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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA DEPARTAMENTO DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO MODALIDADE PRESENCIAL CUIABÁ 2015

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA Ecba.ifmt.edu.br/.../ppc_2631_-_agr_-_int_corrigido.pdf · Luiz Carlos de Figueiredo Diretor de Ensino Ângela Santana de Oliveira Chefe

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSOCAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVADEPARTAMENTO DE ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO

MODALIDADE PRESENCIAL

CUIABÁ2015

PRESIDENTE DA REPÚBLICADilma Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃORenato Janine Ribeiro

SECRETÁRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃOMarcelo Feres

REITORIA

José Bispo BarbosaReitor

Ghilson Ramalho CorreaPró-Reitor de Ensino

Cacilda GuarimDiretora de Ensino Médio da Pró-Reitoria de Ensino

Marilane Alves CostaDiretora de Graduação da Pró-Reitoria de Ensino

Levi Pires de Andrade.Pró-Reitor de Extensão

Antônio Carlos VilanovaPró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Glaucia Mara de BarrosPró-Reitor de Administração e Planejamento

Degmar dos AnjosPró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

CAMPUS CUIABÁ – CEL. OCTAYDE JORGE DA SILVA

Nelson Yoshio Ito SuzukiDiretor Geral

Luiz Carlos de FigueiredoDiretor de Ensino

Ângela Santana de OliveiraChefe do Departamento da Área de Construção Civil

Edna Souza de AlmeidaCoordenadora de Ensino

Thiago StatellaCoordenador do Curso Técnico em Agrimensura

Reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico em AgrimensuraIntegrado ao Nível Médio – Resolução 023 de 06 de Julho de 2011.

Prof. Dr. Thiago Statella

Coordenador do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível MédioCampus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva

Prof. Me. Luiz Carlos Figueiredo

Diretor de EnsinoCampus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva

LISTA DE FIGURAS

Página

01 Fluxograma das Disciplinas do Curso Técnico em Agrimensura Integradoao Nível Médio................................................................................................ 26

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LISTA DE TABELAS

Páginas

01 Cursos de Nível Superior e Técnico e de Formação Continuada .................. 902 Matriz Curricular nº 1 do curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio. ............................................................................................................. 2403 Matriz Curricular nº 2 do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio............................................................................................................... 2504 Quadro de equivalência entre as Matrizes curriculares nº 1 e nº 2 para

disciplinas que sofreram alteração após a reformulação................................. 2705 Cronograma das ações de promoção da acessibilidade a todos os Campi ..... 9506 Cronograma de ampliação física do Campus Cuiabá ...................................... 9607 Cronograma de melhorias propostas para o Curso Técnico em Agrimensura

Integrado ao Nível Médio.................................................................................. 9708 Estrutura Administrativa – DACC ..................................................................... 9809 Professores do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio................................................................................................................. 9910 Laboratório de Mecânica dos Solos ................................................................. 10111 Laboratório de Topografia ................................................................................. 10212 Laboratório de Informática – Equipamentos ..................................................... 10213 Sala de Multimeios ........................................................................................... 102

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SUMÁRIO

Páginas

1 APRESENTAÇÃO ....................................................................................... 82 PERFIL INSTITUCIONAL ........................................................................... 93 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS ............................................................ 123.1 História do Campus ................................................................................... 123.2 Perfil do Campus ....................................................................................... 143.3 Áreas de Atuação ...................................................................................... 153.3.1 Cursos Regulares (Níveis e Modalidades) .............................................. 153.3.2 Programas Específicos – Programa PRONATEC ................................... 163.4 Vocação ...................................................................................................... 183.5 Princípios ................................................................................................... 183.6 Finalidades ................................................................................................. 194 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................... 195 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 205.1 Mundo do Trabalho ................................................................................... 215.2 A Demanda pelo Profissional na Região ................................................. 236 OBJETIVOS ................................................................................................ 236.1 Objetivo Geral ............................................................................................ 236.2 Objetivos Específicos ............................................................................... 247 DIRETRIZES................................................................................................ 178 REQUISITOS DE INGRESSO AO CURSO ................................................ 259 PÚBLICO ALVO .......................................................................................... 2610 INSCRIÇÃO ................................................................................................ 2611 MATRÍCULA ............................................................................................... 2712 TRANSFERÊNCIA ...................................................................................... 2713 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO .......................... 2813.1 Competências Profissionais .................................................................... 2813.2 Contexto Profissional ............................................................................... 2813.3 Descrição das Atividades ......................................................................... 2913.3.1 Planejamento e Projeto ............................................................................. 2913.3.2 Aquisição e Tratamento de Dados Especiais ......................................... 2913.3.3 Interpretação de Imagens ......................................................................... 2913.3.4 Condições de Exercício ............................................................................ 2914 Organização Curricular ............................................................................. 3014.1 Educação das Relações Étnico-Raciais................................................... 3614.2 Ensino de Música....................................................................................... 3814.3 Ensino de Filosofia e Sociologia............................................................... 3814.4 Educação Ambiental................................................................................... 3814.5 Ementas dos Componentes Curriculares................................................ 3814.5.1 Ementas Curriculares do 1º ano .............................................................. 4014.5.2 Ementas Curriculares do 2º ano .............................................................. 5314.5.3 Ementas Curriculares do 3º ano .............................................................. 6814.5.4 Ementas Curriculares do 4º ano .............................................................. 8414.6 Estágio supervisionado não obrigatório.................................................. 10115 METODOLOGIA DE ENSINO ..................................................................... 101

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15.1 Iniciação Científica .................................................................................... 10215.2 Visitas Técnicas ........................................................................................ 10216 AVALIAÇÃO ................................................................................................ 10316.1 Critérios de Avaliação da Aprendizagem ................................................ 10316.2 Recuperação .............................................................................................. 10516.3 Prova Final ................................................................................................. 10617 AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ............................................................ 10618 SISTEMA DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 10719 PLANO DE MELHORIA DE CURSO .......................................................... 10720 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................. 10921 POLÍTICA DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR ................................ 11022 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS .................................................................. 11023 QUADRO DE PESSOAL ............................................................................ 11124 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTO ............................................. 11225 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA ............................ 111

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1 APRESENTAÇÃO

A Agrimensura, segundo a maioria dos dicionários, é a “arte da medição das terras”

que historicamente, desde tempos remotos (os primeiros relatos datam do Antigo

Egito), esteve ligada à medição e demarcação das áreas agrícolas. O conceito atual,

porém, vai além e define a Agrimensura como um ramo da engenharia responsável

pela medição, descrição, representação e ordenação do espaço físico (geográfico),

necessária ao planejamento e implantação das obras de engenharia em geral, bem

como ao monitoramento, organização e gerenciamento dos espaços em áreas

urbanas, naturais e rurais.

Os levantamentos feitos pelo agrimensor permitem a organização fundiária do

espaço rural, incluindo as medições, mapeamentos, demarcações, divisões,

avaliações e ainda a regulamentação notarial das terras, auxiliando também no

planejamento, estabelecimento e desenvolvimento das atividades agropecuárias.

Os trabalhos de agrimensura possibilitam ainda a obtenção de informações

geográfico-espaciais que permitirão a realização de projetos e a implantação de

obras urbanas, de infraestrutura hidráulica, sanitária, elétrica ou de transportes.

Com o intuito de minimizar diversos problemas na área de Agrimensura, o Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) - Campus

Cuiabá, pretende com o curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio,

formar profissionais capacitados a lidar com a rapidez da produção de

conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua difusão na sociedade.

Este documento estabelece a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso Técnico

em Agrimensura Integrado ao Nível Médio, na modalidade presencial. O curso, nos

padrões fixados neste documento, será oferecido no campus Cuiabá a partir de

2016.

2 PERFIL INSTITUCIONAL

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato – IFMT - tem por

missão, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (PDI

2014-2018), “educar para a vida e para o trabalho”, e como visão, “ser reconhecida,

até 2019, como uma instituição de excelência na oferta de educação profissional e

tecnológica”. Para tanto, o IFMT deve proporcionar a formação científica, tecnológica

e humanística nos vários níveis e modalidades de ensino, pesquisa e extensão, de

forma plural, inclusiva e democrática, pautada no desenvolvimento socioeconômico

local, regional e nacional, preparando o educando para o exercício da profissão e da

cidadania com responsabilidade ambiental. Deve, ainda, estar comprometido com a

formação integral do ser humano, com a consciência social, com os valores éticos e

humanos e com a mentalidade empreendedora, além de gerar, promover e difundir

os conhecimentos científicos e tecnológicos para o desenvolvimento sustentável das

comunidades.

Como valores, o IFMT adota: Ética, Transparência, Profissionalidade, Inovação,

Empreendedorismo, Sustentabilidade, Humanidade, Respeito à diversidade,

Inclusão e Democracia participativa.

Enquanto “histórico”, Cuiabá, capital do Mato Grosso, abriga a instituição mais

antiga do Estado, o hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Mato Grosso – IFMT, pertencente à Rede Federal de Ensino.

A história do IFMT remonta ao Decreto Nº 7.566, de 23/09/1909, que criou a Escola

de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (EAAMT), inaugurada no dia 1º de janeiro de

1910. Oferecia Ensino Profissional de Nível Primário, inicialmente com os Cursos de

Primeiras Letras, Desenho e Ofícios de Alfaiataria, de Carpintaria, de Ferraria, de

Sapataria e de Selaria, inicialmente, e de Tipografia, posteriormente.

Em 05/09/1941, via Circular Nº 1.971, assumiu oficialmente a denominação de Liceu

Industrial de Mato Grosso, e a partir de 1942 passou a oferecer o Ensino Industrial

com os Cursos Industriais Básicos e de Mestria de Alfaiataria, de Artes do Couro, de

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Marcenaria, de Serralheria, de Tipografia e de Encadernação.

Com a expedição da Lei Nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a Escola Industrial de

Cuiabá – EIC passou a ter personalidade jurídica e autonomia didática,

administrativa, técnica e financeira, e o Ensino Profissional passou a ser oferecido

como Curso Ginasial Industrial, que passou a ser equiparado a Curso de 1º grau do

Ensino Médio pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Nº 4.024,

de 20 de dezembro de 1961.

Em 1965, passou a denominar-se Escola Industrial Federal de Mato Grosso, e em

1968, Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT), nomenclatura instalada na

memória coletiva do povo cuiabano. Com a reforma do Ensino de 1º e 2º graus

(antigo Ginasial e Colegial/Científico), introduzida pela Lei no 5.692, de 11 de agosto

de 1971, a ETFMT deixou de oferecer os antigos Cursos Ginasiais Industriais e

passou a oferecer o Ensino Técnico de 2º grau, integrado ao propedêutico com os

Cursos de Secretariado, de Eletrônica, de Eletrotécnica, de Telecomunicações, de

Estradas e, marcadamente, de Edificações.

Com a Lei Nº 9.394/96 e o Decreto Nº 2.208/97, o Ensino Profissional deixa de ser

integrado ao propedêutico, e a ETFMT passa a oferecer, separadamente, o Ensino

Médio (antigo propedêutico) e o Ensino Técnico (antigo Pós Médio).

Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002, publicado no Diário Oficial da

União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT transformou-se em Centro Federal

de Educação Tecnológica de Mato Grosso, nos termos da Lei Nº 8.948/1994. A partir

de então, além do Ensino Médio e do Ensino Profissional de Nível Técnico e Básico,

a Instituição passou a oferecer o Ensino Profissional de Nível Tecnológico e a Pós-

Graduação em Nível lato sensu.

Pela Lei Federal Nº 11.892, de 29/12/2008, foi instituída a Rede Federal de

Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e criado o Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, hoje IFMT.

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Neste contexto, a Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, da qual o

IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva é parte integrante, segue com

sua missão de oferecer Educação Profissional Técnica e Tecnológica, pública,

gratuita e de qualidade para toda a sociedade brasileira.

Assim sendo, e considerando o cenário estabelecido pela Chamada Pública

MEC/SETEC 002/2007, pela Lei No 11.892/2008, pelas Audiências Públicas

realizadas com as comunidades residentes nas regiões dos 10 (dez) Campi do

Instituto e pelas demandas levantadas junto ao empresariado e autoridades do

Estado, o IFMT entende como sua prática institucional:

ofertar Educação Profissional e Tecnológica, como processo educativo e

investigativo, em todos os Níveis e Modalidades, sobretudo de Nível Médio,

reafirmando a verticalização como um dos princípios,

ofertar a Educação Técnica de Nível Médio, Superior de Tecnologia,

Licenciaturas e Bacharelados nas áreas em que a ciência e a tecnologia são

componentes determinantes, bem como ofertar estudos de Pós-Graduação

lato e strictu sensu,

orientar a oferta de Cursos em sintonia com a consolidação, o fortalecimento e

as potencialidades dos arranjos produtivos, culturais e sociais, de âmbito local

e regional, privilegiando os mecanismos de inclusão social e de

desenvolvimento sustentável,

promover a cultura do empreendedorismo e do associativismo, apoiando

processos educativos que levem à geração de trabalho e renda,

constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, voltado à

investigação científica, e qualificar-se como centro de referência no apoio à

oferta do ensino de ciências nas escolas públicas,

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oferecer Programas Especiais de Formação Pedagógica Inicial e Continuada

com vistas à formação de Professores para a Educação Profissional e

Tecnológica e Educação Básica, de acordo com as demandas de âmbito local

e regional, em especial, nas áreas das ciências da natureza (Biologia, Física

e Química), Matemática e Ciências Agrícolas,

estimular a pesquisa e a investigação científica, visando ao desenvolvimento

da ciência e da tecnologia e da inovação, ressaltando a Pesquisa Aplicada e

promover a divulgação científica de Programas de Extensão, no sentido de

disponibilizar para a sociedade, considerada em todas as suas

representatividades, as conquistas e benefícios da produção do

conhecimento, na perspectiva da cidadania e da inclusão.

3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPUS

- Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso

Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva

- Data da criação: 29/12/2008

- Lei de criação: Lei Federal Nº 11.892, de 29/12/2008

- Estatuto: Diário Oficial da União, de 04/09/2009

- CNPJ: 10.784.782/0002-31

- Natureza jurídica: Autarquia

- Mantenedora: Ministério da Educação

- Endereço: Rua Professora Zulmira Canavarros, 95

Bairro Centro Norte, CEP 78005-200

- Cidade/UF: Cuiabá/MT

- Telefones: (65) 3624-5635: Direção Geral

(65) 3318-1400: PABX

(65) 3322-6539: Fax

(65) 3318-1506 /1507: Secretaria DACC

- Site: www.cba.ifmt.edu.br

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3.1 História do Campus

O IFMT - Campus Cuiabá - Cel. Octayde Jorge da Silva foi fundado em 23 de

setembro de 1909, através do decreto n.º 7.566, de 23/09/1909, de autoria do

Presidente da República Nilo Peçanha. Inaugurado em 1° de janeiro de 1910 como

Escola de Aprendizes Artífices de Mato Grosso (EAAMT), tinha como objetivo munir

o aluno de uma arte que o habilitasse a exercer uma profissão e a se manter como

artífice.

Em 1930, a EAAMT vinculou-se ao Ministério da Educação e Saúde Pública e, em

13 de janeiro de 1937, através da Lei nº 378, as Escolas de Aprendizes Artífices

receberam a denominação de Liceus Industriais. No entanto, somente em cinco de

setembro de 1941, via Circular nº 1.971, a EAAMT assumiu oficialmente a

denominação de Liceu Industrial de Mato Grosso (LIMT).

A partir da década de 1940, o ensino nacional passou por uma reforma denominada

Reforma Capanema. Por meio dela, o LIMT transformou-se em Escola Industrial de

Cuiabá (EIC), em função do Decreto-Lei nº 4.127, de 25 de fevereiro de 1942. A

escola passou, assim, a oferecer o ensino profissional com cursos industriais

básicos e de mestria de alfaiataria, sapataria, artes do couro, marcenaria,

serralharia, tipografia e encadernação.

Através da Lei nº 3.552, de 16 de fevereiro de 1959, a EIC adquiriu personalidade

jurídica própria e autonomia didática, administrativa, técnica e financeira. Com a

expedição da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº

4.024, de 20 de dezembro de 1961, passou a oferecer o ensino profissional com

cursos ginasiais industriais equiparados aos de 1º grau do ensino médio.

Em 20 de agosto de 1965, transformou-se em Escola Industrial Federal de Mato

Grosso (EIFMT), em função da Lei n.º 4.759. Três anos depois, a Portaria Ministerial

n.º 331, de 17 de junho de 1968, alterou a lei anterior e a escola industrial passou a

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denominar-se Escola Técnica Federal de Mato Grosso (ETFMT).

Com a reforma do ensino de 1º e 2º graus (antigos ginasial e colegial), introduzida

pela Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, a ETFMT acabou de vez com os antigos

cursos ginasiais industriais (1° grau), e passou a oferecer o ensino técnico de 2º

grau integrado ao propedêutico. Além disso, deixou de atender, especificamente,

alunos do sexo masculino, com a aceitação de mulheres nos referidos cursos.

Com o advento da Nova LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, o ensino

profissional deixou de ser integrado ao propedêutico e a ETF passou a oferecer,

separadamente, o ensino médio (antigo propedêutico) e o ensino profissional de

nível técnico e nível básico. Pelo Decreto Presidencial de 16 de agosto de 2002,

publicado no Diário Oficial da União (DOU) em 19 de agosto de 2002, a ETFMT

transformou-se em Centro Federal de Educação Tecnológica de Mato Grosso, nos

termos da Lei n.º 8948/94. A partir daí, além do ensino médio e do ensino

profissional de nível técnico e básico, a Instituição passou a oferecer o ensino

profissional de nível tecnológico e a pós-graduação em nível Lato Sensu.

Através da Lei nº 11.892, de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, que

integra os Centros Federais de Educação Tecnológica de Mato Grosso e de Cuiabá,

e da Escola Agrotécnica Federal de Cáceres, é criado, definitivamente, o IFMT –

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso.

3.2 Perfil do Campus

O Perfil Institucional do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva se traduz

pela prática:

da Educação Profissional e Tecnológica, levando-se em conta o avanço do

conhecimento tecnológico e a incorporação crescente de novos métodos e

processos de produção e distribuição de bens e serviços;

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da atuação prioritária na área tecnológica, nos diversos setores da economia,

da conjugação do Ensino de teórico com a experimentação prática,

da verticalização, articulando a Educação Tecnológica, nos diferentes Níveis e

Modalidades de Ensino, com o trabalho, a ciência e a tecnologia,

do Ensino Superior de Graduação e de Pós-Graduação na área tecnológica,

da formação especializada, em todos os Níveis de Ensino, consideradas as

tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico,

de Pesquisas Aplicadas e da prestação de serviços,

do desenvolvimento da atividade docente, nos diferentes Níveis e Modalidades

de Ensino e observada a qualificação exigida em cada caso,

da utilização compartilhada, dos Laboratórios e dos recursos humanos, pelos

diferentes Níveis e Modalidades de Ensino,

de um processo educacional que favorece, de modo permanente, a

transformação do conhecimento em bens e serviços em favor da sociedade,

da adequação, da racionalidade e da flexibilidade da estrutura organizacional

de acordo com suas peculiaridades e seus objetivos, e

da integração das ações educacionais com as expectativas da sociedade e

com as tendências do setor produtivo.

3.3 Áreas de Atuação

As Áreas de Atuação do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva são as

desenvolvidas através de seus Cursos Regulares e dos provenientes de Programas

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específicos.

3.3.1 Cursos Regulares (Níveis e Modalidades)

Atualmente, os Cursos Regulares oferecidos são 29 (vinte e nove), de Educação

Profissional Técnica e Tecnológica, sendo 06 (seis) Cursos de Graduação

(Tecnólogo), 01 (um) de Bacharelado, 21 (vinte e um) Cursos de Nível Técnico [11

(onze) na Modalidade Subsequente, 07 na Modalidade Integrado e 03 (três) na

Modalidade PROEJA], e 08 (oito) Cursos Tecnológicos de Pós-Graduação [03 (três)

lato sensu e 05 (cinco) strictu sensu, sendo, destes, 02 (dois) de Mestrado e 03

(três) de Doutorado. Estes Cursos são elencados na Tabela 1.

Tabela 1. Cursos de Nível Superior e Técnico e de Formação Continuada

SUPERIOR

BachareladoEngenharia de Computação

Engenharia de Controle e AutomaçãoSecretariado Executivo

Tecnologia

Automação IndustrialConstrução de Edifícios

Controle de ObrasGeoprocessamento

Redes de ComputadoresSistemas para Internet

TÉCNICO

AgrimensuraEdificações

Integrado EletrônicaEletrotécnica

(ao Ensino Médio) EventosSecretariado

TelecomunicaçõesIntegrado Edificações

Eletrotécnica(ao PROEJA) Refrigeração e Climatização (em extinção)

Subsequente

AgrimensuraEdificaçõesEletrônica

EletrotécnicaEventos

Guia de TurismoManutenção e Suporte em Informática

SecretariadoSegurança do Trabalho (a partir de 2012.2)

TelecomunicaçõesFORMAÇÃO CONTINUADA Rede CERTIFIC Recepcionista de Hotel

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Diretoria de Ensino, 2012.

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3.3.2 Programas específicos – Programa PRONATEC

A partir de 2012, o IFMT aderiu ao “Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico

– PRONATEC”, do Governo Federal. Com a adesão, o Campus Cuiabá – Cel.

Octayde Jorge da Silva passa a oferecer mais 51 (cinquenta e um) Cursos voltados

à formação de mão de obra qualificada, o que implicará em uma demanda adicional

de cerca de 2.400 (dois mil e quatrocentos) alunos. Estes Cursos são os seguintes:

Administrador de Banco de Dados

Agente de Informações Turísticas

Ajudante de Obras

Aplicador de Revestimento Cerâmico

Arquivador

Assistente de Obras

Auxiliar Administrativo

Auxiliar de Agenciamento de Viagens

Auxiliar de Eletricista

Auxiliar de Gestão de Meio Ambiente, Saúde e Segurança na Construção Civil

Auxiliar de Instalações Hidráulicas

Auxiliar de Pessoal

Auxiliar de Recursos Humanos

Auxiliar de Serviços de Hospedagem

Auxiliar em Administração de Redes

Auxiliar em WEB designer

Cabista de Sistemas de Telecomunicação

Cadista para a Construção Civil

Desenhista para a Construção Civil

Desenhista de Topografia

Eletricista de Linhas Elétricas de Alta e Baixa Tensão

Eletricista de Rede de Distribuição de Energia Elétrica

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Eletricista Industrial

Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão

Inspetoria Escolar

Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança

Instalador e Reparador de Linhas e Sistemas de Telefonia

Instalador e Reparador de Redes, Cabos e Equipamentos Telefônicos

Instalador e Reparador de Rede de Computadores

Libras Básico

Mecânico de Manutenção em Refrigeração e Climatização Doméstica

Mestre de Cerimônia

Mestre de Obras

Monitor do Uso e Conservação de Recursos Hídricos

Montagem de Painéis Elétricos

Montagem e Manutenção de Computadores

Operador de Computador

Organizador de Eventos

Produtor Cultural

Programador de Sistemas

Programador WEB

Recepcionista

Recreador

Regente de Bandas

Regente de Coral

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Observamos que os alunos da “Rede CERTIFIC” e do “PRONATEC” não são alunos

regulares da Instituição. Somando-se os alunos regulares, em 2011/2012 o Campus

Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva teve aproximadamente 4.100 (quatro mil e

cem) alunos regularmente matriculados.

Além dos Cursos regulares, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva

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proporciona Cursos de Extensão e desenvolve Projetos de Pesquisa em vários

segmentos técnicos e tecnológicos, envolvendo o Corpo Docente e Discente.

Hoje, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva é reconhecidamente um

importante centro de produção e difusão de conhecimento e tecnologias, por meio

de numerosas atividades de Ensino, de Pesquisa, de Extensão e de Pós-

Graduação.

3.4 Vocação

O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Mato Grosso tem por vocação a formação em Ensino Médio

Integrado a Cursos Técnicos, e formação Técnica e Tecnológica nas mais variadas

áreas, tais como Agrimensura, Geoprocessamento, Edificações e outros.

3.5 Princípios

O Projeto Político Pedagógico do IFMT, aplicado ao Campus Cuiabá – Cel. Octayde

Jorge da Silva, elege 04 (quatro) Princípios norteadores de suas ações:

1º. Princípio da Indissociabilidade, do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, que se

funda na idéia do “saber para ser e para fazer”,

2º. Princípio da Regionalidade, do Ensino, da Pesquisa e da Extensão, que se funda

na idéia da integração com os governos estadual, municipal e na iniciativa privada,

visando o desenvolvimento da região e a criação de novas tecnologias capazes de

elevar o nível científico, técnico e cultural do homem mato-grossense,

3º. Princípio da Qualidade, que se funda num modelo institucional construído,

executado e permanentemente voltado para a excelência e para o aperfeiçoamento

do ensino e

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4º. Princípio do Respeito à Diversidade, que se funda no pluralismo de idéias, de

crenças e de valores.

3.6 Finalidades

O Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva tem por finalidade formar e

qualificar profissionais no âmbito da Educação Profissional Técnica e Tecnológica,

nos diferentes Níveis e Modalidades de Ensino, para os diversos setores da

economia, realizar Pesquisa Aplicada e promover o desenvolvimento tecnológico de

novos processos, produtos e serviços em estreita articulação com os setores

produtivos e a sociedade, especialmente de abrangência local e regional,

oferecendo mecanismos para a formação continuada.

4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

- Denominação: Curso Técnico em Agrimensura

- Titulação: Técnico em Agrimensura

- Nível: Médio Integrado

- Modalidade: Presencial

- Eixo Tecnológico: Infraestrutura

- Duração: 04 (quatro) anos

- Carga horária total: 3.672 (três mil, seiscentas e setenta e duas) horas.

- Regime: Anual

- Número de vagas: 25 (vinte e cinco)

- Turno de funcionamento: Vespertino (1º e 3º anos) e Matutino (2º e 4º anos)

- Processo de admissão: Exame de Seleção

- Requisitos para ingresso: Conclusão de Ensino Fundamental ou equivalente

- Início do Curso: 2016/1

- Instituição responsável: IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva

- Legislação do Curso:

= Catálogo Nacional de Cursos Técnicos

= Lei Nº 9.394, de 20/12/1996. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

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= Organização Didática: IFMT/2014

5 JUSTIFICATIVA

A Agrimensura, segundo a maioria dos dicionários, é a “arte da medição das terras”

que historicamente, desde tempos remotos (os primeiros relatos datam do Antigo

Egito), esteve ligada à medição e demarcação das áreas agrícolas. O conceito atual,

porém, vai além e define a Agrimensura como um ramo da engenharia responsável

pela medição, descrição, representação e ordenação do espaço físico (geográfico),

necessária ao planejamento e implantação das obras de engenharia em geral, bem

como ao monitoramento, organização e gerenciamento dos espaços em áreas

urbanas, naturais e rurais.

Empresas públicas e privadas têm voltado seus esforços para dominar as novas

geotecnologias e aplicá-las nas suas atividades meio ou fim, entretanto, o grau de

sofisticação de algumas delas exige que o profissional da área tenha uma formação

específica, o que na maioria das vezes não está facilmente disponível. A evolução

tem sido extremamente rápida e a tendência é que isto seja um fator preponderante

para a abertura de novos mercados de trabalho, notadamente, o técnico.

5.1 Mundo do trabalho

O desenvolvimento econômico e social depende de um planejamento consciente e

adequado às reais condições da região, capaz de compatibilizar recursos naturais e

humanos aos potenciais de crescimento da região. Sendo assim, trata-se de um pré-

requisito o diagnóstico socioeconômico vinculado às ocorrências geográficas,

climáticas, recursos naturais, potenciais energéticos, infraestrutura existente, etc.

Os levantamentos feitos pelo agrimensor permitem a organização fundiária do

espaço rural, incluindo as medições, mapeamentos, demarcações, divisões,

avaliações e ainda a regulamentação notarial das terras, auxiliando também no

planejamento, estabelecimento e desenvolvimento das atividades agropecuárias. Os

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trabalhos de agrimensura possibilitam ainda a obtenção de informações geográfico-

espaciais que permitirão a realização de projetos e a implantação de obras urbanas,

de infraestrutura hidráulica, sanitária, elétrica ou de transportes.

Deve-se destacar que as novas tecnologias, como o sistema de posicionamento

global (GPS), revolucionaram os trabalhos de agrimensura, tornando-os cada vez

mais rápidos e precisos. A área do conhecimento dedicada às ciências do

mapeamento, a Geomática, compreende as atividades de produção, aquisição,

armazenagem, análise, disseminação e gerenciamento de informações espaciais

relacionadas com o ambiente e com os recursos terrestres. Esta área inclui

atividades de levantamento e mapeamento, integrando elementos como topografia,

cartografia, hidrografia, geodésia, fotogrametria e agrimensura com as novas

tecnologias e os novos campos de aplicação, como o sensoriamento remoto, o

mapeamento digital, os sistemas de informações geográficas (SIG) e o GPS.

Desse modo, há uma necessidade premente de profissionais habilitados com

competências e habilidades que o tornem apto a utilizar com segurança as novas

tecnologias, ligadas às áreas de mapeamento e levantamento de recursos e que

possam não só discutir os conceitos básicos sobre as tecnologias envolvidas na

implantação de SIG, como também, apresentar uma visão prática das etapas de

projeto, implementação e uso de sistemas.

As ferramentas computacionais para geoprocessamento, chamadas de Sistemas de

Informações Geográficas (SIG), permitem realizar análises complexas, ao integrar

dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georreferenciados, tornando

ainda possível automatizar a produção de documentos cartográficos.

No cenário mundial, destacam-se diversos países que dominam a ferramenta

voltada para aplicações de Agrimensura. Os Estados Unidos realizam trabalhos

voltados para a agricultura, para a geologia, para oceanografia, entre outras

ciências. Na Europa, a ESA realiza o trabalho de previsão de safras caracterizado

pelo projeto MARS utilizando como ferramenta básica os Sistemas de Informações

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Geográficas (SIG) e informações orbitais adquiridas por sensores remotos.

Em contexto nacional, destaca-se o trabalho de licenciamento ambiental único,

desenvolvido através do convênio Banco Mundial-IBAMA-SEMA, onde técnicas de

geoprocessamento e imagens de satélite são usadas no cadastro e monitoramento

das propriedades agrícolas, auxiliando positivamente o monitoramento de

queimadas e de abertura de novas áreas na Amazônia Mato-grossense.

Além do monitoramento ambiental, outros setores também dispõem da utilização

das ferramentas SIG para estudos mais avançados e detalhados como no setor

agrícola, onde projetos pioneiros no estado estão sendo executados visando o

monitoramento de área plantada para as culturas de importância nacional como o

algodão e a soja. Por outro lado, as prefeituras também estão se modernizando e

aplicando estas novas ferramentas para executar cadastros urbanos e rurais em

seus territórios.

Assim, em um país como o Brasil, onde ainda há uma grande carência de

informações adequadas para a tomada de decisões sobre os problemas urbanos,

rurais e ambientais, a área da Agrimensura apresenta um enorme potencial,

principalmente se baseada em tecnologias de custo relativamente baixo, em que o

conhecimento seja adquirido localmente.

Por fim, o Técnico em Agrimensura detém amplo domínio de conhecimentos

técnicos e científicos para aplicação das ferramentas de geoprocessamento, úteis

para a agricultura, agropecuária, ecologia, engenharia, geologia, dentre outras.

Com o intuito de minimizar diversos problemas na área de Agrimensura, o IFMT –

Campus Cuiabá pretende, com o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio, formar profissionais capacitados a lidar com a rapidez da produção de

conhecimentos científicos e tecnológicos e de sua difusão na sociedade.

5.2 A Demanda pelo Profissional na Região

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Em cenário nacional, o estado de Mato Grosso destaca-se pela expansão de

fronteiras agrícolas e pelo seu atual desenvolvimento econômico. Logo, tecnologias

de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) contribuem para o monitoramento de

propriedades agrícolas e de queimadas no estado, mapeamento de recursos

energéticos, redes de transporte, etc. Além disso, os municípios vêm utilizando

ferramentas em SIG para o cadastro rural e urbano.

Assim, o Técnico em Agrimensura torna-se essencial para o mercado de trabalho em

sistemas de informações, atuando no planejamento e demarcação de glebas e

loteamentos, além de monitoramentos por satélites.

6 OBJETIVOS

6.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio visa subsidiar ao futuro

Técnico um processo formativo que o habilite como um profissional apto a produzir e

aplicar conhecimentos técnico-científicos para atuar na execução, planejamento e

gerenciamento de serviços de Agrimensura.

6.2 Objetivos Específicos

Realizar levantamentos e implantações topográficas e geodésicas;

Executar, por meio de técnicas de mensuração e automação, a coleta de dados

para o georreferenciamento de imóveis;

Interpretar imagens de satélites;

Elaborar plantas, cartas e mapas;

Participar do planejamento de loteamentos, desmembramentos e obras de

engenharia e locação.

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25

7 DIRETRIZES

As diretrizes referentes ao curso, ao ensino profissional, ao nível médio e à

modalidade presencial de ensino são:

Constituição Federal, artigo 1º, incisos II e III, que garante a cidadania e a

dignidade da pessoa humana;

Constituição Federal, artigo 6º, que garante como direitos sociais a educação,

a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a

previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos

desamparados;

Constituição Federal, artigo 205º, que garante a educação como direito de

todos;

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96;

Resolução CNE/CEB nº 3/98 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Ensino Médio;

Parecer CEB/CNE nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico;

Parecer CEB/CNE nº 4/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional de Nível Técnico;

Parecer CEB/CNE nº 39/04 que dispões sobre a aplicação do Decreto

5.154/04 na Educação Profissional de Nível Técnico;

Resolução CEB/CNE nº 1/04 que define Diretrizes para organização e

realização de estágios de alunos da Educação Profissional e do Ensino

Médio;

Decreto nº 5.154/04 que regulamenta o parágrafo 2º do artigo 36 e os artigos

39 a 41 da Lei 9.394/96;

Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta as leis que tratam da educação

inclusiva;

Resolução nº 1/05 e Resolução nº 4/05 que atualizam as Diretrizes

Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o

Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio às

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disposições do Decreto nº 5.154/04;

Resolução nº 06/2012 que define as diretrizes Curriculares Nacionais para a

educação técnica de nível médio;

Lei nº 10.436/02 e Decreto 5.626/05 que dispõem sobre a Língua Brasileira

de Sinais - LIBRAS;

Lei nº 10.793/2003, que altera a redação do artigo 26 e artigo 92 da lei nº

9.394/96, que regulamenta a Educação Física na Educação Básica;

Lei nº 11.161/2005 e Parecer CNE/CEB nº 38/2006 e Resolução nº 01/2009

sobre implementação das disciplinas de Filosofia e sociologia no Currículo do

ensino Médio;

Lei nº 11.741/08, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação

Nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da

Educação Profissional Técnica de Nível Médio, da Educação de Jovens e

Adultos e da Educação Profissional e Tecnológica;

Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a

obrigatoriedade do ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena;

Lei nº 11.684/08, que inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas

obrigatórias nos currículos de Ensino Médio;

Lei nº 11.769/08, que dispões sobre a obrigatoriedade do ensino de música

na Educação Básica;

Lei nº 11.788/08, que dispõe sobre o estágio;

Lei nº 11.892/08, que cria os Institutos Federais;

Lei nº 12.287/2010 que altera a Lei nº 9.394/1996, no tocante ao ensino da

Arte.

8 REQUISITOS DE INGRESSO AO CURSO

Os documentos do Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva que se referem ao

ingresso de alunos são o Regimento Interno e a Organização Didática, vigentes.

Estes documentos apontam para 03 (três) formas de ingresso: por transferência, por

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exame de seleção e por convênio. O requisito mínimo para ingresso no Curso é ter

concluído o Ensino Fundamental.

9 PÚBLICO ALVO

O público alvo do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio são

estudantes que tenham completado o Ensino Fundamental, interessados em cursar

o Ensino Médio de forma “integrada” ao Curso Técnico de Agrimensura. O Campus

Cuiabá oferecerá 01 (uma) turma por ano (seleção e regime de matrícula com

periodicidade anual), com 25 (vinte e cinco) vagas. O tempo mínimo para

integralização das disciplinas é de 04 (quatro) anos, o tempo máximo é de 08 (oito)

anos, e o Curso será ofertado em 02 (dois) turnos: Vespertino, para turmas de 1º e

3º anos, e Matutino, para turmas de 2º e 4º anos. O processo seletivo será por meio

de edital próprio do IFMT.

10 INSCRIÇÃO

Para inscrever-se no processo seletivo, o candidato deverá formalizar sua inscrição

e disponibilizar os documentos exigidos para cada modalidade de ingresso em local

e datas definidos no edital. No ato de inscrição, quando previsto em edital, deverão

ser disponibilizados documentos originais, com assinatura e carimbo do

estabelecimento de ensino de origem, acompanhados de cópia.

Após autenticação da cópia pelo servidor designado, os originais serão devolvidos

ao candidato. Em caso de o candidato apresentar cópias autenticadas em cartório

dos documentos exigidos, não será necessária apresentação dos documentos

originais. A falta de qualquer um dos documentos especificados no edital ou a

existência de informações conflitantes implicará no indeferimento da inscrição do

candidato.

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Elaborada a relação dos classificados, a Gerência de Política de Ingresso procederá

à chamada dos candidatos até o número de vagas definidas no edital. O candidato

classificado que não efetivar a matrícula junto à SGDE, no período designado no

edital do processo seletivo, será considerado desistente, perdendo a vaga.

As vagas não preenchidas serão disponibilizadas aos candidatos classificados,

mediante chamada pública em edital, em data e local especificada e respeitada a

ordem de classificação.

11 MATRÍCULA

A matrícula inicial será efetuada na Secretaria Geral de Documentação Escolar –

SGDE, em prazos estabelecidos no edital do processo seletivo e por meio de

requerimento específico acompanhado dos seguintes documentos:

a) 01 (uma) Fotocópia (e o Original) do(a):

- Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente

- Histórico Escolar do Ensino Médio ou equivalente

- Certidão de Nascimento ou Casamento

- Documento de Identidade (RG)

- Cadastro de Pessoa Física (CPF)

b) 01 (uma) Fotocópia do:

- Comprovante de Endereço (atualizado)

c) 01 (uma) fotografia 3 x 4 (recente)

A matrícula no Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio do Campus

Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva ocorrerá por período letivo, também na SGDE

e nos , mediante prazos estabelecidos no Calendário Escolar, mediante solicitação

do interessado e anuente às disposições da Organização Didática do IFMT/2014.

12 TRANSFERÊNCIA

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Os procedimentos para transferência de alunos serão executados de acordo com o

que preconiza a Organização Didática Vigente (2014) do IFMT.

13 PERFIL PROFISSIONAL DOS EGRESSOS DO CURSO

O Técnico em Agrimensura planeja serviços referentes a dados georreferenciados, a

partir de técnicas e aplicativos especializados. Executa tratamento e análise de

dados de diferentes sistemas de sensores remotos, e parcelamento de solos. Cria

modelos de fenômenos ambientais. Elabora desenho técnico e produtos

cartográficos em diferentes sistemas de referências e projeções.

13.1 Competências profissionais

Aplica a legislação e as normas técnicas vigentes nas atividades correlatas

Identifica projeções cartográficas e sistemas de referência e de coordenadas

Planeja serviços de aquisição, tratamento, análise e conversão de dados

georreferenciados

Organiza e supervisiona equipes de trabalho para levantamento e mapeamento

Executa levantamentos topográficos planialtimétricos e locação de obras civis e

infraestrutura com métodos clássicos e posicionamento por satélite e astronomia

Identifica os diferentes sistemas de sensores remotos, seus produtos, suas

técnicas de tratamento e de análise de dados

Executa cadastro técnico multifinalitário de imóveis rurais e urbanos

Elabora e identifica tipos, propriedades e funções plantas, cartas e mapas a partir

de dados georreferenciados e ambientais

Identifica tipos, estrutura de dados e aplicações de um sistema de informações

geográficas

Executa coleta, tratamento e análise de dados espaciais e não-espaciais em campo

13.2 Contexto profissional

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De natureza multidisciplinar, a Agrimensura está presente em diversos ramos de

atividades, impondo ao profissional grande interação com diversas especialidades, o

que o torna apto a atuar em instituições públicas, empresas de mapeamento,

cartografia, topografia e geodésia, de construção civil e de consultoria ambiental.

13.3 Descrições das atividades

No mundo do trabalho, o técnico atua em pelo menos uma das funções da área. A

área de Agrimensura é caracterizada por 03 (três) funções básicas: planejamento e

projeto, aquisição e tratamento de dados espaciais e interpretação de imagens.

13.3.1 Planejamento e Projeto

Planejamento e Projeto de ações são definidos após discussões com os professores

da área e seleção de temas de interesse socioeconômico para a região, e

compreende atividades de campo constituídas de levantamentos planialtimétricos,

cadastramento e sensoriamento remoto e trabalhos em laboratórios, estes com

tratamento dos dados coletados que será a base para o produto final. Todo trabalho

procura atender às especificações técnicas exigidas pelos órgãos normatizadores.

13.3.2 Aquisição e Tratamento de Dados Espaciais

O profissional planeja e executa as campanhas de campo para coleta de dados,

utilizando os equipamentos apropriados e conclui os trabalhos nos escritórios,

realizando o tratamento de dados cadastrais e de implantação de projetos.

13.3.3 Interpretação de Imagens

Compreende atividades relacionadas ao sistema de informações geográficas através

de ferramentas computacionais e de interpretação de imagens de satélite

(sensoriamento remoto).

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13.3.4 Condições de Exercício

O Técnico em Agrimensura se relaciona com operários, engenheiros agrônomos,

gerentes e fornecedores. O seu trabalho deve produzir um controle adequado das

obras, no que se refere à locação e situação, levantamentos topográficos e

geofísicos, implantação de glebas, coletas de amostras de solo e água, cálculo de

cadernetas de campo e desenho de mapas temáticos, otimização de processos

produtivos, redução do desperdício e mitigação dos impactos ambientais.

14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio está organizado

em 04 (quatro) anos, com turmas ingressantes de 25 (vinte e cinco) alunos por ano,

distribuído em 14 (quatorze) disciplinas da área de Núcleo Comum e 19 (dezenove)

disciplinas da área de Formação Profissional. Cada ano do curso será constituído de

40 semanas de aulas. Serão 5 dias de aula por semana, com 5 aulas diárias, e cada

aula terá duração de 50 minutos. A Tabela 2 apresenta a Matriz nº 1 do curso,

vigente desde 2010 até a turma ingressante no ano de 2015. Como resultado da

reformulação do projeto pedagógico de curso, apresenta-se a Matriz nº 2 na Tabela

3, a entrar em vigência a partir das turmas ingressantes em 2016. São 2.448 horas

de Núcleo Comum e 1.224 horas de Formação Profissional, totalizando 3.672 horas

em componentes curriculares e o estágio curricular não obrigatório com carga

horária de 120 horas. A Figura 1 apresenta a distribuição de Disciplinas da Matriz

Curricular nº 2 na forma de Fluxograma.

Será ofertada como disciplina optativa, a Língua Brasileira de Sinais

(LIBRAS), com uma carga horária de 34 horas. A oferta desta disciplina fica

condicionada à quantidade mínima de 25 alunos matriculados. A mesma será

ministrada no primeiro ano com oferta nos contra turnos ou aos sábados ,como

projeto de extensão. Ainda, se conveniente, ela poderá ser concentrada em uma

semana, de forma intensiva, quando não houver prejuízo às aulas das disciplinas

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obrigatórias.

A Tabela 4 apresenta o quadro de equivalência, para as disciplinas que

sofreram algum tipo de modificação, entre a Matriz Curricular nº 1 e a Matriz

Curricular reformulada nº 2.

Tabela 2. Matriz Curricular nº 1 do curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio.

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CHCH A/S CH A/S CH A/S CH A/S Total

Total Sem Total Sem Total Sem Total SemLíngua Portuguasa I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 102 3 408Língua Inglesa I e II 34 1 34 1 34 1 102Língua Espanhola 34 1 34 1 34 1 102Arte 34 1 34Educação Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Geografia I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170História I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170Filosofia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Sociologia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Matemática I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 68 2 374Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Química I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Informática 68 2 68Biologia I, II e III 68 2 68 2 68 2 204

850 25 680 20 612 18 306 9 2448Primeiros Socorros 34 1 34Saúde e Segurança do Trabalho 34 1 34Cartografia e Projeções Cartográficas 34 1 34Desenho Topográfico 68 2 68Geociências 68 2 68Topografia I 68 2 68Ajustamento de Observações 34 1 34Cartografia Digital 34 1 34Geodésia 34 1 34Sensoriamento Remoto 68 2 68Sistemas de Posicionameto Global 68 2 68Topografia II 68 2 68Cadastro Técnico Multifinalitário 68 2 68Legislação Aplicada 34 1 34Parcelamento de Solos 68 2 68Planejamento, Custos e Organização do Trabalho 34 1 34Processamento Digital de Imagens 68 2 68Projetos Assistidos por Computador 68 2 68Sistemas de Informações Geográficas 68 2 68Topografia Aplicada ao Georreferenciamento 68 2 68Traçado de Estradas 68 2 68

68 2 238 7 306 9 544 16 11563604

From

ação

Pro

fissio

nal

Núc

leo

Com

um

Componentes curriculares

Sub-total

Sub-total

Carga horária (50 min)1º ano 2º ano 3º ano 4º ano

Total das disciplinas

Tabela 3. Matriz Curricular nº 2 do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao

Nível Médio.

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CHCH A/S CH A/S CH A/S CH A/S Total

Total Sem Total Sem Total Sem Total SemLíngua Portuguasa I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 102 3 408Matemática I, II, III e IV 136 4 102 3 68 2 68 2 374Geografia I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170História I, II, III e IV 68 2 34 1 34 1 34 1 170Biologia I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Química I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Educação Física I, II e III 68 2 68 2 68 2 204Informática 68 2 68Língua Espanhola 68 2 68Artes 34 1 34Língua Inglesa I e II 68 2 68 2 136Filosofia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102Sociologia I, II e III 34 1 34 1 34 1 102

850 25 680 20 612 18 306 9 2448Segurança do Trabalho 68 2 68Cartografia 68 2 68Desenho Topográfico 68 2 68Geociências 68 2 68Topografia I 68 2 68Ajustamento de Observações 68 2 68Geodésia 34 1 34Sensoriamento Remoto 68 2 68Parcelamento de Solos 68 2 68Topografia II 68 2 68Cadastro Técnico Multifinalitário 68 2 68Legislação Aplicada 34 1 34Planejamento, Custos e Organização do Trabalho 34 1 34Sistemas de Posicionameto por Satélite 68 2 68Processamento Digital de Imagens 68 2 68Projetos Assistidos por Computador 68 2 68Sistemas de Informações Geográficas 102 3 102Topografia Aplicada ao Georreferenciamento 68 2 68Traçado de Estradas 68 2 68

68 2 272 8 306 9 578 17 12243672120

3792CH A/S

Total Sem34 1

Sub-totalTotal das disciplinas

Estágio supervisionado não obrigatórioCarga horária total do curso

Disciplina Optativa

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

From

ação

Pro

fissio

nal

Núc

leo

Com

umCarga horária (50 min)

1º ano 2º ano 3º ano 4º anoComponentes curriculares

Sub-total

Figura 1. Fluxograma das Disciplinas do Curso Técnico em Agrimensura Integrado

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ao Nível Médio.

1 Língua Portuguasa I 13 Língua Portuguasa II 28 Língua Portuguasa III 44 Língua Portuguasa IV4 4 2 3

136 136 68 102

2 Língua Espanhola 14 Língua Inglesa I 29 Língua Inglesa II 45 Geografia IV2 2 2 168 68 68 34

3 Arte 15 Educação Física II 30 Educação Física III 46 História IV1 2 2 134 68 68 34

4 Educação Física I 16 Geografia II 31 Geografia III 47 Filosofia III2 1 1 168 34 34 34

5 Geografia I 17 História II 32 História III 48 Sociologia III2 1 1 168 34 34 34

6 História I 18 Filosofia I 33 Filosofia II 49 Matemática IV2 1 1 268 34 34 68

7 Matemática I 19 Sociologia I 34 Sociologia II 50 Cadastro Técnico4 1 1 2 Multifinalitário

136 34 34 68

8 Física I 20 Matemática II 35 Matemática III 51 Legislação2 3 2 1 Aplicada68 102 66,66 33,33

9 Química I 21 Física II 36 Física III 52 Planejamento,2 2 2 1 Custos e Organização68 68 68 34 do Trabalho

10 Informática 22 Química II 37 Química III 53 Sistemas de 2 2 2 2 Posicionamento por68 68 68 68 Satélite

11 Biologia I 23 Biologia II 38 Biologia III 54 Processamento2 2 2 2 Digital de Imagens68 68 68 68

12 Segurança 24 Cartografia 39 Ajustamento de 55 Projetos Assistidos2 do Trabalho 2 2 Observações 2 por Computador68 68 68 68

25 Desenho 40 Geodésia 56 Sistemas de2 Topográfico 1 3 Informações68 34 102 Geográficas

26 Goeciências 41 Sensoriamento 57 Topografia 2 2 Remoto 2 Aplicada ao68 68 68 Georreferenciamento

27 Topografia I 42 Parcelamento dos 58 Traçado de2 2 Solos 2 Estradas68 68 68

43 Topografia II268

4º ANO1º ANO 2º ANO 3º ANO

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Tabela 4. Quadro de equivalência entre as Matrizes curriculares nº 1 e nº 2 para

disciplinas que sofreram alteração após a reformulação.

Matriz nº 01 CH Matriz nº 02 CHLíngua Inglesa I e II 102 Língua Inglesa I e II 136Língua Espanhola 102 Língua Espanhola 68Primeiros Socorros 34

Segurança do Trabalho 68Saúde e Segurança do Trabalho 34Cartografia e Projeções Cartográficas 34 Cartografia 68Ajustamento de Observações 34 Ajustamento de Observações 68Cartografia Digital 34

Sistemas de Informações Geográficas 102Sistemas de Informações Geográficas 102Sistemas de Posicionamento Global 68 Sistemas de Posicionamento por Satélite 68

14.1 Educação das Relações Étnico-Raciais

A Lei Nº 10.639/03 (que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura

afro-brasileiras e africanas nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental e

médio), o Parecer CNE/CP 03/2004 (que aprovou as Diretrizes Curriculares

Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e

Cultura Afro-Brasileiras e Africanas), e a Resolução CNE/CP01/2004 (que detalha os

direitos e as obrigações dos entes federados ante a implementação da Lei)

compõem o conjunto de dispositivos legais considerados “indutores” da política

educacional voltada para a afirmação da diversidade cultural e da concretização da

educação das relações étnico-raciais nas escolas, vigente a partir dos anos 2000.

É nesse mesmo contexto que foi aprovado, em 2009, o Plano Nacional das

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (BRASIL, 2009).

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana têm por objetivo o

reconhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,

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bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes

africanas da nação brasileira, ao lado dos indígenas, européias, asiáticas.

É sabido o quanto a produção do conhecimento interferiu e ainda interfere na

construção de representações sobre o negro brasileiro e, no contexto das relações

de poder, tem formado políticas e práticas tanto conservadoras quanto

emancipatórias no trato da questão étnico-racial e dos seus sujeitos.

No início deste novo século, quando o País revela avanços na implementação da

democracia e na superação das desigualdades sociais e raciais, é também um dever

democrático da educação escolar e das instituições públicas e privadas de ensino a

execução de novas ações: Projetos, práticas, desenhos curriculares e posturas

pedagógicas que atendam ao preceito legal da educação como um direito social,

incluindo nesse o direito à diferença.

As ações pedagógicas voltadas para o cumprimento da Lei Nº 10.639/03 e suas

formas de regulamentação se colocam nesse campo. A sanção de tal legislação

significa uma mudança não só nas práticas e nas políticas, mas também no

imaginário pedagógico e na sua relação com o diverso, aqui, neste caso,

representado pelo segmento negro da população.

Desta forma, atendendo ao que estabelecem as Leis Nº 10.639/2003 e 11.645/2008,

e demais legislações educacionais referentes a estas questões, no Curso Técnico

em Agrimensura Integrado ao Nível Médio os conteúdos estarão sendo

desenvolvidos nas seguintes Disciplinas:

Arte

História

Língua Portuguesa

Além destes conteúdos, serão desenvolvidas ainda as seguintes atividades:

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Seminário “Áfricas” (participam alunos de todos os Cursos)

Semana/Dia da Consciência Negra (novembro)

Projetos e Cursos de Extensão

Palestras educativas

14.2 Ensino de Música

A Lei nº 11.769/08, que altera a Lei nº 9.394/96, dispõe sobre a obrigatoriedade do

ensino de Música na Educação Básica. Esta diretriz é atendida pelo conteúdo de

música inserido na disciplina “Arte”, ofertada no 1º ano do Curso Técnico em

Agrimensura Integrado ao Nível Médio, no Núcleo Comum da Matriz Curricular.

14.3 Ensino de Filosofia e Sociologia

A Lei nº 11.684/08 inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias nos

currículos de Ensino Médio. Esta diretriz é atendida com a inserção destas

Disciplinas na Matriz do Curso durante os 2º, 3º e 4º anos e abordam em seus

conteúdos a Educação em Direitos Humanos, baseando-se nas Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos instituídas pela Resolução nº 01 de 30 de

maio de 2012.

14.4 Educação Ambiental

A Educação Ambiental, conforme as Políticas de Educação Ambiental adotadas na

instituição com base na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de

25 de junho de 2002, será integrada à disciplina de Biologia I, II e III.

14.5 Ementas dos Componentes Curriculares

A seguir encontra-se o ementário do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao

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Nível Médio. As ementas estão dispostas na ordem em que aparecem na Matriz

Curricular nº 2. Ressalta-se que não há exigência de pré-requisito em nenhum

Componente Curricular do Curso.

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14.5.1 Ementas Curriculares do 1º ano

DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Língua Portuguesa I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 001 Teórica: Prática: Total:

136h/160a136

Pré-requisito: Não temEMENTA

Língua e Linguagem. Variantes linguísticas e norma culta. Níveis delinguagem e condições de produção. Linguagem verbal e não-verbal. Otexto literário e o não-literário. Poesia e seus recursos estilísticos deexpressividade. Manifestações literárias de Portugal do século XIII ao XV eas Literaturas de Formação, Informação e do Período Colonial Brasileiro.Tipologias linguísticas. Gêneros discursivos. Gramática no Texto.Concordância verbal, nominal e regência como recurso da norma culta paraa produção textual. Pontuação e a produção de sentidos.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.

COMPLEMENTAR

FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.

KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.

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MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Matemática I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 009 Teórica: Prática: Total:

136h/160a136

Pré-requisito: Não temEMENTA

Operações com Números Inteiros e Racionais. Unidades de Medidas.Razão, Proporção, Regra de Três e Porcentagem. Equações, Inequações eSistemas de Equações do 1º Grau. Equações e Inequações do 2º grau.Noções de Geometria Plana. Trigonometria no Triangulo RetânguloTrigonometria na Circunferência.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.

IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.

SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.COMPLEMENTAR

DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.

MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Geografia I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 007 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Conceitos fundantes da Geografia: Paisagem, Lugar e Espaço geográfico:produção do espaço pela sociedade, paisagem natural do território brasileiroe problemas ambientais, fontes de energia e revolução técnica-científica-informacional.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

COMPLEMENTARMORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.

SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.

VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: História I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 008 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

O Estudo da Sociedade Humana. Antiguidade Oriental e AntiguidadeClássica. Idade Média Oriental. Idade Média Ocidental. Idade Moderna.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.

ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.

BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.COMPLEMENTAR

CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.

COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.

PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.

VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.

VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Biologia I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 012 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Introdução. Célula: Membrana, Citoplasma e Núcleo. Seres Vivos: Bactérias,Fungos, Vírus, Vegetais e Animais. Biodegradação de produtos (Cimento,Madeira, Telhas, Tijolos, Pisos, Ferrugem, etc.). Produtos bio etecnologicamente corretos usados na construção civil. Processos fisiológicosda biodegradação.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AMABIS, J.; MARTHO, G.R. Biologia. 6. ed. São Paulo: Moderna, v. I-III, 2007.

LOPES, S.P. Biologia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, . v. I-III, 2007.

SASSON, S.; SILVA JUNIOR, C.; CALDINI, N. Biologia – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.

COMPLEMENTARCHEIDA, L. E. Biologia Integrada, vol 1. São Paulo: FTD, 2002.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 1. São Paulo: MODERNA, 2005.

MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.

UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Física I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 010 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Cinética Escalar: Vetores, Movimento Circular, Dinâmica, Energia eQuantidade de Movimento, Estática, Cinemática Vetorial e MovimentoBalístico, Movimento dos Astros.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].

CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].COMPLEMENTAR

CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.

GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].

MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].

ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Química I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 011 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Atomística. Estrutura Atômica. A Tabela Periódica. Ligações Químicas.Química Inorgânica. Reações Químicas. Quantidade de Matéria.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.

FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD. 2004.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo:SARAIVA, 2013.

COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.

FRANCO, D. Química, vol. 1. São Paulo: FTD, 2008.

SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 1. São Paulo: HARBRA, 1992.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 1. São Paulo: SARAIVA, 2014.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Educação Física I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.

MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.

BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.

COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;

CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;

HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Informática

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 006 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Ferramentas computacionais e seus dispositivos. Editor de Texto. Impressãode Documentos. Planilhas Eletrônicas.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

MANZANO, André Luiz N.G.; MANZANO, Maria Izabel N.G. Estudo dirigido de microsoft office Word 2010. São Paulo: Érica, 2010.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com microcomputadores. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

COMPLEMENTARKUNZE, Rommel. Treinamento em informática: excel 2000. 8. ed.: KCM, 2001.

MICROLINS. Apostila de Informática: sistema operacional, editor de textos, planilha eletrônica e editor de slides. [s.n.t.].

PFAFFENBERGER, Bryan. Webster's new world: dicionário de informática.São Paulo: Arcograf, 1999.

RAMALHO, José Antônio Alves. Introdução à informática. São Paulo: Berkeley, 2000.

SANTOS JÚNIOR, Mozart Jesus Fialho dos. Excel: Versão 5.0. Goiânia: Terra, 1998.

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DISCIPLINANome: Língua Espanhola

Código Carga Horária/Aulas Créditos003 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Aspectos gramaticais e morfológicos, estratégias para comunicação oral eescrita e compreensão de textos e vocabulário técnico-específico da áreaprofissional: El alfabeto, Pronombres personales sujeto, Artículos, Países ynacionalidades, Verbos: ser y estar – Presente de Indicativo, Saludos ydespedidas, Verbos: haber, estar y tener, Estado civil; nombres, apellidos yapodos; meses del año, Los numerales cardinales y ordinales, Verbos:hablar, llamarse, tener y vivir – Presente de Indicativo, Pronombresinterrogativos, Profesiones. Verbos: Pretérito Perfecto Simple; PerfectoCompuesto e Imperfecto de Indicativo, Signos de puntuación, PretéritoPerfecto Simple de Indicativo, La hora, Verbos: estar + gerundio. Verbos:Futuro Imperfecto de Indicativo y Perífrasis de Futuro ir a + infinitivo,Cuantificadores muy/mucho; tato/tan; grande/gran, Adverbios de tiempo.Grados de parentesco, Los Comparativos de igualdad, superioridad einferioridad, Los superlativos.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COIMBRA, L.; CHAVES, L.S; BARCIA, P.L. Cercania Joven – língua estrangeira moderna – espanhol – 1º ano Ensino Médio. São Paulo: S.M., 2013.

HERMOSO, A.G. Conjugar es fácil: en español de España y de América. 2.ed. Madrid –España: Edelsa, 2011.

SARAIVA. Minidicionário Saraiva – Espanhol/Português-Português/Espanhol. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

COMPLEMENTARBRASIL. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias: Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Conhecimentos de Línguas Estrangeiras. 2006. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Parte II: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília/DF: MEC/SEMTEC, 2002.

MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

OSMAN, S.; ELIAS, N.; REIS, P.; IZQUIERDO, S.; VALVERDE, J. Enlances:español para jóvenes brasileños 1. 3. ed. Cotia: MacMillan do Brasil, 2013.

VARGAS SIERRA, T.; SILVA, L. M. Espanhol Instrumental. Curitiba: Ibpex,2005.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Artes

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 004 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Percepção artística e estética da manifestação expressiva do homem comoser político e histórico-social, através das diferentes matrizes (verbal, visual,espacial e sonora) vista por modalidades isoladas - plásticas, musica, teatro,artes visuais, etc - ou de forma integrada

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COLI, Jorge. O que é Arte?. Brasília/DF: Brasiliense, 1995.

LANGER, Susanne. Sentimento e forma. São Paulo: Perspectiva, 1980.

MARIZ, Vasco. A Música Clássica Brasileira. São Paulo: Andrea Jakobsson, 2002.

COMPLEMENTARMAGRIN, J. Artes - Volume único. Editora do Brasil, 2012.

MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. [s.l.]: Nova Fronteira, 2005.

MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. T. Teoria e Prática do Ensino da Arte. São Paulo: FTD, 2010.

MORAES, J.J. O que é Música?. Brasília/DF: Brasiliense, 1991.

PROENÇA, G. História da Arte. São Paulo: ATICA, 2007.

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DISCIPLINANome: Segurança do Trabalho

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 014 Teórica: Prática: Total: 68h/40a 68

EMENTA

Legislação e normas. Implantação da segurança e saúde no trabalho.Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Riscos Físicos. Riscos Químicos.Riscos Biológicos. Riscos Ergonômicos. Sinalização e cor. Prevenção deIncêndios. Sinalização e Cores. Condições sanitárias e de conforto no trabalho.Composição de CIPA. Primeiros Socorros: Providências Iniciais e Medidas deSegurança. Sinais Vitais. Hemorragias. Desmaio. Convulsão. Engasgo eSufocamento. Parada Cardiorrespiratória. Acidentes com Animais Peçonhentos.Intoxicação e Envenenamento. Choque Elétrico. Estado de Choque. Queimaduras.Ferimentos Fechados e Abertos. Imobilização, Remoção e Transporte de vítimas.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Gestão da Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2000.

PIZA, Fábio de Toledo. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança no Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.

ROSEMBERG, S.N. Manual de Socorros de Emergência. Rio de Janeiro: Record, [s.d.].

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, V. Acidentes do trabalho: doutrina, jurisprudência, prática e legislação. Rio de Janeiro: Forense, 1990.

CAMISASSA, M. Q. Segurança e Saúdo no Trabalho – NRS 1 a 36. MÉTODO, 2015.

CANETTI, Brito. Manual de Primeiros Socorros. São Paulo: Atheneu, [s.d.].

RIANI, Rubensmidt. Higiene do Trabalho e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. São Paulo: LTR, 2002.

SARAIVA SA. Segurança e Medicina do Trabalho. SARAIVA, 2015.

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14.5.2 Ementas Curriculares do 2º ano

DISCIPLINANome: Língua Portuguesa II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 015 Teórica: Prática: Total:

102h/120a102

Pré-requisito: Não temEMENTA

Norma culta. Regência verbal. Pronomes. Modos e Tempos verbais. Sintaxe.Coesão e coerência. Gêneros de estrutura Lingüística narrativa. Recursoslingüísticos para produção de leitura e de textos. Gêneros discursivos.Romantismo, Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR

FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.

KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.

OLIVEIRA, José Mauro Moreira; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: 2005.

PLATÃO, F.; FIORIN J.L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Matemática II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 023 Teórica: Prática: Total: 102h/120a 102

Pré-requisito: Não temEMENTA

Conjunto dos Números Reais. Equações Algébricas. Monômios ePolinômios. Funções do 1º e do 2º Graus, Exponenciais e Logarítmicas.Programação Aritmética e Geométrica. Matrizes. Determinantes. SistemasLineares. Noções de Matemática Financeira.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.

IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.

SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.COMPLEMENTAR

DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.

MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Geografia II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 019 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

A sociedade e a construção do espaço geográfico. A indústria e a produçãodo espaço geográfico. Atividade industrial e urbanização. A indústria e astransformações no espaço agrário brasileiro.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

COMPLEMENTARMORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.

SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.

VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: História II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 020 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

História Geral, Brasileira e Mato-grossense.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.

ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.

BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.

COMPLEMENTAR

CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.

COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.

PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.

VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.

VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Biologia II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 026 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Noções gerais de ecologia. Conceitos fundamentais, cadeia alimentar, ciclosbiogeoquímicos e vocabulário ecológico. Relações entre os seres vivos.Equilíbrio na biosfera. Homeostasia e populações humanas.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez., 2003.

HUTCHISON, D. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

SASSON, S.; SILVA JUNIOR, C.; CALDINI, N. Biologia – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.

COMPLEMENTARCHEIDA, L. E. Biologia Integrada, vol 2. São Paulo: FTD, 2002.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 2. São Paulo: MODERNA, 2005.

MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.

UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Física II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 024 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Mecânica dos Fluídos. Termologia. Gases. Termodinâmica. ÓpticaGeométrica.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].

CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].COMPLEMENTAR

CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.

GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].

MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].

ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Química II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 025 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Soluções. O Estudo dos Gases. Propriedades Coligativas. Termoquímica.Cinética Química. Equilíbrio Químico. Termodinâmica. Eletroquímica: Oxi-Redução e Pilhas Elétricas. Radioatividade

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.

FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD. 2004.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo:SARAIVA, 2013.

COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.

FRANCO, D. Química, vol. 2 . São Paulo: FTD, 2008.

SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 2. São Paulo: HARBRA, 1992.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 2. São Paulo: SARAIVA, 2014.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Educação Física II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.

MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.

BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.

COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;

CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;

HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Língua Inglesa I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 002 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Estudo e compreensão de textos em língua inglesa visando odesenvolvimento e uso de estratégias de leitura em seus diferentes níveis ea compreensão da língua inglesa como linguagem geradora de significadose de integração do homem no mundo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CONCIANI, Wilson. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá:CEFET/MT, 2001.

DEAMA, Carla; et al. Língua estrangeira: passaporte para inclusãosocial. Recife: Bagaço, 2004.

EVARISTO, Socorro; et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura.Teresina: Halley, 1996.

COMPLEMENTAR

GLOBO. (ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português.São Paulo: Globo, 2001.

GONÇALVES, Heloísa Leme. Inglês: educação de jovens e adultos.Curitiba: Educarte, 2000.

GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide toreading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge UniversityPress, 1990.

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: Alearning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

LIBERATO, Wilson. English in formation. São Paulo: FTD, 2005. (coleção)

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Filosofia I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 021 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Introdução à Filosofia. Atitude Filosófica. Áreas da Filosofia. História da Filosofia.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.

______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.

ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.

JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.

RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.

SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Sociologia I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

A disciplina de Sociologia introduz o aluno nas principais questõesconceituais e metodológicas desta ciência da sociedade, refletindo asmudanças nas condições sociais, econômicas e políticas nos últimos trêsséculos. Desperta nos alunos a “percepção sociológica”, visa desenvolverneles um raciocínio e uma abordagem específicos no entendimento darealidade social. Sensibilizar o aluno para as questões sociais e os desafiosque as transformações atuais têm nos colocado, preparando-os para umaintervenção responsável na vida social e para o exercício da cidadania.Levá-os a reconhecer alguns conceitos e autores das ciências sociais sem,no entanto, a necessidade de uma formação teórica e conceitual rigorosa.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).

COMPLEMENTARALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).

HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.

65

DISCIPLINANome: Cartografia

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 027 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

EMENTA

Introdução: Definição, História, Levantamento ou aquisição de dados paraCartografia. Classificação de Cartas e Mapas. Forma da Terra. Sistemas deCoordenadas: Meridianos e Paralelos, Coordenadas geográficas e geodésicas,Coordenadas cartesianas tridimensionais, Altitudes, Coordenadas Astronômicas,Coordenada geodésicas cartesianas. Sistemas de Referência: Datas locais eglobais, GRS 1924/30, GRS 67, GRS 80, SIRGAS. Escalas e Erro Gráfico.Cartometria. Introdução às Projeções: Classificação, Projeção ideal, Determinaçãodo fator de escala. Sistemas de Projeção: planas, cônicas, cilíndricas,interrompidas e recentradas, Projeção transversa de Mercator, Projeção cônicaconforme de Lambert. Carta Internacional do Mundo ao Milionésimo. Padrão deExatidão Cartográfica.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

DUARTE, P.A. Fundamentos de Cartografia. Florianópolis: UFSC, 2008.

FITZ, P.R. Cartografia básica. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

JOLY, F.A. Cartografia. Campinas: Papirus, 1990.

COMPLEMENTAR

BAKKER, M.P.R. Cartografia: Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p.

BLACHUT, T. J.; CHRZANOWSKI, A.; SAASTAMIONEM, T. J. Urban Surveying andMapping. Springer-Verlag. New York, 1979;

GASPAR, J. A. Cartas e Projeções Cartográficas. Lisboa, Lidel, 2000;

GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais – SITER v. 2.5. Projeto CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria: [s.e.], 2004 (CD-ROM).

GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM).

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66

DISCIPLINANome: Desenho Topográfico

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 028 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

EMENTA

Introdução ao Desenho Topográfico: Desenho Técnico, Instrumentos em DesenhoTopográfico, Unidades de Medidas utilizadas em Topografia. Elaboração eInterpretação de Croquis Topográficos. Orientação nos Desenhos Topográficos.Precisão Gráfica. Escalas: Escala numérica, Escala gráfica. Desenho dePoligonais. Acidentes Topográficos. Representação do Relevo – Orografia: Métododos pontos cotados, das hachuras e das curvas de nível, Determinação da melhoreqüidistância em função da escala e da declividade média, Traçado e desenho decurvas de nível – Método da interpolação numérica, Método da interpolação pelodiagrama de paralelas. Desenho utilizando Softwares Topográficos. MemorialDescritivo.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.

ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia, 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.

COMPLEMENTAR

COSTA, L.; BALDAM, R. L. AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.

FILHO, Berthier de Carvalho. Apostila de desenho topográfico. Cuiabá: CEFETMT, 2001.

NETO, C. C. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P. IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico eAutocad. PEARSON, 2013.

WHA, C. K.; TULER, M. Exercícios para AUTOCAD. Bookman, 2013.

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67

DISCIPLINANome: Geociências

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 029 Teórica: 35h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68

EMENTAEstudo da Terra: Considerações gerais, Composição da Terra - Crosta Terrestre,Tempo geológico. Minerais: Conceito, Propriedades, Descrição dos minerais maiscomuns, Reconhecimento dos minerais. Rochas: Natureza, Ciclo de formação,Origem e fenômenos de litificação, Principais grupos, Caracterização dos principaisagrupamentos rochosos, Rochas Ígneas, Rochas sedimentares, RochasMetamórficas, Estudo das Rochas de importância agrícola. Influências dosProcessos Químico-físico e Biológico sobre o Material Rochoso no Processo deFormação do Solo. Composição do Solo: Matéria mineral, Matéria orgânica, Água,Ar. Fertilidade e Produtividade do Solo: Elementos essenciais do solo, pH eprocesso de absorção de nutrientes pela planta, Calagem. Propriedades Físicas doSolo: Textura, Estrutura, Cor, Profundidade, Umidade. Amostragem do Solo:Reconhecimento da Área, Simbologia e convenções técnicas, Elaboração decroqui, Preparação da amostra para análise.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AZEVEDO, A.C.; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Palotti, 2004. 100p.

DIAS DE PAIVA, J.B.; DIAS DE PAIVA, E.M.C. (org). Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. Porto Alegre: ABRH, 2001. 625 p.

EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília/DF: [s.d.t.].

COMPLEMENTAREMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos. [s.n.d.].

______. Produção de Informação, Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 421p.

FLEURY, José Maria. Solos Tropicais da região Centro Oeste. Goiânia. 1975. Jaboticabal: FUNEP/UNESP, 1993.197p.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, [s.d.].

HOLTZ, Antonio Carlos; SOUZA, Nelson L. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, [s.n.].

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.

68

DISCIPLINANome: Topografia I

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 030 Teórica: 33h/38a Prática: 35h/42a Total: 68h/80a 68

EMENTAIntrodução: Conceitos Fundamentais, Importância da Topografia nas Engenharias,Levantamento Topográfico –Pontos Topográficos, Alinhamentos, Piquetes, Estacas,Balizas, Sinais Convencionais. Medições Lineares, Métodos de Cálculo deDistâncias. Erros nas Medições com Diastímetros e suas causas. Bússola:Inclinação Declinação e Variações/Perturbações Magnéticas. Teodolitos: Descrição,Manuseio, Instalação, Leituras de Ângulos Horizontais e Verticais e LeiturasEstadimétricas, Tipos – Mecânicos, Prismáticos, Eletrônicos e Estação Total.Medidas Angulares: Direções, Azimutes, Rumos, Conversões, Métodos delevantamento – Caminhamento, Ordenada, Irradiação, Intersecção, Deflexão,Cálculos dos Azimutes em Função das Deflexões, Caderneta de campo paralevantamento por deflexões, Ângulo interno, Cálculos dos Ângulos Internos e dosÂngulos Internos, Cadernetas de Campo para levantamento por ângulos internos.Prática Topográfica. Levantamento de poligonal pelos métodos dos ângulosinternos e das deflexões. Estaqueamento. Transposição de Obstáculos. Cálculosde Coordenadas. Cálculo da Área de Poligonal pelo Método das Coordenadas –Método de Gauss. Reconstituição Analítica da Poligonal

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.

ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.

GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.

COMPLEMENTAR

BORGES, A.C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária,[s.d.].

DAIBERT, J. D. Topografia, Técnicas e Prática de Campo. ERICA, 2014.

ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

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14.5.3 Ementas Curriculares do 3º ano

ISCIPLINANome: Língua Portuguesa III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 031 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

A estrutura linguística argumentativa. Carta argumentativa e carta aberta.Texto de opinião e artigo de opinião. Resumo e Resenha. TextosPublicitários. Gêneros discursivos orais: Seminários, Palestras e MesaRedonda. Gênero discursivo mediático: Documentário. Romances, Contos,Crônicas e Poemas. Recursos linguísticos para a produção de leituras e detextos. Concordância verbal, nominal e regência como recurso da normaculta para a produção de textos. Produção textual. Coesão e Coerência.Manifestações literárias do Brasil do Século XX – Pré-modernismo,Modernismo e Literatura Contemporânea.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR

FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.

KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.

NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.

OLIVEIRA, José Mauro Moreira; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Como escrever textos técnicos. São Paulo: 2005.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Matemática III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 039 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Números Complexos e Geometria Espacial. Geometria Analítica e Polinômios.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.

IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.

SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.

COMPLEMENTARDANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.

MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Geografia III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 035 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

As novas tecnologias como instrumento de análise do espaço geográficomato-grossense. Sistemas de localização. Projeções cartográficas.Representação do Espaço Geográfico. Geografia tecnológica.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo:Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

COMPLEMENTAR

MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.

SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.

VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.

______. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São Paulo: Ática, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: História III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 036 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Idade Contemporânea. Brasil Império. História de Mato Grosso.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.

ARRUDA, J.J.; PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.

BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.

COMPLEMENTAR

CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.

COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.

PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.

VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.

VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Biologia III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 042 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Efeitos da Tecnologia sobre a Biosfera. Poluição. Problemática ambiental noBrasil e no mundo. Reciclagem. Materiais ecologicamente corretos. controlee preservação dos recursos naturais. Recursos Naturais Renováveis e Não-renováveis. Princípios de educação ambiental e cidadania.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CAVALCANTI, C. (org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para umasociedade sustentável. 3. ed. São Paulo: Cortez., 2003.

HUTCHISON, D. Educação ecológica: idéias sobre consciência ambiental.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

MACHADO, L. H et al.Geobiologia – energias da terra que influenciam navida dos seres vivos.artigo.Curitiba. 2007.

COMPLEMENTAR

BUENO, M.O.Grande Livro da Casa Saudável. 1a. São Paulo. Roca.1995.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: MODERNA, 2006.

MARTHO, G. R.; AMABIS, J. M. Biologia das Populações, vol 3. São Paulo: MODERNA, 2005.

MATTOS, N.; GOWDAK, D.; PEZZI, A. C. Biologia – Volume único. São Paulo: FTD, 2010.

UZUNIAN, A.; BIRNER, E. Biologia – Volume único. São Paulo: HARBRA, 2013.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Física III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 040 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Eletricidade. Eletrostática. Eletrização. Campo elétrico. Potencial elétrico.Capacitores. Eletrodinâmica. Corrente Elétrica. Resistência. Geradores eReceptores. Eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVERANGA, Beatriz; MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. v. 1-3. [s.d.t.].

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica. São Paulo: Atual, v. 1-3, [s.d.].

CHIQUETO, Marcos José. Física para o 2º grau. [s.d.t.].

COMPLEMENTAR

CHIQUETO & PARADA – Física – São Paulo, Ed. Scipione Vol. 1, 2 e 3.

GONÇALVES, Dalton. Física. São Paulo: Ao Livro Técnico, v. 1-4, [s.d.].

MORETTO, Vasco Pedro. Física Hoje. São Paulo: Ática, v 1-3, [s.d.].

RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Os fundamentos da física. São Paulo: Moderna. v. 1-3, [s.d.].

ROBORTILHA, Avelino. Física. São Paulo: Ática, v. 1-3, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Química III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 041 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Introdução à Química Orgânica. Funções Orgânicas e suas Nomenclaturas.Isomeria em Química Orgânica. Introdução ao Estudo das Biomoléculas.Polímeros Sintéticos. A Química e o Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 1990.

FONSECA, Martha Reis Marques. Química Integral: ensino médio. SãoPaulo: FTD, 2004.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química – Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2013.

COMPLEMENTARFELTRE, Ricardo. Fundamentos da Química. São Paulo: Moderna, 2005.

FRANCO, D. Química, vol. 3. São Paulo: FTD, 2008.

SILVA, E. B.; SILVA, R. H. Curso de Química, vol. 3. São Paulo: HARBRA, 1992.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química Essencial– Volume único. São Paulo: SARAIVA, 2012.

USBERCO, J.SALVADOR, E. Química, vol 3. São Paulo: SARAIVA, 2014.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Educação Física III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Vivência das diversas formas de manifestações da cultura corporal demovimento: esporte educacional, jogos, lutas, ginásticas, atividades rítmicase expressivas. Orientação para a educação da saúde. Conhecimentos sobreo corpo, sob o ponto de vista anatômico, fisiológico, biomecânico,bioquímico, cultural e social. Estímulo ao pensamento crítico sobre questõesrelacionadas à prática de atividade física.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COLWIN, Cecilm., Nadando para o século XXI - Manole- São Paulo- 1ºedição, 2000.

MASSAUD, Marcelo Garcia; Natação quatro nados. Aprendizado eaprimoramento, Rio de Janeiro; Splint, 2001.

BRAZ, Gleicy Rose de Carvalho, Natação - 100 aulas aprendizado, Rio de Janeiro; Sprint , 2º Edição 1999.

COMPLEMENTARRODRIGO, Carlos Eduardo C. Musculação na academia. Ed. Sprint,2002;

CAMPOS, Maurício de Arruda. Exercícios abdominais. Ed. Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Musculação 1000 exercícios.Ed.Sprint,2000;

CARNAVAL, Paulo de Eduardo. Cinesiologia da Musculação.Ed.Sprint,2001;

HANDEBOL, Confederação Brasileira de.Regras Oficiais de Handebol, Riode Janeiro Sprint, 1999.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Língua Inglesa II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 016 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Estudo e compreensão de textos em língua inglesa visando odesenvolvimento e uso de estratégias de leitura em seus diferentes níveis ea compreensão da língua inglesa como linguagem geradora de significadose de integração do homem no mundo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CONCIANI, Wilson. Glossário Técnico para Construção Civil. Cuiabá: CEFET/MT, 2001.

DEAMA, Carla; et al. Língua estrangeira: passaporte para inclusão social. Recife: Bagaço, 2004.

EVARISTO, Socorro; et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina: Halley, 1996.

COMPLEMENTARGLOBO. (ed.) Novo Dicionário de Termos Técnicos: Inglês-Português. São Paulo: Globo, 2001.

GONÇALVES, Heloísa Leme. Inglês: educação de jovens e adultos. Curitiba: Educarte, 2000.

GRELLET, Françoise. Developing Reading Skills: A practical guide to reading comprehension exercises. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HUTCHINSON, Tom; WATERS, Alan. English for Specific Purposes: A learning-centred approach. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

LIBERATO, Wilson. English in formation. São Paulo: FTD, 2005. (coleção)

LONGMAN. Dicionário Escolar Português–Inglês / Inglês–Português. São Paulo: Longman, 2004.

______. Gramática Escolar da Língua Inglesa: com exercícios e respostas. Consultor pedagógico: José Olavo de Amorim. São Paulo: Longman, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Filosofia II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 021 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Teoria do conhecimento. Filosofia da Ciência. Noções de lógica. Ascorrentes filosóficas.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.

______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.

ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.

JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.

RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.

SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Sociologia II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

A disciplina de Sociologia introduz o aluno nas principais questõesconceituais e metodológicas desta ciência da sociedade, refletindo asmudanças nas condições sociais, econômicas e políticas nos últimos trêsséculos. Desperta nos alunos a “percepção sociológica”, visa desenvolverneles um raciocínio e uma abordagem específicos no entendimento darealidade social. Sensibilizar o aluno para as questões sociais e os desafiosque as transformações atuais têm nos colocado, preparando-os para umaintervenção responsável na vida social e para o exercício da cidadania.Levá-os a reconhecer alguns conceitos e autores das ciências sociais sem,no entanto, a necessidade de uma formação teórica e conceitual rigorosa.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).

COMPLEMENTARALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).

HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

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80

DISCIPLINANome: Ajustamento de Observações

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 043 Teórica: 68h/80a Prática: - Total: 68h/80a 68

EMENTA

Especificações e normas gerais para levantamento. Noções de cálculo diferencial.Noções de estatística. Cálculo matricial. Resolução de sistemas lineares e nãolineares. Propagação de variância-covariância. Introdução ao método dos mínimosquadrados. Método paramétrico. Ajustamento de redes de nivelamento e GPS.Análise de resultados. Leitura e interpretação de Relatórios.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

DALMOLIN, Q. Ajustamento por mínimos quadrados. Curitiba: [s.e.], 2002.

GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações – aplicações geodésicas. Curitiba: UFPR, 1994.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.

COMPLEMENTAR

COMASTRI, José Aníbal; FERRAZ, Antonio Santana. Erros nas MediçõesTopográficas. Viçosa/MG: Imprensa Universitária, Universidade Federal deViçosa, 1979.

ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Porto Alegre: Globo, 1965. 655p.

GEMAEL, C. Geodésia Elementar, Curitiba: DAST/UFP, 1979.

SPIEGEL, M.R. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

STRANG, G. Linear Algebra, geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge, 1997.

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DISCIPLINANome: Geodésia

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 045 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34

EMENTA

Geodésia. Modelo Geométrico. Modelo Esférico. Geometria de Elipsóide. OSistema Geodésico Brasileiro O Sistema UTM. Transformação de Coordenadas.Transporte de Coordenadas.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FONTANA, S.P. Sistema de Posicionamento Global – GPS: a navegação dofuturo. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.

GEMAEL, C. Referenciais Cartesianos utilizados em Geodésia. Curitiba: UFPR,1987.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos eaplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.

COMPLEMENTAR

BRASIL. Diretoria do Serviço Geográfico do Exército. Poligonação Eletrônica.1978.

______. Triangulação e Trilateração. 1978.

JEKELI, C. Geometric Reference Systems in Geodesy. OSU, 2006.

SILVEIRA, Luis Carlos. Fundamentos de Astronomia de Posição aplicada naDeterminação do Norte Verdadeiro. Criciúma: Luana, 1996.

SILVEIRA, Luis Carlos. Cálculo Geodésico no Sistema UTM aplicado naTopografia, Tabelas e Fórmulas. Porto Alegre: Editora da Universidade Federaldo Rio Grande do Sul, 1985.

TORGE, W. Geodesy. Berlin: Walter Gruyter, 201.

VANICEK, P. KRAKIWSKI, E. Geodesy: the concepts. Amsterdam: NorthHolland, 1986.

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DISCIPLINANome: Sensoriamento Remoto

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 046 Teórica: 36h/40a Prática: 32h/40a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Introdução: História, Definição, Aplicações, Vantagens e limitações, Sistema deaquisição de informações. Fontes de REM. Radiometria. Sistemas Sensores.Comportamento Espectral de Alvos. Interpretação de Imagens.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais.. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva emrecursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese, 2009.

NOVO, Evlyn M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações, 4. ed. Edgard Blücher, 2010.

COMPLEMENTAR

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas – Aplicaçõesna Agricultura. 2. ed. Brasília/DF: EMBRAPA, 1998. 434p.

BLASCHKE, T.; KUX, H. (orgs.).Sensoriamento Remoto e SIG: novos sistemassensores: métodos. [s.l.]: [s.e.], 2005.

CÂMARA, C.; DAVIS, C.Fundamentos de Geoprocessamento. 1996. Livro on-line. Disponível em <www.dpi.inpe.br>

CROSTA, A.P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.Campinas: [s.e.], 1992. 170p.

INPE. Instituto Nacional de Pesquisa Espacial. Projeto de Estimativa deDesflorestamento da Amazônia – PRODES Digital. Disponível em:http://www.obt.inpe.br/prodes. Acesso em: 05 jan 2004.

MOREIRA, M.A.Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias deAplicação. São José dos Campos: INPE, 2001.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO - Aprovado pela Resolução do CONSUP Nº 125 de 14 de Dezembro de 2015.

83

DISCIPLINANome: Parcelamento de Solos

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 058 Teórica: 40h/48a Prática: 28h/32a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Introdução: Conceito, Histórico, Legislação e Normas, Modalidades. Parcelamentodo Solo Urbano: Imóvel Urbano x Imóvel Rural, Urbanização, Urbanismo eUrbanificação. Processo de Urbanização brasileiro. Efeitos da Urbanização.Divisão Territorial, Política e Administrativa. Planejamento Integrado. ZoneamentoUrbano. Índices Urbanísticos. Urbanização de Glebas. Legislação e Normas:Federal, Estadual e Municipal. Projeto de Loteamento e de Desmembramento:Fase de Projeto Preliminar e definitivo, Fase de Aprovação, Fase de Registro.Memorial Descritivo. Parcelamento e Cadastramento de Imóveis Rurais.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

MESQUITA, Adailson Pinheiro. Parcelamento do Solo Urbano e suas diversas formas. Curitiba: IESDE, 2008. 200p

ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.

GARCIA, Gilberto J.; PIEDADE, G.C.R, Topografia aplicada as ciências agrárias. São Paulo: Nobel, 1984.

COMPLEMENTARA MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Execução de levantamentotopográfico – NBR 13133. Rio de Janeiro: ABNT, 1994, 35p.

BRASIL. Decreto n. 4.449, de 30/10/2002: Regulamenta a Lei n. 10.267, de 28 deagosto de 2001, altera dispositivos das Leis ns. 4.947/66, 5.868/72, 6.015/73,6.739/79, e 9.393/96, e dá outras providências. Disponível em:http://www.presidencia.gov.br. Acesso em: 18 ago 2004.

______. Lei n. 6.015, de 31/12/1973: Dispõe sobre os registros públicos e dáoutras providências. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br. Acesso em: 18ago 2004.

______. Lei n. 6.766, de 19/12/1979: Dispõe sobre o parcelamento do solo urbanoe dá outras providências. Disponível em: http://www.presidencia.gov.br. Acesso em:18 ago 2004.

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DISCIPLINANome: Topografia II

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 048 Teórica: 31h/36a Prática: 37h/44a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Cálculo Planimétrico de Levantamentos (Cálculo analítico das coordenadas e daárea; Planilha de cálculo analítico; Cálculo da área de uma poligonal pelo métodode GAUSS; Cálculo de coordenadas cartesianas em um sistema arbitrário,ajustamento de poligonal pelo método linear, localização de erros grosseiros empoligonal, reconstituição de poligonal); Levantamento topográfico (empregarteodolitos ótico-mecânico, eletrônico e estações totais no levantamento topográficode uma área); Utilização de aplicativos computacionais no cálculo e desenho delevantamentos topográficos (Processamento através de entrada de dados viateclado, via coletor e edição de desenho através de CAD); Locação de obra de arteespecial (Locação de ponte, elevado e túneis); Determinação do Norte Verdadeirode um alinhamento (Determinação através de método expedito e da distânciazenital absoluta)

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.

ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3. ed. Porto Alegre: Globo.1974.

______. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

COMPLEMENTAR

A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em: www.amirante.com.br

BORGES, A. C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

COMASTRI, J.A., Topografia, Planimetria. Viçosa/MG: Imprensa Universitária, [s.d.].

FILHO, Berthier de Carvalho. Apostilas de Topografia. Cuiabá: [s.e.], 2001.

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. [s.d.t.].

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14.5.4 Ementas Curriculares do 4º ano

DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Língua Portuguesa IV

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 049 Teórica: Prática: Total:

102h/120a102

Pré-requisito: Não temEMENTA

A estrutura linguística argumentativa. Carta argumentativa e carta aberta.Texto de opinião e artigo de opinião. Resumo e Resenha. TextosPublicitários. Gêneros discursivos orais: Seminários, Palestras e MesaRedonda. Gênero discursivo mediático: Documentário. Romances, Contos,Crônicas e Poemas. Recursos linguísticos para a produção de leituras e detextos. Concordância verbal, nominal e regência como recurso da normaculta para a produção de textos. Produção textual. Coesão e Coerência.Manifestações literárias do Brasil do Século XX – Pré-modernismo,Modernismo e Literatura Contemporânea.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABAURRE, Maria Luiza; PONTARA, Marcela N.; FADEL, Tatiana. Português – língua e literatura. São Paulo: Moderna, 2000.

COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FARACO, Carlos Alberto. Português: língua e cultura. Curitiba: Base, 2003.COMPLEMENTAR

FARACO, C.A.; MOURA, F.M. Português – projetos. São Paulo: Ática, 2008.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: ASSOESTE, 1984.

KOCH, I.V.; TRAVAGLIA. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais. Língua Portuguesa. Brasília/DF: MEC, 1997.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. São Paulo: Atlas, 2004.

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NICOLA, José de. Português: Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Matemática IV

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 054 Teórica: Prática: Total: 68h/80a 68

Pré-requisito: Não temEMENTA

Análise Combinatória. Noções de Estatística e Probabilidade, Limite,Derivada e Integral.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

GIOVANNI, J.R. Matemática Fundamental. São Paulo: FTD, 2008.

IEZZI, G. Matemática. São Paulo: Atual, 2002.

SMOLE, K.S. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2007.

COMPLEMENTARDANTE, L. R. Matemática. São Paulo: ATICA, 2012.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. Matemática Fundamental – Uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2011.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 2013.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. Matemática – Volume único. São Paulo: ATUAL, 2013.

MACHADO, A. Matemática. São Paulo: Atual, 2012.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Geografia IV

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 050 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

As novas tecnologias como instrumento de análise do espaço geográficomato-grossense. Sistemas de localização. Projeções cartográficas.Representação do Espaço Geográfico. Geografia tecnológica.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALVES, Andressa, BOLIGIAN, Levon. Geografia espaço e vivência. Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio. Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MAGNOLI, Demétrio. ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Moderna, 2005.

COMPLEMENTAR

MORAES, Antônio Carlos Robert. Meio ambiente e ciências humanas. São Paulo: Hucitec, 1994.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

MORENO, Gislaine, HIGA, Tereza C. Geografia de Mato Grosso: Território,Sociedade e Ambiente. Cuiabá: Entrelinhas, 2995.

SENE, Eustáquio. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003.

VESENTINI, José William. Brasil: sociedade e espaço. São Paulo: Ática, 2004.

______. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São Paulo: Ática, 2004.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: História IV

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 051 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Idade Contemporânea – Século XX e XXI. História do Brasil: daProclamação da República ao Século XXI. História de Mato Grosso: daRepública ao Século XXI.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

AQUINO, R.S.L.; VIEIRA, F.A.C. Sociedade Brasileira: uma história atravésdos movimentos sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999.

ARRUDA, J.J., PILETTI, N. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000.

BRENER, J. Jornal do Século XX. São Paulo: Moderna, 1998.

COMPLEMENTAR

CAMPOS, F. Oficina de História. História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999.

COTRIN, G. História e Consciência do Mundo. São Paulo: Moderna, 1998.

PILETTI, N.; ARRUDA, J.J.A. Toda a História – História geral e do Brasil. São Paulo: ATICA, 2007.

VASCO, E.S.; SILVA, S.A. História: trabalho, cultura e poder. Curitiba: Base,v. I-III, 2005.

VINCENTINO, C. História Geral - Volume único. São Paulo: SCIPIONE, 2011.

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Filosofia III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 037 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Teoria do conhecimento. Filosofia da Ciência. Noções de Lógica.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. 4. ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 2000.

______. História da Filosofia. Lisboa: Presença, 1993.

ARANHA, Maria L. Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

COMPLEMENTAR

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2005.

JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de Filosofia. ZAHAR,1990.

MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. ZAHAR, 2005.

RUBEN, Alves. Filosofia da Ciência. São Paulo.Brasiliense.1981.

SÁTIRO, Angélica. Pensando Melhor. São Paulo: Saraiva, [s.d.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Sociologia III

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 022 Teórica: Prática: Total: 34h/40a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Poder, Política e Estado. Direito, Cidadania e Movimentos Sociais. Ideologiae Cultura.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CUNHA, Eliel Silveira; FLORIDO, Janice. Grandes Filósofos. Biografias e Obras. São Paulo: Nova Cultural, 2005.

FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade – Leituras de Introdução à Sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 1993. (Coleção Primeiros Passos).

COMPLEMENTAR

ALZER, Luiz André. Almanaque Anos 80. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.

CATANI, Afrânio Mendes. O que é Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Àtica, 1995. (Coleção Primeiros Passos).

HUBERMAM, Leo (trad.). História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: LTC, 1986.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.

MONTEIRO, Hamilton M. O Feudalismo: Sociedade e Economia. São Paulo: Ática, 1991.

OWEL, Jorge. O Processo Kafka. Filme. [s.l.]: [s.e.], 1964.

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DISCIPLINANome: Cadastro Técnico Multifinalitário

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 055 Teórica: 33h/38a Prática: 35h/42a Total: 68h/80a 68

EMENTAOrigem e Evolução do Cadastro. O Cadastro imobiliário para fins tributários:Cadastro econômico, Cadastro físico, Cadastro jurídico. O Cadastro TécnicoMultifinalitário – CTM. Métodos de aquisição de dados cadastrais: O levantamentocadastral referenciado ao Sistema Geodésico Brasileiro. Rede de referênciacadastral municipal, Levantamento Topográfico, LevantamentosAerofotogramétricos. A cartografia cadastral: Base Cartográfica Cadastral, Escalas,Carta cadastral x carta de feição, Cartografia Temática Cadastral. Uso degeotecnologias na produção e manutenção e atualização do cadastro: O Sistemade Informação Geográfica (SIG). Elaboração de mapas temáticos cadastrais.Noções de avaliação de imóveis para fins cadastrais, Métodos, técnicas e práticasde avaliação de imóveis.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

CUNHA, Eglaisa Micheline Pontes; ERBA, Diego Alfonso. Manual de Apoio –CTM: Diretrizes para a criação, instituição e atualização do cadastro territorialMultifinalitário nos municípios brasileiros. Brasília/DF: Ministério das Cidades, 2010.

ERBA, Diego Alfonso; et all. Cadastro multifinalitário como instrumento dapolítica fiscal e urbana. Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2005.

LOCH, Carlos. Cadastro técnico multifinalitário: rural e urbano. Cambridge, MA:Lincoln Institute of Land Policy, 2007.

COMPLEMENTARALMEIDA, G. A. G.; LOCH, C.. O Cadastro Técnico Multifinalitário comoferramenta de gestão fundiária e ambiental de uma unidade de conservação ede seu entorno. Profiscientia, n° 7-2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.166: Rede deReferência Cadastral Municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998.

BÄHR, Hans-Peter. Cartografia Orientada ao Cadastro: uma visão Alemã. In: 1ºCongresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário, Florianópolis, SC. Anais,tomo III, p. 84-91, 1994.

CARNEIRO, A. F. T. Cadastro Imobiliário e Registro de Imóveis: A Lei nº10.267/2001, Decreto N. 4.449/2002 e Atos Normativos do INCRA. IRIB -Institutode Registro Imobiliário do Brasil. Ed. Sérgio Antônio Fabris Editor. Porto Alegre –RS. 2003. 272 p.

ERBA, Diego Alfonso. El catastro territorial em América Latina y el Caribe.Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2008.

DISCIPLINA

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Nome: Legislação AplicadaCódigo Carga Horária/Aulas Créditos

AGR 057 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34EMENTA

Legislação sobre “Terras”. Normas Técnicas vigentes ao georeferrenciamento.Noções de Direito Geral e Pessoal. Ação de Divisão e Demarcação. Formas deAquisição e de Perda da Propriedade Imóvel.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ALBUQUERQUE, Ana Rita Vieira. Da Função social da posse. Rio de Janeiro: Lúmen júris, 2002.

ANTUNES, Paulo Bessa. Curso de direito ambiental. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

BORGES, Paulo Torminn. Institutos básicos do direito agrário. São Paulo: Saraiva, 1973.

COMPLEMENTAR

A MIRA. Revista mensal sobre Agrimensura e Cartografia. Disponível em: www.amiranet.com.br

APOSTILA de Legislação Aplicada. Curso de Georeferenciamento de Imóveis Rurais. Goiânia: ITCO/CEFET-GO, 2005.

ASSUNÇÃO, Geraldino Teodoro. Apostila de Legislação de Terras – posse, propriedade e perícias. Goiânia: CEFET-GO. 1999.

FIGUEIRA, José; LARANJEIRA, Raimundo. Direito Agrário brasileiro. São Paulo:LTR. 2001.

GIORDANI, Francisco Alberto da Motta; FALCÃO, Ismael Marinho. Direito Agráriobrasileiro. Bauru: EDIPRO, 1995.

LIMA, Rafael; LEUD, Sulaman; NETO, Miguel. Questão Agrária. Campinas: Bookseller, 1997.

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DISCIPLINANome: Planejamento, Custos e Organização do Trabalho

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 059 Teórica: - Prática: - Total: 34h/40a 34

EMENTA

Planejamento: Conceito, Objetivos, Elementos Básicos, Instrumentos e Tipos.Empresa: Conceito, Tipos, Funções e Organograma Funcional. Equipamentos:Classificação, Índices de Eficiência e de Rendimento, Vida Útil, Custos. Custos: deEquipamento, de Mão de Obra, de Serviços e de Projetos. Organização: Pessoal,Equipes de Trabalho, Cronograma Físico/Financeiro, Relações Humanas notrabalho, Interação, Chefia e Liderança. Projeto: Documentação, Programa deExecução, Mão de Obra, Materiais, Sistemas de Controle, Relatórios TécnicosFinais.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FAYOL, Henri. Administração Industrial e Geral. São Paulo: Atlas, [s.d.].

MARTINS, Amilcar. Apostilha Composições. [s.n.t.].

PINI. Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. Caderno de Encargos. São Paulo: Pini, 1978.

COMPLEMENTAR

A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br

BRANCO, F. G. A Organização, o Planejamento e o Controle. Ciência Moderna,2008.

TCPO. Tabela de Composições de Preços para Orçamentos. [s.n.t.].para levantamentos topográficos. Brasilia/DF: INCRA, 2001. 71 p.

PRADO, D.; LADEIRA, F. O. D. Planejamento e Controle de Projetos. Falconi,2014.

VASCONCELOS, C. S. Planejamento – Projeto de Ensino-Aprendizagem.Libertad, 2006.

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DISCIPLINANome: Sistema de Posicionamento por Satélite

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 047 Teórica: 37h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68

EMENTAIntrodução ao GNSS: Segmento Espacial, Segmento de Controle, Segmento deUsuários, Descrições dos receptores. Característica dos Sinais: Identificação dossatélites, Portadoras, Códigos C/A e P, Efemérides transmitidas. Erros relacionadoscom o GNSS: com os satélites, com a propagação do sinal, com o receptor eantena, com a estação. Observáveis utilizadas no GNSS: Pseudodistância, Fasede batimento da onda portadora, Combinações lineares entre as observáveis.Técnica de Posicionamento: Posicionamento por ponto – DGPS, RTK;Posicionamento relativo – Estático, Estático-rápido, Semi-cinemático, Cinemático.Diluição da Precisão: PDOP, HDOP, GDOP. Cálculo de Altitudes: AltitudeGeométrica, Altitude Ortométrica - Modelos de ondulação geoidal, Conversão dealtitudes Geométricas em Ortométricas. Aspectos Práticos do GNSS:Planejamento, Coleta de dados, Processamento dos dados.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FONTANA, S.P. Sistema de Posicionamento Global – GPS: a navegação do futuro. 2. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.

BLITZKOW, Denizar. Posicionamento por Satélite: NAVSTAR/GPS. 36 p. Apostila. Escola Politécnica. Universidade de São Paulo. São Paulo: [s.e.], 1991.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos eaplicações. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2008. 476 p.

COMPLEMENTARANGULO, Rubens. Avaliação da Exatidão de posicionamento Planimétrico deum Receptor GPS Operando sob Diferentes Condições de Cobertura Vegetal.180p. Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo. ESALQ. Piracicaba:2001.

ARANA, José Milton. Os equipamentos modernos “século XX” denominadosGPS - Global Positioning System rastreados. São Paulo: FCT/UNESP, [s.d.].

BUENO, Régis Fernandes. Avaliação do Sistema NAVSTAR/GPS. 208p.Dissertação (Mestrado em Transportes). Universidade de São Paulo. São Paulo:1995.

HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. GlobalPositioning System: Theory and Pratice. 3d. edition. New York: Springer-VerlagWien, 1994.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Especificações e NormasGerais para Levantamentos GPS: Preliminares. Documentação Geral. Diretoriade Cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1994.

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DISCIPLINANome: Processamento Digital de Imagens

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 060 Teórica: 38h/44a Prática: 30h/36a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Introdução: Análise Qualitativa x Quantitativa, Definições, História, Aplicações.Processo de Formação de Imagens. Pré-Processamento de Imagens. Cálculo deReflectância. Cálculo de Temperatura. Índices de Vegetação. Realce de Imagens.Binarização. Operações de Vizinhança. Detecção de Bordas. Processamento noEspaço de Cores. Classificação de Imagens.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

GONZALEZ, Rafael C.; WOODS, Richard E. Processamento de Imagens Digitais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MARQUES Filho; OGÊ, Vieira Neto. Processamento de Imagens Digitais. Rio deJaneiro: Brasport, 1999.

NOVO, Evlyn M.L.M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

COMPLEMENTAR

CRÓSTA, Alvaro P. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.São Paulo: UNICAMP,1992.

FLORENZANO, Teresa Galloti. Imagens de Satelite Para Estudos Ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.

GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfica - Volume 1. IMPA - Instituto de Matemática Pura e Aplicada, Rio de Janeiro, RJ-Brasil, 1998. 323p.

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos – SP: Parêntese, 2009.

McANDREW, A. Introduction to Digital Image Processing with Matlab. Thomson Learning: Victoria, Melborne, 2004. 509p. (ISBN 0-534-40011-6)

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DISCIPLINANome: Projetos Assistidos por Computador

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 061 Teórica: - Prática: 68h/80a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Interface gráfica do Autocad. Aplicação do Autocad à representação gráfica deprojetos de Agrimensura. Padronização de desenhos. Impressão de desenhos.Espaço do modelo e espaço do papel, elaboração de layouts. Criando, cortando, econvertendo objeto em viewport. Escalas. Aplicação de escalas à viewports.Configuração da página de desenho, aplicação de formatos. Configuração deestilos de plotagem. Preview de impressão.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ROQUEMAR, B.; COSTA, L. Utilizando totalmente o AutoCAD 2004. [s.l.]: Érica, [s.d].

BALM, R. Utilizando totalmente AutoCAD 2002. [s.l.]: Érica, [s.d.].

LIMA JÚNIOR, Almir Wirth. Aprendendo Autocad 2004 - 2d & 3d. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003. 240p.

COMPLEMENTAR

COSTA, L.; BALDAM, R. L. AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.

FILHO, Berthier de Carvalho. Apostila de desenho topográfico. Cuiabá: CEFETMT, 2001.

NETO, C. C. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2015. ERICA, 2014.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P. IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico eAutocad. PEARSON, 2013.

WHA, C. K.; TULER, M. Exercícios para AUTOCAD. Bookman, 2013.

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DISCIPLINANome: Sistemas de Informações Geográficas

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 062 Teórica: 52h/60a Prática: 50h/60a Total: 102h/120a 102

EMENTA

Sistemas de Informação Geográfica – SIG. Características Gerais de DadosGeográficos. Classes de Dados Geográficos. Estruturas de Dados em SIG. Bancode Dados. Modelagem de Dados Geográficos. Estrutura dos SIGs. Ferramenta eOperações Analíticas em SIGs. Reclassificação e Agregação de Dados. Operaçãode Dados Georeferenciados. Aplicação dos SIGs.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ASSAD, E.D.; SANO, E.E. (edits). Sistema de Informações geográficas – Aplicações na Agricultura. 2. ed. Brasília/DF: SPI-EMBRAPA, 1998. 434p.

GOODCHILD, M.F.; PARKS, B.O.; STEYAERT, L.T. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: UNICAMP, 1996.

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas. Campinas: UNICAMP, 1999.

COMPLEMENTARIBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Noções básicas de cartografia / Manuais técnicos em geociências. Departamento de Cartografia. Rio de Janeiro: [s.d.t.].

SILVA, Ardemiro de Barros. Sistemas de Informação Georeferenciadas. Campinas: UNICAMP, 1999.

STAR, J.; ESTES, J. Manual do Usuário do Sistema de Informação Geográfica. São Paulo: INPE, 1986.

TEIXEIRA. A L; MORRETI, E; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas deInformações Geográficas. Rio Claro: Do Autor, 1992.

TEIXEIRA. Armando Luiz, CHRISTOFOLETTI. A. Sistemas de Informações Geográficas - Dicionário Ilustrativo. São Paulo: Hucitec, 1997.

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DISCIPLINANome: Topografia Aplicada ao Georreferenciamento

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 048 Teórica: 35/40 Prática: 33/40 Total: 68h/80a 68

EMENTA

Conceitos da Topografia aplicada ao Georreferenciamento: Precisão, Acurácia eLimites. Normas Técnicas aplicadas ao Georreferenciamento. Levantamento deCampo e Processamento: Sistema Cartográfico Nacional, Levantamentos de ApoioBásico (Convencional e GPS). Determinações altimétricas no âmbito das NormasTécnicas de Georreferenciamento de Imóveis rurais. Montagem de processos paracertificação (SIGEF). Peças Técnicas: Plantas, Memorial Descritivo e RelatórioTécnico.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

COMASTRI, José Anibal, Topografia Aplicada, medição e demarcação. Viçosa/MG: Imprensa Universitária da UFV, 1998. 203p.

ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia, 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.

NORMA TÉCNICA para Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 3. ed. 2013. Disponível em <https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/norma_tecnica_georreferenciamento_imoveis_rurais_3ed.pdf>. Acesso em: 17/10/2014.

COMPLEMENTAR

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. Nobel,1977, 256p.

GODOY, R. Topografia Básica. Piracicaba: FEALQ, 1988, 379p.

MANUAL TÉCNICO DE LIMITES E CONFRONTAÇÕES. 1ª Edição, 2013.Disponível em <https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_limites_confrontacoes_1ed.pdf>. Acesso: 17/10/2014.

MANUAL TÉCNICO DE POSICIANAMENTO. 1ª Edição, 2013. Disponível em<https://sigef.incra.gov.br/static/documentos/manual_tecnico_posicionamento_1ed.pdf>. Acesso: 17/10/2014.

SOUZA, Antônio Carlos, Autocad 2000: Guia Prático para desenhos em 2D.Florianópolis: UFSC, 2000. 357p.

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DISCIPLINANome: Traçado de Estradas

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 064 Teórica: 36h/42a Prática: 32h/38a Total: 68h/80a 68

EMENTA

Classificação das Estradas. Aderência e resistência ao movimento de Veículosrodoviários. Força de Tração. Características geométricas das Estradas deRodagem. Acidentes Topográficos. Fases do Traçado de uma Estrada. Locação deObra de Arte Especial – Ponte, Elevado, Túnel.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: Execução delevantamento topográfico. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. 35p.

ESPARTEL, Lelis; LÜDERITZ, J. Caderneta de campo. 3 ed. Porto Alegre: Globo. 1974.

WLASTERMILER, Senço. Estradas de rodagem - Projeto. [s.l.]: Grêmio Politécnico, 1975, 182 p.

COMPLEMENTAR

A MIRA. Revista mensal sobre agrimensura e cartografia. Disponível em:www.amirante.com.br

BORGES, A. C. Curso de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

______. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher [s.d.].

CARVALHO, M. Pacheco. Curso de Estradas. 3. ed. Rio de Janeiro: Científica, v.1, 1966.

COMASTRI, J.Anibal; TULER, José Claudio. Topografia Altimetria. Viçosa/MG:Imprensa Universitária UFV, 1980. 160 p.

FILHO, Berthier de Carvalho. Apostilas de Topografia. Cuiabá: [s.e.], 2001.

GARCIA, G.J.; PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias.[s.d.t.].

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DEPARTAMENTONome: DACC – Departamento da Área da Construção Civil

CURSONome: AgrimensuraCódigo: 2631 Modalidade/Regime: Técnico Integrado

DISCIPLINANome: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS

Código Carga Horária/Aulas CréditosAGR 005 Teórica: Prática: Total: 34h/34a 34

Pré-requisito: Não temEMENTA

Línguas de Sinais e minoria linguística. A Língua Brasileira de Sinais –LIBRAS. As diferentes Línguas de Sinais: usos informais e cotidianos.

BIBLIOGRAFIABÁSICA

FELIPE, Tanya A.; MONTEIRO, Myrna S. Libras em contexto: cursobásico, livro do estudante cursista. Brasília/DF: MEC-SEESP, 2001.

QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carolina Rebello. Língua de sinais:instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011.

______; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudoslinguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COMPLEMENTARBRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global, 2011.

CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Dicionário EnciclopédicoIlustrado Trilíngüe da Língua de Sinais. Imprensa Oficial. São Paulo:2001.

Dicionário virtual de apoio: http://www.acessobrasil.org.br/libras/

GESSER, A. LIBRAS – Que língua é essa? São Paulo: Parábola, 2009.

PEREIRA, M. C. C. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo:Pearson, 2011.

PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo:Rio de Janeiro.

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102

14.6 Estágio supervisionado não obrigatório

O Estágio não-obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária

regular e obrigatória, conforme dispõe o §2º do art. 2º da Lei nº 11.788/2008. Caso o

aluno faça opção pelo estágio, a carga horária mínima a ser cumprida será de 120

horas.

A orientação para o estágio, deverá ser acompanhada por um professor orientador

da área a ser desenvolvida no estágio, que terá como função acompanhar o

estagiário para que o mesmo apresente as condições mínimas de competência

pessoal, social e profissional e que lhe permita a obtenção de resultados positivos,

desse ato educativo, avaliados pelo Professor Orientador.

Para fins de validação do estágio, adotar-se-á um dos seguintes métodos, de acordo

com o Projeto Pedagógico do Curso:

I – Relatório Final de Estágio;

II – Relatório Final com Defesa de Estágio;

A Coordenação de Estágio encaminhará o resultado final da avaliação de estágio ao

Setor de Registro Acadêmico.

15 METODOLOGIA DE ENSINO

Os procedimentos metodológicos visarão, como habilidade cognitiva fundamental, a

capacidade de desenvolver competências e transferir conhecimentos de forma

criativa para a resolução de situações de planejamento, gerenciamento e execução

de obras civis, especificamente na construção de edifícios. A metodologia deve ser

desenvolvida de forma a contemplar os aspectos envolvidos no desenvolvimento

das competências cognitivas, técnicas, social e ambiental.

A metodologia adotada integra os conteúdos teóricos à prática, sistematizando uma

ação conjunta, tornando-os mais compreensivos e significativos. O processo partirá

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do mais simples para o mais complexo, fazendo com que o estudante adquira

gradativamente novas formas de elaborar, identificar e agir em sinergia.

No desenvolvimento das atividades, os docentes adotarão variadas técnicas de

ensino, visando torná-las mais ajustadas à realidade dos alunos e mais eficientes

quanto a resultados, tais como metodologias que facilitem o desenvolvimento da

área profissional, incluindo aplicação prática dos conceitos e princípios científico-

tecnológicos significativos, envolvendo consequentemente o uso inteligente de

ferramentas e técnicas indispensáveis ao processo de profissionalização do aluno.

A proposta pedagógica adotada fundamenta-se numa linguagem, onde o docente

delineará o “fazer” educativo, propondo tarefas e desafios que incitem o estudante a

ser o agente de sua própria capacitação, criando condições para que possa

observar, perceber, descobrir, refletir e interagir com o mundo, através da ação

coletiva.

15.1 Iniciação Científica

Os alunos do IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva que apresentam

bom rendimento escolar têm a oportunidade de se inscreverem para inserção em

Programas de Iniciação Científica e Tecnológica (PIBIC/IFMT/CNPq).

Esses Programas contribuem para o aprimoramento da formação profissional dos

alunos dos Cursos superiores de Tecnologia, de vez que objetivam incentivar seu

envolvimento em Projetos de Iniciação Científica elaborados pelos Professores, bem

como despertar o interesse pela Pesquisa Pura e Aplicada, oferecendo-lhes a

possibilidade de iniciarem-se enquanto Pesquisadores.

15.2 Visitas Técnicas

As Visitas Técnicas representam uma ferramenta primordial na compreensão e

aplicação da teoria na prática, e contribuem para a inserção do aluno em assuntos

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ou ambientes relacionados com a sua área de formação profissional. Estas Visitas,

cumpridas as exigências administrativas do IFMT, podem ser realizadas já a partir do

1º semestre do Curso, em qualquer local que possua relação com sua área,

diretamente, ou com outras áreas, afins, indiretamente.

16 AVALIAÇÃO

16.1 Critérios de Avaliação da Aprendizagem

A Avaliação será norteada pela concepção dialógica, formativa, processual e

contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das atividades

desenvolvidas.

O processo de ensino-aprendizagem visa propiciar diagnóstico que possibilite ao

docente refletir sobre sua prática e, ao discente, comprometer-se com seu

desenvolvimento intelectual e sua autonomia.

De acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT, são considerados

Instrumentos de Avaliação “do Conhecimento”:

exercícios

trabalhos individuais e/ou coletivos

fichas de acompanhamento

relatórios

atividades complementares

provas escritas

atividades práticas

provas orais

seminários

projetos interdisciplinares

outros

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105

São considerados Instrumentos de Avaliação “Atitudinal”:

autoavaliação

assiduidade e pontualidade

realização de atividades escolares

disciplina, interesse, participação nas aulas

outros, definidos pelo docente

Para efeito de Avaliação do processo de ensino-aprendizagem, o Curso Técnico em

Agrimensura Integrado ao Nível Médio será dividido em (04) quatro bimestres. Os

critérios e valores de Avaliação adotados pelo docente serão explicitados aos

discentes no início do período letivo.

No contexto da Avaliação fica estabelecido que (de acordo com a Organização

Didática 2014 do IFMT):

o resultado do desempenho acadêmico deverá ser concretizado numa nota de

0,0 (zero) a 10,0 (dez), admitindo-se frações de 0,1 (um décimo), por bimestre

o resultado das Avaliações “de Conhecimento” corresponderá a nota 8,0 (oito)

a Avaliação “Atitudinal” corresponderá ao valor máximo de 2,0 (dois) pontos que,

somados ao resultado da Avaliação “de Conhecimento”, comporá a nota final

Para efeito de aprovação (de acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT)

nos componentes curriculares, os discentes deverão obter a média final igual ou

maior que 6,0 (seis).

A cada bimestre o docente deverá realizar no mínimo 02 (duas) Avaliações de

aprendizagem por componente curricular. A nota de cada bimestre (1) será a média

aritmética simples de todas as Avaliações do bimestre, acrescidos de até 02 (dois)

pontos do conceito referente à Avaliação Atitudinal, como segue (de acordo com a

Organização Didática 2014 do IFMT):

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106

nBim

AM C

N= +å (1)

em que: MBim é a média bimestral, An são as notas das Avaliações, N é o número de

Avaliações e C é a Avaliação Atitudinal.

Realizadas todas as Avaliações, o resultado será apurado através de média

ponderada, considerando as médias bimestrais (2), como segue (de acordo com a

Organização Didática 2014 do IFMT):

1 2 3 4(2 2 3 3 )

10A

B B B BM

+ + +=å (2)

em que Bi, i = 1, 2,..., 4, são as médias dos bimestres.

Decorridas todas as Avaliações bimestrais e recuperações paralelas, haverá Prova

Final (PF) destinada aos discentes que obtiverem média final inferior a 6,0 (seis),

independentemente do número de componentes curriculares (de acordo com a

Organização Didática 2014 do IFMT).

16.2 Recuperação

O discente que obtiver baixo rendimento na aprendizagem terá direito a estudos de

recuperação paralela. O docente realizará atividade orientada, conforme a

dificuldade do discente ou do grupo de discentes, de acordo com a peculiaridade de

cada componente curricular, visando recuperar as dificuldades de aprendizagem.

Os estudos de recuperação paralela deverão propiciar novos momentos

avaliativos, quando este já estiver ocorrido. Após o processo de recuperação

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107

paralela será mantido o melhor desempenho. (de acordo com a Organização

Didática 2014 do IFMT).

16.3 Prova Final

A Prova Final consiste em “uma única” Avaliação, “escrita”, aplicada aos discentes

que obtiverem média inferior a 6,0 (seis), devendo contemplar os conteúdos

trabalhados no período letivo. Depois da Prova Final, será considerado aprovado o

discente que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco), que deverá ser

calculada da seguinte forma (de acordo com a Organização Didática 2014 do IFMT):

2A F

F

M PM

+= (3)

em que MF é a média final, MA é a média anual e PF é a nota da Prova Final.

17 AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

De acordo com a Lei nº 11.892, de 29/12/2008, em seu artigo 2º, parágrafo 2º, o

IFMT exercerá o papel de instituição acreditadora e certificadora de competências

profissionais para cidadãos não matriculados na instituição que comprovarem

experiência profissional.

A validação de experiências adquiridas no trabalho ou em outros meios informais

será realizada mediante análise de currículo, comprovado com a descrição

detalhada das atividades desenvolvidas, seguida de avaliação individual.

A validação de atividade profissional como estágio obrigatório poderá ser requerida

no Setor de Estágio do Campus, quando o discente possuir experiência comprovada

na sua área de formação.

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108

Para avaliar os processos de validação, cada departamento ou coordenação deverá

constituir uma comissão de validação para cada curso, composta de, no mínimo 03

(três) docentes, sob a presidência do(a) Coordenador(a) de Curso.

A validação de conhecimentos e experiências adquiridas no trabalho ou por outros

meios informais, será realizada por análise de memorial descritivo, com descrição

detalhada das atividades desenvolvidas, e mediante avaliação condizente com o

programa de ensino da disciplina ou área, respeitando o que estabelece a

Resolução CNE/CEB nº 6/2012.

Para solicitar validação de conhecimentos e experiências profissionais anteriores, o

discente deverá encaminhar requerimento ao Campus, por intermédio da Secretaria

Geral de Documentação Escolar.

18 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE CURSO

A auto avaliação do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio deverá

ser feita com uma periodicidade anual. Uma reunião do colegiado de curso,

juntamente com a chefia do departamento, representantes da Direção de Ensino e

com a participação de representantes dos discentes, será realizada com objetivo de

avaliar o curso e discutir melhorias a serem implementadas, visando manter a matriz

do curso e seus programas de disciplina atualizados e adequados para as eventuais

mudanças nas demandas do mercado de trabalho de Agrimensura.

19 PLANO DE MELHORIA DE CURSO

Na Tabela 5 é apresentado o cronograma das ações para promoção da

acessibilidade a todos os campi propostas no Plano de Desenvolvimento

Institucional 2014-2018 (IFMT 2010).

Tabela 5. Cronograma das ações de promoção da acessibilidade a todos os Campi.

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AÇÕES 2014 2015 2016 2017 2018Vagas. em Estacionamento, para PNE/Idoso XVagas, em Estacionamento X XBanheiros para PNE X XCalçadas X XO2 Elevadores X X XIluminação X X X XRampas X X X XTermoacústica X X X X X

Fonte: IFMT/Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Diretoria de Ensino

Vislumbrando horizontes futuros ao Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao

Nível Médio estão contempladas as melhorias previstas no Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI 2014-2018, e mostradas na Tabela 6.

Tabela 6. Cronograma de ampliação física do Campus Cuiabá.

MELHORIAS 2014 2015 2016 2017 2018Adequação da Estrutura à Acessibilidade X X XReforma e Ampliação do Anfiteatro X X X XMudança e Adequação da Biblioteca X XImplantação de Comunicação Visual no Campus X XReforma e Ampliação da Estrutura da SGDE X X XReforma e Adequação da Entrada de Alunos X X XConstrução de Área de Convivência para Discentes X X XAdequação da Rede Elétrica X X XImplantação do Arquivo Permanente do Campus Cuiabá X X XReadequação do Setor Médico X XReadequação das Salas de Pesquisadores X X X XReadequação do Almoxarifado X X XReadequação do Depósito do Patrimônio X X XReadequação da Sala dos Motoristas X X XMudança da Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação X XMudança da DREC X XReadequação da Estrutura de Rede Lógica X X X X XReadequação da Sala de VideoconferênciaAdequação: Sala de Mecanografia para Laboratório Educacional X XReadequação dos Jardins e Áreas Verdes X X X X XReadequação das Salas de Cultura e Artes X X X X XReforma e Readequação dos Saguões X X X XReadequação da Sala de Memória X X XAdequação: Ambientes Administrativos (Salas administrativas dosDepartamentos Educacionais e Diretorias/Gerências)

X X X X X

Construção de Bloco de Salas de Aula X X X X XConstrução do Restaurante Estudantil X X X X XReformas e Adaptação das Salas de Aula X X X X XReformas, adaptações e ampliação dos Laboratórios Didáticos (DABC, DACC, DAEE, DAI e DAS), conforme projetos dos cursos, necessidades pedagógicas e disponibilidades orçamentárias.

X X X X X

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110

Reformas e adaptações das Instalações Esportivas X X X X XEstudos para implantação de Polo Avançado para Aulas Práticas X X XCobertura do Bloco do DACC X X XReforma da Cobertura dos Blocos do Campus X X X XAdequação: Áreas Externas (DACC) para Laboratórios de Prática X X XReforma e Adequação dos Banheiros X X X X XAmpliação/Readequação: Sistema de Drenagem e Águas Pluviais X X X X XImplantação de Sistema de Proteção de Descargas Atmosféricas X XReforma e Readequação das Fachadas do Campus X X XReadequação e Ampliação do Número de Salas de Professores X X X X XReadequação do Estacionamento de Motos X XReadequação e Disponibilização: Tomadas nas Salas de Aulas, Laboratórios e Corredores/Espaços Coletivos

X X X

A Tabela 7, abaixo, exibe o Cronograma de melhorias que se pretende serem

implementadas no Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio.

Tabela 7. Cronograma de melhorias para o Curso Técnico em Agrimensura Integrado

ao Nível Médio.

AÇÕESTRIMESTRES

1º ANO 2º ANO 3º ANO1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

1 X2 X3 X4 X5 X6 X X X X X X X X X X X X7 X8 X X X X X X9 X10 X11 X X X12 X13 X14 X X X

20 ATENDIMENTO AO DISCENTE

Ao discente são oferecidos, pelo IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da

Silva, os seguintes serviços de atendimento:

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Acompanhamento Psicológico;

Acompanhamento com Assistente Social;

Ambulatório e Assistência Médica;

Assistência Odontológica, preventivo, assistência emergencial e pericial;

Núcleo de Prevenção e Combate às Drogas.

No que se refere ao atendimento a pessoas com necessidades específicas, tal será

realizado de acordo com a Resolução do CONSUP nº 043 de 17 de setembro de

2013, que aprova a normativa do NAPNE:

21 POLÍTICAS DE CONTROLE DE EVASÃO ESCOLAR

As medidas empregadas pelo IFMT para mitigação do problema de evasão escolar

se caracterizam pela implementação de:

Bolsa-Auxílio, para estudantes de comprovada baixa renda;

Bolsas-Estágio – na própria Instituição;

Programas de Bolsa-Monitoria;

Programas de Bolsas de Iniciação Científica e

Outras medidas empregadas para enfrentamento da evasão são as seguintes:

mapeamento mensal (sistema acadêmico) para controle de frequência;

acompanhamento diário pelos Professores em Sala de Aula; e

encaminhamento, à Coordenação de Assistência Estudantil, de alunos com

dificuldades extra-escola.

22 CERTIFICAÇÃO E DIPLOMAS

Ao estudante que concluir o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível

Médio, desde que apresentados frequência e desempenho satisfatórios (conforme

com o sistema de avaliação em vigor no IFMT Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge

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112

da Silva), será concedido o Diploma de Técnico em Agrimensura. O Diploma será

devidamente registrado em livro próprio pela SGDE do IFMT Campus Cuiabá – Cel.

Octayde Jorge da Silva.

De posse do Diploma acadêmico, o estudante poderá solicitar a sua regularização

profissional junto ao Conselho Profissional competente.

23 QUADRO DE PESSOAL

A estrutura administrativa do Departamento da Área de Construção Civil – DACC, onde

se encontra o Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio, pode ser

observada na Tabela 8:

Tabela 8. Estrutura Administrativa – DACC.

SERVIDOR FUNÇÃOÂngela Santana de Oliveira Chefe de Departamento

Edna Souza de Almeida Coordenadora Geral de Ensino

Albéria Cavalcanti de AlbuquerqueCoordenadora

Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios

Ilço Ribeiro JúniorCoordenador

Cursos Técnicos em Edificações

Juzélia SantosCoordenadora

Curso Superior de Tecnologia em Controle de Obras

Rosana Roriz GuimarãesCoordenadora

Cursos Técnicos (Integrado e Subsequente) em Edificações

Thiago StatellaCoordenador

Cursos Técnicos (Integrado e Subsequente) em Agrimensura

Vanderley Severino dos SantosCoordenador

Curso Superior de Tecnologia em GeoprocessamentoÉder Souza de Almeida Coordenador de Laboratórios

Antonio Jorge Birriel Assistente em AdministraçãoClerisson dos Santos e Silva Assistente em Administração

Leandro M. Moreira dos Santos Assistente em AdministraçãoMírian Angélica da Silva Assistente em Administração

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

A Tabela 9, por sua vez, mostra o Quadro Docente que atua no Curso Técnico em

Agrimensura Integrado ao Nível Médio, com a respectiva titulação e regime de

trabalho.

Tabela 9. Professores do Curso Técnico em Agrimensura Integrado ao Nível Médio.

NOME REGIME FORMAÇÃO EXPERIÊNCIA

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TÍTULO (anos)Adriana W.erneck Regina 40h Ciências Sociais/Mestre 01

Adriano K. de Moraes 40h História/Mestre 01Alenir Ferreira da Silva DE Física/Mestre 32Aluízio Alves da Costa 40h Topografia/Mestre 02

Ana Lúcia DE Letras/Especialista 18Ana Paula Costa 40h Letras/Especialista 01

Ander Gley da Silva Campos 40h Matemática/Especialista 02Antônio Marcos Pereira Leite DE Biologia/Graduado 23

Alessandro Benedito de OlvIeira Bello 40h Agronomia/Especialista 05Ângela Santana de Oliveira DE Engenharia Civil/Doutora 22

Cátia Cristina de Almeida Silva DE História/Mestre 07Claudio João Bernardes DE Biologia/Mestre 19

Cláudio de Oliveira Brandão Junior 40h Matemática/Graduado 05Cristiane Silva Pinheiro 40h Matemática/Graduado 21

Dario Perna 40h Engenharia/Especialista 05Francisco de A. Rosa DE Filosofia/Doutor 21Geovani José Silva DE Ciências Agrícolas/Doutor 31

Geraldo Antonio Gomes Almeida DE Arquitetura/Doutor 22Gislaine Crepaldi DE História/Mestre 08

Hildebrando Esteves Neto DE Biólogo/Doutor 36Iran Dias Costa 40h Cientista Social/Graduado 01

Iraneide de A. Silva DE Língua Portuguesa/Doutora 28Ivane Inez Piaia DE Geografia/Mestre 27

João Felipe de Assis Freitas 40h Inglês/Mestre 01Jorge Carlos Reiners DE Física/Graduado 22

José Alexandre Vieira da Silva DE Letras e Linguística/Doutor 10Leonair Neves Sousa 40h Informática/Especialista 01

Lucimar Curvo DE Biologia/Graduado 07Luiz Carlos Torquato da Silva 40h Filosofia/Especialista 29

Márcio Antunes da Silva DE Engenharia Civil/Mestre 32Marcos José Gonçalves DE Matemática/Mestre 04Norka da Silva Albernaz DE Engenharia Civil/Mestre 22Patrícia Mota Rausch DE Engenharia Civil/Mestre 15

Paulo Sérgio Martins de Siqueira DE Agronomia/ Especialista 30Roberto Nunes V. Souto DE Geografia/Mestre 04

Rowayne Ramos 40h Português/Mestre 01Sérgio T. Crecca 40h Engenharia Civil/Especialista 10

Thais Inaê F. Rosa 40h Espanhol/Graduado 01Thiago Statella DE Engenharia Cartográfica/Doutor 10

Thomas Eduardo S. Oliveira 40h Física/Mestre 01Vanderley Severino dos Santos DE Geografia/Doutor -

Wilson José da Silva DE Engenharia Civil/Especialista 37Zuleika A. de Arruda DE Geografia/Doutora 30

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

24 INSTALAÇÕES FÍSICAS E EQUIPAMENTOS

O IFMT tem, no DACC, uma estrutura capaz de viabilizar apenas atividades

acadêmicas, mas também, o campo da pesquisa, tanto em qualidade das

instalações quanto na tecnologia dos Equipamentos existentes.

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114

Em recursos físicos, o Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva dispõe de:

42 (quarenta e duas) Salas de Aula convencionais (todas climatizadas, com

Quadros Negro e/ou Branco e em fase de instalação de Sistemas de Mídia e

Som),

45 (quarenta e cinco) Salas Ambientais (Laboratórios, Salas de Desenho)

01 (uma) Biblioteca – com acesso a internet,

01 (um) Teatro (com capacidade para 500 pessoas),

01 (um) Auditório (com capacidade para 100 lugares),

01 (uma) Sala de Videoconferência (com capacidade para 30 lugares),

09 (nove) Salas Multimídia,

01 (um) Ginásio de Esportes (coberto),

01 (uma) Quadra poliesportiva (coberta),

01 (um) Parque Aquático,

Diversas Salas Ambientais das áreas educacionais: Construção Civil,

Eletroeletrônica, Serviços e Informática, Gerências e Diretorias, e

Espaços de convivência nos pátios internos da Escola, que podem ser

utilizados para atividades do Curso.

Sala de professores do núcleo comum.

O espaço físico da área de comércio é composto por Papelaria e Cantina –

terceirizados, possuindo ainda um Refeitório com capacidade de fornecimento de

800 (oitocentas) refeições diárias.

Para o atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas – PNE, o Campus

Cuiabá dispõe de rampas e 02 (dois) elevadores de acesso aos 3 (três) níveis do

prédio, além de vagas em estacionamento para PNE/idoso. Na Tabela 2 é

apresentado o cronograma das ações para promoção da acessibilidade a todos os

campi propostas no Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 (IFMT 2010).

As Tabelas 10, 11, 12 e 13, apresentam os Equipamentos básicos existentes:

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Tabela 10. Laboratório de Mecânica dos Solos.

DESCRIÇÃO ESTADO QTBalança Eletrônica Digital MARTE, Mod Lc20: Cap 20kg, Res 0,005g, Nº 260527,Patr 19091

Bom 01

Balança ROBERVAL, Agram, Cap 2kg, Nº 10576, Patr 02677 Bom 01Balança Mecânica MARTE: 01 Prato, Res. 0,01g, Patr 04572 Bom 01Balança Mecânica MARTE, Mod. 1001: Cap 1610g, Res 0,1g, Nº111879. Bom 01Balança Mecânica ROBERVAL, Agram: 02 Pratos, Cap. 25kg, Res 1g, Nº 47269.CNPq.

Bom 01

Balança Mecânica MARTE: 02 Pratos, Res 0,1g, Patr 04574 Bom 01Moinho de Disco CONTENCO: Fundetec 004. Bom 01Aparelho DE CASAGRADNE Bom 08Deionizador PERMUTION: Vazão 1800, Patr 19077. Bom 01Balança Eletrônica Digital ACCULAB, Vic612: Cap 610g, Res 0,01g, Patr 23883 Bom 01Prensa de Adensamento PAVITEST, Mod C1072: N° 32, Patr 06384 Bom 01Prensa de Adensamento PAVITEST, Mod C1072: N° 32, Patr 06385 Bom 01Prensa de Cisalhamento SHEAR TEST T207, Mod. 27-To225/A Digital: Cap 5kn Bom 01Prensa Triaxial Dig 50, Mod. 28 T – 0400/Z: Nº 021160 32 Bom 01Agitador de Peneiras CONTENCO Bom 01Permeâmetro PAVITEST 6” Bom 02Repartidor de Amostras BENDER Bom 01Cinzel Chato – Ll Bom 08Cinzel Bom 05Phmetro B271 MICRONAL: Patr 01241 Bom 01Speedy Sim 02Proctor Sim 04Cilindro De Proctor Sim 05Bomba de Vácuo GAST, Mod Doa P 104 Bn: 02 Manômetros, Nº 19082 Sim 01Trado Cavadeira Sim 04Trado Elicoidal Sim 01Equipamento Dpl Sim 01Dispersores Sim 02

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

Tabela 11. Laboratório de Topografia.

DESCRIÇÃO ESTADO QTAparelho de Radionavegação GARMIN, Mod GPS 100 Rryyii Bom 02Clinômetro FUJI com Estojo de Couro Bom 05Estação Total de Topografia GEODETIC Bom 14Lente de Aumento para Mesa RANSON, Mod Li-20 Bom 01Mapoteca de Aço para Mapas Bom 01Máquina de Calcular FACIT: Série 122857 Bom 01Mira Uso Topográfico FOIF S4401 Telescópica de Alumínio Bom 05Multímetro MINIPA Mod 600, Et 2020 Bom 01Nível Topográfico de Cantoneira com Bolha Circular de Precisão Bom 07Nível Topográfico de Luneta Mod Nk1: com Calante, com Tripé Bom 05Nível Topográfico de Luneta Mod Km Ck 230: com Tripé Bom 03Nível Topográfico de Luneta SION, Mod. Snc3: com Bolha de Nível de Precisão,Tripé, Ampliação 24x, Exatidão por Km de Duplo Nivelamento Ou 2mm

Bom 01

Nível Topográfico de Luneta WILD: com Bolha de Precisão e Imagem, com Tripé Bom 01

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Nível Topográfico JENA, Ni 020 A Bom 04Nível Topográfico JENA, Ni 040 A Bom 02Nível Topográfico FOIF AL132: Automático, com tripé de Alumínio YGLJ165C Bom 05Nível Topográfico para Mira Fixação Bom 01Nível Topográfico WILD: com Tripé Automático Bom 01Taqueômetro Eletrônico NIKON, Mod Dtm 420: Conjunto com distância ecomponentes eletrônicos Incorporados

Bom 01

Teodolito BERGER, Mod Ct1: completo, com Mala Para Transporte e Tripé Bom 06Teodolito CARL ZEISS JENA, Mod Theo 015b: com Tripé, Bússola, Nº 2023 27 Bom 02Teodolito FOIF Eletrônico, DT205D com tripé de alumínio YGLJ165C Bom 05Teodolito VASCONCELOS, Mod TV: com Tripé, Imagem Invertida Bom 01Teodolito VASCONCELOS, Mod TV M2: com Estojo e Tripé Bom 02Teodolito WORLD, Mod B: com Bússola Central Bom 01Teodolito ZUIHO 20’’ Bom 01Teodolito Mod Te D 43 Bom 04Teodolito Mod Te B 43 Bom 04Teodolito Pequeno, Mod Theo 080 A Bom 01Teodolito Pequeno, Mod Theo 010 B Bom 02Teodolito Pequeno, Mod Theo 015d Bom 01Trena Eletrônica LEICA Disto D5: Laser Óptica Bom 05Receptor GPS GARMIN eTrex HC: de navegação eTrex HC Bom 04Receptor GPS SOUTH H66: geodésico, de simples frequência Bom 02Receptor GPS TOPCON Hiper II: geodésico, de dupla frequência Bom 02VANT – Veiculo Aéreo Não Tripulado AGX Bom 01

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

Tabela 12. Laboratório de Informática – Equipamentos.

DESCRIÇÃO ESTADO QTMicro-Computador Bom 30

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

Tabela 13. Sala de Multimeios.

DESCRIÇÃO ESTADO QTTV Bom 01Videocassete Bom 01Retroprojetor Bom 01Projetor de multimídia Bom 03Computador portátil (Notebook) Bom 01

Fonte: IFMT. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. DACC, 2014.

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25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E BIBLIOGRAFIA

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023: Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-24, 2002.

______. NBR6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-4, 1989.

______. NBR14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, p. 1-13, 2005.

BRASIL. Lei Nº 9.394∕96. LDB. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: MEC, 1996.

______. Lei Nº 10.861, de 14 de abril de 2004. SINAES. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providencias. Brasília/DF: [s.e.], [s.d.].

______. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Brasília/DF: MEC-SETEC, 2010.

______. Ministério da Educação. Manual de verificação in loco das condições institucionais: credenciamento de instituições não universitárias; autorização de Cursos superiores. SESu. Brasília/DF: [s.e.], 2002.

______. Ministério da Educação. Portaria Nº 4.059/MEC. Estabelece o percentual para utilização de metodologia à distância da carga horária dos Cursos. [s.n.t.].

Decreto nº 5.154/04 que regulamenta o parágrafo 2º do artigo 36 e os artigos 39 a

41 da Lei 9.394/96;

Decreto nº 5.296/2004 que regulamenta as leis que tratam da educação inclusiva;

IFMT. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso. Campus Cuiabá – Cel. Octayde Jorge da Silva. Organização Didática. Cuiabá: IFMT, 2008.

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______. PDI: Plano de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 do IFMT. Cuiabá: IFMT, 2010.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.394/96;

Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade

do ensino da temática História e Cultura Afro-brasileira e Indígena;

Lei nº 11.684/08, que inclui a Filosofia e a Sociologia como disciplinas obrigatórias

nos currículos de Ensino Médio;

Lei nº 11.769/08, que dispões sobre a obrigatoriedade do ensino de música na

Educação Básica;

Lei nº 11.788/08, que dispõe sobre o estágio;

Lei nº 11.892/08, que cria os Institutos Federais;

Lei nº 12.287/2010 que altera a Lei nº 9.394/1996, no tocante ao ensino da Arte.

Lei nº 10.436/02 e Decreto 5.626/05 que dispõem sobre a Língua Brasileira de

Sinais - LIBRAS;

Lei nº 10.793/2003, que altera a redação do artigo 26 e artigo 92 da lei nº 9.394/96,

que regulamenta a Educação Física na Educação Básica;

Lei nº 11.161/2005 e Parecer CNE/CEB nº 38/2006 e Resolução nº 01/2009 sobre

implementação das disciplinas de Filosofia e sociologia no Currículo do ensino

Médio;

Lei nº 11.741/08, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para

redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da Educação Profissional Técnica

de Nível Médio, da Educação de Jovens e Adultos e da Educação Profissional e

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Tecnológica;

Parecer CEB/CNE nº 16/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico;

Parecer CEB/CNE nº 4/99 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Educação Profissional de Nível Técnico;

Parecer CEB/CNE nº 39/04 que dispões sobre a aplicação do Decreto 5.154/04 na

Educação Profissional de Nível Técnico;

Resolução CNE/CEB nº 3/98 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o

Ensino Médio;

Resolução CEB/CNE nº 1/04 que define Diretrizes para organização e realização de

estágios de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio;

Resolução nº 1/05 e Resolução nº 4/05 que atualizam as Diretrizes Curriculares

Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio às disposições do Decreto nº

5.154/04;

Resolução nº 06/2012 que define as diretrizes Curriculares Nacionais para a

educação técnica de nível médio;

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