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Sejam bem-vindos à nossa escola!
Nesta nossa primeira edição do jornal escolar “OAlçadinha” mostramos as notícias da nossa escola, oprojecto RepublicArte, a reportagem na Plastidom,histórias, lendas e provérbios.
Vão poder ver também muitas ilustrações nossas,viajar até Marrocos ou Espanha e divertirem-se muitoa jogar os nossos passatempos e a pensar matemáti-ca.
Equipa Técnica do jornal de Novembro
Editorial
NovembroAno 2010/2011 Nº1
O Alçadinha
1º anoRui MonteiroAlícia MarquesJoão RibeiroRafael LouréJoão Santos
2º anoMara FrancoDulce JordãoKhalid KaldaRuben TeixeiraFrancisco Vigarinho
3º anoDinis AbreuVasco LopesMelina FonsecaRafael Verderame
4º anoMarta MalheiroCatarina MendanhaRenata FrancoGonçalo PereiraAndré PedrosaAndré Gonçalves
Nesta edição
Projecto RepublicArte- Percurso Korrodi- Pintor Amadeo
Souza Cardoso
2
Multiculturalidade 3
A nossa reportagem na“Plastidom” 4
O lugar dos nossostextos... 5
AEC’s: 6
Penso e resolvoMatemática... 7
Viemos de outros países...ESPANHA 8
Nós e a arte 3
APEQA 8
Passatempos 8
III Encontro da Rede Concelhiade Bibliotecas Escolares
Para dar início ao III Encontro da Rede Concelhiade Bibliotecas Escolares, no dia 4 de Novembro, às14h30m, fomos declamar o poema de AntónioGedeão “A Pedra Filosofal” no Moinho de Papel.
Aproveitámos para conhecer melhor o percurso dopapel.
Vimos uma nora, uma máquina de fazer papel eobservámos o percurso da feitura do papel.
Sentimo-nos muito bem ao ver todos os professo-res presentes a apreciar o nosso trabalho. Isso foitransmitido através do rosto e da forma como os pre-sentes batiam as palmas. Também nos sentimosorgulhosos por sermos os representantes da EscolaBásica de Quinta do Alçada.
Aqui vos deixamos o poema para que o possamapreciar.
Ricardo Camarate – 3º. – Turma 47Marta Malheiro – 4º. – Turma 48
Gonçalo Pereira – 4º. – Turma 48Catarina Mendanha – 4º. – Turma 49
Nora – Engenho de tirar água de poços.
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonhoé uma constante da vidatão concreta e definidacomo outra coisa qualquer,como esta pedra cinzentaem que me sento e descanso,como este ribeiro mansoem serenos sobressaltos,como estes pinheiros altosque em verde e oiro se agitam,como estas aves que gritamem bebedeiras de azul.
eles não sabem que o sonhoé vinho, é espuma, é fermento,bichinho álacre e sedento,de focinho pontiagudo,que fossa através de tudonum perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonhoé tela, é cor, é pincel,base, fuste, capitel,arco em ogiva, vitral,pináculo de catedral,contraponto, sinfonia,máscara grega, magia,que é retorta de alquimista,mapa do mundo distante,rosa-dos-ventos, Infante,caravela quinhentista,que é cabo da Boa Esperança,ouro, canela, marfim,florete de espadachim,bastidor, passo de dança,Colombina e Arlequim,passarola voadora,pára-raios, locomotiva,barco de proa festiva,alto-forno, geradora,cisão do átomo, radar,ultra-som, televisão,desembarque em foguetãona superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,que o sonho comanda a vida,que sempre que um homem sonhao mundo pula e avançacomo bola coloridaentre as mãos de uma criança.
António GedeãoIn Movimento Perpétuo, 1956
ExpedienteEscola Básica Quinta do Alçada
Impressão - My PrintTiragem - 200 exemplares
O conteúdo deste jornal é responsabilidadeexclusiva das pessoas que constam nesteexpediente e de quem assina os artigos.
Equipa técnica
No dia 8 de Novembroas duas turmas do 3º anorealizaram o percursopedestre Ernesto Korrodi,na cidade de Leiria, cujaarquitectura é do estilo“ARTE NOVA”, que teve início nos finais do séculoXIX, princípios do século XX.
Este estilo moderno quebra inteiramente com a artedo passado. Podemos observar as belas cantarias ecolunas de pedra, azulejos decorados com temas flo-rais e varandas em ferro forjado.
Ernesto Korrodi(Zurique, 30 de Janeiro de 1870 - Leiria, 3 de Fevereiro de 1944)Foi um arquitecto suíço que viveu cá em Portugal.Veio para Portugal através de um concurso nacionalpara professor de desenho.Em 1894 é transferido para a Escola Domingos Sequeiraem Leiria.Em 29 de Abril de 1901, casou com Quitéria da Concei-ção Maia, professora do Ensino Primário na freguesiados Marrazes.É autor de cerca de 400 projectos em todo o país.
Trabalho colectivo da turma 47 - 3º ano
Percurso Korrodi
Página 2 O Alçadinha
Este tema faz parte de uma das actividades propos-tas pelo projecto “Livros e Arte a DesafiArte” desenvol-vido pela biblioteca do nosso agrupamento.
Os objectivos deste tema são conhecer o período daRepública e contactar com as manifestações artísticase culturais da época.
A nossa turma participou neste projecto recriandouma história a partir de um dos quadros pintados porAmadeo Souza Cardoso.
Quem foi Amadeo Souza Cardoso?Amadeo de Souza Cardoso, nasceu em Manhufe, fre-
guesia de Mancelos, Amarante, a 14 de Novembro de1887 e morreu em Espinho, a 25 de Outubro de 1918,vítima de pneumonia.
Foi um pintor português, precursor da artemoderna, prosseguindo o caminho traçadopelos artistas de vanguarda da sua época.Embora tendo tido uma vida curta, a suaobra tornou-se imortal.
Pintor Amadeo Souza Cardoso
REPUBLICARTE - A ARTE NA 1ª REPÚBLICA
A nossa história…Os cães de Amadeo
Era uma vez um pintor chamado Amadeo que foi à caça com os seus dois cães, o Black e o White.Como o Amadeo adorava viajar decidiu ir até Leiria caçar na mata, junto à praia de S. Pedro de Moel!Quando chegaram, fizeram um piquenique. De repente, o Black arrebitou as orelhas e o White começou a farejar.
Olharam um para o outro e começaram a ladrar.O Amadeo parou de comer uma brisa do Liz e pôs-se a correr atrás dos cães. Estes repa-
ram numa sombra junto a um arbusto. Eram duas lebres.Black correu para um lado e o White para o outro para cercarem as lebres. Estas fugiram
velozes por debaixo das pernas altas dos cães em direcção ao lanche do Amadeo.O pintor ficou muito furioso e disparou dois tiros mas acertou nos pneus do carro.As lebres assustaram-se, mas antes de fugirem, roubaram o lanche de Amadeo. Então, os
três foram a pé até à praia de S. Pedro de Moel, pedir ajuda.Quando lá chegaram, Amadeo contou o que se tinha passado e perguntou onde poderia
passar a noite. Como viram que era um artista importante aconselharam-no a ir para o hoteldas termas em Monte Real. Assim poderia descansar e relaxar!
Embora tenha tido um dia difícil, Amadeo gostou das paisagens e da simpatia das pessoasda região.
Texto colectivo da Turma 44 - 2º ano
Casa onde o arquitectoErnesto Korrodi viveu.
Edifício “Banco de Portugal”. Edifício “Zúquete”. Casa do Arco
O novo campo de futebol - Isilda
Página 3Ano 2010/2011 Nº1
MULTICULTURALIDADE
Na nossa sala fizemos desenhos sobre os dias festivos doúltimo mês: o dia das bruxas, o dia do bolinho e o dia de S. Mar-tinho. Apresentamos aqui alguns dos nossos trabalhos.
São os bolinhos do “Dia doBolinho” em cima da mesa.
Tiago SantosO menino está a fazer umpiquenique de castanhas naescola.
Rodrigo Jordão
Eu penseique uma ara-nha e umaa b ó b o r apodiam serboas assusta-doras no diadas bruxas.
Os outrostambém são assustadores: o quadro do E.T. e dozombie, o esqueleto com cérebro, o monstro peludoaranha e o outro monstro demasiado bicudo.
Ricardo LourençoTurma 43 - 1º ano
É o S. Martinho com a espada.Luís Antunes
Marrocos
O nosso amigo Khalid explicou-nos como era a sua vida fora da esco-la. Foi muito interessante!
Contou-nos algumas curiosidades da cultura do país onde nasceu:Marrocos.
Aqui ficam algumas…
O Khalid nasceu perto da cidade de Beni Mellal em Marrocos, quefica no continente africano. A sua religião é muçulmana e a língua que
fala em casa é o árabe. A capital de Marrocosé Rabat. A “igreja” dos Muçulmanos é a “mesquita” e o livro sagrado é o “Alcorão”. O“Deus” dos muçulmanos é “Allah”. Durante o mês do “Ramadão” os Muçulmanos sópodem comer e beber desde o pôr-do-sol até amanhecer. A roupa tradicional marroqui-na é o “djellaba” que é um vestido largo e comprido. Os marroquinos comem com osdedos da mão direita num prato que é para todos. Não comem carne de porco, masgostam de comer carne de carneiro e beber chá!
Também pintámos a bandeira e até cantámos o hino de Marrocos!
Trabalho colectivo da Turma 45 - 2º ano
NÓS E A ARTE
b) h) i)
a)
g)
c)
d)
e)
f)
a) Igreja muçulmanab) Religião do Khalidc) Livro sagrado muçulmanod) Mês especial de jejume) Língua falada em Marrocosf) Cidade natal do Khalidg) Roupa tradicional marroquinah) Deus da religião muçulmanai) Capital de Marrocos
Vê se aprendeste!
Como se chama o director?O nosso Director Geral é o Sr. Ilídio
Rufino, na Direcção da Qualidade, aEng.ª Susana Lopes, na Direcção deMarketing, a Dr. Lavínia Rufino e nainformática, o Eng.º Paulo Rufino.Porque é que deram o nome dePlastidom à empresa?
O nome foi criado já há muitos anospor produzir artigos domésticos, ouseja, artigos de plástico com utilidadedoméstica, daí o “plasti” de plástico e o“dom” de domésticos.
Depois, surgiu a marca“Domplex” para os arti-gos domésticos. Mas,hoje em dia fazemostambém artigos indus-triais.
Assim, a empresa cha-ma-se Plastidom e a sua marca maisconhecida é a “Domplex”, que passana Comunicação Social com o slogan“Domplex é Qualidade e Utilidade”.Em que ano foi construída a Plasti-dom?
A empresa foi constituída em Julhode 1959, portanto fez o ano passado50 anos de existência.Quantas fábricas existem da Plasti-dom?
Aqui em Leiria Gare, existe o princi-pal centro de produção. Depois háoutros departamentos na Barosa e emEspanha.
Na Barosa, temos outra empresa, a“DomplexLogis”, onde se faz a higieni-zação das caixas, assegurando que aomenor custo ambiental, seja possívelapresentar embalagens lavadas aoconsumidor.Existem fábricas da Plastidom forade Portugal?
Temos um armazém e departamentocomercial em Espanha, estando agoraa construir novas instalações.Que peças fabricam?
Fabricamos peçasdomésticas e peçasindustriais de váriostipos de material. Des-de facas e garfos paraos piqueniques, taçasou saladeiras, pratos,cadeiras, baldes de
recolha selectiva do lixo, contentoresgrandes, caixas da fruta e muitosoutros.
Dependendo da peça que queremosfabricar, usamos diferentes matérias--primas. Se pensarmos numa peça quevai estar ao sol ou à chuva tem de seruma matéria prima mais adequada. Nocaso das caixas domésticas para acon-dicionar os alimentos tem de ser ummaterial mais maleável.Em média, quantas peças fabricampor dia?
Temos muitas máquinas. Cadamáquina tem um molde diferente. Por-
tanto, depende do tamanho da peça edo molde.Quanto tempo demora a fabricar umadeterminada peça?
Depende da peça, da matéria-prima,da máquina, do molde e do tamanho.Quantas pessoas trabalham naempresa?
Actualmente somos 130 colaborado-res. Aqui estão a trabalhar cerca de 100e, na Barosa, 30 pessoas.Trabalham por turnos?
Trabalhamos em três turnos. Nuncaparamos. Trabalhamos das 8h às 16h –1º. turno; das 16h à 24h – 2º. turno edas 24h às 8h – 3º. turno.
Só em situações especiais: Natal,Páscoa ou Passagem de ano é queparamos.Quem compra os produtos“Domplex”?
Desde o empresário à comunidadeem geral.
Curiosidades: A matéria-prima dos plásticos tem ori-
gem no petróleo. Este é formado poruma complexa mistura de compostos.
O logótipo “Domplex” é colocado naspeças com um cunho.
Os moldes são feitos em empresasespecializadas.
Trabalho realizado pelos alunosda equipa técnica do jornal - 4º ano
“Plastidom” Domplex: Plásticos industriais e domésticos
Slogan da Plastidom:
Página 4 O Alçadinha
A NOSSA REPORTAGEM
A equipa do jornal escolar do 4º ano entrou em contacto com a empresa“Plastidom” para realizar a reportagem deste mês. Para grande alegrianossa, os responsáveis pela empresa aceitaram. E lá fomos nós…
Quando entrámos na fábrica, sentimos um grande entusiasmo porqueíamos conhecer algo novo para ficarmos a saber mais um pouco da nossalocalidade.
Fomos recebidos pela Dr.ª Mónica, a quem realizámos a nossa entrevista.Depois, levou-nos a conhecer a fábrica onde vimos várias máquinas que
faziam as peças de plástico. Vimos uma que fazia 300 peças por hora eoutra que fazia 60 peças por hora. E descobrimos que quanto maior são aspeças, mais tempo demoram a fazer. As máquinas têm incorporados robôs.Também vimos 4 torres que serviam para carregar os moldes que erammuito pesados.
Durante a visita encontrámos o Director da “Plastidom”, o Sr. Ilídio Rufino,e o Eng.º Paulo Vieira, que conversaram um pouco connosco. O momentoficou registado numa fotografia.
No final, visitámos o mostruário e trouxemos para a escola exemplos derecipientes e um pouco da matéria-prima e do corante com que se fazem osprodutos Domplex.
Gostaríamos de agradecer esta experiência à “Plastidom” e o seu patrocí-nio para a impressão do nosso jornal deste mês.
Entrevista com a Dr.ª Mónica
Foto dos repórteres com os Directores da“Plastidom”
Alguns dos produtos existentes do mostruárioEntrevista na empresa “Plastidom”
O que é uma lenda?Uma lenda é um conto escrito ou oral que passa de geração em geração. A maior parte das vezes, essa história é
imaginária porque o que conta não parece ser verdade ou real.Este ano já ouvimos muitas lendas, entre elas, uma do Algarve, a “Lenda das amendoeiras em flor”, que agora
vos recontamos pelas nossas palavras.A lenda das amendoeiras em flor
Há muitos e muitos séculos atrás, quando Portugal ainda não existia, no Al-Gharb, actual Algar-ve, vivia um rei árabe chamado Ibn- Almundin com os seus súbditos. Este rei era muito valenteporque nunca tinha perdido uma batalha!
Um dia, o monarca viu, entre os prisioneiros, uma linda rapariga de pele clara, olhos azuis ecabelo loiro. Era a princesa Gilda. Ele ficou tão impressionado com a sua beleza que a libertou.Aos poucos, o rei foi conquistando a amizade da bela Gilda. Passado algum tempo, pediu-a emcasamento e ela aceitou.
Uns tempos depois, a princesa adoeceu gravemente. O rei, desesperado, não sabia o que fazerpara a curar. Um velho prisioneiro, da mesma terra da Gilda, pediu para falar com o rei e disse-lheque a sua amada sofria de nostalgia, ou seja, de saudades da neve da sua terra natal, um país doNorte, onde nevava todos os anos.
Depois de ouvir o ancião, o rei pensou e decidiu mandar plantar muitas amendoeiras à volta dopalácio, até onde a vista alcançasse. Imaginou que quando estas árvores florissem, as suas lindas flores bran-cas dariam a ilusão que os campos estavam cobertosde neve.
Quando chegou a Primavera, o rei pediu à princesapara o acompanhar até à varanda mais alta do palácio.Gilda ficou encantada ao ver aquele lindo espectáculo.Todos os campos à volta estavam brancos como aneve. Parecia que tinha nevado! Ela teve a sensaçãoque estava na sua terra, recuperou as forças e ficoucurada.
O rei mouro e a sua bela princesa viveram felizesdurante anos e anos, pois a partir daquela Primavera,todos os anos, nessa estação, apreciavam juntos oespectáculo maravilhoso das amendoeiras em flor.
É esta lenda que justifica a existência de tantas amen-doeiras no Algarve.
Lenda recontada pelos alunos da Turma 48 – 4º ano
Lendas
Página 5Ano 2010/2011 Nº1
O LUGAR DOS NOSSOS TEXTOS...
O novo campo de futebol
Na nossa escolatemos um camponovo de futebol. Eletem redes novas mui-to altas para a bolanão sair do campo.
Para todos os alu-nos jogarem futebol,cada uma das turmasjoga num dia dasemana.
À sexta-feira a bola descansa, ou seja, ninguémjoga no campo e vamos todos fazer outras brinca-deiras.
Vasco Lopes, Turma 47 - 3º ano
À segunda-feira é a vez da turma 46 limpar a escolaporque cada turma limpa num dia.
Vamos sempre cinco meninos limpar a escola porquehá sempre muito lixo no recreio. Por isso, nós apanha-mos o lixo que está no chão.
Adoramos a limpeza da escola.
Melina e Rafael,Turma 463º ano
Limpeza na escola
Provérbios são ditados do povo, muito apreciados e que, por vezes, se torna necessário empregar. Expri-mem uma máxima, um conselho, um aviso ou uma sentença.
Trabalho realizado pela Turma 49 - 4º ano
Uma aula diferente - Halloween
Ditados populares
Página 6 O Alçadinha
ACTIVIDADES EXTRA CURRICULARES - INGLÊS
Mais vale um castanheiro do que umsaco com dinheiro.
Pelo S. Martinho semeia favas evinho.
No dia de S. Martinho fura o teu pipinho.
Pelo S. Martinho mata o teu porco ebebe o teu vinho.
Dia de S. Martinho, lume, castanhase vinho.
Água-pé, castanhas e vinho faz-se umafesta pelo S. Martinho.
No dia 27 de Outubro de 2010, tivemos uma aula de inglês especial sobre o Halloween/Dia das Bruxas.A celebração do Halloween remonta ao povo celta. Estes acreditavam que no dia 31 de Outubro, o mundo dos mor-tos e dos vivos poderia misturar-se e daí haver uma ligação entre o Halloween e histórias sombrias e assustadoras.
Hoje em dia o Halloween é festejado um pouco por toda a parte e a nossa aula de Inglês não escapou!No início da aula vestimos os nossos disfarces e máscaras, depois vimos um episódio da série norte-americana
Os Simpsons. De seguida a professora foi chamando um a um para fazermos o jogo das maçãs. No final da aulafizemos pinturas faciais alusivas ao Halloween, pedimos trick or treat e levámos umdocinho para casa. Foi muito divertido!Palavras em Inglês:Halloween – Dia das BruxasTrick or treat – Doçura ou TravessuraBlack Cat – gato pretoGhost – FantasmaPumpking – abóbora Realizado pela turma 49 - 4.ºano
Este mês contámos os dentes que nos caíram econstruímos um cartaz. Apresentamos algunsresultados e propomos um exercício como os quefizemos na sala.
Vê se consegues contar e somar:
Alícia + Carolina Guilherme + Rafael
____ + ____ = _____ ___ + ___ = _____Trabalho elaborado pela Turma 43
O Alexandre quer fazer uma corrida de motas. Ele tem 6 motas e cada mota faz 3 voltas.No final da corrida quantas voltas podem fazer as motas ao todo?
R: _____________________________________________________________
Trabalho elaborado pela Turma 47
Existem na “Plastidom” vários moldes para fabricar as diferentes peças.Cada molde produz um determinado número de peças por hora. Um dosmoldes produz 300 peças por hora.
Quantas peças fabrica num minuto?
_________________________________________________
Outro molde, por ser maior, fabrica 60 peças por hora. Se estiver a pro-duzir peças um dia inteiro, quantas peças produzirá?
_________________________________________________Robot da máquina dos moldes da “Plastidom”
Trabalho elaborado pela Turma 48
1º ano - Contagens 2º ano - Cálculo Mental
A nossa turma tem andado a treinar o cálculo men-tal, arranjando algumas "técnicas" que o facilitem e otornem mais rápido.
Observa o exemplo e vê lá se tu és capaz…
37 + 15 37+52= ______
30 + 7 10 + 5 18+53= ______
44+39= ______
40 + 1266+17= ______
Trabalho elaborado pela Turma 44
Página 7Ano 2010/2011 Nº1
PENSO E RESOLVO MATEMÁTICA...
52
4º ano - Problemas
3º ano - Problema
Que língua se fala em Espanha? Não é o Espanhol! E não é só umalíngua! São quatro: castelhano, galego, basco e catalão.
Eu adoro ir a Espanha para ver o meu irmão e a minha mãe. Mas gostomuito de viver em Portugal com os meus avós.
Nasci em Ourense, em Espanha, mas vim viver para Portugal quandoainda era bebé.
Tenho um irmão de 5 anos que vive em Espanha.Eu falo português na escola e em casa falo castelhano com a minha
avó. Ela quer que eu fale com ela a língua do nosso país porque é bomsaber várias línguas.
Aroa Pérez , Turma 47 - 3º ano
Leia e comente com o seu educando o jornalque ele ajudou a produzir.
O jornal é um património da nossa escola.
PASSATEMPOS
Página 8
VIEMOS DE OUTROS PAÍSES...
ASSOCIAÇÃO DE PAISDas diversas áreas de actuação da Associação de Pais da Escola de
Quinta do Alçada no seio da comunidade educativa, face à problemáticatrabalho/família, foi necessário dar resposta às necessidades vigentes.
Assim, com o intuito de auxiliar todos os Pais e Encarregados de Edu-cação da Escola do 1º Ciclo de Quinta do Alçada, a Associação de Paiscriou a Componente de Apoio à Família O Quintas, sedeada no lote 7 doBairro das Almuinhas.
Desta forma, foi criado um espaço onde as crianças podem estudar,brincar, conviver e aprender em segurança, acompanhadas por pessoascom formação especializada.
A CAF obedece a um Plano Anual de Actividades próprio, tendo emconta o Programa Nacional do 1º Ciclo.
Funciona nos dias úteis, das 7:45h às 19:30h. O seu objectivo principal é a realização dos Trabalhos de Casae o acompanhamento das crianças durante a ausência dos pais.
Ao longo do período lectivo acompanha também os alunos que frequentam as Actividades de EnriquecimentoCurricular de modo a que, de modo a que, em equipa com os professores titulares de turma,estas aulas sejam sentidas pelos alunos como um prolongamento escolar.
Nos períodos não lectivos, a CAF dinamiza actividades lúdico-pedagógicas a fim de ocuparos tempos livres das crianças e desenvolver as suas capacidades cognitivas, culturais e rela-cionais.
Procura cooperar sempre que possível com a Escola EB de Quinta do Alçada, contribuindopara uma comunidade escolar activa e atenta aos problemas locais.
Associação de Pais
Patrocinadores: Parceiro:
Na nossa turma vimos a história da bruxaMimi num Power Point. Depois fizemos asnossas primeiras leituras e explorámos oral-mente a história.
Também escrevemos frases sobre a bruxaMimi e fizemos a ilustração da história.
Dessas ilustrações tivemos a ideia deescolher uma para publicar no nosso jornal einventar um jogo de diferenças.
Escolhemos esta imagem e tirámos 7bocadinhos para tentarem descobrir as dife-renças.
Consegues encontrar as 7 diferenças?Ilustração do Diogo Novo
Trabalho realizado pela Turma 42 - 1º ano