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DF e Entorno, Outubro de 2015 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano I - Edição N. 010 Prefeitura entrega novas instalações da Escola Municipal Senador Emival Ramos Caiado à comunidade SAÚDE As operadoras de planos de saúde serão obrigadas a cobrir o teste rápido para o ví- rus da dengue a partir de janeiro de 2016. Página 06 Gazeta Diário DF Jornal Página 04 Página 07 SEGURANÇA Quarenta e três pessoas morrem por dia ví- timas de violência nas capitais brasileiras, segundo o 9º Anuário Brasileiro de Segu- rança Pública. Página 07 ÁGUAS LINDAS A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás ini- ciou nesta quinta-feira (01) o processo de terraplanagem em toda região do bairro Jardim América.

JORNAL GAZETA DIARIO DF - OUTUBRO DE 2015

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DF e Entorno, Outubro de 2015 - Fone: (61) 8234-6243 / Ano I - Edição N. 010

Prefeitura entrega novas instalações da Escola Municipal Senador Emival Ramos Caiado à comunidade

SAÚDEAs operadoras de planos de saúde serão obrigadas a cobrir o teste rápido para o ví-rus da dengue a partir de janeiro de 2016.

Página 06

Gazeta Diário DFJornal

Página 04

Prefeitura entrega novas instalações Prefeitura entrega novas instalações

Gazeta Diário

Página 07

SEGURANÇAQuarenta e três pessoas morrem por dia ví-timas de violência nas capitais brasileiras, segundo o 9º Anuário Brasileiro de Segu-rança Pública. Página 07

ÁGUAS LINDASA Prefeitura de Águas Lindas de Goiás ini-ciou nesta quinta-feira (01) o processo de terraplanagem em toda região do bairro Jardim América.

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Diretor ResponsávelFÁBIO DA SILVA

RedaçãoMarly

JornalistaJosé Neto Figueiredo - DRT 2649/DF

FotógrafoCarlos Eduardo Andrade

Diagramação Claudiane Pinheiro

Departamento Comercial Fábio da Silva

JORNAL GAZETA DIÁRIO DFCNPJ: 19.125.356/0001-80

Telefone: ((61) 8422-3590QR 122 CONJUNTO 1 LT 19Samambaia Sul /Brasilia- DF .

Cep: 72.304-201E-mail:[email protected]

CIDADES DE DISTRIBUIÇÃO:

BrasíliaPlano Piloto • Gama • Taguatinga • Brazlândia • Sobradinho • Planaltina • Paranoá • Núcleo Bandeirante • Ceilândia • Guará • Cruzeiro • Samambaia • Santa Maria • São Sebastião • Recanto das Emas • Lago Sul • Riacho Fundo • Lago Norte • Candangolândia • Águas Claras • Riacho Fundo II • Sudoeste/Octogonal • Varjão • Park Way • SCIA • Sobradinho II • Jardim Botânico • Itapoã • SIA • Vicente Pires • Fercal •Asa Sul • Asa Norte • Granja do Torto • Noroeste • SIG • SMU • Vila Planalto • Vila Telebrasília • Cidade Estrutural • Sobradinho•Taquari•Paranoá•Planaltina DF e GO.GoiásGoiânia • Aparecida de Goiânia • Anápolis • Rio Verde • Luziânia • Águas Lindas de Goiás • Valparaíso de Goiás • Trindade • Formosa•Novo Gama • Itumbiara • Jataí • Catalão • Senador Canedo • Planaltina • Caldas Novas • Goianésia • Santo Antônio do Descoberto • Cidade Ocidental • Mineiros

EDITORIAL

02

(61) 8422-3590

DIRETOR FÁBIO DA SILVA

Outubro de 2015

Grande parte das pessoas pensa, de maneira equi-vocada, que a infl ação é

apenas o aumento dos preços dos produtos e serviços de uma economia. Na verdade, o au-mento de preços pode seruma das consequências da infl ação, mas não a única e não está ne-cessariamente vinculado com ela.

O aumento de preços, de manei-ra isolada, pode ser decorrência de uma série de fatores, entre eles um problema específi co do setor/ produto em questão. Por exemplo quando a safra de um produto agrícola é prejudica-da por seca, alguma praga, ou até mesmo excesso de chuvas, afetando assim a quantidade do produto ofertado no mercado e consequentemente afetando seu preço.O aumento pode ser também decorrente do excesso de pro-cura ao bem ou serviço, fazendo com que a oferta fi que sobrecar-regada e então seu preço suba. Por exemplo: quando o tempo está muito quente, aumenta o consumo de gelo; sem aumen-to da sua produção, o preço au-menta. Numa economia de mer-cado, como é classifi cada nossa economia hoje, os preços estão em constante mudança devido às leis de oferta e demanda, por isso não podemos utilizar ape-nas aumento ou diminuição de preços para medir os índices de infl ação. A infl ação, na verdade, tem

Gazeta Diário DFJornal

O que é in� ação e para que servem as metas de in� ação

O sonho

Sonhe com aquilo que você quer ser, porque você possui apenas uma vida e nela só se tem uma chance de fazer aquilo que quer.

Tenha felicidade bastante para fa-zê-la doce.Di� culdades para fazê-la forte.Tristeza para fazê-la humana.E esperança su� ciente para fazê-la feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas.Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram.Para aqueles que se machucamPara aqueles que buscam e tentam sempre.E para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que pas-saram por suas vidas.

mais relação com a quantidade de dinheiro que está circulando em uma economia, com o au-mento anormal e descontrolado do acesso ao crédito ou cresci-mento desordenado dos meios de pagamento.

AFINAL, O QUE É INFLAÇÃO?

Existem diversos tipos de infl a-ção, mas de maneira bem re-sumida é quando há muito di-nheiro circulando na economia e seu valor começa a se deteriori-zar, fazendo com que a mesma quantidade de dinheiro compre cada vez menos mercadorias. A infl ação também agrava alguns problemas sociais, como a distri-buição de renda, uma vez que os trabalhadores em geral não têm seu salário aumentado na mes-ma valocidade que o aumento dos preços, fazendo com que seu poder de compra diminua.

Outra consequência negativa é a deterioração dos preços das ex-portações brasileiras, visto que as nossas mercadorias fi cam mais caras que as de outros paí-ses. Existem também algunscon-tratos, de aluguel por exemplo, que são reajustados de acordo com os índices de infl ação, fi can-do mais caros à medida que a infl ação sobe. A população, seu poder de compra e consequente-mente seu bem-estar são direta-menta afetados quando os índi-ces de infl ação estão muito altos ou estão crescendo demais. Por isso é muito importante para a

saúde econômica do país que o governo controle a infl ação para que isso não resulte em uma cri-se econômica.

MAS POR QUE HÁ O AUMEN-TO DO DINHEIRO NA ECO-NOMIA?

Isso pode acontecer basica-mente de duas formas: o go-verno (representado pelo Banco Central) pode emitir mais papel moeda para cumprir suas obri-gações fi nanceiras, ou facilitar o acesso ao crédito e fi nanciamen-tos para a população em geral e empresas através de emprés-timos nos bancos comerciais e instituições fi nanceiras, que pos-suem permissão para multiplicar a base monetária que circula na economia. Os bancos, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo governo, conseguem “criar dinheiro” de maneira virtual, fa-zendo com que mais dinheiro circule. Quando mais dinheiro circulando, mais ele perde seu poder de compra, sendo ne-cessário cada vez mais dinheiro para comprar o mesmo bem ou serviço.

O QUE É O REGIME DE “ME-TAS DE INFLAÇÃO”BRASI-LEIRO?

O Brasil tem um histórico trau-mático com relação a infl ação, que já bateu 764% entre os anos de 1990 e 1994. Por isso desde o ano de 1999 foi criado o regime de metas de infl ação,

que tem por objetivo estabele-cer um limite máximo para a in-fl ação medida no ano, chamado de teto da meta infl acionária.

Quem determina a meta é o Conselho Monetário Nacional e hoje o limite está em 6,5%, sendo assim o Banco Central deve sempre orientar sua oferta de moeda e controlar o acesso ao crédito em acordância com a meta. O Brasil fechou o ano de 2014 com a infl ação em 6,41%, ou seja, dentro da meta estabe-lecida.

PRINCIPAIS ÍNDICES DE INFLAÇÃO:

Para medir a infl ação e checar se o país está dentro da meta de infl ação, existem alguns índices de preços, que hoje são medi-dos por instituições como a Fun-dação Getúlio Vargas e como a Universidade de São Paulo. Se-guem abaixo os principais índi-ces utilizados hoje:

IPA – Índice de preços no ata-cado;INPC – Índice nacional de pre-ços ao consumidor;IPCA – Índice de preços ao con-sumidor amplo;INCC – Índice nacional do custo da construção;CUB – Custo unitário básico;IPC – Índice de preços ao con-sumidor.Mais: saiba tudo sobre o ajuste fi scal!Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

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03Outubro de 2015 Gazeta Diário DFJornal

O movimento conhecido como Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos, na década

de 1990, para estimular a parti-cipação da população no controle do câncer de mama. A data é cele-brada anualmente com o objetivo de compartilhar informações sobre o câncer de mama e promover a conscientização sobre a importân-cia da detecção precoce da doen-ça.

Campanha Outubro Rosa 2015

Em 2015, a campanha do INCA no Outubro Rosa tem como objetivo fortalecer as recomendações para o diagnóstico precoce e rastrea-mento de câncer de mama indica-das pelo Ministério da Saúde, des-mistifi cando crenças em relação à doença e às formas de redução de risco e de detecção precoce. Espera-se ampliar a compreen-são sobre os desafi os no controle do câncer de mama. Esse controle não depende apenas da realização

O MOVIMENTO OUTUBRO ROSAda mamografi a, mas também do acesso ao diagnóstico e ao trata-mento com qualidade e no tempo oportuno. Ressalta-se ainda a ne-cessidade de se realizar ações ao longo de todo o ano e não apenas no mês de outubro.

Os eixos da campanha são:

Divulgar informações gerais so-bre câncer de mama. Promover o conhecimento e estimular a postura de atenção das mulheres em relação às suas mamas e à necessidade de inves-tigação oportuna das alterações suspeitas (Estratégia de Conscien-tização). Informar sobre as recomenda-ções nacionais para o rastreamen-to e os benefícios e os riscos da mamografi a de rotina, possibilitan-do que a mulher tenha mais segu-rança para decidir sobre a realiza-ção do exame.

O brasileiro, que em perío-dos de vacas gordas já não era um poupador habitual

porque na maioria das vezes fal-tava salário para fechar as contas do mês, agora está ainda mais pressionado. Com o aumento do desemprego e da infl ação, pro-vocado pela recessão, a chance de constituir alguma reserva para enfrentar períodos de restrição como atual é cada vez menor. Pior: o que ele tinha de dinheiroguardado está usando para pa-gar as contas do dia a dia. Isso já apareceu na captação líquida negativa da caderneta de pou-pança de quase R$ 50 bilhões acumulada neste ano até agosto. Além disso, quem ainda conse-gue guardar alguma coisa redu-ziu as cifras poupadas.Leandro Pilati, de 37 anos e quetrabalha com vendas, por exem-plo, deixou no último ano de fa-zer depósitos semestrais extras no plano de previdência privada porque sentiu no bolso o peso da infl ação nos gastos habitu-ais. “Estou gastando entre 10%

Cerca de 64% dos brasileiros não conseguem guardar as economiasa 15% a mais nas despesas de supermercado. Também a reno-vação do seguro do carro fi cou mais caro. Por isso estou guar-dando menos dinheiro”.Apesar do corte, todo mês ele ainda consegue colocar 5% da sua renda na poupança. Pilati, que reduziu as cifras guardadas mas não deixou de poupar, re-presenta uma fatia menor da po-pulação. Pesquisa feita no início do ano pelo SPC Brasil,empresaespe-cializada em informações eco-nômicas e fi nanceiras, revelou que apenas 36% dos brasileiros poupam e 64% não conseguem guardar as economias porque mais da metade usa o dinheiro para outras coisas, como quitar, dívidas, viajar, pagar impostos de início de ano, entre outras. O restante não poupa pois não tem recursos para isso.No mês passado, uma nova pes-quisa nacional foi feita pelo SPC Brasil mostrou um quadro ainda pior. Apenas 9% dos entrevis-tados que estavam no limite da

sua capacidade fi nanceira conse-guiram guardar algum dinheiro, 40% fecharam o mês no zero a zero e 32% fi caram devendo al-guma coisa no fi m do mês.“O brasileiro é um cidadão que não tem colchão”, afi rma o presi-dente do SPC Brasil, Roque Pelli-zzaro Jr, se referindo à difi culda-de crescente para poupar e ao fato de uma pequena parcela da população ter seguro, que, em tempos de crise, é uma proteçãocontra eventualidades. “Apenas 5% da população brasileira tem seguro de vida, 25% plano de saúde e 30% da frota de auto-móveis em circulação é segura-da”, aponta.O aperto no orçamento que reduz as condições para poupar não é de hoje. Em janeiro, mais de um quarto da população (28%) in-formou que não conseguiu pou-par nada em 2014 e 44% dos en-trevistados conseguiram guardar, no máximo, R$ 500 ao longo de 2014 inteiro.“O brasileiro poupa pouco porquea sua renda é baixa. Agora com a

renda nominal caindo, o pouco que ele tem guardado está indo embora para pagar contas”, afi r-ma Flávio Calife, economista da Boa Vista SCPC, outra empresa especializada em informações fi nanceiras. Ele observa que não existem dados objetivos que in-diquem que o saque da cader-neta de poupança esteja sendo direcionado para conta corrente,

a fi m de quitar os compromissos do dia a dia. Mas como a cader-neta de poupança é o investi-mento mais popular e voltada para quem tem poucos recursos para aplicar, esse é um forte in-dício que as retiradas sejam para cobrir as contas do mês.

Fonte: JornaldebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diário DF

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04 Outubro de 2015Gazeta Diário DFJornal

Para acelerar emissão, governo faz 12ª vistoria

O condomínio Portal do Sol,em Samambaia, é um exemplo da burocracia para se con-

seguir Habite- se no Distrito Fede-ral. As obras foram concluídas em maio deste ano, e 90% das 288 unidades já foram vendidas, mas ainda sem documentação. Ontem, o espaço recebeu a 12ª vistoria feita desde agosto, acompanhada por representantes do empreendi-mento e por agentes técnicos do Detran-DF, responsável pela apro-vação do Relatório de Impacto de Trânsito (RITs).Na ocasião, o vice-governador Re-nato Santana afirmou que a sobre-posição de legislações é um dos gargalos que travam o processo para a liberação de Habite-se no DF. Ele diz, porém, que o Executivojá está adotando providências para minimizar tais burocracias e dar celeridade à entrega dos cerca de 40 empreendimentos imobiliários que ainda aguardam a concessão do documento.“A legislação que funcionava até bem pouco tempo atrás não fun-

ciona hoje. Ou a legislação que não era exigida ontem passou a ser exigida hoje. Diante disso, va-mos nos apoiar em instrumentos que possam simplificar os pro-cedimentos do ponto de vista da

legislação e da documentação que é exigida. Buscar alternativas que possam simplificar o RIT e os códi-gos de obras, por exemplo”, disse o vice-governador.Segundo Santana, esse tipo de

atuação multidisciplinar também permitirá encontrar caminhos que evitem a judicialização. “Há pro-prietários e empreendedores que preferiram procurar a Justiça.Mas nós vamos trabalhar para bus-car o diálogo e as soluções mais viáveis, seja por meio de termos de Ajustamento de Conduta (TAC) ou por meio de contrapartidas, a exemplo da compensação ambien-tal.”Alberto de Faria, subsecretário da Central de Aprovação de Projetos (CAP), explica que a maioria dos casos que aguardam liberação de Habite-se empacou sobretudo de-vido a exigências complexas.“Houve casos em que as alterações foram muito grandes em relação aos padrões urbanísticos”, afirma. Embora admita que a problemáti-ca esteja relacionada à aprovação dos RITs, Faria diz que os envol-vidos atuam para desburocratizar todas as etapas do processo.

Fonte: JornaldebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diário DF

Menos mães entregam filhos para adoção no DFO número de mães que procu-

ram a Justiça para entregar seus filhos em adoção é bai-

xo, segundo informações da Seção de Colocação em Família Substitu-ta da Vara da Infância e da Juven-tude do Distrito Federal (Sefam/VIJDF).

O desconhecimento da entrega le-gal pelas mães é uma das causas por que elas recorrem menos à Justiça Infantojuvenil.

Conforme dados levantados pela Sefam, em 2011, a VIJ-DF aten-deu 41 mulheres que desejavam entregar seus filhos para adoção. Em 2012, esse número caiu para 39, em 2013, foram 19, em 2014, houve um pequeno acréscimo para 24 e, em 2015, até o mês de setembro, foram atendidas 13 mu-lheres pela equipe psicossocial da vara. PROGRAMA DE ATENDIMENTOPara recepcionar essas mães de

Vice-governador Renato Santana foi a empreendimento

forma respeitosa e promover os direitos e o superior interesse da criança, a VIJ-DF dispõe de um programa de atendimento às ges-tantes ou mães que não se sentemcapazes ou em condições de criar seus filhos.

Elas são acompanhadas por uma equipe psicossocial para se sen-tirem fortalecidas e decidirem se vão assumir a criação de seu filho ou entregá-lo de forma segura por meio judicial. Durante o procedi-mento, a genitora recebe gratuita-mente orientação jurídica da De-fensoria Pública especializada em infância e juventude, que funciona no prédio da VIJ-DF.

Se confirmado o desejo pela adoção, a genitora poderá pro-por em juízo a extinção do po-der familiar por intermédio da Defensoria Pública. Se decretada por decisão judicial, a criança é inserida no Cadastro Nacional

de Adoção para ser acolhida por uma das famílias previamente habilitadas.Segundo Walter Gomes, supervi-sor da Sefam, mais de 90% das pessoas interessadas em adotar

elegem como perfil uma criança de até dois anos de idade, sau-dável e sem irmãos.

(Fonte: Tribunal de Justiça do DF)Apoio: Jornal Gazeta Diário DF

Uma pessoamorta a cada30 minutos

Quarenta e três pessoas morrem por dia vítimas de violência nas capitais

brasileiras, segundo o 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública. É quase uma morte a cada 30 minustos. O levantamento ela-borado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e divulgado ontem mostra que, em 2014, cri-mes como homicídio doloso, la-trocínio e lesão corporal seguida de morte vitimaram 15.932 pes-soas nas 27 capitais. O número é ligeiramente maior (0,8%) do que os 15.804 registrados em 2013.

Fortaleza teve a maior quantida-de de assassinatos em 2014, fo-ram 1.989 casos – queda de 1%em relação a 2013, quando o nú-mero alcançou 1.993. A cidade também registra a maior taxa demortes intencionais por 100 mil habitantes – 73,3.

MENOR TAXA

Salvador é a segunda capital em números absolutos, foram 1.397 mortes, o que significa uma taxa de 48,1 assassinatos por 100 mil habitantes. Em 2013, a cidade teve 1.485 crimes e taxa de 51,5 por 100 mil habitantes.

Apesar de São Paulo ter o terceiro maior valor absoluto de mortes – 1.360 – a capital paulista tem a menor taxa de crimes – 11,4 por 100 mil habitantes. O número re-presenta uma queda de 4,3% na taxa de assassinatos em relação a 2013, quando foram registra-das 1.412 mortes, 11,9 por 100 mil habitantes, o que representa 1.389 assassinatos em números absolutos. No Distrito Federal a taxa ficou em 25,8 mortes para cada 100 mil habitantes. No Rio de Janeiro, foi de 20,2 por 100 mil habitantes, com 1.305 assas-sinatos violentos intencionais em 2014.

Fonte: JornaldebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diário DF

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Com o objetivo de reforçar o trabalho que vem fazen-do pelo fortalecimento das

empresas do Distrito Federal, a Associação dos Jovens Empresá-rios (AJE) vai empossar o empre-sário Guilherme Lombardi como vice-presidente da entidade. A solenidade será na próxima terça-feira, às 19h30, no plenário da Câmara Legislativa.Criada há 10 anos como Clube dos Jovens Empresários (CJE/DF), a instituição não somente apoia empreendimentos da ca-pital, como também impulsiona o desenvolvimento econômico com a capacitação de jovens em-presários. “A AJE reúne jovens empresários de 18 a 40 anos de todos os portes e segmentos ”,

Novo estímulo aos jovens empresários

05Outubro de 2015 Gazeta Diário DFJornal

destaca a atual presidente, ElanyLeão.

NOVOS NEGÓCIOSGuilherme Lombardi, gerente de Marketing e Mídias Digitais do Jornal de Brasília, destaca como a associação é importante para o progresso econômico de Brasília “Vi - vemos emum cenário volta-do para economia pública, mas temos que ter em mente que Brasília precisa de mais empre-endimentos que tragam inova-ções em todos os aspectos.Pretendo promover enventos queincentivem os jovens e os novosnegócios”, enfatizou. Além de instigar os jovens talen-tos, o novo dirigente da AJE pre-tende utilizar métodos que são

destaques no mercado nacional e internacional. Por isso, Guilherme Lombardi tem o propósito de utilizar algunsmétodos, entre eles o Big Data e a Economia Compartilhada.“O Big Data consiste na monito-ração do cliente. Tentamos aju-dá-lo a ter uma proximidade com o vendedor, gerando produtos espetaculares. Diferente de abordagem de cam-po ou pesquisa de mercado. Estemétodo trabalha com uma vastapesquisa de dados” acrescenta.Para ajudar nas propostas dos associados, a AJE trabalha em parceria com o Fórum Produtivo, buscando destacar novos talen-tos empresariais e em liderança.Apoio: Jornal Gazeta Diário DF Guilherme Lombardi: trabalho para estimular inovação nos negócios

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06 Outubro de 2015Gazeta Diário DFJornal

As operadoras de planos de saú-de serão obrigadas a cobrir o

teste rápido para o vírus da dengue a partir de janeiro de 2016. O exa-me oferecido pelas empresas atu-almente leva sete dias. O resultado do teste rápido sai em até 24 horas.Boletim divulgado pelo Ministério da Saúde aponta que o País já teve693 mortes causadas pela dengue nos primeiros oito meses do ano.Os dados colocam 2015 como o ano com maior número de óbitos provo-cados pela dengue desde 1990. A medida é uma de 21 incluídas ontem na lista de procedimentos que as operadoras são obrigadas a cobrir por determinação da Agên-cia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A relação é revisada a cada dois anos.

CHIKUNGUNYA As operadoras também terão que cobrir o antígeno NS1 do vírus da dengue, exame de sangue que per-mite a detecção da dengue hemor-rágica nos primeiros cinco dias da

Operadoras terão de fazer teste rápido de denguedoença.O exame de sangue para diag-nóstico de febre de chikungunya, também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, foi incluído na lista. O número de casos dessa doença saltou de 3.657 para 12.170, au-mento de mais de 200%, de 2014 para 2015.

Outras novidades no rol são um im-plante cardiodesfibrilador, dispositi-vo que ajuda a evitar morte súbita em doentes cardíacos, e a enzaluta-mida, medicamento oral para trata-mento do câncer de próstata. A ANS também ampliou o uso de procedimentos já cobertos pelas operadoras. Grávidas e mulheres em amamentação terão direito a fazer 12 consultas em nutrição - atualmente são seis.

“Isso faz parte da nossa campanhapara estimular grávidas a fazerem parto normal”, diz a gerente geral de regulação assistencial Raquel Lisboa.

MENSALIDADE MAIS CARA Um procedimento foi excluído da lista da ANS - uma cirurgia para corrigir o excesso de pele nas pál-pebras.Segundo a agência, a Sociedade Brasileira de Oftalmologia considera o procedimento obsoleto.A ANS não descarta a possibilidade

de haver aumento na mensalidade dos planos como resultado dessas inclusões. Se houver, ele acontece-rá em maio de 2017, mês em que o valor da mensali dade é revisto a cada ano.“Durante todo o ano de 2016, a equipe técnica fará acompanha-mento das demandas. A partir

daí, quando chegarmos ao final de 2016, vamos avaliar se terá impactonas mensalidades que serão apre-sentadas em 2017. O tamanho des-sa impacto varia - pode ser 0,5%, 1%, depende da utilização dos pro-cedimentos e medicamentos”, disse José Carlos Abrahão, diretor- presi-dente da ANS.

Classificação eletrizante em jogoEm um jogo elétrico e emo-

cionante, com a dificuldade e o sofrimento que se anun-

ciavam, O Palmeiras venceu o In-ternacional por 3 x 2 - chegou a abrir 2 x 0 -, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, e terá como adversário o Fluminense, na semifinal.

Curiosamente, foi sobre o Flumi-nense que o Palmeiras iniciou a sua ascensão recente de seis jo-gos de invencibilidade, incluindo Campeonato Brasileirão e Copa do Brasil.

No último jogo contra o time ca-rioca, goleada por 4 x 1 no está-dio do Maracanã, no Rio.

COPA DO BRASIL Desde o início do jogo, o Palmei-ras quis confirmar o bom resul-tado do primeiro jogo (1 a 1, em Porto Alegre). Os gritos de “Pal-meiras ” eram um mantra de 34 mil pessoas e sua repetição qua-

se religiosa levou o time ao ataque. Foi assim desde o primeiro escanteio, que não deu em nada e morreu em tiro de meta, até o primeiro gol.Após cobrança de escanteio de Zé Roberto, o zaguei-ro Vitor Hugo cabe-ceou e marcou seu sétimo gol noano. Pouco depois, Lucas foi derruba-do por Alex. Pênalti que Zé Roberto ba-teu e fez o segun-do.Anderson, em boa jogada individual já no segundo tempo, anotou o primeiro gol. O pesa-delo palmeirense começou a se concretizar quando Lisandro Ló-pez empatou por 2 x 2. Era o re-sultado de que os gaúchos preci-

savam. Na saída de bola, Allione fez ótimo cruzamento para An-drei Girotto desempatar. Fonte: JornaldebrasiliaApoio: Jornal Gazeta Diário DF

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A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás tem realizado um intenso trabalho de refor-

ma e ampliação das unidades escolares do município com o intuito de melhorar o ambien-te de trabalho dos servidores e consequentemente a qualidade de ensino oferecido as nossas crianças.

Na manhã desta quinta-feira (29) foi à vez de entregar as obras de reforma e ampliação da Escola Municipal Senador Emival Ramos Caiado, localizada no setor Jar-dim Paraíso.

O prefeito Hildo do Candango acompanhado da primeira-dama e secretária de assistência social Aleandra de Sousa, do vice-pre-feito Luiz Alberto Jiribita e secre-tários municipais e vereadores fez o descerramento da placa que marca a entrega da reforma e ampliação da escola.

Foram construídas 03 novas sa-las, 06 banheiros sendo dois para portadores de necessidades es-peciais, guarita, dispensa, área de serviço, vestiário e 04 salas para o programa “Mais Educa-ção”, além da reforma da cozi-

07Outubro de 2015 Gazeta Diário DFJornal

Prefeitura entrega novas instalações da Escola Mu-nicipal Senador Emival Ra-mos Caiado à comunidade

nha, depósitos, substituições dos bebedouros e pequenos reparos em toda estrutura.

Em sua fala o prefeito Hildo do Candango enalteceu o trabalho do corpo docente da escola que sob a direção da professora Liá-dina Oliveira vem desenvolvendo um excelente trabalho com os alunos. “temos trabalhado bas-tante na área da educação, pois sabemos que este é o único ca-minho para que tenhamos uma sociedade mais justa, estamos propiciando a todos um ambiente escolar agradável e temos a cer-teza que os resultados virão atra-vés das constantes melhoras nos

índices divulgados pelo Ministério da Educação”, disse o prefeito.

Também participaram do even-to o comandante do 17º CRPM TC Jose Luiz Biano, o deputado distrital Juarezão, os vereadores Giovane Machado, Rogemberg Barbosa, Zezito Moura, Giva Fe-lipe, Professor Reginaldo e Alui-sio da Artec, os secretários mu-nicipais de meio ambiente; Lúcio Mauro, saúde; Eduardo Rangel, educação; Silvério Correa e co-munidade local.

Da Assessoria de Comunicação da PrefeituraApoio: Jornal Gazeta Diário DF

Prefeitura de Águas Lindas inicia terra-planagem no Jardim América

A Prefeitura de Águas Lindas de Goiás iniciou nesta quin-ta-feira (01) o processo de

terraplanagem em toda região do bairro Jardim América.

O prefeito Hildo do Candango e demais autoridades assinou a Ordem de Serviço que autoriza o início imediato para o proces-so de pavimentação asfáltica nos bairros Jardim América 2,3,4 e 5.Em seu pronunciamento o prefei-to falou da satisfação em conti-nuar com as obras de infraestru-tura em todo o Complexo Morada da Serra.

Após as obras de construção da rede de esgotamento sanitário e de caixas de ligações domicilia-res e também galerias de águas pluviais chegou a vez do asfalto.

O Prefeito Hildo acompanha a execução das obras vistoriando

regularmente os canteiros de obras, “Estamos tomando o cui-dado na fi scalização e acompa-nhamento das obras, para que todos os detalhes sejam executa-dos de acordo com o projeto. Es-peramos que a comunidade pos-sa usufruir destas obras o quanto antes.” disse o prefeito.

Na mesma ocasião foram entre-gues vários óculos aos benefi ciá-rios que participaram do progra-ma Governo Junto de Você em julho deste ano.

Compareceram ao evento o vi-ce-prefeito Luis Alberto Jiribita, secretários de governo, vereado-res, lideres comunitários além da comunidade local.

Da Assessoria de Comunicação da PrefeituraApoio: Jornal Gazeta Diário DF

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08 Outubro de 2015Gazeta Diário DFJornal

(61) 8611-9669 WhatsAppTel: (61) 3047-2535