitaram.
L. Portuguesa Matemática Inglês 9º Ano
Nº % Nº % Nº %
Alunos Inscritos 44 100 47 100 35 100
Deixaram de frequentar 10 23 8 17 9 26
Sucesso à disciplina 35 80 28 60 18 52
Admitidos a Provas Finais 34 77 40 85 27 77
Na tabela relativa ao nono ano verifica‐se que houve um número significativo de alunos
que deixaram de frequentar as aulas de apoio. Os resultados traduzem que a maioria dos
alunos que frequentaram as aulas de apoio de Língua Portuguesa, obtiveram nível positivo e
foram admitidos a provas finais. Nas disciplinas de Matemática e Inglês o sucesso nestas
disciplinas foi inferior relativamente ao número de alunos admitidos.
No quadro seguinte relaciona o número de alunos que frequentaram as aulas de apoio
com a taxa de transição desses mesmos alunos:
58
Ano de escolaridade Nº de alunos com apoio
Nº de alunos que transitaram/Admitidos
a Provas Finais %
5º Ano 72 62 86
6º Ano 84 75 89
7º Ano 87 66 76
8º Ano 79 40 51
9º Ano 58 50 86
Analisando este quadro, pode‐se concluir que os alunos que frequentaram as aulas de
Apoio Pedagógico Acrescido obtiveram elevada taxa de sucesso, principalmente os do 2º ciclo.
Os alunos do 8ºano foram os que menos aproveitaram este tipo de apoio. Relativamente aos
alunos de 6º e 9º ano, os resultados finais dependem ainda dos resultados das provas finais.
Através da seguinte tabela podemos visualizar o resultado obtido dos alunos que
deixaram de frequentar as aulas de apoio:
Deixaram os apoios porque: Nº de alunos Nº de alunos que
transitaram Taxa de transição
%
Excesso de faltas 55 37 67
Não autorizado pelo Enc. de Ed. 20 13 65
Decisão do C. de Turma 11 10 91
Observando esta tabela verifica‐se que dos alunos que deixaram de frequentar as aulas
de apoio, por excesso de faltas ou por falta de autorização do encarregado de educação 67%
transitaram ou foram admitidos a Provas Finais. No caso dos alunos, que deixaram de
frequentar as aulas, por decisão do Conselho de Turma a taxa de sucesso é muito superior,
pois tratam‐se, de alunos empenhados e com facilidade em ultrapassarem as suas
dificuldades.
3.3.2.2. Tutorias Este ano letivo, à semelhança dos anos anteriores houve a necessidade de recorrer a
Tutoria para alunos que revelaram:
• Baixa auto‐estima;
• Instabilidade emocional;
59
• Falta de gosto pela escola;
• Falta de concentração;
• Falta de apoio familiar;
• Falta de organização.
Na tentativa de colmatar essas necessidades foi atribuído um professor/tutor a cada
aluno, tendo sido envolvidos 14 professores. Beneficiaram deste tipo de apoio, 33 alunos que
constam da tabela seguinte e onde se pode visualizar o sucesso escolar desses alunos.
Alunos que beneficiaram de Tutoria
Nº de alunos de 2º Ciclo
Nº de alunos que transitaram
Nº de alunos de 3º Ciclo
Nº de alunos que transitaram
15 9 18 14
Verifica‐se que 60 % dos alunos do 2º ciclo que beneficiaram de Tutoria transitaram, sendo
a taxa de sucesso ainda maior no 3º ciclo, 78% dos alunos que usufruíram deste tipo de apoio
obtiveram sucesso.
3.3.2.3. Apoio Individualizado
Este ano, o apoio individualizado foi solicitado, para um número muito reduzido de
alunos, sendo apenas cinco os alunos que beneficiaram deste tipo de apoio e três destes
transitaram.
3.3.2.4. Salas de Estudo
Durante este ano letivo funcionaram seis salas de estudo, às disciplinas de Matemática,
Ciências, História, Geografia, Físico‐Química e Educação Visual e Tecnológica. Neste projecto
foram envolvidos 12 professores e atribuídas 15 horas.
O número de alunos que frequentaram estas diferentes salas foi variável, verificando‐se uma
média, de cerca de dez alunos por hora. Este valor médio aumentou, aquando da proximidade
da data de testes das respectivas disciplinas.
Também é de salientar que algumas salas tinham maior número de alunos conforme o horário
das mesmas. Houve em alguns casos, alunos que não lhes foi possível frequentar, por
incompatibilidade de horário, isto foi mais notório relativamente a Geografia.
60
61
3.4. Planos de Recuperação
Ao longo do ano letivo 2011/2012 foram elaborados Planos de Recuperação para alunos
que indiciavam retenção, conforme previsto no Despacho Normativo 50/2005 de 9 de
novembro.
Dos 689 alunos do 1º ciclo, 83 foram sujeitos a Plano de Recuperação, sendo que não
transitaram 50 alunos entre alunos do currículo regular e alunos com NEE ao abrigo do
Decreto‐Lei 3/2008 de 7 de janeiro.
1º ano 2º ano 3º ano 4º ano Total
Nº de alunos Com
P Rec Não Trans
Com P Rec
Não Trans
Com P Rec
Não Trans
Com P Rec
Não APro
Com P Rec
Não Trans
Almargem 40 4 1 1 2 1 2
Aruil 39 3 1 3 1
Cortegaça 35 3 1 3 3 4
D. Maria 74 3 1 3 1 2 1 3
Lameiras 52 1 3 4 5 8
Maceira 65 3 2 1 1 5 3 6
Montelavar 85 1 2 4 4 4
Morelena 41 3 3 3 3
Negrais 40 1 1 2 2 1 1 4
P Pinheiro 87 1 2 2 3 6 4 6
Sabugo 128 8 7 4 2 1 8
Total alunos 686 6 1 30 23 15 5 32 21 83 49
% 12.1 7.1
No 2º e 3º ciclo, o número de Planos de Recuperação aumentou significativamente do
1º para o 2º período, sendo que a percentagem de alunos com Plano foi superior a 25% em
todos os anos de escolaridade, destacando‐se o 8º ano em que mais de metade dos alunos
indiciavam retenção no final do 2º período.
No 5º ano, dos 49 alunos que foram sujeitos a Plano de Recuperação cerca de um
quarto (26.8%) não transitou. A percentagem de alunos com Plano de Recuperação que
62
ficaram retidos aumenta para 34.4% no 7º ano e para o valor extremamente elevado de 43.6%
no 8º ano.
Os valores para o 6º e o 9º ano referem‐se a alunos admitidos às Provas Finais de ciclo
e não a valores finais de Aprovação, no entanto, ainda sem estes resultados finais, é nestes 2
anos de escolaridade que se verifica a menor taxa de reprovação entre alunos sujeitos a Plano
de Recuperação
Planos de recuperação
5º ano Nº de alunos 1º P 2º P
Alunos com P Rec que Transitam
Alunos com P Rec que não Transitam
5 A 20
5 B 20 2 3 1 1
5 C 22 5 9 8 1
5 D 23 3 6 6
5 E 19 9 10 5 4
5 F 22 1 3 3
5 G 25 6 8 4 4
5 H 2 2 2 1 1
Total alunos 153 28 49 28 11
% 18.3 26.8 68.3 26.8
Planos de recuperação 6º ano Nº de alunos 1º P 2º P
Alunos com P Rec Admitidos a PF
Alunos com P Rec Não Aprovados
6 A 7 2 2 2 Aprov
6 B 23 4 3 3
6 C 21 10 12 8 4
6 D 19 14 16 11 + 1 Aprov 3 + 1 Transf
6 E 23 11 12 9 3
6 F 22 1 1
6 G 27 8 15 13 2
6H 27 4 6 6
Total alunos 169 53 67 54 12
% 37.4 39.6 80.6 17.9
63
Planos de recuperação 7º ano Nº de alunos
1º P 2º P
Alunos com P Rec que Transitam
Alunos com P Rec que não Transitam
7 A 27 3 5 4 1
7 B 18 10 15 7 8
7 C 24 12 14 11 3
7 D 25 9 7 2
7 E 20 8 11 8 3
7 F 20 5 7 5 2
7 G 25 8 8 3 5
Total alunos 159 46 69 45 24
% 28.9 43.4 65.6 34.4
3.5. Resultados
3.5.1. Pré Escolar
Na educação pré‐escolar a avaliação desenvolve‐se num processo contínuo e
interpretativo e interessa‐se mais pelos processos do que pelos resultados. Apesar de, neste
nível de ensino, pelas suas especificidades, não se adequarem todas as práticas avaliativas
utilizadas noutros níveis de ensino, as Metas de Aprendizagem permitem identificar as
aprendizagens que as crianças deverão ter realizado no final da educação pré‐escolar.
Face ao exposto e da avaliação efetuada pelas educadoras titulares de grupo, resulta a
tabela abaixo de onde se pode concluir que, considerando que cada criança e cada grupo têm
as suas especificidades, a quase totalidade das crianças adquiriu as competências e os
desempenhos essenciais, determinadas para cada um dos grupos etários. (AFPS ‐ Área de
Formação Pessoal e Social / ACM ‐ Área do Conhecimento do Mundo / DLAE ‐ Domínio da Linguagem e
Abordagem à Escrita / DM ‐ Domínio da Matemática).
64
Área das Expressões Jardim de Infância
Nº crianças
AFPS ACM Motora Plástica Musical Dramática DLAE DM
Albogas 19 14 14 14 14 14 14 14 14
Almargem do Bispo
19 18 18 18 18 18 18 17 18
Aruil 21 20 19 21 21 21 21 17 19
Camarões 16 13 16 16 15 15 15 14 16
Cortegaça 19 17 17 18 17 17 17 16 16
D. Maria 24 22 23 23 24 22 21 21 22
Lameiras 24 21 21 21 21 21 21 21 21
Maceira 23 22 22 23 21 23 21 21 21
Montelavar 43 29 39 32 33 36 36 29 29
Morelena 20 19 18 18 18 19 19 19 19
Negrais 25 23 23 23 23 25 25 22 23
Palmeiros 22 20 17 20 21 22 22 19 20
Pero Pinheiro 19 14 17 14 16 19 19 15 15
Sabugo 74 66 67 64 66 67 65 64 66
Total Alunos 368 318 331 325 328 339 334 309 319
% 86% 90% 88% 89% 92% 91% 84% 87%
Aspetos facilitadores das aprendizagens referidos, entre outros, pelas educadoras
dos diferentes grupos:
Observação, planificação, implementação e adequação de estratégias e de atividades
resultantes da avaliação do trabalho que se foi desenvolvendo. Organização do ambiente
educativo de forma afetiva, acolhedora e motivadora, com o envolvimento das crianças.
Utilização de instrumentos de regulação (calendário, mapa de registo de presenças e faltas,
quadro do tempo, chefe do dia, identificação das áreas da sala e número respetivo de
elementos) na rotina diária do grupo. Participação, às crianças, das aprendizagens que se
pretende que façam. Pedagogia diferenciada e ensino individualizado. Valorização da
componente lúdica como motivação para a aprendizagem. Participação das crianças nalgumas
decisões, ao nível do desenvolvimento dos projetos. Número reduzido de crianças na sala de
atividades. Heterogeneidade do grupo de crianças. Pontualidade, assiduidade, socialização,
atenção, concentração e curiosidade científica, por parte das crianças. Crianças com vivências
e com interesse na aquisição de novos saberes. Promoção de relações de afeto entre pares.
Interação nas dinâmicas do estabelecimento. Existência de recursos materiais, humanos e
didáticos. Recetividade dos adultos face às propostas das crianças. Diversificação de materiais
65
e de vivências. Conhecimento das crianças e do seu contexto familiar. Boa estruturação
familiar. Boa relação entre Escola, Família e Comunidade. Contactos regulares com as famílias
para troca de informação sobre os educandos. Participação ativa e interessada da comunidade
educativa. Bom relacionamento entre a equipa de trabalho. Criação de momentos de partilha
das práticas educativas. Boas condições do espaço físico. Boa articulação entre J.I. e 1ºCiclo.
Aspetos não facilitadores das aprendizagens referidos, entre outros, pelas educadoras dos
diferentes grupos:
Falta de atenção de concentração e instabilidade emocional por parte das crianças.
Integração de crianças de 3 anos ao longo do 1º Período. Integração de crianças no 3º Período.
Adaptação de salas do 1º ciclo em salas de pré‐escolar (áreas pequenas). Número elevado de
crianças, por sala. Falta de assiduidade/pontualidade. Pouco estímulo e desorganização
familiar. Dificuldades inerentes às próprias crianças. Instabilidade do grupo relacionada com a
carência de assistentes operacionais e com posteriores substituições; esta situação criou fortes
dificuldades na rotina do Jardim‐de‐infância, concretamente no apoio aos períodos da
atividade letiva (entrada/ saída, realização das atividades, períodos de lanche, higiene e
programa de saúde oral) e não letiva (deslocação ao refeitório para a refeição). Poucos
recursos a nível de apoios específicos (psicologia, terapia da fala…). Grupos com número
elevado de crianças de 3 anos de idade e a sua constante dependência do adulto para orientar
e gerir o tempo de permanência nas atividades, para explorar os espaços e materiais de forma
organizada e cumprindo as regras estabelecidas. Comportamentos desadequados e atitudes
impróprias. Utilização da mesma sala no período da componente letiva e no período da CAF
(estas crianças revelaram problemas de disciplina). Meio socio económico e cultural
desfavoráveis. Desinteresse e desinvestimento das famílias no processo ensino/aprendizagem.
Falta de vivências e de estímulos. Falta de regras, em casa. Imaturidade. Espaço exterior com
deficientes condições e sem qualquer equipamento lúdico.
3.5.2. 1º Ciclo
3.5.2.1. Avaliação Sumativa Interna
Efetuadas as avaliações os dados obtidos foram analisados, apresentando‐se de seguida
os quadros com esses resultados.
66
1º Ano
LP Mat EM Nº alunos Escola
F NS S SB Ex F NS S SB Ex F NS S SB Ex Almargem 1 3 3 5 2 0 4 2 5 3 0 2 3 6 3 14
Aruil 0 0 1 5 5 0 0 1 6 4 0 0 0 4 7 11 Cortegaça 0 1 0 5 0 0 1 1 3 1 0 1 0 4 1 6 D. Maria 2 0 1 4 9 2 0 0 7 7 2 0 2 9 3 16 Lameiras 0 0 6 2 0 0 0 5 3 0 0 0 0 6 2 8 Maceira 0 1 1 12 2 0 1 5 9 1 0 1 0 12 3 16
Montelavar 0 2 5 11 3 0 2 6 8 5 0 1 5 9 6 21 Morelena 0 0 2 5 1 0 0 1 5 2 0 0 1 6 1 8 Negrais 0 1 2 2 6 0 1 4 1 5 0 0 2 4 5 11 P.P. 0 4 10 5 1 0 7 6 6 1 0 1 9 7 3 20
Sabugo 0 1 11 12 8 0 1 7 17 7 0 0 5 22 5 32 Total alunos 3 13 42 68 37 2 17 38 70 36 2 6 27 89 39 163
% 1,8 7,9 25,7 41,7 22.7 1,2 10,4 23,3 42,9 22 1,2 3,6 16,5 54,6 23,9
2º Ano
LP Mat EM Escola F NS S SB Ex F NS S SB Ex F NS S SB Ex
Nº alunos
Almargem 0 1 5 4 3 0 1 6 4 2 0 1 4 5 3 13 Aruil 0 2 5 6 2 0 2 5 5 3 0 2 5 5 3 15
Cortegaça 0 1 3 3 0 0 1 3 3 0 0 2 2 3 0 7 D. Maria 0 3 4 11 2 0 2 7 9 2 0 1 6 5 8 20 Lameiras 0 3 3 7 1 0 3 4 6 1 0 0 3 8 3 14 Maceira 0 1 7 5 3 0 1 7 6 2 0 1 6 5 4 16
Montelavar 0 0 8 12 4 0 1 6 12 5 0 0 5 16 3 24 Morelena 0 4 4 3 0 0 3 4 4 0 0 3 2 6 0 11 Negrais 1 1 2 6 3 1 1 1 8 2 1 1 1 5 5 13 P.P. 0 2 6 11 0 0 2 6 9 2 0 2 6 11 0 19
Sabugo 0 6 9 13 8 0 3 9 16 8 0 2 8 19 7 36 Total alunos 1 24 56 81 26 1 20 65 82 27 1 15 48 88 36 188
% 0,5 12,7 29,7 43 13,8 0,5 10,6 34,5 43,6 14,3 0,5 7,8 25,5 46,8 19,1
3ºano
LP Mat EM Escola
F NS S SB Ex F NS S SB Ex F NS S SB Ex Nº
alunos
Almargem 0 1 3 5 1 0 2 2 5 1 0 1 1 5 3 10
Aruil 0 0 2 2 0 0 0 0 3 1 0 0 2 2 0 4
Cortegaça 0 0 4 6 0 0 0 4 6 0 0 0 3 5 2 10
D. Maria 0 1 6 4 5 0 1 4 7 4 0 1 6 7 2 16
Lameiras 0 0 5 7 1 0 0 8 5 0 0 0 3 9 1 13
Maceira 0 2 2 2 0 0 2 2 2 0 0 2 2 2 0 6
Montelavar 0 0 11 5 0 0 1 12 3 0 0 0 11 5 0 16
Morelena 0 1 6 5 0 0 0 7 5 0 0 1 6 5 0 12
Negrais 0 1 2 3 4 0 1 2 4 3 0 1 0 5 4 10
P.P. 0 0 4 16 2 0 0 8 10 4 0 0 3 16 3 22
Sabugo 0 1 17 12 3 0 2 17 10 4 0 1 13 16 3 33 Total alunos 0 7 62 67 16 0 9 66 60 17 0 6 50 77 18 152
% 0 4,6 40,7 44 10,5 0 5,9 43,4 39,4 11,1 0 3,9 32,8 50,6 11,8
67
4º Ano
LP Mat EM Escola
F NS
S SB Ex F NS
S SB Ex FNS
S SB Ex
Nº alunos
Almargem 0 0 1 0 2 0 0 1 1 1 0 0 1 1 1 3
Aruil 0 0 5 3 1 0 1 5 3 0 0 2 3 3 1 9
Cortegaça 0 2 8 2 0 0 3 6 3 0 0 3 5 4 0 12
D. Maria 0 1 3 9 8 0 1 4 8 8 0 2 2 10 7 21
Lameiras 0 3 9 5 0 0 4 9 4 0 0 2 9 6 0 17
Maceira 0 3 12
10 2 0 3 12 10 2 0 3 8 14 2 27
Montelavar
0 4 9 8 3 0 4 8 8 4 0 1 6 12 5 24
Morelena 0 0 5 4 1 0 2 4 3 1 0 1 4 3 2 10
Negrais 0 1 1 3 1 0 1 1 2 2 0 1 1 3 1 6
P.P. 0 3 11
10 2 1 3 15 5 2 0 3 11 10 2 26
Sabugo 0 0 7 15 5 0 0 8 13 6 0 0 7 15 5 27
Total alunos 0 17 71
69 25 1 22 73 60 26 0 18 57 81 26 182
% 0 9,3 39 37,9
13,7
0,5
12 40,1
32,9
14,2
0 9,8 31,3
44,5
14,2
Ao analisar os dados realça o insucesso a LP no 2º ano e no 4º ano. A Matemática
também apresenta um elevado insucesso no 4º ano.
68
3.5.2.2. Provas de Aferição
No presente ano letivo realizaram as Provas de Aferição de Língua Portuguesa e
Matemática 171 alunos do 4º ano. As provas decorreram nas respetivas escolas e foram
realizadas por todos os alunos à exceção de uma aluna itineranteque realizou a prova noutra
escola e 8 alunos com NEE, verificando‐se um reduzido número de faltas às provas, 3 faltas a
Língua Portuguesa e 4 a Matemática.
As provas são classificadas com níveis A a E, correspondendo o A a Excelente e o E a
Fraco.
4º ano 4º ano
Língua Portuguesa Matemática
Escola A B C D E Nº
alunos Escola A B C D E
Nº alunos
Almargem 2 1 3 Almargem 1 2 3
Aruil 4 2 3 9 Aruil 2 7 9
Cortegaça 4 4 2 10 Cortegaça 1 3 6 10
D. Maria 6 8 5 19 D. Maria 4 6 8 18
Lameiras 1 1 8 6 1 17 Lameiras 4 12 1 17
Maceira 1 6 11 7 25 Maceira 3 20 2 25
Montelavar 1 13 9 1 24 Montelavar 8 10 5 1 24
Morelena 3 2 3 2 10 Morelena 1 4 5 10
Negrais 1 3 4 Negrais 3 1 4
PPinheiro 4 9 10 2 25 PPinheiro 2 9 13 1 25
Sabugo 2 19 2 2 25 Sabugo 1 14 6 4 25
Total 19 71 54 25 2 171 Total 5 35 52 73 5 170
% 11.1 41.5 31.6 14.6 1.2 % 2.9 20.6 30.6 42.9 2.9
3.468 2.776
Nacional % 9 40 31 19 1 Nacional % 3 22 31 39 4
Analisados os resultados a nível de Agrupamento e de escola verifica‐se a existência de
diferenças entre estas últimas. Enquanto em D. Maria tanto a Língua Portuguesa como a
Matemática não existem alunos com níveis negativos, noutras escolas é significativo o número
de alunos com avaliações negativas, destacando‐se em Língua Portuguesa a escola de Lameiras
e em Matemática várias escolas – Aruil, Cortegaça, Lameiras, Maceira, Morelena e Pero
Pinheiro; onde a percentagem de alunos com níveis D e E é igual ou superior a 50%.
69
Verifica‐se que os resultados do Agrupamento, à semelhança dos resultados nacionais
são melhores a Língua Portuguesa do que a Matemática, sendo que a Língua Portuguesa,
84.2%, são resultados positivos (A,B e C), valor superior aos 80% nacionais.
Analisando por níveis os resultados do Agrupamento em Língua Portuguesa são
superiores nos níveis A, B e C e inferiores no nível D, apresentando assim o Agrupamento
resultados superiores à média nacional.
Contrariamente, em Matemática, os resultados do Agrupamento são ligeiramente
piores que os resultados nacionais, registando‐se a nível do Agrupamento um menor número
de A e B e um maior número de níveis D.
Analisando os resultados por domínios da Língua Portuguesa salienta‐se a percentagem
de níveis A e B no domínio da Leitura e do Funcionamento da Língua.
4º ano ‐ LP
Leitura Funcionamento da Língua Expressão Escrita
Escola A B C D E A B C D E A B C D E
Almargem 2 1 2 1 2 1
Aruil 4 1 3 1 3 1 2 3 2 3 4
Cortegaça 2 4 3 1 2 5 3 2 2 3 3
D. Maria 6 10 3 8 8 2 1 8 2 7 2
Lameiras 1 5 4 7 3 6 6 2 1 1 6 6 3
Maceira 5 5 9 6 6 8 4 6 1 1 6 8 8 2
Montelavar 3 16 2 3 10 10 3 1 3 7 10 3 1
Morelena 4 1 2 3 2 3 3 2 3 4 1 2
Negrais 3 1 1 2 1 2 2
PPinheiro 5 7 8 5 9 8 6 1 1 3 15 6 1
Sabugo 6 14 2 3 12 9 1 3 2 13 8 2
Total 35 69 35 31 1 51 56 33 25 6 23 54 56 32 6
% 20.5 40.3 20.5 18.1 0.6 29.8 32.7 19.3 14.6 3.5 13.4 31.6 32.7 18.7 3.5
70
Comparando os resultados do Agrupamento com os resultados nacionais encontra‐se
em todos os domínios – Leitura, Funcionamento da Língua e Escrita, uma maior percentagem
de níveis A e B no Agrupamento que a nível nacional, sendo que na escrita as diferenças são
mais acentuadas, ou seja apresentam ainda melhores resultados que a média nacional.
71
Analisando os resultados da Matemática por áreas temáticas, verifica‐se que em todas
as áreas prevalece em maior quantidade o número de níveis D, sendo que em Organização e
Tratamento de Dados se encontra a maior percentagem de níveis negativos (D e E), ao mesmo
tempo que também é a área onde mais alunos têm nível A.
72
4º ano ‐ Mat
Nº e
Operações Geometria e Medida
Org e tratamento de dados
Escola A B C D E A B C D E A B C D E
Almargem 2 1 1 1 1 2 1
Aruil 1 3 5 1 1 6 1 1 2 5 1
Cortegaça 2 2 4 2 2 1 6 1 1 1 3 5
D. Maria 5 6 7 4 8 5 1 6 1 1 6 4
Lameiras 4 11 2 5 10 2 2 1 2 8 4
Maceira 3 15 7 1 3 20 1 1 1 15 8
Montelavar 1 6 9 6 2 9 9 6 8 8 6 2
Morelena 1 4 5 3 4 3 1 2 5 2
Negrais 3 1 1 2 1 3 1
PPinheiro 5 8 12 3 10 10 2 1 14 10
Sabugo 2 11 6 6 1 12 7 5 12 4 3 5 1
Total 8 32 51 66 13 6 41 47 66 10 33 7 24 68 38
%
4.7
37.6
30
38.8
7.6
3.5
24.1
27.6
38.8
5.9
19.4
4.1
14.1
40
22.3
73
Comparando com os valores nacionais verifica‐se em todas as áreas e em todos os
níveis resultados muito próximos, á exceção dos níveis B em Números e Operações onde os
resultados do Agrupamento superam os valores nacionais.
74
É apresentado o registo dos valores obtidos nas Provas de Aferição desde o ano letivo
de 2007/08, salientando‐se que para a comparação entre os anos de 2009 a 2001 com 2012 se
deve ter presente o facto de não se tratar do mesmo universo de escolas, pois no ano de 2012
o agrupamento recebeu um conjunto de escolas que até aí não faziam parte deste.
Ainda assim podemos dizer que a Língua Portuguesa regista‐se o melhor resultado dos
últimos anos nas notas de nível A e um aumento do número de níveis D, valor que, no entanto,
acompanha a tendência nacional.
A Matemática regista‐se um aumento de níveis D, valor que também acompanha a
tendência nacional.
75
76
3.5.3. 2º Ciclo e 3º Ciclos
3.5.3.1. Avaliação Sumativa Interna
Após a avaliação de final de ano foram contabilizados os níveis obtidos em todas as
disciplinas e turmas.
Analisando os resultados por ano de escolaridade verifica‐se que no 5º ano os valores
mais elevados em termos de insucesso escolar registam‐se nas disciplinas de História e
Geografia de Portugal – 17.3%, Matemática – 16%, Língua Portuguesa – 15.4% e Inglês – 14%.
No 6º ano o valor mias elevado de insucesso regista‐se na disciplina de Matemática ‐
25.1%, seguido das disciplinas de História e Geografia de Portugal e de Língua Portuguesa que
apresentam cerca de 19% de insucesso e, por fim, a disciplina de Inglês com 16.4%.
Nas disciplinas estruturantes do currículo – Língua Portuguesa, Inglês, História e
Geografia de Portugal e Matemática a percentagem de insucesso é mais elevada no 6º ano que
no 5º, destacando‐se Matemática cujo valor percentual de insucesso no 6º ano é o mais
elevado, considerando todo o 2º ciclo.
No 7º ano encontramos apenas 3 disciplinas com valores de insucesso acima dos 20% ‐
Físico‐Química, Matemática e História.
No 8º ano a percentagem de insucesso aumenta na maioria das disciplinas, sendo que esse
aumento é significativo a Matemática (38.6%) e a Língua Portuguesa (25%). De notar a descida
da percentagem de insucesso à disciplina de Físico‐Química.
A percentagem de insucesso por disciplina no 9º ano é muito menor que nos 7º e 8º
ano, registando‐se o maior valor a Matemática com 23.8%, seguido de Inglês com 15.1% e
Físico‐Química com 11.9%. As restantes disciplinas apresentam níveis de insucesso inferiores a
10% ou mesmo nulos.
Continua a verificar‐se que no Agrupamento o maior índice de insucesso se encontra
sobretudo nas disciplinas de Matemática. No presente ano letivo são os alunos do 8º ano que
apresentam os piores resultados por disciplina.
Apresenta‐se de seguida os mapas com a contabilização de todos os níveis obtidos em
todas as turmas do ensino regular e de CEF por disciplina. No final de cada quadro são
apresentados os valores percentuais por nível e ano de escolaridade e a média obtida pelos
alunos de cada ano a essa disciplina.
No final deste ponto encontram‐se os gráficos que mostram o insucesso por disciplina em cada
ano de escolaridade.
77
LÍNGUA PORTUGUESA 3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 13 6 1 20 5B 2 15 17 5C 2 15 5 1 23 5D 5 16 3 24 5E 7 10 17 5F 3 14 4 2 23 5G 4 13 6 2 25 6A 1 7 8 6B 2 15 5 22 6C 3 16 2 21 6D 7 10 17 6E 11 10 21 6F 15 6 1 22 6G 7 18 1 26 6H 12 9 5 26 7A 2 11 11 3 27 7B 4 3 8 4 19 7C 1 3 15 2 21 7D 2 14 7 2 25 7E 3 14 3 20 7F 3 9 5 2 19 7G 1 6 15 3 25 8A 5 12 6 1 24 8B 2 16 8 26 8C 7 12 1 20 8D 2 9 7 2 20 8E 6 17 1 24 8F 8 9 1 1 19 8G 8 11 19 9A 1 13 11 25 9B 5 12 6 3 26 9C 1 19 6 1 27 9D 1 14 3 3 21 9E 3 14 6 3 26
5º ano 15,4 64,4 16,1 4 149 3,087 6º ano 19 63,2 14,1 3,7 163 3,024 7º ano 3,8 14,1 55,1 22,4 4,5 156 3,096 8º ano 25 56,6 15,8 2,6 152 2,96 9º ano 8,8 57,6 25,6 8 125 3,328
78
INGLÊS
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 2 11 4 3 20 5B 15 7 4 2 28 5C 3 14 5 3 25 5D 4 9 8 4 25 5E 1 8 4 1 14 5F 5 14 6 2 27 5G 4 7 8 5 24 6A 13 7 20 6B 5 10 7 2 24 6C 8 9 6 1 24 6D 5 9 1 15 6E 14 2 1 17 6F 7 11 3 8 29 6G 7 15 3 2 27 6H 11 6 10 27 7A 1 15 11 27 7B 4 2 9 4 19 7C 1 18 3 22 7D 2 11 11 1 25 7E 5 11 3 19 7F 4 9 6 19 7G 1 7 8 9 25 8A 7 10 5 2 24 8B 13 11 2 26 8C 4 11 5 20 8D 1 5 7 4 17 8E 7 12 5 24 8F 6 10 1 2 19 8G 7 7 4 18 9A 3 13 9 1 26 9B 5 10 9 2 26 9C 5 14 7 1 27 9D 1 9 8 3 21 9E 5 12 8 1 26
5º ano 14 46,7 26 13,3 150 3,387 6º ano 16,4 52,1 17 14,5 165 3,297 7º ano 3,8 13,5 51,9 30,1 0,6 156 3,102 8º ano 21,6 45,9 25,7 6,8 148 3,176 9º ano 15,1 46 32,5 6,3 126 3,302
79
FRANCÊS 3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
7A 2 12 8 5 27
7B 4 2 11 2 19
7C 1 1 15 4 1 22
7D 5 12 8 25
7E 4 13 2 19
7F 5 7 7 19
7G 1 1 10 12 1 25
8A 2 16 5 1 24
8B 4 11 9 2 26
8C 6 13 1 20
8D 2 5 8 2 17
8E 3 20 1 24
8F 1 16 1 1 19
8G 7 8 3 18
9A 15 10 1 26
9B 18 8 26
9C 7 17 2 1 27
9D 16 4 1 21
9E 5 16 4 1 26
7º ano 3,8 12,8 51,3 27,6 4,5 156 3,16
8º ano 16,9 60,1 18,9 4,1 148 3,101
9º ano 9,5 65,1 22,2 3,2 126 3,19
TIC 3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
9A 5 12 8 1 26
9B 1 10 9 6 26
9C 13 11 3 27
9D 16 4 1 21
9E 4 15 6 1 26
9º ano 7,9 52,4 30,2 9,5 126 3,413
80
HGP / HISTÓRIA
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 12 4 4 20 5B 2 12 4 18 5C 5 16 1 1 23 5D 5 12 7 24 5E 6 10 1 17 5F 2 10 6 5 23 5G 6 11 6 2 25 6A 1 6 1 8 6B 4 15 3 22 6C 8 10 3 21 6D 5 12 1 18 6E 9 9 4 22 6F 1 12 6 3 22 6G 3 14 7 3 27 6H 1 12 9 5 27 7A 1 18 6 2 27 7B 4 6 8 1 19 7C 1 4 13 4 22 7D 4 14 7 25 7E 5 12 2 19 7F 2 8 5 3 18 7G 1 5 11 5 3 25 8A 4 11 7 2 24 8B 4 4 14 4 26 8C 8 9 3 20 8D 2 7 1 7 17 8E 9 11 4 24 8F 4 12 1 2 19 8G 6 10 2 18 9A 1 13 7 4 25 9B 1 16 5 5 27 9C 5 17 2 3 27 9D 1 15 3 2 21 9E 3 13 8 2 26
5º ano 17,3 55,3 19,3 8 150 3,18 6º ano 19,2 53,9 20,4 6,6 167 3,144 7º ano 3,9 17,4 54,2 19,3 5,2 155 3,045 8º ano 25 43,2 21,6 10,1 148 3,169 9º ano 8,7 58,7 19,8 12,7 126 3,365
81
GEOGRAFIA 3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
7A 4 8 15 27
7B 4 1 10 4 19
7C 1 3 16 1 1 22
7D 2 15 8 25
7E 2 12 4 1 19
7F 1 6 8 4 19
7G 1 3 12 5 4 25
8A 14 5 5 24
8B 5 11 10 26
8C 4 14 2 20
8D 2 7 6 2 17
8E 3 16 5 24
8F 1 13 3 2 19
8G 4 12 2 18
9A 12 13 1 26
9B 18 6 2 26
9C 21 4 2 27
9D 16 5 21
9E 3 17 3 3 26
7º ano 3,8 7,7 48,1 21,8 18,6 156 3,436
8º ano 9,5 54,7 23 12,8 148 3,392
9º ano 2,4 66,7 24,6 6,3 126 3,349
82
CIÊNCIAS DA NATUREZA / NATURAIS
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 12 4 4 20 5B 1 7 9 1 18 5C 1 14 6 2 23 5D 3 10 10 1 24 5E 3 10 4 17 5F 2 13 7 1 23 5G 6 13 5 1 25 6A 1 7 8 6B 4 15 3 22 6C 7 13 1 21 6D 15 3 18 6E 4 10 3 5 22 6F 8 7 7 22 6G 1 13 10 3 27 6H 13 10 4 27 7A 7 13 7 27 7B 4 1 8 6 19 7C 1 1 13 5 2 22 7D 5 16 4 25 7E 2 11 5 1 19 7F 9 7 3 19 7G 1 1 9 11 3 25 8A 2 11 8 3 24 8B 9 12 5 26 8C 5 8 7 20 8D 2 4 5 7 18 8E 4 16 3 1 24 8F 14 3 2 19 8G 2 14 3 19 9A 1 10 8 7 26 9B 15 6 5 26 9C 1 21 1 4 27 9D 4 9 8 21 9E 8 8 10 26
5º ano 10,7 52,7 30 6,7 150 3,327 6º ano 7,8 49,7 29,3 13,2 167 3,479 7º ano 3,8 3,2 39,7 40,4 12,8 156 3,551 8º ano 10 50,7 27,3 12 150 3,413 9º ano 1,6 46 25,4 27 126 3,778
83
MATEMÁTICA
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 12 6 2 20 5B 2 10 6 18 5C 2 18 1 2 23 5D 6 10 7 1 24 5E 7 8 2 17 5F 3 10 9 1 23 5G 4 10 8 3 25 6A 2 5 1 8 6B 3 12 7 22 6C 9 10 2 21 6D 8 10 18 6E 9 10 3 22 6F 2 9 6 5 22 6G 5 15 7 27 6H 4 11 4 8 27 7A 3 16 6 2 27 7B 4 8 6 1 19 7C 1 7 10 4 22 7D 1 11 11 2 25 7E 6 11 3 20 7F 3 8 8 1 20 7G 1 6 12 6 25 8A 11 8 3 2 24 8B 7 14 5 26 8C 10 10 20 8D 3 8 6 3 20 8E 16 6 2 24 8F 6 9 2 2 19 8G 6 11 3 20 9A 4 13 6 3 26 9B 7 12 4 3 26 9C 8 15 3 1 27 9D 3 10 6 2 21 9E 8 8 7 3 26
5º ano 16 52 26 6 150 3,22 6º ano 25,1 49,1 18 7,8 167 3,084 7º ano 3,8 21,5 46,8 24,7 3,2 158 3,019 8º ano 38,6 43,1 13,7 4,6 153 2,843 9º ano 23,8 46 20,6 9,5 126 3,159
84
FÍSICO ‐ QUÍMICA 3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
7A 3 15 7 2 27
7B 4 9 6 19
7C 1 6 13 2 22
7D 15 8 2 25
7E 11 6 2 19
7F 2 9 7 18
7G 1 4 12 5 3 25
8A 8 7 8 1 24
8B 2 8 12 4 26
8C 5 13 2 20
8D 2 5 4 6 17
8E 6 13 4 1 24
8F 4 10 3 2 19
8G 3 10 5 18
9A 15 8 3 26
9B 3 13 7 3 26
9C 7 14 4 2 27
9D 1 10 8 2 21
9E 4 12 6 4 26
7º ano 3,9 22,6 49 20 4,5 155 2,987
8º ano 20,3 44,6 25,7 9,5 148 3,243
9º ano 11,9 50,8 26,2 11,1 126 3,365
85
EDUCAÇÃO VISUAL E TECNOLÓGICA
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 17 2 1 20 5B 11 6 1 18 5C 4 11 5 3 23 5D 1 13 10 24 5E 5 8 4 17 5F 13 9 1 23 5G 13 6 6 25 6A 6 2 8 6B 11 8 3 22 6C 2 12 7 21 6D 3 11 4 18 6E 1 15 5 1 22 6F 10 4 8 22 6G 2 21 4 27 6H 1 12 7 7 27
5º ano 6,7 57,3 28 8 150 3,373 6º ano 5,4 58,7 24,5 11,4 167 3,419
EDUCAÇÃO MUSICAL
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 5 9 6 20 5B 8 6 4 18 5C 15 8 23 5D 1 17 6 24 5E 2 5 8 2 17 5F 12 4 16 5G 2 8 13 2 25 6A 2 1 5 8 6B 4 3 7 6C 1 12 8 21 6D 3 12 3 18 6E 10 9 3 22 6F 7 8 7 22 6G 11 6 10 27 6H 12 9 6 27
5º ano 3,5 48,9 37,8 9,8 143 3,538 6º ano 3,9 45,4 33,5 17,1 152 3,638
86
EDUCAÇÃO VISUAL
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 7A 1 14 10 2 27 7B 4 1 13 1 19 7C 1 17 4 22 7D 3 16 6 25 7E 7 4 9 20 7F 4 4 12 20 7G 1 4 3 17 25 8A 7 17 24 8B 2 20 4 26 8C 3 13 4 20 8D 10 10 20 8E 2 21 1 24 8F 2 13 4 19 8G 1 14 3 18
7º ano 3,8 3,2 47,5 20,2 25,3 158 3,601 8º ano 6,6 60,3 21,8 11,3 151 3,377
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
7A 12 14 26 7B 4 6 8 1 19 7C 1 1 17 3 22 7D 1 10 8 6 25 7E 15 5 20 7F 10 5 5 20 7G 1 14 3 7 25
8A 9 10 5 24 8B 9 15 1 25 8C 2 6 9 3 20 8D 2 3 11 16 8E 1 16 7 24 8F 14 5 19 8G 1 17 1 19
9B 1 7 10 7 25
7º ano 3,8 1,3 53,5 29,3 12,1 157 3,446 8º ano 2,7 49,6 34 13,6 147 3,585
87
9º ano 4 28 40 28 25 3,92
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
3ºP 2011/12
1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA
7A 4 16 6 26
7B 4 5 10 19
7C 1 1 12 7 1 22
7D 10 13 2 25
7E 16 4 20
7F 3 8 5 4 20
7G 1 11 11 2 25
8A 8 9 7 24
8B 8 10 7 25
8C 2 16 2 20
8D 5 3 10 18
8E 19 5 24
8F 11 6 2 19
8G 2 12 5 19
9A 10 14 2 26
9B
9C 9 6 12 27
9D 9 12 21
9E 5 2 19 26
7º ano 3,8 2,5 31,8 49,7 12,1 157 3,637
8º ano 2,7 53 26,8 17,4 149 3,591
9º ano 33 34 33 100 4
88
EDUCAÇÃO FÍSICA
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 9 11 20 5B 10 8 18 5C 1 16 6 23 5D 2 11 9 2 24 5E 14 2 1 17 5F 1 13 8 1 23 5G 1 18 5 1 25 6A 2 6 8 6B 3 12 7 22 6C 2 19 21 6D 9 8 1 18 6E 6 11 5 22 6F 4 12 6 22 6G 11 14 2 27 6H 13 11 3 27 7A 1 6 12 8 27 7B 4 1 7 7 19 7C 1 2 8 11 22 7D 12 10 3 25 7E 1 11 8 20 7F 6 6 8 20 7G 1 1 12 6 5 25 8A 1 10 13 24 8B 1 7 14 4 26 8C 1 9 10 20 8D 1 2 5 12 20 8E 1 9 14 24 8F 11 5 3 19 8G 6 8 6 20 9A 7 16 3 26 9B 13 11 2 26 9C 1 9 15 2 27 9D 6 12 3 21 9E 1 16 7 2 26
5º ano 3,3 60,7 32,7 3,3 150 3,36 6º ano 12 40,1 44,3 14,4 167 3,718 7º ano 3,8 3,8 39,2 38 15,2 158 3,57 8º ano 3,3 35,3 45,1 16,3 153 3,745 9º ano 1,6 40,5 48,4 9,5 126 3,659
89
EMRC
3ºP 2011/12 1 2 3 4 5 Nº ALUNOS MÉDIA 5A 4 4 8 5B 5 2 7 5C 6 1 1 8 5D 7 11 18 5E 3 1 4 5F 3 3 5 11 5G 6 4 10 6A 1 1 6B 1 2 3 6 6C 6 2 8 6D 4 3 3 10 6E 1 6 4 11 6F 8 8 6G 3 3 7 13 6H 2 16 18 7A 2 5 16 23 7B 1 5 6 7C 5 1 6 7D 1 7 8 7E 5 8 13 7F 3 3 7G 6 2 8 8A 2 2 9 13 8B 1 7 6 14 8C 3 7 2 12 8D 1 1 6 8 8E 2 7 1 10 8F 12 5 17 8G 1 1 3 5 9A 1 3 14 18 9B 3 5 9 17 9C 7 5 12 9D 5 12 17 9E 1 2 17 20
5º ano 13,6 43,9 42,4 66 4,288 6º ano 23,4 23,4 53,2 77 4,299 7º ano 1,3 9,1 39 37,7 77 3,351 8º ano 2,5 19 38 40,5 79 4,165 9º ano 5,9 26,2 67,9 84 4,619
90
3ºP 2011/12
EST ACOMP FORM CIV NS S SB Nº AL NS S SB Nº AL 5A 10 10 20 5 15 205B 4 14 18 1 17 185C 17 6 23 15 8 235D 1 19 4 24 3 13 8 245E 10 7 17 4 6 7 175F 10 6 16 8 15 235G 2 13 10 25 2 6 17 25 6A 1 7 86B 1 3 3 7 14 8 226C 1 16 4 21 2 14 5 216D 3 10 5 18 1 14 3 186E 17 5 22 13 9 226F 7 15 22 4 18 226G 12 15 27 3 11 13 276H 6 21 27 1 26 27 7A 1 5 21 27 1 4 22 277B 4 15 19 5 8 6 197C 2 16 4 22 2 12 8 227D 19 6 25 8 17 257E 19 19 6 14 207F 5 13 18 10 10 207G 1 15 9 25 1 13 11 25 8A 2 9 13 248B 3 7 16 268C 2 13 5 208D 3 17 208E 6 5 13 248F 13 6 198G 1 13 6 20 9A 2 24 269B 4 22 269C 17 10 279D 6 15 219E 6 20 26
5º ano 2,1 58 39,9 143 6 36 58 1506º ano 3,5 49,3 47,8 144 4,2 46,7 49,1 1677º ano 5,2 60,6 34,2 155 5,7 36,6 55,7 1588º ano 9,1 41,2 49,7 1539º ano 27,8 72,2 126
91
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO
ASSISTENTE COMERCIAL
1 2 3 4 5
Nº de alunos
Média
Língua Portuguesa 6 7 1 14 Inglês 6 4 2 2 14 Mundo Atual 1 5 6 2 14 TIC 2 9 2 1 14 HSST 1 8 3 2 14 Educação Física 1 4 7 2 14 Matemática 1 11 2 14 Atividades Econ 1 11 1 1 14 Stocks e Aprov 1 11 1 1 14 Técnicas de Atend. 1 11 1 1 14 Serviço PósVenda 1 11 1 1 14 Proced Admin 1 7 4 2 14 Total % 13.7 58.9 18.5 8.9 3.226
AUXILIAR DE AÇÃO EDUCATIVA
1 2 3 4 5
Nº de alunos
Média
Língua Portuguesa 7 8 1 16 Inglês 7 6 2 1 16 Mundo Atual 8 5 3 16 TIC 6 6 4 16 HSST 5 2 9 16 Educação Física 1 7 7 1 16 Matemática 7 6 1 2 16 Psicologia 8 5 3 16 ATL 4 5 7 16 ACJI 6 3 3 4 16 AC 7 2 3 4 16 ACD 1 5 4 2 4 16 Total % 3.6 38.5 34.4 12 11.5 2.891
92
CANTARIA ARTÍSTICA
1 2 3 4 5
Nº de alunos
Média
Língua Portuguesa 4 5 9 Inglês 2 6 1 9 Mundo Atual 3 4 2 9 TIC 1 4 4 9 HSST 3 4 2 9 Educação Física 3 5 1 9 Matemática 1 7 1 9 Artes Visuais 2 5 2 9 CCC 1 5 1 1 8 CO 7 2 9 CA 2 5 2 9 TSC 7 2 9 Total % 17.8 57.9 22.4 1.9 3.084
OPERADOR DE INFORMÁTICA
1 2 3 4 5
Nº de alunos
Média
Língua Portuguesa 8 5 2 15 Inglês 9 5 1 15 Mundo Atual 6 7 2 15 TIC 7 7 1 15 HSST 4 8 3 15 Educação Física 6 8 1 15 Matemática 4 7 4 15 FQ 5 9 1 15 AE 7 5 3 15 RLI 9 6 15 AMM 7 8 15 GBD 10 4 1 15 Total % 42.2 42.8 14.4 0.6 2.733
93
SERVIÇO DE MESA
1 2 3 4 5
Nº de alunos
Média
Língua Portuguesa 7 6 3 16 Inglês 7 8 1 16 Mundo Atual 10 4 2 16 TIC 8 5 2 1 16 HSST 2 9 5 16 Educação Física 7 9 16 Matemática 5 9 2 16 Francês 6 7 3 16 SCBMR 2 9 3 2 16 SMBRH 2 9 3 2 16 Total % 24.4 49.4 21.9 4.4 3.063
94
95
96
97
3.5.3.2. Provas Finais de Ciclo
PROVA FINAL DE LÍNGUA PORTUGUESA Cf CE CF
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
6B 2 15 5 6 10 6 2 15 5
6C 15 2 5 9 3 15 2
6D 6 8 8 6 6 8
6E 8 11 9 8 2 8 11
6F 15 6 1 1 2 7 11 1 15 6 1
6G 6 17 2 8 12 5 5 18 2
6H 1 12 9 5 5 11 10 1 1 12 9
TOTAL 23 93 24 6 1 43 63 37 2 22 94 24 1
% 15,7 63,7 16,4 4,1 0,7 29,4 43,1 25,3 1,4 15,1 64,4 16,4 6
MÉDIA 3,09 2,973 3,096
PROVA FINAL DE MATEMÁTICA Cf CE CF
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
6B 3 12 7 2 5 9 4 2 3 12 7
6C 5 10 2 14 3 5 10 2
6D 5 9 6 8 5 9
6E 6 10 3 3 12 2 2 6 10 3
6F 2 9 6 5 2 2 4 11 3 2 9 6 5
6G 3 15 7 2 16 7 3 15 7
6H 4 11 4 8 10 7 7 3 4 11 4 8
TOTAL 28 76 29 13 15 67 32 24 8 28 76 29 13
% 19,2 52 19,9 8,9 10,3 45,9 21,9 24 8 19,2 52 19,9 8,9
MÉDIA 3,19 2,61 3,185
98
PROVA FINAL DE LÍNGUA PORTUGUESA Cf CE CF
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
9A 13 11 7 13 4 15 9
9B 4 12 6 3 4 13 7 1 4 12 6 3
9C 1 15 6 1 6 12 5 1 15 6 1
9D 1 14 3 3 6 10 5 1 14 4 2
9E 14 6 3 11 11 1 16 6 1
TOTAL 6 68 32 10 0 34 59 22 1 6 72 31 7
% 5,2 58,6 27,6 8,6 29,3 50,9 19 0,9 5,2 62,1 26,7 6
MÉDIA 3,4 2,914 3,336
PROVA FINAL DE MATEMÁTICA Cf CE CF
1 2 3 4 5 1 2 3 4 5 1 2 3 4 5
9A 2 13 6 3 11 2 8 3 2 13 6 3
9B 6 12 4 3 2 11 7 2 3 6 12 5 2
9C 5 14 3 1 4 11 5 1 2 6 13 3 1
9D 3 10 6 2 7 7 6 1 3 10 6 2
9E 5 8 7 3 2 13 4 4 6 10 4 3
TOTAL 21 57 26 12 8 53 25 21 9 23 58 24 11
% 18,1 49,1 22,4 10,3 6,9 45,7 21,5 18,1 7,8 19,8 50 20,7 9,5
MÉDIA 3,25 2,741 3,198
99
100
101
102
3.5.4. Taxas de Transição
A taxa de transição no 1º ciclo no conjunto das escolas situa‐se nos 92.9%.
Nas escolas de Lameiras (15.4%), Cortegaça (11.4%) e Negrais (10%) encontram‐se os valores
mais elevados de retenção ao contrário de Aruil, D. Maria, Montelavar e Almargem cuja
retenção não ultrapassa os 5%.
Verifica‐se uma retenção no 1º ano de escolaridade, tratando‐se de uma situação de falta de
assiduidade injustificada.
O 2º e o 4º ano continuam a dividir os valores mais elevados de retenção, o 2º ano em
consequência do estipulado na legislação para a não retenção no 1º ano, e o 4º ano dado
tratar‐se do final de ciclo e dos alunos não terem adquirido as competências essenciais de
ciclo.
1º ciclo
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO AVALIADOS Retidos Nº al Não
Tr Nº al Não
Tr Nº al Não
Tr Nº al Não
Ap Transitaram Nº al %
Almargem do Bispo
14 13 1 10 1 3 38 2 5
Aruil
11 15 1 4 9 38 1 2.6
Cortegaça
6 7 1 10 12 3 31 4 11.4
D. Maria
16 20 1 16 1 22 1 71 3 4
Lameiras
8 14 3 13 17 5 44 8 15.4
Maceira
16 16 2 6 1 27 3 59 6 9.2
Montelavar
21 24 16 24 4 81 4 4.7
Morelena
8 11 3 12 10 38 3 7.3
Negrais
11 1 13 2 10 6 1 36 4 10
Pero Pinheiro
20 19 2 22 26 4 81 6 6.9
Sabugo
32 36 7 33 1 27 120 8 6.2
AVALIADOS
163 1 188 23 152 4 183 21 637 49
RETIDOS %
0.6 12.1 2.6 11.5 92.9% 7.1%
103
Apresenta‐se de seguida os resultados da avaliação interna do 2º e 3º ciclo sendo que
os valores apresentados referem‐se às taxas de transição do 5º, 7º e 8º ano e apenas aos
valores de admissão às Provas Finais de ciclo nos 6º e 9º ano.
Considerando o acima exposto podemos afirmar que no 2º ciclo os valores de
transição/ admissão às Provas Finais se encontram acima dos 90% e que no 3º ciclo os valores
descem no 7º ano para 84.8% e no 8º ano para 77.1%, voltando a subir acima dos 90% no 9º
ano de escolaridade.
Confirmando o que anteriormente foi dito, no presente ano letivo é o 8º ano que
apresenta os piores resultados de aproveitamento. É também no 8º ano que existem menos
alunos a transitar sem qualquer negativa, tendência que se inverte em relação ao ano letivo
anterior.
104
5º ano
5 A 5B 5C 5D 5E 5F 5G 5H TOTAL
%
Nº de alunos avaliados 20 18 23 24 17 23 25 2 152 Transitaram 20 16 22 21 12 23 21 1 136 89.5 Transitaram sem negativas 18 13 15 15 7 15 17 1 101 66.4 Transitaram com 1 negativa 2 3 4 2 2 4 17 11.3 Transitaram com 2 negativas 3 2 2 4 4 15 9.9 Transitaram com negativa a LP 1 1 6 3 1 12 7.9 Transitaram com negativa a MAT 1 1 6 3 1 12 7.9 Transitaram com negativa a LP e MAT 1 1 5 1 8 5.3
6º ano
6 A 6B 6C 6D 6E 6F 6G 6H TOTAL
%
Nº de alunos avaliados 6 22 21 18 22 22 27 27 165 Admitidos a Prova Final 6 22 17 15 19 22 25 27 153 92.7 Admitidos sem negativas 6 16 6 4 8 20 17 22 99 60 Admitidos com 1 negativa 7 3 5 1 3 3 22 13.2 Admitidos com 2 negativas 1 6 4 6 2 1 2 2 24 14.4 Admitidos com negativa a LP 2 6 8 6 1 23 13.8 Admitidos com negativa a MAT 1 3 5 6 6 2 3 4 30 18 Admitidos com negativa a LP e MAT 2 4 6 3.6
7º ano
7 A 7B 7C 7D 7E 7F 7G TOTAL
%
Nº de alunos avaliados 27 19 22 25 20 20 25 158 Transitaram 26 11 19 23 17 18 20 134 84.8 Transitaram sem negativas 22 3 10 19 5 12 14 85 53.8 Transitaram com 1 negativa 2 4 4 1 5 1 2 19 12 Transitaram com 2 negativas 2 4 5 5 7 5 4 32 20.2 Transitaram com negativa a LP 1 4 3 1 2 11 7 Transitaram com negativa a MAT 2 4 6 1 6 1 2 22 13.9 Transitaram com negativa a LP e MAT 3 2 1 6 3.8
8º ano
8 A 8B 8C 8D 8E 8F 8G TOTAL % Nº de alunos avaliados 24 26 20 20 24 19 20 153 Transitaram 17 22 15 18 18 14 14 118 77.1 Transitaram sem negativas 11 18 6 15 6 7 7 70 45.7 Transitaram com 1 negativa 5 4 5 3 3 4 3 27 17.6 Transitaram com 2 negativas 1 4 9 3 4 21 13.7 Transitaram com negativa a LP 2 2 2 3 3 12 7.8 Transitaram com negativa a MAT 4 7 5 1 10 1 3 31 20.3 Transitaram com negativa a LP e MAT 2 2 1 5 3.3
105
9º ano
9A 9B 9C 9D 9E TOTAL % Nº de alunos avaliados 26 26 27 21 26 126 Admitidos a Prova Final 25 25 23 21 23 117 92.9 Admitidos sem negativas 17 16 11 17 15 76 60.3 Admitidos com 1 negativa 4 3 6 2 2 17 13.5 Admitidos com 2 negativas 3 4 5 2 6 20 15.9 Admitidos com negativa a LP 4 1 1 3 9 7.1 Admitidos com negativa a MAT 3 6 5 3 8 25 19.8 Admitidos com negativa a LP e MAT 2 3 5 4
106
107
Nº de alunos Nº de alunos Transitam /
Admitidos a PF
% de alunos Transitam /
Admitidos a PF 1º ano 163 162 99.4 2º ano 188 165 87.9 3º ano 152 148 97.4 4º ano 183 162 88.5 1º ciclo 686 639 92.9 5º ano 152 136 89.5 6º ano 165 153 92.7 2º ciclo 317 289 91.2 7º ano 158 134 84.8 8º ano 153 118 77.1 9º ano 126 117 92.9 3º ciclo 437 369 84.4 Ag Lapiás 1443 1297 89.9
108
109
110
111
112
113
2009/2010 2010/2011 2011/2012
Nacional %
Concelho Sintra
Ag Lapiás
Nacional %
Ag Lapiás Nacional %
Ag Lapiás Metas para Lapiás
Língua Portuguesa 4º ano
91 88.7 96.1 87.7 90.9 80 84.2 96
Matemática 4º ano
88 84.6 92.2 80.3 76.8 62 54.2 92
Língua Portuguesa 6º ano
88 86.8 89.8 84.3 75.8 90.7
Matemática 6º ano
76 69.1 68 64.8 61.2 69.4
Língua Portuguesa 9º ano
71 66.6 64.2 56.4 65.6
Matemática 9º ano
51 41.8 36.8 41.7 38
114
4. Metas
2009/2010 2010/2011 2011/2012
Nacional %
Concelho Sintra
Ag Lapiás
Nacional %
Ag Lapiás Nacional
% Ag Lapiás
Metas para Lapiás
Língua Portuguesa 4º ano
91 88.7 96.1 87.7 90.9 80 84.2 96
Matemática 4º ano
88 84.6 92.2 80.3 76.8 62 54.2 92
Língua Portuguesa 6º ano
88 86.8 89.8 84.3 75.8 75.6 69.9 90.7
Matemática 6º ano
76 69.1 68 64.8 61.2 55.9 43.8 69.4
Língua Portuguesa 9º ano
71 66.6 64.2 56.4 69.6 64 70.7 65.6
Matemática 9º ano
51 41.8 36.8 41.7 32.9 54.7 47.4 38