12
Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane .

Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.

Page 2: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Cinemática

Page 3: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Instrumentos necessários:

1 trena;

1 objeto que possa cronometrar o tempo de execução do movimento;

1 corpo que possa se mover de modo retilíneo;

Fórmula referente à velocidade média.

Experimento de cinemática

Page 4: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

A dinâmica é a parte da Física que se preocupa em estudar as causas dosmovimentos e seus possíveis efeitos. Existem três leis em que todo o estudodo movimento pode ser resumido:

Primeira Lei de Newton: A lei da inércia- Todo o corpo tende a permanecerem estado de repouso ou de movimento em linha reta e com velocidadeconstante, se nenhuma força externa atuar sobre ele.

Segunda Lei de Newton: A mudança do movimento é proporcional à forçamotriz impressa, e se faz segundo a linha reta pela qual se imprime essa força.

Terceira Lei de Newton: Ação e reação- Para qualquer força aplicada sobreum corpo, este oferece uma reação, ou seja, este corpo reage exercendo umaforça de mesmo módulo, na mesma direção da força aplicada, porém comsentido contrário.

Dinâmica

Page 5: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Materiais necessários:

1 caneca;

1 porca;

1 pedaço de barbante (Meça a distância dos seus braços abertos e corte o barbante desse tamanho);

1 lápis/caneta.

Experimento de dinâmica

Page 6: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Ondulatória

Page 7: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos

de eletrização, as cargas elétricas são distribuídas uniformemente em sua superfície. Isso acontece porque as cargas elétricas tendem a distanciar-se, consoante o princípio da repulsão entre cargas de mesmo sinal, até atingirem uma condição de “repouso”, o equilíbrio eletrostático.

Uma das propriedades de um condutor em equilíbrio eletrostático é que o campo elétrico em seu interior é nulo justamente pela sua distribuição de carga. Esse fenômeno é conhecido como blindagem eletrostática.

Experimento de M. Faraday:

Em 1836, Faraday construiu uma gaiola metálica e permaneceu em seu interior provando que dentro daquele tipo de estrutura não sofreria quaisquer efeitos da eletricidade. Esse experimento ficou conhecido como a “Gaiola de Faraday”.

Blindagem eletrostática

Page 8: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Ondas mecânicas: Ondas mecânicas são perturbações que transportam energia cinética e potencial

através de um meio material, por exemplo: ondas marítimas, sonoras, dentre outras... Definidas perturbações ocorrem na forma de pulsos, os quais são ondas de curta duração que se repetem com intervalos de tempo iguais, ou seja, em movimentos periódicos.

Ondas eletromagnéticas: Ondas eletromagnéticas são ondas que se propagam em dois campos variáveis/oscilantes: um elétrico e outro magnético. Diferentemente das ondas mecânicas, ondas eletromagnéticas não necessitam de uma meio material para se propagarem. A velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas no vácuo é de aproximadamente 300.000 km/s. Nos meios materiais essa velocidade é um pouco menor.

Classificação das ondas quanto às direções das vibrações:

Onda Longitudinal:é aquela que se propaga na mesma direção do movimento. Onda Transversal: é o gênero de onda o qual tem sua propagação perpendicular ao movimento.

Classificação das ondas quanto às direções das propagações:

Unidimensionais - se propagam em uma direção. Bidimensionais - se propagam em duas direções. Tridimensionais - se propagam em várias direções.

Tipos de ondas

Page 9: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

Instrumentos necessários:

1 celular;

1 objeto oco constituído de malha metálica;

1 aparelho de rádio.

Experimento de ondulatória

Page 10: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

O experimento referente à cinemática decorreu consoante será descrito a seguir. Primeiramente,

estendeu-se, sobre o chão do ambiente no qual os realizadores da “dinâmica” encontravam-se, uma trena, a qual foi utilizada para a determinação das posições (inicial e final) as quais seriam atribuídas para o objeto o qual realizaria a movimentação em um percurso retilíneo. Posteriormente, ao assentar da trena, colocou-se o corpo o qual realizaria o trajeto adjacentemente à demarcação inicial da trena (x inicial= 0 cm), seguidamente, o instrumento o qual se deslocaria (definido utensílio funcionava através de “corda”, ou seja, devido item havia sido preparado o momento transato) foi “liberto” para locomover-se. Ao longo da execução da rota a qual foi traçada pelo agente físico, descrito anteriormente, um dos realizadores da atividade cronometrou (com um celular) o tempo existente entre a transição decorrente do posicionamento inicial até a localização final (a qual pôde ser visualizada em decorrência da trena, a qual tinha sido disposta na superfície a qual o experimento foi efetuado). Futuramente, obtiveram-se os seguintes dados: posição inicial e final (a partir destes dados, descobriu-se a variação das locações/espacial); o tempo inicial (o qual era igual a zero, pois a transferência motora não havia se iniciado) e final (o qual foi cronometrado). Com a utilização do tempo inicial e aquele o qual foi descoberto, por intermédio da cronometragem, encontrou-se a variação temporal. Por fim, usaram-se as informações as quais foram obtidas na fórmula pertencente à dinâmica a qual permite a descoberta da velocidade média, ou seja, o primordial intuito da experiência era demonstrar, de modo prático, a veracidade das teorias sobre as quais se havia estudado.

Intento/explicação da experimentação (cinemática)

Page 11: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

O experimento referente à dinâmica decorreu consoante será descrito a seguir. Primeiramente, uniu-se, por intermédio de um

barbante (o qual não detinha um longo comprimento), uma “porca” (a qual, apesar de ser formada por metais, definido objeto possuía uma massa mínima) a uma caneca (a qual era constituída de porcelana e, além de possuir um volume maior do que o outroutensílio no qual estava conectada, esta apresentava uma massa superior a da outra peça). Seguidamente, um dos idealizadores da experimentação segurou um lápis (corpo cilíndrico), em uma altura a qual era equivalente à distância altimétrica entre o ombro (do indivíduo o qual portava o lápis) e o solo sobre o qual este estava disposto. Posteriormente, o conjunto (Caneca + barbante + “porca”) foi disposto sobre o lápis o qual era portado por um dos efetuadores e, em distância relevante, outro realizador detinha em seusdedos a “porca“ a qual integrava o sistema. Inicialmente, o sistema demonstrou-se estático, devido ao fato de que, forças externas, como, por exemplo, a força a qual é exercida pelo sujeito o qual detém em seus dedos a porca. Entretanto, ao soltar-se a “porca”, o sistema físico (caneca + barbante + “porca”) adquire energia cinética, pois, preliminarmente, ainda que agrupamento de sólidos encontre-se imóvel, ambos os dispositivos (“porca” e caneca) possuem energia potencial gravitacional acumulada em si, porque, delimitados apetrechos têm massas e estão assentados sobre uma altura, sendo assim, consoante a liberação da “porca”, a energia potencial gravitacional a qual estava armazenada no corpo um (caneca) passa a transformar-se em energia cinética, gerando, destaforma, movimento no ajuntamento. Ressalva-se que, entre os corpos os quais são constituintes do ajuntamento há tração, a qual decorre da união de ambos através de um fio, sendo assim, ao ter a energia potencial gravitacional a qual possuía armazenada em si transformada em energia cinética, o instrumento dois (“porca”), o qual, ao estar unido a um barbante forma um pêndulo, cujo o raio é significativo, é acelerado pela tração a qual foi descrita anteriormente e, conseqüentemente, conforme o corpo em questão cai, o raio do pêndulo do qual é constituinte diminui, possibilitando que a “porca” (a qual constitui o pêndulo) consiga dar voltas completas em torno do lápis e, assim sendo, a caneca (a qual também estava caindo, em direção ao solo, em decorrência da transformação de energias) é freada em virtude de inúmeras as voltas as quais o pêndulo dá em torno do lápis. Por fim, destaca-se que, em momentoinicial, entre o barbante e o lápis existe pouca força de atrito entre os objetos dos quais se fala, contudo, ao entrelaçarem-se (pêndulo e lápis) a força de atrito entre estes aumenta, proporcionando a desaceleração da caneca e, finalmente, sua para. Salienta-se, enfim, que o principal intento do experimento era demonstrar, visual e praticamente, como funciona um sistema de corpos.

Intento/explicação da experimentação (dinâmica)

Page 12: Integrantes: Andressa, Christofer e Fabiane.mittmann/4_Seminario_de_fisica_1.pdf · Quando um corpo condutor de eletricidade é eletrizado por meio de algum dos processos ... Uma

O experimento referente à ondulatória decorreu consoante será descrito a seguir. Primeiramente, ligou-se (permitindo que este

conseguisse captar as ondas eletromagnéticas de rádio freqüência e as pudesse “traduzir” para ondas mecânicas sonoras) um aparelho de rádio e, desta forma, pode-se perceber que definido apetrecho possui a capacidade de recepcionar ondas de rádiofrequência. Seguidamente, depositou-se devido objeto no interior de uma lata (a qual era oca e constituída por uma malha metálica) sem assentar a tampa do recipiente metálico em questão. Percebeu-se, então, que, em decorrência de princípios físicos referentes à blindagem eletrostática (efeito o qual foi descoberto por Michael Faraday), as ondas eletromagnéticas de rádios, as quais são geradas por estações de rádio, não conseguem propagar-se no interior da lata (localidade na qual o aparelho de rádio está), definido gênero de onda (de radiofrequência) propaga-se por intermédio de um campo elétrico oscilante o qual, ao ser gerado, concomitantemente e perpendicularmente, gera um campo magnético. Consoante o que foi descrito anteriormente, uma onda de radiofrequência propaga-se pelo intermédio de dois campos oscilantes e, pelo fato de, no interior da lata experimental o campo elétrico ser nulo (em decorrência do efeito de blindagem eletrostática), definida onda não consegue propagar-se no meio interno da lata, sendo assim, ao dispor o aparelho de rádio dentro da lata, este não consegue mais captar as ondas de radiofrequência as quais são geradas por estações de rádio. Ulteriormente ao aparelho de rádio, depositou-se um aparelho de celular no interior da lata feito de material condutor (sem que se colocasse a tampa desta, preliminarmente) e efetuo-se uma ligação. Pelo fato de um aparelho de celular ser, simultaneamente receptor e emissor de ondas de radiofrequência, ondas eletromagnéticas as quais foram geradas, tanto por antenas de transmissão, quão pelo celular o qual efetuou a ligação e o celular recepcionou a chamada, conseguiram propagar-se. Sucessivamente, assentou-se o aparelho de telefonia móvel no ambiente interno da lata metálica, entretanto, neste momento, utilizou-se a tampa (constituída do mesmo material que a lata) do instrumento. Notou-se, então, que as ondas de radiofrequência as quais são geradas, tanto pelas antenas de transmissão, quão pelo celular o qual efetuou a ligação e o celular o qual recepcionou a chamada, não puderam propagar-se, visualizou-se isto quando não se ouviu o aparelho de telefonia o qual estava no interior da lata, “chamando”. Por fim, colocou-se, pela última vez, o aparelho de telefonia móvel no interior da lata (executou-se este procedimento com e sem a tampa da lata), porém, antes de infiltrá-lo lata adentro, utilizou-se a opção de reprodução musical e deixou-se uma canção “tocando”. Verificou-se, então, que, em amos os procedimentos, em razão de que ondas sonoras são ondas as quais simplesmente necessitam de um meio material para propagarem-se, houve a propagação das ondas sonoras, permitindo que se pudesse escutar a música a qual estava sendo reproduzida pelo aparelho em questão. Enfim, salienta-se que o âmago intencional desta experimentação era demonstrar o distinto comportamento de diferentes gêneros de ondas em um meio equivalente/igual.

Intento/explicação da experimentação (Ondulatória)