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Primeira ediçao do Jornal mensal distribuído gratuitamente na Estação Rodoviária de Santa Maria. Entretenimento, cultura, turismo na região e informações.
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IDAS E VINDASDA BOCA DO MONTE
JORNAL DA RODOVIÁRIA DE SANTA MARIADISTRIBUIÇÃO GRATUITA - MENSAL
EDIÇÃO 01 - JULHO/2014
[email protected]/jornalidasevindas
OS 72 ANOS DE HISTÓRIA DA RODOVIÁRIA DE SANTA MARIA
Quem passa pela Avenida Rio Branco talvez nem imagine que a primeira Rodoviária da cidade era ali.
Veja essa história na página 04.
Você sabe como funciona a troca de passa-gens na Rodoviária? Esclarecemos dúvidas sobre esse e outros serviços. Veja ainda a palavra da administração.
TROCA DE PASSAGENS
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Conheça os membros da equipe da Rodo-viária de Santa Maria. Nesta edição, “nosso personagem” é Jorge Aita, um dos adminis-tradores da Estação.
NOSSOS PERSONAGENS
Mais uma edição de uma das maiores festas do centro do Estado está chegando. A XXIX Semana Cultural Italiana de Vale Vêneto começa no próximo dia 27.
“BENVENUTI” À MAIOR FESTA ITALIANA DO CENTRO DO ESTADO
PÁG 06
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2 Santa Maria, julho de 2014
EDITORIAL
A história da Estação Rodoviária de Santa Maria é algo que realmente corre nas veias da minha famí-lia. O primeiro empreen-dedor foi o meu avô, José Aita, e desde muito cedo acompanhei meu pai, Wal-domiro, e meu tio, Vinício, sucessores do seu trabalho. Cresci dentro desse negó-cio e tenho orgulho de dar continuidade a ele.
Dirigir uma Rodoviária é muito satisfatório, pois de certa forma significa fazer parte da vida dos milhares de usuários que lá transi-tam diariamente. Por esse motivo, eu e a Aline, minha prima e também diretora, prezamos por construir um espaço que seja o melhor possível para o consumidor.
Acreditamos que, por ser um local de partidas e che-gadas, uma Estação sempre tem o poder de influenciar as pessoas. Aliás, foi na Ro-doviária de Santa Maria que eu conheci minha mulher. Talvez por ter esse exemplo tão concreto e grato é que defendemos que não diri-gimos apenas uma conces-são, mas trabalhamos para aproximar as pessoas – de outras pessoas, de negócios, de estudos e de qualquer
forma de realização.Também acreditamos
que construímos, aos pou-cos, uma grande família de colaboradores. Alguns es-tão com a gente há muitos anos, outros chegaram re-centemente, mas todos são parte de algo que tentamos construir todos os dias.
Temos orgulho de dizer que, assim como nossos pais, priorizamos a ética, a honestidade, o esforço e a vontade de crescer. E tam-bém nos orgulha vermos que temos pessoas com esses mesmos princípios dispostas a nos auxiliar a continuar esse sonho.
Hoje, dá-se início a uma nova conquista da nossa empresa: um jornal para noticiarmos, debatermos, exibirmos e informarmos aquilo que é relevante para nós e, principalmente, para o nosso usuário.
Desejo que, com a cola-boração de todos aqueles que fazem parte dessa tra-jetória, nós possamos con-tinuar trabalhando mais e melhor para o crescimento desta Estação Rodoviá-ria para a comunidade de Santa Maria, com a certe-za de que essa história está apenas começando.
Palavra daRodoviária
Jorge Aita e Mariana Aita
A troca só é realizada até 3 horas antes da saída do ônibus. Menos de 3 horas antes da saída, o passageiro terá que em-barcar ou desistir da viagem sem recuperar o valor.
Entenda o funcionamento de alguns serviços
TROCA DE PASSAGENS
PERDA DA PASSAGEM
DEVOLUÇÃO
A passagem intermunicipal é o único documento que comprova a aquisição do embarque.Em caso de perda não há devolução do valor, nem possi-bilidade de utilização da poltrona reservada.
O reembolso por desistência da viagem é também até 3 horas antes da saída do ônibus.A taxa de 5% na devolução fica a critério das empresas.O reembolso é realizado desde que a passagem não tenha sido obtida por meio de vale transporte ou requisição e que não tenha sido revalidada.
TELEFONES
Informações(55) 3222 4747
Encomendas(55) 3222 4166
Tele-Entrega(55) 3222 0506
Posto Camobi(55) 3225 1183
Administrativo(55) 3222 4290
AdministradoresJorge AitaAline Aita
Endereço:Largo Irmãos Aita, 1450Bairro N.S. de Lourdes
Santa Maria - RS
Jornal Idas e Vindas
Jornalista responsávelJosé Quintana Jr
DiagramaçãoFabiana Lemos
ImpressãoGráfica Gazeta do Sul
Edição 01 - Julho de 2014Distribuição Gratuita
Contato
Jornal Idas e [email protected]
Anuncie(55) 9147 8374
Rodoviária(55) 3222 4747
abre.ai/facebookrodoviariarodoviariasantamaria.com.br
MAIS INFORMAÇÕES
TROCAS3h antes da saída
3Santa Maria, julho de 2014
NOSSOS PERSONAGENS
Leitor, envie sua foto na rodoviária ou no ônibus para [email protected],
ou coloque no Instagram com a hashtag
#rodoviariasm. Sua foto pode estar na próxima
edição do jornal.
Mande também críticas, sugestões e suas histórias
na Rodoviária.
Sua participação é impor-tante para melhorar as
próximas edições.
Conheça Jorge Aita, diretor da RodoviáriaA cada mês, a seção “Nos-
sos personagens” vai apre-sentar alguém que faz parte da equipe da Rodoviária.
Nesta primeira edição, vamos conhecer melhor Jor-ge Aita, administrador da Estação junto com a prima, Aline Aita. Ele nasceu em Santa Maria e tem uma re-lação especial com a Rodo-viária desde pequeno. Aita comenta sobre a própria personalidade: “sou uma pessoa simples, feliz e me sinto realizado pela família, pelos amigos e pelo trabalho que possuo. Gosto de estar envolvido com entidades empresariais e assistenciais, assim como tudo que diz respeito ao meu trabalho”.
MOMENTOS MAIS MARCANTES“Me marcaram bastante
meu casamento, o nascimen-to da minha filha, o faleci-mento do meu pai, a minha formatura em Administra-ção de Empresas e, recente-mente, a vitória na licitação da Estação Rodoviária”.
RELAÇÃO COM A RODOVIÁRIA“A minha relação com a
Rodoviária de Santa Maria é de uma vida toda, lite-ralmente. Desde criança já ajudava na lancheria (du-rante as férias escolares) e depois passei por todos os setores da rodoviária. Após o falecimento do meu pai, há onze anos, assumi o car-
go de diretor. Meu trabalho é administrativo, incluindo alguns cargos em entidades da cidade e do estado. Atu-almente estou de Presidente do Sindicato de Agências e Estações Rodoviárias do RS (SAERRGS), Presidente da Associação das Rodoviárias do Brasil (ARBRAS), Con-selheiro no Conselho Rodo-viário do DAER, Secretário da Federação dos Trans-portadores do Estado do RS (FETERGS), Conselheiro do Conselho Superior da Agên-cia de Desenvolvimento de SM (ADESM), Conselheiro
do Conselho de Administra-ção da CACISM, Conselhei-ro do Grêmio Foot Ball Por-to Alegrense, entre outros.
Isso tudo tem um signi-ficado enorme para mim, pois é um grande desafio dar continuidade ao belo traba-lho do meu pai (Waldomiro) e do meu tio (Vinício), que tanto fizeram pela rodoviá-ria e pela comunidade san-ta-mariense.
O QUE GOSTA DE FAZERGosto de curtir a famí-
lia, me reunir com amigos, assistir a jogos do Grêmio e
QUEREMOS CONHECER VOCÊ TAMBÉM!
“Sou uma pessoa simples, feliz e me sinto realizado pela família, pelos amigos e pelo trabalho que possuo. Gosto de estar envolvido com entidades empresariais e
assistenciais, assim como tudo que diz respeito ao meu trabalho”.
viajar quando possível.
INSPIRAÇÕESOs ensinamentos que re-
cebi de meus pais, o exemplo para minha esposa e minha filha e a responsabilidade pe-rante a empresa e a sociedade.
MENSAGEM A SANTA MARIANossa cidade possui
problemas como qualquer outra. Devemos levantar a cabeça, trabalhar e acredi-tar no potencial de nossa cidade. Todos que fazem um trabalho sério e honesto são recompensados.
Para acessar o site da Ro-doviária de Santa Maria em seu smartphone, baixe um
aplicativo leitor de QR Code e aproxime a câmera do celular ao código abaixo.
RODOVIÁRIA NOSMARTPHONE
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4 Santa Maria, julho de 2014
RODOVIÁRIA
Os 72 anos de história da Rodoviária de Santa Maria Quem passa por uma das
principais avenidas de Santa Maria, a Avenida Rio Branco, talvez nem imagine que a pri-meira Rodoviária da cidade era ali, perto da Praça Saldanha Marinho. Pelo menos, quem nasceu nos últimos 50 anos deve se perguntar como isso seria possível com o fluxo de carros e a falta de vagas de esta-cionamento nos últimos anos.
“Quando eu vim de Lago-ra Vermelha para morar em Santa Maria, a Rodoviária era ali. Em 1958, viajei pra Porto Alegre. Meu marido perdeu a mala com uma arminha de pressão, daí ficou com medo de que pensassem que era de verdade. Ainda bem a Rodo-viária achou e nos devolveu”, recorda a dona de casa Car-men de Azevedo, de 79 anos.
O sentimento de saudade é ainda maior para quem viveu
o dia a dia da Estação: “meu primeiro emprego foi aqui. Me lembro bem, eu era as-sessor de despacho, em 1946. Era tudo diferente. Olhando aqui, lembro dos ônibus an-tigos. Era um lugar pequeno, mas eu gostava. Fiquei pouco tempo trabalhando aqui, mas marcou por ser o primeiro emprego”, afirma o aposenta-do de 79 anos Alceu Schultz.
O fato se torna ainda mais curioso quando se descobre que hoje existe uma padaria no local onde funcionavam os guichês que venderam as primeiras passagens intermu-nicipais da cidade.
O COMEÇOA história da Rodoviária
de Santa Maria se inicia em 27 de fevereiro de 1942, quando Luis Mathias Aita e Guilher-me Lang ganham a primeira
concessão para o município. Mas foi outro Aita que pas-sou a administrar a Rodovi-ária nos anos seguintes, em 1947: José Aita, irmão de Luis. Os desafios não eram pequenos. Era preciso man-ter a qualidade de atendi-mento e expandir o número de linhas em meio ao cresci-mento econômico e do fluxo de carros na cidade.
Em 1953, José Aita pas-sou a missão de administrar a Estação para os filhos Wal-domiro e Vinício. Após os primeiros sete anos de admi-nistração, era hora de mudar. Os irmãos investiram em uma nova sede, que possibi-litaria melhor atendimento e qualidade para todos.
No dia 17 de setembro de 1960, a Rodoviária mudou-se para a Rua General Canabar-ro, hoje denominada como
Av. Nossa Senhora das Do-res. Um espaço moderno e adequado às necessidades de circulação dos ônibus para a época, com uma estrutura de 12 boxes, uma obra que tor-nava a estação referência no interior do Rio Grande do Sul. Hoje no local funciona um supermercado.
Com o passar dos anos, a Estação constru-ída no bairro Nossa Sra. das Dores ficou defasada. Um dos principais fatores foi o crescimento daUniversidade Federal e da Base Aérea no bairro Camobi, assim como a falência gradativa do sistema ferroviário em todo o país.
Assim surgia mais um
2ª Rodoviária de Santa MariaInaugurada em 17 de setembro de 1960
Localizada na Avenida Sra. das Dores, 2327
1ª Rodoviária de Santa MariaInaugurada em 27 de fevereiro de 1942
Localizada na Avenida Rio Branco, 922, ao lado da igreja
1942 1960
grande desafio para a famí-lia Aita: ampliar o espaço ou construir uma nova sede. Um dos atuais administra-dores da Rodoviária de Santa Maria e Presidente da Asso-ciação das Estações Rodovi-árias do Estado, Jorge Aita, lembra as dificuldades em resolver a situação na década de 80: “em 1988 começaram
os estudos e as obras para um novo terminal mais moderno e mais afastado do centro da cidade, pois já estava interfe-rindo no trân-sito das vias
urbanas. Havia muitas incertezas, tais como: a concessão por mais vinte anos seria renovada? Conse-guiria se recuperar o investi-
“O novo terminalnão interfere mais na
mobilidade urbanae os usuários têm
facilidade de acesso”
5Santa Maria, julho de 2014
RODOVIÁRIA
Os 72 anos de história da Rodoviária de Santa Maria
Inaugurada em 08 de dezembro de 1996Localizada no Largo Irmãos Aita,
1450, Bairro Nossa Senhora de Lourdes
1996ATUAL RODOVIÁRIA DE
SANTA MARIA
mento? O novo terminal seria suficiente por quanto tempo? Se conseguiria satisfazer a todos? E havia pelo menos uma certeza: Santa Maria e sua comunidade mereciam um novo terminal”.
UM NOVO TERMINALEm 1996, chegou o gran-
de dia. Às 23h do dia 07 de dezembro de 1996, o ônibus
da empresa São Pedro com destino a Santiago é o últi-mo a deixar a antiga sede. À 00h01 do dia 08 de dezem-bro, chega no novo local o ônibus da empresa Planalto, vindo de Rio Grande. Assim, começa a funcionar a nova Estação Rodoviária de Santa Maria. “Hoje, nota-se que foi uma ótima alternativa, pois o terminal não interfere mais
na mobilidade do trânsito e os usuários têm facilidade no acesso, tanto de carro quanto de ônibus urbano, pois existe uma parada coberta bem na entrada é servido por várias linhas de transporte público”, afirma Jorge Aita.
A atual Estação possui 13 mil metros quadrados, 32 boxes de ônibus e circulação diária de aproximadamen-
INFRAESTRUTURA ATUAL
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te oito mil pessoas. A obra custou cerca de 6 milhões de reais. Segundo os administra-dores, foi um investimento que valeu a pena para garantir a qualidade no atendimento a toda a região do centro do estado: “o terminal hoje conta com uma bela infra-estrutura e a administração não mede esforços para melhor atender seus usuários, buscando con-
tinuamente a qualificação dos seus funcionários e investin-do sempre em busca de novas tecnologias e comodidades para todos”, conclui Aita.
Além da sede que exis-te há 18 anos, a Rodoviária de Santa Maria ainda conta com um posto de venda no bairro Camobi, um sistema de tele entrega e venda de passagens pela internet.
6 Santa Maria, julho de 2014
CULTURA
Uma semana à moda ita-liana: música, culinária e descontração do jeito como os imigrantes europeus fa-ziam. Assim é a Semana Cul-tural Italiana de Vale Vêneto, que reúne cerca de 20 mil pessoas a cada edição. Nes-te ano, o evento é realizado pela 29ª vez. A festa é sempre em Vale Vêneto, distrito da cidade de São João do Polêsi-ne, que fica a 45km de Santa Maria, na Quarta Colônia de Imigração Italiana.
O evento começou há 28 anos, quando um religio-so resolveu organizar uma semana de muita música e culinária do jeito italiano. A intenção do Padre Clemen-tino Marcuzzo, também his-toriador e comunicador, era preservar a cultura italiana e o dialeto Vêneto na região central do Estado, para que as próximas gerações ti-vessem a oportunidade de conhecer os costumes dos povos que colonizaram a re-
gião de São João do Polêsi-ne. A ideia de Marcuzzo deu certo. Todos os anos, a cultu-ra italiana atrai visitantes de várias cidades vizinhas.“Esse evento contribui muito na conscientização da importância de pre-servar os costumes, valorizar a históriae conservar os feitos deixados pelos imigrantes”, comenta Luiz José Pivetta, um dos coorde-nadores da festa há 14 anos.
A tradição da Semana Italiana contagia também as novas gerações. Júlia Dotto, de 16 anos, é sobrinha dos coordenadores e participa da festa desde criança. “Toda a comunidade se envolve na organização de forma volun-tária. Eu ajudo do jeito que eu posso, sirvo as mesas há dois anos”, ela conta. “É todo mundo uma grande família. Os voluntários tentam co-laborar para fazer a melhor festa possível. E a gente se diverte muito”, conclui.
Para esta edição, Pivetta acredita que a gastronomia é o que mais vai atrair o públi-co, além das atrações todas as noites. “Também alguns momentos continuam em destaque: no primeiro dia tem a missa de abertura, o desfile e o conserto na praça com mais de 100 músicos.
No encerramento, tem o encontro dos corais cantando músicas no dialeto vêneto ou italiano”, ele complementa.
Desde o surgimento da Semana Cultural Italiana, é realizado também o Festi-val Internacional de Inverno da UFSM, simultaneamen-te, um evento musical. Esse festival surgiu do interesse
“Benvenuti” à maior festa italiana do centro do estado
Costumes dos imigrantes são mostrados em desfile
Mais uma edição de uma das maiores festas da região central do Rio Grande do Sul está chegando.
A XXIX Semana Cultural Italiana de Vale Vêneto começa no próximo dia 27.
da professora Alzira Seve-ra, da Universidade Federal de Santa Maria, de tornar a música erudita mais tocada e ouvida. E funciona assim todos os anos: de dia, música erudita. À noite, gastrono-mia italiana e descontração. É assim que a cultura dos imigrantes se mantém na Quarta Colônia.
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7Santa Maria, julho de 2014
CULTURA
DOMINGO – 27 de julho10h: Abertura. Após, cele-bração Eucarística na Igreja Matriz Corpus Christi com a participação do Coral e Coro de Câmara da UFSM e da Orquestra Sinfônica SM.12h: Almoço Italiano com sopa de agnolini, risoto, ga-leto, churrasco, pão e salada.14h30: Desfile típico – “O sa-ber e o fazer dos imigrantes”, sobre as dificuldades enfren-tadas pelos imigrantes16h: Apresentação Orquestra Sinfônica SM com Banda da 3ª Divisão de Exército
SEGUNDA – 28 de julhoNOITE DO BIFE À MILANESA20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, risoto, bife à milanesa, galeto, pão e salada.Recepção: Tambores do ValeApresentação e homenagem aos professores do XXIX Festival Internacional de Inverno da UFSM 2014Animação da noite: Banda Ganzah
TERÇA – 29 de julhoNOITE DO CANELONI20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, caneloni, massa com molho, galeto, pão e salada.Recepção: Uma cantata com Os TeatinosAnimação da noite: Osvaldir e Carlos Magrão
QUARTA – 30 de julhoSEGUNDA NOITE DO BIFE À MILANESA20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, risoto, bife à milanesa, pão e salada.Recepção: Uma cantata com Os TeatinosAnimação da noite: Kiko Lemos – muita música, par-ticipação e descontração
QUINTA – 31 de julhoNOITE DO PORCO20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, carne de porco, risoto, mandioca, “cren”, galeto, radici com lardo, pão e salada.Recepção: Uma cantata com Os TeatinosAnimação da noite: Júlio Saldanha com o grupo Os Quatro Ventos
SEXTA – 1° de agostoNOITE DAS MASSAS 20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, massa com molho, “lasagna”, galeto, pão e salada.Recepção: Jogo da MoraAnimação da noite: Inês Ri-zzardo – Una notte italiana. Uma declaração de amor à cultura, um show de roman-tismo e alegria
SÁBADO – 02 de agostoJANTAR DA NONA20h30: Jantar Italiano com sopa de agnolini, galeto em molho, carne de porco, “fortaia” (omelete), polenta, pão e salada.Animação da noite: Uma Cantata com o coral Nono Modesto
DOMINGO – 03 de agosto 10h: Missa na Igreja matriz, em italiano, com a partici-pação dos corais APUSM (Santa Maria), Ricordi Ditália (Camobi – SM) e do Grupo de Sopro.12h: Almoço italiano com sopa de agnolini, risoto, ga-leto, churrasco, pão e salada.14h: Encontro de corais e encerramento.Os corais apresentarão canções italianas populares e clássicas. Depois, saem cantando juntos “Mérica Mérica” até a praça.16h: Despedida na praça: dança com o grupo Os Can-deeiros do Vale e apresenta-ção da banda da Base Aérea de Santa Maria______________________
MATEADA NA PRAÇA: aos do-mingos, erva-mate gratuita
FEIRA DE PRODUTOS COLONIAIS E ARTESANATO: todos os dias
TRANSPORTE EM GRUPO:Santa Maria: vans e ônibus(55) 3223 3100
MAIS INFORMAÇÕES:- Prefeitura Municipal de São João do Polêsine: (55) 3269 1155- Secretaria do Festival: (55) 3289 1104- Salão Paroquial: (55) 3289 1096
A comunidade sempre participa na preparação da festa
O salão paroquial lota nas noites da Semana Italiana
QUA SE PARLA ANCA IN VENETO
O dialeto vêneto é uma língua românica parecida com o italiano. É falada por cerca de cinco milhões de pessoas, principalmente na região do Vêneto, na
Itália. Alguns lugares na Croácia, Eslovênia e no Brasil também usam o dialeto.
(AQUI TAMBÉM FALAMOS VÊNETO)
PROGRAMAÇÃODA SEMANA
CULTURAL ITALIANA
www.ufsm.br/festivaldeinvernowww.valeveneto.net
www.polesine.com.brwww.saojoodopolesine.rs.gov.br
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