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I I? 12 . 1 :4\'ir~k 1 Lu.: DA SOCIEDADE ENTOMOL~GICA DO BRASIL

ir~k 1 Lu. - SEB · 2020. 5. 6. · ptb autam: início da com da taxa de ~&RSla,~iwva ... mesmo exemplo (TabeIa 1 e Figura I ) do Informativo anterior - vol. 2312) - sei% apresentadas

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I I? 12.1 :4\'ir~k 1 Lu.: DA SOCIEDADE ENTOMOL~GICA DO BRASIL

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q p ó s S ~ e 8 ~ a m i o ~ - Chefe dos A d s da SEB. pela úitima vez o o i r p a m o s * s t c ~ p a c a m v i a r â ~ ~ ~ & 5 ~ i i a i b e i a s d a ~ D e a d e 1 9 8 3 , q u a p d o ~ ~ B m ç H a , f o r a m ~ v ~ ~noscotldodemalhorsraquaudade c k u d k a e & ~ & A n a i ~ d a S E B . Aqm dmtacmos algmnaa, como f- de preataEgodeconta*Pm&bse,ameapecial. ~ i n i t a e s e ~ d o s A n a i a d a S E B Ano 1 9 9 3 - m u d a n ç a s t m h y o u t e n a s ~ d a ~ ~ d 0 ~ e m ~ : i a c h i s ã o d a ~ h ~ ~ . A D o 1 9 W - E m p ~ d a ~ e m

- k ~ ~ n ~ d n b i ~ p e q o e a a s ~ ~ k r y w t d i i r e p i s t a ; a u n m t o d a p t r i & U d e 3 p a r a 4 --(marpo,jrmhqsemnhe -1; &v& da icvista em rqiks; ~ i ~ d a ~ P D R v M p s r i i a I I i g w 3 c w i v i h l m a a o v a t & a $ i v a & ~ d a ~ v i s r r i n o C m m u C W i t ~ t ~ ~ mi alldmem).

Q u e m a saiientar mbém que darante esses 5 anss e 8 meses -jimtoaaCWqecomww de puMicaçHu, ci montam de R% 86.836,UO. Temos também amovado

c(gnI.miMf& dzitmca; m - m m i v m i de ~ d a ~ a a C t r r r a n t ~ , A a o d t 1 9 9 5 - ~ d o c o r p o d e ~ t ~ - ~ s d o ~ & d I t w i d ~ ~

p t b autam: início da c o m da taxa de ~ & R S l a , ~ i w v a ~ aaktgpiodamisu-mtamanhalmvas~ e Mpmdo em colunas duplas; inicio da ~ e ~ d a m i s t a a m w g o d a a e i m t a c k ~ * A w d e 1 9 Y 7 - A u m p m a o n o ~ ~ d i t o m - s d ~ ~ & novacanpu3agotegravaidoradeCD.nilcioda p ~ d a ~ w n C D i ? D M . A m & 1M

48.800,W. amvds de gestbes uc rrsliumos junta m - de ~ o % o =-hm.

Durante este pcdodo como wkr-rigni-- ~ % o s A m i 5 d a ~ . ~ a q u i expressar o nosso mais profundo

a s s c p i n m m : D r .

s m i r h naui Soçialidc mmo Chefe dos Ands e plo constante t a c e a t i v o ; D t J o & R R P a r r a ~ p e l o q & e ~ t b o ~ ~ b t e a sua gestão, Dia. Beatfh S. ~-~ KNPSo) ph oarrstanae e k i ~ a m m E d W - ~

Na apresentação anterior, foi discutída a representação ideal para e publicaçáo do desvio pdrM da m6dia [Nm)]. Entretanto, devido ao alto custo das publicq&s, é usual os editores de revisias cptarem por fonnas mais simplificadas de representaçso do sim). Considerando-se o mesmo exemplo (TabeIa 1 e Figura I ) do Informativo anterior - vol. 2312) - sei% apresentadas abaixo as ~pnsentações do s(m) mais cornumerite encontradas na literatura mundiai.

Figura 2. Porcenmgem de neciarinas danificadas Imts(m)] na colheita c no raleio. Letras diferentes acima das barras indicam diferença significativa enm mbdias de tratamtntas (P 5 0,05). innto para colheita como para raicio.

Fiaura 4. Porcenteaem de; neofariuas

S m ~ L Y * ~ @ o ~ ~

nac9nfe+hAoarsnnformfk~*os ~Adjmm(HVslela,M&hGatrla, Jaeãlia Gratia. Rdvi~ MoscBFdi, G ü b m

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PREDADOR EX~TICO (11

Controle de cachomilhas nu fruticultura. A Embrapa Mandioca e Frutidrura I vem desenvolvendo estudos de controie biol6gioo (predadores e parasit6id~ri) das pragas em fruteiras. Em fevereiro de 1998. a Embrapa Mandioca e Fruticultura, em c o ~ ~ com a Embrapa Meio Ambiente - Laboratbrio de Quarentena "Costa Lima", Jaguaridna. SP. I

i n tdu iu o prrdadw c q p t o k n w montmuzleri M h t (Col.: Coccineliidae) -da INIA - Instituto de Investigaciones Agtopecuarias (Chile). Essri intmduç80 visa o esiahlecimento desse predador em pomares comerciais de citros I e w m fruteiras tropicais e avaliqgo da sua eficihcia no controle de cachon ik com & n f ~ I em Q&ia pmelon@ -h. 1 3 s ~ pradador é comercialido em alguns p d s a e vem sedo utilizado ao controle de cocbwrllriis nos EUA. CoIbmbia, ItáIia e Espauha C. t n o n t ~ r i rem sido usado tambcm no contxole da coctwailha- msada Macc~nellkmcus hirsiuw &eu (Hem.: Pseudococcidae), praga pollfaga. ainda nHo registrada no Brasil.

Nilion Ftitzons $aiiches Embrapa Marsdioea e Pnitrcultuni

N m & Edlmr k r ISEB W2), agm&8.

ANAIS DA SEB Ha-estoqoe-de1991a19P4, -to 1 8 9 r l . A . ~ d e c i d i ~ d p a r ~ i p e s a w o i a a ~ ~ . O s w e m i p ~ ~ ser retidos ao Dcp. de Bntomologia da ~ . ~ h f . R ~ A a d l i D e p . & ~ ~ , W 1 8 - 906 fax (019) 4 3 3 0 5 6 2 , d -ta-.

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Nas atimas dkcadas, a busca por índices, cada vez maiores de produtividade, baseados no uso intensivo de rn8quinas e equipamentos, insnmos agroquimicos, combustfveis h i s e cimtnüçilo dos recurso9 U a . vem apontando para os limites da susbmtabüidade econbmica e ambiental. dos anda aisteeaa de pioduçáo agrícola A

" d e d e ~ & m m ~ p s r a ~ ~ t l f t Z L d o G B C U I O X X I v e m ~ ~ ~ f i ~ parri a necessidride de uso e difusão de novas prkticas, coerentes com os preceitos do h w ~ l v k l x a m rwamt&vel.

k t m desse principio, o CNPq. em p m w i a c o m a B d x q a e ~ c o m o a p o i o d e . w J W v P a ~ ~ ~ 0 W ~ C o a i r a l e -e-&h&s,emSbPadro, S P , c l e 7 a l O & j r m i i o ~ ~ i ~ c a r c encaminhar propostas de soluçáo para os ~ g a r g a l o s ~ ~ p a r a o a ~ ~ m é m b s & coamiIe das pragas da apricultura brasi8eira,nunoawefici&raciaesem. AtBm h, como o canmle biológico tamm a l a l g a ~ t ~ d e s t i n a d s a s a o ~ l e d e ~ ~ & ~ d d á g h d e â w q a s p m a o h o m e i x i e I m i m a i n ~ e s t a ~ d D

' ' ' tamamfmcoosidetadam~us d o w m M o p . A i d G i a ~ d o W ~ ~ u d o p i q & h & i k g m m a d e ~ e T e E w l o g i a para o Agmneg6cio do CNPq e contou com m p z ~ b h % m i a , d o s p d u b m n i r a i a ae p q u k h % de pfwms d v e m i ~ a s , & aécnicos&&&&tBgiraeatm&nd,bem c r i m o d e r ~ d e 6 r g ã o s p d b l i m s .

M& se tem avançada no cmhechnm t o ~ ~ ~ ~ n o s s o ~ , p o r é m . n a maioria das v e m , sem uma efetiva associação c o m a 5 ~ d o s e t o r ~ v o , d r t d a 2 i complexidade da questão. Faz-se necessário, m, adequrrr o & o p em pesquisa básica e g e q b de tecnologies aos probIemas reais

~ . . m t ava ~o sigo caL o

garantindo qualidade e competitividade ao agmegkiohrasiIeiro.

O W d h p mbre Coode BioI6gio e Ftmdnio8 & TnseEos diagndoou problemas

e dwnaadas relacionadas i piiga~ doa p a n c i p s i s a ~ ~ ; ~ ~ d i s c u t i u o - d e ~ para os ~~ diagm&dcs. que d e m e a d e m ~ & p e s q u i i a o a ~ de umrole biol6gioo e feaonaõnimi de i n m a q d i s c u t i u a ~ d m d t o d m d e ~ b i a I á @ m a a s d e ~ d o s f m i m h i o s , e, k t e s , no conjunta do ~ j o ~ d e ~ ~ c o u instituições interessadas em formar parcerias, visando implementar integrada8 de pquisa e h v d v h m t o de tecmlCgias;indi~(~ Inihaipnmit8Fias de pesquisa tecnolbgica em c o n m l e bid6giw o fer- de insetos às -&-de idd&m foates de ~ e m ~ s o s htunsno$ materiais e financeiros para o apoio a provgveis projetos de controle bioolgico e femmbios de msetoS.

Coddou-se. neste Work- atiop, a integraFão entre qmentanm da cadeia produtiva, de produtores de insumos, de 6rgBos de governo e pesquisadores' de Universidades, da E m l m p e d a F i ~ C o m o c o n c l ~ cita-se a elaiorqáo de projeios ~ ~ 0 ~ q u e d e v e r ã o ~ i n i c i a d 0 s , imediatammte, pelos gnrpos interes- doS. envoh.end0 o udr io , o pdutor e 08 cenãos de pquisour ou universi- dades. com financimmto a partir de chamadas do PADCT, do RHAE e. e v d n m k , d e c ~ ~ d a CNPq, no fumo. Foi miado o grupa gestor pbs-WorUap para auxiliar o CNPq e a comunidade, em geral, na i n s r ~ ~ * e o o p e r r i t i = eos pmgmmsespaciaisdoCPIPq.

AceswaoRelatóPiorntegral.dg W ~ , b e m c o m o ~ s o b r e o assunto e inicidvas em mdammfo en'&hfh-bV' nd''&kti~ iltt$il/rrwG. ' -h-.

SELO

A Comissão Organizadora do XXt Congresso Internacional de EntomoIogii esc4 p k h d o . junto aos C!UI&OS. a cria@ & urna s Q i e d e s e l o s ~ ~ , q p e ~ ~ ~ i e a ~ d o C w g r e s s o , e m F r i z d a igwp, de 20 a 26 lagostol20M).

Esses selos d e v a ter estampas de m s e t o S d a f a u n a ~ - ~ b o n i m ~ - preferencialmente das ordens Hemiptera, H-D@em-eWdopteraO Comite CimtIfico da ICE está orgmhndo um concurso para setecimar os insetos que &o sugxda aos Comios para compor a &, mw seja sprwada. Para tanto, solicimm o envio de fotos ou de exemplares que possam vir a ser ~misseIm,ahndeefãitarmosapsimeiFa deçap.

No c a ~ i do envio de fotcq C d que o exemplar, devidameate montado, possa t a m b e r n s e r ~ ~ m v i a d o , c a s o r i f o m s e j a d ~ p m a ~ ~ s e r v i r & m o d e l o p a r a o ~ d o ~ ~ B ~ ~ e g ~ g l j ~ q o e o i n s e t o esteja identificado ao nível de espécie, pois o nome deverá constar no selo.

O Comitt Cicnrífico aguarda a wiahqh r& 31 de m q de 1999.

O # a t e r i a l ~ r d s f f t ? ~ p a m : Prof. Pedro Neves, Departamento de Agronomia - Universidade Estadual de Londrina, Caixa Postal 600 1, 8605 1-990 Londrina - PR Fone: (043) 3714555 Fm: (043) 3714079. Em& pt@mne@@d.k

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CONTROLE MICIU)BL!&O DE PISETOS. SgiO B. A b a , Ediroi; 1163~. (Prep: R$70,00 + C O ~ . P-d FE4LQ-tel. 019422 9197; fax 01 9 4221944; emaii: feslq@carpa. [email protected]).

A utilizaçgo de inseticidas (rigroquimicos) para controle de pragas nos s i g r o e c ~ ~ ~ tem dimimfda ao longo dos ~ l s m ~ n m a ~ a c i a d o c ~ m ~ por Uma @l@& mstedvel. & alimwims que leva em cwsida@o, eme ourcos h s , o impadoambid~palouso inadequado dos agroquúnico~. Más, essa redução na ~ & i n s e t i c i d a ã ~ ~ o i f a i o o e v e x i t a q irepkser~magrinr la ira~es~ãpal d e ~ o . P a r e b e - s e q u c o ~ ~ t i w agrícola passa por profundas mudanças ~ q r i e . m m f u t u r o p r 6 ~ t e n h a m o s aihcatos de y l h o r d i d d e s e q que a

G-- sev-%anmã* I. 4 - Nesse contexto. ísercebe-se aue o

Controle Bi014gi0, exercidó por p d o r e s , pardtdides e microrganimos entornopato- g h i m . passa a ser tornado como umi das faramemtas M s h parri o controle de pragas. No Brasil. em pmicular, a utiikayáo de nkmgmsmos earomopoghicw~ jh tem se destawidodevicba~seuiutgousom>~le da Iagaria-da-soja, c i g ~ ~ ~ s , p d b g w , ~ & . A a i a l m e P k , j j i C pssivei notar um incremento no número de psquisadores e i#.cnicos envolvidos com o estudo e o uso de microrgaoismos entornop- wghkos. Isso pode ser fadmenfe evidenciado pelo crescente ndmero de interessados no Conuole Microbiaao de Insetos, que tem participado de reuniks cientfficas sobre Cootrole Biolgico.

E s c i t o b r a , ~ p o r 4 1 capraii?~. foiampEadaemaüda a p k r d a @ m ~ r a BdiçSo, publicada em 1986. Contou com a ~ l a b o r a ç 8 o & f i r m w i a d o s ~ , q u e mMbm com m k m g m h o s entomapate ~ o u á r c a s ~ . A l t m d a p a r t e b & i i wbn: as principais técnicas &cionadas ao isolamento. seieção, produção e uso dos entpmp&gMcos, o hvm fornece mbem embmammto WIX para as pesquisas em entomopntologim e farta literatura. 6 uma p u b l i e ~ ~ o de consulta obrigat6ria e

pragas.

~ d e u m a ~ d e s u g e s t õ e s alkmativas pra a criqão e manuteação de ift~ems em laborat6ri0, justificam a necessidade que iermis em awmpanbat o desenvolvimenro para a ihdficaçLo posterior, haja vista o pouco conheci- mento em ideotifícaça0 de iraatltros,

A m o ~ e m m m ç h d o s -s racebem um mmmFmt0 especial, tanta aquele9 a smm acoodicimdm em v i a l t q t 8 d a c w i o w i v i a s e c a O s ~ silo ricos em detaIbes, mostrando p a r t h h i w parsi os diversos e as difemm t i p de coiqm. E e esclamimeatos para a importancia, ~ e d a d a s p a r a c o m p o ~ a e t j q w a d E ~ i a , ~ o c u i d a d o c o m q u e o ~ ~ e m a i t a d o d e v e s e r s u b m e t i d o a a ~ d e ~ u a ~ g, m i q h EiemEcas.

No capimlo cinco. uma diferenciaçao bastante clara entre o 7 d e c h s i k + h eidentific-. rnaterid e técnicas utilizadas pelos especialistas na pnicesso de idetitificaçh, como por exemplo, a dissec$ão, preparação de genitáiiss ou asas de W W - e ~ a a F õ e s w *

Finalmerite, orieutaçh p q a empacotamento e remessa & matena1 pata i-. Muitas v- por falta malde& - -itQ,ocoIeiirroupessoa interessada em que o inseto seja ihtincado, desconhece ou não p x b e a fragilidade do material e remete inadequadamente ao especialista, causando muitas vezes. situaçoes desconcertantes, pois o iaseto chega totalmente danificado, impedindo o especialísta de ideatiik&lo.

Mima M. chgmde Depoo. de Zaologia - UFPR

0s HETW~PTEROS AQUATICOS DE MINAS GERAIS. GUIA INTR@ DUT~RIO COM CHAVE DE IDENTI- FIcAÇÁo PARA AS ~ S P ~ C I E S DE NEPOMORPHA E GHU2OMORPHA. N Nkser & A L & Meb, 1997. (-0:

R$25,DO + deptsas & comia. P W s k Edifom UFMG. itiefa~ 031 499 4768, m'i: Whm@ü1.ufrag1r).

MANUAL DE com C O N ~ V A ~ Ã O , MONTAGEM F, XDEHTIFICAÇ&O DE INSETOS. &ia M. de AImeidn, CibeIe S. Ribeim-Cosm & Luciane Morinoni, YSp., 11998 tPn?ç#: R$8,PO. P&s aa Depanbmda & Zoologia - UFPR; Caim Pustal 19020; 81531- 990 Cuririba - PRJ.

ffnstiivmaalientaahpthciad~ cmbecimento da fauua entomolõgica e sua ~ c o m o u a a s ~ . E n f a t i z a a n e c e s s i ~ de colem, acoridkiónar. ppm e &quem adcquadamepte o matena1 A ooteta de mgetos, passiva w ativa, t amphmnie discutida, com descrições e i iwdrq iks detalbndas de d o o equipamento necesshio e o correto uso dos mmlms.

Regras &icm p c a manutj=uçIio de i m a m s atb a obtenção de adultos.

Este livro oferece. de forma simples e agrad8vel. um guia para a idenhlfica@ode p~~vejmaquátiws,que canstituemgraadep~rrtedobí&dedgua d a c e d o E s ~ d e M i n a s G e r a i s . ~ se de uma excelente contriiuição. que auxiliará todas os interessados na identificação desses cUnosos h r ó p mm.

Olivro&muibprãlico,defkil entendimento, apresentando chaves dicorõmic88 para as principais espécies, gêmm e famflias c várias i l m , que faciiitam a identificacicao das Dninciuais

iMfaunadeMinasGerais,olim€mais a h m ~ p O i g p o s s i u i t 8 a i d e n t i l i ~ de heter6ptems aqusticos e wbaquáticos de mm regi- da BmiL F'mam, 4 umlivmpger l i d o e ~ p m ~ os interessados não $6 os da &a taxmomica. mas partodoaios S q m r l t O g

c t a m ~ ~ # t r a l I m p o l t a P t e s informa@es sobre oa Witos, biolagia e -hperwrej--.

# & ~ W r n ~ - ~ q p d & U n i ~ ~ d e U t r i x h t , ~ - e A l a o h & M & - b í c 5 h d s U ~ W d d e ~ m a s ~ e s a i s - & * - n a h com vsrios trabaihos miblicadoi em suas

Rmdtxa*: C o m a a ~ d e ~ j i s a i x , d e &

agosto de 1997 esoou dmmpq&. lhi& t ã b c m k b d n d e t o d o s ~ , ~ m 3 0 a m > a e m ~ & ~ , s m p e t i ~ o a maior boa-vontade em, a h m r . c o m os do-nitqad q$ me mlicitavilia. Pmm mi lhes de identifiaçib. de tnfmmiq&s sabre b i b l i o p k etc. C o m a EAIBRAPA nãD dispfie de biblioteca e nem de coloção ~ m e x c n d a r - t i p o d e ~ ~ ~ o s m a o e r i a i s ~ f a a d a e x ~ & ~ n a a t i n n a ~ a n a i a : o u n o s ~ M c p c n o q u e e 9 s t i alividade nunca tenha Pda riewniiteida pelo Empresa conto parte de miahas &ri&k, n w c o b r a i a r d a p e h ~ ~ m colegas, mtendcndo que. por receber um p a l t t r i o d a ~ ~ t i p o & c o b r a i y ; a não seria &ti-. Eu tinha um conmit~ de d e d i ~ ~ v a c o m a E M B R A P A c , c x a n o e s t a ~ t i t u i ç a o d A n a n c i d a c a m o ~ d o s ~ ~ ~ ~ q u e * f& patte de mhhw (se algiana

arte da Idtuiçw). Com dnha demissão, iacak-se o

incuio financeiro-idwtonai. Na minha

@vic-Ihesumfmcakqa. -dr-(pay=Çw

1-50 esptacs U i- >esp&k v-%$% w ~ & ~ . S q $ w v a r - t m ~ d o ~ a c 8 ~ 0 ~ ~ c c r r t i o a r k

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