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Sindicato dos Produtores Rurais de Passos - Minas Gerais - Ano VII - Nº 98 - Maio de 2013 Arantes quer financiamento do BDMG mais barato para produtores Divulgação Pág. 08 CNC mostra-se conformado após divulgação do preço mínimo do café Pág. 04

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EDIçÞAO MAIO 2013

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Sindicato dos Produtores Rurais de Passos - Minas Gerais - Ano VII - Nº 98 - Maio de 2013

Arantes quer financiamento doBDMG mais barato para produtores

Divulgação

Pág. 08

CNC mostra-se conformado apósdivulgação do preço mínimo do café

Pág. 04

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Informativo mensal do Sindicato dos Produtores Rurais de Passos - SinRural - CNPJ: 17.923.335/0001-84 - Avenida Comendador Francisco AvelinoMaia, 4050 - CEP: 37900-010. Telefone: (35) 3529.2650 - e.mail: [email protected] - Site: www.sinrural.com.br - Diretoria:Leonardo dos ReisMedeiros – presidente; Emerson José Cardoso de Carvalho – vice-presidente; Gilberto Cardoso da Silveira – tesoureiro; Clayton Antonio de Freitas– secretário - Produção: MTC Comunicação. Impressão: Gráfica 3 Pinti - Uberaba (MG) - 2.000 exemplares.

PALAVRA DO PRESIDENTE

Crescer eMelhorar

Embora seja o fator determinante denossa balança comercial e tenha relaçãodireta com o custo de vida, oagronegócio continua sendo tratadopelos Governos com algum descaso.

Vejam a forma até mesmodisplicente que o Governo Federallevou até divulgar no dia 7 de maio oreajuste do preço mínimo do café.Como se fosse uma batata quente, oassunto foi jogado de um ministériopara outro, enquanto um dos setoresexportadores mais importantes de nossopaís fica na expectativa e acumulaprejuízos. A FAEMG, ao se manifestara respeito, chamou essa postura de‘descaso’, com toda a razão.

Enquanto isso, em Ribeirão Preto, amaior feira de agronegócios do paísmostrava todo o poderio de nossocampo, onde há sempre pessoas prontasa produzir, transformar o Brasil nomaior fornecedor de alimentos para omundo, conforme a própriaOrganização Para a Cooperação e oDesenvolvimento Econômico (OCDE),um dos órgãos da ONU, espera.

Já tratamos disso, citando os dadosque nos foram apresentados pelo ex-ministro Roberto Rodrigues, quandoveio a Passos a nosso convite, para umapalestra aos produtores, em nossosindicato. Ele lembrava que o Brasil foi“encarregado” de se tornar o celeiro domundo, porque os cálculos da OCDEmostravam que a oferta mundial dealimentos terá de crescer 20% nospróximos 10 anos para atender àdemanda e o Brasil, sozinho, deverácontribuir com 40% disso, ou seja, odobro da média mundial.

Mas sem políticas bem definidas,que amparem o produtor do plantio àarmazenagem e venda, isso não vaipassar de estatística. Vamos perder aoportunidade que o mercado mundialnos oferece.

Por isso, levamos à Senadora Kátia

Abreu, que além de fazer parte de nossoCongresso é a mais alta liderança doruralismo, à frente da ConfederaçãoNacional da Agricultura, sugestões queofereçam incentivo ao setor leiteiro, queestá sendo dizimado pelo mesmodescaso. Apesar de ser um dos maioresprodutores de leite do mundo, nossopaís ainda tem baixo consumo per captae um diferencial grande em relação amercados como Estados Unidos, NovaZelândia e Uruguai: baixaprodutividade do rebanho. Isso porqueprecisamos dar um salto na evoluçãoda genética na pecuária leiteira, entreoutros fatores. E a baixa produtividadedo nosso rebanho nacional se contratacom outro dado: temos o maior númerode produtores envolvidos na atividade– cerca de 1,3 milhão.

Nossas reivindicações e sugestõesapontam para esses fatores, exatamente:incentivo às melhorias genéticas, aoacesso de dieta com qualidade, paraaumentar a produtividade e produção,

além da remuneração assegurada – queseja por uma bolsa – que iria manterboa parte desses 1,3 milhão deprodutores na atividade. Um grandetrabalho social, hoje feita porcooperativas, de graça e sem qualquerbenefício dos Governos.

Enquanto setores importantes denossa Economia parecem entregues àprópria sorte, pela inércia do Governo,Governos estrangeiros agradecem, e oBrasil importa leite, enquanto nossocampo clama pela oportunidade desuprir nosso próprio mercado.

O setor ruralista, assim, segue anoapós anos com sobressaltos einsegurança. E, aproveitando,precisamos registrar uma nota positiva:a absorção da SICOOB CREDIACIPpela SICOOB CREDICOONAI põefim a um período de incerteza para oscotistas dessa cooperativa de créditoque vai fazer parte de uma estruturaainda maior. Parabenizamos a todos quesouberam conduzir o assunto de umaforma que trouxe para os associadossatisfação, que deve ser compartilhadapor todos que pensam no melhor paranossa cidade.

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O presidente Leonardo Medeiros e otesoureiro Gilberto Cardoso da Silveira(Beto Quirino) participaram da reuniãorestrita com a presidente da CNA, SenadoraKátia Abreu, na sede da Cooxupé, emGuaxupé, no dia 20 de abril. Coube aopresidente do SinRural, falar em nome dascooperativas laticinistas do Sudoeste e Sulde Minas. Ele fez um relato da situaçãoprecária desse setor, que vem tendo grandesdificuldades para enfrentar os laticíniosparticulares e multinacionais.

O dirigente de Passos mostrou àSenadora Kátia Abreu que as cooperativasdesempenham um importante papel social,atendendo aos micro e pequenosprodutores, que não interessam aoslaticínios particulares, mas que essascooperativas não têm nenhumacompensação por esse trabalho. Alémdisso, são as cooperativas que orientam erepassam aos produtores, através da

Diretores participam de reunião restritacom Senadora Kátia Abreu em Guaxupé

assistência técnica, os programas demelhoria de qualidade do produtodefendidos pelo Ministério da AgriculturaPecuária e Abastecimento (MAPA).

“Quando cooperativas fecham, ossistemas particulares e multinacionais ficamà vontade para impor seu preço. E esses

produtores não têm mais acessoaos benefícios que só ascooperativas oferecem” –argumentou o dirigente de Passos.

Para Leonardo Medeiros, ofortalecimento das cooperativasestá baseado na regularidade dofornecimento do leite, durantetodo o ano, por seus cooperados.No entanto, no período deentressafra, quando a produçãoestá em baixa, os laticíniosparticulares costumam oferecerpreços acima daqueles praticadospelas cooperativas, atraindo esses

produtores por um curto período.Quando a safra chega, são elesdispensados.

Para evitar isso, o dirigentepassense sugere um sistema emque a fidelidade do micro epequeno produtor serácompensado, através de umabolsa. Com preços competitivos,as cooperativas terão suaprodução regularizada. Alémdisso, Leonardo pede isenção deimpostos para insumos utilizadospelas cooperativas, para quepossam fornecer ração a custo

mais baixo.A Senadora Kátia Abreu fez muitas

anotações enquanto Leonardo Medeirosrelatava os problemas do setor. Ao final,ele entregou à Senadora um ofício comsugestões para o fortalecimento do sistemacooperativo. Leonardo mostrou que namaior bacia leiteira do país só restaram ascooperativas de Cássia, São Sebastião doParaíso, Boa Esperança, Serrania, Passose Santa Rita do Sapucaí. Todas as outrasfecharam as portas.

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Logo após o anúncio do novo preçomínimo do café arábica – no dia 7 de maio- pelo Ministério da Agricultura, com a sacade 60 kg a R$ 307,00 – bem abaixo do quepretendia o setor - o presidente do ConselhoNacional do Café (CNC), Silas Brasileiro,deputado federal, considerou que o valornão atendia às expectativas “mas é melhordo que nada”.

Os cafeicultores reivindicavam acorreção do preço mínimo com base nocusto de produção calculado pelaCompanhia Nacional de Abastecimento(Conab) para safra 2013/14, o que daria R$336,16/saca. Mas, para dar o reajuste de17,3% o Conselho Monetário Nacionalutilizou como referência os custos da safra2012/13 (R$ 304,72/saca). O preço mínimoestava congelado em R$ 261,69/saca desde2009. Por isso, Silas Brasileiro afirmou queera importante a adoção de reajustesperiódicos.

O preço mínimo da saca de café robusta,que é R$ 156,57, não foi reajustado. Deacordo com a assessoria, a elevação não énecessária porque o preço atual é adequadoaos custos de produção. O novo valor passaa valer para a safra que está sendo colhida.

A partir de agora, o setor aguarda aliberação dos R$ 3,1 bilhões do Fundo deDefesa da Economia Cafeeira (Funcafé)para financiar o custeio, colheita eestocagem. O novo valor passa a valer paraa safra que está sendo colhida.

A colheita no Brasil começa pelavariedade do café robusta. A do café arábicasó se intensifica em junho. No mercadointernacional os preços do café estão empatamares considerados baixos neste ano,após a safra brasileira recorde em 2012 ,mas desde que o setor cafeeiro se mobilizoue iniciaram-se as discussões sobre o preçomínimo, os preços futuros do cafénegociados em Nova York começaram a serecuperar.

FONTE: site do Conselho Nacional do Café –www.cncafe.com.br/ revistacafeicultura.com.br

Para Silas, novopreço mínimo docafé “é melhor do

que nada”Foto: Divulgação

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ANIVERSARIANTESMês de Maio

Dia Associado Dia Associado

15 José Gonçalves Sobrinho15 Luiz Cláudio Adão15 Pedro Antônio de Medeiros15 Reginaldo Barreto de Lima Filho15 Sebastião Faria de Araujo15 Wanderley Costa Pádua16 Nelson Gonçalves de Oliveira16 Patrícia Garcia Silva Santos16 Wildson Aparecido Ávila16 Zilda de Fátima Terra17 Arnaldo José Lemos17 Manoel Valdevino Avelar17 Paulo Sergio da Cruz18 João Paulo de Jesus Lima18 Leila Mara Pereira18 Régis Lemos de Melo19 Antônio Eustáquio Lemos19 Carlos José Alves19 Maria Lucia da Penha Pereira19 Nivaldo Oliveira de Souza19 Sebastião Inácio Pereira20 Ana Aparecida Andrade20 Antônio Machado Neto20 Hélio Pimenta de Vasconcelos20 Joice Isabel F. Nascimento20 José Eduardo Rodrigues21 Maciel Eustáquio da Silva22 Cássio Ranulfo Alves22 Haydee O. do Nascimento22 José Carlos Lemos22 Sebastião de Oliveira Pereira22 Sebastião Galeno da Silva22 Wemerson Soares Oliveira23 Evandro Freire Lemos23 José Armando de Sousa24 Trúlia Tozzi C. Funchal25 Ailton José Gonçalves25 Homero Soares Lemos25 José Melo de Andrade25 Nízio Santos de Brito25 Sebastião Rodrigues Filho25 Thiago Messias de Freitas26 Carlos Osmar de Souza26 Ismael da Costa26 Júlio Lopes Cançado26 Paulo Roberto Avelar26 Reginaldo José de Barros27 Antônio de Pádua Freitas27 Breno Pinto da Silva27 Paula Sant’Ana Andrade Lemos27 Pedro Baltazar de Lima28 Ivaldo Maia Rodrigues28 Jair Coelho Lemos29 Bruno Henrique de Paula Prado29 Geraldo Ferreira Maia29 Manoel Lemos Brandão29 Maria Helena Barbosa Andrade29 Ricardo Lemos Soares Maia30 Carlos Alberto Pimenta30 Gilberto de Souza E Silva30 Vanderlei Marques da Silva31 Walter Faria

01 Eduardo Manoel Lemos01 Itamar José Cardoso01 Manoel Brígido Lemos01 Severino N.de Castro Neto01 Wilds Vilela Lemos02 Ricardo José Lemos02 Ronaldo Bonifácio da Silva03 Adauto Cruz Gomide03 Alexandre Lima Borsari03 Antônio R. Oliveira Junior03 Antônio Soares de Brito03 Fabio A. Lemos Brandão03 Fernando Pereira Barreto03 Marcelino N. de Souza03 Maria de Lourdes M. Esper04 Ademir Pedro Lacerda04 Calimerio Pedro de Medeiros04 Ronald Cesar de Souza05 Gleison Piassi Nogueira05 Hélio Silva06 Antônio Medeiros de Oliveira06 Kleber Vasconcelos Ordones06 Milton Salomão Ajeje06 Paulo Regis Lemos06 Sebastião dos Reis Souza07 Carlos Magno de Queiroz07 Daniel Aparecido Pereira07 Gleison Bernardes Chagas07 Ricardo Wagner S. Calixto07 Ronaldo Alves da Silveira08 Alexandre Marcelo Costa08 Anderson Moraes do Carmo08 André Andrade Silveira08 Guilherme Beraldo de Andrade08 Helio Honório do Nascimento08 José Américo da Silva08 Rogério Alves Machado09 Alessandro Barbosa09 Antônio Donizete de Mendonça09 Clayton Carvalho Silveira09 Josué da Silveira Lima09 Maria Zoraide Castriota Beraldo09 Valnei José Avelino10 Antoninho de Freitas Furtado10 Antônio Machado de Melo10 Joaquim Antônio de Barros10 Moisés Vitor Dias11 João Luiz da Silveira11 Jorge Alonso Pereira11 Luiz Antônio Andrade Valletta11 Maria do Rosário G. Silva11 Silvio Gomes de Carvalho12 Jackson Santos Lemos12 Jair de Oliveira Frazão12 Oswaldo Formagio13 Francisco Lopes13 José Patrocínio Lemos14 Ademar Vitor Pereira14 Jânio Neves Franklin15 Avelino Hilário Neto15 Ismael de Paula Pereira15 João Amaral de Lima

EDITAL DE CONVOCAÇÃOSINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE PASSOS

De acordo com as disposições estatutárias previstasno artigo 19 alínea “d” do Estatuto do Sindicato dosProdutores Rurais de Passos, convocamos ossenhores associados quites e em pleno gozo deseus direitos sindicais, para Assembleia GeralOrdinária, a realizar-se no dia 27 de maio de 2013,às 17h30 em 1a. convocação, em sua sede social àAv. Fco. Avelino Maia, 4050, para a seguinte ordemdo dia:

Prestação de contas do exercício 2012.A 2a. convocação será as 18:00 horas com qualquernúmero de associados presentes e as deliberaçõesserão tomadas por maioria de votos dos associadospresentes.

Passos(MG), 08 de Maio de 2013

Leonardo dos Reis Medeiros – Presidente

CLASSIFICADOS

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Retireiro - Tratar: 9878-7610

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Quadro deAssociados

RESUMO DE LEILÕES

No mês de abril, três novosprodutores se associaram ao sindicato.São eles: Ismael de Paula Pereira,Felipe Teixeira Ribeiro e Maria HelenaMaia. O acumulado no primeiroquadrimestre de 2013 chegou a 32novos filiados.

Em 2005, o município de Passosregistrava um volume de contratosinsignificante com o PRONAF -Programa Nacional de Fortalecimento daAgricultura Familiar: apenas R$ 17 mil.

Com um quadro de associados que nagrande maioria se enquadra no perfil doprograma, a diretoria percebeu que omicro e pequeno produtor se sentiampouco à vontade para ir à agênciabancária tratar do assunto. Para facilitaro crédito, uma estratégia proposta pelopresidente Leonardo dos Reis Medeirosfoi “trazer o serviço do banco para dentrodo sindicato, casa do produtor, onde elese sente à vontade”. Já em novembro de2005, esse assunto começou a ser tratadocom a alta cúpula do Banco do Brasil.Superadas todas as formalidades e

No final do ano passado, quando aEMATER-MG ficou com suas atividadessuspensas no município, o SinRural dePassos agiu para garantir o acesso deprodutores ao financiamento do PRONAF,já que a emissão da Declaração de Aptidãoao Pronaf – DAP, era feita por aquele órgãode fomento.

Um funcionário do sindicato foi enviadoa Belo Horizonte para realizar um curso decapacitação na FAEMG, para atender a essanecessidade emergencial. Mas o que era umsuporte temporário acabou se mostrandouma maneira de agilizar ainda mais oprocesso, porque o produtor não precisavamais se deslocar até a EMATER.

Dessa forma, tanto a EMATER quantoo escritório do SinRural emitem a DAP,conforme a conveniência do produtor rural.

A DAP é necessária, pois é ela que“enquadra” o produtor a financiamentos doPRONAF, e o “Minha Casa Minha VidaRural”. Com sua emissão no sindicato, oprodutor resolve tudo em um só lugar,conforme explica o funcionário responsávelpelo escritório, Andrey Alux Bordini. Alémdisso, quando é exigido projeto parafinanciamento, feito por engenheirosagrônomos credenciados pelo Banco doBrasil, como no caso de aquisição demaquinário, compra de gado, etc, o produtorfiliado pode deixar tudo por conta do

Novo serviço agiliza acesso acrédito do PRONAF

escritório. Os técnicos buscam os papéis,fazem o projeto e depois devolvem aoescritório do SinRural, para elaboração dofinanciamento, que em seguida éencaminhado ao banco para a liberação.

Leonardo Medeiros disse que a decisãode manter o serviço, mesmo com o retornodas atividades da EMATER-MG, tem comoobjetivo facilitar a vida de produtores que,muitas das vezes, chega ao escritório comhorário apertado, tem que voltar para afazenda. Resolvendo tudo em um só local,é mais conveniente.

“É preciso simplificar ao máximo, paradar um amplo acesso ao crédito” – declarou.

Desde janeiro, o escritório fez a emissãode 40 declarações. O presidente considera,ainda, que a emissão da DAP pelo sindicatoreforça ainda mais o excelenterelacionamento técnico e institucional coma EMATER-MG.

Serviço do SinRural multiplica acessoao Pronaf mais de 1.000 vezes

dificuldades, um convênio foi assinadoem outubro de 2007 viabilizando ainstalação do escritório dedicado aoPRONAF no sindicato.

Muito embora o SinRural acreditasseque o município tivesse um potencialmuito grande, que não estava sendoexplorado, o resultado superou em muitoaté as mais otimistas das estimativas. Essetrabalho simplesmente multiplicou emmais de mil vezes o volume de negócios,que chegaram à casa de R$ 17,5 milhõesem 2012.

“O crédito existia para o micro epequeno produtor. Mas é precisocompreender o produtor rural, fazer deuma forma que facilite, quebrar asbarreiras, para que o acesso ao créditoseja efetivo” – comentou Leonardo.

FOTO: arquivo 675º LEILÃO MISTO DE BOVINOS02/04/2013

Vendas: 84%Vlr. Comercializado: R$ 443.945,00Maior Vendedor: Guido Augusto ÁlvaresMaior Comprador: Roberto B. Calixto

676º LEILÃO MISTO DE BOVINOS16/04/2013Vendas: 90,04%Vlr. Comercializado: R$ 305.520,00Maior Vendedor: Mauro CunhaMaior Comprador: Juventino Gonçalves Jr

677º LEILÃO MISTO DE BOVINOS30/04/2013Vendas: 82,88%Vlr. Comercializado: R$ 401.690,00Maior Vendedor: José Aury de QueirozMaior Comprador: Jânio Neves Franklin

ABRIL

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Arantes quer ampliar acesso deprodutores a financiamento

O presidente da Comissão dePolítica Agropecuária e Agroindustrialda Assembleia Legislativa, deputadoestadual Antônio Carlos Arantes,reuniu-se com a secretária de Estado deDesenvolvimento Econômico,Dorothea Werneck (foto acima), e opresidente do Banco deDesenvolvimento de Minas Gerais,Matheus Cotta de Carvalho. Aaudiência aconteceu na sede do banco,no dia 18 de abril e teve participaçãode diversas outras autoridades.

Arantes busca parceria com o bancoa fim de obter mais recursos para osprodutores rurais a juros mais baixos.

“O produtor tem encontradodificuldades para aprovar seu pedido decrédito, pois não têm o que oferecercomo garantia de quitação da dívida enão consegue cumprir as exigências dosórgãos ambientais”, explicou oparlamentar.

Dos cerca de 400 mil pequenos

- Colégio São Francisco – COCDesconto de 50% nas mensalidades

- Escola Lua de CristalDesconto de 50% nas mensalidades

- Colégio Status – PositivoDesconto de 10% na mensalidadepara o Ensino InfantilDesconto de 50% na mensalidade,do 1º ano do Ensino Fundamental ao3º Ano do Ensino Médio

- Colégio Objetivo – NHN – PassosDesconto de 25% na mensalidade –Ensino Infantil, Ensino FundamentalI e II, Ensino Médio

- UNIP – Universidade Paulista –ObjetivoDesconto de 5% a 10% namensalidade, de acordo com o curso

- C.V.T. – Curso VocacionalTecnológico – FESPSão 40 cursos à escolha, gratuitos,nas seguintes áreas: Agricultura ePecuária; Gestão de Agronegócios;Meio Ambiente; Informática;Cidadania; Empreendedorismo;Primeiro Emprego. Informações comAndrey Alux no SinRural.

- SENAR – cursos presenciais e online

- Dr. Evaldo José de Carvalho –Gastro Clínica

produtores rurais no Estado, somenteum terço têm crédito rural. O deputadolembrou que a taxa de inadimplênciaentre os pequenos produtores rurais ébem pequena, em torno de 2%.

Como resultado da reunião, ficoudecidido que as secretarias envolvidase o BDMG vão realizar estudos paraapurar a possibilidade de criação nãosó das formas de financiamento comotambém de um fundo garantidor.Atualmente, as taxas praticas peloBanco do Brasil para este públicochegam a 6% ao ano, podendo cair para2% quando o pagamento é feito em dia.A ideia é que o BDMG seja responsávelpela formação do fundo e pela criaçãoda linha de crédito rural, incluindo aagricultura familiar. Além do fundogarantidor e da oferta de taxasacessíveis, Arantes solicitou ao bancomeios de reduzir a burocracia.

O próximo passo será uma novareunião entre os técnicos do BDMG, ASeapa, Emater e a Comissão da ALMG.A expectativa é que essa linha decrédito seja lançada até o final desteano.

Essa foi a segunda reunião paratratar do assunto, mas a primeira quecontou com a participação da secretáriae do presidente do banco.

“Senti que eles ficaram muitoentusiasmados e saio confiante”,concluiu Arantes.

FOTO:Divulgação

CONVÊNIOSO SinRural mantém

convênios com váriasinstituições e serviços,em Passos, visando o

bem-estar dosassociados. Aproveite!