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www.OficinaBrasil.com.br Oficina Brasil Sul Após atingir essa marca, Agrale prepara novos lançamentos Pág. 13 ANO VIII NÚMERO 151 AGOSTO 2011 Detalhes importantes sobre bombas de combustível. Pág. 16 Sistema de GNV - parte 2 Volare número 40 mil A importância do aquecimento da válvula redutora de pressão e os principais componentes do sistema. Pág. 6 Pág. 8 para você Treinamento

Jornal Oficina Brasil SUL - agosto 2011

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Encarte do Jornal Oficina Brasil designado para a região Sul do Brasil

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Oficina Brasil Sul

Após atingir essa marca, Agrale prepara novos lançamentosPág. 13

ANO VIII NÚMERO 151 AGOSTO 2011

Detalhes importantes sobre bombas de combustível. Pág. 16

Sistema de GNV - parte 2

Volarenúmero40 mil

A importância do aquecimentoda válvula redutora de pressãoe os principais componentesdo sistema. Pág. 6

Pág. 8

para você

Treinamento

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2 www.oficinabrasil.com.brAgosto 2011

Publicação mensal do Grupo Oficina Brasil, di-rigida a todo segmento de reparação de veícu-los nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Tiragem para distribuição gratuita pelo correio: 16.000 exemplares. É permitida a reprodução das matérias desde que citada a fonte.

Filiado a:

Para anunciarLigue para

(11) 2764-2871

DIRETOR GERALCassio Hervé

DIRETOR COMERCIALEduardo Foz

SECRETÁRIASolange Ferreira Roberto

GERAÇÃO DE CONTEÚDOCassio HervéMarco Antônio Silvério Jr.Bruna ParanhosErnesto de SouzaMurillo Miranda

COMERCIALAliandra [email protected] [email protected] de [email protected] [email protected]

PRODUÇÃOAssistente - Arnaldo [email protected]

FINANCEIROGerente - Junio do NascimentoAssistente - Mariana TarregaAuxiliar - Rodrigo [email protected]

GESTÃO DE PESSOASDaniela [email protected]

ASSINATURA E DATABASEGerente: Mônica [email protected]: Alexandre P. [email protected]: Giovana [email protected] CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITORLuana Cunha e Talita AraújoDe 2ª a 6ª, das 8h30 às 18hTels.: (11) 2764-2880 / [email protected] PRé-IMPRESSÃO E IMPRESSÃOGráfica Oceano

PAINEL SUL

“Agradeço por meio des-te e-mail o recebimento de seus jornais, e dizer que es-tou muito satisfeito, pois me ajudam bastante, me sanan-do inúmeras duvidas, sen-do bastante proveitoso em meus serviços.

Com a ajuda de vocês, em breve estarei montando a minha própria oficina.

Agradeço a toda equipe da Oficina Brasil. Muito Obrigado”

Denis Gleib

Prezado leitor,Ficamos felizes com os

elogios e torcemos para que consiga montar sua oficina. Nos mantenha informados.

Equipe de geração

de conteúdo

Cartas

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3www.oficinabrasil.com.brAgosto 2011

Quando o cliente vai embora sem fechar negócio você assume que perdeu a venda?Antes de responder

veja isso!

1) Do total de veículos que estiveram na sua oficina no mês passado (para fazer um orçamento, para saber se você tem como realizar de-terminado reparo, perguntar algo, etc) quantos (em per-centual) você acredita que voltaram para fazer o serviço?

Resposta: Digamos que... 45%!

2) Quantos veículos você atendeu, de fato, no mês Pas-sado?

Resposta: 80

3) Com base nas res-postas das perguntas 1 e 2, usando a regra de três temos como saber a quantidade de veículos que passaram na sua oficina.

Resposta: 177

4) 177 veículos passantes menos os 80 que você aten-deu temos:

Resposta: 97

5) Desses 97 que você não atendeu, quantos você acha que fizeram o serviço em ou-tro lugar?

Resposta: 40

6) Então Sobram...?Resposta: 57

7) Se você tivesse uma ação pró-ativa de ligar para

esses 57, se preocupando em entender o cliente, em saber o motivo pelo qual ele não voltou para fazer o servi-ço, convidando-o à voltar na oficina para tomar um café, rever o orçamento, na real intenção de conquistá-lo... quantos desses você acredita que o traria de volta?

Resposta: Acho que...uns 32!!!

Multiplique por 32 o valor médio do seu lucro por veícu-lo atendido.

Com certeza você vai

achar um valor considerável.

Quando citamos “uma ação pró-ativa” com seus clientes é o mesmo que falar em Marke-ting de Relacionamento, CRM, Gestão de Clientes.

Guarde bem esses termos. Com consumidores cada vez mais exigentes, com cada vez mais concorrentes com pre-ços e qualidade semelhantes, quem souber gerir sua car-teira de clientes vai largar na frente.

Pense nisso!

Aurélio Bardou Martins é Diretor Executivo da Syonet CRM / Gestão de Clientes, (www.syonet.com), empresa especializada em Estratégias de Fidelização, Atendimento e Relacionamento com clientes para o segmento automotivo - [email protected]

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Autoparts recebe mais de 15 mil visitantesMais de 15 mil pessoas

visitaram a Autoparts 2011, realizada em Caxias do Sul em julho. Segundo a empre-sa organizadora, os mais de 120 expositores tiveram óti-mas oportunidades de ne-gócios e exposição de seus produtos, e, principalmente, grande receptividade do se-tor, até de outros Estados. A feira foi uma oportunida-de de ficar mais próximo do público do setor de todas as regiões do país, principal-mente aos que não tinham nenhum relacionamento com as empresas.

Segundo a organização, apesar do evento ter sido realizado, pela primeira

vez, em Caxias do Sul, hou-ve uma grande aceitação e o público alvo do setor foi atingido. “Com certeza, os expositores tiveram ótimas

oportunidades de negocia-ção e exposição de seus pro-dutos”, disse Cássio Dresch, diretor comercial da Diretriz Feiras e Eventos.

Autoparts 2011 apresentou novas tecnologias e gerou negócios para o setor

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Randon inova o programa de estágio em engenharia

Com o objetivo de atender suas estratégias de negócios, as Empresas Randon, de Caxias do Sul (RS), ini-ciaram um programa destinado a 20 estudantes de engenharia em fase de conclusão dos cursos.

Os jovens são de três instituições de ensino superior do Estado: UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, UCS - Universidade de Caxias do Sul e UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, de onde vem grande parte dos estagiários.

Entre os maiores benefícios, destacam-se a oportunidade de de-senvolvimento profissional para os estudantes, a atração de novos pro-fissionais e a manutenção do contato com novas tecnologias para a empre-sa.

No programa oferecido pela Ran-don, o diferencial está no estágio de

seis meses, ocasião em que serão desen-volvidos com o grupo temas como auto-conhecimento, car-reira, ética e postura profissional, cultura organizacional, além do aperfeiçoamento técnico.

A oportunidade visa atrair essa nova geração, que em con-tato com a cultura das empresas e con-tando com um desen-volvimento acelerado, estará mais preparada para dar suporte às de-mandas de crescimento do negócio.

A instituição já formou mais de 1000 profissionais nos seus 40 anos de história.

Segundo a empresa, a oportu-nidade de estagiar numa empresa global como a Randon é um grande acréscimo no currículo dos alunos porque garante uma formação mais concreta voltada ao mercado.

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A IMPORTÂNCIA DO AQUECIMENTODA VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO

Nesta edição do OFI-CINA BRASIL SUL iremos detalhar os

problemas que ocorrem quando a válvula redutora de pressão apresenta pro-blemas em seu sistema de aquecimento.

A relação entre pres-são e temperatura

Sempre que diminuímos a pressão de um fluido te-mos perda de energia, sen-do a perda de energia tér-mica (calor) a forma mais comum. Essa característica nem sempre é prejudicial, pois existem diversos sis-temas que utilizam esse princípio. O sistema ar-condicionado ou de refri-geradores funcionam com um circuito em que um gás é expandido e comprimido, trocando calor com o am-biente ou com outros com-ponentes, por exemplo.

O mesmo acontece com o GNV na válvula redutora

de pressão. Quando reduzimos a

pressão do cilindro de 220 BAR para perto de 6 BAR no primeiro estágio de inje-ção, perdemos calor nesse processo e, por este moti-vo, a válvula pode conge-lar.

Consequências do con-gelamento

Com o congelamento podemos ter diversos pro-blemas, sendo o principal deles a perda da sensibili-dade dos diafragmas. Isso causa a falta ou o excesso de GNV conforme se alter-na a carga do motor.

Em alguns casos extre-mos, pode ocorrer até mes-mo o não fechamento do solenóide de corte de com-bustível quando se desliga o motor.

Outro problema que pode ocorrer nas redutoras que tem seu aquecimento feito pelo líquido de ar-refecimento do motor é o empenamento da carcaça. Isso ocorre se o líquido estiver sem o aditivo anti-congelante, ou então em proporção errada. Dessa forma, o líquido irá conge-

lar e se contrair, danifican-do a carcaça da redutora.

O reparador automotivo deve estar atento a estes problemas que ficam mui-to mais comuns nesta épo-ca do ano, em especial na região sul do país, já que em algumas localidades as temperaturas ficam próxi-mas de zero grau, chegan-do até a ficarem negativas.

Sistemas de aqueci-mento da redutora

Existem basicamente dois sistemas de aqueci-mento das redutoras de GNV, sendo um feito com

o uso de resistências elé-tricas e outro em que o próprio líquido de arrefe-cimento do motor circula pela redutora, regulando a sua temperatura.

Quando o aquecimen-to for feito pelo líquido de arrefecimento, devemos sempre verificar se contém aditivo anticongelante. O estado das mangueiras e conexões também deve ser avaliado, assim como o flu-xo de fluído da linha e até possíveis entupimentos na redutora.

O sistema de aqueci-mento por resistência elé-trica é mais fácil de ser

Alex TrostProprietário da Auto Mecânica

[email protected]

Externamente a válvula redutora parece estar boa... ... mas na realidade está danifica pelo congelamento.

Uma válvula redutora de pressão convencional

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encontrado, sendo utiliza-do em projetos mais novos ou em carros em garantia, pois assim não interfere no sistema de arrefecimento original.

Um relé aciona o circui-to de alimentação da re-sistência elétrica instalada dentro da redutora. Dessa forma, no momento em que o motor é comutado para o

GNV, a resistência começa a emitir calor, aquecendo o interior da redutora.

Se não houver aqueci-mento, é preciso verificar a alimentação do relé e da

resistência.Também é preciso ob-

servar a estado dos fios, pois a resistência tem po-tência média entre 60W e 100W.

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As duas resistências, com potência entre 60W e 100W Conexões para o líquido de arrefecimento da válvula redutora

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Cilindro – É o tanque de GNV. É específico para esse fim e atende a normas internacionais de seguran-ça, sendo certificado pelo Inmetro e devendo ser tes-tado a cada 5 anos.

Válvula de cilindro – É a válvula que fica na cabe-ça do cilindro. Dentro dela existem 3 sistemas de se-gurança, além do corte ma-nual. São eles: a válvula de excesso de fluxo, excesso de pressão e excesso de temperatura.

Invólucro estanque – Também chamado de saco de venteio, tem a função de conduzir o gás para fora

do veículo em caso de va-zamento.

Linha de alta pressão – Tubulação de aço carbono por onde o gás é conduzi-do do cilindro até o redutor de pressão.

Linha de baixa pressão – Mangueira especial por onde o gás passa da saída do redutor de pressão para a entrada do motor.

Válvula de abasteci-mento – É a válvula por onde o posto de GNV fará o abastecimento e normal-mente está localizada no cofre do motor.

Mesclador – Também chamado de misturador. Normalmente feito de alu-mínio, é um venturi coloca-do antes da borboleta de aceleração e tem a função criar uma depressão na li-nha de baixa pressão para que o gás seja liberado conforme a carga do mo-tor.

Suporte de Cilindro – Fabricado por empresas especializadas, varia de forma em cada veículo.

Chave comutadora – Componente eletrôni-co que faz a comutação (transferência) entre sis-temas GNV/Combustível líquido, informando tam-bém a quantidade de GNV no cilindro.

Simulador de sonda – Também chamado de emu-lador de sonda. Durante o funcionamento do motor no GNV, informa para a

central de injeção do veícu-lo valores compatíveis com o funcionamento do com-bustível líquido.

Simulador de bico – Conhecido como emulador de bico, desliga os bicos injetores do combustível líquido e informa à central que os mesmos estão em funcionamento.

Variador de avanço – Tem a função de ajustar o ponto de ignição para o GNV, minimizando a perda de potência e os Back Fires (retrocesso de chama no coletor de admissão).

Redutor de Pressão – É a válvula que reduz a pres-são do cilindro para a utili-zação no motor.

Gerenciador – Tem a função de ajustar a mistu-ra Ar/GNV por meio de um motor de passo e se orien-ta pela sonda lambda.

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Vamos conhecer os principais componentes básicos de um sistema de GNV

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Validade da promoção: 12/09/2011. Ligue e faça seu pedido pelo televendas. Atendemos todo o Rio Grande do Sul: (51) 3584.1314.

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Marcos Guerra recebe Mérito Industrial O vice-presidente do Conselho

de Administração da Guerra SA Implementos Rodoviários, Marcos Guerra, recebeu o título de Mé-rito Industrial do Rio Grande do Sul FIERGS/CIERGS, edição 2011. O título é usado para distinguir industriais com marcante atuação na comunidade e no meio empre-sarial gaúcho. Os agraciados são indicados por sindicatos da indús-tria filiados à FIERGS e entidades associadas ao CIERGS e posterior-mente escolhidos por uma Comis-são Especial. Marcos Guerra foi indicado pelo Simecs.

O empresário começou a tra-balhar na fabricação de imple-mentos rodoviários desde jovem e exerceu diversas funções, tais como soldador, guincheiro, mo-

torista, pintor, para então, poste-riormente, se especializar e atuar como administrador da empresa. À frente dos negócios da Guerra SA, projetou o empreendimento fundado pelo pai em 1970 como o segundo maior fabricante de implementos rodoviários da Amé-rica Latina. Atualmente é Vice-Presidente do Conselho da Admi-nistração do Grupo Guerra.

Ao longo de sua vida profissio-nal, Marcos Guerra também teve participação ativa também em entidades do setor. Atualmente é Vice-Presidente do Conselho de Administração da ANFIR e Diretor Sindical do Simecs - Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecâni-cas e de Material Elétrico de Ca-xias do Sul.

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A oficina do futuro

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A preocupação com o futuro da reparação automotiva brasileira

é cada vez maior para quem atua no segmento. Com uma redução de 25% no número de empresas, 10% na quan-tidade de profissionais e um aumento superior a 50% da frota nos últimos seis anos, há necessidade de uma revi-

são nos métodos e conceitos de produtividade nos servi-ços automotivos do segmen-to independente.

Diante desse quadro, pela primeira vez uma feira au-tomotiva deu ênfase a uma temática consistente que de fato promoverá a melhoria do desempenho profissional do setor. Foi no Rio Grande do Sul, onde no mês de julho aconteceu a Autoparts, fei-ra profissional que mostrou a Oficina do Futuro, e para isso, contou com o valioso apoio do Sindirepa-RS que liderou, se dedicou e desen-

volveu o projeto juntamente com o Senai.

O Sindirepa-RS, também organizou um programa de treinamento que contou com a participação de fabricantes de nível mundial.

A Oficina do Futuro pro-porcionou aos profissionais da reparação, uma visão bem realista das atuais ne-cessidades em investimentos para melhoria da produção.

Equipamentos de análise e diagnóstico serão cada vez mais importantes para o bom desempenho e maior veloci-dade na realização dos servi-

ços. A oficina demonstrou o quanto se deve dar atenção à qualidade dos serviços.

A qualidade depende de análise rápida e eficiente para oferecer ao cliente um diagnóstico correto dos pro-blemas encontrados no veí-culo em revisão.

Os equipamentos em de-monstração na Oficina do Futuro apresentaram aos in-teressados uma amostragem de eficiência e produtividade na realização dos serviços de reparação e prevenção.

Com a participação da Bosch, que contribuiu com a montagem da Oficina do Futuro, os reparadores pude-ram constatar que a realidade exige precisão e rapidez nos serviços. Equipamentos para diagnósticos de última gera-ção foram demonstrados.

Um passo importante para a reparação automotiva brasileira ainda é aprender a medir a sua produtividade e consolidar seus custos para uma definição dos reais va-lores da mão de obra.

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José Carlos AlquatiEngenheiro, professor e consultor

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Agrale supera marca de 40 milchassis miniônibus

A Agrale superou a marca de 40 mil chassis de miniônibus forneci-dos à Volare, principal fabricante brasileiro do segmento, com cerca de 50% de participação de mercado. Desenvolvidos especialmente para o transporte de passageiros, os chas-sis têm como importante diferencial permitir maior espaço útil no salão. Com PBT de 5.250 kg a 8.500 kg os chassis Agrale que equipam os mi-niônibus Volare – modelos V5, V6, V8, W8 e W9 – proporcionam mais conforto e segurança para os pas-sageiros. Recentemente, a empre-sa passou a fornecer também para a nova Linha W FLY, com destaque para o novo modelo Limousine.

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Concessionária New Holland do Paraná comercializa A550 da Actioil

Spaal é premiada

pela ZF

Spaal ganha troféu pela 3º vez

A Actioil e a Taisa S.A.- concessionária New Holland que atua no Sudoeste do Paraná - firmaram parceria para a comercialização do produto A550, específico para limpeza, proteção e conservação de sistemas de combustível que utilizam biodiesel (tanques, tubula-ções, bomba, injetores e mo-tores), visando o tratamento antibacteriano dos sistemas para a correta queima e pro-teção do motor.

A Taisa irá colocar o pro-duto à disposição em toda a região, oferecendo uma solução aos clientes para a eliminação de problemas comuns em motores die-sel, a formação de borra e contaminação microbiana gerada tanto nos combustí-veis como nos equipamen-tos. O A550 preserva todo o sistema por onde circula

o combustível, ao longo de todo o processo de estoca-gem e logística até a utiliza-ção nos motores, além de impactar significativamente na redução dos custos de manutenção de motores e equipamentos que utilizam esses combustíveis.

Eficiência e segurança - O A550 contém um pode-roso biocida, determinado pela Actioil por suas carac-terísticas biodegradáveis, para eliminar definitivamen-te as bactérias, leveduras e fungos. O produto, possui certificação do Ibama - Insti-tuto Brasileiro do Meio Am-biente e de Recursos Natu-rais Renováveis - e Registro na ANP - Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. O produto contém ainda um compo-nente especial que melhora a lubricidade do combustí-

vel, para compensar a baixa desse parâmetro ligado à presença do biocida.

Um tratamento de Ac-tioil no tanque de combus-tível de um veículo protege o sistema por seis meses, com apenas 0,5% do produ-to em relação a capacidade total de litros do tanque. Já no tanque de estocagem de biodiesel é utilizada a pro-porção de 0,3% do produto em relação a capacidade to-tal do tanque, o que protege o reservatório por três anos.

A Spaal recebeu pela terceira vez o prêmio ZF Supplier Award, que con-siderou os resultados acu-mulados pelas empresas ao longo de 2010.

A escolha foi feita por critérios selecionados pela ZF, como logística, quali-dade e capacidade de rea-ção no atendimento da de-manda.

Segundo a empresa, além da qualidade excep-cional, a SPAAL se mostrou como uma empresa parcei-ra. Isso porque está à altu-ra das novas exigências do mercado, sempre focando a importância da flexibili-dade e rapidez de resposta no atual cenário do setor automotivo, dando este grande suporte ao cliente.

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Hyundai Caoa monta estande no Mercado Público, em Porto Alegre

A Hyundai Caoa montou dentro do Mercado Público, em Porto Alegre um estan-de que expõe os veículos da marca para os consumi-dores gaúchos.

O objetivo da ação, se-gundo a empresa, é facili-tar o acesso aos clientes da região central da cidade, pro porcionando comodida-de em um ambiente de fá-cil acesso, além da grande concentração de escritórios na região e a valorização do local, que passou por refor-mas.

Quem visitou o espaço durante as duas semanas de exposição pode conhe-cer novidades da Hyundai.

Foram expostos utilitários esportivos de cor branca da marca, como o Santa Fé e o Vera Cruz.

Além da apresentação da linha completa com o I30, Azera, Sonata, Tucson e IX 35.

A Hyundai Caoa aposta no mercado gaúcho e está em expansão em Porto Ale-gre.

A cidade já conta com quatro lojas, incluindo a recém-lançada na avenida Ceará.

Em setembro, a empre-sa inaugura outra unidade na avenida Fernando Ferra-ri, e um ponto de venda na avenida Padre Cacique.

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BOMBAS DE COMBUSTÍVELHoje, falaremos sobre alguns de-

talhes bem importantes das bombas elétricas utilizadas em veículos movidos á Álcool e Bicombustíveis.

Sabemos que as partes que entram em contato físico com Etanol devem ter tratamento químico diferenciado dos produtos normalmente utilizados em veículos a Gasolina.

Na bomba elétrica essa condição não é diferente, porém perceber as diferenças não é tão simples assim.

Sempre observamos o tratamento de superfície da carcaça da bomba (que deve ter tratamento a prova de oxidação), porém esse tratamento é facilmente adulterado, mas são as par-tes internas que determinam a maior vida útil da bomba.

A principal questão para qualquer peça elétrica desses veículos é jamais existir o contato físico entre Álcool, Cobre e Eletricidade.

Todas as partes internas da bomba não podem conter esse composto, por exemplo:

O coletor do Induzido precisa ser recoberto por composto de carbono, material parecido com a escova que não sofre influência do álcool.

Outro componente importante que garante a durabilidade da bomba é a cordoalha das esco-vas, pois sofrem MUITA interferência, causada pelo movimento de rotação da bomba e deve ter revestimento em PRATA que garantirá a flexibilidade necessária.

Importante também são os cabos que ligam a bomba à flange, esses também são diferentes das bombas tradicionais e também não podem oxi-dar com o álcool.

Então, muito cuidado com as “fal-sas” bombas Flex que encontramos no mercado, pois normalmente não possuem essas estruturas internas o que reduz muito seus custos e claro não terão a mesma durabilidade de

uma bomba desenvolvida para o Etanol Brasileiro.

Grande abraço e ótimo trabalho.