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IV - Conducao Bidimensional Em Regime Estacionario
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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICALABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
CONDUÇÃO BIDMENSIONAL EM REGIME ESTACIONÁRIO
ME36L – TRANSMISSÃO DE CALOR I
PROF. Msc. RUBENS GALLO
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4.1 – APROXIMAÇÕES ALTERNATIVAS
2
• Considere o sólido longo e prismático no qual ocorre a condução de
calor bidimensional, como mostra a figura abaixo.
• Com duas superfícies isoladas e as outras mantidas a diferentes
temperaturas, T1>T2.
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• De acordo com a lei de Fourier, ofluxo de calor local no s[olido [e um
vetor que é, em qualquer ponto, perpendicular às linhas de
temperatura constante (isotermas).
• Em qualquer análise de condução, existem dois objetivos principais:
Determinara a distribuição de temperatura no sólido, e
Determinar o fluxo de calor através do sólido.
• A distribuição de temperatura pode ser determinada através da
equação da difusão de calor e de suas condições de contorno.
• Conhecendo-se a distribuição de temperatura, pode-se através da lei
de Fourier, determinar o fluxo de calor através do sólido.
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• Para condições bidimensionais em regime estacionário e sem geração
de calor e com condutividade térmica constante, a forma apropriada
da equação da difusão de calor é dada por:2 2
2 20 (4.1)
T T
x y
• Se a equação acima pode ser resolvida para T(x,y), através de lei de
Fourier podemos encontrar os fluxos de calor nas direções x (q”x) e
y (q”y).
• Métodos para a resolução da equação acima, icluem o uso de
aproximações analítica, gráfica e numérica (diferenças finitas,
elementos finitos).
• O método analítico envolve a elavoração de uma solução exata para
a distribuição de temperatura, o que nem sempre é fácil, uma vez
que, envolve uma equação diferencial parcial em vez de uma
ordinária.
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4.2 – O MÉTODO DE SEPARAÇÃO DE VARIÁVEIS
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• Consideremos uma placa fina ou uma barra retangular longa, onde
três lados são mantidos a uma temperatura constante T1, enquanto
o quarto laod é mantido a uma temperatura constante , como
mostra a figura abaixo.
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• Considerando desprezível a transferência de calor a partir das
superfícies da placa ou das extremidades da barra, gradientes de
temperatura normais ao plano x-y podem ser desprezados , e a
transferência de calor por condução ocorre principalmente nas
direções x e y.
• Para simplifacar a solução, usaremos a seguinte transformação:1
2 1
(4.2)T T
T T
• Substituindo na equação da difusão de calor, a equação transformada
é então:2 2
2 20 (4.3)
x y
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• Uma vez que a equação é de segunda ordem em x e y, são
necessárias duas condições de contorno para cada uma das
coordenadas. 0, 0 ,0 0
, 0 , 1
y e x
L y e x W
• Aplicando agora a técnica de separação de variáveis considerando
que a soolução desejada possa ser expressa como o produto de duas
funções, uma que depende excluxivamente de x e a outra que
depende unicamente de y. Ou seja, consideremos a existência de
uma solução da forma:
, ( ) ( ) (4.4)x y X x Y y
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• Substituindo a solução na equação da difusão de calor e dividindo
por X(x) e Y(y), obtemos:2 2
2 2
1 ( ) 1 ( )(4.5)
( ) ( )
d X x d Y y
X x dx Y y dy
• É uma equação separável, ou seja, o lado esquerdo da equação
depende exclusivamente de x , e o lado direito excluxivamente de y.
• Portanto, a igualdade pode ser aplicada em geral (para qualque x ou
y) apenas se ambos os lados forem iguais à mesma constante.
• Identificando essa constante de separação, até o momento
desconhecida, como , temos então:2
22
22
2
( )( ) 0 (4.6)
( )( ) 0 (4.7)
d X xX x
dx
d Y yY y
dy
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• Se fosse escolhido um valor nulo ou negativo para a constante de
separação, seria impossível obter uma solução que satisfizesse as
condições de contorno prescritas.
• As soluções gerais para as Eqs. 4.6 e 4.7 são, respectivamente:1 2
3 4
( ) cos( ) sin( )
( ) y y
X x C x C x
Y y C e C e
• Forma geral da solução bidimensional: 1 2 3 4( , ) cos sin y yx y C x C x C e C e
• Aplicando a condição na qual , é evidente que C1 = 0. Além disso, da
exigência de que , obtemos:
2 3 4sin 0C x C C
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• A equação acima só pode ser satisfeita se C3 = - C4.
• Recorrendo à exigência de que , obtemos:
2 4 sin 0y yC C L e e
• A única maneira na qual essa condição pode ser satisfeita (e ainda ter
uma solução aceitável) é pela exigência de que assuma valores
discretos para os quais .
• Esses valores devem ser então da forma:
1,2,3,.... (4.9)n
nL
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• A solução desejada pode ser agora expressa como:
2 3, sin (4.10)n y n yL L
n xx y C C e e
L
• Combinando constantes e sabendo que a nova constante pode
depender de n, obtemos:
, sin sinhn
n x n yx y C
L L
• Na forma acima já obtivemos um número infinito de soluções que
satisfazem a equação diferencial e as condições de contorno.
• Conduto, uma vez que o problema é linear, uma solução mais geral
pode ser obtida de uma super-posição da forma:
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12
1
, sin sinh (4.11)nn
n x n yx y C
L L
• Precisamos agora determinar Cn , para isso aplicamos a última
condição de contorno, =1
1
sin sinh (4.12)nn
n x n WC
L L
• Para avaliarmos Cn, dispomos de um método padrão que envolve
escrever uma expansão em série infinita análoga em termos das
funções ortogonais.
• Um conjunto infinito de funções ,é dito como sendo ortogonal no
domínio se( ) ( ) 0 (4.13)
b
m n
a
g x g x dx n m
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• Muitas funções apresentam ortogonalidade, incluindo as funções
trigonométricas e para .
• A utilidade delas no presente problema reside no fato de que qualquer
função pode ser expressa em termos de séries infinitas de funções
ortogonais
1
(4.14)n nn
f x A g x
• Multiplicando ambos os lados da equação por e integrando-se entre
os limites a e b.
1
(4.15)b b
n n n nna a
f x g x dx g x A g x dx
2b b
n n n
a a
f x g x dx A g x dx
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• Da equação acima podemos escrever:
2
(4.16)
b
n
an b
n
a
f x g x dx
A
g x dx
• Escolhendo e a função ortogonal e substituindo-as na Eq. (4.16)
obtemos:
1
0
2
0
sin1 12
sin
L
n
n L
n xdx
LA
nn xdx
L
11 12
1 sin (4.17)n
n x
n L
Da Eq. 4.14, podemos escreve:
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• Comparando as Eqs. 4.12 e 4.17, obtemos:
12 1 1
1,2,3...., ,... (4.18)sinh
n
nC n nn W
nL
• Substituindo a Eq. 4.18 na Eq. 4.11, obtemos então a solução final:
1 sinh1 12
, sin (4.19)sinh
nn y
n x Lx y
n Wn LL
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4.3 – EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
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• Métodos análiticos podem ser utilizados, em certos casos, para efetuar
soluções matemáticas exatas para problemas de condução
bidimensiona em regime estacionário. Essa soluções têm sido geradas
para variedades de geometrias simples.
• Entretanto, é mais frequente nos depararmos com problemas
bidimensionais que envolvem geometrias e/ou condições de contorno
mais complexas, o que inviabiliza a solução análitica.
• Nesses casos, a melhor alternativa é frequentemente a que utiliza
técnicas numéricas tais como diferenças finitas, elementos finitos ou o
méodo de elementos de contorno.
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4.3.1 – A REDE NODAL
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• A solução numércia, deferente da solução exata que permite a
determinação da temperatura em qualquer ponto do corpo, permite
apenas a determinação da temperatura em alguns pontos discretos.
• Portanto o primeiro passo em qualquer solução numérica deve ser,
portanto, a seleção desses pontos.
• Isso é feito subdividindo-se o meio de interesse em um número de
pequenas regiões e atribuindo-se a cada uma um ponto de referência
que se localiza no seu centro, frequentemente denominado ponto
nodal ou simplesmente nó, e o conjunto de pontos é denominado rede
nodal, rede ou malha.
• Esses pontos saõ designados por um esquema numerado que, para
um sistema bidimensinoal pode assumir a forma mostrada na figura
abaixo.
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• As coordenas x e y são designadas pro índices m e n,
respectivamente.
• Cada nó representa uma determinada região, e sua temperatura é uma
medida da temperatura média da região.
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4.3.2 – FORMA DAS DIFERENÇAS FINITAS DA EQUAÇÃO DE CALOR
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• A equação da difusão de calor pode ser escrita para cada um dos
pontos nodais de temperatura desconhecia da malha.
• O conjunto de equações pode ser resolvido, deteminando-se a
temperatura em cada um desses nós, obtendo com isso a distribuição
de temperatura no corpo.
• Para simplificação dos cálculos envolvidos é necessário trabalharmos
com uma forma mais apropriada da equação da difusão de calor, uma
forma aproximada dessas equaçõs ou diferenças finitas.
• Uma equação de diferenças finitas que é conveniente para os nós
internos de um sistema bidimensional pode ser deduzida diretamente
da Eq. 4.1.
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• Considere a derivada a segunda , a partir da Fig. 4.5b, ovalor dessa
derivado no ponto nodal m,n pode ser aproximado como:
1 12 2
2, ,
2
,
(4.28)m n m n
m n
T Tx xT
x x
• Os gradientes de temperatura podem por sua vez ser expressos com
uma função das temperaturas nodais. Ou seja:
12
12
1, ,
,
, 1,
,
(4.29)
(4.30)
m n m n
m n
m n m n
m n
T TT
x x
T TT
x x
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Substituindo as Eqs. 4.29 e 4.30 na 4.28, obtemos:
21, 1, ,
2 2
,
2(4.31)m n m n m n
m n
T T TT
x x
• De maneira semelhante:
2, 1 , 1 ,
2 2
,
2(4.32)m n m n m n
m n
T T TT
y y
• Utilizando a rede para a qual e substituindo as Eqs. 4.31 e 4.32 na Eq.
4.1, obtemos:
, 1 , 1 1, 1, ,4 0 (4.33)m n m n m n m n m nT T T T T
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3.4.3 – O MÉTODO DO BALANÇO DE ENERGIA
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• Uma vez que a direção real do fluxo de calor (para dentro ou para fora
do nó) é frequentemente desconhecida, torna-se conveniente formular
o balanço de energia considerando-se que todo o fluxo de calor esteja
no interior do nó.
• Para as condições de regime estacionário com geração de enrgia, a
forma apropriada para a equação da conservação da energia é então:0 (4.34)e gE E
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• Considere a aplicação da Eq. 4.34 em um volume de controle em torno
do nó interno m,n da figura abaixo.
• Para condições bidimensionais, a troca de energia é influenciada pela
condução entre m,n e seus quatro nós adjacentes, bem como pela
geração. Dessa maneira, a Eq. 4.34 se reduz a:
4
( ) ( , )1
1 0i m ni
q q x y
• Onde i se refere aos nós adjacentes, é a taxa de condução entres os
nós, considerando a profundidae unitária.
• Para avaliar os termos da taxa de condução, consideramos que a
transferência por condução ocorre exclusivamente através das faixas
que são orientadas nas direções x ou y.
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• Formas simplificadas da Lei de Fourier podem, portanto, ser utilizadas.
• Por exemplo, a taxa na qual a energia é transferida por condução de
um nó m-1,n para m,n pode ser expressa:
1, ,( 1, ) ( , ) 1 (4.34)m n m nm n m n
T Tq k y
x
• De maneira semelhante para as demais direções:
1, ,( 1) ( , )
, 1 ,( , 1) ( , )
, 1 ,( , 1) ( , )
1 (4.36)
1 (4.37)
1 (4.38)
m n m nm m n
m n m nm n m n
m n m nm n m n
T Tq k y
xT T
q k xy
T Tq k x
y
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• Substituindo as Eqs 4.35 a 4.38 no balanço de energia e lembrando
que , segue que a equação de diferenças finiata para o interior de um
nó com geração de energia é:2
, 1 , 1 1, 1, ,4 0 (4.39)m n m n m n m n m n
q xT T T T T
k
• Considere agora um nó colocado no vértice interno como mostra a
figura.
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• As taxas de calor de condução podem ser expressas como:
1, ,( 1, ) ( , )
, 1 ,( , 1) ( , )
1, ,( 1, ) ( , )
, 1 ,( , 1) ( , )
1 (4.40)
1 (4.41)
1 (4.42)2
1 (4.43)2
m n m nm n m n
m n m nm n m n
m n m nm n m n
m n m nm n m n
T Tq k y
xT T
q k xy
T Tyq k
x
T Txq k
y
• As condições na região nodal m,n também podem ser influenciada
pela troca conectiva com o fluido, a taxa de transferência de calor por
convecção total é: ( ) ( , ) , ,1 1 (4.44)
2 2m n m n m n
x yq h T T h T T
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• Substituindo as Eqs. 4.40 a 4.44 no balanço de energia representado
pela Eq. 4.34, obtemos:
1, , 1 1, , 1 ,
13 0 (4,45)
2m n m n m n m n m n
h x h xT T T T T T
k k
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