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[email protected] Ano III - N. 63 Distribuição gratuita Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013 Não te alongues de mim, pois a angúsa está perto, e não há quem ajude. Salmos 22:11 Atraso na obra deixa crianças sem creche Página 03

JORNAL DE GARUVA

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Ano III - N. 63 Distribuição gratuitaQuinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Não te alongues de mim, pois a

angústia está perto, e não há quem

ajude. Salmos 22:11

Atraso na obra deixa crianças sem creche

Página 03

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2 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013| Opinião |

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EXPEDIENTE

José Jacir Denke Junior ME - (47) -3445-0007Diretor Geral: José Jacir Denke Júnior (47) 9979-7425

Jornalista Responsável: Alessandro Machado - MTB 02992-JD

*** As colunas assinadas não representam a opinião do jornal.***

TELEFONES ÚTEIS

POLICIA MILITAR.................(47)3445-3324POLICIA CIVIL......................(47)3445-3105BOMBEIROS........................(47)3445-2195JUNTA MILITAR...................(47)2445-8220RODOVIARIA.......................(47)3445-3104SINE....................................(47)3445-8231APAE...................................(47)3445-3381CIDASC................................(47)3445-8237CELESC ...............................(47)3445-3175

TÚNEL DO TEMPO

AUTO AJUDA

Insegurança e timidez no ambiente de trabalhoNo mundo moderno a

perspectiva de uma pes-soa alcançar o sucesso de-pende – em grande parte – da sua capacidade de se relacionar com os outros e, principalmente, o quanto ela acredita em si mesma. Porém, no ambiente de trabalho temos observado que muitas pessoas têm desenvolvido sentimentos de insegurança – princi-palmente os jovens recém--contratados.

A insegurança se ma-nifesta através de diversos comportamentos como re-ceio de expressar seus pen-samentos e idéias, timidez moderada ou alguma an-siedade natural do recém--contratado.

Dessa forma, se você está se sentindo assim a pri-meira providência é saber se as atitudes tomadas (ou pensamento que você está tendo) são coerentes ou não? E, num segundo mo-mento, fazer uma auto-re-flexão sobre essa inseguran-ça que você está sentindo:

Se a insegurança está presente no trabalho você precisará analisar apenas

esse ambiente e tentar iden-tificar as causas, mas se você se sente inseguro por muito tempo, o tempo inteiro….. acredite, isso não é normal – até para não entrar na si-tuação de stress elevado. E após analisar e identificar o que está causando essa inse-gurança, você pode ir para o remédio.

Se a sua insegurança for generalizada a reflexão deve ser outra; ou seja, muito mais profunda, devendo ocorrer no nível psicológico e nesse caso você precisará de alguma ajuda especializa-da – psicólogos, pedagogos ou orientadores. Em casos extremos talvez o colabo-rador possa estar sofrendo de Transtorno de Ansiedade Social e, nesse caso, ele deve procurar ajuda especializada – conforme Silvio Luzardo (professor de Oratória do SENAC).

Mas se ele está perden-do grandes oportunidades profissionais, ótimos rela-cionamentos, não se sain-do bem uma entrevista de emprego ou dificuldade de colocar seus pensamentos (e idéias) de forma coe-

rente e objetiva, existem cursos de comunicação e oratória que certamente o ajudarão.

Além disso, também existem cursos de Relações Humanas que são ótimas ferramentas com ingre-dientes cognitivos, as quais permitirão mudar o mapa mental das pessoas e cria-rão confiança da pessoa em si própria.

Mas, embora ainda existam funcionários que tenham desenvolvido al-gumas alterações fisiológi-cas – como pavor, cefaléia, suor exagerado ou gaguei-ra – pode-se afirmar que a maioria ainda sofre de um mal que é nosso velho co-nhecido; ou seja, a timidez.

Alguns estudiosos do comportamento humano acreditam que, muitas ve-zes, a timidez de uma pes-soa é apenas uma “criação” do pensamento humano que acaba afetando seu comportamento e mode-lando suas atitudes. Nesse caso, a pessoa se “vê” limi-tada e se aceita como tal.

Porém, outros especia-listas questionam: _ Será

que é somente timidez? Ou é medo de expressar suas idéias? Medo de enfrentar a realidade? Ou será que a pessoa é perfeccionis-ta? Ou é uma questão de soberba? Alguns podem pensar: _ “Eu não vou to-car violão na frente dos outros”. Será que a pessoa não é demasiadamente orgulhosa e esconde esse orgulho (essa vaidade ex-cessiva) sob o “manto” da timidez? – questionam al-guns especialistas.

Dizem os especialistas que a timidez deve ser ven-cida e, por isso mesmo, as pessoas deveriam começar a estimular sua a auto-estima desde cedo, fazendo pergun-tas em sala de aula, “apare-cendo para as pessoas”; ou seja, deixando transparecer aquilo que ela realmente é.

Sendo assim para al-cançar o sucesso a pessoa deve fazer um esforço para vencer sua timidez, tendo consciência disso e desco-brindo se ela não “masca-ra” outro comportamento e, como qualquer outra pessoa, ela precisa querer, perseverar e conquistar.

UNIÃO FUTEBOL CLUBE - 1977 - Em pé: Nêne - Ailton - Deca - Luis - Ivan Palandi - Valfredo - Beto - João, Embaixo: Miro - Nenê - Campina - Negão - Cide Gadoti. Garotos: Hugo e Evalino

Às vezes, mudanças profundas são necessárias. É um bom dia para estabelecer novos objetivos de vida e selecionar melhor o seu círculo social. Não se deixe abater pela falta de fé ou entusias-

mo. Tudo indica que estará sensível nesta noite. ***

Cuidado com a concorrência no campo profissio-nal. Alguém pode puxar o seu tapete. Suas neces-sidades afetivas podem bater de frente com os seus interesses de trabalho, mas talvez seja preciso

sacrificar uma das coisas para que a outra cresça. ***

Não deixe que as adversidades acabem minando a sua motivação interior. O dia de hoje pode exi-gir alguns sacrifícios pessoais. Convém cancelar

uma viagem para evitar aborrecimentos desnecessários. ***

Não corra riscos neste dia. Evite se envolver com especulações e acreditar em promessas de dinheiro fácil. A Lua indica que é preciso dar

mais atenção à sua saúde. Adiar uma viagem pode ser providencial. ***

O astral revela uma forte tensão entre o que você quer e o que os outros necessitam que faça. Tudo indica que estará mais sensível às co-branças sociais. Não corra riscos desnecessários

neste dia, alguém pode abusar da sua boa-fé. ***

Tenha cuidado com perda de dados, informa-ções ou extravio de documentos. Há sinal de

aborrecimentos no ambiente de trabalho. Você vai perceber uma certa tensão entre as suas prioridades e as exigências por parte dos outros.

***Tente ser mais realista com o que ganha e gasta, do contrário poderá se ver em apuros. No campo profissional, será preciso manter o foco em suas atividades. Espontaneidade

e franqueza em demasia podem causar um mal-estar nas relações. ***

Cuidado com brigas ou discussões improduti-vas, principalmente com as pessoas da famí-lia. A mesma facilidade que terá para ganhar dinheiro, você a terá para gastá-lo. Fuja de

negócios mirabolantes ou gastos impulsivos. ***

Atenção com problemas de comunicação, perda de dados, informações, intrigas ou mal--entendidos. O dia pode ser palco de brigas ou

discussões inevitáveis. Evite reagir de forma impulsiva no decorrer desta noite. ***

Talvez seja hora de lidar com um sentimento de perda no campo das relações. O dia traz um possí-vel conflito envolvendo dinheiro com alguém que faz parte do seu convívio. Mantenha a calma!

***Evite medir forças com gente de autoridade ? a corda sempre cede do lado mais fraco. O astral pede cuidado especial com a aproximação de

pessoas oportunistas -- talvez seja hora de selecionar melhor as suas amizades. ***

Se algo não acontecer do jeito que planejou, não desanime. Quanto mais alto é o voo, maior é o tombo, por isso, tenha cuidado com o ex-

cesso de ambição. Há uma forte inclinação para romper os laços desgastados.

8 fonte: www.joaobidu.com.br

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3Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Matrículas abertas em 2012, crianças sem creche em 2013O ano letivo está

próximo a começar e uma das duvidas que está para ser respon-dida, é onde serão co-locados os alunos que foram matriculados na creche no final do ano passado, que ain-da não esta pronta,no bairro Georgia Paula. A creche ainda está em fase de constru-ção , porém vagas para o ano letivo de 2013 foram abertas para as crianças. Onde as mães terão que dei-xar seus filhos até que a obra fique pronta e possa receber seus fi-lhos? O Jornal de Ga-ruva conversou com a Secretária de Educa-

ção Adriane Moecke na última sexta-feira (1) sobre a situação da Creche e pergun-tou como ficarão os alunos que foram ma-triculados no fim do ano passado. Há muito tempo a população já vem percebendo que as obras estão atrasa-das, mas como foram abertas matrículas e a entrega da obra es-tava prevista para o dia 16 de Outubro de 2012 e houve um adi-tivo no contrato de 4 meses, a obra deveria ser entregue no dia 16 de Fevereiro de 2013. Mas é visível que não ficará pronta até o últi-mo prazo. A secretária

Nova reunião discute a revitalização da carreira do magistérioEm reunião na tar-

de desta terça-feira, 5, o Governo do Estado e Sindicato dos Trabalha-dores em Educação na Rede Pública de Ensino de Santa Catarina (Sin-te) discutiram os en-caminhamentos sobre a revitalização da car-reira do magistério ca-tarinense. O Sindicato entregou ao secretário, Eduardo Deschamps, e ao coordenador da Coordenadoria Execu-tiva de Negociação e

Relações do Estado de Santa Catarina (Coner), Décio Vargas, docu-mento com considera-ções sobre a proposta apresentada pelo Go-verno no último dia 31.

O secretário de Es-tado destacou a im-portância de finalizar a proposta para 2013, ainda esta semana, de forma que o projeto de Lei seja encaminha-do para aprovação da Assembleia Legislativa neste mês de fevereiro.

“Apresentamos uma proposta com reajus-tes que variam de 8% a 15% para os profis-sionais do magistério este ano. Ainda esta semana, vamos reali-zar os ajustes neces-sários em relação aos prazos de aplicação da tabela para 2013 a fim de enviarmos o PL à Assembleia Legislativa na semana do dia 18. Além disso, as tabelas de carreira para 2014 e 2015 serão objeto de

discussão no prazo de 45 dias”, explica Des-champs.

O coordenador da Coner lembra que os Analistas Técnicos em Gestão Educacional também terão ganhos. “Na proposta a ser en-caminhada para Alesc, estará contemplada parcialmente a reivin-dicação dos analistas”, destaca Vargas.

Os profissionais da Educação se reuniram após o encontro para

analisar o documento entregue e dar enca-minhamento nas ações a serem executadas.

Uma nova reunião está agendada para a próxi-ma quinta-feira, 7, na SED.

Adriane nos informou que a construção terá um custo total de R$ 1.655.839,31 e 58% da obra já está paga.

A Secretária de Edu-cação diz ter pensado na possibilidade de re-manejar estas crianças para outras creches ou até mesmo para outros colégios, mas Adriane diz ser impos-sível acomodar estas crianças em outros prédios, todos já es-tão completos, sendo que alguns acima da sua capacidade. “Na transição do governo cheguei a conversar com o Prefeito José Chaves sobre estarem abrindo matrícula sem o prédio estar pronto”, diz Adriane. Quanto a instalar estes alunos num local provisório, também é complica-do, porque Garuva não dispõe de nenhum prédio adequado para isso. A obra da creche é do governo passado, as matrículas aber-tas antes da hora e o atraso nas obras são

frutos da antiga ges-tão, mas o problema das crianças é de hoje. Adriane acredita que a melhor solução será rever este contrato e fazer um novo aditi-vo, prorrogando mais um pouco sua inaugu-ração de fato. “Eu fui pessoalmente visitar a obra da creche, a obra não está parada, es-tão trabalhando, mas o ritmo é lento”, afir-ma Adriane. Por outro lado, a Secretária diz que a obra do Governo Federal é muito boa e quando estiver con-cluída o resultado será satisfatório. Adriane acredita que a creche deverá estar concluí-da dentro de 90 dias, enquanto isso os pais das crianças deverão aguardar.

Quanto aos profes-sores que aguardam para assumir suas fun-ções, Adriane diz que teve o cuidado de se inteirar dos concursos públicos e percebeu que ainda existem pro-fessores em espera

desde 2010. Esses se-rão chamados primei-ramente e depois os que prestaram o con-curso no ano passado. “As minhas primeiras preocupações com o início do ano letivo fo-ram o Edital da ACT e o Edital do transporte escolar que deverá ser resolvida até o dia 18 de Fevereiro”, conclui

Adriane. Foi questio-nado também sobre a data de início das aulas dos colégios, a princípio decidida para o dia 14 de Fevereiro, mas devido ao feriado de Carnaval e ao trans-porte escolar que ain-da não está resolvido, o início das aulas para a toda a rede será no dia 18 de Fevereiro.

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4 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Delegada avalia Garuva no ano de 2012

Já se passou alguns meses da vinda da dele-gada de Policia, Dr. Ina-ra Drapalski, em nossa cidade e em uma entre-vista cedida ao Jornal de Garuva, ela falou sobre sua avaliação relativa à cidade de Garuva acer-ca do trabalho, crimes e atentados que vêem ocorrendo em Santa Ca-tarina. Quanto à avalia-ção que faz sobre Garu-va, Dra. Inara afirma ser uma cidade tranquila e boa de se viver, com bai-xo índice de criminalida-de e o que se observa, em sua maioria são cri-mes contra o patrimônio e contra a honra. Que os crimes contra o patri-mônio apurados estão quase sempre ligados ao problema mais grave de-tectado na região, qual seja, o tráfico de drogas. “No fim do ano passado, tivemos algo incomum na cidade: uma onda de assaltos a residências e comércios”, diz Dra. Ina-ra. Sobre os trabalhos da Policia Civil em Garuva, a delegada afirma que poderiam ser muito mais efetivos se as condições de trabalho fossem satis-fatórias, o que se busca,

entretanto, sem sucesso até o presente momento. O número reduzido de efetivo dificulta sobre-maneira o trabalho e as investigações. Ressalta--se que o material huma-no qualificado é essen-cial à boa prestação da atividade policial. Tam-bém a estrutura física da Unidade Policial deixa a desejar, além da defici-ência de equipamentos de segurança como ar-mamento e coletes ba-lísticos para todos os po-liciais. Perguntada sobre sua opinião em relação a tranquilidade de Garuva, Dra. Inara é categórica, “acredito que a tendên-cia seja piorar, pois ha-vendo uma repressão nas cidades maiores, os criminosos procuram cidades menores, onde se observa o deficit na segurança pública, para arrombar caixas eletrô-nicos, por exemplo”. Dra. Inara alerta a população para que seja mais cons-ciente quanto a sua pró-pria segurança, já que Garuva é uma cidade de passagem, o que facili-ta as ações de bandidos que se aproveitam do estilo de vida ainda inte-

riorano. “Ainda há muita gente que não tranca as portas e janelas de casa, deixa os carros com cha-ve dentro, hábitos de cidades de interior que não mais cabem nos dias atuais”, afirma Dra. Ina-ra. Sobre os atentados que estão ocorrendo em todo o Estado de Santa Catarina, Dra. Inara não acredita que a tentativa de incêndio em um mi-

ARTIGO

Em dezembro de 2004, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 45 que alterou o artigo 114 da Constituição Federal. A partir de então, a Justiça do Trabalho pas-sou a ser competente para julgar as ações de indenização oriundas de acidente de trabalho, os quais são decorrentes da re-lação de trabalho.

Antes de ocorrer tal alteração, O Supe-rior Tribunal de Justiça, através da Súmu-la nº 15, havia se posicionado a respeito, determinando que a Competência para julgar as ações decorrentes de acidente de trabalho seria da Justiça Estadual.

Devido haver tal divergência, a Supre-ma Corte Brasileira, o Supremo Tribunal Federal, passou a julgar a matéria base-ando-se em sua Súmula n º 736, a qual diz ser a Justiça do Trabalho competente para julgar as ações decorrentes de aci-dente de trabalho. Como o Supremo Tri-bunal Federal, a maior corte brasileira, passou a julgar o caso, determinando à Justiça do Trabalho, a competência para julgar tais ações, presume-se estar paci-ficada tal competência para dirimir ações de acidente de trabalho.

Historicamente, em matéria infortunís-tica, inclusive com a Constituição Federal de 1988, o Direito Brasileiro sempre ado-tou características do sistema germânico (Alemanha, Áustria e Dinamarca), dentre as quais podem ser citadas: seguro con-tra acidente de trabalho e indenizações fixadas em virtude de lei. A única dife-rença estava, justamente, no tocante ao acidente de trabalho propriamente dito, que a Emenda Constitucional nº 45/2004 procurou consertar.

Portanto, após muita discussão, a ten-dência é que juristas e também os tribu-nais, posicionem-se no sentido de paci-ficar a competência para julgamento de acidentes de trabalho para a Justiça do Trabalho, tendo em vista o posiciona-mento do Supremo Tribunal Federal e dos juizes estaduais, bem como a redação da Emenda Constitucional nº 45 a qual taxa-tivamente impõe à Justiça do Trabalho a competência para dirimir questões relati-vas a acidente de trabalho.

Por: André Chedid Daher André Daher é Advogado especializa-do em Direito do Trabalho, Sócio do escritório Daher Advogados, Mestre em Direito Empresarial do Trabalho, professor da SOCIESC e palestrante de diversas matérias de Direito do Trabalho e práticas Trabalhistas.e-mail: andré@daheradvogados.com.br

Quem julga os acidentes decorrentes da relação de trabalho

cro ônibus de empresa de transporte no último sábado em Garuva, te-nha alguma ligação com os demais ataques. Ela acredita que tenha sido algo amador e desarti-culado. Mesmo assim, a delegada diz que estão todos de sobreaviso e alertas, e que o Delega-do Regional já solicitou que mais policiais civis ficassem de plantão na delegacia, lembrando que muitos ataques em todo o Estado foram con-tra Delegacias e Bases da PM. Dra. Inara finaliza a entrevista solicitando a toda a população que continue auxiliando o trabalho da polícia com denúncias. “Nenhuma denúncia que chega até nós é descartada, a po-pulação ajuda muito e deve continuar”, diz. O balanço que a delegada faz é positivo, levando em consideração que Garuva ainda é, sim, uma cidade tranquila, porém, como em qualquer outro município, conta com a triste realidade das dro-gas assombrando a po-pulação e alavancando a criminalidade.

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5Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Porto Itapoá vai aumentar cais e pátio em 2013 O ano mal começou

e o Porto Itapoá já pla-neja crescer de forma a ficar cada vez mais com-petitivo perante outros portos da região Sul do Brasil. A meta do Termi-nal é iniciar o processo de ampliação de seu cais e pátio em 2013. Hoje, o Porto Itapoá tem capa-cidade para movimen-tar 500 mil TEUs. Com a ampliação do cais de 630 para 1.000 metros, e o pátio de 150 mil m² para 450 mil m², o Porto poderá movimentar até 2 milhões de TEU’s por

ano. “Em 2013, espera-mos nos consolidar entre os principais terminais portuários do continen-te. Para isso, já estamos trabalhando nos proje-tos de ampliação, visu-alizando um acréscimo significativo da demanda já para o início do ano”, afirma Patrício Junior, diretor superintendente do Porto Itapoá.

De acordo com Alber-to Machado, analista de comunicação do Porto, o início das obras que irão aumentar a capacidade de operação do Terminal

dependem da liberação das licenças ambientais, expedidas pelo Ibama, e das licenças operacio-nais, que são dadas por órgãos como a Agência Nacional dos Transportes Aquaviários (Antaq) e da Marinha do Brasil. “Esta-mos na fase das licenças ambientais e operacio-nais. No entanto, em breve, os trabalhos de ampliação do cais e do pátio já estarão a pleno vapor”, confia Alberto.

Para aumentar a ca-pacidade de movimenta-ção de contêineres refri-

gerados, também serão instaladas 3.620 novas tomadas reefers. Atual-mente, o terminal possui 1.380 tomadas, tecno-logia que será ampliada para atender a crescen-te demanda de cargas refrigeradas do Sul do Brasil, região onde estão concentrados os maiores frigoríficos da América Latina.

Além desse signifi-cativo avanço da infra-estrutura do terminal, a área retroportuária também tem se torna-do um grande centro de

investimentos na região, atraindo investidores e empresários do ramo logístico de todo o mun-do. São 12 milhões de m² disponíveis em uma área de 8 km de rodo-vias que dão acesso ao terminal. “Tudo isso será movimentado com o nosso alinhamento com exportadores, im-portadores, transpor-tadoras e armadores. É uma cadeia ampla e complexa que se bene-ficiará com o potencial que Itapoá tem para oferecer ao cenário lo-

gístico brasileiro”, revela o superintendente.

O TerminalConsiderado um dos

mais modernos e segu-ros terminais portuários da América Latina para a movimentação de con-têineres, o Porto Itapoá já gerou 500 empregos diretos – número que deve subir para 800 com a expansão – e cerca de 2 mil indiretos, arreca-dando R$ 1,4 milhão do Imposto Sobre Serviços (ISS) para o Município.

Mutirão da Limpeza retira cerca de 70 toneladas de entulhos das ruas de GaruvaAconteceu nesta

manhã de sábado (02) o primeiro mutirão da limpeza, participaram da ação funcionários da prefeitura municipal e voluntários, organiza-do pela Secretaria de Infraestrutura em par-ceira com a Secretaria de Meio Ambiente. O objetivo da ação era limpar as ruas de Garu-va, segundo Lolo Sch-midt, cerca de 70 tone-ladas de entulho foram retiradas das ruas. Eles eram separados e des-tinados aos seus luga-res corretos, acabando assim com os imensos montes que ficavam jogados em terrenos baldios. A empresa Biosfera Ambiental ce-deu o caminhão para a retirada, quem tam-bém colocou a mão na massa voluntariamen-te foi o vereador Gil-mar Martins e Gabriel Palandi, secretário de meio ambiente, diz que a ação é muito positiva, “Sabemos que ainda existe muitos lugares

para serem trabalha-dos, e vamos continuar com esse projeto”. Vale lembrar que as pessoas devem entrar em con-tato com a prefeitura municipal para agen-dar a coleta de entu-lhos de sua residência, pois as Secretarias de Infraestrutura e Meio Ambiente em parceira, destinam um caminhão uma vez por semana para essa coleta, além do projeto mutirão. En-tre em contato pelo te-lefone (47)3445-8200.

Page 6: JORNAL DE GARUVA

6 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Governo anuncia contratação de policiais e transferência de presos para presídios federais

O governador Rai-mundo Colombo au-torizou a realização de concurso público para a contratação de mais 1.500 policiais milita-res, além da contrata-ção de 60 oficiais e a realização de curso de aperfeiçoamento para mil policiais do efetivo da Polícia Militar de Santa Catarina. Tam-bém autorizou concur-so para a contratação de 300 agentes peni-tenciários. Os anún-cios foram realizados em coletiva à imprensa após o quinto dia de ataques em Santa Ca-tarina. Colombo reite-rou que o Governo do Estado continuará dan-do a mesma resposta: endurecendo o com-bate ao tráfico e à cri-minalidade no Estado. “Nunca negociamos

ou fizemos acordo com alguma facção”, afir-mou o governador, que acrescentou: “Estamos derrubando modelos que haviam se instala-do e essa é a principal causa para a reação dos criminosos.”

Colombo afirmou que aceitou as vagas em presídios federais oferecidas pelo Minis-tério da Justiça. “Esta-mos trabalhando inte-grados com o Governo Federal. Quarta-feira tenho uma audiência com o ministro da Jus-tiça (José Eduardo Car-dozo) e temos conver-sado por celular desde o início dos ataques”, disse o governador. Raimundo Colombo destacou também que desta vez a inteligên-cia policial conseguiu prevenir uma série de

atentados, utilizando a experiência dos atenta-dos realizados em no-vembro do ano passa-do. A Capital de Santa Catarina, Florianópolis, está sem ocorrências desde a noite de sába-do, 2.

Nos últimos dois anos, o Estado inau-gurou seis novas uni-dades prisionais, so-mando cerca de três mil novas vagas. No mesmo período, foi realizado o aumento do efetivo da Seguran-ça em 1.566 policiais militares, 729 policiais civis, 754 bombeiros militares e 115 peritos criminais. “É o maior aumento de vagas e de efetivo já realizado na história de Santa Cata-rina”, explicou o gover-nador sobre os núme-ros apresentados.

Também partici-param da coletiva o secretário de Estado da Segurança Pública, Cesar Grubba; a secre-tária da Justiça e Cida-dania, Ada De Luca; o comandante da Polícia Militar, Nazareno Mar-ceneiro; e o diretor do Departamento de Ad-ministração Prisional, Leandro Lima.

Quando perguntado sobre se o vídeo que mostrava agressões realizadas por agentes penitenciários em Join-ville era a causa dos ataques, o diretor do Deap respondeu que é uma soma de fatores. Entre eles, o indicia-mento de 13 líderes da facção em inquérito que apurou a morte da agente penitenciária Deise Fernanda Melo Pereira Alves, a prisão

de uma advogada nes-se mesmo inquérito, a tranferência de um dos líderes da facção e o caso de abuso de au-toridade em Joinville, além da intensificação do combate ao tráfico no Morro do Horácio.

“Sem levar em con-ta esses casos, estamos tendo a temporada de verão - entre 2012 e 2013 - mais segura dos últimos anos. Tivemos o menor número de assaltos e o menor nú-mero de homicídios”, afirmou o governador. A secretária Ada de Luca acrescentou que o Estado teve também o seu menor índice de evasão do sistema pri-sional, que caiu pela metade. O índice de evasão dos presos be-neficiados com saída temporária ficou em

4,3% em Santa Catari-na no final do ano, um dos menores do país.

Outro número de destaque do sistema prisional nos últimos dois anos foi o aumen-to dos detentos que trabalham dentro dos presídios. Com mais de 350 convênios firma-dos, são cerca de seis mil pessoas que estão aprendendo uma pro-fissão para não terem que recorrer ao crime após cumprirem suas penas. Colombo acre-dita que só assim será possível a verdadeira ressocialização: “Nos-sos convênios têm uma cláusula que, após o término da pena, a pessoa continue tra-balhando na empresa que o empregou por mais um ano. Só nós temos isso”.

Assassinato em garuva em plena luz do dia:Próximo ao meio-

-dia do dia 29, a Po-lícia Militar de Garu-va foi chamada por moradores do bairro Giorgia Paula para atender um rapaz que

havia sido alvejado por tiros. Segundo as pessoas que estavam no local, haviam dois homens em uma moto e dispararam 4 vezes contra o rapaz chama-

do Jackson Pereira de 19 anos. Os bombeiros tentaram reanimar Ja-ckson e o levaram até o UPA de Garuva, mas o rapaz já chegou sem vida ao pronto socor-

ro. Seu pai, conhecido como “Nego Mauro” também foi assassina-do a facadas no ano passado. Jackson tam-bém cumpriu pena há cerca de três anos por

ter matado um outro menor com uma faca-da no peito. A Policia suspeita que a morte de Jackson seja acerto de contas, por motivo de drogas.

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7Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

SAÚDE E BEM ESTARComa bem e passe longe das doenças:

CÃIMBRAPara que os múscu-

los funcionem, o corpo desempenha todo um processo, a partir da in-gestão dos alimentos. A começar pela glico-se, que é o resultado final do metabolismo dos carboidratos e é utilizada como energia para qualquer ativida-de muscular. (Descubra todos os motivos con-tra o corte de carboi-dratos do prato).

As vitaminas, com destaque para as do complexo B, têm um papel importante na conversão de carboi-dratos, proteínas e gorduras em energia. Já para formar a he-moglobina (pigmento do sangue que fornece oxigênio aos múscu-los), o organismo conta com o ferro. Outros mi-nerais, como sódio, po-tássio e cloreto, atuam no envio de impulsos nervosos do cérebro para os músculos.

O cálcio, por sua vez, inicia a contração mus-cular e conta com o po-tássio para encerrar o ciclo. Por ser o respon-sável pelo desfecho da atividade muscular, o potássio é famoso pelo alívio e pela prevenção das cãibras.

Para desfrutar do be-nefício, basta lançar mão de damasco, nozes, se-mentes de girassol, suco de tomate, banana ou frutas cítricas, alimentos ricos em potássio.

CÁLCULOS RENAIS

Para prevenir o acú-mulo de minerais que formam as pedras nos rins, é fundamental in-gerir bastante líquido. Beber, pelo menos, dois litros de água por dia, ajuda a limpar o sistema urinário e ain-da repõe a quantidade perdida pela transpi-ração e excreção. Em-bora a água com gás e a semente de tomate carreguem a má fama de formadores dos cál-culos renais, trata-se de um mito da alimen-tação.

Eles são formados quando componentes da urina, como ácido úrico, cálcio, fósforo e cistina, se concentram demais e acabam se agregando em forma de cristais. Outro erro comum é relacionar o cálcio aos transtornos nos rins. Apesar de o oxalato de cálcio ser o maior componente dos cálculos renais, a inges-tão do mineral não está relacionada à formação das pedras. Por isso, a recomendação diária do mineral de 1.000 miligramas deve ser seguida normalmente. Pessoas com tendên-cia à formação dos cál-culos renais só devem evitar alimentos com grande quantidade de oxalato, como espina-fre, beterraba, nozes,

amendoim, quiabo, cenoura, batata doce e chocolate.

Além desses ali-mentos, proteínas de origem animal, como carne bovina, peixes, mariscos, embutidos, carne suína e bacalhau, precisam ser consumi-das com moderação, já que são ricas em puri-nas, substâncias que dão origem ao ácido úrico, relacionado à formação das pedras nos rins.

CÂNCER De acordo com o

Instituto Nacional do Câncer, o risco de de-senvolvimento da do-ença está relacionado à alimentação, poden-do, inclusive, ser mini-mizado com a adoção de hábitos saudáveis. Frutas e vegetais, por exemplo, são associa-dos à redução do risco de diversos tipos de câncer.

Por serem ricos em bioflavonóides, fibras e antioxidantes, como betacaroteno, vitami-nas A, C, E e selênio, esses alimentos têm o poder de retardar ou evitar que a doença apareça. Os mecanis-mos de atuação para proteger o organismo contra o câncer são bem variados, passan-do pela neutralização de agentes causadores da doença, pela fuga

de alterações pré-can-cerosas no material ge-nético ou pela redução de hormônios que po-dem estimular o cresci-mento de tumores. As fibras são outras prote-toras do organismo na luta contra o câncer de intestino.

Elas são capazes de acelerar a passagem dos restos alimentares pelo cólon, diminuindo assim, o risco do tumor se desenvolver. De que-bra, as fibras ainda po-dem fazer parte de uma dieta com baixo valor calórico, o que evita os riscos de câncer ligado ao excesso de gordura corporal. (Além de ser rica em fibras, aveia esconde outros benefí-cios à saúde) Já no time adversário, encontram--se as gorduras.

Estudos revelam uma associação entre dietas ricas em gordu-ras e um risco maior de desenvolvimento de diferentes tipos de cân-cer, como o de mama, cólon, útero, próstata e pele. De acordo com as recomendações nu-tricionais, as gorduras não devem ultrapassar os 30% do cardápio di-ário, sendo que um bife médio de carne verme-lha contém, em média, 12,9 g de gordura total. Ficar atento ao consu-mo de bebidas alcoó-licas é mais uma arma preventiva contra o câncer.

O excesso de álcool está associado a um ris-co maior de câncer de boca, laringe, esôfago e fígado. Além de sua ação perigosa no orga-nismo, o álcool ainda inibe a atuação do be-tacaroteno, capaz de

proteger o organismo desses tipos de câncer. Quando ingerido além da conta, ele ainda pode destruir reservas de folato, tiamina e algumas outras subs-tâncias do complexo B, também associadas à prevenção de diferen-tes tipos de tumores. Refeições abundantes de diversas prepara-ções de carnes, como as secas, fermentadas, defumadas, industria-lizadas ou churrasco somam outro fator de risco para o desenvolvi-mento da doença.

Por serem alimen-tos ricos em nitritos e nitratos (compostos convertidos em nitro-saminas, causadoras do câncer), eles têm grande incidência de tumores no estômago e esôfago. Mas, nada de banir completa-mente as carnes ver-melhas do cardápio. Ela oferece nutrientes fundamentais para o organismo, como a grande quantidade de aminoácidos essenciais e o ferro heme, mais facilmente absorvido pelo corpo, além da vi-tamina B12. (Sinal ver-de para a carne bovina. Aprenda a consumir na dose certa).

Para desfrutar dos benefícios sem aumen-tar o risco de desenvol-vimento de câncer, vale ficar atento ao corte, optando sempre pelas carnes mais magras. O preparo também tem boa influência no limi-te entre vantagens e desvantagens da carne. Por isso, escolha sem-pre pelas preparações cozidas, assadas ou grelhadas.

As porções de carne vermelha devem ser ba-lanceadas com outras fontes de proteínas, como carnes brancas, peixes, leguminosas, leite e derivados.

Levando a variedade das fontes de proteínas em consideração, um bife médio de carne vermelha, com cerca de 100 gramas, oferece 28 gramas de proteína e é a dose ideal por dia. Isso porque a quantidade de proteínas da dieta deve ser de 20% do valor ca-lórico total o que, para uma dieta de 2.000 ca-lorias equivale a 500 calorias ou 125 gramas diários de proteínas.

CÓLICA MENSTRUAL

M e d i c a m e n t o s prescritos por um gine-cologista são os respon-sáveis pelo tratamento da cólica menstrual. A alimentação entra em ação como plano se-cundário, sendo uma maneira de evitar os sintomas que acompa-nham a cólica, como dor nas costas e pernas, náusea, vômito, sudo-rese, dor-de-cabeça e diarréia, ou ainda, para driblar desconfortos mais intensos. O cardá-pio ideal para não so-brecarregar o organis-mo nessa fase do mês é composto por frutas, legumes e verduras, e pobre em gorduras.

7Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Page 8: JORNAL DE GARUVA

8 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013 Club SocialSofá Cultural

Clark Kent/Kal-El é um jovem jornalista diferente das demais pes-soas por possuir poderes além da imaginação. Enviado a Terra depois que Krypton, um tecnologicamente avançado planeta alienígena, foi destruído, Clark agora luta com uma pergunta: “Porque estou aqui?”. Moldado pelos valores dos seus pais adotivos Jonathan e Martha Kent, Clark logo descobre que pos-suir super-poderes significa tomar decisões muito difíceis. Mas quando o mundo precisava de mais estabilidade, fica sob ataque. Clark usa suas ha-bilidades para manter a paz na Terra e se tornará o herói conhecido como “Superman”, não só para brilhar como o último farol de esperança do mundo mas para proteger aqueles que ama.

A atriz, cantora e diretora Barbra Streisand pode ser uma figura familiar no Oscar de Hollywood, mas ela só cantou na cerimônia de premiação uma vez até agora.Ela vai se apresentar novamente no Oscar em 24 de fevereiro, disseram produtores nesta quarta-feira (30), sem dar detalhes sobre como a sua aparição se enqua-drará no show ou o que ela cantará.Streisand, de 70 anos, ganhou duas estatuetas do Oscar, uma de melhor atriz em “Funny girl: uma garota genial” e outra de melhor canção original por “Ever-green” em seu filme de 1976 “Nasce uma estrela”. Sua apresentação da canção no Oscar de 1977 foi sua única participação no palco na maior noite de Hollywood.“Em uma noite que celebra a arte do cinema e da músi-ca, como a cerimônia poderia ser completa sem Barbra Streisand?”, disseram os produtores Craig Zadan e Neil Meron, em comunicado. “Estamos honrados que ela concordou em fazer uma apresentação muito especial no Oscar deste ano.”

A bordo do navio Costa Favolosa, que está no Rio de Janeiro, o Rei Roberto Carlos, que começou neste domingo (27) o nono ano da viagem “Emoções em alto mar”, declarou que está solteiro, mas que ninguém vive sem beijo na boca e sorvete. O cantor participou de uma entrevista coletiva com a presença dos jornalistas e dos fãs no mesmo local do show nesta noite.

Homem de Aço

Barbra Streisand vai cantar no Oscar pela primeira vez

Confira alguns flashs da 2° descida de bóia da Academia Laborativa

Roberto Carlos critica versões de hit

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Page 9: JORNAL DE GARUVA

9Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013Club Social

Formatura da turma de tecnologia do Polo Uninter, que aconteceu dia 26/01

No dia 02 de Fevereiro, alguém muito especial completou mais um ano de vida! Minha amiga Ana Claudia Pionhievicz, te desejo tudo que há de melhor, que realize seus sonhos, que tenha cada vez mais saúde, mais paz e que eu possa estar contigo comemorando esse dia por muitos anos ainda!!

Há 5 anos atrás eu descobri o real significado de amar alguém, aconteceu no exato momento q ouvi seu choro e vi seu rosto, foi ali q percebi q nem todos os diamante do mundo tinha valor, nem o sol brilhava mais q vc, foi ali q senti meu coração bater fora do peito, é como diz a nossa musica: avião sem asa, fogueira sem brasa, carro sem estrada, circo sem palhaço, eu não existo longe de vc, to contando as horas pra poder te ver... PARABÉNS FILHA, Q ESSE DIA DEUS SEJA AINDA MAIS MARAVILHOSO E CONTINUE LHE DANDO MUITA SAUDE, PAZ E Q TE ACOMPANHE POR TODO SEU CAMINHO... TE AMO...SUA MÃE, MILENE LUBAWSKI

“Eu poderia suportar,embora não sem dor,que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueria se morressem todos os meus amigos” V.de Moraes. Com as melhores: Maria Cristina Soares, Janayna Rodrigues, Fernanda Domingos, Alessandra Priscila Muller, Edi Silva e Anna Bel Ferreira.

Nathalia completou 13

anos no dia 1° de Fevereiro Sabryna

completou 6 anos no dia 28 de Janeiro. Sua mãe Luciany e

seu pai Rodrigo lhes desejam

muita saúde, paz e felicidades!!

Page 10: JORNAL DE GARUVA

10 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

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Page 11: JORNAL DE GARUVA

11Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013

Municipalização das licenças ambientaisé alternativa à paralisia da Fatma

A descentraliza-ção que permitirá a emissão das licenças ambientais pelos mu-nicípios catarinenses ou consórcios inter-municipais – anuncia-da nesta semana – foi amplamente aprovada pelo setor produtivo barriga-verde. A medi-da decorre de decisão da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentá-vel (SDS) e do Conse-lho Estadual do Meio Ambiente (Consema) em face das críticas generalizadas de todas as cadeias produtivas contra a paralisia ope-racional da Fundação do Meio Ambiente (Fatma).

O secretário Paulo Bornhausen, que tam-bém preside o Conse-lho, assinou nesta se-mana a Resolução do Consema no 015/2013, reconhecendo a atri-buição dos municípios catarinenses, ou con-sórcios municipais, para o licenciamento ambiental em ativida-des de impacto local, no caso, a suinocultura e a avicultura.

O presidente da Or-ganização das Coope-rativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antonio Zor-dan, acredita que a medida dará rapidez e segurança ao proces-so de licenciamento ambiental. De acordo com levantamento de dez cooperativas agro-pecuárias do oeste ca-tarinense, existem 433 propriedades rurais produtoras de suínos e outras 300 produto-ras de aves paralisadas porque estão com as li-cenças vencidas. Esses 733 estabelecimentos agrícolas cumpriram com as obrigações que lhe cabiam, mas a FAT-MA ainda não emitiu a renovação das licenças.

Outro entusiasta é o presidente da Cooper-central Aurora Alimen-tos e vice-presidente para assuntos estraté-gicos do agronegócio da Federação das In-dústrias de SC (Fiesc), Mário Lanznaster, que, na semana passada, entregou ao governa-dor João Raimundo Co-lombo um documento com duras críticas ao

mal funcionamento da Fundação do Meio Ambiente, em razão da demora na conces-são dos licenciamentos ambientais.

O diretor executi-vo do Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados de Santa Ca-tarina (Sindicarne) e da Associação Catarinen-se de Avicultura (ACAV ), Ricardo Gouvêa, diz que é impossível ava-liar o prejuízo que as empresas do agrone-gócio catarinense tive-ram. Espera que, com a participação dos Mu-nicípios, a situação se normalize. “Isso é de alto interesse dos mu-nicípios, pois, um aviá-rio ou um criatório de suínos gera maior mo-vimento econômico do que uma microempre-sa urbana”, observa.

Até setembro de 2012, o Sindicarne e a Associação Catarinen-se de Avicultura man-tinham convênio com a FATMA, através do qual eram disponibilizados técnicos terceirizados para as vistorias. O con-vênio foi cancelado por solicitação da própria

Fundação que estaria ampliando seu quadro funcional – o que não ocorreu.

ESTADUALAtualmente existem

27 mil processos pro-tocolados na FATMA relativos a empreen-dimentos em suino-cultura e avicultura. O decreto do Consema está alinhado com o princípio estabele-cido na Lei Comple-mentar 140/2011 que prevê a cooperação entre União, Estado e municípios na gestão ambiental. Os muni-cípios devem ter es-trutura administrativa responsável pela área ambiental e um conse-lho municipal de meio ambiente para assumir essa responsabilidade.

A FATMA promoverá a capacitação do corpo

técnico das prefeituras, visando a padroniza-ção de procedimentos e qualidade uniforme. Os custos decorrentes da implantação desse serviço no município

ou na formalização de consórcio poderão ser cobertos pela cobrança das análises dos pro-cessos, não acarretan-do despesas adicionais sem contrapartida.

Page 12: JORNAL DE GARUVA

12 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013| Geral |

Internet móvel é maior problema das operadorasO primeiro relató-

rio da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) com a avaliação trimestral do desempe-nho das empresas de telefonia celular mostra que o acesso à rede de internet móvel é o prin-cipal problema do setor. O relatório, que será divulgado nesta quarta--feira (6), foi obtido com exclusividade pelo G1.

O resultado desse levantamento leva em consideração dados re-colhidos de agosto a outubro de 2012 e ser-ve apenas para acom-panhamento da Anatel. Na prática, as empresas não podem ser punidas pelo descumprimento porque só em dezembro de 2012 elas passaram a ser obrigadas a obede-cer à meta estabelecida.

De acordo com o rela-tório, nenhuma das qua-tro grandes operadoras do país – Oi, Claro, TIM

e Vivo –, cumpre a meta estipulada pela agência, de cerca de 98% de su-cesso nas tentativas de conexão à rede de da-dos. O resultado mostra que a rede das empresas não suportava a deman-da dos clientes por aces-so à internet móvel. O acesso à rede de dados foi o único dos quatro indicadores acompanha-dos pela Anatel que as empresas não cumpri-ram. Nos outros três – acesso à rede de voz (su-cesso nas tentativas de fazer chamadas), queda de chamadas e queda de conexões de internet móvel –, as quatro ope-radores estão dentro das metas.

Resultado das empresas

No caso da Claro, o ín-dice de acesso dos clien-tes à rede de internet estava dentro da meta

em agosto, mas caiu para cerca 93% em setembro e, em outubro, voltou a subir para cerca de 96%, mas ficou abaixo do esta-belecido pela agência.

Os dados relativos à Oi mostram que a empre-sa ficou abaixo da meta durante todo o trimestre, com índice médio de cer-ca de 96%. Já a TIM tinha cerca de 96% de sucesso nas conexões de dados durante agosto e setem-bro, mas caiu para cerca de 95% em outubro.

Segundo o levanta-mento da Anatel, o pior desempenho foi da Vivo, que registrou índice de cerca de 93% entre se-tembro e outubro (o re-latório não apresenta o número de agosto para a operadora).

Suspensão de chips

A Anatel passou a acompanhar o índice de

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qualidade do serviço das operadoras de telefonia celular no ano passado, devido ao aumento das reclamações de clientes dessas empresas. Em julho de 2012, a agência chegou a suspender a venda de chips da Cla-ro, Oi e TIM nos estados em que cada empresa era campeã de queixas. As vendas só foram au-torizadas depois que as empresas se compro-meteram a realizar in-vestimento na melhoria de suas redes e no aten-dimento dos usuários.

O objetivo do acom-panhamento, que vai durar dois anos e terá

relatórios trimestrais para acompanhamento da população, é verificar os problemas apresen-tados pelo setor e exigir das empresas solução para eles.

ReclamaçõesEm dezembro, a Ana-

tel já havia divulgado da-dos preliminares do rela-tório que apontavam que a TIM continuava líder em número de reclama-ções de clientes, mesmo após a medida cautelar que suspendeu a ven-da de chips da empresa, além de Claro e Oi.

De acordo com a

agência, em outubro, três meses depois da suspensão, a TIM foi alvo de pouco mais que 3.500 reclamações de clientes que procuraram o call center da Anatel. Apesar de ainda ser o maior entre as três ope-radoras, o número de queixas caiu em relação julho, quando foram re-gistradas mais de 4.000.

A Claro teve 2.000 re-clamações em outubro, pouco abaixo do que ha-via sido verificado em ju-lho. Já as queixas de usuá-rios contra a Oi caíram de pouco mais de 1.500 em julho para pouco mais de 1.000 em outubro.

Suspeito de ser líder dos ataques em Joinville é presoUma operação do

Grupo de Atuação Especial de Comba-te ao Crime (Gaeco) prendeu três homens suspeitos de terem envolvimento nos ata-ques criminosos que ocorrem na região de Joinville, no Norte de Santa Catarina. A ação começou na manhã desta quarta-feira (6) e às 10h25 continuava em andamento. Du-rante toda a manhã, cerca de 30 policiais, cumprem cinco man-dados de prisão e de busca e apreensão em cidades da região. Um dos detidos é apon-tado como chefe da organização crimino-sa responsável pelos

atentados na Norte catarinense, segundo a Polícia Civil.

A segunda onda de violência em San-ta Catarina começou dia 30 de janeiro e, nesta quarta-feira (6), completa uma sema-na. Segundo a Polícia Militar já foram confir-mados 60 ataques em 19 cidades catarinen-ses. Joinville é a que registra maior número de casos. Até a manhã desta quarta, foram 13 atentados.

De acordo com os policiais, o suspeito indicado como líder regional da facção cri-minosa tem 45 anos e foi detido em casa. Na residência do suspei-

to, os policiais encon-traram droga, celula-res, joias e um rádio que interceptava a fre-quência da Polícia Mi-litar. Dentro do carro do acusado havia um galão de gasolina.

O homem estava em liberdade condi-cional e responde à pena de 19 anos por furto e roubo. O fi-lho dele, de 19 anos, também foi preso por receptação de produ-tos roubados. Um po-licial, que prefere não se identificar, explica que a identificação dos suspeitos ocor-reu durante a análise das evidências dos ataques realizados na região.

Page 13: JORNAL DE GARUVA

13Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013 | Geral |

Garuva receberá o Portal de entrada do EstadoO governador Rai-

mundo Colombo assi-nou, nesta quarta-feira, 6, em Florianópolis, três importantes convênios com a Caixa Econômi-ca Federal. O primeiro prevê a duplicação da rodovia SC-403, que liga a SC-401 ao balneário de Ingleses, no Norte da Ilha. O segundo é a pa-vimentação do Distrito de São José do Laran-jal, que liga Iraceminha à BR-282, no Oeste. O terceiro corresponde a construção de três Centros de Atendimen-to ao Turista (CAT), nos municípios de Dionísio Cerqueira, Garuva e Ita-pema. “São obras es-truturais, que vão nos ajudar a melhorar a in-fraestrutura do Estado. Junto com as obras do Pacto, elas dão um dina-mismo a nossa econo-mia”, disse Colombo.

A intenção é que os trabalhos na SC-403, trecho entre o trevo dos Ingleses e a SC-401, comecem logo após a temporada de verão, para que a obra possa ser concluída até o final de ano. O investimento será de R$ 31,1 milhões, sendo R$ 28 milhões do Governo Federal e R$ 3,1 milhões do Esta-do. Ao todo, a obra tem cinco quilômetros de extensão. Na tempora-da de verão, o tráfego chega a 40 mil veículos por dia. “O projeto já está pronto e passa por análise na Caixa Econô-mica Federal, que é a repassadora dos recur-sos do Ministério do Tu-rismo. O projeto prevê transposição de nível, passagem subterrânea e túnel. Sem dúvida trará grande benefício para a população do Norte da

Ilha”, destacou o secre-tário da Infraestrutura, Valdir Cobalchini.

Na obra de pavimen-tação do Distrito de São José do Laranjal, em Iraceminha à BR-282 serão investidos R$ 975 mil do Governo Federal e R$ 108,3 mil do Esta-do, totalizando R$ 1,08 milhão. Em São José do Laranjal está sendo de-senvolvido um grande projeto de fruticultura e este acesso facilitará o escoamento da pro-dução. O trecho a ser pavimentado é de 7,2 quilômetros.

Nas construções dos Centros de Atendimen-to ao Turista será inves-tido um total de R$ 1,4 milhão; o repasse será de R$ 1,1 milhão e con-trapartida R$ 292,5 mil. Um dos locais que con-tará com o CAT é Dioní-sio Cerqueira. Cerca de

Empresa de segurança seleciona candidatos que desejam exercer a

função de:

VIGILANTE PATRIMONIAL

A empresa irá oferecer o curso de

formação aos candidatos que tiverem

interesse em trabalhar na área.

Interessados deverão comparecer para

entrevista: Local: SINE de Garuva (Av. Celso Ramos, nº1614 – Centro)

Dia: 08.02.2013 Hora: Entre 08:00 e 17:00 Hs

100 mil turistas entram em Santa Catarina pelo município, oriundo dos países do Mercosul, e não têm um local ade-quado para aguardar tramites aduaneiros. A solução encontrada

é a construção do CAT. “Para os três municí-pios, a construção do CAT é muito importan-te. É preciso construir locais adequados para trabalhar, para orientar e estimular os turistas

a conhecer o nosso Estado”, informou o secretário do Turismo, Roberto Martins, que acrescentou que a ação garante o aquecimento da economia regional estadual.

Page 14: JORNAL DE GARUVA

14 Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013| Geral |

Ataques em SC:Por que e até quando?

O Estado de Santa Cata-rina convive mais uma vez com ondas diárias de aten-tados contra prédios públi-cos, veículos particulares e das polícias, além de ônibus em várias cidades de todas as regiões do estado. Como da primeira vez, esses aten-tados, incêndios criminosos e tiros contra delegacias e quartéis da PM, estão dire-tamente ligados a facção criminosa denominada PGC, Primeiro Grupo da Ca-pital, identificado primeira-mente no presídio de São Pedro Alcântara em Floria-nópolis, no ano de 2007. O fato em si já não tem nada de inédito no país, motivo pelo qual torna-se estranho que tenha se repetido no estado em tão curto espaço da tempo, poucos meses, e ainda com maior intensida-de. Disso conclui-se que existe um rol de lições não aprendidas ou deliberada-mente ignoradas pelas au-toridades de segurança pú-blica não só no estado, mas no país como um todo. O próprio surgimento do PGC não tem nada de inovador, ao contrário, remonta ao fi-nal da década de 70 e início da década de 80, quando do surgimento do Comando Vermelho, no Rio de Janei-ro, que mais tarde dividiu--se no Terceiro Comando, e

posteriormente em outras facções, cada um comanda-do um grupo de criminosos, ou mesmo por um único lí-der. Esses grupos tiveram inclusive apoio intelectual de presos políticos, lá no início do Comando Verme-lho, quando conviviam na Prisão Cândido Mendes, na Ilha Grande, em Angra dos Reis, RJ. Já na década de 90, surgiu em São Paulo o PCC, hoje o grupo criminoso em maior evidência no país, e responsável inclusive pelo surgimento do PGC em San-ta Catarina, segundo infor-mações levantadas pela po-lícia, antes mesmo do aparecimento deste último. No ano de 2007, no presídio de Florianópolis, foi encon-trado o estatuto do PGC, di-vulgado inclusive pela im-prensa. Na época, as autoridades do estado dis-seram não se tratar de nada sério, sendo apenas uma tentativa desarticulada de presos para comandar o presídio local. Já os traba-lhadores da base da segu-rança pública, inclusive por meio de suas associações diziam ser justamente o oposto, que o grupo já vi-nha se organizando há al-gum tempo, e que os co-mandantes e o secretário de segurança no estado vi-nham sendo alertados para

a gravidade do fato. Desde então, houve raríssimas no-tícias envolvendo o nome PGC na imprensa catarinen-se, muito embora no meio policial surgisse com relati-va freqüência informes a respeito do grupo. Quando indagados pela imprensa, as autoridades negavam a sua existência, minimizando o assunto. Quando os traba-lhadores da base da segu-rança pública, soldados de PM, agentes da Policia Civil e agentes prisionais eram indagados a respeito, di-ziam estar proibidos pela legislação ou pelos superio-res de falar a respeito. O fato é que o PGC não surgiu de uma hora para outra. Foi identificado mesmo antes do seu surgimento pelos agentes da segurança no es-tado. Ou seja, com tempo hábil para ser desarticula-do, tivesse o governo adota-do as providências certas quando o grupo se resumia a pouco menos de dez membros, com o detalhe dos mesmos “já estarem presos”! Hoje o grupo está nas ruas, foi difundido, dis-seminado, tem gerentes nas principais cidades do esta-do, e continua a receber co-laboração do PCC paulista, fato também negado por várias vezes pelas autorida-des, tal qual como antes.

Em 2012, na primeira onda de ataques orquestrados pelo grupo criminoso, as declarações oficiais eram sempre minimizando o po-der dos criminosos: “A situ-ação está sob controle” era a frase usada em toda de-claração do comandante geral da PM, Coronel Naza-reno Marcineiro, pelo se-cretário de segurança públi-ca Cesar Grubba, e pelo delegado geral da Policia Civil Aldo Pinheiro D´Ávila. Os ataques só cessaram após o diretor do presídio de Florianópolis ser exone-rado. E cessaram mediante nova ordem dos chefes do PGC. Começa-se então a questionar a real capacida-de da cúpula da segurança pública em lidar com situa-ções extremas como a que se impunha, e que hoje no-vamente aflige os catari-nenses. Uma das queixas das autoridades de segu-rança para lidar com essa situação é a legislação vi-gente no país. O Código Pe-nal Brasileiro é sabidamen-te desatualizado, o Código de Processo Penal é uma colcha de retalhos que pos-sibilita inúmeras benesses aos presos, muitas delas em total dissonância com os anseios da sociedade por maior segurança ao cidadão de bem. A Lei de Execuções

ARTIGO

Não tenho como não falar sobre o assun-to do momento: violência em Santa Catarina. Onde começa, por que começa, quando vai parar, são pontos importantes, mas não é esse o meu ponto. O desdobramento é muito gran-de, atinge o Estado todo, atinge muita gente, mas sou humilde, quero falar da fatia que es-tou envolvida. A questão polícia e ladrão não é mais aquela brincadeira de criança. Não é mais a luta do bem contra o mal dos desenhos animados. Aliás, a polícia continua polícia e quem me dera que ladrão ainda fosse apenas ladrão! Hoje são assassinos, sequestradores, estupradores, terroristas. Também não estou contando nenhuma novidade. Quero chegar no ponto que hoje me deixa de cabelo em pé, a população e a polícia. Viraram inimigos de-clarados? Aos olhos do povo, a polícia pare-ce ser a única responsável pela segurança da sociedade, quando na verdade tem a função mais árdua de todas, uma vez que atua na li-nha de frente em prevenção ao crime e na ga-rimpagem de crimonosos. População deve ser amiga da polícia! Deve ajudá-la, deve colabo-rar com seu trabalho e tentar entender suas reais deficiências. Criticar é bacana, mas tem que reclamar com as pessoas certas! Todo mundo tem chefe, todo mundo é subordina-do a alguém e com a polícia não é diferente. Tá certo que o governo pouco investe na sua polícia e a segurança pública foi esquecida e sucateada ao longo dos anos, mas ela ainda está de pé. E são estes homens que estão nas ruas vigiando e tentando manter a paz da sua cidade. A eficiência do trabalho policial está intimamente ligada ao bom relacionamen-to entre cidadãos e policiais. Um deve ver o outro como elemento de apoio, de confiança nos seus recíprocos atos. Os policiais depen-dem da iniciativa e da cooperação das pessoas e estas dependem da proteção dos policiais. Gostaria de lembrá-los que os policiais fa-zem esse trabalho porque querem. Ninguém os obriga a prestar concurso e arriscar suas vidas. Do mesmo modo que eles podem de-sistir a hora que bem entenderem e começar qualquer outro tipo de atividade. Então seria bom que a sociedade tivesse estima por esses profissionais que estão nas ruas justamente porque querem, porque gostam, por servir, por proteger. E se chegássemos num tempo em que um a um fosse pedindo baixa? O que vocês vão fazer com os ladrões, desordeiros e assassinos? É um exemplo exagerado, mas é só tomar por base as reclamações de falta de efetivo nas ruas. E aí, você já sabe pra qual super herói irá ligar?

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15Quinta-feira, 07 de Fevereiro de 2013 | Geral |

Penais não acompanhou a evolução do crime organiza-do, impedindo que medidas mais severas sejam impos-tas a criminosos, que mes-mo presos continuam pon-do em risco a segurança e o bem estar da sociedade que trabalha para pagar a esta-dia destes próprios crimino-sos nas prisões. Os traba-lhadores da linha de frente da segurança pública, pra-ças da PM, agentes da Poli-cia Civil e do Deap não po-dem se manifestar em relação a suas instituições ou sobre o seu serviço, ou mesmo emitir opinião so-bre ela, sob pena de res-ponder processo adminis-trativo, ou no caso da PM, até mesmo por crime mili-tar. Muitos deles têm vasta experiência na profissão e reclamam da falta de reco-nhecimento de seu serviço pela sociedade, pelos seus superiores e pelo próprio sistema da segurança públi-ca em que estão inseridos. A falta de investimentos na área da segurança pública tem chegado a níveis alar-mantes. Basta comparar o efetivo atual das corpora-ções com os da década de 80. Há cidades, Garuva in-clusive, em que a defasa-gem é de quase 50% no nú-

mero de policiais na ativa. E nesse mesmo tempo, a po-pulação do Estado quase que triplicou, e a economia também prosperou, au-mentando o numero de es-tabelecimentos comerciais e indústrias, demandando por mais e mais serviços para a polícia. Mas os inves-timentos foram proporcio-nalmente inversos nesse mesmo período, quer seja no âmbito financeiro, jurídi-co ou operacional. A socie-dade se modernizou em di-versos aspectos, mas a segurança pública parece estagnada no tempo, quan-do não regrediu. A legisla-ção sobre e sob a qual as polícias têm que trabalhar não foi atualizada de manei-ra a facilitar o trabalho tan-to da PM quanto da Policia

Civil. É opinião unânime dos agentes de segurança públi-ca que as leis na verdade mais atrapalham do que ajudam na hora em que precisam executar seu tra-balho. “Como o cidadão de bem sempre tem mais a perder, a lei acaba benefi-ciando o marginal”, palavras de um policial civil, que cla-ro prefere não se identificar. O novo anúncio de contin-genciamento do governo do estado já causa preocupa-ção também na área de se-gurança. Santa Catarina, como a maioria dos esta-dos, tem uma séria defasa-gem de vagas no sistema prisional, causando super-lotação, e por conseqüência maiores dificuldades para o trabalho dos agentes prisio-nais, em uma escala de 24 horas de serviço. Os poli-ciais sentem dificuldades no serviço operacional, re-latando falta de equipa-mentos e armamento ade-quado, treinamento para a nova realidade que se im-põe nas ruas, e até de co-municação. E essa é a reali-dade em diversos municípios catarinenses, onde policiais por vezes tra-balham sozinhos em uma unidade. Ou seja, que fren-te esse único homem faria a

bandidos fortemente arma-dos em um eventual con-fronto? O governo do esta-do anualmente tem aberto concurso para o ingresso de novos policiais, principal-mente na PM, onde a defa-sagem é maior, mas não tem conseguido preencher as vagas abertas. A exigên-cia de nível superior para o ingresso e o nível salarial tem desestimulados novos calouros para as fileiras da corporação. Na página so-cial de um ex-soldado que ingressou na corporação em 2010 e pediu exonera-ção dois anos depois, lê-se a passagem de um livro de guerras medievais: “Os vân-dalos estão às portas do castelo. Os cavaleiros estão indo embora. Não querem mais lutar por um reino que

Os despreza e um rei que Os humilha”. Com a defasa-gem de pessoal, surge o ou-tro grande ponto de queixas de ambas as polícias: o ex-cesso de trabalho e acúmu-lo de funções. Nesse ponto as queixas são um tanto quanto diferentes. Enquan-to PMs relatam estarem so-brecarregados pela gama de funções que desempe-nham e a quantia de ocor-rências, na Policia Civil a fal-ta de pessoal acaba fazendo com que os agentes não te-nham tempo para efetuar a sua maior incumbência constitucional, que é a par-te investigativa dos crimes. Nesse ponto inclusive vários criminosos deixam de ser presos justamente por falta de provas, que seriam colhi-das nas investigações. “ A gente aprende uma coisa na academia, mas ao chegar em uma delegacia a realida-de é totalmente diferente, é frustrante!”, relata um agente formado nos últimos anos. Já os Policiais milita-res, que têm por função constitucional, o policia-mento ostensivo e a manu-tenção da ordem pública, se queixam que com o passar dos anos, a PM foi cada vez mais incorporando funções, mas sem o devido aparelha-mento e com policiais insu-ficientes para cumprir a contento tudo o que a cor-poração efetua, desde o serviço ostensivo, fiscaliza-ção de trânsito, combate a crimes em andamento, la-vramento de TC (termo cir-cunstanciado) em crimes de menor potencial ofensivo (pena até dois anos de de-tenção), ocorrências diver-sas sem maior gravidade (som alto, por exemplo), fis-calização de apenados em regime de albergue domici-liar, policiamento em fute-bol e shows, eventos des-portivos, festas em geral... “Sempre há algo para fazer, sempre”, diz um Cabo da PM que trabalha em Joinvil-le. E acrescenta: “a socieda-de devia abrir os olhos para o quanto ela necessita da polícia na rua. Mas parece

que nós é que somos os seus inimigos. Em alguns lu-gares parece que somos ETs, não nos querem por perto. Um senhor me insul-tou porquê eu lhe notifiquei ao passar no sinal verme-lho, mas uma hora depois eu mesmo prendi um me-nor que assaltou a padaria dele! É tudo parte do meu trabalho.” Do filho de 05 anos desse mesmo policial: “ Eu não quero ser policial, o papai nunca pode ir almo-çar com gente na casa da vó”, disse o garotinho, refe-rindo-se aos finais de sema-na. Santa Catarina é sabida-mente um estado turístico por excelência. O ano todo recebe turistas e visitantes do Brasil e do exterior. A sua maioria, além dos atrativos que o estado proporciona quer seja pela natureza, ou pelos eventos promovidos, lista a segurança do Estado e a hospitalidade do povo como atrativos. Esses turis-tas deixam milhões, senão bilhões de reais no estado, proporcionando maior ri-queza a sua sociedade. Um desses pilares acaba de cair por terra. E notadamente não foi por falta dos agentes da segurança pública que isso aconteceu. A Policia Militar sempre esteve nas ruas combatendo os crimi-nosos com os homens e as condições que o Estado for-nece. Os policiais militares nas ruas as vezes parecem

esquecerem que são de car-ne e osso, que não são in-vulneráveis, pondo-se em risco para defender o patri-mônio alheio até de quem lhe insultou, tamanho o comprometimento com a sua profissão. Os policiais civis, mesmo tendo que permanecerem na maior parte do tempo efetuando registro de BO na delegacia, ainda assim, passam ma-drugadas em investigações e diligências de crimes que muitas vezes acabam fican-do impunes pela aplicação das leis vigentes no país. Os agentes do DEAP, agentes prisionais, convivem com pessoas que foram retira-das do convívio da socieda-de, e que ainda assim de-têm direitos por vezes um tanto quanto controversos, mesmo tendo infringido as regras de convívio com a so-ciedade ordeira, e que ain-da é obrigada a sustentar a ociosidade dos mesmos na prisão. Quem ainda não vi-sitou uma prisão, deveria fazê-lo, para ter um parâ-metro quando avaliar o ser-viço dos mesmos. A mensa-gem na internet de um agente do DEAP quando dos atentados do ano passado: “Convido o Ministério Públi-co ou o pessoal dos Direitos Humanos a passar um dia com os agentes em uma pe-nitenciária para ouvir os xingamentos, palavrões, ofensas e ameaças dos coi-tadinhos que estão defen-dendo.” Sem perspectivas de melhoras no sistema como um todo, os nossos defensores estão se cansan-do. Novamente esses mes-mos heróis anônimos têm sido cobrados de uma falha que não lhes cabe. Eles tra-balham com o que lhes for-necem. E o estado brasileiro como um todo passou a ser apenas reativo, não inovan-do no quesito prevenção, mesmo quando isso é explí-

cito, como no caso dos atentados em São Paulo, e agora em Santa Catarina. As leis precisam ser melhora-das, e quando ultrapassa-das, ser mesmo ignoradas se for em prol da coletivida-de. Em uma democracia, a sociedade se sobrepõe ao indivíduo, e não o inverso, como tem sido a regra nas aplicações das leis. O siste-ma de segurança pública precisa ser reformado ao todo, das polícias nas ruas, ao sistema prisional. É im-perativo a formulação de uma lei que defina no país o “Ato de Terrorismo”, que até agora só não foi implan-tada por motivos políticos, pois várias ações do MST se enquadrariam nela, bem como movimentos grevistas violentos. Enfim, o Estado precisa trabalhar para o ci-dadão que contribui pesa-damente com seus impos-tos, dando-lhe a tranqüilidade para que este continue produzir riquezas que beneficiam a sociedade e conseqüentemente o pró-prio Estado. A sociedade também tem seu papel. Precisa cobrar a sua segu-rança a quem de direito, a quem tem o poder de deci-dir, para não precisar com-prá-la depois. É preocupan-te ouvir dos agentes de segurança pública frases como “Nós alertamos que isso ia acontecer”, ou “Nin-guém acreditou quando fa-lamos que a criminalidade iria aumentar com essa lei”, ou ainda “Você acha que está ruim? Pois vai piorar!” A sociedade como um todo precisa ajudá-los da forma como for possível a propor-cionar a segurança preten-dida para o futuro, para que essas perspectivas pessi-mistas não venham a confir-mar.

TEXTO:PAULO DA SILVA COELHO

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