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Instalações ITED - generalidades e aplicações UFCD - 6085 1

ITED (1)

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  • Instalaes ITED - generalidades e

    aplicaes

    UFCD - 6085

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    OBJETIVOS

    Identificar a legislao aplicvel s ITED. Caracterizar uma ITED. Identificar a simbologia utilizada. Identificar materiais, dispositivos e

    equipamentos. Identificar dispositivos de ligao, distribuio e

    terminais. Identificar os rgos de proteo e explicar a

    sua necessidade.

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    Caracterizar a funo dos armrios, caixas ebastidores.

    Distinguir os diferentes tipos de tubagem. Identificar os vrios tipos de redes e arquitetura

    das ITED. Interpretar um projeto j elaborado. Distinguir os diferentes tipos de fibras ticas. Interpretar o funcionamento das redes de fibra

    tica

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    Simular uma instalao para o projeto elaborado. Efetuar os ensaios obrigatrios como estabelecido

    no manual ITED. Realizar a montagem de componentes da

    instalao. Elaborar o relatrio dos ensaios de funcionalidade

    como estabelecido no manual ITED. Interpretar a documentao tcnica para o projeto

    elaborado. Fazer o oramento de uma instalao ITED.

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    CONTEDOS

    Legislao, normas e regulamentos em vigor (manualITED)

    Simbologia utilizada nas ITED

    Sistemas de cablagem em par de cobre, cabo coaxial efibra tica Classes de ligao

    Categoria dos componentes

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    Caracterizao das ITED

    Rede coletiva e individual de tubos

    Rede coletiva e individual de cabos

    Entrada de cabos num edifcio

    Fronteiras das ITED

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    Materiais, dispositivos e equipamentos (constituio e caractersticas)

    Generalidades

    Cabos de pares de cobre, coaxiais, fibra tica

    Repartidores gerais

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    Dispositivos de ligao, distribuio e terminais Repartidores e derivadores

    Conectores

    Amplificadores

    Comutadores

    Tomadas

    Outros

    Tubagem da rede coletiva e individual Caixas, armrios e bastidores

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    Introduo

    A defesa dos interesses dos consumidores decomunicaes eletrnicas passa por infraestruturas detelecomunicaes modernas, fiveis e adaptadas aosservios dos operadores pblicos.Os compradores dos edifcios residenciais sonormalmente os clientes mais desprotegidos em termos deinfraestruturas de telecomunicaes, dado que na maiorparte das vezes esses edifcios s so vendidos depois deconcludos, no existindo a possibilidade de escolha nem demudana.

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    Introduo

    Representando cerca de 80% dos edifcios construdos emPortugal, importa reforar a sua qualidade e a suaconsistncia tcnica, dotando-os de infraestruturasadaptadas s Redes de Nova Gerao, de elevadalongevidade e capacidade de adaptao sustentada.

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    Introduo

    Atento realidade nacional, o ICP-ANACOM lanou oManual ITED, tendo como objetivo imposio das regrastcnicas (necessrias e adequadas), no auxlio aos trabalhosdesenvolvidos pelos projetistas e instaladores de sistemasde telecomunicaes em edifcios.

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    RequisitosTcnicos Gerais Viso global da constituio das infraestruturas dosedifcios, caracterizando os tipos de cablagem e os tiposde edifcios.

    Requisitos tcnicos dos materiais e dos equipamentos.

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    MBITO DE APLICAO

    Os requisitos tcnicos gerais aplicam-se aos edifciosnovos ou a reconstruir e aos que possam estar sujeitos aalteraes, nos termos previstos no Decreto-Lei n.123/2009, de 21 de Maio.

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    Quatro fases de implementao de infraestruturasde telecomunicaes em edifcios:

    Planeamento;

    Especificaes detalhadas, que incluem a cablagem eacomodao da mesma.

    (nesta fase tm-se em conta o tipo de servios, aespecificidade do ambiente de instalao e a garantia dequalidade dos requisitos a aplicar)

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    Quatro fases de implementao de infraestruturasde telecomunicaes em edifcios:

    Instalao de acordo com os requisitos e especificaestcnicas;

    Operao manuteno da conectividade e dos requisitosde transmisso especificados, durante a vida da cablageminstalada.

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    Normas Europeias (EN) e Relatrios Tcnicos (TR) em vigor: EN 50173-1: Tecnologia de informao requisitos gerais decablagem

    EN 50173-2: Tecnologia de informao cablagem em empresas eescritrios

    EN 50173-3: Tecnologia de informao cablagem em zonasindustriais

    EN 50173-4:Tecnologia de informao cablagem em habitaes EN 50173-5: Tecnologia de informao cablagem em centros dedados

    TR 50173-6: Tecnologia de informao suporte aos sistemasexistentes

    TR 50173-99: Tecnologia de informao cablagem de suporte a10 GBASE-T

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    EN 50098-1: Infraestruturas de cliente acesso bsico RDIS EN 50098-2: Infraestruturas de cliente acesso primrioRDIS e interface de redes

    EN 50174-1: Tecnologia de informao instalao decablagem - especificaes e garantia de qualidade

    EN 50174-2: Tecnologia de informao instalao decablagem planeamento e instalao em edifcios

    EN 50174-3: Tecnologia de informao instalao decablagem planeamento e instalao no exterior

    EN 50310: Sistemas de terra em edifcios com tecnologias deinformao

    EN 50346: Tecnologia de informao testes cablageminstalada

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    INFRAESTRUTURAS GENRICAS

    Infraestruturas genricas so elementos bsicos dequalquer rede de telecomunicaes.

    Tm aplicao em todos os tipos de edifcios etopologias, sendo a base de qualquer.

    So baseadas nas Normas Europeias EN50173 eEN50174.

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    CARACTERIZAO DOS SISTEMAS DE CABLAGEM

    PAR DE COBRE

    CABO COAXIAL

    FIBRA PTICA

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    Frequncia - Definio

    Taxa de repetio de um acontecimento regular. O nmerode ciclos de uma onda, ou qualquer outra oscilao ouvibrao, por segundo, e que expressa em hertz (ciclospor segundo).

    Fonte: Dicionrio Breve da Fsica - Editorial Presena

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    Classes de Ligao e as Categorias dos materiais parasistemas em Par de Cobre (PC):

    NOTA IMPORTANTE:As Classes de Ligao A, B, C eD no so permitidas nas ITED.

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    Definio de dB ou Decibel

    Unidade usada para comparar dois nveis de potncia,geralmente aplicada ao som ou a sinais eltricos. O decibel umdcimo do bel que invariavelmente usado.Dois nveis de potncia, P e P0 diferem de n decibis quandon=log10 P/P0.Se P for o nvel de intensidade do som para ser medido, P0 onvel de referncia, geralmente a intensidade de uma nota damesma frequncia, no limiar da audibilidade. A escala logartmica conveniente para a audibilidade humana que tem um intervalode 1 (quase audvel) a 1012 (quase causando dor), e um decibel,que representa um aumento de uns 26%, aproximadamente amais pequena variao que o ouvido pode detetar.

    Fonte: Dicionrio Breve da Fsica - Editorial Presena

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    Distncias mximas das TCD em funo da Classe (L, M ou H):

    TCD: Tecnologias de Comunicao por Difuso. Deriva de BCT (Broadcast and CommunicationTechnologies).

    TCD-C:Tecnologias de Comunicao por Difuso, em cabo coaxial. Deriva de BCT-C (coaxial).

    TCD-PC:Tecnologias de Comunicao por Difuso, em cabo de par de cobre. Deriva de BCT-B (balanced).

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    CABO COAXIAL

    A Classe TCD-C (Tecnologias de Comunicao por Difuso - Coaxial) caracteriza-se da seguinte forma:

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    CABO COAXIAL

    (L Low, M Medium, H High)NOTA: As Classes TCD-C-L e TCD-C-M no so permitidas.

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    FIBRA PTICAClasses de fibra tica, tal como especificadas na EN50173:

    NOTA IMPORTANTE:As Classes OF-25, OF-50, OF-100 e OF-200 no sopermitidas.

    As categorias multimodo noso permitidas.

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    FIBRA PTICA Multimodo

    A principal diferena entre o modo single e um cabomultimodo de fibra tica a forma de transmisso da luzno ncleo da fibra. A ncleo da fibra multimodotransmite muitos modos (feixes de luz com o mesmocomprimento de onda).

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    FIBRA PTICA

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    ARQUITECTURA FUNCIONAL

    Armrio de Telecomunicaesde Urbanizao

    Cmara de Visita Multioperador

    Armrio de Telecomunicaes de Edifcio

    Armrio de Telecomunicaes Individual

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    ATU Armrio de Telecomunicaes deUrbanizao

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    ATE Armrio deTelecomunicaes de Edifcio

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    ATI Armrio deTelecomunicaes de Individual

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    ARQUITECTURA FUNCIONAL

    Ponto de Distribuio o elemento bsico de qualquerrede de telecomunicaes e caracteriza-se como sendo umlocal de unies ou derivaes entre redes.

    Em situaes consideradas adequadas, os PD seroconstitudos por bastidores.

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    A moradia unifamiliar, para alm do ATI, possui tambm a CEMU.

    Armrio de Telecomunicaesde Urbanizao

    Cmara de Visita Multioperador

    Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar

    Armrio de Telecomunicaes Individual

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    CEMU Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar

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    ACOMODAO DE EQUIPAMENTOS EDISPOSITIVOSTodos os equipamentos e dispositivos que constituem asredes de cabos devem estar alojados convenientemente, deforma a no permitir acessos indevidos, ao mesmo tempoque devem estar protegidos de aes externas, de acordocom a classificao MICE.

    As salas tcnicas especificas para alojamento deequipamentos devem ter as condies adequadas,nomeadamente em termos de espao, energia eltrica econtrolo ambiental.

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    ACOMODAO DE CABOS DETELECOMUNICAES

    Os cabos so instalados numa tubagem que permite a suaproteo, atravs da acomodao em tubos, calhas oucaminhos de cabos.

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    REQUISITOSTCNICOS GERAIS

    TUBOS

    CALHAS

    CORETES

    ESTEIRAS

    CALEIRAS

    GALERIAS

    COLETIVAS

    INDIVIDUAIS

    BASTIDORES

    ATE

    ATI

    ATU

    CEMU

    REDES DE

    TUBAGEM OU

    TUBAGENS

    ARMRIOS

    CAIXAS

    CAMINHOS DE

    CABOS

    CONDUTAS

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    REQUISITOSTCNICOS GERAIS

    Durante a vida til do edifcio a tubagem deve permitir aremoo fcil dos cabos e a subsequente instalao denovos.

    Deve ser tomado em considerao o tipo de local deinstalao, adequando convenientemente a tubagem aoambiente MICE considerado.

    (MICE: Mechanical, Ingress, Climatic and chemical, Environmental. Condies ambientais)

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    LOCAIS DE INSTALAO

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    TIPOS DE TUBOS

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    Catlogos\catalogo2013_2014_jsl.pdf

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    REQUISITOSTCNICOS GERAIS

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    CARACTERIZAO DOSTIPOS DE EDIFCIOS

    Residenciais

    Escritrios

    Comerciais

    Industriais

    Edifcios especiais

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    ResidenciaisEdifcios destinados habitao unifamiliar ou multifamiliar,e as reas no residenciais reservadas ao uso exclusivo dosresidentes.

    EscritriosEdifcios onde se desenvolvem atividades administrativas, deatendimento ao pblico ou de servios diversos,nomeadamente escritrios de empresas ou instituies,reparties pblicas, tribunais, conservatrias e gabinetesde profisses liberais.

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    ComerciaisEdifcios abertos ao pblico, ocupados porestabelecimentos comerciais onde se exponham e vendammateriais, produtos, equipamentos ou outros bens,destinados a ser usados ou consumidos no exterior desseestabelecimento.

    IndustriaisEdifcios de acesso restrito ao pblico em geral, destinados ao exerccio de atividades industriais.

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    EDIFCIOS ESPECIAISOs edifcios especiais so aqueles que no so passveis deenquadramento direto nas tipologias dos pontos anteriores.

    Considere-se a classificao dos pontos seguintes:

    Histricos Armazns Estacionamentos Escolares Hospitalares

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    Lares de idosos Espetculos e reunies pblicas Hotelaria Restaurantes Centros comerciais Gares de transporte Desportivos e de lazer Museologia e divulgao Bibliotecas e arquivos Outros Mistos

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    HistricosEdifcios de especial importncia histrica, ou de patrimnioclassificado, quer pela sua localizao, quer pela prpriaconstruo.

    ArmaznsEdifcios destinados recolha e ao armazenamento de todo otipo materiais, substncias, produtos, resduos, lixos ouequipamentos.

    EstacionamentosEdifcios destinados recolha de veculos, fora da via pblica.

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    EscolaresEdifcios que recebem pblico, onde se ministrem aes deeducao, ensino e formao.

    Incluem-se nesta tipologia os edifcios onde se exeramatividades ldicas ou educativas para crianas e jovens.

    Exemplos: escolas pblicas e privadas de todos os nveis deensino, bem como creches, jardins de infncia, centros deformao e de ocupao de tempos livres.

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    HospitalaresEdifcios que recebem pblico e que so destinados execuo de aes de diagnstico, ou prestao decuidados de sade, com ou sem internamento.

    Exemplos: hospitais, clnicas, policlnicas, consultrios,centros de sade, centros mdicos ou de enfermagem,fisioterapia, laboratrios de anlises clnicas.

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    Lares de idosos

    Edifcios que recebem pblico e que se destinam prestao decuidados e atividades prprias da terceira idade.

    Espetculos e reunies pblicas

    Edifcios que recebem pblico, destinados a espetculos, reunies,exibio de audiovisuais, conferncias, exposies e cultoreligioso.

    Exemplos: cinemas, teatros, praas de touros, salas de jogo,discotecas, auditrios, salas de conferncia, exposies, templos eigrejas.

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    HotelariaEdifcios que recebem pblico, fornecendo alojamentotemporrio.Exemplos: hotis, residenciais, penses, alojamento turstico.

    RestaurantesEdifcios que recebem pblico, exercendo atividades derestaurao.

    Centros comerciaisEdifcios que recebem pblico, ocupados por estabelecimentoscomerciais de todos os ramos de atividade comercial.

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    Gares de transporteEdifcios ocupados por gares, destinados a acederem ameios de transporte rodovirio, ferrovirio, martimo, fluvialou areo.

    Desportivos e de lazerEdifcios destinados a atividades desportivas e de lazer.

    Exemplos: estdios, picadeiros, hipdromos, autdromos,kartdromos, campos de jogos, etc.

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    Museologia e divulgaoEdifcios destinados exibio de peas de patrimnio,divulgao de carcter cientfico, cultural ou tcnico.

    Exemplos: museus, galerias de arte, oceanrios, aqurios,parques zoolgicos e botnicos.

    Bibliotecas e arquivosEdifcios destinados a arquivo documental, recebendo ou no pblico.

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    OUTROSPodero existir outros edifcios, que pela sua dimenso oucomplexidade tecnolgica, possam ser consideradosespeciais, embora no sendo diretamente enquadrveis emnenhum dos tipos anteriores.

    MistosEdifcios que pela sua utilizao especfica possam serenquadrados em mais do que uma tipologia.

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    CARACTERIZAO GENRICA DE MATERIAIS,EQUIPAMENTOS E LIGAES

    Cablagem

    Cabos de par de cobreNas ITED so admitidos apenas cabos de Categoria 6 e 7,cumprindo a Normalizao Europeia aplicvel a este tipo demateriais.

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    Caractersticas Eltricas dos cabos pares de cobre , Cat.6 e Cat.7:

    Condutor unifilar Cabo Slido;

    Condutor multifilar Cabo Flexvel.

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    CABOS DOTIPO SLIDO E FLEXIVEL

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    CABOS DOTIPO SLIDO E FLEXIVEL

    Os cabos do tipo Slido so utilizados em ligaespermanentes e longas.

    No est aconselhada a utilizao de cabos deste tipo emCordes onde se exige flexibilidade e frequncia nomanuseamento.

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    CABO DO TIPO SLIDO

    Os cabos par de cobre so classificados em:

    UTP FTP STP SSTP (utiliza-se em casos muito especiais quando solicitado pelo projeto)

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    CABO DOTIPO SLIDO UTP (Unshielded Twisted Pair) Nenhum tipo deblindagem metlica envolve os condutores ou grupo decondutores;

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    CABO DOTIPO SLIDO FTP (Foiled Twisted Pair) O cabo possui uma lmina dealumnio + polyester a envolver o conjunto dos pares queo compem;

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    CABO DOTIPO SLIDO SFTP (Screened Foiled Twisted Pair) O cabo caracteriza-se por possuir duas camadas de blindagem. Uma primeirade alumnio + polyester envolve o conjunto dos paresque compem o cabo. A segunda, constituda por malhade alumnio, envolve a primeira;

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    CABO DOTIPO SLIDO SSTP (Screened Shielded Twisted Pair) - Uma primeiracamada de alumnio + polyester envolve os pares de umaforma individualizada. A segunda camada constituda pormalha de alumnio e envolve o conjunto dos pares quecompem o cabo.

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    CABO DOTIPO SLIDODependendo do ambiente de aplicao, admitem-se asseguintes bainhas externas:

    PVC, para aplicaes interiores; Polietileno Negro, para aplicaes em exterior, noenterrado;

    Polietileno Negro, cobrindo um composto de PetroGel;

    Composto LSFH (Low Smoke, Free Halogen), paraaplicaes em interiores de edifcios que recebempblico.

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    CORDO (PATCH CORD)Este dispositivo estabelece ligaes num painel, sendoconstitudo por um cabo com conectores macho em ambosos extremos. Deve cumprir as especificaes tcnicas daEN50173-1.

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    CONECTORESPontos extremos de um canal que possibilitam aflexibilizao da ligao.

    Conectores do tipo RJ45, 4 pares de cobre, macho oufmea.

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    COMPATIBILIDADE RETROATIVAFichas e tomadas que sejam constituintes de um canaldevem ser compatveis com os equipamentos de Categoriamais baixa que compem esse canal.

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    CONECTORIZAOExistem dois mtodos de ligao dos 4 pares aos respetivos conectores, A e B:

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    CONECTORIZAO

    Para alm das recomendaes do fabricante, o instaladordeve tomar todas as precaues de forma a nuncadestorcer os pares mais do que o necessrio, de forma acompatibilizar o cabo com o conector.

    O procedimento a seguir deve ser efetuar um corte nocabo e proceder de novo preparao dos condutorespara a cravao.

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    CLASSES E CATEGORIAS DOS PARES DECOBRE

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    LIGAO PERMANENTETRONCAL

    Consideram-se as ligaes e dispositivos de ligao necessrios cordes e pontes - para a infraestrutura a existir na partevertical entre:

    RG-PC e RC-PC, em edifcios de habitao;

    RG-PC e Distribuidor de Piso, em edifcios para usoprofissional;

    Distribuidores de Piso, num mesmo edifcio.

  • ITED

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    LIGAO PERMANENTE HORIZONTAL

    Consideram-se as ligaes e acessrios de ligao necessrios cordes e pontes - para a infraestrutura a existir na partehorizontal entre:

    ATI e pontos terminais de utilizador, em edifcios de habitao;

    Distribuidor de Piso e tomadas, em edifcios para usoprofissional;

    Distribuidor de Piso e Pontos de Consolidao, em edifciospara uso profissional.

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    PONTO DE CONSOLIDAO

    Ponto de ligao que poder existir numa ligao horizontal,servindo de zona de flexibilidade e/ou transio na ligao stomadas de telecomunicaes (TT).

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    CANAL

    Qualquer via de transmisso passiva composta por equipamentode aplicao especfica ou existente entre equipamentoespecfico e interface de rede externa.

  • ITED

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    ESPECIFICAES DE APLICAO OBRIGATRIA

    O comprimento fsico de um canal, na cablagem horizontal,no deve exceder 100m; para outros pontos da rede, poderser possvel a existncia de canais com comprimentossuperiores, utilizando componentes de categoria superior aCat. 6.

    O comprimento fsico do cabo horizontal permanente nodeve exceder 90m e ter de ser menor, dependendo docomprimento dos cabos dos pontos de consolidao, doscordes e total de conexes;

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    ESPECIFICAES DE APLICAO OBRIGATRIA

    Quando seja utilizado um ponto multiutilizador, oscomprimentos dos cordes de interligao no devem sersuperiores a 20m;

    Um ponto multiutilizador deve servir um mximo de 12postos de trabalho;

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    ESPECIFICAES DE APLICAO OBRIGATRIA

    Quando seja utilizado um ponto de consolidao, o cabohorizontal deve ter mais do que 15m, com o intuito de reduziros efeitos de NEXT e Return Loss (perda de retorno), dada aexistncia de mltiplas ligaes muito prximas;Nota: O efeito NEXT ocorre por interferncia eletromagntica entre condutores na transmisso de sinais gerandorudo nos mesmos.

    O comprimento mximo dos cordes individuais no deveexceder os 5m.

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    CABOS COAXIAIS

    CARACTERSTICASTCNICAS MNIMAS

    Os cabos coaxiais a utilizar nas ITED devem ser de categoriaTCD-C-H.

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    CABOS COAXIAIS

    OBSERVAESADICIONAIS:

    Os dimetros exteriores devem ser minimizados;

    Dependendo do ambiente de aplicao admitem-se as seguintes bainhasexternas: o PVC, para aplicaes interiores;

    o Polietileno Negro, para aplicaes em exterior, no enterrado;

    o Polietileno Negro, cobrindo um composto de PetroGel que se encontre asobrepor a malha, para aplicaes de cabo de exterior entubado (CEMU - ATI,por exemplo).

    Materiais com propriedades LSFH (Low Smoke, Free Halogen), para aplicaesinteriores em edifcios recebendo pblico.

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    TOMADA COAXIAL DETELECOMUNICAES

    Acessrio passivo a ser instalado como ponto terminal da redecoaxial.

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    CONECTORES

    A interligao entre qualquer um dos equipamentos acimadescritos pode requerer a utilizao de um acessrio que sedenomina conector, o qual terminar as duas extremidades docabo coaxial que os une.

  • ITED

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    Conector IEC Conector tipo 9,52

    Apresenta-se como o tipo de conector aconselhvel em pontosonde a ligao ter que ser fcil e pontualmente desfeita, ou seja,em pontos de flexibilidade.

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    Conector Coaxial Tipo F

    Apresenta-se como uma soluo para ligaes permanentesentre cabo coaxial e equipamentos das redesTCD-C.

  • ITED

    85

    CARGA TERMINAL

    Componente a instalar em todas as sadas no utilizadas dos repartidores e derivadores da rede coaxial, MATV e CATV.

  • ITED

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    CABOS DE FIBRA PTICA

    Os cabos de fibra tica so definidos em termos da suaconstruo fsica (dimetros de ncleo/bainha) e categoria.

  • ITED

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    TIPOS DE CABOS

    Cabos de fibra tica para interior (indoor): Desenvolvidos para interior;

    Apropriados interligao de equipamentos;

    Elevada flexibilidade;

    Totalmente dieltricos;

    Pouca resistncia mecnica compresso;

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    Cabos de fibra tica de exterior para conduta: Com proteo anti roedores;

    Proteo anti humidade;

    Totalmente dieltricos;

    Instalao pelo mtodo de trao ou sopragem;

    Boa resistncia mecnica trao.

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    Cabos de fibra tica para enterrar:

    Instalao diretamente enterrada no solo;

    Proteo anti roedores;

    Proteo anti humidade;

    Proteo das fibras ticas contra mudanas ambientais;

    Proteo das fibras ticas contra ataques biolgicos;

    Excelente resistncia mecnica compresso axial.

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    Cabos ADSS (All Dieletric Self Supporting Cable):

    Instalao area ou auto sustentada;

    Totalmente dieltrico;

    Proteo anti humidade;

    Bainha externa retardante chama;

    Alguns tm proteo antibalstica;

    Existem especificaes para pequenos, mdios e grandes vos.

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    TUBAGEM

    A Rede de Tubagens, ou simplesmente designada como Tubagem,caracteriza-se como o elemento das ITED que permite oalojamento e a proteo dos equipamentos, dispositivos e cabos.

    Os tubos suscetveis de aplicao nas ITED tm a seguintescaractersticas:

    Material isolante rgido, com paredes interiores lisas;

    Material isolante malevel, com paredes interiores lisas ou enrugadas;

    Metlico rgido, com paredes interiores lisas e paredes exterioreslisas ou corrugadas;

    Material isolante flexvel ou malevel, tipo anelado, com paredesinteriores enrugadas;

    Material isolante flexvel, com paredes interiores lisas.

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    92

    TUBAGEM

    Os dimetros externos dos tubos (dn) so os seguintes: 20, 25.32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110mm.

  • ITED

    93

    TUBAGEM

    O dimetro interno mnimo admissvel (dim) dos tubos vem dado por:

    dim = dn / 1,33

    NOTA: Os tubos com dimetro externo inferior a 20mm no sopermitidos dim > 15mm.

    Na Rede Coletiva de Tubagens, sempre que as colunas sejamconstitudas por tubos, o seu dimetro externo mnimo deve serde 40mm.

  • ITED

    94

    TUBAGEM

    Os tubos de acesso caracterizam-se como sendo os tubos quepermitem a ligao do edifcio ao seu exterior, permitindo apassagem de cabos at aos ATE, ATI ou CEMU. Tero deobedecer aos seguintes requisitos mnimos, consoante arespetiva funo:

    Passagem Area de Topo (PAT): tubos de material isolante, nopropagador de chama, rgidos ou maleveis, com paredesinteriores lisas e classificao 3332. Os tubos devem estarprotegidos relativamente penetrao de corpos slidosinferiores a 1mm e insero de lquidos limitada a projeo degua.

  • ITED

    95

    TUBAGEM

    Entrada subterrnea: tubos de material no-metlico, nopropagador de chama, rgidos ou maleveis, com paredesinteriores lisas, com proteo relativamente penetrao decorpos slidos e lquidos correspondentes ao grau IP55 eclassificao 4432.

    Tambm podero ser constitudos por metal rgido, resistente corroso, com igual ndice de penetrao.

  • ITED

    96

    TUBAGEM

    Nas Redes Coletivas e Individuais de Tubagem, os requisitosmnimos so:

    Tubos de material isolante e no propagador de chama, rgidosou maleveis, com paredes interiores lisas para instalaesembebidas, com classificao 3321, e tubos rgidos parainstalaes vista com classificao 4332. Considera-se aclassificao 4421 para cofragens, placas de beto e paredescheias com betonagem.

  • ITED

    97

    TUBAGEM

    Em zonas ocas, nomeadamente paredes ou tetos, podemutilizar-se tubos de interior no liso, vulgo anelado, desde quecumpram as EN50086-2-2 ou EN50086-2-4. Devem estardevidamente estendidos e fixados, evitando obstrues denovos enfiamentos.

    Os acessrios para tubos rgidos so: curvas, unies edispositivos de fixao (abraadeiras).

  • ITED

    98

    TUBAGEM

  • ITED

    99

    TUBAGEM

    As unies entre tubos podero ser fixadas por colagem, ou poroutro mtodo adequado, com vista a evitar a abertura emenfiamentos posteriores.

    Nas ITED no so admitidos tubos pr-cablados.

  • ITED

    100

    TUBAGEM

    TUBO CORRUGADO: Tubo cujo perfil da seco na longitudinal no uniforme.

  • ITED

    101

    TUBAGEM

    TUBO FLEXVEL: Tubo facilmente dobrvel manualmente e adequadopara dobragens frequentes.

  • ITED

    102

    TUBAGEM

    TUBO RGIDO: Tubo que no pode ser dobrado, ou que para ser dobrado carece de dispositivo mecnico apropriado.

  • ITED

    103

    DIMENSIONAMENTO DA REDE DE TUBAGENS

    Para efeito de seleo dos tubos e respetivas capacidades, deveser utilizada formula, tanto para as redes coletivas, comoindividuais:

    Di - Dimetro interno

    Dn - Dimetro externo do cabo n

  • ITED

    104

    CALHAS

    Nas instalaes vista das redes individuais poder serprivilegiada a utilizao de calhas relativamente aos tubos, querpor questes de esttica, quer pela facilidade de instalao eacesso aos cabos. A utilizao de calhas uma soluoconveniente, no caso de alteraes a edifcios j construdos,onde no seja vivel a instalao de tubos embebidos em parede.

  • ITED

    105

    CAMINHOS DE CABOS

    Os caminhos de cabos so constitudos por estruturas metlicasou de plstico (Esteiras ou Escadas), tipicamente de seco emU (espaos abertos), dedicados passagem de cabos ao longode paredes, tetos e pavimentos.

  • ITED

    106

    CAIXAS

    Consideram-se os seguintes tipos de Caixas, tendo em conta aRede deTubagens onde esto inseridas:

    Caixas da Rede Coletiva deTubagens;

    Caixas da Rede Individual deTubagens.

    No que respeita sua funcionalidade na Rede de Tubagens, ascaixas so designadas como:

    Caixas de Entrada;

    Caixas de Passagem (dentro da mesma Rede deTubagens);

    Caixas de Aparelhagem (terminao na Rede Individual deTubagem).

  • ITED

    107

    CAIXAS

  • ITED

    108

    CAIXAS

  • ITED

    109

    CAIXAS

  • ITED

    110

    DISPOSITIVOS DE FECHO

    Visando assegurar a segurana e o sigilo das comunicaes, e emfuno do local e tipo de acessibilidade, so definidos diversosdispositivos de fecho a utilizar nas instalaes ITED.

    Podem ser utilizados 3 tipos de fechadura: Fechadura normalizada do tipo RITA;

    Fecho de chave triangular;

  • ITED

    111

    ARMRIOS E ESPAOS DE ALOJAMENTO DEEQUIPAMENTOS

    ZONASTCNICAS DE INSTALAO DETELECOMUNICAES

    Espao deTelecomunicaes Inferior (ETI)

    Espao deTelecomunicaes Superior (ETS)

    Espao deTelecomunicaes Privado (ETP)

  • ITED

    112

    ARMRIOS E ESPAOS DE ALOJAMENTO DEEQUIPAMENTOS

    Espao de Telecomunicaes Inferior (ETI) sala,compartimento, armrio ou caixa de acesso restrito,para a instalao de equipamentos e estabelecimentode ligaes, onde normalmente instalado o ATE(Armrio de Telecomunicaes de Edifcio), para ainterligao com as redes provenientes do exterior.

  • ITED

    113

    ARMRIOS E ESPAOS DE ALOJAMENTO DEEQUIPAMENTOS

    Espao de Telecomunicaes Superior (ETS) sala,compartimento, armrio ou caixa de acesso restrito, parainstalao de equipamentos e estabelecimento de ligaes, parareceo e processamento de sinais sonoros e televisivos.

  • ITED

    114

    ARMRIOS E ESPAOS DE ALOJAMENTO DEEQUIPAMENTOS

    Espao de Telecomunicaes Privado (ETP) sala,compartimento, armrio ou caixa para a instalao deequipamentos e estabelecimento de ligaes, onde normalmente instalado o ATI (Armrio de Telecomunicaes Individual), paraa interligao com a rede coletiva ou com as redes provenientesdo exterior.

  • ITED

    115

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    O Armrio de Telecomunicaes de Edifcio (ATE) permite asseguintes funes:

    De interligao e de concentrao com as redes pblicas detelecomunicaes ou com as redes provenientes das ITUR;

    De gesto das diferentes redes de cabos de pares de cobre,coaxiais e de fibra tica;

    De integrao das valncias dos sistemas de domtica,videoporteiro e sistemas de segurana.

  • ITED

    116

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    O ATE faz parte da rede coletiva de tubagens, tem acessocondicionado e nele que se alojam os Repartidores Gerais(RG) das trs tecnologias previstas, designadamente:

    Par de cobre: RG-PC;

    Cabo coaxial: RG-CC;

    Fibra tica: RG-FO.

    Todos os edifcios com dois ou mais fogos devem serdotados de umATE.

  • ITED

    117

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    O ATE poder estar desdobrado em dois armrios, o ATEsuperior e oATE inferior.

    De uma forma geral considera-se o seguinte:

    O ATE inferior, localizado no ETI, deve albergar osrepartidores gerais: o RG-PC, o RG-CC de CATV e o RG-FO.

    O ATE superior, localizado no ETS, deve albergar o RG-CC deMATV.

  • ITED

    118

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    A soluo armrio compartimentado/multiarmrio deveobservar as seguintes dimenses mnimas:

  • ITED

    119

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

  • ITED

    120

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    O ATE superior contm pelo menos um RG-CC, que garante areceo e distribuio de sinais de radiodifuso sonora etelevisiva. Neste caso prev-se a existncia de um barramentosuplementar de terras, que ser interligado ao Barramento Geralde Terras das ITED (BGT). obrigatria a existncia de energiaeltrica no ATE superior.

  • ITED

    121

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    O ATE contm obrigatoriamente o Barramento Geral de Terrasdas ITED (BGT). As ligaes das terras de proteo dasinfraestruturas so efetuadas no BGT. O BGT por sua vezinterligado ao barramento geral de terras do edifcio. No caso dese adotar a soluo de fixao dos dispositivos atravs de perfismetlicos, estes devem ser ligados ao BGT.

  • ITED

    122

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    Cada um dos ATE deve disponibilizar circuitos de energia 230VAC, 50Hz, para fazer face s necessidades de alimentaoeltrica. Deve ser disponibilizado, no mnimo, um circuito com 4tomadas eltricas com terra. Os circuitos de tomadas devemestar protegidos por um aparelho de corte automtico (sensvel corrente diferencial residual de elevada sensibilidade (30mA,por exemplo), imunizado de forma a evitar disparosintempestivos), localizado no quadro eltrico de origem docircuito.

  • ITED

    123

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES DE EDIFCIO ATE

    Esquema de um ATE, com os secundrios dos trs repartidoresgerais instalados, onde se considera:

    Cor azul, para fibra-tica;

    Cor laranja, para cabo coaxial;

    Cor verde, para pares de cobre;

    O ATE deve conter os Repartidores Gerais de Pares de Cobre,Cabos Coaxiais e de Fibra tica.

  • ITED

    124

    REPARTIDORES GERAIS

    O RG-PC composto por:

    Primrio, cujo dimensionamento e instalao daresponsabilidade da entidade que ligar o edifcio s redespblicas, ou s redes de urbanizao onde estiver inserido;

    Secundrio, constitudo por conectores de oito condutores dotipo RJ45, ou rguas de derivao por cravamento;

    Cordes, ou outros elementos, que garantam a interligaoentre o primrio e o secundrio, na categoria adequada.

  • ITED

    125

    REPARTIDORES GERAIS

    O RG-PC composto por:

    Primrio, cujo dimensionamento e instalao daresponsabilidade da entidade que ligar o edifcio s redespblicas, ou s redes de urbanizao onde estiver inserido;

    Secundrio, constitudo por conectores de oito condutores dotipo RJ45, ou rguas de derivao por cravamento;

    Cordes, ou outros elementos, que garantam a interligaoentre o primrio e o secundrio, na categoria adequada.

  • ITED

    126

    REPARTIDORES GERAIS

  • ITED

    127

    REPARTIDORES GERAIS

  • ITED

    128

    REPARTIDORES GERAIS

  • ITED

    129

    REPARTIDORES GERAIS

  • ITED

    130

    REPARTIDORES GERAIS Cabos Coaxiais

    O RG-CC composto por:

    Primrio, cujo dimensionamento e instalao daresponsabilidade da entidade que ligar o edifcio s redespblicas, ou s redes de urbanizao onde estiver inserido;

    Secundrio, constitudo por unies coaxiais, do tipo F-F;

    Cordes, pontes, ou outros elementos, que garantam ainterligao entre o primrio e o secundrio.

  • ITED

    131

    REPARTIDORES GERAIS Cabos Coaxiais

    Nos edifcios com 2 ou mais fogos devem existir dois RG-CC,estando um normalmente localizado no ATE superior, comdistribuio descendente (associado a MATV ou SMATV), eoutro no ATE inferior, com distribuio ascendente em estrela(associado a CATV).

  • ITED

    132

    REPARTIDOR GERAL DE CABOS DE FO

    O secundrio do RG-FO deve ser realizado de modo a que cadafogo receba, no mnimo, duas fibras.

    A distribuio da rede coletiva de fibra tica efetuada emtopologia estrela, podendo ser efetuada das seguintes formas:

    Cabo individual de cliente com ligao direta, ponto a ponto,do secundrio do RG-FO ao primrio do RC-FO de cadafrao, de preferncia pr-conectorizado;

    Cabo de coluna com pr-conectorizao, apenas naterminao que vai ligar ao RG-FO;

  • ITED

    133

    REPARTIDOR GERAL DE CABOS DE FO

  • ITED

    134

    REPARTIDOR GERAL DE CABOS DE FO

  • ITED

    135

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES INDIVIDUAL ATI

    O Armrio de Telecomunicaes Individual (ATI) faz parte darede individual de tubagens, sendo normalmente constitudo poruma ou duas caixas e pelos dispositivos (ativos e passivos), deinterligao entre a rede coletiva e a rede individual de cabos.Preferencialmente, o ATI ser constitudo por um armriobastidor.

  • ITED

    136

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES INDIVIDUAL ATI

    O ATI poder ser constitudo por uma ou mais caixas, bastidorou armrio, onde so alojados os equipamentos de receo dastrs tecnologias provenientes da rede coletiva ou CEMU, bemcomo os RC, que permitem a distribuio dos sinais pelas TT.

    As tecnologias a suportar so:

    Par de cobre;

    Cabo coaxial;

    Fibra tica.

  • ITED

    137

    ARMRIO DE TELECOMUNICAES INDIVIDUAL ATI

    O ATI deve ter espao para alojar, no seu interior, no mnimo, 2equipamentos ativos. Esse espao poder fazer parte integrantedo corpo do ATI ou ser independente. No caso de serindependente, deve prever-se a existncia da designada Caixa deApoio ao ATI (CATI), para colocao dos equipamentos ativos,interligada com a primeira.

    O ATI deve ser facilmente acessvel, recomendando-se umaaltura de colocao no inferior a1,5m a contar da sua base emrelao ao pavimento.

  • ITED

    138

    CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU

    A Caixa de Entrada de Moradia Unifamiliar (CEMU) destinadaaos edifcios residenciais de um fogo Moradia Unifamiliar -sendo destinada ao alojamento de dispositivos de derivao ou

    transio. Esta caixa tem 2 funes:

    Alojamento dos dispositivos de transio, para cabos de paresde cobre, entre as redes pblicas de telecomunicaes ouprovenientes de uma ITUR, e a rede individual de cabos;

    Caixa de passagem para as redes de operador que terminamnoATI, em cabo coaxial e fibra tica.

  • ITED

    139

    CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU

    As dimenses mnimas, internas, da CEMU, devem ser:

  • ITED

    140

    CAIXA DE ENTRADA DE MORADIA UNIFAMILIAR CEMU

    No interior da CEMU esto alojados os dispositivos, para cabosde pares de cobre, que permitem a ligao das redes pblicas detelecomunicaes, ou das ITUR, rede individual.

    Como mnimo entende-se que contenha o seguinte:

    1 dispositivo de ligao e distribuio com capacidade paraligao de 4 pares de cobre.

    A este bloco ligado, para jusante, o cabo de pares de cobre,de Cat.6, que se dirige ao ATI. Para montante so ligados oscabos de operador ou provenientes de uma ITUR.

  • ITED

    141

    SALAS TCNICAS (ITED 3)

    As salas tcnicas so espaos em compartimentos fechadosapropriados para alojamento de equipamentos e dispositivos.

    Os tipos e dimenses das salas tcnicas constam da tabelaseguinte:

  • ITED

    142

    FRONTEIRAS DAS ITED

    Os edifcios podem estar implantados na via pblica ou em ITURpblicas ou privadas.

    Os edifcios s permitem entradas de cabos por via subterrnea,deixando de existir entradas areas.

    A PAT (Passagem Area de Topo) serve exclusivamente para apassagem de cabos das antenas, instaladas no topo dos edifcios.

  • ITED

    143

    FRONTEIRAS DAS ITED

    A rede de tubagens do edifcio termina na Cmara de VisitaMultioperador instalada junto entrada do edifcio.

    As fronteiras de cablagem das ITED so os secundrios dosRepartidores Gerais (RG) ou os secundrios dos Repartidoresde Cliente (RC), para o caso das moradias unifamiliares.

  • ITED

    144

    O CONCEITO MICE

    O conceito MICE estabelece um processo para a descrio das condies ambientais, com base em trs nveis de exigncia:

    Nvel 1 (BAIXO)

    Nvel 2 (MDIO)

    Nvel 3 (ALTO)

  • ITED

    145

    O CONCEITO MICE

    M Propriedades Mecnicas.

    I Propriedades relativas ao Ingresso ou penetrao decorpos slidos ou de lquidos.

    C Propriedades Climticas e comportamento peranteagentes qumicos.

    E Propriedades Eletromagnticas.

  • ITED

    146

    MECNICAS (M)

  • ITED

    O cdigo IK classificaos graus de proteodos equipamentosmecnicos eeltricos contra osimpactos mecnicosexternos.

    147

  • ITED

    148

    INGRESSO OU PENETRAO

  • ITED

    O cdigo IP classifica osgraus de protecodos equipamentosmecnicos eelctricos contra aintruso de objectosslidos (incluindo mos ededos), contactoacidental, poeira e gua.

    149

  • ITED

    150

    CLIMTICAS E QUMICAS (C)

  • ITED

    151

    CLIMTICAS E QUMICAS (C)

  • ITED

    152

    CLIMTICAS E QUMICAS (C)

  • ITED

    153

    ELECTROMAGNTICAS (E)

  • ITED

    154

    CLASSES AMBIENTAIS