João Madalena ARQUITECTURA

PORTFO

LIO

PORTF

LIO

HUAMBO - ANGOLAREMA - REDE DE MEDIATECAS DE ANGOLA

Este novo tipo de espao veio acrescentar/revolucionar a forma e o conceito das bibliotecas tradicionais.De facto, a diversidade destes novos espaos tm como objectivo final, o mesmo propsito

autodidacta dos anteriores, no entanto, o que mudou?

Os suportes de informativos. O acesso a todo o tipo de informao, gratuita e imediata atravs dos computadores e da internet, possibilita a qualquer cidado instruir-se de forma autnoma, selectiva

e ao seu prprio ritmo. Ao contrrio das escolas e bibliotecas tradicionais, ao entrar e fazer uso de uma mediateca, no recai sobre o utilizador a obrigatoriedade da aprendizagem e da consulta da

informao.As mediatecas caracterizam-se por serem espaos multifuncionais, em que a simples entrada poder sugerir actividades no planeadas.

So locais passveis de visitas descomprometidas, em que o utilizador pode no ir com um intuito determinado, mas sim espera de ser surpreendido pela vastido de ofertas que um espao com estas

caractersticas pode oferecer. Imprensa escrita, televiso, biblioteca tradicional, e-books, internet, ludoteca, jogos virtuais, msica, cinema, espaos de estudo, espaos de trabalho, salas de

reunies, videoteca, audioteca, sala de conferncias, espaos de exposies e de lazer so algumas das valncias deste espao. Todas estas actividades podem ser desenvolvidas com o

acompanhamento especializado de funcionrios que do apoio na instituio. A mediateca, pela variedade de ofertas que contm, no tem um pblico especfico.No entanto ser a classe estudantil

que melhor proveito ir retirar deste equipamento agora proposto.Portanto, ser este o principal pblico-alvo da mesma. No s pelo complemento acadmico que esta unidade proporciona, como

tambm pelo acesso internet, e por consequncia, a utilizao das redes sociais to presentes na vida quotidiana de qualquer jovem.

a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA

Joo Madalena Unipessoal, Lda

Huambo - Angola

2010

Comisso Executivada Rede de Mediatecas de Angola

m2569.80

PROJEC

TOS

current

CINEMATECA40.80 m

ESPAO INTERNET80.00 m

ARRUMOS10.00 m

I.S. SENHORAS18.00 m

I.S. HOMENS13.25 m

I.S. ACESSVEL4.84 m

SALA DE ESTUDO36.00 m


ESPAO DE LEITURA / BIBLIOTECA192.50 m

ATENDIMENTO

CORETETCNICA

ELEVADOR

ESPAO EXTERIOR60.00 m

ESPAO EXTERIOR16.35 m

CORTE A CORTE F

CORTE F

CORTE B

CORTE A

CO

RT

EE

CORTE B

CO

RT

EE

CO

RT

ED

CO

RT

ED

CO

RT

EC

CO

RT

EC

ARRUMOS20.00 m

CAFETARIA55.00 m

ENTRADA PRINCIPAL

LOJA30.00 m

ESCRITRIO FUNCIONRIOS73.00 m

SALA REUNIES / ESCRITRIO22.00 m

VESTIRIOS SENHORAS20.30 m

VESTIRIOS HOMENS20.30 m

I.S. HOMENS11.00 m


I.S. ACESSVEL4.84 m

ARRUMOS2.50 m

R E C E P O

CACIFOS CACIFOS

SALA DE FORMAO33.00 m

SALA DE FORMAO33.00 m

SALA DE REUNIES28.50 m



MINI-AUDITRIO48.00 m

LUDOTECA INFANTIL35.15 m

LUDOTECA JUVENIL43.50 m

CONSOLAS JOGOS

SALA DE CONFERNCIAS90.00 m

POSTOS CONSULTA RPIDA

ESPAO DE LAZER140.00 m

REA DE EXPOSIES140.00 m

CORETETCNICA

ELEVADOR

AR

RU

MO

S

ARRUMOS

20

CORTE BCORTE FCORTE A

CORTE FCORTE A CORTE B

CO

RT

EE

CO

RT

ED

CO

RT

EE

CO

RT

EC

CO

RT

ED

CO

RT

EC

TV

TV

PLANTA DO PISO 1

PLANTA DO PISO 0

DATA CENTER35.00 m

INVENTRIO / CATALOGAO65.00 m

ARMAZENAMENTO / ARQUIVO65.00 m

SALA OPERAES12.00 m

CORETETCNICA

ELEVADOR

CORTE FCORTE A

CORTE FCORTE A

CORTE B

CORTE B

CO

RT

EE

CO

RT

EE

CO

RT

ED

CO

RT

ED

CO

RT

EC

CO

RT

EC

PLANTA DO PISO -1

SAURIMO - ANGOLAREMA - REDE DE MEDIATECAS DE ANGOLA

O presente documento pretende sintetizar a ideia de projecto para a implementao de Mediatecas Comunitrias em diferentes provncias deAngola, entre as quais Saurimo, quefuncionaro no seu conjunto como motores de acesso ao conhecimento por parte dos elementos destas comunidades.

O acesso informao, integrando aquilo a que chamamos de "Sociedade de Informao" constitui actualmente uma das principais ferramentas de apoio ao desenvolvimento humano,com objectivo de aproximar e potenciar nas comunidades a "Sociedade do Conhecimento".

Com efeito, estas componentes, directamente vinculadas ao conceito de "globalizao" so fundamentais para o futuro dos pases em vias de desenvolvimento de forma a se constituremcomo potncias competitivas no plano social, econmico e ambiental, tirando partido dos recursos fsicos e humanos num caminho de sustentabilidade.

Nesse sentido, fundamental criar estruturas de acesso e de recolha de informao e conhecimento adaptadas s comunidades, que potenciem o acesso s novas tecnologias deinformao e, a jusante, promovam emprego, melhor desempenho escolar, sensibilizao da populao, produo local, coeso comunitria, modernizao empresarial, etc.

Em suma que promovam a melhoria da qualidade de vida das populaes locais, envolvendo-as na construo do futuro do seu pas.

a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA


Saurimo - Angola

2010

Comisso Executivada Rede de Mediatecas de Angola

m2569.80

PROJEC

TOS

current

ARMAZENAMENTO / ARQUIVO109.00 m

INVENTRIO36.95 m

ARRUMOS3.51 m


I.S. HOMENS13.84 m


COPA11.40 m

MINI AUDITRIO52.60 m

SALA DE CONFERNCIAS103.30 m

CATALOGAO26.80 m

ARRUMOS22.90 m

ESCRITRIO19.60 m

ESCRITRIO FUNCIONRIOS

80.40 m

DATA CENTER35.24 m

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ESTANTES

SALA DE REUNIO

19.80 m

SALA DE REUNIO

20.15 mSALA DE REUNIO

19.80 m

SALA DE FORMAO

35.35 m

SALA DE FORMAO

34.65 m


LUDOTECA INFANTIL50.20m

ARRUMOS

TV

TV

ZONA DE LEITURAINFORMAL

LOJA

34.96 m

RECEPO23.70 m

CONSOLA

CONSOLA

CONSOLA

CONSOLA

TV

TV

TV

TV TV

RECEPO PRINCIPAL

81.00 m

ES

TA

NT

ES

15.80 m

13.70 m

5.50m

I.S HOMENS

ESCRITRIO19.10 m

APOIO DE SECRETARIADO11.70 m

ES

TA

NT

ES

VESTIRIOS18.56m

VESTIRIOS15.40m

CO

RE

TE

T

CN

ICA

I.S. SENHORAS

CAFETARIA43.65 m

ARRUMOS13.50 m

TV

micro-ondas

Mca

f

ES

TA

NT

ES

TV

TV

TV

129.00 m

Depsito deCombustivel

Posto deTrasformao

Grupo Gerador

Trasformador

12

34

56

78

910

1112

1314

core

tet

cnic

a

15.80 m

13.70 m

5.50m

I.S HOMENS

I.S. SENHORAS

I. S. SENHORAS18.05 m

I. S. HOMENS15.65 m



BIBLIOTECA362.25 m

CINEMATECA24.65 m

REA TCNICA

3.80 m

APOIO CONSULTA35.10 m

ARRUMOS7.85 m

AUDIOTECA/VIDEOTECA51.35m

ESPAO INTERNET159.70 m

ESPAO INTERNET

ESPAO INTERNET

PC

CORPORATE TV

CO

RP

OR

AT

ET

V

CO

RP

OR

AT

ET

V

TV

ESPAO MULTIMDIA

33.40 m

PCPC

TV

4.00 4.00

12

34

56

78

910

1112

1315

16

1819

2122

2425

26

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ES

TA

NT

ES

ESTANTES

ESTANTES

ESTANTES

PLANTA DO PISO 0

PLANTA DO PISO 1

Props-se, formalmente, um grande volume quadrangular, dividido em trs pisos, sendo o piso 0 recuado em relao aos seguintes, destacando-se ento como base do volume.

Exteriormente este nvel caracteriza-se por grandes contrastes entre planos abertos e fechados, ganhando especial destaque a dimenso das janelas que compem este nvel.

Em duas, das quatro fachadas foi utilizado um sistema com alado limpo, do qual se destacam aberturas pontuais marcadas por caixas metlicas salientes com vidro na face exterior.As

outras duas fachadas tm uma abordagem, mais limpa e transparente na qual se destaca a colocao vertical de ripado frente de grandes aberturas em vidro que ocupam a totalidade

da rea de fachada.

No alado principal ganha destaque uma grande abertura de marcao da entrada principal, qual se acede por uma rampa com a mesma largura que faz directamente a

ligao zona de passeio pblico.

MEDIATECA TIPOLOGIA 1

REMA - REDE DE MEDIATECAS DE ANGOLA

1234

7

8

9

ZONATCNICA

19 20 21 22 24

25

26

27

10

11

12

13

14

15

16

17

18

ZONATCNICA

RECEPO

8.00 m

FOYER / ESPAO PARA EXPOSIES

72.00 m

PALCO MVEL

ECRSECRS MULTIMDIA

56

23

SALA DE FORMAO

34.50 m

SALA DE FORMAO

33.00 m

SALA DE APOIO22.45 m

TELA DE PROJECOTELA DE PROJECO


I.S. HOMENS20.35 m

ARRUMOS3.63 m

ARRUMOS4.16 m

CAFETARIA37.20 m

ARRUMOS LUDOTECA INFANTIL37.50 m


VIDEO JOGOS PC

VIDEO JOGOSCONSOLAS

ELEVADOR PANORMICOELEVADOR PANORMICO

MULTIFUNES / EVENTOS

ACESSO

RAMPA DE ACESSO

AUDITRIO80.00 m

CONSOLA

estudos

PROJEC

TSPRO

JECTO

S

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA


Angola

2009

Ministrio das Telecomunicaes eTecnologias de Informao daRepblica de Angola

m1900.27

studies

ZONA

TCNICA

19 20 21 22 24

25

26

27

28

29

30

31

32

33

34

35

36

ZONA

TCNICA

ELEVADOR PANORMICOELEVADOR PANORMICO

LEITURA INFORMAL

VIDEOTECA

ARRUMOS

ARRUMOS

ZONA DE TRABALHOBUSINESS CENTER

ATENDIMENTO

ARRUMOS

LEITURA INFORMAL

LEITURA INFORMAL

LEITURA INFORMAL

ARRUMOS12.25 m

ZONA

TCNICA

ZONA

TCNICA

95.00 m

26.40 m

AUDIOTECA

26.40 m

CYBERCENTRO

150.00 m

I.S HOMENS17.11 m

I.S SENHORAS14.70 m

EDUCOTECA

VIDEOTECA E AUDIOTECA(VIDEOCONFORTO)

45.00 m

PUBLICAES PERIDICAS

RECEPO

PC

PC

1234

7

8

9

6

10

11

12

13

14

15

16

17

18

PLANTA DO PISO 1

PLANTA DO PISO 0

O imvel constitudo genericamente por um corpo longitudinal onde esto localizadas as funes vitais da mediateca.

Este atravessado por um volume, disposto perpendicularmente ao corpo central, que se caracteriza por ser volumetricamente mais forte e imponente. Nesse anel que abraa o corpo

principal est localizado o acesso mediateca.

O conjunto edificado pautado por linhas sbrias e rectilneas que configuram uma imagem ntegra e actual.

A imagem geral marcada por contrastes entre elementos fechados, pontuados com pequenas janelas, em contraste evidente com a colocao de um ripado em frente das grandes

aberturas formais que caracterizam a imagem geral do imvel.Acolocao deste ripado, disposto na vertical, equilibra a horizontalidade geral do edifcio, conseguindo um conjunto

arquitectnico mais harmonioso.



ARRUMOSARRUMOSARRUMOS ARRUMOS ARRUMOS ARRUMOS

LUDOTECA20.34 m

ENTRADA

RECEPO / ATENDIMENTO8.93 m

TV(PUBLICIDADE - AGENDA CULTURAL)

SECTOR ADMINISTRATIVO21.03 m

LEITURA INFORMAL

LEITURA INFORMAL

ZONA DE TRABALHO

ARRUMOS3.78 m

CAFETARIA9.20 m

I. SANITRIA SENHORAS10.60 m

I. SANITRIA ACESSIVEL4.40 m

I. SANITRIA HOMENS10.60 m

MEDIATECA60.00 m

VIDEO JOGOS VIDEO JOGOS

FONOTECA

FONOTECA

ZONA DE TRABALHO

FONOTECA

ATENDIMENTO

ACES DESENSIBILIZAO

TELA DEPROJECO

CORTE 6CORTE 3

ZONA TCNICA6.68 m

ZONA TCNICA6.68 m

estudos

PROJEC

TSPRO

JECTO

S

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA


Angola

2009


m566.27

studies

INFORMAL

LEITURA

ARRUMOS



ENTRADA


LEITURA

INFORMAL

ARRUMOSARRUMOS ARRUMOS

CONSOLAS -JOGOSFONOTECAESPAO

MULTIMDIAESPAO

MULTIMDIAZONA DE

TRABALHO

I. SANITRIA (SENHORAS)6.28 m

I. SANITRIA (HOMENS)6.28 m

I. SANITRIA (ACESSVEL)4.40 m

ESPAOMULTIMDIA

7.00 m

ZONA INFANTIL

estudos

PROJEC

TSPRO

JECTO

S

studiesARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA


Angola

2009


m304.10

I.S. HOMENS4.27 m

I.S. ACESSVEL /SENHORAS

4.40 m

ARRUMOS1.75 m

ARRUMOS ARRUMOS



ENTRADA

VIDEOJOGOS


FONOTECA

FONOTECA

ZONA DETRABALHO

ESPAOMULTIMDIA

INFORMALLEITURA

INFORMALLEITURA

ARRUMOSARRUMOS

TELA DE PROJECO

estudos

PROJEC

TSPRO

JECTO

S

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA


Angola

2009


m180.00

studies

PLANTA DO PISO 0

QUINTA sto ANTNIOEQUIPAMENTO TURSTICO - CASA DE CAMPO

AV. RAINHA D. AMLIA N 144 Cv ESQ. - 6300 - 749 GUARDA - PORTUGALJOO MADALENA ARQUITECTURA

Email: [email protected] |Website: www.joaomadalena.ptTEL. +351 271 227259 | FAX +351 271 227260 |

A Poente do equipamento de restaurao, existe actualmente uma construo que a presente proposta pretende preservar e salvaguardar. Trata-se de um edifcio em pedra degranito, composto por dois pisos ao qual est associado uma construo em runas, construda posteriormente, composta por um s piso (a Norte).

A proposta pretende dignificar o edificado existente, de maneira a conjug-lo com a nova interveno, numa simbiose quanto a ns interessante. Dadas as exignciasprogramticas, a ampliao surge ao nvel do piso 1, procurando que a nova interveno abraasse a preexistncia. Pretende-se recuperar o edifcio para que funcione comoturismo em espao rural casa de campo de maneira a complementar os servios de todo o complexo.

Tendo em conta os requisitos dos empreendimentos de turismo rural casa de campo est contemplada uma zona junto entrada principal destinada recepo dos hspedespara que lhes sejam prestados os devidos servios, por exemplo o registo de entradas/sadas, o acesso ao livro de reclamaes e o prerio praticado.

A entrada principal d acesso sala de estar que est directamente relacionada com o espao de refeies. Esta aufere da proximidade da cozinha, proporcionando uma fluidezna vivncia dos espaos. Referir que as zonas comuns ficam situadas no piso 0, estando o piso superior destinado aos quartos.

A proposta prev 4 unidades de alojamento (1 cama de casal em cada quarto com a possibilidade de instalar duas camas suplementares em dois dos quartos), todas cominstalao sanitria privativa. Dois dos quartos localizam-se na edificao existente, estando os outros localizados na ampliao.

O volume proposto tem a particularidade de ser saliente em relao fachada de pedra de granito (a Nascente), proporcionando sombreamento para a sala de refeies, aomesmo tempo que expande o espao interior para o exterior, por ficar coberto.

Por outro lado, optou-se por propor uma fachada inclinada, de maneira a quebrar com a homogeneidade existente, criando um vnculo interessante entre o antigo e omoderno, numa linguagem contempornea sem que a nova interveno prejudique o edificado original.

MODELO H.T2REA BRUTA CONSTRUO 71,72m

REA DE IMPLANTAO 75,20mREA TIL 60,67m

REA RESERVADA A ANEXOS 75,20m

I.S

COORDENAO, CONSTRUO, ENG. CIVIL, ENG. ELECTROTCNICA,

DSEDesenvolvimento de Solues de Engenharia para Edifcios Lda.

MODELO .H T2SALA 15,12mCOZINHA 8,55m

QUARTO DE CASAL 12,36m

QUARTO DUPLO 11,10m

INSTALAES SANITRIAS 5,30m

PLANTA



MODELO H.T3REA BRUTA CONSTRUO 87,51m

REA DE IMPLANTAO 91,00m

REA TIL 75,85m




MODELO .H T3

SALA 19,00m

COZINHA 8,55m


QUARTO DUPLO 11,10m


PLANTA

QUARTO DUPLO 11,30m





MODELO J.T2REA BRUTA CONSTRUO 71,38m


REA TIL 62,52m


MODELO .J T2SALA 15,48m

COZINHA 8,66m


QUARTO DUPLO 11,16m


PLANTA





REA TIL 76,84m





COZINHA 8,66m


QUARTO DUPLO 11,16m

QUARTO DUPLO 11,16m


PLANTA





REA TIL 92,98m





COZINHA 8,50m


QUARTO DUPLO 11,90m

QUARTO DUPLO 11,16m

QUARTO SIMPLES 9,36m




PLANTA

CASA DOS MAGISTRADOSRECUPERAO DE EDIFCIO DE HABITAO UNIFAMILIAR

O edifcio proposto localiza-se na Rua Joo Pinto Ribeiro, na cidade da Guarda e est inserido num conjunto de trs edifcios semelhantes, vulgarmente designados por Casas dos Magistrados. Estes imveis esto classificados como de Interesse Municipal e face a este enquadramento aplicvel pretenso o regulamento do Plano Director Municpal, no captulo respeitante a rea Urbana e Urbanizvel bem como o regulamento especfico do Centro Histrico, que parte integrante do regulamento do P.D.M.

Prev-se manter o piso de garagem sem grandes alteraes. Unicamente se prope demolir a parede intermdia, de forma a melhorar a funcionalidade do espao. Mantm-se igualmente a escadaria em granito atravs da qual se acede ao piso trreo bem como o pequeno arrumo existente cota do patamar dessa escada. J no que respeita ao piso trreo as alteraes so mais avultadas, desde logo porque se prope alterar a distribuio das comunicaes verticais.A escada de acesso ao piso dos quartos nasce a partir da entrada, criando um patamar cota do piso existente sobre a garagem, a partir do qual segue apenas com metade da sua largura at encontrar um patamar intermdio que faz a viragem da escada e sobre o qual pousam mais trs degraus, j perpendiculares, que permitem chegar cita do piso dos quartos. O primeiro lano de escada fechado e revestido a madeira de cerejeira, O segundo, apenas possui o cobertor, ficando sem espelho de forma a criar alguma transparncia e uma maior leveza. assente em duas vigas metlicas. O patamar seguinte tambm em estrutura metlica, forrado a gesso cartonado e madeira de cerejeira no pavimento. Neste patamar assentam os degraus em beto que seguem at cota da laje superior. A ligao do patamar e degraus feita tambm por elementos metlicos, de forma a individualizar os dois elementos construtivos.

No piso de quartos, mantm-se o esquema funcional dos dois quartos voltados para a fachada Sudoeste. No entanto, introduz-se mais uma instalao sanitria no local antes ocupado por um quarto (voltado para a fachada principal), o que permite fazer o acesso, por intermdio de dois degraus, para um espao de arrumos que se prope sobre a pequena sala do piso inferior e, com novo patamar, permitir a viragem para a escada oblqua que d acesso ao piso do sto. Esta escada ser construda em estrutura metlica auto-portante, com cobertores em vidro laminado de 15mm que garante que a luz da janela de cobertura percorre todo o vo de escadas, numa transparncia quase total. A mesma chega a mais um patamar, um degrau abaixo da laje, que cria um tecto mais baixo na zona dos quartos do piso inferior.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

REA CONSTRUO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE

Entre Arquitectos Joo Madalena e Claudia Quelhas

Paulo Jos Ribeiro Antunes

Bomfim - Guarda

m

2005

322.40

PROJEC

TOS

completed

Anexo16.81 m2

Arrumos4.71 m2

Quarto

Quarto

Quarto

Arrumos

I.S.

I.S.

CASA RIBEIROEDIFCIO DE HABITAO UNIFAMILIAR

A base de partida do projecto foi o quadrado da implantao. Depois, devido necessidade de cumprir os afastamentos, foi-se transformando essa forma, abrindo ptios e acrescentando outros volumes, mais ou menos alongados, tirando assim partido das zonas do terreno livres de construes adjacentes. A casa resulta assim de uma adaptao ao tringulo que o terreno e da reviso da forma quadrangular da generalidade das implantaes vizinhas. O resultado final so vrios corpos, de diferentes alturas e diferentes comprimentos, que se vo justapondo a longo da direco (sudoeste-nordeste) do lote, criando ptios cobertos e zonas pavimentadas descobertas.

Entra-se por um volume baixo que vem ao limite do terreno e que conduz porta de entrada, escondida na sua privacidade. esse mesmo corpo que passando ao interior, define a zona de distribuio de toda a casa e se transforma num corpo de p direito duplo na zona das escadas. Pode ver-se do piso trreo o corredor superior que distribui para os quartos. Este corpo ladeado por dois volumes: o volume mais forte da interveno, mais alto e mais comprido, que a sudoeste se lana sobre o terreno chegando quase ao seu limite e que define praticamente todos os espaos da habitao(exteriores e interiores) e que possui grandes aberturas para sudeste, e um corpo da mesma largura, de um s piso que considerado como anexo a esta habitao, por forma a tornar legal esta proposta, onde funcionam as salas (comer e estar). Este corpo possui uma diferena de cotas devido conformao do terreno e uma enorme clarabia que vai buscar a um nvel superior a luz de Sul. Todo o edifcio muito fechado para Norte e tenta aproveitar a luz de Nascente, poente e Sul, para onde se viram as suas aberturas.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

REA DO LOTE

REA DE CONSTRUO

DATA DO PROJECTO

|Entre Arquitectos Joo Madalena e Claudia Quelhas

|Anibal Jos da Costa Ribeiro

|Bairro Sra dos Remdios - Guarda

|-

|365.00 m

|1999

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

LOT AREA

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE

PROJEC

TOS

completed

11,9

0m2

16,3

0m2

18,0

m2

10,8

m2

16.2

m2

2.55

m2

24,0

m2

10,5

m2

12,1

m2

4,90

m2

11,5

0m2

4,25

m2

10,6

0m2

3,80

m2

5,80

m2

10,3

0m2

12,4

0m2

4,30

m2

2,75

m2

PLANTA DO PISO 0 PLANTA DO PISO 1

CASA S. VICENTEEDIFCIO DE HABITAO UNIFAMILIAR

O edifcio alvo de interveno destina-se a uso exclusivamente habitacional. Tendo em conta o programa, prope-se a criao da rea social da casa no piso trreo, a rea mais privada ( quarto) no piso superior e um terceiro piso destinado a arrumos.A entrada faz-se a uma cota intermdia entre o piso trreo (1 metro acima) e o piso superior, tal como j acontecia. A porta da Rua de S. Vicente, apesar de no se propor alterao de vo, passa a funcionar como janela, por intermdio da resoluo da caixilharia.

No piso 1, funcionam os espaos mais privados da habitao. O quarto no encerrado, funciona na totalidade do piso. Criou-se um espao encerrado para o quarto de banho, ao qual se acede directamente a partir do topo da escadaria, permitindo a sua utilizao como quarto de banho social. A zona de dormir encerrada por uma longa cortina, dando a todo este espao um carcter funcional flexvel. Uma vez que a habitao destinada a apenas uma pessoa, a mesma foi desenhada para que os espaos sejam o mais fluidos possvel, permitindo, no entanto, criar alguma privacidade, sempre que necessrio.

O ltimo piso destina-se a arrumos, uma rea fundamental, tendo em conta a dimenso da habitao e a funcionalidade dos dois pisos inferiores. Neste piso criou-se ainda uma pequena varanda, resultante da resoluo dada ao remate dos volumes que agora constituem o edifcio, mas que no perceptvel pelo exterior pois encaixa-se por detrs da parede de granito da fachada.

O acesso vertical que une os trs pisos foi pensado de forma a constituir um elemento leve, que no se apoiasse nas lajes mas sim na parede resistente. Assim, o primeiro lano trreo e por isso macio e forrado a madeira. A partir da cota de acesso desenvolvem-se degraus sem espelho, constitudos por uma estrutura metlica chumbada na parede de pedra (que se manter vista) revestida a madeira de jatob, formando assim lminas em consola a partir da parede. O mesmo acontece com o acesso vertical que une o piso 1 ao piso de arrumos que rematado por um tecto falso inclinado, que permite iluminar, indirectamente, o pano interior da parede superior porta de entrada.

PLANTA DO PISO -1 PLANTA DO PISO 0 PLANTA DO PISO 1

ALADO SUL ALADO NASCENTE

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

REA DO LOTE

REA DE CONSTRUO

DATA DO PROJECTO


|Maria Goreti Alpendre Elias

|S. Vicente - Guarda

|38,10 m

|113.50 m

|2002

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

LOT AREA

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE

PROJEC

TOS

completed

QUINTA DEL REY2 HABITAES UNIFAMILIARES GEMINADAS

O edifcio proposto insere-se num loteamento localizado na periferia imediata da cidade da Guarda e, portanto, em rea urbana e urbanizvel. Ao lote em causa corresponde uma habitao geminada com 3 pisos (1 de garagem e dois destinados a habitao unifamiliar)A vertente onde se localiza o terreno exposta a sul/poente, possuindo uma inclinao de cerca de 6m entre o ponto de cota mais alta e o de cota mais baixa.A proposta volumtrica teve em conta a inclinao do terreno, bem como as indicaes genricas do projecto de loteamento. No entanto, teve tambm como objectivo a criao de um volume que complementasse com a habitao geminada contgua. No se pretendeu criar dois volumes gmeos em espelho, mas sim criar um volume nico, ainda que dividido em duas parcelas e, consequentemente, em duas habitaes diferenciadas.

A procura da simetria e de um alado nascente que assumisse a preponderncia que a prpria envolvente exige, induziu criao de um edifcio que, ainda que geminado, possusse um equilbrio muito prprio e alguma leveza, pelo que se adoptou um volume maior ao qual se adoa um de dimenso inferior e diferente material. Este ltimo toma a dianteira e desenha, em primeiro plano, o alado com maior visibilidade, o alado nascente. Outra forma de reduzir o impacto do edifcio foi desenhar grandes janelas, algumas delas ultrapassam trs meios pisos, criando a iluso de volumes mais reduzidos, pela dimenso pr-concebida que possumos de um vo quadrangular. No alado nascente, podemos quase afirmar que foi nossa pretenso sugerir que o corpo mais pequeno fosse apenas um janela.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

CONSTRUO

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

REA DO LOTE

REA DE CONSTRUO

DATA DO PROJECTO


|Construes Madalena, Lda


|Urbanizao Del Rey - Cubo - Guarda

|m

|m

|2005

ARCHITECTURE

CONSTRUCTION

OWNER

LOCATION

LOT AREA

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE

1419.63

537.50

PROJEC

TOS

completed

PLANTA DO PISO 0

ALADO SUL

Caractersticas construtivas

A super estrutura do edifcio formada por sistema de prticos de beto armado, sendo pontual a existncia de perfis metlicos. Existe apenas um pilar metlico no interior da habitao fazendo os restantes (perfis e vigas) parte de uma estrutura secundria, exterior, suspensa na maioria dos casos, e que cria uma zona exterior de sombra, sobre ptios, com a incluso de ripado de madeira. As paredes subterrneas da semi-cave so em muro de beto armado.

As paredes exteriores do edifcio so formadas por dois sistemas de conforto trmico que, apesar de distintos, possuem comportamentos semelhantes. Assim, em parte do edifcio, props-se um sistema de parede dupla de alvenaria de tijolo furado espessura 11+3 (caixa de ar)+11+ sistema tipo dryvit (com poliestireno expandido de 5cm de espessura). Nas restantes paredes, props-se a colocao de tijolo furado (15cm de espess.), caixa de ar de 6cm.

A cobertura, de leve inclinao, revestida em chapa de alumnio lacada, que inclui isolamento trmico sendo as caleiras e rufos em chapa de alumnio lacada mesma cor, cinza mdio.

As caixilharias de portas e janelas sero em

alumnio lacado de cor cinza escuro, com

vidro duplo e corte trmico.

EDIFCIO ORIGEMEDIFCIO DE HABITAO MULTIFAMILIAR

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

CONSTRUO

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

DATA DO PROJECTO




|Av. Rainha D. Amlia - Guarda

|2001

ARCHITECTURE

CONSTRUCTION

OWNER

LOCATION

PROJECT DATE

PROJEC

TOS

completed

ALADO SUL

ALADO POENTE

PLANTA DO PISO 1 PLANTA DO PISO 2

EDIFCIO ORIGEM

EDIFCIO quartetoEDIFCIO DE HABITAO MULTIFAMILIAR

O edifcio implanta-se no alinhamento da construo a norte, em conformidade com a tipologia de implantao da Avenida, a sul da R. Eng. Adelino Amaro da Costa. Trata-se de edifcios com inclinao de 45 relativamente direco da avenida, criando espaos triangulares entrada dos mesmos, entre esta e os edifcios, e associados dois a dois. A proposta, apesar de seguir o alinhamento do pano mais avanado do edifcio existente a sul, deixa um vazio entre ambos, uma vez que no limite norte do lote, o edifcio existente recua 1,25m, como pode ver-se na planta de implantao, prolongando-se para poente apenas a nvel das duas semi-caves, abaixo da cota de soleira.

Em termos volumtricos a proposta caracteriza-se pela conjugao de dois volumes, um primeiro que alinha com o edifcio a norte ( habitao unifamiliar, um dos casos excepcionais da Av. Rainha D. Amlia), mais baixo, e outro que recuando, assume uma altura mais prxima das restantes volumetrias da envolvente (e j com tipologia de habitao multifamiliar). O facto de se ter optado por cobertura plana, atribui-lhe uma cota de platibanda acima da cota de beirado do edifcio existente a sul, sendo muito prxima da sua cota de cumeeira.

Apesar de se focar, em particular, a relao que o edifcio estabelece com a envolvente directa (edifcios contguos) refere-se ainda que, a volumetria proposta se integra perfeitamente no perfil longitudinal da avenida, respeitando inclusive o n. mdio de pisos. Considera-se ainda que, apesar da volumetria exceder a do edifcio existente a norte, que constitui um caso excepcional na Avenida, como foi j referido, consegue um bom enquadramento, atravs da reduo da crcea junto ao mesmo, bem como uma transio para uma volumetria mais elevada, e mais consonante com as que, genericamente, caracterizam esta frente urbana.

ainda importante referir que, relativamente ao volume que avana em direco R. Eng. Adelino Amaro da Costa, ao nvel das duas semi-caves, o mesmo existe pela necessidade de ajustar os volumes principais entre si, obtendo-se uma relao formal mais adequada e com menos impacto volumtrico. Esta situao no constitui excepo na j referida rua, como se pode ver no levantamento fotogrfico apresentado, nalguns casos ocupando a largura total do lote e chegando a limite do mesmo. Estes casos apenas se referem como exemplos de ocupao do lote, que de alguma forma no seguirem com rigor, as propostas base do estudo urbano efectuado para esta rea. Tal situao, dependendo da soluo apresentada, e caso fosse anteriormente prevista, poderia caracterizar esta frente de rua, com consequncias positivas em termos urbanos, de diminuio do impacto dos volumes base, que na maioria dos casos apresentam cinco pisos.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

CONSTRUO

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

DATA DO PROJECTO




|Av. Rainha D. Amlia - Guarda

|2004

ARCHITECTURE

CONSTRUCTION

OWNER

LOCATION

PROJECT DATE

REA DO LOTE

REA DE CONSTRUO

|m

|m

LOT AREA

CONSTRUCTION AREA

372.33

1048.60

PROJEC

TOS

completed

QUARTO

QUARTO

QUARTO SALA DE ESTAR

COZINHA

DISTRIBUIO

WC

WC

VARANDA

ESCRITRIO

ACESSO

ESCRITRIOQUARTO SALA DE ESTAR

QUARTO

WC

WC

COZINHA

COPA

ACESSO

DISTRIBUIO

JARDIM

Ptio

SALA DE ESTAR

QUARTO

QUARTO8.25 m210.63 m2

JARDIM

ARRUMOS

QUARTO

ZONA VESTIR

WC

DISTRIBUIO

COZINHA

ACESSO

WC

ACESSO

JARDIM

PLANTA PISO -1

PLANTA PISO 0

PLANTA PISO 1

MODUSEDIFCIO DE HABITAO COLECTIVA

Aproposta visa construir um edifcio de habitao com crcea mxima de 10 pisos sendo os dois pisos mais baixos (-3 e -2) destinados a um espao comercial (duplex), com acesso a partir da Rua Duque de Bragana e qual se

acede a partir de uma rampa que vence uma cota de 0,50m entre o passeio e a cota de soleira da loja. No 3. piso (-1), contando a partir da Rua Duque de Bragana, localiza-se o piso inferior de um apartamento duplex de

tipologia T4 ao qual se acede a partir do 3. piso (0), onde se localiza a entrada do edifcio residencial. Nesse piso localizam-se, ainda, as garagens e a sala de condomnio. No 5. piso (1) localizam-se dois apartamentos de

tipologia T3, aos quais se associa uma zona de armazenagem, acedendo-se a este espao por intermdio de uma rampa, a partir da Rua Prof. Dr. Fernando Carvalho Rodrigues. Esta tipologia de fogo T3 repete-se at ao 8. piso

(4). No 9. e 10. pisos (5 e 6), sendo o ltimo recuado, localizam-se dois apartamentos duplexes, de tipologia T4.

No obstante, tipologia repetitiva de T3 associmos, nos 2 e 3.s pisos (6 e 7), um fogo T4 duplex, ao qual se acede pela Rua Miguel de Unamuno (sendo o acesso para a garagem a partir desta mesma rua, que tambm

individualizado semelhana do apartamento T4 duplex antes referenciado). Esta habitao privilegiada pelo facto de possuir acessos individualizados e privativos e, ainda, amplos espaos exteriores que estaro associados

a esta fraco especfica, nos termos da propriedade horizontal a constituir.Associado a esta parte do edifcio, com volumetria de apenas dois pisos acima da Rua Miguel de Unamuno, associa-se uma laje que d continuidade

curva formada pelo edifcio e cobre um espao exterior e parte da escadaria que liga esta rua Rua Prof. Dr. Fernando Carvalho Rodrigues. Assim, este edifcio vem tambm facilitar o acesso pedonal entre ambos os

arruamentos, dando resposta ao percurso informal que actualmente efectuado pelo meio do terreno onde se vir a implantar a nova edificao. Prope-se, para alm disso, executar passeios e criar reas de estacionamento

pblico, rematar a pavimentao de arruamentos e qualificar um espao que permita um melhorar usufruto do espao exterior pblico por parte do peo.

A Sul o edifcio marcado por uma fachada trifacetada que ganha diversidade nessas trs faces. A primeira, de relao prxima com o edifcio contguo a mais uniforme, ganhando dinmica apenas pelos vos salientes

(caixas) em ao cortn.Apartir desta face o edifcio ganha movimento com a colocao de varandas desencontradas, tambm em chapa de ao cortn, que vo assumindo vrias direces como um corpo que se vai mexendo

procura da outra face do edifcio, atribuindo um forte dinamismo ao edifcio.

a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

LOCALIZAO

DATA DO PROJECTO

DONO DE OBRA

CONSTRUO

REA DE CONSTRUO

|Entre Arquitectos, Lda

|Guarda

|2006

Joo Madalena e Cludia Quelhas



|3947m2

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUTION

CONSTRUTION AREA

PROJEC

TOS

current

PISO 3

ACESSOS VERTICAIS

ELEVADORELEVADOR

ZONATCNICA

ACESSOS VERTICAIS

ZONA

ELEVADORELEVADORTCNICA

PISO 4

ACESSOS VERTICAIS

ACESSOS VERTICAIS

ZONA

ELEVADORELEVADORTCNICA

PISO 5

PISO 6

T4 DUPLEX

SALA T5

SALA T5

T3 salaT4 sala

UNIXCONDOMNIO PRIVADOEDIFCIO DE HABITAO MULTIFAMILIAR

O projecto apresentado diz respeito construo de um edifcio de habitao multifamiliar localizado na Tranja-Sequeira, num terreno existente entre lotes constitudos e na maioria j construdos destinando-se os mesmos a habitao unifamiliar em banda e geminada, bem como edifcios de habitao multifamiliar, confrontando para a rua principal, de r/c+3.

Foi pretenso do requerente a construo de edifcio de habitao multifamiliar, e tendo em conta a envolvente prxima e o tipo de acesso ao lote, julgou-se que a proposta deveria ser dirigida no sentido de criar um edifcio no muito compacto, que de alguma forma conseguisse dialogar com as volumetrias fragmentadas das habitaes unifamiliares existentes a norte, nascente e poente. O tipo de acesso indicava uma interveno que permitisse individualizar o empreendimento, criando-se uma nica entrada, com a devida separao de entrada de veculos automveis e entrada de moradores.

Em termos volumtricos projectou-se uma forma em U: a sul, o plano de fachada no se fragmenta, entrando em dilogo com o edifcio multifamiliar existente, tendo em conta os seus alinhamento e alturas; a nascente, criaram-se dois volumes com apenas r/c+2, que vo buscar aproximadamente as larguras das habitaes unifamiliares que com ele confrontam; a norte pensou-se num edifcio muito fechado, onde um conjunto de panos sucessivos se repetem, paralelamente aos anexos da habitaes existentes a norte; a poente, o edifcio cria um ptio de entrada, um pequeno jardim resguardado por uma sala exterior ao edifcio, que funciona como pequeno equipamento de apoio ao empreendimento, uma vez que se pretende que a sua utilizao seja colectiva, mais concretamente uma rea comum do edifcio.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

CONSTRUO

DONO DE OBRA

LOCALIZAO

REA DE CONSTRUO

DATA DO PROJECTO


|Jos Martins de Almeida

|

|Sequeira - Guarda

|365.50 m

|1999

ARCHITECTURE

CONSTRUCTION

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE

Jos Martins de Almeida

PROJEC

TOS

completed

PLANTA DO PISO 0

ALTERAO DE HABITAO UNIFAMILIARCASA ROLIM

Este projecto pretende contribuir para a recuperao e renovao da estrutura social e urbana, para a valorizao de um legado histrico, patrimonial e militar inigualvel, por intermdio da renovao de um edifcio, inserido

em pleno corao da vila que, presentemente est destinado a servios, mas que est desajustado das necessidade actuais de funcionamento. Assim, pretenso do requerente dotar o edifcio existente de melhores

condies de utilizao, bem como ampli-lo para o logradouro existente a sul, por forma a poder aumentar a oferta na rea do comrcio e servios, atribuindo assim Praa da Liberdade uma dinmica de utilizao pblica

mais acentuada. Pretende ainda criar uma pequena habitao no piso superior do edifcio preexistente, eventualmente vocacionada para o mercado de arrendamento.

Por outro lado, esta pretenso revela-se como um bom pressgio, pois comprova o incremento da procura deste tipo de espaos na vila muralhada, bem como a capacidade da actividade econmica dialogar com o patrimnio

construdo, com os valores culturais, histricos e arquitectnicos locais, que de extrema importncia para a funcionalidade da dinmica urbana e para a promoo de desenvolvimento da comunidade social.

No que respeita pequena habitao proposta, defendemos que, no centro histrico, se devem criar condies de habitabilidade em edifcios que nem sempre esto adaptados s novas formas de habitar. S assim possvel

que esta rea singular da vila adquira capacidade de preterir outras, pela qualidade de vida que oferece ao residentes fixos e sazonais.

No que diz respeito proposta concreta, veiculada pelo projecto de arquitectura apresentado, importante referir, antes de mais, que se pretende uma soluo que, respeitando os princpios de interveno no centro histrico,

seja capaz de marcar a sua actualidade garantindo, no entanto, a utilizao de materiais tradicionalmente utilizados na rea de interveno.

Relativamente ao edifcio preexistente no se propem alteraes nos vos existentes, mantendo-se integralmente a sua forma e dimenso, bem como as caixilharias do alado principal.

concludos

ARQUITECTURA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

DONO DE OBRA|

REA CONSTRUO|

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

CONSTRUCTION AREA

Entre Arquitectos

Centro Histrico de Almeida

2004

Joo Madalena e Claudia Quelhas

Valdemar Pereira Rolim

m430.00

PROJEC

TSPRO

JECTO

S

completed

PISO 0

PISO 1

JARDIM DE INFNCIA DA LUZLUZ

Tendo com elementos de partida um programa claramente definido, optou-se por fazer uma interveno no sentido longitudinal e que permitisse, por seu lado, a criao de espaos com caractersticas e tipos de usodiferenciados. As diferenas de cota existentes no local, foram aproveitadas em alguns dos casos como argumento para a disposio dos vrios volumes que se vo soltando medida que nos aproximamos do interior doterreno.O edifcio desenvolve-se em funo de dois percursos. O j referido percurso exterior que termina nos dois acessos ao recinto e um interior, que lhe paralelo, e liga os vrios corpos que a ele se anexam e que constituem asdiversas salas de actividades. Entre ambos surgem espaos vazios e construdos que estabelecem entre si uma relao de continuidade e visibilidade. Ocupando o espao por forma a que este mantenha uma ligao maisdesfragmentada com a envolvente de modo, a no massificar a interveno. Permitindo que esta obtenha, apesar da sua dimenso um caracter mais fluido.

Como forma de reduzir o impacto volumtrico optou-se por fazer uma interveno a uma cota mais baixa em relao cota da rua, por forma a que o edifcio pudesse ficar implantado cota intermdia, o que leva que desdealgumas perspectivas a nossa linha de olhos fique praticamente ao nvel das coberturas, nomeadamente na zona de entrada. Tal opo vem de encontro ao conceito inicial de interveno que pressupunha uma vivncia maisintimista e de alguma salvaguarda em relao aos espao exterior de rua, sem prejudicar as inter-relaes (interior, exterior) do espao a projectar. Levando-nos a evidenciar o uso do espao interno do lote.

Esta opo levou a que tivessem de ser construdas escadarias de acesso para o interior do infantrio, pelo lado poente. Um segundo acesso ficar localizado no lado nascente do lote, permitindo tirar partido de um percursopedonal que atravessa o loteamento, sendo este feito, atravs de uma rampa, que de alguma forma facilita o acesso de pessoas com dificuldades motoras, eliminando barreiras arquitectnicas. Estas duas entradas para olote geram o j referido percurso exterior, coberto por uma pala ondulada, que o atravessa longitudinalmente facilitando a permeabilidade do espao e uma maior inter-relao com uma rea localizada a nascente, descrita noprojecto de loteamento como rea verde. Refira-se a importncia de ver este espao tratado, como mais valia para os moradores e complemento ao prprio jardim de Infncia.

concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA

LOCALIZAO

DATA DO PROJECTO

DONO DE OBRA

REA DO LOTE

REA DE CONSTRUO

|Entre Arquitectos

|Bairro da Luz - Guarda

|2002

Joo Madalena e Claudia Quelhas

|Cmara Municipal da Guarda

|m

|m

ARCHITECTURE

LOCATION

PROJECT DATE

OWNER

LOT AREA

CONSTRUCTION AREA

1400.00

537.00

PROJEC

TOS

completed

98.30

98.70

99.15

100.0

99.5

0

99.80

99.80

97.80

97.80

99.0

0

5

Chuveiro

99.00

100.50102.00

100.60

a 5

98.35

99.0

0

100

.07

99.6

5

98.50

100.60

100.50

99.70

98.20

PLANTA DO PISO 0

ALADO PRINCIPAL

Visto o espao estar inserido no Bairro da Luz, e sabendo da importncia desta naarquitectura, pareceu-nos conveniente pegar neste pressuposto como base para odesenvolvimento terico e conceptual do projecto. Utilizando este argumento comoforma de explanar diferentes formas de tratamento da , tanto na sua vertentenatural e directa como na sua vertente artificial. Tendo especial cuidado nainfluncia que esta provoca nos comportamentos e reaces humanas.

luz

VIA RPIDACONSTRUO DE PAVILHO (ARMAZM / COM. / SERV.)



pretenso do requerente, construir um Pavilho composto por duas fraces autnomas, de forma a que uma delas seja ocupada como futura sede da empresa VIA RPIDA, LDA, ficando a outra destinada ao desenvolvimento de uma futura operao imobiliria.

A presente proposta referente construo de um pavilho inserido no loteamento do parque industrial da Guarda (Lote34).Pretende-se, por um lado, que a volumetria proposta cumpra os requisitos impostos na planta sntese de loteamento e, por outro, que garanta as necessidades fundamentais do requerente. A empresa em questo, est ligada ao ramo da publicidade, da que foi indispensvel adaptar e ajustar o projecto s funes a que se destina, nomeadamente no que diz respeito a espaos e respectivas reas necessrias para o desenvolvimento operacional da sua actividade.

O lote em causa com uma diferena de cota visvel no seu desenvolvimento, cerca de 1 piso, entre a cota de acesso (a Norte) e a frente Sul, d a indicao da necessidade de construo do imvel em dois pisos, tal como referido no projecto de loteamento. Essa foi uma das premissas base para o seu desenvolvimento, assim como, a necessidade de construo de duas fraces com idntica funo, mas que no interferissem funcionalmente entre elas. Para isso optou-se por colocar uma das fraces com acesso pedonal directo a partir da cota superior e o acesso automvel ( cargas e descargas) a partir da cota inferior (piso -1), a outra fraco tem todos os seus acessos definidos a partir da cota do piso-1, partilhando estas os mesmos acesso que contornam a construo.

Tendo em conta os condicionalismos do loteamento, os acessos para o terreno sero feitos pela parte superior, pelo que, foi necessrio construir uma frente voltada para o arruamento que marcasse a implantao e que surgisse segundo os alinhamentos impostos no prprio loteamento, correspondente ao piso 0. A soluo ainda marcada pela incluso de um plano vertical com alguma dimenso que "rasga" a volumetria, quebrando com a horizontalidade por ela imposta e que a atravessa longitudinalmente, criando um elemento de referencia visual e que marca consideravelmente o desenho de todo o edifcio. Este elemento serve de marcao da entrada principal para o conjunto e definidor das zonas de acesso pedonal para a fraco "A" ao mesmo tempo que delimitada a zona de estacionamento. A fora e impacto desta forma acaba por desenhar uma referncia simblica e de imagem conceptual da totalidade do volume proposto.

A fraco B corresponde futura sede da empresa Via Rpida (VER FIGURA 3) e desenvolve-se na parte mais baixa do terreno, voltada a Sul/Nascente. Os acessos sero feitos a Norte, pelo arruamento que serve o lote, atravs da previso de duas rampas laterais em relao implantao do edifcio, possibilitando um percurso automvel circundante de entrada / sada.A entrada marcada por um volume semelhante ao proposto para a frente Norte, ou seja, prev-se um volume envidraado composto por lminas horizontais de sombreamento, associado ao muro de beto que atravessa o edifcio.

Funcionalmente, a filosofia da disposio interior idntica da fraco A, isto , todas as zonas de trabalho e reas tcnicas esto localizadas no piso -1 que embora no seja enterrado, dadas as caractersticas morfolgicas do lote, se encontra um piso abaixo em relao cota do arruamento. Os escritrios, salas de reunio e reas reservadas aos funcionrios esto contemplados no piso 0. A fraco destinada Via Rpida Lda, embora mais afastada em relao ao arruamento, aufere de uma exposio solar fun-damental ao bom funcionamento da empresa e garante uma maior visibilidade em relao VICEG.A imagem global do edificado proposto formalmente equilibrada pela verticalidade do piso 0 correspondente fraco B. Pre-tende-se que o edifcio proporcione diferentes perspectivas de diferentes enquadramentos, quebrando com a imagem tipo dos pavilhes industriais.

a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

REA CONSTRUO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE


Via Rpida, Lda

Guarda

m

2011

1429

PROJEC

TOS

current

PLANTA DO PISO -1

PLANTA DO PISO 0

ALFAIATESEDIFCIO PARA TURISMO EM ESPAO RURAL



O edifcio em estudo localiza-se no aglomerado central de Alfaiates, prximo de Castelo. Trata-se de um edifcio construdo em pedra de granito, com detalhes arquitectnicos algo interessantes, ao qual foram acopladas vrias construes ao longo dos tempos e consoante as necessidades, descaracterizando e "abafando" a construo principal. pretenso do requerente, recuperar o edifcio existente, destinado a empreendimento de turismo em espao rural - casa de campo.

A presente proposta pretende devolver ao edifcio principal a integridade que outrora era evidente e salvaguardar as caractersticas prprias a ele associadas. Assim, todas as edificaes acopladas, recentemente construdas, sero demolidas, ou seja, pretende-se que o edifcio principal "respire" na sua vertente original. O factor principal da interveno passa, numa primeira instncia, por fazer uma "limpeza" s edificaes recentes e descaracterizantes de forma a dar brio construo principal. Referir que a casa me auferia de um ptio exterior, ladeado por muros em pedra de granito. Caracterstica que a presente proposta pretende devolver.

Tendo em conta a diferena de cota entre as duas ruas que servem o terreno, o edifcio principal consegue um piso na Rua de S. Tiago e dois pisos na Rua da Muralha da Veiga, ou seja, o piso 0 est parcialmente enterrado em relao Rua de S. Tiago. A soluo encontrada para evitar infiltraes e humidades passa por criar uma parede interior em alvenaria de tijolo, conforme planta do piso 0. Os muros de alvenaria em pedra de granito que delimitam a propriedade a Sul sero mantidos, ainda que mais baixos, voltando altura original. Verificou-se no local que os muros foram acrescentados para que pudessem "receber" as construes recentes.

O edifcio principal aufere de um balco em pedra tipicamente beiro que foi completamente sufocado pelas construes recentes. A proposta pretende restituir a dignidade ao balco, retirando os muros e estruturas que nele se apoiam. Actualmente, o ptio exterior est totalmente coberto por uma laje de piso apoiada em pilares de beto que suportam uma cozinha e uma instalao sanitria. Ser tudo demolido de maneira a que o ptio alente salubridade.

Para que se possa cumprir com as acessibilidades, a entrada para o imvel ser feita pelo alado nascente. Est contemplado uma plataforma de nvel de entrada para o edifcio principal e para o volume proposto para a sala de estar, conforme peas desenhadas. Este novo volume ter um plano envidraado voltado para o ptio, para que dele possa viver. Para que no cassemos em erros passados o volume proposto mais baixo que o muro exterior em pedra, de maneira a no ser visto da Rua da Muralha da Veiga. Ainda assim, e porque a altura do muro poder obstruir a luz natural essencial para a salubridade do espao, est contemplado um lanternim mais alto que a generalidade do volume, para procurar luz a Sul, conforme alados.

a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

REA CONSTRUO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE


Jacques Henriques

Alfaiates - Sabugal

m

2011

344.70

PROJEC

TOS

current

San.

830.15

-0.02

829.85

-0.32

830.00

-0.17

829.70

-0.47

ARRUMOS5.20 m

RUA DE SO TIAGO

RUA DA MURALHA DA VEIGA

1

2

2.70

2.13

2.40

2.48

2.55

2.40

2.40

2.65

4.36

RECEPO / ATENDIMENTO

TELEFONETELECPIA

830.52

830.15

-0.02

SALA DE ESTAR32.00 m

-0.02830.15

COZINHA23.00 m

2.50 m

2.00 m

I.S. ACESSVEL HOMENS3.95 m I.S. SENHORAS3.46 mSALA REFEIES45.00 m

0.00830.17

0.35

0.65

0.35

0.00

12

3

4

5

6

7

3

4

LAVA

GEM

PREP

ARA

O

REFE

IE

SPR

ONTA

S

CONF

EC

O

ARMAZENAGEMDESPENSA

DEPSITOVASILHAME

PLANTA DO PISO 0

PLANTA DO PISO 1

QUARTO20.00 m

QUARTO16.00 mQUARTO16.30 m

QUARTO13.00 m

2.60

2.60

2.60

San.

RUA DE SO TIAGO

RUA DA MURALHA DA VEIGA

3.42 m

I.S. PRIVATIVA

3.63 m

I.S. PRIVATIVA

18

3.30

833.47

2.93

833.10

2.95

830.15

-0.02

830.15

-0.02

829.85

-0.32

830.00

-0.17

829.70

-0.47

2.67832.84

1

2345

6789

10111213

2.80

2.20

2.70

2.70

2.50

2.80

2.50

2.50

2.80

2.50

2.80

2.50

2.50

2.80

2.60

2.80832.97

2.80

2.80

2.80

2.80

1719

3.30

833.47

I.S. PRIVATIVA

4.00 m

4.18 m

I.S. PRIVATIVA6

3

4

5

7

8

10

9

12

11

13

14

16

15

ARRUMOS

CASA LOURENO MOTAEDIFCIO DE HABITAO UNIFAMILIAR

Tendo em conta a planta do loteamento, o lote 16 servido pelo arruamento a Nascente, da a orientao da entrada para o edifcio. Prev-se a criao de um muro delimitador a Nascente, com 1.10m de altura que quebrado de maneira a fazer a marcao das entradas, ou seja, os portes (quer pedonal, quer automvel) esto recuados em relao ao muro limite do lote.

H uma forte ligao entre o acesso pedonal e a entrada para o edifcio, pelo alinhamento de um percurso (executado em decks's de madeira). O volume saliente, anteriormente referido garante os acessos verticais da habitao e suportado por dois pilares de seco circular, surgindo como um elemento soltoe elevado em relao ao solo. Sob este volume, o pavimento ser em gravilha estendendo-se para o interior do edifcio. Desta forma, e uma vez que h uma caixa de vidro sob o volume, prev-se um continuidade visual do exterior para o interior.

A separao fsica para a zona de circulao de automveis feita atravs de um plano vertical, em pedra de granito, que pontualmente quebrado, permitindo a ligao pedonal entre a zona de acesso automvel e a rea de acesso pedonal.O edifcio composto pela desfragmentao de vrios volumes que se encaixam e orientam segundo a carga programtica exigida. Desta forma, criada uma zona de entrada de dimenses generosas, coberta pelo piso 1, salvaguardando uma zona exterior que privilegia fortemente a relao com o interior.

Uma das particularidades do projecto prende-se com o volume dos acessos verticais que permite a ligao fsica e visual entre todos os pisos. No fundo, trata-se de uma caixa vertical rasgada a Nascente, permitindo uma entrada de luz que se expande entre os pisos.

Entre o volume da cozinha e o volume das salas, que se desenvolve em U, foi possvel prever uma zona semi-coberta, composta por uma estrutura metlica revestida no topo superior com rguas de resinas fenlicas.A mesma soluo foi adoptada, a Norte do lote e prximo da lavandaria, permitindo criar um estendal exterior semi-coberto.



concludos

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

REA CONSTRUO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE


Vitor Loureno Mota

Qta do Ponto - Guarda

m

2008

463.30

PROJEC

TOS

completed

SALA DE CONVVIO26.96m

HALL DE ENTRADA8.00m

CASA DAS MQUINAS4.70m

GARAGEM49.71m

ACESSOS VERTICAIS6.74m

SALA DE REFEIES16.42m

SALA DE REFEIES37.95m

CIRCULAES14.12m

ESCRITRIO11.35m

QUARTO11.78m

I.S.3.05m

LAVANDARIA5.95m

I.S. SERVIO1.77m

DESPENSA1.79m

COZINHA25.22m

1

2

3

4

5

6

1

2

34

5

6

7

4

5

6

7

8

10

11

12

13

9

14 15 16

MLR MSR

M.L.L.

FRIG.

I.S. ACESSVEL5.06m

18

19

20

21

22

23

7

8

9

10

11

12

13

14

151617

I.S.8.10m

QUARTO12.50m

QUARTO DE VESTIR8.52m

QUARTO13.72m



QUARTO16.30m

CIRCULAES15.14m

4

5

6

7

8

10

11

12

13

9

I.S.3.38m

BIBLIOTECA5.54m

I.S.3.38m

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

323334

14 15 16

O conjunto edificado em estudo, localizado no aglomerado central do Freixo, composto, a Sul, por 4 construes das quais se destaca o Edifcio-Me sobretudo pela crcea e pelo impacto que aufere em relao s construes adjacentes.

De referir que os 2 edifcios a Poente so trreos, o edifcio central tem 2 pisos com acesso a Norte e o edifcio principal composto por 2 pisos + sto. A norte das edificaes atrs referidas existem ainda duas construes, uma trrea e a outra com 2 pisos. Referir que esta ltima apresenta uma forma cilndrica bastante interessante que a proposta pretende salvaguardar.

O conjunto visa, criar espaos de carcter social, assim como de carcter pedaggico com uma vertente vincadamente inter-geracional, possibilitando alguma flexibilidade de usufruto para as gentes do Freixo, de forma a proporcionar o desenvolvimento de inmeras actividades com vista projeco e dinamizao da prpria aldeia.

Para tal foram previstos espaos como: zona polivalente, preparada para acolher exposies, eventos e conferncias; salas para a realizao das diversas actividades e de uso bastante aberto, assim como uma zona de refeies e de preparao de alimentos. Toda esta interveno est intimamente relacionada com o espao exterior, que acaba por complementar os usos pretendidos para o interior.

A pedido da Junta de Freguesia do Freixo, pretende-se alterar e ampliar os edifcios, de forma a acolher a sede da Junta de Freguesia e zonas de apoio mdico/social.



C C S FCENTRO CULTURAL E SOCIAL DO FREIXO

a decorrer

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

PROJECT DATE

Joo Madalena, Unipessoal Lda

Associao Conhea a Sua Aldeia

Freixo - Almeida

2010

PROJEC

TS PRO

JECTO

S

current

ESTORES DO MILEUCONSTRUO DE ARMAZM (COMRCIO / SERVIOS)

O terreno em causa bastante estreito e a Nascente apresenta a configurao da estrada que o serve. Desta forma, a implantao teria que passar pela previso de um corpo longitudinal que acompanhasse o desenho do terreno. No entanto, a proposta prev a criao de trs volumes diferenciados, quebrando com a homogeneidade que inicialmente poderia ser pensada. Assim, foi considerado um corpo central que funciona como charneira e ponto de articulao entre os outros dois volumes que funcionam independentes entre si, ou seja, esto considerados dois espaos comerciais distintos embora formalmente possamos pensar num edifcio nico.

O volume mais alto, funciona como o elemento de transio e articulao entre os outros dois volumes. Uma das prioridades da proposta prende-se com a distino e conjugao de diferentes materiais. Nesta perspectiva, este volume, revestido com painis sandwich de fachada (nervurado) cor bordeaux, traduz um destaque fundamental na percepo da proposta, uma vez que, para alm de ser o volume com a crcea mais elevada, ganha especial evidncia pela cor forte do revestimento exterior.

O acesso principal feito atravs do volume central que distribui para os dois espaos comerciais. As entradas so marcadas pela previso de duas caixas metlicas em forma de tnel que se destacam no alado Nascente.Imediatamente aps a entrada foi considerada uma rea onde feita a distribuio inclusive para o piso superior e uma zona de espera associada a um balco de atendimento/recepo. No piso superior esto considerados escritrios que usufruem de instalao sanitria privativa. A soluo de volume encontrada permite que a partir dos escritrios seja possvel visualizar as reas comerciais referentes dos volumes adjacentes.

Ainda referente ao volume principal, na orientao Noroeste/Sudeste est prevista a abertura de janelas, dispostas segundo um desenho cuidado de fachada, que aufere aos escritrios luz natural directa

No alado oposto, voltado para a VICEG, as aberturas surgem numa linguagem diferente, uma vez que se propem caixas metlicas, salientes em relao fachada, onde sero incorporadas as caixilharias.



a decorrer

PROJEC

TS

ARQUITECTURA|

DONO DE OBRA|

LOCALIZAO|

REA CONSTRUO|

DATA DO PROJECTO|

ARCHITECTURE

OWNER

LOCATION

CONSTRUCTION AREA

PROJECT DATE


Estores do Mileu, Lda

Guarda

m

2010

1111.00

PROJEC

TOS

current

PLANTA DO PISO 0

PLANTA DO PISO 1

AQUEDUTO

AQUEDUTO

SAN.

SAN.

CARGAS / DESCARGAS

20m ao eixo da via

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

1

14

13

15

16

17

18

19

20

CARGAS / DESCARGASCARGAS / DESCARGAS

ESCRITRIO31.00m4.80

4.80

ESCRITRIO30.00m

0.00

0.00

SAN.

SAN.

I.S.4.76 m

I.S.4.76 m

1920

2122

2324

2526

1716

1514

1312

1110

18

1920

2122

2324

2526

27

1716

1514

1312

1110

18

11.00m4.80

ESPERA

27

ESPERA18.00m4.80

0.00

AQUEDUTO

AQUEDUTO

SAN.

SAN.

SAN.

SAN.

CARGAS / DESCARGAS

I.S. HOMENS4.76 m

I.S. SENHORAS4.76 m

I.S. ACESSVEL2.72 m

RECEPO12.00 m

I.S. HOMENS4.76 m

I.S. ACESSVEL2.72 m

I.S. SENHORAS4.76 m

RECEPO12.00 m

ARMAZM / COMRCIO200.00 m

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

1

14

13

15

16

17

18

19

20

CARGAS / DESCARGASCARGAS / DESCARGAS

ARMAZM / COMRCIO510.00 m

GS

0.00

0.00

0.00

0.00

0.00

1

2

3

4

5

1

2

3

4

5

ESPERA / DISTRIBUIO23.00m0.00

ESPERA / DISTRIBUIO25.00m0.00

AV. RAINHA D. AMLIA N 144 Cv ESQ. - 6300 - 749 GUARDA - PORTUGAL

Email: [email protected] | [email protected]. +351 271 227259 | FAX +351 271 227260 |

RUA CNEGO MANUEL DAS NEVES, CASA N. 17 INGOMBOTA - LUANDA - ANGOLA

Email: [email protected]. +244 937 449 957 | +244 922 687 826 | | [email protected]

Pgina 1

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João Madalena ARQUITECTURA