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Apresentação sobe Jean
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PROFª:Ms. VIVIANNE MENDONÇA DE LIMA
JEAN PIAGET (1896-1980)
DESENVOLVIMENTO PSICOGENÉTICO -
Epistemologia Genética
Objeto de estudo – A Inteligência (Estudo do
conhecimento do homem até seu período formal, ou seja, pensamento racional ou ainda raciocínio lógico-matemático);
Desenvolvimento Aprendizagem;
SUJEITO PIAGETIANA É CONTEXTUALIZADO, ATIVO, CAPACIDADE DE TRANSFORMAR O MEIO AGINDO
SOBRE ELE.
SUJEITO OBJETO
Aspecto físico-motor: refere-se ao crescimento
orgânico, à maturação neurofisiológica, à
capacidade de manipulação de objetos e de
exercício do próprio corpo.
Aspecto intelectual: capacidade de pensamento,
raciocínio.
Aspecto afetivo-emocional: é o modo particular de
o indivíduo integrar as suas experiências. É o sentir.
Aspecto social: como o indivíduo reage diante das
situações que envolvem outras pessoas.
SENSORIO-MOTOR (0 A 2 ANOS)
PRÉ-OPERATÓRIO ( 2 A 6 ANOS)
- SIMBÓLICO ( 2 A 4 ANOS)
- INTUITIVO ( 4 A 6 ANOS)
OPERATÓRIO CONCRETO (6/7 A 10/11 ANOS)
OPERATÓRIO FORMAL (11/12 A 15/16 ANOS)
Ausência da função semiótica (não evoca
mentalmente os objetos);
Ação direta sobre os objetos;
Inteligência trabalha com as percepções (sensório)
ação (motor);
Assimilação acontece a partir da ação da criança
sobre o meio;
Linguagem = monólogo;
Organização social = individual;
Representação gráfica = rabiscação
Representação corporal = imitação com modelo
Os bebês em seu 1º ano de vida estão restritos
aos reflexos inatos. Piaget destaca os reflexos
de sucção, visão, audição, preensão e fonação.
O bebê joga a cabeça para trás, estica as
pernas, abre os braços e os fecha depois.
Surge quando o recém nascido sente-se
desequilibrado ou assustado.
Some por volta do segundo ou terceiro mês.
(Ligadas às sensações e ações motoras)
Esse evento é chamado primário porque
envolve o corpo do bebê. Repete o ato até que
seja aprendido até que torne-se habitual.
INÍCIO COORDENAÇÃO
Age sobre objetos. O desenvolvimento progride
além do aprendizado voltado ao próprio corpo.
Nessa fase pode-se oferecer ao bebê objetos de
fácil manipulação.
MANIPULAÇÃO
É um tempo para consolidar e
validar as realizações do passado
e estendê-las de modo a aplicá-las
a novas e diferentes situações.
COORDENAÇÃO
Crianças em torno de um ano e meio, embora ainda não falem, expressam-se por meio de
movimentos, sons e ritmos.
EXPERIMENTAÇÃO
Invenção de novos meios através da combinação mental.
O bebê demonstra intencionalidade em suas ações. (Intencionalidade, critério que Piaget estabelece para reconhecer a inteligência propriamente dita.)
REPRESENTAÇÃO
Esse subestágio ou subfase, marca a transição
da inteligência sensório-motora para a
inteligência simbólica, isto é, quando a criança
dispõe de uma representação do objeto e de
suas relações espaciais e causais com outros
objetos, é capaz de reconstruir, mentalmente,
deslocamentos que não tenha visto.
Dessa forma, a função simbólica culmina e
resume a evolução da inteligência sensório-
motora.
Aparecimento da função semiótica (evoca mentalmente os objetos);
Idade da Fantasia = “faz de conta”;
Brinca e conversa sozinha;
Assimilação a nível simbólico;
Fase da: Imitação sem modelo, dramatizações, desenhos, pinturas, historinhas...;
Linguagem = Monólogo coletivo;
Organização social = pares móveis (não compreendem regras sociais e os conflitos são frequentes);
Egocentrismo (reconhece, assume, percebe o
seu ponto de vista);
Finalismo - Não aceita a ideia do acaso e tudo
deve ter uma explicação.
Animismo – características humanas a seres
inanimados.
Realismo – materializar suas fantasias.
Sem Reversibilidade, Exemplos:
Mostram-se para a criança, duas bolinhas de
massa iguais e dá-se a uma delas a forma de
salsicha. A criança nega que a quantidade de
massa continue igual, pois as formas são
diferentes. Não relaciona as situações.
Interesse pelas causa dos fenômenos;
Idade dos por quês;
Artificialismo – explicar fenômenos da natureza através de atitudes humanas;
Distingue a fantasia da realidade;
Extremamente centrada em seu próprio ponto de vista;
Jogos com algumas regras;
Reconta histórias, descreve cenas...;
Socialização = Pares fixos (já sabe o que é seu e o que é do outro);
É capaz de ver uma situação por diferentes ângulos;
Organiza o mundo de forma lógica;
Capaz de concentrar-se por longos períodos;
Executam tarefas que envolvam sequências e regras;
Jogos mais complexos: xadrez, futebol...;
Adivinhações, enigmas, charadas...;
Mantém diálogo mas não é capaz de discutir diferentes pontos de vista;
Organização social = bandos;
Reorganiza, interioriza, antecipa ações.
Criam histórias com enredos;
Dramatização. Reproduz textos e representa-os a partir de situações vividas.
Diferencia real e fantasia.
Estabelece relações e admite diferentes pontos de vista.
Tem noções de tempo, velocidade, espaço, causalidade.
Exemplos:
Despeja-se a água de dois copos em outros, de
formatos diferentes, para que a criança diga se
as quantidades continuam iguais. A resposta é
afirmativa uma vez que a criança já diferencia
aspectos e é capaz de "refazer" a ação.
A criança libera-se inteiramente do objeto;
Liberta-se do concreto;
Pensamento hipotético-dedutivo;
Interesse pelas transformações sociais;
Mantém diálogos;
Cooperação;
Linguagem: discussão, debate temas, considera pontos de vista e chega a conclusões;
Socialização= grupos (leis discutíveis, e transformáveis. Moral de cooperação);
Representação corporal e gráfica mais complexa: profundidade, proporções, personagens , vozes...
Esquemas conceituais abstratos.
Valores pessoais.
Exemplos:
Se lhe pedem para analisar um provérbio como
"de grão em grão, a galinha enche o papo", a
criança trabalha com a lógica da idéia
(metáfora) e não com a imagem de uma galinha
comendo grãos.