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1/30 LOGO INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSA BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVEL USINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBA USINA COGERACÃO DE ENERGIA - BIOMASSA INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSA INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSA BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOV BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOV Á Á VEL VEL USINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBA USINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBA USINA COGERACÃO DE ENERGIA USINA COGERACÃO DE ENERGIA - - BIOMASSA BIOMASSA

International CMO Brasil Biomassa Unidade Wood Chips-Cogeracão Energia

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Projeto de Negócios com o uso da biomassa e a cogeracão de energia

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INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSABRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁVELUSINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBAUSINA COGERACÃO DE ENERGIA - BIOMASSA

INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSAINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSABRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁÁVELVELUSINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBAUSINA INDUSTRIAL WOOD CHIPS IMBITUBAUSINA COGERACÃO DE ENERGIA USINA COGERACÃO DE ENERGIA -- BIOMASSABIOMASSA

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International CMO Business BiomassaSPE Exportacão Wood Chips

Brasil Biomassa e Energia Renovável S.A.Av. Cândido Hartmann, 570 24 Andar Conj. 243

Champagnat Curitiba Paraná Fone - Fax: 041 33352284Celular 041 88630864 Skype CelsoOliveira1

URL:http://www.internationalrenewablesenergy.comE-mail Brasil: [email protected]

International CMO Business BiomassaSPE Exportacão Wood Chips

Brasil Biomassa e Energia Renovável S.A.Av. Cândido Hartmann, 570 24 Andar Conj. 243Av. Cândido Hartmann, 570 24 Andar Conj. 243

Champagnat CuritibaChampagnat Curitiba ParanParanáá Fone Fone -- Fax: 041 33352284Fax: 041 33352284

Celular 041 88630864 SkypeCelular 041 88630864 Skype CelsoOliveira1CelsoOliveira1

URL:http://www.internationalrenewablesenergy.comURL:http://www.internationalrenewablesenergy.com

EE--mail Brasil: [email protected] Brasil: [email protected]

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LOGOSinSinóópsepse

EmpresaEmpresa1111

Unidade Industrial Wood Chips Unidade Industrial Wood Chips 3333

SPE Exportacão Wood ChipsSPE Exportacão Wood Chips111122

Solucão EnergSolucão Energéética e Crtica e Créédito Carbonodito Carbono4444

Usina de Cogeracão EnergiaUsina de Cogeracão Energia5555

Projeto de InvestimentosProjeto de Investimentos6666

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EmpresaInternational CMO Business BiomassaBrasil Biomassa e Energia Renovável

EmpresaInternational CMO Business BiomassaBrasil Biomassa e Energia Renovável

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�� VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. VISÃO DA COMPANHIA. Fornecer soluFornecer soluçções energões energééticas baseadas em biomassa e bioticas baseadas em biomassa e bio--combustcombustííveis limpos e renovveis limpos e renovááveis veis para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito para grandes companhias nacionais e internacionais, com intuito de mitigar o impacto que suas atividades possuem de mitigar o impacto que suas atividades possuem sobre o meio ambiente atravsobre o meio ambiente atravéés da redus da reduçção de emissão dos gases de efeito estufa, gerar ganhos financeirão de emissão dos gases de efeito estufa, gerar ganhos financeiros na sua os na sua conta de energia e com a venda de crconta de energia e com a venda de crééditos de carbono, e propiciar sua independência energditos de carbono, e propiciar sua independência energéética não ficando mais a tica não ficando mais a mercê do mercado petrolmercê do mercado petrolíífero.fero.

�� MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL.MISSÃO EMPRESARIAL. A International CMO Business Biomassa e a Brasil Biomassa e EneA International CMO Business Biomassa e a Brasil Biomassa e Energia Renovrgia Renováável tem a missão vel tem a missão de cooperar para o desenvolvimento de projetos sustentde cooperar para o desenvolvimento de projetos sustentááveis atravveis atravéés de solus de soluçções para a gestão dos resões para a gestão dos resííduos de uma duos de uma energia renovenergia renováável e da eficiência energvel e da eficiência energéética pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustentica pela biomassa. Tem a missão de difundir os projetos sustenttááveis de veis de negnegóócios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uscios que venham em diminuir a emissão de CO2 na atmosfera e o uso da biomassa no Brasil como uma fonte de o da biomassa no Brasil como uma fonte de energia vienergia viáável e sustentvel e sustentáável. vel.

�� ESTRATESTRATESTRATESTRATESTRATESTRATESTRATESTRATÉÉÉÉÉÉÉÉGIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL.GIA PROFISSIONAL. Produzir transformar e exportar/comercializar para suprimento coProduzir transformar e exportar/comercializar para suprimento contntíínuo de longo prazo, nuo de longo prazo, nacional e internacionalmente, de biomassa energnacional e internacionalmente, de biomassa energéética para fins de produtica para fins de produçção de energia limpa e de outros produtos ão de energia limpa e de outros produtos oriundos da transformaoriundos da transformaçção, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. Ião, na forma de pellets, agropellets, briquetes e wood chips. Implantar Indmplantar Indúústrias do ramo strias do ramo energenergéético alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, prtico alternativo. Formar e explorar florestas homogêneas, próóprias ou de terceiros, e para a captura de CO2 para prias ou de terceiros, e para a captura de CO2 para garantia de uma energia limpa. Realizar estudos, projetos e consgarantia de uma energia limpa. Realizar estudos, projetos e construtruçção em terminal portuão em terminal portuáário para viabilizar as rio para viabilizar as exportaexportaçções de produtos originões de produtos origináários de biomassa e energia renovrios de biomassa e energia renováável e operavel e operaçção de centro de processamento de ão de centro de processamento de biomassa. Estudar, projetar, executar planos e programas de pesqbiomassa. Estudar, projetar, executar planos e programas de pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de vetores de uisa e desenvolvimento de novas fontes de vetores de energia, diretamente ou em cooperaenergia, diretamente ou em cooperaçção com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse doão com outras entidades. Participar de pesquisas de interesse do setor energsetor energéético, tico, ligadas ligadas àà gerageraçção e distribuião e distribuiçção de energia com uso de biomassa, bem como de estudos de aproveão de energia com uso de biomassa, bem como de estudos de aproveitamento de itamento de reservatreservatóório para fins mrio para fins múúltiplos e colaborar para a preservaltiplos e colaborar para a preservaçção do meio ambiente no exercão do meio ambiente no exercíício de suas atividades.cio de suas atividades.

�� BRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁÁÁÁÁÁÁÁVEL. VEL. VEL. VEL. VEL. VEL. VEL. VEL. ConstituConstituíída em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou da em 2002 International CMO Business Biomassa se especializou no domno domíínio das energias renovnio das energias renovááveis e a eficiência energveis e a eficiência energéética. Tem uma forte associatica. Tem uma forte associaçção empresarial internacional com ão empresarial internacional com 98 parceiros/agentes comerciais em 38 pa98 parceiros/agentes comerciais em 38 paííses que trazem profunda e ampla experiência profissional para o ses que trazem profunda e ampla experiência profissional para o desenvolvimento de projetos e negdesenvolvimento de projetos e negóócios em energias renovcios em energias renovááveis. Em 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGveis. Em 2008 constituiu com o Grupo Português NorteGáás s a companhia European Energy SRL onde desenvolve projetos especiaa companhia European Energy SRL onde desenvolve projetos especiais de biomassa e energia renovis de biomassa e energia renováável na Europa. vel na Europa. Dirigida pelo empresDirigida pelo empresáário Celso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros purio Celso Marcelo de Oliveira, conceituado autor de 44 livros publicados no Brasil e na Europa. No blicados no Brasil e na Europa. No mesmo ano foi constitumesmo ano foi constituíída com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomasda com a Pianka Engenharia e a Civic Corporation a Brasil Biomassa e Energia Renovsa e Energia Renováável S.A. O vel S.A. O Diretor Presidente da International CMO Business Biomassa Diretor Presidente da International CMO Business Biomassa éé o empreso empresáário Celso Marcelo de Oliveira.rio Celso Marcelo de Oliveira.

International CMO Business BiomassaInternational CMO Business BiomassaBrasil Biomassa e Energia RenovBrasil Biomassa e Energia Renováávelvel

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�� PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. PARCERIA INTERNACIONAL. No Brasil mantNo Brasil mantéém uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Bim uma importante parceria institucional com Rede Nacional de Biomassa, omassa, em Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa comem Portugal com a Sociedade Portuguesa de Energia, na Europa com a EUBIA e nos Estados Unidos com a American a EUBIA e nos Estados Unidos com a American Renewables Energy. Mantemos um intercâmbio tRenewables Energy. Mantemos um intercâmbio téécnico com a Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership cnico com a Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership * * Accelerating the Deployment of Renewable Energy Technologies: ReAccelerating the Deployment of Renewable Energy Technologies: Regional Report from the Renewable Energy and Energy gional Report from the Renewable Energy and Energy Efficiency Partnership *The World Bank Group Efficiency Partnership *The World Bank Group -- Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Accelerating Clean Energy Technology Innovation * Pellet Fuels Institute Institute * Biomass Heating Fuels: Low Hanging Fruit for Carbon Emissions * Biomass Heating Fuels: Low Hanging Fruit for Carbon Emissions and Energy Independence * Renewable Energy: and Energy Independence * Renewable Energy: Electricity and Biofuels in Latin America and the Caribbean * NaElectricity and Biofuels in Latin America and the Caribbean * Natural Resources Canada tural Resources Canada -- An Overview of Canada's An Overview of Canada's Renewable Energy Industry * National Renewable Energy LaboratoryRenewable Energy Industry * National Renewable Energy Laboratory * International Renewable Energy Alliance * * International Renewable Energy Alliance * International Energy Agency Innovative Approaches to the System International Energy Agency Innovative Approaches to the System Integration of Renewable Electricity * Global Bioenergy Integration of Renewable Electricity * Global Bioenergy Partnership * German Renewable Energy Federation * European RenePartnership * German Renewable Energy Federation * European Renewable Energy Council wable Energy Council -- Renewable energy policy in Renewable energy policy in Europe Europe -- 20 % by 2020 * Energy Future Coalition New Alliances for a New 20 % by 2020 * Energy Future Coalition New Alliances for a New Energy Future * Business Council for Energy Future * Business Council for Sustainable Energy Sustainable Energy -- Industry Perspectives on How the Carbon Market Can Promote DeplIndustry Perspectives on How the Carbon Market Can Promote Deployment of Clean Energy oyment of Clean Energy Technologies. Technologies.

�� PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL.PROJETO DE BIOMASSA NORDESTE BRASIL. Caro Celso. O Ministro das Minas e Energia Edison Lobão que jCaro Celso. O Ministro das Minas e Energia Edison Lobão que jáá tomou tomou conhecimento do seu projeto de sustentabilidade de biomassa e enconhecimento do seu projeto de sustentabilidade de biomassa e energia renovergia renováável para ser implantado no vel para ser implantado no Maranhão.Maranhão. Para sua informaPara sua informaçção, o assunto serão, o assunto seráá primeiramente conduzido com o Dr. Ricardo B. Gomide primeiramente conduzido com o Dr. Ricardo B. Gomide -- CoordenadorCoordenador--Geral Departamento de CombustGeral Departamento de Combustííveis Renovveis Renovááveis Secretaria de Petrveis Secretaria de Petróóleo, Gleo, Gáás Natural e Combusts Natural e Combustííveis Renovveis Renovááveis veis MinistMinistéério de Minas e Energia e o Dr. Josrio de Minas e Energia e o Dr. Joséé Lima de Andrade Neto e Dr. Ricardo de Gusmão Dornelles,Lima de Andrade Neto e Dr. Ricardo de Gusmão Dornelles, SecretSecretáário de rio de PetrPetróóleo, Gleo, Gáás Natural e Combusts Natural e Combustííveis Renovveis Renovááveis. Ministveis. Ministéério de Minas e Energia Esplanada dos Ministrio de Minas e Energia Esplanada dos Ministéérios. O Ministro rios. O Ministro Edison Lobão nos disse que o departamento de CombustEdison Lobão nos disse que o departamento de Combustííveis Renovveis Renovááveis, solicita que nessa primeira oportunidade veis, solicita que nessa primeira oportunidade apresentamos de forma objetiva os "novos empreendimentos para ajapresentamos de forma objetiva os "novos empreendimentos para ajudar no impulsionamento e crescimento do udar no impulsionamento e crescimento do Maranhão", ao qual o senhor destaca na mensagem anexa. Solicito,Maranhão", ao qual o senhor destaca na mensagem anexa. Solicito, tambtambéém, que seja apresentada uma proposta m, que seja apresentada uma proposta concreta sobre a forma que os senhores entendem que este Departaconcreta sobre a forma que os senhores entendem que este Departamento podermento poderáá contribuir. Por fim, considero contribuir. Por fim, considero importante ressaltar que os empreendimentos em produimportante ressaltar que os empreendimentos em produçção de combustão de combustííveis renovveis renovááveis são conduzidos no paveis são conduzidos no paíís pela s pela iniciativa privada, de acordo com seus priniciativa privada, de acordo com seus próóprios interesses empresariais. Estamos providenciando os agendaprios interesses empresariais. Estamos providenciando os agendamentos com mentos com muita antecedência, pormuita antecedência, poréém, precisamos que nos envie nomes das pessoas que estarão particm, precisamos que nos envie nomes das pessoas que estarão participando da nossa audiência ipando da nossa audiência com o Ministro Lobão. Senador Joscom o Ministro Lobão. Senador Joséé Sarney, Senadora Roseana Sarney Sarney, Senadora Roseana Sarney -- LLííder do Governo. Depois, teremos uma outra der do Governo. Depois, teremos uma outra audiência em São Luis com o Governo e demais autoridades, bem coaudiência em São Luis com o Governo e demais autoridades, bem como Diretoria do BNBmo Diretoria do BNB-- FederaFederaçção e Associaão e Associaçção dos ão dos MunicMunicíípios do Maranhão, Universidades Federal e Estadual etc. Helberthpios do Maranhão, Universidades Federal e Estadual etc. Helberth de Oliveira Bio Brasil Sustentde Oliveira Bio Brasil Sustentáável.vel.

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�� EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUROPEAN BIOMASS INDUSTRY ASSOCIATION EUBIA European Biomass Industry Association EUBIA European Biomass Industry Association ““EUBIA, the European EUBIA, the European Biomass Industry Association, was established in 1996 as an inteBiomass Industry Association, was established in 1996 as an international non profit association in Brussels, Belgium. rnational non profit association in Brussels, Belgium. It It groups together market forces, technology providers, and knowledgroups together market forces, technology providers, and knowledge centres, all of them active in the field of biomass. I ge centres, all of them active in the field of biomass. I am writing to you on behalf of the European Biomass Industry Assam writing to you on behalf of the European Biomass Industry Association and we would be interested in developing an ociation and we would be interested in developing an international partnership with the International Business CMO Biinternational partnership with the International Business CMO Biomass. omass. Kind Regards,Eibhilin ManningKind Regards,Eibhilin Manning European European Biomass Industry Association Renewable Energy House Brussels BelBiomass Industry Association Renewable Energy House Brussels Belgiumgium

�� CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. CEBIO PORTUGAL. A CEbio Portugal A CEbio Portugal éé membro da AEBIOM membro da AEBIOM –– European Biomass Association European Biomass Association –– organismo com sede em organismo com sede em Bruxelas e que congrega diversas organizaBruxelas e que congrega diversas organizaçções congões congééneres e empresas europneres e empresas europééias. Conta tambias. Conta tambéém jm jáá vváárias parcerias rias parcerias bilaterais e queremos manter uma importante parceria com a sua ebilaterais e queremos manter uma importante parceria com a sua empresa no Brasil. Centro para a Valorizampresa no Brasil. Centro para a Valorizaçção de ão de ResResííduos duos –– CVR CVR –– no campus de Azurno campus de Azuréém da Universidade do Minho. Rita Marques Presidente CEbio PT. m da Universidade do Minho. Rita Marques Presidente CEbio PT.

�� CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY CARMEN GERMANY Sehr geehrte Damen und Herren, wieder bei C.A.R.M.E.N. erreichbaSehr geehrte Damen und Herren, wieder bei C.A.R.M.E.N. erreichbar und kann die gesendeten Mit r und kann die gesendeten Mit freundlichen Gruessen, Daniel Millerfreundlichen Gruessen, Daniel Miller

�� BFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRBFBINVESTMENTS AUSTRÁÁÁÁÁÁÁÁLIA LIA LIA LIA LIA LIA LIA LIA Dear Mr Celso Marcelo de Oliveira, BRAZIL is now live on BFB's wDear Mr Celso Marcelo de Oliveira, BRAZIL is now live on BFB's website. A special welcomeebsite. A special welcometo you all in Brazil from all of us at BFB Investments in Austrato you all in Brazil from all of us at BFB Investments in Australia: I shall write more to you tomorrow as it's been a longlia: I shall write more to you tomorrow as it's been a longday today. Time for a break! Regards, Dennis Peacock. BFB Investday today. Time for a break! Regards, Dennis Peacock. BFB Investments Pty Ltd. Australia.ments Pty Ltd. Australia.

�� SUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADSUNNA BIO RESOURCES CANADÁÁÁÁÁÁÁÁ. . . . . . . . Dear Sir Celso Oliveira. While the Canadian market for biomass iDear Sir Celso Oliveira. While the Canadian market for biomass is a growing s a growing opportunity there is as you can imagine, is a large wood and foropportunity there is as you can imagine, is a large wood and forestry products industry currently operating in Canada and estry products industry currently operating in Canada and I wonder how we can import product from Brazil and still be costI wonder how we can import product from Brazil and still be cost competitive. Thank you. Frank Gazzola,competitive. Thank you. Frank Gazzola, COOCOO SunnaSunnaSunnaSunnaSunnaSunnaSunnaSunna BioBioBioBioBioBioBioBio--------ResourcesResourcesResourcesResourcesResourcesResourcesResourcesResources Converting organics into renewable energyConverting organics into renewable energy

�� BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET BUSINESS DEVELOP CHINA MARKET Dear Mr Celso Oliveira After view carefully on your business, i Dear Mr Celso Oliveira After view carefully on your business, i think it will be a big think it will be a big opportunity in China market, and will benefit china and Brazil, opportunity in China market, and will benefit china and Brazil, to get winto get win--win situation. If your company think it is win situation. If your company think it is opportunity to develop china market, and need some good guy to dopportunity to develop china market, and need some good guy to do, then feel free let me know. I fully support their o, then feel free let me know. I fully support their projects and want to develop a series of business of biomass froprojects and want to develop a series of business of biomass from Brazil to China. jordan zhoum Brazil to China. jordan zhou

�� THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. THERMAX UAE. Dear Mr. Celso Thank you very much for your mail. We are the BoiDear Mr. Celso Thank you very much for your mail. We are the Boiler manufacture with Manufacturing ler manufacture with Manufacturing base in India. Our regional office based inbase in India. Our regional office based in Dubai.Dubai. CurrentlyCurrently oil oil prices are going up substantially & looking for a major fuel prices are going up substantially & looking for a major fuel shift. Therefore request you to let you know the landed prices ishift. Therefore request you to let you know the landed prices in Dubai, so that we work out the feasibility. n Dubai, so that we work out the feasibility. V.M.V.M.Raut Raut Thermax Ltd. Dubai UAEThermax Ltd. Dubai UAE

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LOGOPartner International BiomassUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International BusinessUnited States Elite International Business President Leo Ickowicz President Leo Ickowicz

16137 Biscayne Blvd. 16137 Biscayne Blvd. Aventura, Florida 33160 Aventura, Florida 33160

Globe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import ExportGlobe Trade Import Export -- President Claudia Gale President Claudia Gale

4809 N. 13th Street Philadelphia Pennsylvania 4809 N. 13th Street Philadelphia Pennsylvania

Canada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree IndustriesCanada Cree Industries President John O. OlsenPresident John O. Olsen

Box 951 Peguis Manitoba ROC 3JO Box 951 Peguis Manitoba ROC 3JO

MMMMMMMMééééééééxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Ldaxico Asiskyb Lda -- President L. Miguel SantosPresident L. Miguel Santos

Vainillo MZ 128 Lt 22 Iztapalpa 09637 Vainillo MZ 128 Lt 22 Iztapalpa 09637

Germany Germany Germany Germany Germany Germany Germany Germany ITC TradingITC TradingITC TradingITC TradingITC TradingITC TradingITC TradingITC Trading

Affentorplatz 7, Frankfurt A. M., Hessen, Germany Zip: 60594 Affentorplatz 7, Frankfurt A. M., Hessen, Germany Zip: 60594

Italy Italy Italy Italy Italy Italy Italy Italy V & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P TradingV & P Trading

Via Piave 3 Via Piave 3 -- 21047 21047 -- Saronno (VA) Saronno (VA) –– ItalyItaly

Netherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame HoutpelletsNetherlands Broflame Houtpellets

Wij werken met verschillende erkende fabrikanten in Nederland, BWij werken met verschillende erkende fabrikanten in Nederland, Belgielgiëë, Duitsland, Zwitserland en Oostenrijk, Duitsland, Zwitserland en Oostenrijk

PortugalPortugalPortugalPortugalPortugalPortugalPortugalPortugal Spain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global MaderasSpain Expor Impor Global Maderas

Manuel da Foseca Lisboa /Torres PortugalManuel da Foseca Lisboa /Torres Portugal

Switzerland Switzerland Switzerland Switzerland Switzerland Switzerland Switzerland Switzerland Engo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH BusinessEngo Tech GmbH Business President Felipe Messerli President Felipe Messerli

ZZüürcherstrasse, 46 8400 Winterthur Switzerland rcherstrasse, 46 8400 Winterthur Switzerland

China Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export CoChina Beijieg Import & Export Co

yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101 yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101

Korea SouthKorea SouthKorea SouthKorea SouthKorea SouthKorea SouthKorea SouthKorea South Jiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu ChemicalJiangxi Jinyu Chemical

93 Yuejin Southern RD, Pingxiang City, Jiangxi 93 Yuejin Southern RD, Pingxiang City, Jiangxi

Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.Malaysia Beijieg Import & Export Co Ltd.

yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101 yuhuatai banqiao jiedao xiong fenglu 101

AustrAustrAustrAustrAustrAustrAustrAustráááááááália Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associateslia Bruce Manson and Associates

10 Kurrajong, Avenue Synergies Gold Coast10 Kurrajong, Avenue Synergies Gold Coast

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SPE Exportacão Wood ChipsSPE Exportacão Wood Chips

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Constituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de PropConstituicão de Sociedade de Propóóóóóóóósito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especsito Especíííííííífico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de fico para o Desenvolvimento do Processo Industrial e de Exportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de CogeExportacão do Wood Chips e para se coligar a uma empresa de Cogeracão de Energia.racão de Energia.racão de Energia.racão de Energia.racão de Energia.racão de Energia.racão de Energia.racão de Energia. Sociedade de PropSociedade de Propóósito sito EspecEspecíífico ou por suas expressões equivalentes em inglês Special Purpofico ou por suas expressões equivalentes em inglês Special Purpose Entity (SPE) ou Special Purpose se Entity (SPE) ou Special Purpose Company (SPC), Company (SPC), éé uma entidade que tem sido amplamente utilizada no Brasil e no euma entidade que tem sido amplamente utilizada no Brasil e no exterior para realizar um xterior para realizar um determinado propdeterminado propóósito especsito especíífico e bem definido como no presente projeto industrial de wood fico e bem definido como no presente projeto industrial de wood chips. chips.

Ela terEla teráá uma personalidade juruma personalidade juríídica distinta dos sdica distinta dos sóócioscios--controladores, os scontroladores, os sóócios minoritcios minoritáários e o investidor. Cada rios e o investidor. Cada grupo possui diversos interesses no projeto, o que reflete suas grupo possui diversos interesses no projeto, o que reflete suas aaçções sobre o mesmo. Diante desses interesses os ões sobre o mesmo. Diante desses interesses os grupos se articulam para complementar e somar seus recursos paragrupos se articulam para complementar e somar seus recursos para exploraexploraçção do projeto industrial de produão do projeto industrial de produçção ão e exportae exportaçção de wood chips para o ão de wood chips para o atendimento do mercado internacional atendimento do mercado internacional –– Turkia e China e para os projetos de Turkia e China e para os projetos de cogeracão de energia.cogeracão de energia.

A SPE A SPE éé o veo veíículo adequado para execuculo adequado para execuçção da unidade industrial de produão da unidade industrial de produçção e de exportaão e de exportaçção de Wood chips e ão de Wood chips e de explorade exploraçção de energia, bem como para captar recursos no mercado nacionalão de energia, bem como para captar recursos no mercado nacional ou internacional com a finalidade ou internacional com a finalidade de financiar o nosso projeto de negde financiar o nosso projeto de negóócio e para viabilizar a operacio e para viabilizar a operaçção de securitizaão de securitizaçção de ativos financeiros ou nãoão de ativos financeiros ou não--financeiros e de monetizar recursos por contrato de venda futurafinanceiros e de monetizar recursos por contrato de venda futura de biomassa e de recursos advindos pelo de biomassa e de recursos advindos pelo processo de exportaprocesso de exportaçção (carta de crão (carta de créédito). dito).

Uma vez constituUma vez constituíída, a SPE adquire personalidade jurda, a SPE adquire personalidade juríídica prdica próópria e, portanto, estrutura destacada das pria e, portanto, estrutura destacada das sociedades que a constitusociedades que a constituííram. ram. ÉÉ a configuraa configuraçção legal mais comumente utilizada em uma sociedade comercial ão legal mais comumente utilizada em uma sociedade comercial constituconstituíída para abrigar um empreendimento industrial de Wood Chips e parda para abrigar um empreendimento industrial de Wood Chips e para se associar a uma empresa de a se associar a uma empresa de cogeracogeraçção de energia. A SPE Wood Chips tem um sentido mais amplo, pois ão de energia. A SPE Wood Chips tem um sentido mais amplo, pois pode revestirpode revestir--se de qualquer outra se de qualquer outra forma prevista em lei, ainda que não societforma prevista em lei, ainda que não societáária, como um contrato de associaria, como um contrato de associaçção empresarial para o ão empresarial para o desenvolvimento do projeto ("joint venture agreement"), um contrdesenvolvimento do projeto ("joint venture agreement"), um contrato de consato de consóórcio com os fornecedores ou um rcio com os fornecedores ou um contrato de parceria com a companhia de energia.contrato de parceria com a companhia de energia.

Constituicão da SPE Wood ChipsConstituicão da SPE Wood Chips

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LOGOProject Finance da SPE

Estamos apresentando o Project Finance da Usina Industrial de WoEstamos apresentando o Project Finance da Usina Industrial de Wood Chips Santa Catarina para garantia od Chips Santa Catarina para garantia principalmente dos acionistas/investidores para o desenvolvimenprincipalmente dos acionistas/investidores para o desenvolvimento do projeto industrial visando o atendimento to do projeto industrial visando o atendimento do contrato de exportado contrato de exportaçção de wood chips para a Turquia e a China. Sua estrutura financeão de wood chips para a Turquia e a China. Sua estrutura financeira, baseada na criaira, baseada na criaçção ão da Sociedade de Propda Sociedade de Propóósito Especsito Especíífico para gestão do empreendimento industrial para dirimir os rfico para gestão do empreendimento industrial para dirimir os riscos e pela iscos e pela securitizasecuritizaçção de receitas futuras advindas das vendas internacionais. ão de receitas futuras advindas das vendas internacionais.

O Project Finance envolve a implementaO Project Finance envolve a implementaçção do processo industrial. O investidor pode acompanhar o fluão do processo industrial. O investidor pode acompanhar o fluxo de xo de caixa da usina, existindo uma garantia colateral do contrato intcaixa da usina, existindo uma garantia colateral do contrato internacional de compra de wood chips e a carta de ernacional de compra de wood chips e a carta de crcréédito. dito.

A estruturaA estruturaçção da SPE Wood Chips exige uma são da SPE Wood Chips exige uma séérie de instrumentos financeiros, comerciais e jurrie de instrumentos financeiros, comerciais e juríídicos para dicos para mitigamitigaçção de riscos e um controle eficiente sobre os fluxos financeirosão de riscos e um controle eficiente sobre os fluxos financeiros do projeto, o que inclui a criado projeto, o que inclui a criaçção de escrow ão de escrow account para arcar com exigibilidades e fluxos operacionais. account para arcar com exigibilidades e fluxos operacionais.

Envolvimento direto da International CMO Business Biomassa e da Envolvimento direto da International CMO Business Biomassa e da Brasil Biomassa e Energia RenovBrasil Biomassa e Energia Renováável e vel e empresas associadas desde o fornecimento de matempresas associadas desde o fornecimento de matéériaria--prima atprima atéé o processo industrial que apresentam sinergias o processo industrial que apresentam sinergias positivas com conhecimento do potencial de mercado, tecnologia, positivas com conhecimento do potencial de mercado, tecnologia, experiência na execuexperiência na execuçção e montagem do ão e montagem do projeto e capacidade operacional.projeto e capacidade operacional.

Na estrutura financeira da SPE, as partes procuram, por uma operNa estrutura financeira da SPE, as partes procuram, por uma operaaçção integrada e conjunta para o ão integrada e conjunta para o aprimoramento de todo o processo industrial e aduaneiro. A tradiaprimoramento de todo o processo industrial e aduaneiro. A trading/investidor deverng/investidor deveráá organizar a operaorganizar a operaçção ão financeira como a monetizafinanceira como a monetizaçção da carta de crão da carta de créédito ou contrato futuro de compra de wood chips por empresas da dito ou contrato futuro de compra de wood chips por empresas da Turquia e da China e de operaTurquia e da China e de operaçção Crão Créédito e Câmbio. A securitizadito e Câmbio. A securitizaçção envolve a transformaão envolve a transformaçção do crão do créédito em um dito em um ttíítulo, e os recebtulo, e os recebííveis são ingressos esperados no fluxo de caixa. Pode ocorrer ainveis são ingressos esperados no fluxo de caixa. Pode ocorrer ainda a certificada a certificaçção dos produtos ão dos produtos pela Alex Stuart para a emissão de warrants. A grande vantagem pela Alex Stuart para a emissão de warrants. A grande vantagem dessa operadessa operaçção estão estáá na conversão de um ativo na conversão de um ativo futuro em um ativo de liquidez imediata, antecipando os recebimefuturo em um ativo de liquidez imediata, antecipando os recebimentos do fluxo de caixa. Dessa operantos do fluxo de caixa. Dessa operaçção pode ão pode surgir o fluxo inicial dos projetos, ao mesmo tempo que o acionisurgir o fluxo inicial dos projetos, ao mesmo tempo que o acionista investidor tem a garantia do recebimento do sta investidor tem a garantia do recebimento do fluxo de caixa futuro.fluxo de caixa futuro.

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LOGOS

PE

Wo

od

Ch

ips

SC

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ras

ilS

PE

Wo

od

Ch

ips

SC

B

ras

il

ConstituiConstituiçção ão SocietSocietááriariaSPE Wood SPE Wood ChipsChips

45 dias 60 dias 70 dias

Processo Processo IndustrialIndustrialExtraExtraçção, ão, Picagem e Picagem e TransporteTransporte

Despacho Despacho AduaneiroAduaneiro

Embarque Wood ChipsEmbarque Wood Chips

Período de Produção Período de Operação

Processo PortuProcesso PortuááriorioFumigaFumigaçção, SGS e ão, SGS e

Laudo ProdutoLaudo ProdutoExportaExportaççãoão

ChinaChinaTurquiaTurquia

CoCo-- gerageraççãoão

EnergiaEnergia

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LOGOIn

ve

sti

me

nto

sIn

ve

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me

nto

s

Investimentos Investimentos na Unidade na Unidade IndustrialIndustrial

Investimentos Investimentos áárea administrativa e rea administrativa e

produtiva e em laudo tprodutiva e em laudo téécnico do cnico do

produto e no desenvolvimento da produto e no desenvolvimento da

loglogíística tstica téécnica e portucnica e portuáária. ria.

Período de Produção Período de Operação

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LOGO

Project FinanceProject Finance

Investidores Investidores em em

participaparticipaççõesões��RecursosRecursos

��Ativos NãoAtivos Não--FinanceirosFinanceiros

�� Carta de CrCarta de Crééditodito

Mercados de Capitais

Investidor e Investidor e AcionistaAcionista

Acionista

International CMO

AcionistaAcionista

International CMOInternational CMO

Estrutura Estrutura AdministrativaAdministrativa

EmprEmprééstimos stimos de longo de longo

prazoprazo

Prestadores Prestadores ServiServiççosos

Carta de CrCarta de Créédito dito na Compra na Compra

Internacional e Internacional e Contrato Venda Contrato Venda para Empresa para Empresa

EnergiaEnergia

Fundo de Fundo de SecuritizaSecuritizaçção de ão de

RecebRecebííveisveisUsina de

Wood Chips Brasil

Usina de Usina de Wood Chips Wood Chips

BrasilBrasil

Fundo FinanceiroFundo Financeiro

Contrato Contrato Garantia de Garantia de

MatMatéériaria--PrimaPrima

TradingTrading

Acionista FornecedorAcionista Acionista

FornecedorFornecedor

Picagem MadeiraPicagem MadeiraPicagem Madeira

Unidade Unidade IndustrialIndustrial

InvestimentoInvestimento

Sociedade de Sociedade de PropPropóósito sito EspecificoEspecifico

SPESPESPESPESPESPESPESPE

Estrutura da SPE

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LOGO

Unidade Industrial Wood Chips SCUnidade Industrial Wood Chips SC

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LOGO

O crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustO crescimento demanda de combustííííííííveis fveis fveis fveis fveis fveis fveis fveis fóóóóóóóósseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo :sseis no Mundo : Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de Entre 1950 e 2005, o consumo do mundo de óóleo cresceu leo cresceu mais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. demais que 80% , trazendo exigência global a 85 milhões de bbl. de óóleo por dia. Apesar desse crescimento incrleo por dia. Apesar desse crescimento incríível, o apetite vel, o apetite de de óóleo do mundo somente aumenta , como paleo do mundo somente aumenta , como paííses de desenvolvimento como China e ses de desenvolvimento como China e ÍÍndia finalmente movem em direndia finalmente movem em direçção ão a estilos de vida compara estilos de vida comparáável a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre vel a esses de Europa e os EUA. A maioria das estimativas dobre o o óóleo mostram incrleo mostram incríível de vel de exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por exigência a entre 120 milhões e 130 milhões de bbl. por dia por 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a 2025 ou 2030. Esta exigência pode ser atendida se a maioria de o estoque adicional vir do Oriente Mmaioria de o estoque adicional vir do Oriente Méédio, com a Ardio, com a Aráábia Saudita , sem levar em considerabia Saudita , sem levar em consideraçção o pico da ão o pico da demanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos prdemanda, no futuro as fontes tendem a escassear nos próóximos anos. Consumo mundial de lximos anos. Consumo mundial de lííquidos nos aumentos de quidos nos aumentos de caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239caso de referência IEO2007 a 118 milhões de barris por dia (239 quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua quatrilhões de Btu) em 2030, como o mundial continua a experimentar crescimento econômico forte. Os dois tera experimentar crescimento econômico forte. Os dois terçços de incremento em consumo mundial de los de incremento em consumo mundial de lííquidos no caso de quidos no caso de referência referência éé projetado para uso no setor de transporte, onde hprojetado para uso no setor de transporte, onde háá poucas alternativas competitivas a petrpoucas alternativas competitivas a petróóleo. O setor leo. O setor industrial possui uns 27industrial possui uns 27--por cento parte do aumento projetado, principalmente para uso empor cento parte do aumento projetado, principalmente para uso em industria quindustria quíímicas e produto micas e produto petroqupetroquíímico.mico.

Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de Carvão de ÁÁÁÁÁÁÁÁsia em sia em sia em sia em sia em sia em sia em sia em ÁÁÁÁÁÁÁÁsia:sia:sia:sia:sia:sia:sia:sia: O consumo de carvão nas economias emergentes de O consumo de carvão nas economias emergentes de ÁÁsia projetado a mais que duplicou , sia projetado a mais que duplicou , aumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhõesaumentando de 2.118 milhões de toneladas em 2002 a 3.715 milhões de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de de toneladas em 2015 e 4.435 milhões de toneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de tonetoneladas em 2025. O aumento projetado de 2.317 milhões de toneladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do ladas de 2002 a 2025 representa 78 por cento do aumento em consumo mundial de carvão sobre o peraumento em consumo mundial de carvão sobre o perííodo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado odo, apesar dos grandes aumentos em consumo de carvão projetado para emergentes da para emergentes da ÁÁsia. No consumo total de energia na região ainda sia. No consumo total de energia na região ainda éé projetado inclinar levemente, de 47 por cento em projetado inclinar levemente, de 47 por cento em 2002 a 44 por cento em 2025 exigência de 2002 a 44 por cento em 2025 exigência de ÁÁsia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015sia de Carvão: 3,715 milhões de toneladas em 2015

Problemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de PoluiProblemas de Poluiçççççççção por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. ão por carvão nos EUA. Carvão Carvão éé altamente poluidor na geraaltamente poluidor na geraçção de eletricidade. Com todas as ão de eletricidade. Com todas as surpreendes inovasurpreendes inovaçções tecnolões tecnolóógicas sobre o gicas sobre o úúltimo sltimo sééculo, uma coisa que não mudou muito culo, uma coisa que não mudou muito éé confianconfiançça de EUA em a de EUA em combustcombustííveis de fveis de fóóssil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de cassil, Mais de 50% da eletricidade gerada nos EUA ainda vem de carvão mineral em pleno 21 srvão mineral em pleno 21 sééculo. EUA culo. EUA deverão erguer 280 usinas termeldeverão erguer 280 usinas termeléétricas a carvão attricas a carvão atéé 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande 2030. A China vem construindo o equivalente uma grande termeltermeléétrica a carvão por semana.trica a carvão por semana. (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, (U.S. Department of Energy, "Coal website." Accessed August 8, 2006.)2006.) A poluiA poluiçção por ão por partpartíícula cula éé um dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhõeum dos poluentes mais perigosos do ar aproximadamente 64 milhões de americanos são afetados s de americanos são afetados diretamente , pondo a sadiretamente , pondo a saúúde em risco.de em risco.

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LOGO

EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER EXPORTADOR MASTER INTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSINTERNATIONAL CMO BUSINESS BIOMASSBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVBRASIL BIOMASSA E ENERGIA RENOVÁÁÁÁÁÁÁÁVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDAVEL LTDA, ,

EXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATEXPORTADOR ESTRATÉÉÉÉÉÉÉÉGICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)GICO (GARANTIA DE FORNECIMENTO)MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. MODO BATTISTELLA REFLORESTAMENTO S. A. INDINDINDINDINDINDINDINDÚÚÚÚÚÚÚÚSTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDASTRIA DE COMPENSADOS GUARARAPES LTDADUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA DUAS COPAS REFLORESTAMENTO LTDA -------- KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL KIEFERSUL

FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO FORNECEDORES DE TORAS NO PORTO MEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGMEXP ASSESSORIA EMPRESARIAL E LOGÍÍÍÍÍÍÍÍSTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDA

PRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIPRESTADORES DE SERVIÇÇÇÇÇÇÇÇOS OS OS OS OS OS OS OS PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA PICAGEM DE MADEIRA MADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAMADEIREIRA CAIXA BRAZIL LTDAHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSHILDO JOSÉÉÉÉÉÉÉÉ PASINPASINPASINPASINPASINPASINPASINPASIN, , CORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRCORTE DE MADEIRA, BALDEIO, CARREGAMENTO, PROCESSAMENTO DE MADEIRA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALA POR PICADOR INDUSTRIALALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAALTERNATIVA OPERAÇÇÇÇÇÇÇÇÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDAÕES FLORESTAIS LTDALOGLOGLOGLOGLOGLOGLOGLOGÍÍÍÍÍÍÍÍSTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVISTICA E TRANSPORTE COM. DE MAD. E TRANSPORTE RODOVIÁÁÁÁÁÁÁÁRIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDARIO BOM DESTINO LTDA

OPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUOPERADOR PORTUÁÁÁÁÁÁÁÁRIORIORIORIORIORIORIORIOILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGILP IMBITUBA LOGÍÍÍÍÍÍÍÍSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUSTICA PORTUÁÁÁÁÁÁÁÁRIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA RIA LTDA DESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGDESPACHO ADUANEIRO: LM BRASIL LOGÍÍÍÍÍÍÍÍSTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDASTICA LTDAFUMIGAFUMIGAFUMIGAFUMIGAFUMIGAFUMIGAFUMIGAFUMIGAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÃO: FUMIDEX E DEDETIZAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDAÃO LTDACERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZCERTIFICADORA INTERNACIONAL E WARRANTS: ALEX STEWART ARMAZÉÉÉÉÉÉÉÉNS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDANS GERAIS DO BRASIL LTDAAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARAFRETAMENTO MARÍÍÍÍÍÍÍÍTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPINGTIMO NEOTRANS CHARTERING & SHIPPING

Diretrizes Gerais Diretrizes Gerais

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LOGOUnidade Florestal Santa CatarinaUnidade Florestal Santa Catarina

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Grande parte das matGrande parte das matéériasrias--primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificaprimas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas. Sustentabilidade florestal das. Sustentabilidade florestal e o atendimento das pre o atendimento das prááticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade ecolade ecolóógica e justigica e justiçça social. a social. Utilizamos 100% da capacidade produtiva florestal, quer para a pUtilizamos 100% da capacidade produtiva florestal, quer para a produroduçção do wood chips ou na utilizaão do wood chips ou na utilizaçção dos resão dos resííduos duos florestais na forma de biomassa. florestais na forma de biomassa.

Os recursos renovOs recursos renovááveis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no veis representam cerca de 20% do suprimento total de energia no mundo, sendo 14% proveniente de mundo, sendo 14% proveniente de biomassa e 6% de fonte hbiomassa e 6% de fonte híídrica. No Brasil, a propordrica. No Brasil, a proporçção da energia total consumida ão da energia total consumida éé cerca de 35% de origem hcerca de 35% de origem híídrica e drica e 25% de origem em biomassa, significando que os recursos renov25% de origem em biomassa, significando que os recursos renovááveis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos veis suprem algo em torno de 2/3 dos requisitos energenergééticos do Paticos do Paíís. Em condis. Em condiçções favorões favorááveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para comveis a biomassa pode contribuir de maneira significante para com a produa produçção de ão de energia. Nosso projeto visa utilizar um terenergia. Nosso projeto visa utilizar um terçço dos reso dos resííduos disponduos disponííveis para ser uma fonte de matveis para ser uma fonte de matéériaria--prima para a coprima para a co--geracão de energia.geracão de energia.

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ÁÁrea Florestal de Eucalyptusrea Florestal de EucalyptusInventInventáário Florestal com 1.600.000 rio Florestal com 1.600.000 áárvoresrvoresMatMatééria Prima: Eucalyptusria Prima: EucalyptusDistância PortuDistância Portuáária: 100 kmria: 100 km

ÁÁrea Industrial para a Extrarea Industrial para a Extraçção e a Produão e a Produçção de Wood Chips em Santa Catarinaão de Wood Chips em Santa Catarina

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Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil Premium Wood Chips Paper Eucalyptus Brasil The analyses had been doing at the Energy Laboratory. ForThe analyses had been doing at the Energy Laboratory. For thethe determinationdetermination ofof thethe moisture content,moisture content, the stoichiometric method was used. the stoichiometric method was used. The results are presented in the green base. TheThe results are presented in the green base. The granulometrygranulometry waswas determineddetermined byby methodmethod developeddeveloped inin thethe Energy Laboratory. Ash in Energy Laboratory. Ash in wood was determinated by TAPPI T211 Standard and gross and net cwood was determinated by TAPPI T211 Standard and gross and net calorific value by DIN 51900 Standard. Moisture content, ash, groalorific value by DIN 51900 Standard. Moisture content, ash, gross calorific ss calorific value and net calorific value in wood. Moisture content 30%value and net calorific value in wood. Moisture content 30%

Premium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus BrasilPremium Wood Chips Paper Pinus Brasil

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Complexo Industrial de Wood Chips Santa Catarina que estamos desComplexo Industrial de Wood Chips Santa Catarina que estamos desenvolvendo visa a produenvolvendo visa a produçção e extraão e extraçção de wood chips ão de wood chips na na áárea porturea portuáária. ria. ÉÉ constituconstituíída por um conjunto de equipamentos projetados e adaptados pelo nda por um conjunto de equipamentos projetados e adaptados pelo nosso departamento osso departamento ttéécnico especializado, com a finalidade de processar madeiras e oucnico especializado, com a finalidade de processar madeiras e outros restros resííduos de alto valor calduos de alto valor calóórico para produzir wood rico para produzir wood chips. chips. Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo)Picador de Toras (fixo). Utilizados na unidade industrial, os picadores a tambor e indu. Utilizados na unidade industrial, os picadores a tambor e industrial são mstrial são mááquinas de caracterquinas de caracteríísticas sticas funcionais extremamente simples, de concepfuncionais extremamente simples, de concepçção moderna e detalhes construtivos, que aumentam consideravelmenão moderna e detalhes construtivos, que aumentam consideravelmente sua te sua eficiência e durabilidade. eficiência e durabilidade.

Picador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (mPicador Florestal (móóóóóóóóvel) vel) vel) vel) vel) vel) vel) vel) O picador florestal foi idealizado para picar O picador florestal foi idealizado para picar áárvores, pontas, galhos, rarvores, pontas, galhos, raíízes para zes para àà obtenobtençção de ão de biomassa para o atendimento da usina de cogeracão de energia. biomassa para o atendimento da usina de cogeracão de energia.

Unidade Industrial Unidade Industrial

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Complexo Industrial de Wood Chips Santa Catarina encontraComplexo Industrial de Wood Chips Santa Catarina encontra--se localizado junto ao Porto de Imbituba.se localizado junto ao Porto de Imbituba.

ÁÁrea Industrial Porturea Industrial Portuáária ria

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O Porto de Imbituba estO Porto de Imbituba estáá localizado no litoral sul do estado de Santa Catarina a cerca dlocalizado no litoral sul do estado de Santa Catarina a cerca de 90 Km da capital Floriane 90 Km da capital Florianóópolis. polis. AlAléém disso, atravm disso, atravéés de dois acessos pavimentados, um ao norte e outro ao sul, o Pos de dois acessos pavimentados, um ao norte e outro ao sul, o Porto de Imbituba estrto de Imbituba estáá conectado conectado àà BRBR--101, uma das mais importantes rodovias do pa101, uma das mais importantes rodovias do paíís, permitindo o deslocamento acesss, permitindo o deslocamento acessíível a todas as regiões do Brasil e vel a todas as regiões do Brasil e papaííses do Mercosul. Oses do Mercosul. O calado atualcalado atual do portodo porto éé dede 9,63 mt9,63 mt comcom marmaréé mméédia de 0,50 mt, o suficiente para receber dia de 0,50 mt, o suficiente para receber navios denavios de petrpetróóleo e outras cargas entre 35.000 leo e outras cargas entre 35.000 áá 40.000 toneladas considerando uma40.000 toneladas considerando uma marmaréé dede 1 metro, o1 metro, o caladocalado dodoportoporto éé de 10,13.de 10,13.

Porto de ImbitubaPorto de Imbituba

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Solucão Energética e Crédito de Carbono

Solucão Energética e Crédito de Carbono

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ProblemProblemProblemProblemProblemProblemProblemProblemáááááááática Energtica Energtica Energtica Energtica Energtica Energtica Energtica Energéééééééética Mundial. tica Mundial. tica Mundial. tica Mundial. tica Mundial. tica Mundial. tica Mundial. tica Mundial. Consumo de energia dependente de combustConsumo de energia dependente de combustííveis fveis fóósseis (carvão, petrsseis (carvão, petróóleo, gleo, gáás natural). Reservas finitas de s natural). Reservas finitas de combustcombustííveis fveis fóósseis e elevados presseis e elevados preçços. O aumento do consumo iros. O aumento do consumo iráá continuar (Estados Unidos, China e a continuar (Estados Unidos, China e a ÍÍndia). Graves conseqndia). Graves conseqüüências ambientais e ências ambientais e econômicas com a utilizaeconômicas com a utilizaçção dos combustão dos combustííveis fveis fóósseis e a emissão de gases com efeito de estufa.sseis e a emissão de gases com efeito de estufa.Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Protocolo de Quioto assinado em 1997. Objetivos de reduObjetivos de reduçção de emissão de gases. Adoão de emissão de gases. Adoçção de polão de polííticas comuns de reduticas comuns de reduçção de emissões de CO2ão de emissões de CO2Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa Biomassa –––––––– Energia RenovEnergia RenovEnergia RenovEnergia RenovEnergia RenovEnergia RenovEnergia RenovEnergia Renováááááááável. vel. vel. vel. vel. vel. vel. vel. O conteO conteúúdo de carbono emitido durante a combustão da biomassa foi previado de carbono emitido durante a combustão da biomassa foi previamente capturado da atmosfera num mente capturado da atmosfera num curto percurto perííodo temporal odo temporal –– balanbalançço zero=equilo zero=equilííbrio. brio. OpOpOpOpOpOpOpOpçççççççções estratões estratões estratões estratões estratões estratões estratões estratéééééééégicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: gicas da Brasil Biomassa e a International CMO: SoluSoluçções de fornecimento de combustões de fornecimento de combustííveis de origem renovveis de origem renováável, ao mercado vel, ao mercado internacional ou ao mercado nacional na cointernacional ou ao mercado nacional na co--gerageraçção de energiaão de energia. . . . . . . . Conversão de passivos de emissões de carbono em ativos econômicoConversão de passivos de emissões de carbono em ativos econômicos com s com valorizavalorizaçção das emissões evitadas. ão das emissões evitadas. Processamento da biomassa florestal para venda a clientes internProcessamento da biomassa florestal para venda a clientes internacionais. Instalaacionais. Instalaçção de culturas energão de culturas energééticas ticas para produpara produçção de biomassa para fins comerciais e na coão de biomassa para fins comerciais e na co--gerageraçção de energia.ão de energia. MinimizaMinimizaçção dos custos de eliminaão dos custos de eliminaçção de resão de resííduos das exploraduos das exploraçções ões florestais eflorestais e sua valorizasua valorizaçção como um produto.ão como um produto. ValorizaValorizaçção das propriedades e de produtos energão das propriedades e de produtos energééticos renovticos renovááveis. veis. OpOpOpOpOpOpOpOpçççççççções utilizadasões utilizadasões utilizadasões utilizadasões utilizadasões utilizadasões utilizadasões utilizadas pela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMOpela Brasil Biomassa e a International CMO. Opera. Operaçção na floresta na ão na floresta na áárea produtiva e do aproveitamento total da madeira e dos rea produtiva e do aproveitamento total da madeira e dos resresííduos florestais e na polduos florestais e na políítica de valoratica de valoraçção social e da responsabilidade ambiental. Experimentaão social e da responsabilidade ambiental. Experimentaçção, importaão, importaçção e adaptaão e adaptaçção de Tecnologias. ão de Tecnologias. ProduProduProduProduProduProduProduProduçççççççção de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. ão de Wood chips paper e da biomassa florestal. Diferentes tipos de biomassa para diferentes tipos de tecnologiaDiferentes tipos de biomassa para diferentes tipos de tecnologias. Um produto de alta s. Um produto de alta qualidade, certificado no Brasil e na Europa e utilizado como umqualidade, certificado no Brasil e na Europa e utilizado como uma fonte industrial e um produto na forma de biomassa com o uso da fonte industrial e um produto na forma de biomassa com o uso dos resos resííduos duos florestais para a queima e a geraflorestais para a queima e a geraçção de energia. Inovaão de energia. Inovaçção e integraão e integraçção de tecnologias e operaão de tecnologias e operaçções para otimizar modelos de gestão de diferentes ões para otimizar modelos de gestão de diferentes tipos de restipos de resííduos florestais. duos florestais. Culturas EnergCulturas EnergCulturas EnergCulturas EnergCulturas EnergCulturas EnergCulturas EnergCulturas Energééééééééticas daticas daticas daticas daticas daticas daticas daticas da Brasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMO::Desde inDesde iníício que a Brasil Biomassa e a International CMO identificaram oscio que a Brasil Biomassa e a International CMO identificaram os futuros estrangulamentos na oferta comercial da biomassa com orfuturos estrangulamentos na oferta comercial da biomassa com origem igem em resem resííduos florestais, num contexto de uma demanda e utilizaduos florestais, num contexto de uma demanda e utilizaçção generalizada: Procura por empresas internacionais, cada vez ão generalizada: Procura por empresas internacionais, cada vez maior de Wood maior de Wood chips e de biomassa e que dificilmente poderchips e de biomassa e que dificilmente poderáá ser satisfeita com resser satisfeita com resííduos das operaduos das operaçções florestais (tendência para a trituraões florestais (tendência para a trituraçção de madeira e para ão de madeira e para prepreçços crescentes). Localizaos crescentes). Localizaçção pouco favorão pouco favoráável dos resvel dos resííduos florestais. duos florestais. Vantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas EnergVantagens das Culturas Energééééééééticas: ticas: ticas: ticas: ticas: ticas: ticas: ticas: Culturas EnergCulturas Energééticas com menoresticas com menores custos globais de producustos globais de produçção. ão. EstabilizaEstabilizaçção dos preão dos preçços e da pressão sobre a os e da pressão sobre a madeira e outrosmadeira e outros produtos florestais que atualmente retiram matprodutos florestais que atualmente retiram matééria prima a outrosria prima a outros setores industriaissetores industriais. . . . . . . . Volumes crescentes da procura de Volumes crescentes da procura de biomassa poderão ser satisfeitos com novas biomassa poderão ser satisfeitos com novas ááreas de culturas em grande escala. reas de culturas em grande escala. Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009Objetivos para 2008/2009 dadadadadadadada Brasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMOBrasil Biomassa e a International CMO::Continuar o processo industrial com novas unidades produtiva no Continuar o processo industrial com novas unidades produtiva no Rio de Janeiro, Nordeste, São Paulo, Rio Grande do Sul e ParanRio de Janeiro, Nordeste, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paranáá. Produzir e . Produzir e exportar aos clientes internacionais 100.000 ton/mês de Wood chiexportar aos clientes internacionais 100.000 ton/mês de Wood chips paper pinus e eucalyptus e de 100.000 ton/mês de biomassa flops paper pinus e eucalyptus e de 100.000 ton/mês de biomassa florestal com restal com os resos resííduos para as usinas de coduos para as usinas de co--gerageraçção de energia. Captar novos mercados energão de energia. Captar novos mercados energééticos. Iniciar a conversão de consumos fticos. Iniciar a conversão de consumos fóósseis de maior presseis de maior preçço o associados associados àà produproduçção de vapor industrial. Outras tecnologias de utilizaão de vapor industrial. Outras tecnologias de utilizaçção ão –– gasificagasificaçção e pirão e piróólise.lise.

Modelo EstratModelo Estratéégicogico

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Grande parte das matGrande parte das matéériasrias--primas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificaprimas que utilizamos para a biomassa vem de florestas certificadas. Sustentabilidade florestal e o das. Sustentabilidade florestal e o atendimento das pratendimento das prááticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridticas de gestão florestal para a viabilidade econômica, integridade ecolade ecolóógica e justigica e justiçça social. Utilizamos 100% da a social. Utilizamos 100% da capacidade produtiva florestal, quer para a producapacidade produtiva florestal, quer para a produçção do wood chips ou na utilizaão do wood chips ou na utilizaçção dos resão dos resííduos florestais na forma de biomassa. O duos florestais na forma de biomassa. O objetivo geral objetivo geral éé reduzir as emissões de gases do efeito estufa por meio do estabreduzir as emissões de gases do efeito estufa por meio do estabelecimento de plantios sustentelecimento de plantios sustentááveis de florestas de veis de florestas de eucalipto para fins industriais e de coeucalipto para fins industriais e de co--gerageraçção de energia. ão de energia.

Ao contrAo contráário de combustrio de combustííveis fveis fóósseis ou nãosseis ou não--renovrenovááveis, as florestas energveis, as florestas energéética prestam um grande servitica prestam um grande serviçço ambiental na medida em o ambiental na medida em que possibilitam a reciclagem do CO2. Ou seja, a partir da fotosque possibilitam a reciclagem do CO2. Ou seja, a partir da fotosssííntese, as florestas absorvem o CO2 jntese, as florestas absorvem o CO2 jáá existente na atmosfera, existente na atmosfera, estocam o carbono na biomassa e se tornam uma fonte de energia restocam o carbono na biomassa e se tornam uma fonte de energia renovenováável. O Projeto Biomassa tambvel. O Projeto Biomassa tambéém conta com uma m conta com uma componente de reducomponente de reduçção das emissões de metano (CH4). ão das emissões de metano (CH4).

A substituiA substituiçção dessa matriz de combustão dessa matriz de combustííveis fveis fóósseis nãosseis não--renovrenovááveis pela queima de biomassa renovveis pela queima de biomassa renováável reduz as quantidades de GEE vel reduz as quantidades de GEE das atividades humanas emitidos na atmosfera. Dentro do mercado das atividades humanas emitidos na atmosfera. Dentro do mercado de carbono, as plantade carbono, as plantaçções de florestas energões de florestas energééticas podem ter ticas podem ter benefbenefíícios de duas formas, atravcios de duas formas, atravéés do seqs do seqüüestro de carbono realizado no crescimento das plantas e atravestro de carbono realizado no crescimento das plantas e atravéés da redus da reduçção de emissões ão de emissões na substituina substituiçção da matriz energão da matriz energéética dos combusttica dos combustííveis fveis fóósseis pela da biomassa. Nosso objetivo sseis pela da biomassa. Nosso objetivo éé o aproveitamento de reso aproveitamento de resííduos duos florestais, que substituem as emissões de metano de resflorestais, que substituem as emissões de metano de resííduos florestais e reduzem as emissões de carbono da queima de duos florestais e reduzem as emissões de carbono da queima de combustcombustííveis fveis fóósseis na substituisseis na substituiçção da matriz energão da matriz energéética poluente. O seqtica poluente. O seqüüestro de carbono das plantaestro de carbono das plantaçções de florestas energões de florestas energééticas, ticas, éé elegelegíível dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo vel dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo -- MDL, como atividade de Florestamento / Reflorestamento MDL, como atividade de Florestamento / Reflorestamento -- A/R (do A/R (do original em inglês Aforestation / Reforestation), no caso das floriginal em inglês Aforestation / Reforestation), no caso das florestas de Eucaliptos e Pinus. A metodologia ARorestas de Eucaliptos e Pinus. A metodologia AR--AM0005 foi aprovada AM0005 foi aprovada pelo painel de metodologias da Convenpelo painel de metodologias da Convençção Quadro das Naão Quadro das Naçções Unidas para as Mudanões Unidas para as Mudançças Climas Climááticas.ticas.

A utilizaA utilizaçção de toda a cadeia produtiva da ão de toda a cadeia produtiva da áárvore, mesmo sendo parte para fins comerciais e a potencializarvore, mesmo sendo parte para fins comerciais e a potencializaçção energão energéética da tica da biomassa de resbiomassa de resííduos florestais na coduos florestais na co--gerageraçção de energia ão de energia éé uma pruma práática amplamente aceita dentro do MDL e dos mercados tica amplamente aceita dentro do MDL e dos mercados voluntvoluntáários, tendo um importante papel na redurios, tendo um importante papel na reduçção das emissões de combustão das emissões de combustííveis fveis fóósseis reconhecido e aceito em todo o mundo.sseis reconhecido e aceito em todo o mundo.

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ÉÉ um certificado emitido quando ocorre a reduum certificado emitido quando ocorre a reduçção da emissão de gases do efeito estufa (GEE), tais como: dião da emissão de gases do efeito estufa (GEE), tais como: dióóxido de carbono, xido de carbono, óóxido nitoso, metano, enxofre, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbxido nitoso, metano, enxofre, hidrofluorcarbonetos, perfluorcarbonetos, hexafloureto de enxofre; por convenonetos, hexafloureto de enxofre; por convençção, uma tonelada ão, uma tonelada de dide dióóxido de carbono (CO ), corresponde a um crxido de carbono (CO ), corresponde a um créédito de carbono. Este crdito de carbono. Este créédito pode ser negociado no mercado internacional, dito pode ser negociado no mercado internacional, assim foi criado um mercado para a reduassim foi criado um mercado para a reduçção de GEE dando um valor monetão de GEE dando um valor monetáário rio àà poluipoluiçção. E o crão. E o créédito sendo um incentivo a dito sendo um incentivo a diminuidiminuiçção desses gases.ão desses gases.

Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Mercados do Protocolo de Quioto. Atendem a demanda dos agentes que têm compromissos de reduAtendem a demanda dos agentes que têm compromissos de reduçção sob o Protocolo (chamados ão sob o Protocolo (chamados PaPaííses Anexo I). e não conseguem atendê ses Anexo I). e não conseguem atendê --la internamente a custos compatla internamente a custos compatííveis. Estes mercados operam sob regras estabelecidas veis. Estes mercados operam sob regras estabelecidas pela United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCpela United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) CC) -- www.unfccc.intwww.unfccc.intProdutos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) ERUs (Emission Reduction Units) –––––––– os cros crééditos de carbono gerados por projetos realizados em Implementaditos de carbono gerados por projetos realizados em Implementaçção Conjunta (JI ão Conjunta (JI –– Joint Joint Implementation), por paImplementation), por paííses que têm compromissos sob o Protocolo (chamados Pases que têm compromissos sob o Protocolo (chamados Paííses Anexo I).ses Anexo I).CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) CERs (Certified Emission Reductions) –––––––– em português, RCEs (Reduem português, RCEs (Reduçções Certificadas de Emissão), os crões Certificadas de Emissão), os crééditos de carbono gerados por ditos de carbono gerados por projetos em paprojetos em paííses que não têm compromissos sob o Protocolo, e enquadrados no Mses que não têm compromissos sob o Protocolo, e enquadrados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean ecanismo de Desenvolvimento Limpo (Clean Development Mechanism Development Mechanism -- CDM). CDM).

Mercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União EuropMercado de Emissões da União Europééééééééia ia ia ia ia ia ia ia -------- EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). EU Emissions Trading Scheme (EU ETS). Estabelecido antes da entrada em vigor do Estabelecido antes da entrada em vigor do Protocolo de Quioto (1998), que foi retardada pela não ratificaProtocolo de Quioto (1998), que foi retardada pela não ratificaçção imediata de paão imediata de paííses responsses responsááveis por 55% das emissões mundiais veis por 55% das emissões mundiais (EUA ou R(EUA ou Rúússia tinham que ratificar, a Rssia tinham que ratificar, a Rúússia ratificou em Novembro de 2004). Funciona com base nas regrassia ratificou em Novembro de 2004). Funciona com base nas regras estabelecidas pela s estabelecidas pela União EuropUnião Europééia e vale para o atendimento aos compromissos do Protocolo de Quia e vale para o atendimento aos compromissos do Protocolo de Quioto.ioto.Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:(European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), (European Union Allowances), gerados e comercializados apenas entre os pagerados e comercializados apenas entre os paííses e empresas da Europa.ses e empresas da Europa.

Mercados VoluntMercados VoluntMercados VoluntMercados VoluntMercados VoluntMercados VoluntMercados VoluntMercados Voluntáááááááários:rios:rios:rios:rios:rios:rios:rios:São mercados e iniciativas regionais, estabelecidos em paSão mercados e iniciativas regionais, estabelecidos em paííses que teriam compromissos de reduses que teriam compromissos de reduçção sob o Protocolo de Quioto, mas ão sob o Protocolo de Quioto, mas que não o ratificaram, especialmente os EUA e a Austrque não o ratificaram, especialmente os EUA e a Austráália, cujas sociedades demandam uma atitude mais afirmativa de selia, cujas sociedades demandam uma atitude mais afirmativa de seus us governos na questão. Estes mercados funcionam com regras prgovernos na questão. Estes mercados funcionam com regras próóprias, normalmente mais flexprias, normalmente mais flexííveis que as do Protocolo, e operam comveis que as do Protocolo, e operam comprepreçços mais baixos. Como exemplos, podemos citar a CCX ( os mais baixos. Como exemplos, podemos citar a CCX ( Chicago Climate ExchangeChicago Climate Exchange), a RGGI (), a RGGI (Regional Greenhouse Gas InitiativeRegional Greenhouse Gas Initiative) e ) e a NWSGGAS (a NWSGGAS (New South Wales Greenhouse Gas Abatement SchemeNew South Wales Greenhouse Gas Abatement Scheme).).Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:Produtos:VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), VERs (Verified Emission Reductions), redureduçções verificadas por empresa de auditoria especializada credenciaões verificadas por empresa de auditoria especializada credenciada no respectivo mercado. da no respectivo mercado. Os crOs crééditos gerados por projetos brasileiros tambditos gerados por projetos brasileiros tambéém podem ser vendidos nestes mercados.m podem ser vendidos nestes mercados.

CrCréédito de Carbonodito de Carbono

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Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de ResResResResResResResResííííííííduos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais pela Usina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de Produçççççççção de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e ão de Wood Chips e

Biomassa. Biomassa. Biomassa. Biomassa. Biomassa. Biomassa. Biomassa. Biomassa. O primeiro projeto de negO primeiro projeto de negóócios que vai gerar o crcios que vai gerar o créédito de carbono envolve a Usina de Wood Chips onde utilizamos todito de carbono envolve a Usina de Wood Chips onde utilizamos toda a da a cadeia produtiva para os negcadeia produtiva para os negóócios internacionais. A biomassa na forma de madeira cios internacionais. A biomassa na forma de madeira éé fornecida por proprietfornecida por proprietáários da região. Os rios da região. Os resresííduos de biomassa que seriam armazenados em pilhas a cduos de biomassa que seriam armazenados em pilhas a cééu aberto, decompondo e gerando metano serão utilizados para o u aberto, decompondo e gerando metano serão utilizados para o processo industrial. Com o projeto o wood chips estaremos evitanprocesso industrial. Com o projeto o wood chips estaremos evitando a gerado a geraçção de metano.ão de metano.Projeto: GeraProjeto: Geraçção de fonte renovão de fonte renováável de energia, alvel de energia, aléém de evitar a geram de evitar a geraçção de metano.ão de metano.ReduReduçção das emissões (energia): 50.586 tCO2e ão das emissões (energia): 50.586 tCO2e -- ReduReduçção das emissões (metano): 247.501 tCO2eão das emissões (metano): 247.501 tCO2ePerPerííodo de obtenodo de obtençção de crão de crééditos: 21 anos (3 perditos: 21 anos (3 perííodos de 7 anos)odos de 7 anos)Valor da tonelada de carbono: Valor da tonelada de carbono: €€15 15 -- Estimativa de Receita com crEstimativa de Receita com crééditos de carbono: R$12.072.523,00 ditos de carbono: R$12.072.523,00

Projeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraProjeto de Referência de Emissões Reduzidas a partir da Geraçççççççção de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resííííííííduos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. de Cogeracão de Energia. O segundo projeto de negO segundo projeto de negóócios que estamos ofertando ao mercado e sercios que estamos ofertando ao mercado e seráá desenvolvido por uma Usina de desenvolvido por uma Usina de Cogeracão de Energia com o uso dos resCogeracão de Energia com o uso dos resííduos florestais e para a geraduos florestais e para a geraçção de energia elão de energia eléétrica. trica. Resulta no maior projeto de biomassa Resulta no maior projeto de biomassa para uso comercial de copara uso comercial de co--gerageraçção de energia no Brasil e um dos maiores do mundo, contribuindo ão de energia no Brasil e um dos maiores do mundo, contribuindo substancialmente para o substancialmente para o desenvolvimento sustentdesenvolvimento sustentáável local, tanto na vel local, tanto na óótica da mitigatica da mitigaçção de problemas ambientais correntes como na geraão de problemas ambientais correntes como na geraçção de receita ão de receita municipal.municipal. Temos a aprovaTemos a aprovaçção dos Fundos de Carbono do Banco Mundial, resultando em perspecão dos Fundos de Carbono do Banco Mundial, resultando em perspectiva de modelo de gerativa de modelo de geraçção correta e ão correta e monitorada de certificados de crmonitorada de certificados de crééditos de carbono.ditos de carbono.DescriDescriçção do Projeto: O projeto consiste na substituião do Projeto: O projeto consiste na substituiçção no uso dos resão no uso dos resííduos de biomassa de fonte renovduos de biomassa de fonte renováável (cavaco de madeira, vel (cavaco de madeira, serragem, etc.) para geraserragem, etc.) para geraçção de vapor e energia . ão de vapor e energia . Projeto: GeraProjeto: Geraçção de fonte renovão de fonte renováável de energia, alvel de energia, aléém de evitar a geram de evitar a geraçção de metano decorrente do armazenamento de pilhas de ão de metano decorrente do armazenamento de pilhas de resresííduos florestais a cduos florestais a cééu aberto.u aberto.Projeto: SubstituiProjeto: Substituiçção do consumo de 11.300 t combustão do consumo de 11.300 t combustíível fvel fóóssil por biomassa e na gerassil por biomassa e na geraçção de energia.ão de energia.ReduReduçção das emissões: 32.700 tCO2e ão das emissões: 32.700 tCO2e -- Valor da tonelada de carbono: Valor da tonelada de carbono: €€$15$15

A usina vai operar fornecendo energia elA usina vai operar fornecendo energia eléétrica e ttrica e téérmica a partir do mesmo combustrmica a partir do mesmo combustíível, a biomassa, proveniente dos resvel, a biomassa, proveniente dos resííduos da duos da nossa unidade industrial. Alnossa unidade industrial. Aléém de suprir boa parte do consumo de energia da região, a Usina vm de suprir boa parte do consumo de energia da região, a Usina vai fortalecer a economia agregando ai fortalecer a economia agregando valor a um subproduto que antes era descartado e prejudicava o mvalor a um subproduto que antes era descartado e prejudicava o meio ambiente. Devemos usar o exemplo da Tractebel Energia que eio ambiente. Devemos usar o exemplo da Tractebel Energia que comercializa crcomercializa crééditos de carbono da Unidade de Coditos de carbono da Unidade de Co--gerageraçção Lages, empreendimento certificado como de Desenvolvimento Limão Lages, empreendimento certificado como de Desenvolvimento Limpo pela po pela OrganizaOrganizaçção das Naão das Naçções Unidas. A usina gera energia a partir de resões Unidas. A usina gera energia a partir de resííduos da indduos da indúústria madeireira da região, evitando a emissão de stria madeireira da região, evitando a emissão de ggáás metano que seria liberado com a decomposis metano que seria liberado com a decomposiçção da madeira e provocaria o aumento do efeito estufa com o consão da madeira e provocaria o aumento do efeito estufa com o conseqeqüüente aumento ente aumento da destruida destruiçção da camada de ozônio. Com mais essa atitude a Empresa fortalecão da camada de ozônio. Com mais essa atitude a Empresa fortalece o seu compromisso com a preservae o seu compromisso com a preservaçção do meio ão do meio ambiente.ambiente.

Projeto de Referência de Emissões ReduzidasProjeto de Referência de Emissões Reduzidas

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Usina de Cogeracão de EnergiaUsina de Cogeracão de Energia

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LOGOCogeracão Energia

Nosso processo industrial utiliza o tronco da madeira para a prNosso processo industrial utiliza o tronco da madeira para a produoduçção de wood chips. Os resão de wood chips. Os resííduos florestais (duos florestais (cavacos, cascas de cavacos, cascas de madeira, galhos, ramadeira, galhos, raíízes, folhas e lenha residuaiszes, folhas e lenha residuais)não utilizados no processo industrial serão utilizados (processonão utilizados no processo industrial serão utilizados (processo de biomassa de biomassa residual) por uma usina coligada para a cogeracão de energia. residual) por uma usina coligada para a cogeracão de energia.

Na cogeraNa cogeraNa cogeraNa cogeraNa cogeraNa cogeraNa cogeraNa cogeraçççççççção de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentadoão de energia >>> impulso sustentado•• oportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a proportunidade para produzir e consumir a próóóóóóóópria energiapria energiapria energiapria energiapria energiapria energiapria energiapria energia•• maior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizadosmaior eficiência e custos industriais otimizados•• evitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuievitar investimentos em transmissão e distribuiççççççççãoãoãoãoãoãoãoão•• melhorar nmelhorar nmelhorar nmelhorar nmelhorar nmelhorar nmelhorar nmelhorar níííííííível de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energiavel de qualidade e continuidade da energia•• reduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na gerareduzir impacto ambiental na geraçççççççção de energiaão de energiaão de energiaão de energiaão de energiaão de energiaão de energiaão de energia

A produA produçção de energia elão de energia eléétrica a partir da biomassa, atualmente, trica a partir da biomassa, atualmente, éé muito defendida como uma alternativa importante para pamuito defendida como uma alternativa importante para paííses em ses em desenvolvimento. Programas nacionais comedesenvolvimento. Programas nacionais começçaram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de saram a ser desenvolvidos visando o incremento da eficiência de sistemas para a istemas para a combustão, gaseificacombustão, gaseificaçção e pirão e piróólise da biomassa. Os sistemas de cogeralise da biomassa. Os sistemas de cogeraçção, que permitem produzir simultaneamente energia elão, que permitem produzir simultaneamente energia eléétrica trica e calor e calor úútil, configuram a tecnologia mais racional para a utilizatil, configuram a tecnologia mais racional para a utilizaçção de combustão de combustííveis. Este veis. Este éé o caso do processo industrial de wood o caso do processo industrial de wood chips, que alchips, que aléém de ter um produto de exportam de ter um produto de exportaçção para as empresas de celulose/mdf, os resão para as empresas de celulose/mdf, os resííduos florestais do processo se integram duos florestais do processo se integram de modo favorde modo favoráável ao processo de cogeravel ao processo de cogeraçção. ão.

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Assim sendo, a biomassa florestal (resAssim sendo, a biomassa florestal (resííduos), duos), éé o potencial mais promissor no momento para ser utilizado pela uo potencial mais promissor no momento para ser utilizado pela usina de sina de cogeracão, por ser fonte alternativa ecogeracão, por ser fonte alternativa e renovrenováável de energia estando disponvel de energia estando disponíível na unidade florestal ou industrial. A vel na unidade florestal ou industrial. A biomassa residual deve ser utilizada pela usina para cobiomassa residual deve ser utilizada pela usina para co--gerageraçção de energia (elão de energia (eléétrica e ttrica e téérmica) e contribui para a rmica) e contribui para a diminuidiminuiçção da concentraão da concentraçção do CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema de produão do CO2 na atmosfera, se baseada em um sistema de produçção florestal sustentada, gerarão florestal sustentada, geraráámuitos empregos locais e regionais.muitos empregos locais e regionais.

De modo geral, os resDe modo geral, os resííduos gerados da cadeia produtiva da nossa unidade industrial conduos gerados da cadeia produtiva da nossa unidade industrial constituemstituem--se de 7 % de folha e se de 7 % de folha e casca, 10 % de serragem e 18 % de galhos, 12% de racasca, 10 % de serragem e 18 % de galhos, 12% de raíízes, isto sem considerar as perdas na extrazes, isto sem considerar as perdas na extraçção da madeira. Desta ão da madeira. Desta forma podeforma pode--se imaginar a quantidade de resse imaginar a quantidade de resííduos que estão disponibilizados para este sistema, isso sem contduos que estão disponibilizados para este sistema, isso sem contar as sobras ar as sobras do processo de produdo processo de produçção, que são de um volume bastante considerão, que são de um volume bastante consideráável. Levevel. Leve--se em conta que a produse em conta que a produçção no primeiro ão no primeiro mês sermês seráá de 20.000 toneladas de Wood chips e a partir do terceiro mês dede 20.000 toneladas de Wood chips e a partir do terceiro mês de 40.000 toneladas.40.000 toneladas.

A partir de levantamentos cobrindo cerca de 95% da produA partir de levantamentos cobrindo cerca de 95% da produçção de madeira e estimando as porcentagens de perda de ão de madeira e estimando as porcentagens de perda de madeira no campo (15%), nas serrarias (50%, no local de destinomadeira no campo (15%), nas serrarias (50%, no local de destino) e nas f) e nas fáábricas de mbricas de móóveis (20%, tambveis (20%, tambéém no destino) m no destino) chegouchegou--se a 1.6 milhões de toneladas de resse a 1.6 milhões de toneladas de resííduos em Santa Catarina.duos em Santa Catarina.

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Projeto de InvestimentosProjeto de Investimentos

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InformaInformaInformaInformaInformaInformaInformaInformaçççççççções Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarinaões Gerais: Estado de Santa Catarina

TTTTTTTTíííííííítulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto:tulo do Projeto: Usina Industrial de Wood Chips e a Usina de Cogeracão de EnergiUsina Industrial de Wood Chips e a Usina de Cogeracão de Energia por Biomassa Residuala por Biomassa Residual

InstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiInstituiçççççççção: ão: ão: ão: ão: ão: ão: ão: International CMO Business Biomassa e Brasil Biomassa e Energia International CMO Business Biomassa e Brasil Biomassa e Energia RenovRenováávelvel

Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial:Setor Empresarial: EnergiaEnergia

DescriDescriDescriDescriDescriDescriDescriDescriçççççççção Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos:ão Resumida do projeto e objetivos: ParticipaParticipaçção como acionista investidor com o percentual de 25% da ão como acionista investidor com o percentual de 25% da Sociedade de PropSociedade de Propóósito Especsito Especíífico da Usina Industrial de Wood Chips em Imbituba, Santa Catarifico da Usina Industrial de Wood Chips em Imbituba, Santa Catarina e a na e a participaparticipaçção no processo de exportaão no processo de exportaçção de wood chips eucalyptus para a Nova Zelândiaão de wood chips eucalyptus para a Nova Zelândia--China China –– Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos Cinco Anos ––––––––Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas Embarque mensal de 20.000 toneladas –––––––– Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips Total do Contrato 1.200.000 toneladas wood chips –––––––– Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato Total do Contrato de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 de USD 228.000.000 –––––––– Garantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de CrGarantia de Bank Garantee e Carta de Créééééééédito dito dito dito dito dito dito dito e na participae na participaçção do ão do Projeto CrProjeto CrProjeto CrProjeto CrProjeto CrProjeto CrProjeto CrProjeto Créééééééédito de dito de dito de dito de dito de dito de dito de dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de ResResResResResResResResííííííííduos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais pela Usina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de Produçççççççção de ão de ão de ão de ão de ão de ão de ão de Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.Wood Chips e Biomassa.

Participando da unidade industrial de wood chips terParticipando da unidade industrial de wood chips teráá o direito exclusivo na explorao direito exclusivo na exploraçção da biomassa ão da biomassa –– resresííduos duos florestais e no desenvolvimento da Usina de Cogeracão de Energiflorestais e no desenvolvimento da Usina de Cogeracão de Energia e no a e no Projeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de Créééééééédito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da GeraReferência de Emissões Reduzidas a partir da Geraçççççççção de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resííííííííduos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.pela Usina de Cogeracão de Energia.

Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto:Impacto do Projeto: O projeto tem um impacto significativo na economia da região e O projeto tem um impacto significativo na economia da região e principalmente nos principalmente nos dividendos financeiros no processo industrial e de exportadividendos financeiros no processo industrial e de exportaçção pelo uso de uma energia renovão pelo uso de uma energia renováável e na vel e na participaparticipaçção nos projetos de crão nos projetos de créédito de carbono e na formadito de carbono e na formaçção da ão da Usina de Cogeracão de Energia.Usina de Cogeracão de Energia.

No campo social os dois projetos apNo campo social os dois projetos apóóiam a comunidade local em Santa Catarina com mais de 150 empregoiam a comunidade local em Santa Catarina com mais de 150 empregos s diretos e 350 indiretos, bem como transferir competências como ediretos e 350 indiretos, bem como transferir competências como efeito de demonstrafeito de demonstraçção de boas condião de boas condiçções ões ambientais de transformaambientais de transformaçção de um resão de um resííduo em um produto ecolduo em um produto ecolóógico e fonte de energia renovgico e fonte de energia renováável.vel.

Investimentos e Participação

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OPOPOPOPOPOPOPOPÇÇÇÇÇÇÇÇÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÕES DE AGREGAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. ÃO DE PROJETO. Para agregar valor ao projeto de negPara agregar valor ao projeto de negóócios, alcios, aléém da participam da participaçção na unidade ão na unidade industrial e na venda internacional do wood chips o acionista inindustrial e na venda internacional do wood chips o acionista investidor tervestidor teráá proporcionalmente os direitos sobre o proporcionalmente os direitos sobre o Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto CrCrCrCrCrCrCrCréééééééédito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir do Uso de ResUso de ResUso de ResUso de ResUso de ResUso de ResUso de ResUso de Resííííííííduos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais peladuos Florestais pela Usina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de ProduUsina de Produçççççççção ão ão ão ão ão ão ão de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. de Wood Chips e Biomassa. A participaA participaçção na SPE Wood Chips ão na SPE Wood Chips éé uma garantia na explorauma garantia na exploraçção da biomassa ão da biomassa –– resresííduos duos florestais e no desenvolvimento da Usina de Cogeracão de Energiflorestais e no desenvolvimento da Usina de Cogeracão de Energia e no a e no Projeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de CrProjeto de Créééééééédito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de dito de Carbono de Referência de Emissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da GeraEmissões Reduzidas a partir da Geraçççççççção de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resão de Energia por Uso de Resííííííííduos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão duos Florestais e Biomassa pela Usina de Cogeracão de Energia.de Energia.de Energia.de Energia.de Energia.de Energia.de Energia.de Energia.

AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. ÃO ECONÔMICA. Em avaliaEm avaliaççãoão ttéécnica e econômico o aproveitamento da unidade industrial cnica e econômico o aproveitamento da unidade industrial éé excelente. excelente. ÉÉ esta esta viabilidade que determina a concepviabilidade que determina a concepçção global de um aproveitamento identificado na etapa da produão global de um aproveitamento identificado na etapa da produçção com automaão com automaçção, ão, isto isto éé, utilizar o equipamento com maior rendimento poss, utilizar o equipamento com maior rendimento possíível de forma a não desperdivel de forma a não desperdiççar o insumos. A avaliaar o insumos. A avaliaçção ão econômica da unidade industrial econômica da unidade industrial éé de suma importância para uma avaliade suma importância para uma avaliaçção dos investidores em potencial ou instituião dos investidores em potencial ou instituiçções ões financeiras na forma de financiamentos. financeiras na forma de financiamentos.

FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA. . . . . . . . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaçção do fluxo de caixa utilizado ão do fluxo de caixa utilizado éé a apreciaa apreciaçção das contribuião das contribuiçções monetões monetáárias ao longo rias ao longo de um perde um perííodo de tempo das entradas (benefodo de tempo das entradas (benefíícios) e sacios) e saíídas (dispêndios). São nos valores do fluxo de caixa que se aplicdas (dispêndios). São nos valores do fluxo de caixa que se aplicam am as tas téécnicas de ancnicas de anáálise das alternativas no estudo de viabilidade econômica da unidlise das alternativas no estudo de viabilidade econômica da unidade industrial. No projeto estade industrial. No projeto estáá sendo sendo utilizado o Fluxo de Caixa Lutilizado o Fluxo de Caixa Lííquido do Acionista/Investidor da sociedade de propquido do Acionista/Investidor da sociedade de propóósito especsito especíífico. fico.

TAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MTAXA MÍÍÍÍÍÍÍÍNIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA)NIMA DE ATRATIVIDADE (TMA) . . . . . . . . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaççãoão ttéécnica da Taxa Mcnica da Taxa Míínima de Atratividade utilizado envolve a nima de Atratividade utilizado envolve a rentabilidade mrentabilidade míínima que o investidor considera necessnima que o investidor considera necessáária para realizar o investimento. A TMA deve ser maior ou igual ria para realizar o investimento. A TMA deve ser maior ou igual ao ao custo de oportunidade e ao custo de capital do investidor como ocusto de oportunidade e ao custo de capital do investidor como ocorre no nosso projeto de negcorre no nosso projeto de negóócios. cios.

CUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADECUSTO DE OPORTUNIDADE. . . . . . . . PodePode--se entender como custo de oportunidade a rentabilidade da melhorse entender como custo de oportunidade a rentabilidade da melhor alternativa de alternativa de investimento na sociedade de propinvestimento na sociedade de propóósito especsito especíífico. fico.

CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . CUSTO DE CAPITAL . O mO méétodo de avaliatodo de avaliaççãoão ttéécnica docnica do Custo de capital Custo de capital éé o custo financeiro dos recursos a serem o custo financeiro dos recursos a serem aplicados no projeto da sociedade de propaplicados no projeto da sociedade de propóósito especsito especíífico da unidade industrial.fico da unidade industrial.

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SOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPSOCIEDADE DE PROPÓÓÓÓÓÓÓÓSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECSITO ESPECÍÍÍÍÍÍÍÍFICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . FICO . Para seguranPara segurançça total do investidor estamos formalizando uma a total do investidor estamos formalizando uma sociedade de propsociedade de propóósito especsito especíífico onde o investidor serfico onde o investidor seráá o acionista da Unidade Industrial. Nossa sociedade esto acionista da Unidade Industrial. Nossa sociedade estáásendo estruturada na forma de project finance, onde os recursos sendo estruturada na forma de project finance, onde os recursos dos investidores são garantidos pela prdos investidores são garantidos pela próópria pria capacidade de geracapacidade de geraçção de caixa do projeto, bem como o contrato de venda do wood chião de caixa do projeto, bem como o contrato de venda do wood chips, no direito dos crps, no direito dos crééditos ditos de carbono e na explorade carbono e na exploraçção da usina de cogeracão de energia. Devemos enfatizar que o sisão da usina de cogeracão de energia. Devemos enfatizar que o sistema gerido visa tema gerido visa proteger o investidor e valorizar o retorno lproteger o investidor e valorizar o retorno lííquido dos dividendos a serem gerados. Nosso negquido dos dividendos a serem gerados. Nosso negóócio tem por lastro cio tem por lastro no Fluxo de Caixa Lno Fluxo de Caixa Lííquido do Acionista/Investidor. quido do Acionista/Investidor.

MMMMMMMMÉÉÉÉÉÉÉÉTODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIATODOS DE AVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. ÃO. Existem vExistem váários mrios méétodos determintodos determiníísticos de avaliasticos de avaliaçção de investimentos, alguns ão de investimentos, alguns classificados como exatos, dentro dos princclassificados como exatos, dentro dos princíípios bpios báásicos, e outros incompletos, mas que são ainda muito sicos, e outros incompletos, mas que são ainda muito utilizados como mutilizados como méétodo complementar por muitas empresas devido a sua facilidade detodo complementar por muitas empresas devido a sua facilidade de ccáálculo. Neste nosso lculo. Neste nosso projeto de negprojeto de negóócios serão usados os dois mcios serão usados os dois méétodos: todos:

MMMMMMMMéééééééétodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Ltodo do Valor Presente Lííííííííquido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). quido (VPL). O mO méétodo consiste em trazer a valor presente, descontado todo consiste em trazer a valor presente, descontado àà TMA, o fluxo TMA, o fluxo de caixa incremental a ser gerado. Como pode ser avaliado o VPL de caixa incremental a ser gerado. Como pode ser avaliado o VPL éé positivo, sendo totalmente vipositivo, sendo totalmente viáável o nosso vel o nosso projeto projeto éé viviáável e mais atrativo se torna a alternativa de investimento.vel e mais atrativo se torna a alternativa de investimento.

MMMMMMMMéééééééétodo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . todo da Taxa Interna de Retorno (TIR) . Por definiPor definiçção a Taxa Interna de Retorno ão a Taxa Interna de Retorno éé a taxa de desconto para a a taxa de desconto para a qual o VPL do fluxo de caixa da alternativa em questão qual o VPL do fluxo de caixa da alternativa em questão éé nulo. A TIR do nosso projeto de negnulo. A TIR do nosso projeto de negóócios cios éé a a remuneraremuneraçção do capital investido. ão do capital investido.

AVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAAVALIAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS ÃO DAS ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS . No projeto da unidade industrial de wood chips, a TMA . No projeto da unidade industrial de wood chips, a TMA ééacima de 18% ao ano, pois acima de 18% ao ano, pois éé a ma méédia das taxas de longo prazo. Os dados apresentados na pdia das taxas de longo prazo. Os dados apresentados na páágina seguinte gina seguinte comprovam que a Unidade Industrial comprovam que a Unidade Industrial éé totalmente vitotalmente viáável. Alvel. Aléém do direito dos crm do direito dos crééditos de carbono e dos direitos ditos de carbono e dos direitos de explorade exploraçção e desenvolvimento de uma unidade de cogeracão de energia com ão e desenvolvimento de uma unidade de cogeracão de energia com o uso dos reso uso dos resííduos florestais. O duos florestais. O quadro resumido dos investimentos serquadro resumido dos investimentos seráá apresentado apapresentado apóós a manifestas a manifestaçção de interesse por parte da empresa. ão de interesse por parte da empresa.

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Potencialidade de NegóciosPotencialidade de NegPotencialidade de Negóócioscios

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Empresas Internacionais Empresas Internacionais –– Proposta Comercial Compra Wood ChipsProposta Comercial Compra Wood ChipsToneladas por Mês Toneladas por Mês –– LOILOI--BCL Brasil BiomassaBCL Brasil Biomassa

Novos NegNovos Negóócios Internacionaiscios Internacionais

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Potencialidade de NegPotencialidade de Negóócios em Wood Chips com Empresas Europcios em Wood Chips com Empresas Europééiasias