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Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus Madre Paulina (1865-1942) foi uma religiosa ítalo-brasileira. Primeira santa brasileira canonizada em 2002, recebendo o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Amando e assimilando a vocação que a Di- vina Providencia colocou no coração do povo desse enorme país, ela adotou o Brasil como sua pátria e os brasi- leiros como irmãos. Ela foi beatificada pelo papa São João Paulo II, quando de sua visita à Florianópolis, Santa Catarina. No dia 19 de maio de 2002, o Brasil comemorava a canonização de Madre Paulina, pelo Papa São João Paulo II. Santa Paulina é protetora dos enfermos, das crianças e dos idosos. É invocada principalmente pelos doentes com câncer, pelas parturientes e pelas mães que pedem cura para seus filhos. Ela intercede por todos aqueles que precisam de ajuda, seja ela material ou espiritual. A “Festa de Santa Paulina” é ce- lebrada no dia 09 de julho. De 1909 a 1918 viveu “exilada” em Bragança, na Santa Casa da Misericórdia que ela havia fundado. Em julho de 1910 Madre Paulina foi transferida para o novo asilo São Vicente de Paulo, de Bragança Paulista. Como simples súdita, lavou e consertou a roupa dos asilados, servindo-os carinhosamente em tudo. Foram nove anos de provações, incompreensões e humilhações materiais. Foi o longo período da noite escura de sua alma. Mas a Fé de Paulina lhe dava a convicção de que Deus estava com ela: “A presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la.” Nesse mesmo ano de 1909, outro fato inesperado aconteceu: em 29 de agosto foi definido, de vez, o nome das religiosas de Madre Paulina: “Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição”. As Irmãzinhas da Imaculada Conceição são as continuadoras do trabalho implantado por Santa Paulina. A Congregação dá sequencia ao trabalho de Santa Paulina através de ações Evangeliza- doras em vários segmentos como Saúde, Educação, Terceira Idade, Pastoral e Serviços de Apoio, buscando como Santa Paulina, servir com simplicidade e humildade e testemunhar o evangelho. Deixou o legado de seu carisma plantado na alma de suas filhas e seguidoras: “Sensibilidade para perceber e disponibilidade para servir, especialmente aos irmãos mais necessitados”. Deixou o exemplo de toda sua existência que foi uma tradução prática do seu propósito fundamental: “Sou somente do meu Jesus, que tanto amo”, “Quero ser vossa para sempre, ó Senhor, a última das vossas filhas, que quer ser sempre a última, para estar mais próxima de Vós, meu caro Jesus”. Dei- xou, por fim, seu testamento que dizia: “Confiai sempre muito na Divina Providência: nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários. Novamente vos digo, confiai em Deus e em Maria Imaculada; permanecei firmes e radiantes . Santa Paulina é para nós um exemplo de cristã que assumiu plenamente seu dever de estado. Foi fiel a Deus durante toda a sua vida e aceitou tudo, os ventos favoráveis e aqueles ventos contrários, testemunhando sempre o seu amor pela Igreja e pela sua querida Congregação. Viveu uma vida de autêntica religiosa, até mesmo quando provada com humilhações e doenças. Os ventos contrários a levavam sempre mais adiante. Soube compreender a vontade de Deus até mesmo nos menores acon- tecimentos do dia-a-dia. É uma pena que a cidade de Bragança Paulista não lhe dê o valor e dedicação que ela tanto merece. Santa Paulina, rogai por nós! Rita de Cassia Almeida - PASCOM MENSAGEM DO MÊS Queridos irmãos e irmãs em Cristo. O mês de julho chegou trazendo a segunda metade de 2015. Trouxe também novas expectativas, novas motivações. Respiramos férias, ainda que nem todos as possam usufruir. Precisamos do amor puro de nossa família. A fé, contudo, não tira férias. Vamos parar e refletir sobre nossos atos como Cristãos, como Comunidade, como Família, em nossa casa, em nosso trabalho. E como estamos perante Deus? Lembremos que o amor, a alegria, a fé, os sentimentos, quanto mais se partilham, vivem e celebram, tanto mais hão de frutificar. Boa leitura! PASCOM A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano X - Edição nº 101 - Julho/2015 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 7 Página 8 Página 3 e 4 Página 5 e 6 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Coluna Jovem, Vicentinos e Artigos Diversos Concentração Diocesana e Outros Artigos Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Jornal julho 2015

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Page 1: Jornal julho 2015

Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de JesusMadre Paulina (1865-1942) foi uma religiosa ítalo-brasileira. Primeira santa brasileira canonizada em 2002,

recebendo o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus. Amando e assimilando a vocação que a Di-vina Providencia colocou no coração do povo desse enorme país, ela adotou o Brasil como sua pátria e os brasi-

leiros como irmãos. Ela foi beatificada pelo papa São João Paulo II, quando de sua visita à Florianópolis, Santa Catarina. No dia 19 de maio de 2002, o Brasil comemorava a canonização de Madre Paulina, pelo Papa São

João Paulo II. Santa Paulina é protetora dos enfermos, das crianças e dos idosos. É invocada principalmente pelos doentes com câncer, pelas parturientes e pelas mães que pedem cura para seus filhos. Ela intercede por todos aqueles que precisam de ajuda, seja ela material ou espiritual. A “Festa de Santa Paulina” é ce-lebrada no dia 09 de julho. De 1909 a 1918 viveu “exilada” em Bragança, na Santa Casa da Misericórdia que ela havia fundado. Em julho de 1910 Madre Paulina foi transferida para o novo asilo São Vicente de Paulo, de Bragança Paulista. Como simples súdita, lavou e consertou a roupa dos asilados, servindo-os carinhosamente em tudo. Foram nove anos de provações, incompreensões e humilhações materiais. Foi o longo período da noite escura de sua alma. Mas a Fé de Paulina lhe dava a convicção de que Deus estava com ela: “A presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la.” Nesse mesmo ano de 1909, outro fato inesperado aconteceu: em 29 de agosto foi definido, de vez, o nome das religiosas de Madre Paulina: “Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição”. As Irmãzinhas da Imaculada Conceição são as continuadoras do trabalho implantado por Santa Paulina. A Congregação dá sequencia ao trabalho de Santa Paulina através de ações Evangeliza-doras em vários segmentos como Saúde, Educação, Terceira Idade, Pastoral e Serviços de Apoio, buscando como Santa Paulina, servir com simplicidade e humildade e testemunhar o evangelho. Deixou o legado de seu carisma plantado na alma de suas filhas e seguidoras: “Sensibilidade para perceber e disponibilidade para servir, especialmente aos irmãos mais necessitados”. Deixou o exemplo de toda sua existência que foi uma tradução prática do seu propósito fundamental: “Sou somente do meu Jesus, que tanto amo”, “Quero ser vossa para sempre, ó Senhor, a última das vossas filhas, que quer ser sempre a última, para estar mais próxima de Vós, meu caro Jesus”. Dei-xou, por fim, seu testamento que dizia: “Confiai sempre muito na Divina Providência: nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários. Novamente vos digo, confiai em Deus e em Maria Imaculada; permanecei firmes e radiantes .

Santa Paulina é para nós um exemplo de cristã que assumiu plenamente seu dever de estado. Foi fiel a Deus durante toda a sua vida e aceitou tudo, os ventos favoráveis e aqueles ventos contrários, testemunhando sempre o seu amor pela Igreja e pela sua querida Congregação. Viveu uma vida de autêntica religiosa, até mesmo quando provada com humilhações e doenças. Os ventos contrários a levavam sempre mais adiante. Soube compreender a vontade de Deus até mesmo nos menores acon-tecimentos do dia-a-dia. É uma pena que a cidade de Bragança Paulista não lhe dê o valor e dedicação

que ela tanto merece.Santa Paulina, rogai por nós!

Rita de Cassia Almeida - PASCOM

MENSAGEM DO MÊS

Queridos irmãos e irmãs em Cristo.

O mês de julho chegou trazendo a segunda metade de 2015. Trouxe também novas expectativas, novas motivações. Respiramos férias, ainda que nem todos as

possam usufruir. Precisamos do amor puro de nossa família. A fé, contudo, não tira férias. Vamos parar e refletir sobre nossos atos como Cristãos, como Comunidade,

como Família, em nossa casa, em nosso trabalho. E como estamos perante Deus? Lembremos que o amor, a alegria, a fé, os sentimentos, quanto mais se partilham, vivem e celebram, tanto mais hão de frutificar. Boa leitura!

PASCOM

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X -

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º 101

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2015

EDITORIAL

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Página 7

Página 8

Página 3 e 4

Página 5 e 6

Cajado do Pastor e Palavra do Papa

Coluna Jovem, Vicentinose Artigos Diversos

Concentração Diocesana e Outros Artigos

Dizimistas Aniversariantes, Convites e Agenda

Aconteceu na Matriz e nas Comunidades

Page 2: Jornal julho 2015

“Nessa tarde, em Ferriere di Conca, um maníaco sexual, aproveitando a ausência de familiares, tentou violentar uma garota de 12 anos que morava na mesma casa que ele. A menina, que se chamava Maria, reagiu às tentativas do agressor e foi morta.”

Caros paroquianos e fiéis de São José, fatos semelhan-tes a esse se tornaram frequentes em nossos dias. Para mui-tos, este ato vil e ignóbil, já tem a aparência de corriqueiro. E, considerando apenas a frequência com que acontecem e são noticiados, até que seria fácil considerá-los banais, caso neles não estivessem envolvidos aspectos tão graves e ele-vados como a vida humana, os bons costumes, a moral e os mandamentos da Lei de Deus. A notícia que transcrevemos acima pode ser tida como mera repetição: não é! Um dos as-pectos que a tornam sublime é o fato de a vítima ter se trans-formado em exemplo: por amor a Deus, ela enfrentou seu algoz para defender sua pureza; morreu virgem. Estamos falando de Santa Maria Goretti que em 1902, o mundo cris-tão tomou conhecimento de sua trágica história: a de uma camponesa italiana de apenas onze anos de idade, brutal-mente assassinada com 14 punhaladas, enquanto defendia até o martírio a virtude angélica. Seu nome - Maria Goretti “se nos apresenta como um incitamento ao zelo da Igreja pela pureza, ao valor dessa virtude que ela sempre inculcou. De tal maneira que mais vale a pena à pessoa sacrificar sua vida do que perder a castidade”. Entretanto, a firmeza des-sa pequena mártir não nasceu de um momento para outro, mas foi fruto de uma intensa vida espiritual, fortalecida pelo Pão Eucarístico nas suas últimas semanas de vida. Este fato contribuiu de modo decisivo para, oito anos depois, o Papa São Pio X facultar a Primeira Comunhão às crianças tão logo lhes desponte o uso da razão, pressentindo os maravilhosos efeitos que a presença de Cristo iria produzir nos corações infantis. “Haverá santos entre as crianças” afirmou ele.

Muito se escreveu já a respeito do martírio dessa santa, tão bem cognominada como um “Anjo da Pureza”. Contu-do, pouco se comenta de sua breve e piedosa vida, cujo desfecho não foi senão uma decorrência da fé e do amor a Jesus, levados às últimas consequências. Santa Maria Go-retti nascida em Corinaldo, centro da Itália, era de família pobre, numerosa e camponesa, mas muito temente a Deus. Com a morte do pai, Maria Goretti, com os seus, foram mo-rar num local perto de Roma, sob o mesmo teto de uma família composta por um pai viúvo e dois filhos, sendo um deles Alexandre. Aconteceu que este jovem por várias ve-zes tentou seduzir Goretti, que ficava em casa para cuidar dos irmãozinhos. E por ser uma menina temente a Deus, sua resposta era cheia de maturidade: “Não, não, Deus não quer; é pecado!” Santa Maria Goretti, certa vez, estava em casa e em oração, por isso quando o jovem, que era maior em estatura e idade, tentou novamente seduzi-la, ela resis-tiu com mais um grande não. A resposta de Alexandre fo-ram 14 facadas, enquanto da parte de Goretti, percebemos a santidade, na confidência à sua mãe: “Sim, o perdôo… Lá no céu, rogarei para que ele se arrependa. Quero que ele esteja junto comigo na glória eterna”. O martírio desta adolescente, de apenas 12 anos, foi a causa da conversão do jovem assassino.

Santa Maria Goretti foi canonizada pelo Papa Pio XII, em 24 de junho de 1950. A cerimônia, da qual participou sua mãe, junto com os filhos e netos, teve de ser realizada na Praça de São Pedro, por não haver espaço suficiente para a multidão no interior da Basílica. Em 06 de julho de 2003, concluindo as comemorações do centenário de sua morte, São João Paulo II perguntava, em seu pronunciamento do Angelus: “O que diz aos jovens de hoje esta jovem frágil, mas cristãmente madura, com a sua vida e, sobretudo, com a sua morte heroica?”. E continuava: “Marietta, assim era chamada familiarmente, recorda à juventude do terceiro mi-lênio que a verdadeira felicidade exige coragem e espírito de sacrifício, rejeição de todo compromisso com o mal e dispo-sição para pagar com a própria vida, mesmo com a morte, a fidelidade a Deus e aos seus Mandamentos.” Como é atual esta mensagem! Hoje se exalta, muitas vezes, o prazer, o egoísmo ou até a imoralidade, em nome de falsos ideais de liberdade e de felicidade. “É preciso reafirmar com clareza que a pureza do coração e do corpo deve ser defendida, porque a castidade ‘guarda’ o amor autêntico.”

A festa de Santa Maria Goretti é celebrada no dia 6 de julho. Ela é tida como a Santa da Castidade, da juventude, da pobreza, das vítimas de estupro, da pureza de coração e do perdão. Ela é representada carregando lírios, sinal de pureza, e com vestes brancas, sinal de sua virgindade.

Santa Maria Goretti, rogai por nós! Padre Jeferson Fávio Mengali

Pároco

«Que tipo de mundo queremos deixar a quem vai suceder-nos, às crianças que estão a crescer?» Este interrogativo é o âmago da Laudato si’, a aguardada Encíclica ecológica do Papa Francisco. O nome foi inspirado na invocação de São Francisco «Louvado sejas, meu Senhor», que no Cântico das Criaturas re-corda que a terra «se pode comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma mãe, que nos acolhe nos seus braços». Agora, esta terra maltratada e saqueada se lamenta e os seus gemidos se unem aos de todos os abandonados do mundo. No decorrer de seis capítulos, o Papa convida a ouvir es-ses gemidos, exortando todos a uma «conversão eco-lógica», a «mudar de rumo», assumindo a responsa-bilidade de um compromisso para o «cuidado da casa comum». O Pontífice se dirige certamente aos cató-licos, aos cristãos de outras confissões, mas não só: quer entrar em diálogo com todos, como instrumento para enfrentar e resolver os problemas.

Eis alguns temas analisados na Encíclica:As mudanças climáticasSão um problema global com graves implicações

ambientais, sociais, econômicas, distributivas e polí-ticas, e constituem um dos principais desafios atuais para a humanidade». Se «o clima é um bem comum, um bem de todos e para todos, o impacto mais pesado da sua alteração recai sobre os mais pobres.

A questão da águaO Pontífice afirma claramente que «o acesso à

água potável e segura é um direito humano essencial, fundamental e universal, porque determina a sobre-vivência das pessoas e, portanto, é condição para o exercício dos outros direitos humanos». Privar os po-bres do acesso à água significa «negar-lhes o direito à vida radicado na sua dignidade inalienável».

A dívida ecológicaNo âmbito de uma ética das relações internacio-

nais, a Encíclica indica que existe uma verdadeira “dí-vida ecológica”, sobretudo do Norte em relação ao Sul do mundo. Diante das mudanças climáticas, há «res-ponsabilidades diversificadas», e as dos países de-

senvolvidos são maiores. O Papa Francisco se mostra impressionado com a «fraqueza das reações» diante dos dramas de tantas pessoas e populações.

A raiz humana da crise ecológicaO ser humano não reconhece mais sua correta po-

sição em relação ao mundo e assume uma posição au-torreferencial, centrada exclusivamente em si mesmo e no próprio poder. Deriva então uma lógica do «des-cartável» que justifica todo tipo de descarte, ambiental ou humano que seja. Mudança nos estilos de vida

A Encíclica retoma a linha proposta na Evangelii Gaudium: «A sobriedade vivida, livre e conscientemen-te, é libertadora». O Papa propõe mudanças nos esti-los de vida, através da educação e da espiritualidade. Uma educação ambiental que incida sobre gestos e hábitos cotidianos, da redução do consumo de água, à separação do lixo até «desligar luzes desnecessárias». Para Francisco, «uma ecologia integral é feita também de simples gestos quotidianos, pelos quais quebramos a lógica da violência, da exploração, do egoísmo». O Pontífice recorda, porém, que tudo isto será mais fácil a partir de um olhar contemplativo que vem da fé: «O crente contempla o mundo, não como alguém que está fora dele, mas dentro, reconhecendo os laços com que o Pai nos uniu a todos os seres».

O coração da proposta da Encíclica é a ecologia integral como novo paradigma de justiça; uma ecologia «que integre o lugar específico que o ser humano ocu-pa neste mundo e as suas relações com a realidade que o circunda».

A esperança permeia todo o texto e, segundo Fran-cisco, não se deve pensar que esses esforços não mu-darão o mundo. A crise ecológica, portanto, é um apelo a uma profunda conversão interior. Pode-se necessitar de pouco e viver muito.

(http://br.radiovaticana.va/news/2015/06/18/publicada_a_laudato_si_como_cuidar_da_cria-cao/1152315#)

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“Dia de dizer muito obrigado. Não tenho coragem de pedir mais nada. Tudo que tenho é graça de Deus” - assim Pe. Jeferson Mengali iniciou a Santa Missa celebrada dia 10 de junho as 20h na Capela do Bom Parto em gratidão aos 9 anos de Sacerdócio, A missa foi também concelebrada por Pe. Osvaldo da Paróquia de São Sebastião de Atibaia que foi ordenado com Pe. Jeferson. Ao final da missa recebeu em nome de toda paróquia de São José uma placa em homenagem aos 9 anos de sacerdócio. “Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração”. (Jr.3,15).

Aconteceu, no ultimo mês de Maio, a festa em Louvor a Nossa Senhora de Fatima, na comunidade Chácaras Fer-não Dias. Além da procissão, Santa Missa e Coroação que ocorrem todos os anos, este ano aconteceu também, a consagração de algumas crianças e jovens a Nossa Se-nhora. Além da festa religiosa, também ocorreu a festa com barracas, comes e bebes e diversão para adultos e crianças. A todos que colaboraram, o nosso muito obriga-da!

Cenáculo 2015 A Renovação Carismática Católica da Diocese de

Bragança Paulista realizou no domingo, dia 24 de maio a partir das 8h, no ginásio municipal de esportes Dr. Lourenço Quilici o XXIII Cenáculo Diocesano. As 15h tivemos a celebração da missa presidida pelo bispo da Diocese de Bragança Paulista Dom Sérgio Aparecido Colombo.

Foi com muita alegria que realizamos no dia 30 de maio, nosso 8º Encontro de Namorados da Paróquia de São José. Desta vez, aconteceu no novo salão de eventos, que ficou mais agradável e aconchegante. O tema traba-lhado pela Pastoral Familiar foi “Por que eu escolhi você para namorar”, e os casais, inclusive os que participavam pela primeira vez, curtiram o tema e debateram juntos. Para testemunhar o encontro, tivemos a bênção do Padre Jeferson e a comemoração surpresa das Bodas de Prata do casal Rosa e Latorre, grandes exemplos pra qualquer pessoa que resolve viver a três (ele, ela e Deus). Foi mui-to gratificante e esperamos de coração que os namoros e noivados tenham ficado mais fortes e maduros, com base espiritual repleta dos ensinamentos de Deus.

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ACONTECEU NA PARÓQUIA

Dia 04 de junho, quinta-feira, a Igreja Católica, em todo o mundo, comemora o dia de Corpus Christi - “Corpo de Cristo”. Na nossa diocese aconteceu a Santa Missa as 15h30 do dia 04 de Junho na Praça Raul Leme em frente a Catedral presidida por Dom Sérgio.

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Numa demonstração de união, amor e fé Pe. Jeferson Mengali celebrou ontem na Capela de Nossa Senhora do Bom Parto às 20h a missa de Corpus Christi. Numa linda e profunda cerimônia pe. Jeferson nos convidou a nos colocarmos mais uma vez diante do senhor. Que possamos nos alimentar e ser in-vadidos diariamente pelo amor de Deus. E inspirado num profundo amor a Cristo, Pe. Jeferson após a consagração nos encanta com o canto emocionado de “Panis Angelicus” (Pão dos Anjos). Ao final Pe. Jeferson abençoou toda cidade de Bragança Paulista com Santíssimo.

E no dia 30 de maio, domingo, estivemos reunidos à missa das 8h para acolher 23 crianças que vieram receber pela primeira vez o sacramento da Eucaristia. Chuvas de benção a essas crianças no domingo em que se celebra a Santíssima Trindade. E como disse Pe. Jeferson Mengali em sua homilia é dia de colocar o joelho no chão e agradecer a Deus diante de tanto mistério. Somente quem tem Deus sabe confiar e esperar. Deus que é Pai que do nada fez o tudo. Deus que é Filho e tanto nos amou entregou sua vida dando a garantia da vida eterna. E Deus do Espírito Santo que veio nos fortalecer. Que todos possam transmitir no dia a dia o amor e misericórdia de Deus. A Paróquia São José agradece aos catequistas pelo lindo trabalho e a cada criança, adolescente, jovem e adulto que estiveram lá na Igreja São José pronto para darem o seu sim a Jesus. Que Deus derrame “Chuvas de Graças” em suas vidas, suas famílias e no seu caminhar.

Page 4: Jornal julho 2015

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ACONTECEU NA PARÓQUIA

ACONTECEU NACOMUNIDADE BIRIÇÁ DO CAMPINHO

ACONTECEU NA COMUNIDADESÃO MARCELO

No sábado (13 de junho), a Comunidade Biriça do Campinho se reuniu para comemorar Santo Antônio. As 20h houve a celebração da Palavra com a benção e distribuição dos pãezinhos de Santo Antônio em se-guida teve inicio a Festa em louvor a Santo Antônio com delicioso pastel, pizza, coxinha e show de prêmios.

Uma missa cheia de emoção e de lembranças assim foi a Missa celebrada dia 20 de junho as 19h em Ação de Graças pelos 10 anos de Pascom e edição no. 100 do Jornal a Semente onde Pe. Jeferson em sua homilia ressaltou : “Tendes medo? Então não tendes fé?” num convite a vencer a incredulidade. Amar a Pas-toral da Comunicação e dedicar-se a ela. Esse é nosso lema. Apaixonar-se pela dimensão comunicacional do ser humano e da Instituição. A PASCOM agradece de coração a todos que contribuíram para que chegássemos aqui.

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Missa Consagração a Nossa SenhoraComunidade de São Marcelo Domingo, dia 24

de maio a Comunidade São Marcelo consagrou as crianças a Nossa Senhora durante a missa celebra-da as 10h30. A consagração é na verdade, um ato devocional onde a madrinha/padrinho assume rezar pela criança, estar ao seu lado espiritualmente, ser como Nossa Senhora, uma espécie de “outra mãe”

No mês de Ju-nho comemora-mos os dias de: Santo Antonio, São João e São Pedro, e entramos no mês de Julho, mês que ocorre também duas co-memorações mui-

to importantes: Dia de São Joaquim e Santa Ana e Dia dos Avós!

“AVÓ” quanto carinho, amor e boas lembranças essa palavra nos trás! Quando pensamos na casa dos avós, imediatamente nos lembramos dos armá-rios e do fogão abarrotados de gostosuras e muito, muito amor! Dizem que enquanto os pais educam os avós “deseducam”, mas de uma maneira bem gostosa e saudável! Lembrando -me de bons mo-mentos com meus avós (um deles, infelizmente já falecido) fiquei pensando em São Joaquim e Santa Ana mimando Jesus em sua casa, o enchendo de amor, carinho e gostosuras, enquanto Maria fazia os afazeres de casa! São Joaquim e Santa Ana são uns exemplos de família! Desde muito cedo sua fé foi colocada a prova e mesmo assim, eles nunca deixa-ram de acreditar! Se coloquem no lugar deles e pen-sem em como deve ter sido difícil entender que Ma-ria estava esperando um filho, sem nem ser casada, mas eles nunca duvidaram dos planos de Deus e

ainda tiveram a honra de ser avós do Messias, o Salvador! Bom, para encerrar, vou contar-lhes a his-toria de São Joaquim e Santa Ana:

“Ana e seu marido Joaquim já estavam com ida-de avançada e ainda não tinham filhos. O que, para os judeus de sua época, era quase um desgosto e uma vergonha também. Os motivos são óbvios, pois os judeus esperavam a chegada do Messias, como previam as sagradas profecias.

Assim, toda esposa judia esperava que dela nas-cesse o Salvador e, para tanto, ela tinha de dispor das condições para servir de veículo aos desígnios de Deus, se assim ele o desejasse. Por isso a este-rilidade causava sofrimento e vergonha e é nessa situação constrangedora que vamos encontrar o ca-sal. Mas Ana e Joaquim não desistiram. Rezaram por muito e muito tempo até que, quando já estavam quase perdendo a esperança, Ana engravidou. Não se sabe muito sobre a vida deles, pois passaram a ser citados a partir do século II, pelos escritos apó-crifos, que não são citados na Bíblia, porque se en-tende que não foram inspirados por Deus. E eles apenas revelam o nome dos pais da Virgem Maria, que seria a Mãe do Messias.

No Evangelho, Jesus disse: “Dos frutos conhe-cereis a planta”. Assim, não foram precisos outros elementos para descrever a santidade, senão pelo exemplo de santidade da filha Maria. Afinal, Deus não escolheria filhos sem princípios ou dignidade para fazer deles o instrumento de sua ação.

Maria, ao nascer no dia 8 de setembro de um ano desconhecido, não só tirou dos ombros dos pais o peso de uma vida estéril, mas ainda recompensou--os pela fé, ao ser escolhida para, no futuro, ser a Mãe do Filho de Deus.

A princípio, apenas Santa Ana era comemorada e, mesmo assim, em dias diferentes no Ocidente e no Oriente. Em 25 de julho pelos gregos e no dia seguinte pelos latinos. A partir de 1584, também São Joaquim passou a ser cultuado, no dia 20 de março. Só em 1913 a Igreja determinou que os avós de Je-sus Cristo deviam ser celebrados juntos, no dia 26 de julho.”

Que Tenhamos a mesma fé que São Joaquim e Santa Ana e sempre nos lembremos de nossos avós com carinho.

Maria Clara SilvaIGNIS

DIA DOS AVÓS

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XXXI Jornada Mundial da Juventude Cracóvia 2016

Neste mês de julho completa DOIS anos da JMJ Rio 2013, e fica faltando exatamente UM ano para a próxima Jornada Mundial da Juventude: a de Cra-cóvia. Nossa, o tempo passa muito rápido mesmo.

Mas, como será essa JMJ Cracóvia 2016?! Vou contar um pouquinho.

Ela acontecerá de 25 a 31 de Julho de 2016, em Cracóvia (Polônia), com o tema: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão miseri-córdia” (Mt 5: 7); que vem para reforçar a importân-cia das Bem-aventuranças, que são o coração do ensino de Jesus Cristo.E tem como santos patronos São João Paulo II (o qual tem a Polônia como sua pátria, e é apóstolo da Divina Misericórdia e iniciador da JMJ)e Santa Irmã Faustina (que nasceu e viveu

na Polônia e a quem Jesus apareceu e confiou a mensagem da Misericórdia Divina).

A escolha de Cracóvia como lugar de celebração do seguinte encontro dos jovens, junto com o lema desse encontro, conduz à Centelha da Misericórdia que, desde que Jesus Misericordioso revelou-se à Santa Irmã Faustina, irradia-se a toda a Igreja. E, também, Cracóvia é conhecida no mundo como o centro da devoção à Divina Misericórdia, como dizia o próprio São João Paulo II.

Há também o hino da Jornada que, além de em-belezar a solenidade e integrar os jovens, tem como objetivo o louvor e a adoração. Assim, “Bem-aven-turados os misericordiosos” é o hino oficial da JMJ Cracóvia 2016, composta por JakubBlycharz com inspiração de Deuteronômio, capítulo 31, versículo 19 (“O cântico de testemunho”).

Os jovens peregrinos que forem à Polônia terão a oportunidade de visitar o lugar das revelações, a tumba de santa Faustina Kowalska e o santuário, lugar no qual São João Paulo II confiou o mundo à Divina Misericórdia. A programação da JMJ já foi fei-ta e está disponível no site www.krakow2016.com, assim como demais informações.

Para encerrar, deixarei aqui a oração da JMJ Cracóvia 2016, para que mesmo que não formos para a Polônia ano que vem, estejamos participando

de coração e espiritualmente:Deus, Pai misericordioso,Que revelaste Teu amor em Teu Filho Jesus Cristo

e, no Espírito Santo, Consolador, o derramaste sobre nós, a Ti confiamos o futuro do mundo e de todos os homens.

De maneira especial a Ti confiamos os jovens de todos os idiomas, povos e nações.

Guiai e protegei-os nos complicados caminhos de hoje e dê-lhes a graça de poder colher abundan-tes frutos a partir da experiência da Jornada Mundial da Juventude de Cracóvia.

Pai celeste, faça-nos testemunhas da Tua mise-ricórdia.

Ensina-nos a levar a fé aos que duvidam, à es-perança aos desanimados, o amor aos indiferentes, o perdão a quem fez o mal e a alegria aos infelizes.

Fazei com que a centelha do amor misericordioso que acendeste dentro de nós converta-se em uma chama que transforma os corações e renova a face da Terra.

Maria, Mãe de Misericórdia rogai por nós.São João Paulo II, rogai por nós.Santa Faustina, rogai por nós.

Maynara FurquimGrupo de Jovens IGNIS

É no dia 14 de julho que se comemora o Dia da Liberdade de Pensamento, data que marcou o início da Revolução Fran-cesa com a Queda da Bastilha, que deu início a Revolução Francesa. A partir dessa data pela primeira vez em que foram definidos a liberdade e os direitos fundamentais do Homem, com a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, apro-vados pela Assembléia Nacional Constituinte da França, em 26 e agasto de 1789. Essa data serviu de inspiração além da constituição francesa de 1848, foi à base para a atual Decla-ração Universal dos Direitos Humanos, promulgada pela Or-ganização das Nações Unidas (ONU), em 10 de dezembro de 1948.

Na declaração acima destacamos os artigos XVIII e XIX, por exemplo, estão dispostas as seguintes observações, res-pectivamente: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensa-mento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em par-ticular”. “Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e ex-pressão: este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opinião e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.

Nessa data 14 de julho, mundialmente conhecida com o DIA DA LIBERDADE DE PENSAMENTO, precisamos fazer sé-rias reflexões sobre o significado da Liberdade, sobre tudo da Liberdade de Pensamento, pois, celebrar esse direito que cada um tem de manifestar as suas opiniões e idéias de forma livre é um conceito essencial nas democracias, inclusive e contem-plada em nossa Constituição Federal de 1988.

Mas efetivamente temos liberdade de pensamento? De manifestar opiniões e idéias? Visto que recentemente em con-traposição a esses elementos, existe ainda a velha e odiosa censura, e que recentemente foi aplicada em nosso querido

Brasil, impedindo que veículos de comunicação publicassem determinados tipos de matérias.

Ser livre para pensar significa alcançar o mais alto grau de liberdade individual. Contudo, cabe refletir, da mesma forma, entre o abismo quem separa o pensamento e a expressão. Sa-bemos que o ápice da liberdade se materializa com a nossa expressão, seja na escrita, na pintura, na escultura, na dança, no teatro, na musica, enfim em qualquer que seja a manifesta-ção, a grande verdade histórica que surge em tudo é que, qua-se sempre, nos é negado o Direito a Liberdade de expressão, decorrente da liberdade de pensamento.

Quando olhamos o cenário nacional e porque não o mun-dial, percebemos que o cerceamento mais contundente é con-tra a escrita, embora artistas plásticos e escultores também tenham sido alvos da fúria inquisitória, que apesar de todos os avanços no campo da liberdade de manifestação, no bojo dos avanços atinentes ás liberdades individuais, o cerceamento à liberdade de escrita, continua gerando manifestações de toda ordem.

Dizem... “você nunca deve dizer que é livre, a partir do mo-mento que você se manifestar acabou a sua liberdade”.

O grande político Martin Luther King, morto por crer nas suas convicções, afirmava que “PARA CRIAR INIMIGOS NÃO É NECESSÁRIO DECLARAR GUERRA, BASTA DIZER O QUE PENSA”.

A liberdade de pensamento está contida na Constituição Federal de 1988, em seu art. 5º, inciso IV, considerada como um direito fundamental. Além disso, é corroborada com o dis-positivo 220 também da Carta Magna que reza: “A manifesta-ção do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nessa Constituição.”

A Liberdade total de pensamento ainda é uma busca, mes-mo em tempos atuais, direitos este que muitas vezes são infrin-

gidos em todo o mundo. Como o indiano Salman Rushdie, foi acusado de alimentar o abandono da fé Islâmica e perseguido viu-se obrigado a viver muitos anos no anonimato. Mais recen-temente na França com o assassinato de diversos jornalistas, o Estado Islâmico que persegue e matam os cristãos, e tantos outros exemplos negativos dessa tal “Liberdade de Pensamen-to”, não só pelo mundo, mas também em terras brasileiras.

Acredito que a liberdade de pensamento, mesmo em tem-pos atuais, com os novos meios de comunicação a internet e as mídias sociais existem e facilitam a comunicação permitindo que todos possam se expressar, mas nem sempre livremente, como a Constituição nos permite.

Voltaire, que lutava a favor da liberdade e por isso suas idéias influenciou na Revolução Francesa, dizia... ”Não estou de acordo com o que você diz, mas lutarei até o fim para que você tenha direito de dize-lo”.

Haverá um dia em que todo homem poderá ter o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito incluía liberdade, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e trans-ferir informações e idéias por quaisquer meios e independen-temente de fronteira”.

Já dizia o nosso querido e saudoso Pe. João Baptista Zechinn...”Pensar não dói”

Se pensar no dói, vamos fazer com que nossos pensamen-tos sejam a expressão de nossas idéias, do nosso jeito de ser, de agir e de viver. Pensar, não é ilegal.

Só conheço uma liberdade, e essa é a liberdade de pensa-mento... Antoine de Saint Exupéry.

Pense nisso.

Wagner Raposo Pimentel.Pastoral da Liturgia

COLUNA JOVEM

DIA DA LIBERDADE DE PENSAMENTO - 14 DE JULHO

Page 6: Jornal julho 2015

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No dia 09 de julho es-taremos comemorando 37 anos de fundação de-dicados às pessoas e fa-mílias mais carentes de nossa paróquia. Aos 09 de julho de 1978 às 10,30hs ainda na Igreja Santa Lu-zia foi dada a abertura da 1ª reunião de nossa con-ferência. Representando o Conselho Central, seu

presidente cof. Augusto Mazzo; o presidente do Conselho Particular conf. Paulo Soares Leme deram posse a diretoria da Conferência São José ainda da Igreja Santa Luzia: Presidente – Conf. Eucrides

Vieira; Vice-Presidente-Conf.Augustinho Ambriel; 1 º Secretária –Maria Ana Ap.S.Franco; 2ª Secretá-rio-Mauro Franco; 1º Tesoureiro Anunciato Minitti . Graças a essas pessoas e seu trabalho de doação, estamos hoje seguindo seus passos. Presidente atual Conf. Geraldo Luiz de Abreu; Secretário- Conf. Walter Bellini e tesoureiro Conf. Daniel Cosmo dos Santos e mais os confrades e consocias, totalizando 13 pessoas.

Doe um pouquinho de seu tempo e de seu cora-ção, venha participar desse time.

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.

Geraldo AbreuMembro da Sociedade de São

Vicente de Paulo

“Ainda que eu falasseA língua dos homens

E falasse a língua dos anjosSem amor eu nada seriaÉ só o amor! É só o amor

Que conhece o que é verdadeO amor é bom, não quer o mal

Não sente inveja ou se envaideceO amor é o fogo que arde sem se ver

É ferida que dói e não se senteÉ um contentamento descontente

É dor que desatina sem doerÉ um não querer mais que bem querer

É solitário andar por entre a genteÉ um não contentar-se de contenteÉ cuidar que se ganha em se perder

É um estar-se preso por vontadeÉ servir a quem vence, o vencedor

É um ter com quem nos mata a lealdadeTão contrário a si é o mesmo amorEstou acordado e todos dormemTodos dormem, todos dormem

Agora vejo em parteMas então veremos face a face.

(Monte Castelo” - Legião Urbana)

Essa música do grupo Legião Urbana, usa o tema bíblico da caridade, permeado de inspiração artístico-musical. Caridade não é, pois, se prestar-mos atenção, dar esmola ou alimento a alguém ne-cessitado. Caridade é mais que isso. Vai além disso.

É uma virtude “teologal”, penhor, garantia da pre-sença e da ação do Espírito Santo, infundida com a Graça santificante, tornando o ser humano capaz de viver em relação próxima e ou íntima com Deus. Em 1ª Coríntios 13,13, apresentasse-nos a seguinte ci-tação: ”Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”.

Pela Fé os cristãos crêem em Deus. Pela fé, “o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o que crê, procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque «a fé opera pela caridade» (Gal 5,6)”.

Pela Esperança os cristãos, por ajuda da graça do Espírito Santo, esperam a vida eterna, colocan-do a sua confiança perseverante nas promessas de Cristo.

Pela Caridade (ou amor), “amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei”. Para quem crê, a caridade é «o vínculo da perfeição» (Col 3,14), logo a mais importante e o fundamento das virtudes. O Amor é também visto como uma “dádiva de si mesmo” e “o oposto de usar”.

A Caridade é a mãe de todas as virtudes: é a raiz, porque ela é a bondade suprema para consigo mes-mo, para com os outros, para com o Ser Infinito que é Deus. A caridade supera nossa natureza, porque graças a ela nós avançamos além de nós mesmos, além das nossas exigências biológicas. Ligadas di-retamente à caridade, estão virtudes como: mise-ricórdia, compaixão, piedade... Pecados ou vícios contrários à caridade seriam inveja, intolerância, vingança...

O apóstolo São Paulo traçou um quadro incom-parável da caridade: “A caridade é paciente, a ca-ridade é prestativa, não é invejosa, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (l Cor 13,4-7).

Diz ainda o apóstolo: “Se não tivesse a carida-de, nada seria...”. E tudo o que é privilégio, serviço e mesmo virtude... “se não tivesse a caridade, isso nada me adiantaria”. O exercício de todas as virtu-des é animado e inspirado pela caridade, que é o “vinculo da perfeição” (Cl 3,14). É fonte e termo da prática cristã. A caridade assegura, purifica nossa capacidade humana de amar, elevando-a à feição do amor divino.

A caridade tem como frutos a alegria, a paz e a misericórdia. Exige a beneficência, fazer o bem sem olhar a quem e a correção fraterna; é benevolência, boa vontade; suscita a reciprocidade; é desinteres-sada e liberal; é amizade e comunhão: A finalidade de todas as nossas obras é o amor.

“Este é o fim, é para alcançá-lo que corremos, é para ele que corremos; uma vez chegados, é nele que repousaremos.” Porque, “Onde o amor e a cari-dade, Deus aí está!”

Neuza Maria Fernandes RossiMESC

Pediram-me para es-crever este mês sobre o hospital. Aí pensei: mas o que falar sobre uma construção, muitas vezes imensa, cheia de gente correndo, sofren-do, etc. Comentando sobre essa reportagem com minhas colegas de trabalho, elas me deram

a ideia de dizer um pouco sobre o que se vive dentro do hospital. E achei uma excelente idéia!

Quando se ouve a palavra hospital nos lembra-mos de coisas ruins, desagradáveis. Isso não dei-xa de ser uma verdade, mas posso afirmar também que há muitos momentos de alegrias e felicidades. Eu costumo dizer que o hospital é constituído de: paredes, tetos, pessoas, tristezas, dor e felicidade. É um turbilhão de sentimentos que, muitas vezes, acaba confundindo até mesmo nós que passamos grande parte de nosso tempo lá dentro nos dedican-do a pessoas que sequer conhecemos. Querem um exemplo? Imaginem a alegria de uma mãe ao dar a luz a seu filho, mas que, por uma causa ou outra, precisa ficar em uma UTI. Triste né! Mas, ao mesmo tempo em que essa criança chega, outra está indo para casa com seus pais radiantes de felicidade. Olha a diferença de sentimentos na mesma hora e no mesmo lugar! Assim como um paciente adulto que não consegue lutar contra sua doença e acaba falecendo, enquanto outro que chegou desengana-do luta contra a doença e tem alta para continuar sua vida junto à sua família! Nossa! Quanta coisa em um único momento.

Um hospital é feito não só de material como ti-jolos e pedra... Ele é feito de sentimentos variados que, nós que vivemos ali em boa parte de nossas vidas, temos que aprender a lidar com isso. E posso dizer a vocês: Não é fácil viver em meio a esse tur-bilhão de emoções.

Em minha opinião o hospital deveria ser como uma vida em comunidade, mas, infelizmente não é assim. Todos estão ali pela mesma causa, alguns com problemas mais leves ou mais graves que o nosso e todos deveríamos nos ajudar sendo compre-ensivo e tendo compaixão daqueles que estão em maior sofrimento. Por isso quero deixar um “desafio” a você, leitor. Quando for ao hospital por qualquer motivo, lembre-se que há pessoas com problemas maiores que o seu e procure ajudar. Muitas vezes, aquela família precisa apenas ouvir a seguinte frase: “Tudo vai dar certo. Coloque nas mãos de Deus!”

Taísa SpinaEnfermeira da UTI neo-natal da HUSF

Comunidade Fernão Dias

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Page 7: Jornal julho 2015

7

“Coração de Jesus, que tanto nos amais, fazei que eu vos ame cada vez mais!”

Como acontece to-dos os anos, no mês dedi-cado ao Sagrado Coração de Jesus, o Apostolado da Oração realizou grande concentração Diocesana. Com muita alegria pode-mos dizer que uma ‘enor-

me onda do Sagrado Coração de Jesus’ tomou conta de Bragança Paulista neste domingo dia 07 de ju-nho. Toda esta emoção aconteceu na Concentração Diocesana do Apostolado da Oração no Pátio social da Igreja São José. Mais de três mil pessoas estive-ram presentes vindos de 17 municípios da região de Bragança Paulista, pertencentes a nossa Diocese. Desde as 10h já era grande a movimentação, muitos chegavam de todas as regiões. Os fiéis iam sendo recebidos pela equipe de acolhida, jovens e escoteiros também estavam lá numa forte demonstração de fé. Conforme as carava-nas foram chegando deu-se inicio ao en-contro com louvores e a meditação do Terço do Sagrado Coração com muita fé e devoção. Às 14h30 iniciou-se a uma linda procissão e em seguida a Santa Missa, presidida por Dom Sérgio Aparecido Colombo, bispo da Diocese de Bragança Paulista. Muitos padres, seminaristas e autoridades locais também estiveram presentes. Antes de encerrar a missa, as crianças e jovens fize-ram uma apresentação seguida da coroação com o resplendor na imagem do Sagrado Coração. A ima-gem do Sagrado Coração no momento de se colocar o resplendor iluminou-se apenas com raios solares. Foi lindo e emocionante. Seria longo e impossível enumerar a riqueza, a profundidade, a beleza, a

ternura e a harmo-nia do Coração de Jesus. Sem pala-vras, só nos resta agradecer e com o coração, dizer: “Sagrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós”. Foi um dia muito especial, momentos de muita es-piritualidade, devoção e adoração. Como disse Pe. Jeferson Mengali, pároco da Igreja São José: “Dia 07 de junho 2015 ficará para sempre marcado em nossa história e em nossos corações. Muito traba-lho que foi recompensado com um dia cheio de ale-gria, bênçãos e graças. Por isso, do fundo do meu coração, muito obrigado a toda Equipe da Paróquia São José, que com tanto carinho e dedicação, fez do nosso Espaço de Eventos e Festas um Grande Santuário ao Sagrado Coração de Jesus. Muito obri-gado meu povo.”

Foi possível sentir a vida, o entusiasmo e o empenho de todos os mem-bros do Apos-tolado da Ora-ção da nossa Diocese.

O Papa São João Paulo II assim se expressou: “O testemunho do Coração do Papa e do Coração de Cristo é o Apostolado da Oração.”

JESUS, MANSO E HUMILDE DE CORAÇÃO, FAZEI O NOSSO CORAÇÃO SEMELHANTE AO VOSSO.

Rita de Cassia AlmeidaPASCOM

“Este é um pequeno pas-so para um homem, mas um enorme salto para a humani-dade” foi a frase dita por Neil Armstrong, o primeiro astronau-ta a pisar na lua. No dia 20 de julho comemoramos quarenta e seis anos desse feito grandioso.

Neil Armstrong, astronauta americano, deixou seu nome e suas botas gravados na história, através da missão Apolo 11. Com mais dois tripulantes, Edwin Aldrin e Michael Collins, Armstrong partiu para a viagem de oito dias sem saber se seria possível ou não pisar no satélite. O foguete partiu da Flórida no dia 16 de julho, às 13h32min, do Centro Espacial Kennedy, podendo ser observado por centenas de milhares de pessoas. Foi feita uma transmissão tele-visiva, ao vivo, para o mundo todo. Eu estava lá, no sofá, assistindo. A missão foi um sucesso, atingin-do o objetivo do antigo Presidente americano John Kennedy, sendo que o astronauta, comandante da missão, tornou-se o primeiro homem a caminhar na superfície lunar, numa experiência de duas horas, acompanhado por seu companheiro Edwin Aldrin. A nave foi dividida em dois módulos, uma parte conti-nuou no espaço enquanto a outra fazia o pouso. Ao chegarem à superfície da lua e pousarem, perma-neceram por seis horas e meia, dentro da nave, até serem liberados pela NASA para abrirem a escoti-lha. Espera angustiante.

Ao sair do módulo, Neil Armstrong testou se po-deria ou não pisar no solo lunar. Carregava consi-go uma câmera de TV, que fazia a transmissão das imagens. Suas pegadas ficaram marcadas, e pude-ram ser vistas em várias fotos e filmagens que os

mesmos fizeram. Daí, a frase inesquecível. Essa é a história! Eu estava lá, no sofá da sala !

Mas, para nós, cristãos do Século XXI, o que sig-nificam esses primeiros passos no satélite lunar?

O que a Humanidade ganhou com isso? Foram gastos bilhões de dólares para que o ho-

mem pudesse marcar a lua com seus primeiros pas-sos. Mas, enumeremos algumas missões que há 46 anos estão pendentes aqui na Terra, bem pertinho de nós, e que com esse dinheiro poderiam se cons-tituir em grandes passos para a Humanidade?

1 – Poderíamos aprofundar as pesquisas para a cura de várias doenças (câncer, mal de Alzheimer, Aids, Ebola, Dengue, para citar algumas delas).

2 - E o que falar da miséria e da fome no conti-nente africano? Que sofrimento desse povo irmão.

3 – E a paz no Oriente Médio? Na Síria, Iraque, Afeganistão, Paquistão ... quanto sangue derrama-do.

4 – E as impressionantes matanças de crianças, jovens e adultos pelo Islamismo Radical, simples-mente por serem cristãos? Sangue dos santos nos-sos de cada dia. O que está sendo feito?

5 – E a educação... a saúde....o saneamento básico...a preservação do meio ambiente ... o efeito estufa ... o descongelamento das geleiras...

Como ser humano respeito muito as pegadas do Sr. Armstrong.

Como cristão creio que a “pegada” deva ser ou-tra, isto é, vamos cuidar do ser humano que está pertinho de nós e pedir que Deus nos ajude a reali-zar essas missões. AMÉM?

João Roberto Cerasoli

Pastoral da Liturgia

CONCENTRAÇÃO DIOCESANA DO APOSTOLADO DA ORAÇÃO

20 DE JULHO - 1ª VIAGEM À LUA (1969)

O próximo evento da Pastoral Familiar São José , será a semana da família . Essa semana é comemorada de 09 a 15 de agosto. O tema desse ano será :”O AMOR É A NOSSA MIS-SÃO. A FAMÍLIA PLENAMENTE VIVA. ”Vamos trabalhar nossas famílias para que consigamos enxergar a verdadeira e grande missão que ela desempenha na sociedade.” AMAR “. Esse amor é permite à família estar sempre viva e formando indivíduos saudáveis e felizes. Pretendemos tra-balhar não só na nossa matriz ,mas também nas capelas, esperamos a participação de todos . No próximo mês, vamos explicar todas as atividades que teremos. Então, como nos seriados da TV, leiam o próximo exemplar desse jornal.

Que a Sagrada Família rogue por nós e Nos-sa Senhora de Guadalupe nossa intercessora nos ampare sempre!

Inêz AbreuPastoral Familiar

Page 8: Jornal julho 2015

MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Amilcar Carvalho Anna Maria Assis Battazza

Antonio Fernando Rossi Charles Francis Fregne dos Santos

Daniela Cecchini RossiHigino Aguiar Souza

José Antonio Gonçalves FilhoJosé Manoel da Cunha

Julia Cezar de O. SantosLuiz Cunha de OliveiraMarcos Antonio Bender

Maria Emília Sanches de Castro BarrioMaria Ester La Pastina Nicoletti

Roberto Aparecido MarchelliRioberto Nicoletti

Rodrigo Gopmes de OliveiraRosa Maria Latorre DiezSonia Aparecida Bassi

Ursulina Maria Barca PallisValdir Tescke

Wagner Raposo Pimentelaniversário de CASAMENTOApparecida e Cláudio Paneque Garcia

Débora Maria e Marcos Brandão BarlettaMaria Ester e Roberto Nicoletti

Maria Therezinha e Aluizio José Rosa MonteiroNeusa do Carmo e José Carlos Dell’Orti Filho

Neuza Maria e Antonio Fernando RossiOthilia Mara e Osmar José Vicchiatti

Rita de Cássia e Benedito Francisco de Almeida FilhoRosângela e Antonio José Muner

Therezinha e Adhemar Paneque GarciaVitória e Valdir Tescke

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Emídio Pereira da SilvaExpedito de Souza Pereira

Gilson Luis Alves Hermínia Ambrosim de Souza

José Agnaldo Nobre da LuzJosé Mario do Prado

Leila Ap. Rosa de Lima da LuzMárcia Ap. Ferreira de Campos

Odair Tofanin Rosemary de Moraes Cardoso Alves

Rafael Guilherme MorenoSilvana Cleide Oliveira de Jesus Viviane Isabela Alves da Silva Venilton José Ap. do Prado

aniversário de casamentoAline Ramos e Antonio Raul L. Sales

Celina Ap. e João Alcides Cypriano de SouzaCreuza Cândida e Adão Soares de Souza

Guiomar Carlos e Orlando Cypriano de SouzaLeila Ap. e Fernando Silvio Nobre da Luz

Maria Inês e José Mário do PradoMary Cristina e Diego Ap. da Silva Andrade

Norma Regina e Afonso MazochiSilvana Cleide e João Batista Nobre da Luz

Zilda Pereira e Adão Pedroso de Moraes

comunidade SÃO MARCELOaniversário de nascimento

Aparecida Corrêia da Silva AlvesEliziana Maria de Jesus

José Roberto ForatoOrlando Vieira dos Santos Filho

Waldyr Maurícioaniversário de casamento

Aparecida e Aparecido C. da Silva AlvesNeide Helena e José Roberto Forato

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Clair Antonio da RosaDéamara Cavallaro

José Airton de AraújoJuliana da Silva Mateus MoraesLuzia Benedita da Silva Pereira

Maria Salete de Souza CavallaroSandra Aparecida P. Couto

aniversário de casamentoEliseu Roberto da Silva e Jaqueline Cavallaro da Silva

COMUNIDADE CHÁCARA FERNÃO DIASaniversário de nascimento

Antonio Artioli Antonio Silvestre

Carlota Mauri OliveiraHilda Augusta dos Santos Natalia Ribeiro Silvestre

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES ACONTECERÁ NA PARÓQUIA

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

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Na matriz:- Todas as terças-feiras, reza do terço, as 20h00’

- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, as 15h00’

- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado Coração de Jesus, as 20h00’

- todo dia 19: missa da novena perpétua de São José, as 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.

- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-mens, as 20h00’

- Todos os sábados: Santa Missa as 19h00’- Todos os domingos: Santa Missa as 08h00’

Na Capela de N.Sra. do Bom Parto:- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-

mento, das 13h00’ às 20h00’- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, as

20h00’- Todos os domingos: santa missa as 19h30’

“Como é bom agradecer! Louvemos e agradeçamos a Deus as Bênçãos que são derramadas abundantemente em nossa Paróquia todos os dias. Agradeçamos a Deus a vida de todos os sacerdotes, religiosos(as), Diáconos, Se-minaristas e ao bondoso povo de Deus que lutaram e lu-tam para o crescimento de nossa Paróquia. Agradeçamos também ao nosso estimado bispo Dom Bruno Gamberini (falecido) que foi quem instituiu a Paróquia São José e ao Bispo Emérito de Bragança Dom José Maria Pinheiro quem carinhosamente nos trouxe Pe. Jeferson Menga-li, nosso primeiro Pároco, em Junho de 2006. Dia 30 de maio é um dia para ação de Graças! Há sempre muito para agradecer. Tanto que num dia como este todas as vozes de nossa Paróquia são convocadas a um só coro para proclamar um hino de louvor. Parabéns 30 de Maio de 2015! Parabéns Comunidade Paroquial! Parabéns Povo de Deus! Que São José, proteja todos vocês! Deus os Abençoe!”