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Instalações para Telefone Telefonia Predial

Instalações de Telefonia

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Page 1: Instalações de Telefonia

Instalações para Telefone

Telefonia Predial

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Sistemas

• Sistema de Linhas Particulares (LP’s) através da Central Pública de Comutação Telefônica.

• Sistema Privado de Comutação Telefônica (PABX, KS)

• DDR – Discagem Direta a Ramal

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Linha particular (Convencional)

• Trata-se de linha, identificada por um número, comutada na Central Telefônica da Concessionária de Telefonia (Rede pública).

• Ligação (instalação) direta a PSTN.

PSTN: Public Switched Telephone Network

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Critérios de PontosNOTA: O número de pontos telefônicos para agências bancárias, indústrias, cinemas, teatros, hospitais, supermercados, hotéis, motéis, depósitos, escolas, igrejas, estádios de futebol, autódromos, hipódromos e outros, devem ser objeto de estudos em conjunto com a Companhia Telefônica e os Administradores do Empreendimento.

Quando se tratar de apartamentos populares, e com área inferior a 60 m2, deve ser previsto 1 ponto telefônico, independentemente da quantidade de dormitórios. Deve ser comprovado pelo cliente através de documento pertinente que se trata de apartamento popular.

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Caixas de Saída

• Altura de 0,30m ou 1,30m quando instalados em parede.

• Podem ser instalados no piso em caixas de alumínio ou dutos apropriados

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Exemplos de caixa de saída

Plugue padrão RJ 11

Passagem de fios

Tomada 4 Pólos

10x5x5cm 10x10x5cm

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Instalação Aparente

Condulete duplo

Condulete com RJ11

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Instalação aparente por canaletas metálicas

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Instalação de Caixas de SaídaA instalação dos fios telefônicos deve ser feita em todos os lances de tubulação secundária, da caixa de distribuição do andar até a primeira caixa de saída da edificação. Da caixa de distribuição do andar até a primeira tomada, pode ser utilizado o fio telefônico FI-60-R, com os dois condutores de 0,60 mm de diâmetro, trançados, estanhados e com isolamento reforçado de PVC na cor cinza, ou cabo CCI 2 pares.

Os fios devem ser contínuos e sem emenda nos lances de tubulação.

A partir da primeira caixa de saída, deve ser utilizado o cabo CCI de dois pares, codificado por cores.

Nas caixas de saída deve ser deixada uma sobra de 40 cm de cabo.

Os fios devem ser conectados em todas as tomadas instaladas, de forma que possibilite a ligação dos aparelhos telefônicos sem a necessidade de remoção dos espelhos, de acordo com o esquema apresentado na figura 2.

Conectar no borne L1 da tomada o condutor cujo isolamento possui uma saliência indicando a polaridade.

Ao conectar os fios nos bornes da primeira tomada, o condutor deve dar uma volta no parafuso, no sentido do aperto (ver figura).

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Com tomada RJ11

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Detalhe de instalação de Tomada

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Distribuição em Edifícios Verticais

A prumada telefônica de um prédio corresponde a um conjunto de meios físicos, dispostos verticalmente e destinados à instalação de blocos e cabos telefônicos. As prumadas, de acordo com as características, finalidade do prédio e o número de pontos telefônicos acumulados, podem ser do tipo: convencional, poço de elevação ou dirigida.

A prumada telefônica deve localizar-se em áreas comuns do prédio e que apresentam maior continuidade vertical, do último andar até o andar térreo, onde geralmente está situada a caixa de distribuição geral ou sala do DG

Prumada Dirigida :

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Prumadas:

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Tubulação

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A tubulação primária e secundária, compostas de eletrodutos, destinam-

se a:

• a) Instalar fios e cabos telefônicos; • b) Interligar caixas de saída entre si; • c) Interligar caixas de saída com caixas de

distribuição, distribuição geral e salas de D.G. (Distribuidor Geral);

• d) Interligar caixas de distribuição com sistemas de canaletas de piso

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Exemplo de Tubulação Secundária

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Outro Exemplo

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Dimensionamento

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O Padrão de instalação

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Posicionamento de eletrodutos em caixas

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Lances (Comprimentos)

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Caixas de Distribuição

As caixas devem ser confeccionadas utilizando-se aço ou alumínio, providas de uma ou duas portas com dobradiças, fechaduras e barra de aterramento. As de aço são adequadas para uso interno e em ambientes secos; as de alumínio para uso interno ou externo, em ambientes sujeitos a intempéries, zona industrial, orla marítima ou locais úmidos

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Caixa de Distribuição Geral (D.G.)Caixa de distribuição geral: instalar blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede externa e da rede interna da edificação

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Caixa de Distribuição

Caixa de distribuição: instalar blocos terminais, fios e cabos telefônicos da rede interna

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Caixa de Passagem

Caixa de passagem: passagem de cabos telefônicos

Page 26: Instalações de Telefonia

Dimensões de Caixas

Page 27: Instalações de Telefonia

Escolha de Caixas

Page 28: Instalações de Telefonia

LocalizaçãoAs caixas As caixas DEVEMDEVEM ser localizadas conforme segue: ser localizadas conforme segue:

a) Em áreas comuns;

b) Preferencialmente em áreas internas e cobertas da edificação;

c) Em "halls" de serviços, se houverem;

d) Locais devidamente iluminados.

As caixas As caixas NÃONÃO devem ser localizadas: devem ser localizadas:

a) Em "halls" sociais;

b) Em áreas que dificultam o acesso às mesmas;

c) No interior de salão de festas;

d) Em cubículos de lixeiras;

e) Embutidas em paredes à prova de fogo;

f) Atrás de portas;

g) Em escada enclausurada.

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Referência para Instalação

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Entrada SubterrâneaA caixa subterrânea deve ter as seguintes características:

a) Construída em alvenaria, revestida com cimento e areia ou em concreto; b) Equipada com ferragens para sustentação dos cabos telefônicos;

c) Ter furos para passagem dos cabos telefônicos;

d) Devem ser construídos poços de esgotamento (drenos), para esgotamento das águas pluviais. Em locais onde haja aparecimento do lençol freático construir a caixa sem o dreno.

e) Os pisos das caixas devem ter inclinação mínima de 3 % no sentido do poço de esgotamento (dreno).

f) Ter tampão de ferro.

Consultar Concessionário

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Detalhe

Page 32: Instalações de Telefonia

AterrametnoRecomenda-se que todas as caixas de distribuição dos andares devem ser interligadas, até a caixa de distribuição geral ou sala de DG do prédio através de um condutor de interligação. Este condutor de interligação deve estar devidamente tubulado, através de um eletroduto com diâmetro interno de 13 mm

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Caixa de Inspeção de Aterramento

Resistência máxima 5 ohms

Conector haste - cabo

Cordoalha de cobre

Haste de cobre com alma de aço, cobertura mínima 0,254mm

Manilha de fibrocimento ou concreto

Tampa de aço carbono

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Protetor de linha (Surto) • Uso de varistor

• A linha entra em curto com o potencial de proteção (terra).

• O transitório de surto é estabilizado.

                            

  

                            

   Circuito Protegido

Circuito Protegido

Estado Normal Estado Proteção

                                                

                                   

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Protetor de surto para Telefone

Protetor individual para plugue RJ11

Bloco de Protetores

Protetor

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Centrais Privadas

• Constituídas de Centrais de Comutação Telefônica.

• PABX - Private Automatic Branch eXchange

• KS – Key System

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Infra estrutura

Distribuidor GeralDistribuidor PABX

CENTRAL PABX

Vai para Prumada

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INTERLIGAÇÃO

AO PABX

DISTRIBUIDOR GERAL

ELETRODUTOS DE ENTRADA

ELETRODUTO DE ATERRAMENTO

SAÍDA DO PABX

SAÍDA AOS RAMAIS

APARELHO DE PABX

QUADRO DE PROTEÇÃO

UPS

Sala de PABX

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Sistema KS

Page 40: Instalações de Telefonia

Sistema DDR• Discagem Direta a Ramal• Básicamante um sistema PABX com interação com

a Central da Concessionária.• Cada Ramal é também uma LP controlada pelo

PABX.• O número discado tem códigos para acesso ao

grupo de Telefones também tem códigos que identificam o ramal:

3775 8609 3775 = Grupo de linhas8609= Ramal do Grupo controlado pelo PABX interno