100
Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A história é contada de forma diferente por judeus e palestinos.

Israel e a questão palestina

Embed Size (px)

Citation preview

Page 2: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Protagonista dos conflitos no Oriente Médio, o Estado de Israel nasce em 1948, meses após sua aprovação pela

Assembleia da Organização das Nações Unidas.

Page 3: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Sua fundação provoca uma das mais complexas disputas territoriais da atualidade, envolvendo israelenses e

palestinos, que habitam a região há séculos e exigem permanecer em suas terras.

Page 4: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 5: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Acredita-se que o povo judeu tenha origem em grupos nômades, habitantes da Mesopotâmia, que teriam rumado para a região da Palestina por volta de 2000 a.C. No fim do século XVII a.C., migram para o Egito, onde são feitos escravos. Após retornarem do cativeiro, as tribos judaicas reconquistam a Palestina e se unificam sob o comando de Saul, por volta de 1029 a.C. Davi o sucede, em torno de 1000 a.C., e expande o território de Israel, que alcança o apogeu sob Salomão, entre 966 a.C. e 926 a.C.

Page 6: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Após sua morte, um período de crise põe em xeque a sobrevivência da nação judaica, conquistada por vários povos – babilônios, assírios, persas, gregos e romanos.

Em 70, o general romano Tito destrói Jerusalém. Parte significativa dos judeus é novamente expulsa de seu território, no segundo momento da diáspora

judaica – o primeiro se dera com a invasão de Jerusalém, em 586 a.C., pelo imperador babilônio Nabucodonosor. Em 636, os árabes ocupam a Palestina e convertem a maioria dos habitantes ao islamismo. A região é incorporada ao Império Turco-Otomano, de 1517 a 1917.

Page 7: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O atual Estado de Israel tem sua origem no sionismo (de Sion,

colina da antiga Jerusalém), movimento surgido na Europa no século XIX. Seu ideólogo, Theodor Herzl, organiza, em 1897, em Basileia, na Suíça, o

primeiro congresso sionista, pela formação de um Estado judaico. Colonos judeus da Europa Central e Oriental, onde o antissemitismo (preconceito contra

os judeus) é mais intenso, instalam-se na Palestina, de população majoritariamente árabe. Em 1909, criam o primeiro kibutz, colônia

agrícola de inspiração socialista.

Page 8: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A Palestina é ocupada pelo Reino Unido no fim da I Guerra Mundial. Em 1917, o chanceler britânico Arthur Balfour declara apoio a um lar nacional para os judeus na região, sob a condição de ver respeitados os direitos das comunidades não judaicas.

Page 9: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Declaração de Balfour é uma carta de 2 de novembro de 1917 do então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, dirigida ao Barão Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à Federação Sionista da Grã-Bretanha.

A carta se refere à intenção do governo britânico de facilitar o

estabelecimento do Estado Judeu na Palestina, caso a Inglaterra

conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.

Page 10: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.

Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo.

A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.

Page 11: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O governo britânico promete aos árabes um grande Estado independente, que jamais é criado.

Três anos depois, o Reino Unido recebe um mandato da Liga das Nações para administrar a Palestina. Líderes árabes consideram-se traídos pelos britânicos e ameaçados pelo sionismo.

A perseguição aos judeus pelo regime nazista de Adolf Hitler, a partir de 1933, intensifica a migração para a Palestina. Em 1929 e em 1936 ocorrem violentos distúrbios entre árabes e judeus.

Mulher judia despida sendo perseguida e apedrejada por uma multidão, durante a ocupação nazista da Ucrânia, em

1941. http://englishrussia.com/2012/08/06/massacre-in-lviv-1941/

Page 12: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Soldados alemães presos sendo obrigados a verem a filmagem de um campo de concentração, 1945.

Page 13: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Após a rendição da Alemanha, os Estados Unidos e a Inglaterra começaram uma campanha de "desnazificação" naquele país. Para tanto, tudo o que lembrava o partido Nazista começou a ser destruído e os culpados começaram a ser apontados pelos estadistas vencedores da guerra.

Por algum tempo as imagens dos ...campos de concentração começaram a invadir os países Aliados, chocando a população; isso acabou gerando um sentimento de revolta e a pressão para que houvesse não só a culpabilização dos oficiais nazistas, como ocorreria de início, mas uma culpa coletiva para todo o povo alemão.

A culpa coletiva começou a ser, então, utilizada no processo de "desnazificação" da Alemanha. O meio utilizado era levar os civis alemães até campos de concentração e fazê-los visitar as instalações, bem como ver os corpos dos prisioneiros mortos; além de cartazes espalhados pelas ruas com fotos de mortos e os dizeres "A culpa é sua".

Outro recurso utilizado para a culpa coletiva foi a criação de filmes mostrando os atos do Partido Nazista tanto para os civis, quanto para os soldados alemães. Na foto, um grupo de soldados, prisioneiros dos Estados Unidos, são obrigados a verem um filme produzido para relatar os atos cometidos nos campos de concentração.

Texto de Talita Lopes Cavalcante Administração Imagens Históricas. Fotografia: United States Holocaust Memorial Museum, cortesia de Joseph Eaton. ID: #55317. Disponível em <<http://collections.ushmm.org/search/catalog/pa1175238>>. Acessado em: 29 jul. 2013. Fonte: - CASEY, Steven. "The Campaign to sell a harsh peace for Germany to the American public, 1944–1948". London: LSE Research Online, 2005. Disponível em <<http://eprints.lse.ac.uk/736/1/Campaign_Harsh_Peace_History.pdf>>. Acessado em: 29 jul. 2013.

Page 14: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O apoio internacional à criação de um Estado judaico aumenta, depois da II Guerra Mundial, ao ser revelado o massacre de cerca de 6 milhões de judeus nos campos de extermínio nazistas, o Holocausto.

Page 15: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da região.

A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano.

Page 16: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Encerrado o conflito, os britânicos delegam à Organização das Nações Unidas (ONU) a tarefa de solucionar os problemas da região.

A ONU aprova, em 1947, a divisão da Palestina em dois Estados – um para os judeus, outro para os árabes, que rejeitam o plano. Para os palestinos, a partilha da ONU tinha um feitio absurdo. Primeiro, achavam a divisão desproporcional: mais da metade da região foi dada ao grupo minoritário, que ainda por

cima era formado principalmente por imigrantes (os sionistas respondem que a vantagem territorial era ilusória: boa parte das terras de Israel era desértica).

Page 17: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Outro ultraje aos olhos árabes:

os territórios dos palestinos estavam picotados, com três fatias separadas umas das outras.

Page 18: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Em 14 de maio de 1948, é criado o Estado de Israel.

Cinco países árabes (Líbano, Egito, Iraque, Síria, Jordânia e árabes palestinos)enviam tropas para impedir sua fundação.

Líderes das tropas árabes na guerra de 1948, que significou o início de evacuações forçadas e fugas em

massa de palestinos

Page 19: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram militarmente com as Forças da ONU).

Page 20: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 21: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A guerra termina em janeiro de 1949, com a vitória de Israel (Os judeus foram apoiados pelo Ocidente que interviram militarmente com as Forças da ONU). Cerca de 750 mil palestinos se refugiam na Cisjordânia, em Gaza ou nos países árabes.

Page 22: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Os palestinos ficam sem território. O Estado árabe-palestino, previsto pela ONU, não é proclamado, e os israelenses passam a controlar 75% do território da Palestina. A economia floresce com o apoio estrangeiro e remessas particulares de dinheiro.

Soldados israelenses patrulham ruas de Jerusalém, cidade sagrada que deveria ter permanecido sob controle internacional

Page 23: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Israel passou a implantar colônias judaicas na Cisjordânia, na qual hoje vivem 2,5 milhões de palestinos.

Page 24: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 25: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

é a denominação histórica de uma região do Oriente Médio situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.

Page 26: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O Estado de Israel constitui uma republica parlamentar independente que se define como estado judeu e democrático e está localizado dentro da região de Palestina. Israel ocupa um pequeno território da região do Oriente Médio que tem como principais centros urbanos Jerusalém, onde se concentra a maioria da população, e Tel Aviv, capital e centro financeiro do país. O país é banhado pelo Mar Mediterrâneo, e compartilha fronteira com a zona da Faixa de Gaza e Egito no sudoeste, e com Cisjordânia e Jordânia na zona leste. Sua religião assim como proclama o seu governo é na grande maioria judeu, com uma população estimada em 7.8 milhões de pessoas, das quais 5.9 se proclamaram judias.

Page 27: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O território de Cisjordânia forma parte dos territórios palestinos administrados pela Autoridade Palestina.

Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3 zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.

Page 28: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O território de Cisjordânia forma parte dos territórios palestinos administrados pela Autoridade Palestina.

Na atualidade o território da Cisjordânia se encontra dividido em 3 zonas A, B e C, controladas pelos palestinos, mas primordialmente ocupadas militarmente pelo exercito de Israel.

Page 29: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Muro da Cisjordânia, que divide os territórios de Israel e Palestina. Este começou a ser construído em 2002, com a justificação de evitar a entrada de terroristas em território israelita. No entanto, o Tribunal Penal Internacional declarou-o ilegal, em 2004, pois corta terras palestinianas e isola cerca de 450 mil pessoas.

Page 30: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Trata-se de um território pequeno e densamente povoado zona que ocupa um total aproximado de

360km2, onde habitam quase um milhão e meio de pessoas, principalmente refugiados.

Page 31: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Mesquita de Omar, situada no Monte do Templo, na Cidade Velha de Jerusalém. O edifício, construído no século VII, é um dos sítios mais sagrados do Islã

Page 32: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

DOMO DA ROCHA (ou Cúpula da Rocha, também conhecida como Mesquita de Omar, um

dos locais mais sagrados do Islã).

O MURO DAS LAMENTAÇÕES, trata-se do único vestígio do antigo templo de Herodes, foi destruído por Tito no ano de 70.

A BASÍLICA DO SANTO SEPULCRO é um local em Jerusalém onde a tradição cristã afirma que Jesus Cristo foi crucificado, sepultado e de onde ressuscitou no Domingo de Páscoa. Constitui um dos locais mais sagrados da cristandade.

Page 33: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 34: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 35: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 36: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 37: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 38: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

http://expresso.sapo.pt/os-graffiti-de-banksy-no-muro-da-cisjordania-fotogaleria=f650029

Page 39: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 40: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 41: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 42: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

No dia 12 de junho, três jovens israelenses foram sequestrados na Cisjordânia e encontrados mortos duas semanas depois. O governo de Israel acusa o Hamas como responsável pelo crime.

Page 43: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A seguir, na noite de 2 de julho, um adolescente palestino foi morto perto de Jerusalém – e, de acordo com uma autópsia, o jovem foi queimado vivo.

Mohammed Abu Khudair em foto sem data. O adolescente de 16 anos foi queimado vivo em

Jerusalém

Page 44: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Seis suspeitos judeus foram presos por conta da suposta vingança. Detalhes da investigação estão sendo mantidos em segredo. Segundo a mídia local, três dos suspeitos confirmam o assassinato do jovem palestino.

Page 45: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O jovem palestino Mohammed Abu Khder, de 16 anos, foi sequestrado no leste de Jerusalém no dia 2 de julho e queimado até a morte por extremistas judeus em uma suposta vingança pelo sequestro e assassinato de três judeus. De acordo com a France Presse, surgiram informações de que, o que parece, o alvo inicial era um menino de oito anos.

Segundo divulgou a Reuters, autoridades israelenses disseram que os três suspeitos presos confessaram ter sequestrado e ateado fogo ao jovem, por vingança pelo assassinato de três seminaristas judeus na Cisjordânia ocupada no mês passado.

O suspeito adulto enfrenta as acusações mais graves e deve alegar como atenuante ter sofrido de distúrbios mentais no passado.

De acordo com a agência de segurança Shin Bet, de Israel, na madrugada de 2 de julho, enquanto os muçulmanos marcavam o fim do Ramadã, os três suspeitos "patrulharam os bairros árabes de Jerusalém por horas, em uma tentativa de encontrar uma vítima para o sequestro, até que avistaram Mohammed Abu Khudair".

Page 46: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a israelenses e palestinos que busquem uma solução pacífica do conflito. "A paz é possível", escreveu Obama num artigo para o jornal israelense Haaretz.

Page 47: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O presidente dos EUA, Barack Obama, pediu a israelenses e palestinos que busquem uma

solução pacífica do conflito. "A paz é possível", escreveu Obama num artigo para o

jornal israelense Haaretz.

Page 48: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

E, em nome da paz, ambos os lados devem estar preparados para correr risco, considera o líder

americano. "Se existir vontade política para negociações sérias, os EUA estarão lá – prontos para cumprir seu papel.“

Page 49: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Esta é a cena da realidade entre Davi e Golias, representado pelo tanque israelense dentro das terras palestinas, com um garoto tentando expulsá-lo através de pedras.

Page 50: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Ahed Tamimi, de apenas 13 anos, queria apenas saber para onde o irmão, Waed, de 15 anos, havia sido levado durante os protestos do dia 2 de novembro em Nabi Saleh, pequeno vilarejo na Cisjordânia onde vivem

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/perfis/25876/de+punho+em+riste+quem+e+a+garota+que+desafiou+a+ocupacao+israelense.shtml

Page 51: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 52: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 53: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 54: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 55: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Um soldado israelense faz sinal de vitória a bordo de seu tanque perto da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza

Page 56: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Israel quer sobretudo a desmilitarização do Hamas.

Palestinos pedem fim do bloqueio econômico à Faixa de Gaza e

libertação de prisioneiros – um resumo das principais exigências feitas durante as negociações no Cairo.

Page 57: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

O Bloqueio à Faixa de Gaza refere-se ao isolamento econômico e comercial imposto à Faixa de Gaza pelos governos do Egito e Israel. As restrições são mantidas por terra, água e ar. A Faixa de Gaza possui fronteiras terrestres com Israel e Egito, além de uma fronteira marítima (Mar Mediterrâneo). Desde junho de 2007, o Egito e Israel mantêm as suas fronteiras com o território fechadas. O bloqueio apenas permite que carregamentos de suprimentos humanitários cheguem à região, após um controle minucioso de seu conteúdo.

http://oglobo.globo.com/mundo/onu-preve-15-anos-de-miseria-na-faixa-de-gaza-caso-nao-acabe-bloqueio-economico-13676799

Page 58: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.

Page 59: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A região (Gaza) deve ser desmilitarizada, e o Hamas e outros grupos radicais têm de ser desarmados. Além disso, é preciso impedir que o Hamas construa novos "túneis do terror" ligando a Faixa de Gaza a Israel.

Page 60: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Isso seria garantido através de um controle rigoroso das importações de cimento. O material, no entanto, é essencial para a reconstrução das inúmeras casas que foram destruídas no território palestino.

Page 61: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 62: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

1-O FIM DO CERCO À FAIXA DE GAZA

A Faixa de Gaza faz fronteira com Israel e Egito. As divisas são rigorosamente controladas e em grande parte fechadas para o trânsito de pessoas e o comércio de

produtos. Somente produtos de extrema necessidade podem ser importados. O bloqueio israelense existe desde 2006, quando o grupo radical islâmico Hamas venceu as eleições na Faixa de Gaza, derrotando os moderados do Fatah. Em 2008, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que não havia mais farinha disponível em seus depósitos na Faixa de Gaza, uma consequência do bloqueio. Ao mesmo tempo foi proibida a importação de materiais de construção. Israel justificou a medida argumentando que o Hamas utilizava o material para construir túneis, através dos quais

Page 63: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

2-UMA SUSPENSÃO DO BLOQUEIO NAVAL

Como Israel também bloqueia os caminhos marítimos para Gaza, os palestinos querem a construção de seu próprio porto. Atualmente, os suprimentos de ajuda internacional só podem ser recebidos através do porto israelense em Aschdod, de onde são então transportados por terra. Israel proibiu a construção de um porto em alto mar, pois o governo teme que isso poderia ser usado para o envio de armas à Faixa de Gaza. Na lista de exigências dos palestinos também está um aeroporto próprio. Além disso, eles pedem a ampliação da zona de pesca nas águas de Gaza, que foram restritas por Israel. No Acordo de Oslo, a zona de pesca havia sido inicialmente fixada em 20 milhas náuticas. Mas, desde 2009, os pescadores podem avançar apenas três milhas náuticas (5,5 quilômetros) mar adentro. Isso levou a uma queda drástica na renda e à sobrepesca nas áreas costeiras.

Page 64: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

3-A libertação de prisioneiros palestinos

O Hamas exige a libertação de dezenas de seus membros que há três anos haviam sido soltos em troca do soldado israelense Gilad Schalit.

Page 65: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

4-A reconstrução de Gaza Ainda não está claro quem irá financiá-la. Uma conferência de países doadores está planejada para setembro na Noruega. Segundo estimativas palestinas, os ataques israelenses deixaram danos no valor de cerca de 5 bilhões de dólares. Israel avalia os custos em cifras significativamente menores. É dado como certo que os estados árabes do Golfo também participarão do financiamento. No entanto, muitas promessas não foram cumpridas no passado.

Page 66: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Um palestino matou um israelense e virou um ônibus com uma escavadeira em Jerusalém, em suposta reação à guerra de Israel na Faixa de Gaza. Não havia passageiros no ônibus, no bairro judeu ultraortodoxo da cidade

Page 67: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Meninos judeus ultraortodoxos descem de janelas pela estrutura de máquinas de ar condicionado perto do local do ataque de um palestino usando uma escavadeira em Jerusalém

Page 68: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Palestinos tentam resgatar menino ferido dos escombros de uma casa

Page 69: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Fumaça e escombros da mesquita Imam Al Shafaey, destruída após ataque israelense durante a noite, no norte da Faixa de Gaza

Page 70: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Palestinos correm para se proteger em meio a bombas de gás lacrimogêneo atirada por soldados israelenses durante protesto contra a ofensiva na Faixa de Gaza, perto da prisão militar israelense de Ofer, na região de Ramallah, Cisjordânia

Page 71: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Panfletos são despejados de aviões israelenses sobre a Cidade de Gaza alertando para que moradores deixem suas casas antes de ataque aéreo

Page 72: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Explosão de ataque israelense é vista de longe em Gaza

Page 73: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Palestinos feridos em ataques israelenses aguardam do lado de fora do hospital de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza

Page 74: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Menina palestina recebe socorro em um hospital de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, após ser ferida em um ataque israelense, segundo médicos

Page 75: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Com cartaz, manifestante pede o fim das ocupações

israelenses na Palestina durante protesto contra Israel

em frente ao Parlamento Europeu em Estrasburgo, na

França

Page 76: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Espessa nuvem de fumaça sobe ao céu após ataque aéreo de Israel no leste da Cidade de Gaza

Page 77: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 78: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 82: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 83: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 84: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 85: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Dada a relação tumultuada de Israel com seus vizinhos, o país toma algumas medidas de segurança bastante específicas. Uma delas é um sistema de defesa aérea contra foguetes disparados ao longo da faixa de Gaza. Para defender suas cidades, Israel implementou um sistema conhecido como a Cúpula de Ferro (ou Domo, ou Redoma).

Page 86: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Trata-se de uma bateria antimísseis desenvolvido pela Rafael Advanced Defense Systems, uma empresa de segurança de Israel.

Ela foi projetada para identificar e interceptar foguetes de curto alcance e morteiros a até 70 km de distância, à medida que eles voam em direção a áreas povoadas ao longo da faixa de Gaza. A primeira bateria foi instalada em 2011, na cidade de Beersheba.

Page 87: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Esse sistema vem sendo utilizado pelo Estado de Israel desde 2011, e existem planos de estender seu alcance para captar foguetes lançados a partir de distâncias 70 e 250 quilômetros, assim como projéteis disparados a partir de duas direções diferentes simultaneamente, o que

aumentará bastante a sua versatilidade. Além disso, esse sistema móvel de defesa também é capaz de interceptar aeronaves a uma

altitude máxima de 10 mil metros, característica que o torna um dos melhores escudos antimísseis em uso no mundo.

Page 88: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A Cúpula de Ferro consegue fazer isso graças a um projeto de três partes:

- um sistema de radar feito pela israelense ELTA, que

detecta os foguetes e monitora sua trajetória;

- uma estação BMC separada (sigla para “Gestão de Batalha e Controle de Armas”),

- a bateria de mísseis interceptores, conhecidos

como Tamirs.

Os foguetes são primeiro detectados pelo radar, que monitora sua trajetória e a envia para uma estação BMC. Nela, há um software que

estima a trajetória futura do foguete, e pessoas que fazem uma verificação dos dados: se parecer que o foguete vai atingir uma área

povoada, a Cúpula de Ferro ativa uma bateria remota de mísseis para interceptá-lo.

A cúpula foi projetada para abater foguetes voando rumo a áreas residenciais, ignorando ogivas que provavelmente só cairão em

terrenos vazios. Como nem sempre o Hamas usa foguetes de precisão, isso evita que Israel desperdice munição.

Page 89: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 90: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 91: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A guerra travada em Gaza tem mostrado enorme desproporção do uso da força armada de

Israel. A superioridade israelense grita e sua estratégia militar não

poupa civis, incluindo crianças e mulheres indefesas. O Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra, aprovou uma investigação independente sobre os eventos bélicos em Gaza. De 46 membros, 29 votaram a favor (incluindo o Brasil), um votou contra (EUA) e os demais se abstiveram (incluindo todos os europeus).

Page 92: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/apenas-1-pais-votou-contra-investigacoes-massacre-de-israel-na-palestina.html

Page 93: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

A investigação foi aprovada, mas sem apoio dos países que mais evocam os Direitos Humanos como bandeira internacional.

Nesse contexto, o Brasil, que mantém relações diplomáticas normais com Israel, chamou seu embaixador em Tel Aviv para consultas e pediu explicações para o

embaixador israelense em Brasília. No ritual diplomático, sempre ameno aos olhos do leigo, esse é um ato de grave discordância. A ele, o porta-voz das Relações Exteriores de Israel reagiu com total desproporção, tal como o

seu país vem se conduzindo: disse que o Brasil é um país irrelevante e um anão diplomático.

Page 94: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 96: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

http://www.brasildefato.com.br/node/29430 http://navalbrasil.com/israelense-diz-que-cidade-onde-davi-venceu-golias-fica-na-palestina/ http://www.dw.de/o-que-exigem-israelenses-e-palestinos/a-17841711 http://www.dw.de/entre-medo-e-esperança-palestinos-tentam-reconstruir-vida-durante-trégua/a-17837538 http://www.dw.de/entenda-o-atual-conflito-no-oriente-médio/a-17769890 http://olharesalarabe.wordpress.com/2012/04/30/a-primavera-arabe-e-a-primavera-palestina/ http://www.vermelho.org.br/noticia/246439-9 http://bandeirantesonline.com/colunistas/paulo-salle/2694.html http://www.vermelho.org.br/noticia/246439-9 http://atdigital.com.br/analiseinternacional/2014/07/anoes-e-gigantes/ http://brasil.indymedia.org/pt/blue/2009/01/436924.shtml http://www.dw.de/entre-medo-e-esperança-palestinos-tentam-reconstruir-vida-durante-trégua/a-17837538 http://www.dw.de/israel-bombardeia-faixa-de-gaza-e-convoca-reservistas/a-17768563 http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2014/07/genocidas-de-israel-continuam.html http://bananapeople.wordpress.com/2011/09/20/o-direito-da-palestina-se-tornar-um-pais-interesses-economicos-acima-da-liberdade/ http://www.brasildefato.com.br/node/29343 http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Midia-israelense-abre-pouco-espaco-aos-criticos-da-guerra/12/31450 http://www.cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FInternacional%2F-Gaza-O-massacre-visto-por-dentro%2F6%2F31543 http://www.beth-shalom.com.br/artigos/charges_gaza.html http://www.brasildefato.com.br/node/29430

Page 97: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/08/140804_escudo_antimissel_israel_jm_kb.shtml http://navalbrasil.com/israel-avanca-sistema-de-defesa-antimissil-para-a-fronteira-com-egito/ http://www.cafetorah.com/portal/israel-se-prepara-com-sistemas-de-defesa http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/israel-acusara-judeus-por-assassinato-de-adolescente-palestin.html http://g1.globo.com/mundo/fotos/2014/07/fotos-o-conflito-entre-israel-e-palestinos.html#F1295667 http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/07/saiba-como-e-vida-na-faixa-de-gaza.html http://www.velhosamigos.com.br/Reportart/reportart57.html http://outraspalavras.net/posts/palestina-e-israel-por-tras-da-cortina-de-fumaca/ http://www.megacurioso.com.br/guerras/44964-6-questoes-sobre-o-conflito-israel-palestina-dificeis-de-serem-respondidas.htm http://www.educacao.cc/historia/diferenca-entre-israel-e-palestina-faixa-de-gaza-e-cisjordania/ http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2014/07/das-pedras-de-davi-aos-tanques-de-golias.html http://blogdobourdoukan.blogspot.com.br/2014/07/das-pedras-de-davi-aos-tanques-de-golias.html http://m.operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/28860/judeus+e+palestinos+confrontam+narrativas+sobre+independencia.shtml http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/guerra-1948-primeira-grande-batalha-435009.shtml http://www2.tvcultura.com.br/aloescola/historia/guerrafria/guerra9/terceiromundo-orientemedio.htm http://guiadoestudante.abril.com.br/aventuras-historia/criacao-israel-duas-visoes-conflitantes-435008.shtml http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rabes

Page 98: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 99: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia

Page 100: Israel e a questão palestina

Oficina elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia