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4a Reunião Científica do ORE‐HYBAM
Influência do Regime Hidrológico na Variabilidade de Emissões de Metano
Obtidas pelo Satélite ACQUA: Resultados Preliminares
Marcelo Parise – InStituto (INPA/UEA)
Naziano Filizola ‐ UFAM)
Rodrigo Augusto Ferreira de Souza ‐ (UEA)
Gwenael Abril (UFAM/IRD)
Elizabeth Ferreira Cartaxo ‐ (UFAM)
CONSIDERAÇOES INICIAIS
• Produzido em condições redutores, pela degradaçãoda matéria orgânica.
‐ Flutuações no nível de corpos dágua influenciamna variação das emissões de CH4 e outros gases.
• Escassez de medidas contínuas de GEE`s em regiõesremotas – utilização do Sensoriamento Remoto;
Motivação• Estudo anterior em menor escala sobre o lago de Balbina (Costa et al; 2011).
– Existência de uma relação entre o nível do reservatório e a emissão de metano – defasagem temporal.
– Necessidade de estudos em maior escala.
METODOLOGIA
• Séries históricas de metano na atmosfera (sensor MOPITT‐Measurements of Pollution in the Troposphere)– Resolução espacial 100Km
• Séries históricas de estações fluviométricas (ANA)– Período: 2003‐2010.
METODOLOGIA
SUPERFÍCIE DA TERRA
200mb (4.500-5.000)300 mb400 mb
• Médias correspondentes a 8 dias (disp. pela NASA);
• 3 níveis de aquisição;
• 2 momentos: diurno e noturno (06:00hs ‐06:00 hs UTC)
DADOS E METODOLOGIA• Recorte dos conjuntos de dados globais (ascii)
• Geração de grids paravisualização e definição de áreasteste
RESULTADOS – JUL/DEZ (2003‐2010)
jul/2003 dez/2003 jul/2004 dez/2004 Jul/2005
dez/2005 Jul/2006 dez/2006 jul/2007 dez/2007
jul/2008 dez/2008 jul/2009 dez/2009 jul/2010
RESULTADOS
• Séries temporais de metano (média semanal)
1.68E+10
1.69E+10
1.70E+10
1.71E+10
1.72E+10
1.73E+10
1.74E+10
1.75E+10
1.76E+10
1 21 41 61 81 101 121 141 161 181 201 221 241 261 281 301 321 341 361
[CH4‐ppbv] AREA NORTE
[CH4‐ppbv] AREA SUL
[ch4
]
tempo (semanas)
CONCLUSÕES
• Dados obtidos pelo satélite AQUA mostram grande potencial para monitoramento de [CH4] em larga escala;
• Padrões de variação do CH4 em ambas as áreas tendem coincidir diretamente com flutuação dos niveis das estações, coincidindo com os resultados obtidos anteriormente em menor escala.
• Necessidade de correlacionar os dados com precipitação das regiões de interesse?
PRÓXIMOS PASSOS
• Análises estatísticas mais refinadas; ‐componentes principais e espectro de onda
• Testar outras regiões e outras estações hidrométricas.