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1 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal “INDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL: ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO INTRA-URBANA” Coordenação: Profº Drº Fernando Frei (UNESP/ Assis) A construção de índices para avaliar as condições de vida e monitorar políticas públicas ganhou força na década de 1990 com a apresentação pelas Nações Unidas do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH. Posteriormente, uma série de índices foram desenvolvidos para mensurar uma diversidade de temas como sustentabilidade (BARRERA-ROLDÁN e SALDÍVAR-VALDÉS, 2002), privação sócio-econômica (SALMON, et. al. 2006), acesso à água (SULLIVAN, 2002), bem estar da criança e do adolescente (BRADSHAW, HOELSCHER e RICHARDSON, 2007), segregação (ALLEN E VIGNOLES, 2006), violência (BRUMBAUGH-SMITH, 2007) entre outros. Uma das dificuldades enfrentadas por pesquisadores é a limitação de indicadores encontrados nas bases censitárias, fonte para a construção de diversos índices. Este fato restringe ou inviabiliza a divulgação de informações, seja para determinado período, seja para regiões geográficas estudadas. No Brasil, nas décadas de 1990 e 2000, diversas ações para a elaboração de índices que possam retratar a realidade socioeconômica foram produzidas. Entre eles destacam-se o Índice de Exclusão/Inclusão Social (Sposati, 1996), Índice de Desenvolvimento da Família – IDF (Barros, et al., 2003), Índice de Responsabilidade Social – IPRS (FSEADE, 2000), Índice de Vulnerabilidade Juvenil – IVJ (FSEADE, 2002) e Índice de Qualidade de Vida Urbana (Nahas, 1995).

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1 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

“INDICE DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL: ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA AVALIAÇÃO INTRA-URBANA”

Coordenação: Profº Drº Fernando Frei (UNESP/ Assis)

A construção de índices para avaliar as condições de vida e monitorar

políticas públicas ganhou força na década de 1990 com a apresentação pelas

Nações Unidas do Índice de Desenvolvimento Humano – IDH. Posteriormente,

uma série de índices foram desenvolvidos para mensurar uma diversidade de

temas como sustentabilidade (BARRERA-ROLDÁN e SALDÍVAR-VALDÉS,

2002), privação sócio-econômica (SALMON, et. al. 2006), acesso à água

(SULLIVAN, 2002), bem estar da criança e do adolescente (BRADSHAW,

HOELSCHER e RICHARDSON, 2007), segregação (ALLEN E VIGNOLES,

2006), violência (BRUMBAUGH-SMITH, 2007) entre outros.

Uma das dificuldades enfrentadas por pesquisadores é a limitação de

indicadores encontrados nas bases censitárias, fonte para a construção de

diversos índices. Este fato restringe ou inviabiliza a divulgação de informações,

seja para determinado período, seja para regiões geográficas estudadas.

No Brasil, nas décadas de 1990 e 2000, diversas ações para a

elaboração de índices que possam retratar a realidade socioeconômica foram

produzidas. Entre eles destacam-se o Índice de Exclusão/Inclusão Social

(Sposati, 1996), Índice de Desenvolvimento da Família – IDF (Barros, et al.,

2003), Índice de Responsabilidade Social – IPRS (FSEADE, 2000), Índice de

Vulnerabilidade Juvenil – IVJ (FSEADE, 2002) e Índice de Qualidade de Vida

Urbana (Nahas, 1995).

2 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

No caso particular da violência, o agrupamento de indicadores como

homicídios, furtos, roubos e outros, podem transmitir informações valiosas para a

construção de políticas públicas. No entanto, a construção de índices baseados

em indicadores indiretos, como pobreza, desemprego, etc., pode trazer outras

dimensões do problema que de forma efetiva estariam auxiliam na tomada de

decisões.

Por outro lado, a eficácia das ações a serem efetuadas tem relação

direta com a atualização dos conhecimentos a respeito dos problemas imediatos,

cuja dinâmica se processa na velocidade dos tempos modernos, exigindo a cada

dia maior rapidez seja no levantamento, seja na análise e interpretação das

informações. Desta forma, a criação e ou adequação dos índices obtidos

mediante indicadores censitários através de metodologias amostrais pode

enriquecer a gama de informações, bem como contornar problemas temporais.

O objetivo deste trabalho é adaptar o Índice de Desenvolvimento

Familiar (Barros, et al., 2003), modificando e ampliando o rol de indicadores, bem

como testar a viabilidade de sua aplicação através de técnicas estatísticas de

amostragem.

A família foi escolhida como unidade básica de inquérito, pois é a célula

mais próxima do indivíduo, vista como um dos sistemas sociais que estabelece

padrões morais e de conduta e por esta razão se reveste de importância para

pesquisadores e gestores públicos (Schenker e Minayo, 2004).

2. METODOLOGIA

2.1. Município de Assis – SP

Assis localiza-se na região Oeste do Estado de São Paulo sendo o centro

da cidade situado entre 22º40’ paralelo e 55º25’ meridiano, com uma população

3 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

urbana de 89.661 (FSEADE, 2006). Para validar o IVF a pesquisa foi aplicada no

município de Araraquara e Marília/SP.

2.2. Levantamento e Coleta de Dados

Os indicadores selecionados foram coletados em domicílios residenciais

mediante sorteio aleatório. Para a realização da amostra o desenho da pesquisa

foi realizado mediante a técnica de amostragem por conglomerados em dois

estágios.

Reunião dos setores censitários em grupos homogêneos, denominados

Zonas Homogêneas, através da técnica estatística multivariada Análise de

Agrupamentos (Cluster Analysis) para cinco indicadores sócio-econômico do

censo do IBGE 2000.

I. O tamanho amostral foi estabelecido em função da margem de erro igual

a 3% para mais ou para menos para um intervalo de confiança para a proporção

de 95%. Desta forma, o tamanho amostral calculado foi igual a n = 1067

(residências). Por questões logísticas foram sorteadas 1250 residências.

2.3. Indicadores Selecionados

Para a coleta de dados foram selecionadas sete grandes áreas temáticas

e 25 indicadores (adaptado de BARROS, RP, CARVALHO, M, FRANCO, S,

2006). É importante salientar, que de forma diferente dos indicadores originais, o

índice proposto inverte o foco de desenvolvimento familiar para a vulnerabilidade

familiar, incluindo uma nova dimensão no índice, denominada condições de

saúde, e ao mesmo tempo combina, exclui e inclui outros indicadores nas

dimensões originais.

A escolha dos indicadores que compõem um índice está pautada na

representatividade desses indicadores e em grande parte em sua disponibilidade,

4 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

tanto do ponto de vista temporal como regional. Ao utilizar a metodologia da

amostragem, possíveis dificuldades na coleta dos indicadores são minimizadas e

por vezes eliminadas. Neste trabalho, foram abordadas sete grandes áreas, as

quais representam carências familiares abrangentes. Esta claro que outros

indicadores podem ser incluídos nas diversas dimensões e que outras

dimensões podem ser criadas para contemplar ou complementar as existentes,

no entanto, metodologicamente, um instrumento amostral deve primar pela

qualidade dos dados que obtém, e esta questão passa pelo tempo de entrevista,

o que pode limitar a extensão das áreas temáticas.

5 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Grande Área Caracterização Indicadores

Risco Familiar

Está área está caracterizada por indicadores que possam apresentar a necessidade de recursos adicionais para famílias vulneráveis em relação a uma família padrão. A presença, por exemplo, de gestantes, crianças, adolescentes, e idosos aumenta a vulnerabilidade das famílias, porque aumenta o volume de recursos necessários para a satisfação de suas necessidades básicas.

1. Presença de Mulher com filho nascido (vivo) nos últimos dois anos 2. Presença de criança (idade entre 0 a 12 anos) 3. Presença de criança ou adolescente (idade entre 13 a 18 anos) 4. Criança no domicílio cuja mãe já tenha morrido ou não more no domicílio 5. Presença de idoso (60 anos ou mais) 6. Ausência de cônjuge 7. Presença de Adolescente grávida (até 18 anos)

Acesso ao Conhecimento

Os indicadores apresentados nesta grande área buscam caracterizar a família quanto à existência de adultos com baixa ou nenhum escolaridade. Esta questão está relacionada às diversas dificuldades encontradas pelos componentes familiares na participação no mercado de trabalho, nas relações comunitárias e compreensão de seus direitos e deveres.

1. Presença de adulto analfabeto 2. Presença de adulto com 1º

Acesso ao Trabalho

O acesso ao trabalho representa a oportunidade, que uma pessoa tem, de utilizar sua capacidade produtiva, reconhecimento familiar e social. Neste sentido, dois indicadores foram escolhidos, a presença de desempregados e ocupados no setor informal que caracterizam indivíduos com empregos precários

1. Presença de desempregados 2. Presença de ocupado no setor informal

Desenvolvimento Infantil

Um dos objetivos principais de qualquer sociedade é garantir o pleno desenvolvimento de todas as crianças. Para tanto, a obtenção de indicadores que possam caracterizar o desenvolvimento infantil é

1. Presença de ao menos uma criança com menos de 14 anos trabalhando 2. Presença de ao menos uma criança de 3-6 anos fora da escola

6 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

fundamental na construção do índice de vulnerabilidade familiar. Deve-se notar que utiliza-se o expediente de indicadores em cascata para dar um maior peso às crianças fora da escola (indicadores 4.3 e 4.4).

3. Presença de ao menos uma criança de 7-14 anos fora da escola 4. Presença de ao menos uma criança de 7-17 anos fora da escola

Carência Habitacional

Grande Área de Esta área apresenta indicadores para uma das principais dimensões das condições de vida de uma família devido a sua íntima relação com as condições de saúde

1. Domicílio não é próprio ou não é cedido 2. Não Possui rede de água E esgoto E o lixo é coletado 3. Densidade de 2 ou mais moradores por dormitório

Condições de Saúde

Grande Área Indicadores de condições de saúde são importantes à medida que demonstram as necessidades de cuidados e recursos financeiros para o indivíduo junto à sua família. Também podem caracterizar a dificuldade de inserção social e no mercado de trabalho. Desta forma, os indicadores selecionados de agravo à saúde contribuem para o índice de vulnerabilidade familiar e são úteis para direcionar políticas de saúde pública, inclusão e cuidados extras pelos gestores públicos.

1. Presença de portadores de deficiência (Def. Auditivo, Def. Visual, Def. Físico e Def. Mental) 2. Presença de moradores com diabetes 3. Presença de moradores com hipertensão 4. Presença de moradores com outras doenças crônicas graves

Necessidade de Recursos

A maioria das necessidades básicas de uma família pode ser satisfeita através de bens e serviços adquiridos no mercado, desta forma o indicador a renda familiar per capita passa a ser um recurso fundamental. No entanto, para caracterizar a vulnerabilidade familiar, optou-se por buscar indicadores indiretos de renda, o que pode apresentar vantagens do ponto de vista das respostas obtidas.

1. A família recebe Bolsa-Família/Bolsa-Escola 2. A família recebe Auxílio Gás 3. Outro tipo de auxílio (Cartão Alimentação, Bolsa-Alimentação, outros recursos do governo)

7 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

2.4 Ponderação

A utilização de pesos para compor um índice deve refletir os anseios da

sociedade em que está inserido e a utilização de técnicas estatística para este

fim devem consolidar esses anseios (BARROS, et al., 2003).

Este trabalho busca fomentar a utilização e a discussão de índices e

processos científicos para a construção e avaliação de políticas públicas. É mais

um passo para que as comunidades possam tomar ciência dos problemas que

afligem suas vidas. Por esta razão, a ponderação do IVF se dá de forma inversa

para cada uma das grandes áreas temáticas. Desta forma, quanto menor o

número de indicadores, maior é o peso desta mesma área, no entanto, esta

situação poderá receber ajustes, bem como a inclusão de indicadores que

podem ser relevantes em momentos diferentes.

3. 5 Caracterização conceitual de Família

O conceito de família utilizado neste trabalho: Família é o conjunto de

pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de

convivência, que residiam na mesma unidade domiciliar e, também, a pessoa

que morar só em uma unidade domiciliar.

Entende-se por dependência doméstica a relação estabelecida entre a

pessoa de referência e os empregados domésticos e agregados da família e por

normas de convivência as regras estabelecidas para o convívio de pessoas que

morem juntas sem estarem ligadas por laços de parentesco ou dependência

doméstica.

Defini-se como famílias conviventes aquelas constituídas por, no mínimo,

duas pessoas cada uma, que residissem na mesma unidade domiciliar (IBGE,

1999).

8 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

3. ANÁLISE ESTATÍSTICA

3.1. Análise Estatística

Os indicadores serão analisados através de técnicas estatísticas

descritivas para as Zonas Geográficas denominadas Zonas Homogêneas.

Cálculo do índice de Vulnerabilidade Familiar – IVF para a região urbana de

Assis – SP através de Intervalo de Confiança de 95% com margem de erro de

3%.

3.2. Construção de Índice (V)

Existem diversas metodologias para a construção de índices, no entanto,

a disseminação e incorporação das informações apresentadas pelos índices

devem ser estruturadas em formas simples e rápida. Por esta razão, a

construção do índice que sintetize as condições familiares (Vulnerabilidade

Familiar - Vf) será dada por:

∑=

=m

kkkf BwV

1 (1)

Atribuímos o mesmo peso: a) a todos os indicadores de cada

componente de uma mesma dimensão; b) a todos os componentes de uma

1 adaptado de Barros, R.P., Carvalhor, M., Franco, S., 2006.

onde kB representa o indicador B para a k área temática ( kB : k = 1,2,...,m).

kw representa o peso para cada indicador kB .

9 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

mesma dimensão; e c) a cada uma das sete áreas temáticas que compõem o

índice. Assim, o índice fica definido a partir dos indicadores básicos:

= ∑ ∑

= =

m

k

n

iik

kf B

nkV

1 1

11 (2)

∑=

=n

iik

kk B

nV

1

1 (3

)

A expressão 2 e 3 são referentes a cada família especificamente. Por

esta razão pode-se obter uma expressão para o conjunto das famílias

pesquisadas para uma dada região geográfica:

∑=f

ff VF

VG1

(4)

4. RESULTADOS

4.1. Estratificação

A cidade de Assis foi estratificada em oito regiões sócio-econômicas

denominadas de A1, A2, A3, B1, B2, C1, D1 e D2. Para efeito de estratificação

2 onde k denota o número de áreas temáticas (k = 1,2,...,m sendo m=7) onde nk denota o número de indicadores em cada área temática K.

3 ikB denota o i-ésimo indicador da k área temática.

A expressão 2 gera o índice para cada k área temática: 4 onde F denota o total de famílias na população em estudo.

10 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

foram utilizados dois indicadores de renda, dois de educação e um de moradia,

obtidos junto ao Censo de 2000.

4.2. Índice de Vulnerabilidade

Os resultados gerais para o Índice de Vulnerabilidade Familiar – IVF são dados

pelo intervalo de confiança a 95% igual a [0,1584 ; 0,1700]. (Veja tabelas em

Anexo 5).

5. DISCUSSÃO

O Índice de Vulnerabilidade Familiar – IVF revela informações

detalhadas das condições de vida em cada família nas diversas regiões

pesquisadas.

O IVF para Assis é de 0,16 e pode ser considerado como baixo em uma

categorização de quintis. Da forma como foi construído pode-se verificar que as

dimensões Educação e Trabalho são as que mais contribuem para o valor do

IVF. Fica claro pela figura 1 que existe grande variabilidade nos índices de cada

dimensão.

No que diz respeito às regiões pesquisadas, as denominadas Zonas

Homogêneas A1, A2 e A3 apresentam menores valores do índice, sendo que as

regiões D2, B2, D1 e C1 apresentam maiores valores. Chama a atenção o

resultado da Zona Homogênea D2, visto que vários pontos extremos são

observados na figura 02.

Um dos pontos positivos do IVF é seu poder discriminatório, pois como

mostra a tabela 01, é possível identificar qual ou quais dimensões afetam mais

determinada Zona homogênea o que permite uma atuação por parte dos

gestores públicos de forma seletiva. É também possível ampliar a profundidade

da análise do IVF visto que se pode chegar às famílias mais vulneráveis em cada

região.

11 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

No que tange ao processo de amostragem, este se mostrou totalmente

compatível com o processo de construção do IVF. Os resultados foram obtidos

em três semanas de coleta com uma equipe de 60 monitores, de forma que cada

monitor realizou um pequeno esforço, viabilizando a qualidade esperada.

Deve-se salientar que o Índice de Vulnerabilidade Familiar – IVF é um

instrumento simples que pode sofrer alterações para melhor avaliar as condições

das famílias estudas.

Está claro que o IVF apresenta pontos que podem ser revistos em sua

metodologia. Entre eles se destaca a ponderação para determinadas dimensões

ou indicadores. A criação de pesos pode ser efetuada através de metodologias

estatísticas ou de forma mais subjetiva, mas não menos importante, por

consenso entre especialista e sociedade. Fica evidente que a sensibilidade do

IVF pode ser ampliada levando-se em consideração o número de eventos em

cada indicador. No entanto, este refinamento do índice fará com que todos os

cálculos tenham que ser revistos.

De forma geral o IVF pode ser utilizado como um dos instrumentos para

identificar fatores que contribuem para a violência urbana, auxiliar no

desenvolvimento de programas de prevenção e na mensuração dos resultados

das ações executadas. Ao longo do tempo, a utilização do IVF, agregado a

outros índices e indicadores pode monitorar estratégias de sucesso na redução

da violência nas regiões urbanas de nossas cidades.

Veja também os dados da Pesquisa de Vulnerabilidade Familiar realizada em Araraquara e marília .

12 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Índice de Vulnerabilidade Familiar - IVF – Assis – SP

- 2007

Figura 5. Índice de Vulnerabilidade Familiar .Assis - SP, 2007.

Fonte: Dados da pesquisa

A1 A2 A3 B1 B2 C1 D1 D2

Zonas Homogêneas

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Índi

ce

Figura 6. Índice de Vulnerabilidade Familiar. Zonas Homogêneas.Assis - SP, 2007.

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

RiscoFamíliar

Educação Trabalho Desenv.Infantil

Habitação Saúde Recurso

Dimensões

índi

ce

13 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Fonte: Dados da pesquisa

Tabela 3. Índice de Vulnerabilidade Familiar. Dimensões e Zonas Homogêneas.

Dimensões do índice

Risco

Familiar Acesso ao

ConhecimentoAcesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde

Recursos

A1

Média 0.20 0.22 0.16 0.01 0.10 0.16 0.02

Desvio Padrão

0.14 0.29 0.26 0.05 0.17 0.19 0.07

A2

Média 0.19 0.18 0.17 0.00 0.12 0.12 0.03

Desvio Padrão

0.12 0.27 0.27 0.03 0.19 0.16 0.09

A3

Média 0.16 0.20 0.18 0.00 0.11 0.14 0.00

Desvio Padrão

0.11 0.25 0.24 0.03 0.19 0.18 0.00

B1

Média 0.19 0.29 0.25 0.02 0.13 0.20 0.04

Desvio Padrão

0.14 0.34 0.31 0.10 0.20 0.23 0.15

B2

Média 0.20 0.20 0.20 0.01 0.72 0.12 0.01

Desvio Padrão

0.15 0.30 0.30 0.04 0.16 0.17 0.07

C1

Média 0.23 0.32 0.32 0.01 0.15 0.15 0.03

Desvio Padrão

0.14 0.31 0.33 0.06 0.20 0.18 0.11

D1

Média 0.22 0.33 0.29 0.01 0.17 0.19 0.02

Desvio Padrão

0.15 0.32 0.31 0.06 0.22 0.20 0.08

D2

Média 0.20 0.49 0.33 0.01 0.17 0.17 0.09

Desvio Padrão

0.13 0.33 0.33 0.08 0.22 0.21 0.16

Fonte: Dados da pesquisa

14 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Índice de Vulnerabilidade Familiar - IVF – Araraquara – SP - 2007

OBJETIVO: Estudo e adequação de índice de vulnerabilidade familiar no

município de Assis – SP, utilizando processos amostrais que possam caracterizar

núcleos regionais passíveis de políticas públicas nas áreas de segurança,

educação, saúde e ação social.

METODOLOGIA

Estratificação

A cidade de Araraquara foi estratificada em 25 regiões geográficas de acordo

com critérios sócio-econômicos. Para efeito de estratificação foram utilizados

dois indicadores de renda, dois de educação e um de moradia, obtidos junto ao

Censo de 2000. Cada Região foi classificada em uma de cinco classes sociais,

A, B, C, D e E.

Amostragem

Foi realizado o processo de amostragem por conglomerados em dois estágios

em cada estrato geográfico da cidade de Araraquara - SP. O tamanho da

amostra foi calculado para uma margem erro de 4%, resultando em 600

residências. Para efeitos práticos foram amostradas 715 residências.

4. Resultados

4.2. Índice de Vulnerabilidade

Os resultados gerais para o Índice de Vulnerabilidade Familiar – IVF são dados

pelo intervalo de confiança a 95% igual a [0,1431 ; 0,1556].

15 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Figura 7. Índice de Vulnerabilidade Familiar. Áreas Temática. Araraquara - SP, 2008.

Figura 9. Índice de Vulnerabilidade Familiar por Estrato, Araraquara-SP, 2008.

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Risco Familiar Educação Trabalho Desenv. Infantil

Habitação Saúde Recursos

IVF

16 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 4. Estatísticas das dimensões no Estrato A, Araraquara-SP, 2008.

Dimensões do índice SETOR Risco

Familiar Acesso ao

Conhecimento Acesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde Recursos

A1 Média 30,36 6,25 6,25 6,25 6,25 3,13 0,00 Desvio Padrão 19,37 17,68 17,68 11,57 17,68 8,84 0,00

A2 Média 21,43 25,00 31,25 0,00 0,00 15,63 0,00 Desvio Padrão 18,70 26,73 25,88 0,00 0,00 18,60 0,00

A3 Média 19,64 6,25 15,63 0,00 6,25 14,06 4,17

Tabela 5. Estatísticas das dimensões no Estrato B, Araraquara-SP, 2008.

Dimensões do índice SETOR Risco

Familiar Acesso ao

Conhecimento Acesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde

Recursos

B1 Média 15,50 15,96 14,89 0,53 10,64 12,23 0,71

Desvio Padrão 9,34 23,56 25,36 3,65 20,68 14,63 4,86

B2 Média 24,49 14,29 28,57 0,00 14,29 17,86 4,76 Desvio Padrão 13,59 24,40 26,73 0,00 24,40 18,90 12,60

B3 Média 20,24 0,00 8,33 0,00 12,50 10,42 0,00 Desvio Padrão 19,70 0,00 19,46 0,00 22,61 12,87 0,00

B4 Média 12,24 10,71 21,43 1,79 10,71 8,93 0,00 Desvio Padrão 9,47 21,29 32,31 6,68 21,29 12,43 0,00

Tabela 6. Estatísticas das dimensões no Estrato C, Araraquara-SP, 2008.

Dimensões do índice SETOR Risco

Familiar Acesso ao

Conhecimento Acesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde

Recursos

C1 Média 24,20 33,67 25,51 0,51 20,41 21,43 2,04 Desvio Padrão

17,55 32,89 30,83 3,57 32,14 21,04 8,07

C2 Média 20,44 33,85 17,69 0,38 13,85 22,31 1,03 Desvio

Padrão 15,35 32,00 31,16 3,10 22,55 21,71 5,80

C3 Média 21,43 37,50 25,00 0,00 0,00 31,25 0,00 Desvio

Padrão 18,44 47,87 28,87 0,00 0,00 31,46 0,00

C4 Média 17,86 33,33 29,17 0,00 25,00 8,33 0,00 Desvio

Padrão 13,79 38,92 33,43 0,00 26,11 16,28 0,00

C5 Média 18,67 25,59 18,90 1,38 8,66 16,93 2,10 Desvio

Padrão 13,29 32,04 30,82 7,91 19,00 19,64 8,13

17 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 7. Estatísticas das dimensões no Estrato D, Araraquara-SP, 2008.

Dimensões do índice SETOR Risco

Familiar Acesso ao

Conhecimento Acesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde Recursos

D1 Média 17,86 27,50 35,00 5,00 10,00 18,75 5,00 Desvio

Padrão 16,63 30,24 28,56 17,40 26,16 22,76 12,21

D2 Média 19,05 31,75 34,13 1,98 11,11 18,65 5,82 Desvio

Padrão 16,02 33,96 33,39 10,34 20,95 20,06 14,09

D3 Média 21,88 35,94 42,19 0,00 12,50 14,06 4,17 Desvio

Padrão 15,81 29,06 38,33 0,00 28,40 21,94 11,20

D4 Média 19,05 50,00 16,67 0,00 33,33 25,00 11,11 Desvio

Padrão 16,50 50,00 28,87 0,00 28,87 0,00 19,25

D5 Média 24,68 38,64 27,27 0,00 13,64 11,36 1,52 Desvio

Padrão 15,39 34,27 33,55 0,00 22,79 16,77 7,11

D6 Média 22,32 34,38 25,00 0,00 12,50 12,50 4,17 Desvio

Padrão 10,39 35,21 31,62 0,00 22,36 15,81 11,39

Tabela 8. Estatísticas das dimensões no Estrato E, Araraquara-SP, 2008.

Dimensões do índice SETOR Risco

Familiar Acesso ao

Conhecimento Acesso ao Trabalho

Desenvolvimento Infantil

Carências Habitacionais

Condições de Saúde Recursos

E1 Média 20,24 41,67 12,50 4,17 0,00 8,33 0,00 Desvio

Padrão 14,23 35,89 22,61 9,73 0,00 16,28 0,00

E2 Média 22,86 20,00 40,00 0,00 10,00 15,00 20,00 Desvio

Padrão 12,78 27,39 54,77 0,00 22,36 13,69 29,81

E3 Média 7,14 25,00 50,00 0,00 0,00 37,50 0,00 Desvio

Padrão 10,10 35,36 70,71 0,00 0,00 17,68 0,00

E4 Média 21,07 41,25 38,75 0,63 11,25 14,38 4,17 Desvio

Padrão 13,33 40,65 36,67 3,95 23,99 18,68 11,16

E5 Média 22,62 33,33 22,92 0,00 5,21 13,54 2,08 Desvio

Padrão 12,44 29,77 29,10 0,00 15,44 18,56 8,15

E6 Média 25,45 50,78 34,38 1,17 7,03 21,88 6,77 Desvio

Padrão 16,19 37,26 36,60 6,94 17,52 23,36 14,76

E7 Média 20,41 45,24 16,67 0,00 4,76 22,62 3,17 Desvio

Padrão 12,43 26,95 28,87 0,00 15,04 28,40 10,03

18 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Para cada estrato, foi realizada análise para verificar quais os principais

itens componentes das diversas dimensões colaboram para a vulnerabilidade.

O estrato A, considerado de com melhores condições de vida, tem em

seu item “presença de idosos” o resultado mais significativo com 19%.

Para o Estrato B, com boas condições de vida, o item “presença de

idosos” é o que mais colabora para a vulnerabilidade, com 18%.

Os itens, com maior percentagem são “presença de idosos” (14%),

“presença de adulto com 1º grau incompleto” (13%) e “presença de moradores

com diabetes ou hipertensão ou Insuficiência Cardíaca” (13%) para o Estrato C.

O Estrato D apresenta um perfil diferenciado dos demais, com as

maiores contribuições para a vulnerabilidade dos itens “presença de adulto com

1º grau incompleto” (13%), “presença de criança (idade entre 0 a 12 anos)” (10%)

e “presença de moradores com diabetes ou hipertensão ou Insuficiência

Cardíaca” (10%).

Pro fim, o estrato E, aquele considerado com as piores condições de

vida, apresenta os seguintes itens que mais contribuem para a vulnerabilidade:

“presença de adulto com 1º grau incompleto” (16%), “presença de criança (idade

entre 0 a 12 anos)” (12%), “presença de idosos” (10%) e “presença de moradores

com diabetes ou hipertensão ou Insuficiência Cardíaca” (10%)

19 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Índice de Vulnerabilidade Familiar - IVF – Marília – SP - 2008

Amostragem

Foram visitadas 741 residências em 13 estratos sócio econômicos da

cidade de Marília – SP.

A margem de erro para o Índice de Vulnerabilidade Familiar é igual a

3,5% para mais ou para menos.

O índice

O IDF é composto por sete dimensões: Familiar, Acesso ao

Conhecimento, Acesso ao Trabalho, Desenvolvimento I nfantil, Moradia,

Condições de Saúde e Recursos.

É importante salientar que cada dimensão possui números de

indicadores diferentes.

Resultados Gerais

A cidade de Marília apresenta um resultado geral para o Índice de

Vulnerabilidade Familiar baixo, dado pelo Intervalo de Confiança de 95% igual a

[15,2% a 16,6%] – (escala de 0% a 100%)

Quanto maior o IVF, mais itens de vulnerabilidade a família possui.

O gráfico a seguir apresenta as sete dimensões temáticas e suas

respectivas influências no índice geral, em termos gerai podemos dizer que:

• As dimensões Trabalho e Conhecimento são as duas que mais

contribuem para o IVF.

20 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

• As regiões Norte e Nordeste apresentam o maior Índice de

Vulnerabilidade Familiar – IV. Os resultados demonstram que 20% (0.20)

dos indicadores de vulnerabilidade estão presentes nestas regiões.

Índice de Vulnerabilidade Familiar - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(val

or m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

Tabela 9. Índice de Vulnerabilidade Geral em Marília/SP

Média Desvio Padrão Risco Familiar 0,21 0,14 Conhecimento 0,31 0,32 Trabalho 0,31 0,34 Infantíl 0,01 0,05 Moradia 0,10 0,20 Saúde 0,14 0,17 Recursos 0,04 0,11

21 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - REGIÕES

CE

NT

RO

CE

NT

RO

NO

RTE

CE

NT

RO

OE

ST

E

CE

NT

RO

SU

L

LES

TE

NO

RO

ES

TE

NO

RT

E

OE

ST

E

SU

DO

ES

TE SU

L

SU

DE

ST

E

CE

NT

RO

LE

ST

E

NO

RD

ES

TE

Regiões

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Índ

ice

de

Vul

ne

rab

ilid

ad

e F

am

iliar

Média Média+-SD

Tabela 10. Índice de Vulnerabilidade Geral por Região Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,12 0,09 Centro Norte 0,11 0,07 Centro Oeste 0,17 0,09

Centro Sul 0,10 0,08 Leste 0,08 0,08

Noroeste 0,18 0,10 Norte 0,19 0,10 Oeste 0,16 0,11

Sudoste 0,10 0,05 Sul 0,17 0,10

Sudeste 0,06 0,05 Centro Leste 0,15 0,09

Nordeste 0,19 0,09 All Grps 0,16 0,10

22 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Índice de Vulnerabilidade Geral por 13 Setores

23 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 11. Índice de Vulnerabilidade Risco Familiar por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,17 0,12 Centro Norte 0,18 0,12 Centro Oeste 0,21 0,16 Centro Sul 0,29 0,15

Leste 0,17 0,13 Noroeste 0,20 0,16

Norte 0,24 0,14 Oeste 0,23 0,14

Sudoste 0,21 0,15 Sul 0,21 0,14

Sudeste 0,17 0,10 Centro Leste 0,20 0,14

Nordeste 0,20 0,14 All Grps 0,21 0,14

24 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 11. Índice de Vulnerabilidade Conhecimento Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,19 0,29 Centro Norte 0,20 0,27 Centro Oeste 0,35 0,34 Centro Sul 0,16 0,28

Leste 0,10 0,21 Noroeste 0,35 0,34

Norte 0,41 0,30 Oeste 0,28 0,36

Sudoste 0,08 0,20 Sul 0,36 0,32

Sudeste 0,02 0,10 Centro Leste 0,24 0,33

Nordeste 0,37 0,30 All Grps 0,31 0,32

Mapa Índice de Vulnerabilidade Conhecimento

25 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 12. Índice de Vulnerabilidade de Trabalho por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,16 0,26 Centro Norte 0,15 0,28 Centro Oeste 0,37 0,30 Centro Sul 0,16 0,28

Leste 0,18 0,29 Noroeste 0,46 0,32

Norte 0,43 0,37 Oeste 0,30 0,32

Sudoste 0,25 0,27 Sul 0,32 0,34

Sudeste 0,15 0,23 Centro Leste 0,29 0,33

Nordeste 0,35 0,33 All Grps 0,31 0,34

Mapa Índice de Vulnerabilidade de Trabalho por 13 Setores

26 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 12. Índice de Vulnerabilidade Infantil por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,00 0,00 Centro Norte 0,00 0,00 Centro Oeste 0,03 0,08 Centro Sul 0,00 0,00

Leste 0,00 0,00 Noroeste 0,01 0,05

Norte 0,01 0,04 Oeste 0,03 0,10

Sudoste 0,04 0,10 Sul 0,01 0,04

Sudeste 0,00 0,00 Centro Leste 0,01 0,04

Nordeste 0,02 0,06 All Grps 0,01 0,05

Mapa Índice de Vulnerabilidade

Infantil por 13 Setores

27 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 14. Índice de Vulnerabilidade Moradia por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,17 0,28 Centro Norte 0,05 0,15 Centro Oeste 0,02 0,10 Centro Sul 0,02 0,11

Leste 0,00 0,00 Noroeste 0,10 0,20

Norte 0,09 0,19 Oeste 0,09 0,20

Sudoste 0,00 0,00 Sul 0,09 0,19

Sudeste 0,02 0,10 Centro Leste 0,15 0,23

Nordeste 0,18 0,25 All Grps 0,10 0,20

Mapa Índice de Vulnerabilidade Moradia por 13 Setores

28 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 15. Índice de Vulnerabilidade de Saúde por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

Centro 0,12 0,17 Centro Norte 0,17 0,17 Centro Oeste 0,15 0,16 Centro Sul 0,10 0,13

Leste 0,11 0,15 Noroeste 0,10 0,15

Norte 0,14 0,18 Oeste 0,12 0,17

Sudoste 0,13 0,14 Sul 0,15 0,18

Sudeste 0,03 0,08 Centro Leste 0,18 0,16

Nordeste 0,15 0,15 All Grps 0,14 0,17

Mapa Índice de Vulnerabilidade Saúde por 13 Setores

29 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Tabela 16. Índice de Vulnerabilidade de Recursos por 13 Setores Setor de bairro Valores Médios Desvio Padrão

CENTRO 0,01 0,05 CENTRO NORTE 0,01 0,05 CENTRO OESTE 0,04 0,11

CENTRO SUL 0,00 0,00 LESTE 0,00 0,00

NOROESTE 0,03 0,10 NORTE 0,06 0,13 OESTE 0,06 0,15

SUDOESTE 0,00 0,00 SUL 0,05 0,12

SUDESTE 0,00 0,00 CENTRO LESTE 0,01 0,06

NORDESTE 0,04 0,12 All Grps 0,04 0,11

Mapa Índice de Vulnerabilidade Recursos por 13 Setores

30 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Centro - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(val

or m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Centro Norte - Marília-SP, 2008.Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0 Mean Mean±SD

31 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Centro Oeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Centro Sul - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

32 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Centro Leste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Leste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

33 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Noroeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(val

or m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Norte - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

34 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Oeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(val

or m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Sudoeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

35 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Sul - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

IVF - Região Sudeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

36 Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

IVF - Região Nordeste - Marília - SP, 2008.

Dimensões

(valo

r m

édio

) - IV

F

Risco FamiliarConhecimento

TrabalhoInfantíl

MoradiaSaúde

Recursos0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0

Mean Mean±SD

37

Índice de Vulnerabilidade Familiar Municipal

Os dados abaixo demonstram os itens mais prevalentes de vulnerabilidade nas Regiões de Marília. Pode-se observar que os itens 2, 3, 5, 9, 11 e 19 apresentam maior contribuição em grande parte da cidade.

Item de Vulnerab.

Centro Centro Norte

Centro Oeste

Centro Sul

Centro Leste

Leste Noroeste Norte Oeste Sudoeste Sul Sudeste Nordeste

1 4,88 1,82 3,06 4,41 3,36 2,27 2,58 4,39 3,31 5,88 2,44 2,50 2,43 2 8,13 9,09 9,18 14,71 5,04 22,73 7,74 10,31 10,50 17,65 11,31 15,00 8,25 3 4,88 10,91 8,16 10,29 5,88 13,64 10,32 8,40 12,15 11,76 8,48 20,00 4,61 4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,84 0,00 1,29 0,76 1,10 0,00 0,77 0,00 0,97 5 19,51 16,36 11,22 16,18 13,45 11,36 6,45 7,82 9,39 11,76 8,35 22,50 11,89 6 7,32 7,27 7,14 19,12 10,92 4,55 9,03 7,25 6,08 5,88 6,68 10,00 7,04 7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,55 0,00 0,51 0,00 0,24 8 1,63 0,91 4,08 1,47 5,04 2,27 3,87 3,44 4,97 0,00 4,76 0,00 2,67 9 12,20 13,64 14,29 8,82 8,40 6,82 14,84 15,65 9,94 5,88 14,27 2,50 16,02

10 4,07 4,55 8,16 4,41 5,04 9,09 10,97 10,88 7,18 0,00 7,20 15,00 7,52 11 7,32 6,36 11,22 5,88 11,76 6,82 13,55 9,16 8,84 17,65 9,77 2,50 9,95 12 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13 0,00 0,00 1,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,55 5,88 0,39 0,00 1,21 14 0,00 0,00 1,02 0,00 0,84 0,00 0,00 0,00 1,10 0,00 0,00 0,00 0,00 15 0,00 0,00 1,02 0,00 0,00 0,00 1,29 0,57 1,66 0,00 0,39 0,00 0,49 16a 10,57 3,64 1,02 1,47 8,40 0,00 5,16 4,20 4,97 0,00 3,98 2,50 7,28 17a 1,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,77 0,00 1,70 18 2,44 3,64 1,02 0,00 3,36 0,00 0,00 2,29 1,10 0,00 3,34 5,00 1,21 19 13,01 18,18 10,20 11,76 14,29 18,18 5,16 8,59 9,39 17,65 10,03 0,00 11,65 20 0,81 0,91 2,04 0,00 0,84 2,27 1,29 0,95 0,55 0,00 1,03 0,00 1,21 21 0,81 1,82 3,06 1,47 1,68 0,00 3,87 1,34 1,66 0,00 1,29 2,50 0,73 22 0,81 0,91 3,06 0,00 0,84 0,00 2,58 3,44 3,31 0,00 3,34 0,00 2,43 23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,55 0,00 0,00 0,00 0,49 24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,57 1,10 0,00 0,90 0,00 0,00