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Opinião Os Grandes Homens Pág. 02 Amigos de Cristo Santo José Pág. 06 História Os Sacristãos, fiéis acolhedores Pág. 08 Ano IV - n 47 Sábado 09 de Março de 2013 Mensagem do Papa Queridos irmãos e irmãs, Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, per- meado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na pai- xão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternida- de, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jorna- da Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a es- perança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8). De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Pau- lo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evan- gelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). (Continua na Pág. 7)

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Jornal Santuario - Edição 47

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OpiniãoOs Grandes Homens

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02Amigos de CristoSanto José

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06HistóriaOs Sacristãos, � éis acolhedores

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Ano IV - n 47Sábado09 de Março de 2013

Ano IV - n 47Sábado09 de Março de 2013

Mensagem do PapaQueridos irmãos e irmãs,Diante de nós se abre o

caminho da Quaresma, per-meado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na pai-

xão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternida-de, que este ano chega à sua quinquagésima realização e

se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jorna-da Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência

Episcopal Nacional com a es-perança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).

De bom grado associo-me

a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem con� o os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se –

como lhes pedi em São Pau-lo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evan-gelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007).

(Continua na Pág. 7)

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Os Grandes Homens são polêmicosquando verdadeiros...

O Papa emérito tem sido a maior noticia no mundo!

A sua renúncia e as ques-tões que o cercam se já era polêmicas, o seu gesto de re-núncia tornou-se manchete mundial. Olhando para a sua imagem desgastada, além da sua idade, podemos perceber a verdade de sua decisão e palavra. Para nós, na Igreja, é comum que os bispos renun-ciem à sua diocese, mas isto não implica o sacramento da ordem episcopal, que impri-me caráter sacerdotal, (Padre, Bispos) são marcados para a missão, pelo Espírito Santo, ungidos, para sempre. Aos padres e bispos cabe este di-reito de renúncia quando se veem limitados � sicamente, pastoralmente, ou espiritu-almente para dirigir, orientar e governar uma paróquia ou uma diocese, mas continuam padres e bispos. Neste caso, o Papa é o bispo de Roma em primeiro lugar e como tal tem a missão papal e a ele também a Igreja dá o mesmo direito de renúncia. Mas não

faltam os sensacionalistas, os donos da verdade, os que pe-los seus próprios interesses, ideologias ou outros tantos motivos, lançam veneno nos jornais com os seus noticiá-rios,.. com as interpretações das mais diversas, como diz o “mineirão já vivido” � cam “procurando chifre na cabe-ça de cavalo”…

Mas ele é o Papa! Sim ele é o Papa, e alguém me di-zia:- “mas o Niemeyer mor-reu com 103 anos. Eu logo respondi,” mas ele não foi Papa. O Papa tem o desgaste da sua missão na Igreja e de chefe de Estado do Vaticano, com a sua idade e sendo tão humano como qualquer um de nós, com doenças e limi-tes da idade. Em 2005, a re-vista americana Time o clas-si� cou entre as 100 pessoas mais in� uentes do mundo. Quem o lê nas suas encíclicas e em suas obras literárias- catequéticas hão de convir que é um homem no tempo de hoje e para os tempos de hoje.

Em 2012, o arcebispo ita-liano aposentado Luigi Be-tazzi, que conhece o Papa há 50 anos, já havia especulado abertamente sobre a pos-sibilidade de sua renúncia: “Aqueles entre nós que têm mais de 75 anos não são au-torizados a comandar nem mesmo uma diocese peque-na, e os cardeais com mais de 80 anos não podem eleger o papa. Eu entenderia se um dia o Papa dissesse “mesmo eu não posso mais realizar meu trabalho. (...) Acho que, se chegar o momento em que ele vir que as coisas estão mudando, terá coragem para renunciar”.”

O Papa Bento XVI foi o Papa da palavra, deixando um patrimônio � rme e segu-ro, dando estabilidade e se-gurança; do bom raciocínio e decisões, por vezes não bem acolhidos e até mesmo cho-cantes no interno e externo da Igreja, mas inegavelmente � rmes, embora tenha sofrido pela não aceitação muitas ve-zes polêmicas. Mas, foi para

ele e será assim para todos quando se tem que pender sempre para o lado da ver-dade. Verdade que não é abstrata, mas tem uma forma humana que se chama Jesus Cristo. É por Ele que a Igre-ja decide. Ela age, anuncia e denuncia profeticamente. É a sua missão, buscando, a cada dia ser mais � el. Alguns co-mentários feitos de formas parciais dizem que “ ele não poderia ter descido da cruz”, pois Cristo não desceu. Mas, há uma “diferença igualitá-ria” entre as situações. Cristo não poderia descer porque da sua morte deu-se o bem maior que é nossa salvação. A sua missão se completaria no alto da Cruz. O papa “des-cendo” foi o bem maior em benefício da Igreja que não estacionaria ainda mais no tempo. O seu gesto corajoso e profético a fará caminhar sem interrupções e penso que isto ele o fez a partir da sua própria experiência, ven-do e vivendo com o seu an-tecessor. Ele não desceu da

cruz, aliás, a cruz agora, com certeza, já se encontra bem maior. Desceu sim, da Cá-tedra de Pedro, a maior em meio aos homens, para ser profeta do serviço, que des-cendo serve, pois o que serve deve dar tudo e cada vez mais para Deus e assim, ele dá o maior testemunho de humil-dade no mundo do poder, do lucro e do consumo. Ocupou o lugar mais importante do mundo e o deixou. É clara a sua con� ança em Cristo que nos deu a sucessão apostó-lica. Ele sabe que termina o seu ponti� cado, mas a Igre-ja continua, entre alegrias e dores, a se livrar dia a dia das rugas e manchas que a ma-cularam ao longo da história para se apresentar puri� cada ao Pai.

A Igreja de Jesus, que é guardiã da sucessão apostó-lica encontra-se em conclave na Capela Sistina,, no Va-ticano, que tem por � nali-dade eleger o Papa. A Igreja toda, com os seus milhões de comunidades, neste tem-

po de conclave, encontra-se em oração, e isto no mundo todo. Para que as eleições sejam conduzidas à luz do Espírito Santo, o conclave da Capela Sistina não estará iso-lado. Todos os seus � éis esta-rão ligados ali na comunhão da Igreja, Corpo de Cristo, e cremos que, sob esta luz, surge a pessoa própria e es-colhida para cada época, de acordo com as necessidades da evangelização, da missão e da vida de fé. A Igreja, sobre-tudo, é assistida pelo Espírito Santo!

Você e cada membro cons-ciente da Igreja e todas as comunidades também po-dem participar do conclave. Podem e devem, tomando consciência de, sem cessar, pedir que a luzes do Espírito Santo, desçam sobre a Capela Sistina, iluminando e fazen-do com que os cardeais, que lá estão reunidos, se abram à ação do Pai para que o favori-to d’Ele seja o escolhido.

Pe. José FrancoPároco e Reitor.

Opinião

O Jornal O Santuário em suas mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10.341538/0001-13

O PAPA BENTO XVI RECEBENDO AS CINZAS NA QUARTA FEIRA DE CINZAS

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - Centro Extrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]ão:Reitor José FrancoProjeto Grá� co:Idea Publicidade

Jornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/TP 13,411/MGDiagramação:Nathalia LopesMayk Gonçalves

Revisão de Texto:Romilda de Oliveira PaulaTiragem:3000 exemplares

Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CaldeirãoCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

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Pílulas Catequéticas

Ao pensar no tema ca-tequético para esta coluna “pílulas catequéticas no mês de março, ao ouvir tanto a palavra caridade me fez pensar em discor-rer, mesmo que de forma breve, sobre este tema. Palavra que se ouve tantas vezes em tantas situações, mas parece que não che-gam ao seu conceito e mui-to menos ainda à prática da verdadeira caridade.

Fala-se muito em carida-de! Mas o que é realmente caridade? Se a sua idéia sobre a caridade é apenas a ação de distribuir esmolas, talvez deva repensar este seu conceito. Com certeza que toda boa ação de doa-ção para o próximo tem o seu merecimento, mas, para

nós, cristãos, a caridade tem um signi� cado muito pro-fundo, e deve ser praticada para além da � lantropia.

Para nós, cristãos, a cari-dade está intimamente liga-da ao amor, à tomada de res-ponsabilidade nas relações com os demais.. Ela motiva o verdadeiro comportamen-to fraterno, a tal ponto que São Paulo a� rma que a ca-ridade é “a maior de todas” as virtudes. Se pudermos descrever o per� l de Deus, nós teremos que apresen-tar como sua identidade “a caridade”. Basta consultar o evangelista São João que a� rma: - “Deus é amor” (1 Jo 4,16). O apóstolo João usa a palavra grega ”ágape” para falar deste amor que signi� ca amor gratuito de

benevolência. A caridade, assim, signi� ca o amor com qual Deus ama a si próprio, isto é, o amor com qual o Pai ama o Filho, e este amor é o próprio Espírito Santo. A caridade, assim, signi� ca também o amor com que Deus ama cada um de nós. Este Amor é único e o mes-mo para todos, o Amor da Santíssima Trindade, o mes-mo com o qual o Pai ama a humanidade e as coisas cria-das. En� m, a caridade sig-ni� ca também o amor com o qual nós amamos a Deus, a nós mesmos, e ao nosso próximo. Este último é, as-sim, um amor de “resultados amorosos”, que depende do fato de que Deus é amor e de que Deus nos ama.

A caridade é a própria

natureza de Deus, é o fato de que Deus ama você com o mesmo amor com o qual ama a si mesmo e você pode assim perceber a importân-cia e o tamanho deste amor É justamente o fato de Deus te amar e você e de envol-vê-lo em sua dinâmica do amor, que o faz capaz de amar com o mesmo amor: esta é a caridade cristã.

É como uma forma de quali� cação que Deus opera em nós: Jesus Cristo, aman-do-nos, nos faz capazes de também amar com seu co-ração e seu impulso, com suas motivações e seus � ns. Este é o desígnio de salva-ção pelo qual todo homem e toda mulher são chama-dos a participar ativamente: um desígnio de amor salví-� co que se realiza mediante o amor voluntário, isto é, do amor “ágape”, que se faz do-ação. É o que diz São Paulo em sua carta aos Efésios. Assim, a caridade encon-tra sua origem no próprio Deus e nos coloca em con-formidade com a vida de Cristo. A caridade nos é a virtude que conduz, entre todas as virtudes, a mais alta perfeição. Mas é preciso entender bem! Cada virtu-de humana, como as virtu-des cardeais da prudência ou da justiça, aperfeiçoa o homem relativamente a algum aspecto de sua vida. Por exemplo, a virtude da

justiça aperfeiçoa a vontade humana porque capacita a pessoa a reconhecer e reali-zar o bem comum e o direi-to do próximo. Assim, ela se aperfeiçoa no que se re-fere às suas relações sociais interpessoais. A caridade, por sua vez,leva a pessoa a relacionar-se em primeiro lugar com Deus, porque é uma resposta de um amor recebido de Deus; depois, leva a pessoa a relacionar-se consigo mesmo e com o seu próximo, pois torna a pessoa capaz de amar a sim mesmo e o próximo com o mesmo coração e a mesma vontade de Jesus Cristo; e, en� m, orienta não tanto a buscar algum � m próximo, e sim o � m último e de� ni-tivo, que é o próprio Deus.

A fé e a caridade são virtu-des teologais, no sentido de que ambas têm Deus como origem: apenas Deus é fonte e� ciente da fé e da caridade, ninguém pode criá-las em si mesmo; podemos nos dis-por a receber estas virtudes mediante a oração, pela prá-tica da humildade, receben-do os sacramentos, mas não somos nós que damos ori-gem a tais virtudes: é Deus que as doa, pois Ele é a sua fonte. São teologais também porque Deus é seu objeto: com a fé, nós conhecemos a Deus e aquilo que Deus diz de si mesmo e da criação; e com a caridade nós ama-

mos a Deus e por Ele somos amados. Mas a diferença é a seguinte: a fé aperfeiçoa a inteligência humana e nos leva a conhecer o próprio Deus. Este processo de co-nhecer faz uso da linguagem e dos conceitos humanos, e, portanto, de conceitos limi-tados, � nitos, que são, por sua própria natureza, redu-tores da realidade ilimitada e in� nita que é Deus. Assim, a fé, enquanto aperfeiçoa a inteligência, tem um limite objetivo: reduz Deus aos li-mites � nitos de nossos con-ceitos, ainda que possam ser idéias e conceitos contidos na revelação na Bíblia Sagra-da. A caridade, ao contrário, aperfeiçoa a vontade, e esta vontade é dirigida à pessoa amada como nela própria. O amor e a vontade compor-tam um movimento da pes-soa que ama à pessoa amada para alcançar esta pessoa em sua própria identidade real, e não por idéias ou concei-tos que dela fazemos. Por essa razão, a caridade é tam-bém mais excelente que a fé: leva a alegrar-se e amar a Deus por aquilo que é em si mesmo. Com isto podemos a� rmar: - “ onde há amor e caridade Deus aí está”. Por isso caridade, é palavra for-te, porque Deus é Caridade e não palavra vazia.

Pe. José Franco.Pároco/Reitor de Santa

Rita de Extrema.

Catequese

CARIDADE PALAVRA FORTE... QUANDO CONHECEMOS O QUE É ELA!

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03Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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04Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013 Cotidiano

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Graça Alcançada

Apareceu um problema em meus olhos. Tinha passado por várias vezes no oftalmologista e não melhorava, eu já estava preocupadíssima, pois eu tinha muito medo de per-

der a visão. Muitas pessoas conhe-

cidas colocavam medo em mim dizendo um montão de coisas e, que iria ficar cega. Infelizmente já uso óculos há muito tempo.

Fiquei muito nervosa com a situação.

Um dia, quando passei pela praça entrei no San-tuário de Santa Rita, no Centro de Extrema, fui até a imagem de Santa

Rita e rezei com muita Fé pedindo a cura dos meus olhos. Com o tempo fui sentindo melhor e não precisei voltar ao médico.

Fazia mais dois anos que estava quase dire-

to fazendo tratamento e, não melhorava. já estava cansada de ir ao médico. Santa Rita atendeu meu pedido. Alcancei a graça. Louvado seja Deus!

Graças a Deus e a San-

ta Rita hoje estou muito bem, por isso agradeço a Deus por essa graça al-cançada. Muito Obrigado Santa Rita. Amém!

Lázara Aparecida Cou-to (Extrema – MG).

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Sábado,09 de Março de 2013

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06Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

Santo José

HistóriaA biogra� a de São José é

algo difícil de observar e de relatar, primeiramente por-que seu nome está fortemen-te enraizado na memória e nos corações de todo cristão, sobretudo nos irmãos cató-licos, que têm por ele uma forte devoção, muito ligada também ao lado popular da Igreja. Sendo São José um ho-mem tão conhecido por to-dos, como então escrever algo novo e que não seja do saber de todos?

O outro lado da moeda logo surge: embora pai ado-tivo de Jesus, esposo � el de Maria e alicerce da Sagrada Família, suas aparições nas linhas do Evangelho são mí-nimas; sua presença na vida de sua família santa é mar-cante, porém tácita. Entre os evangelistas, somente Mateus e Lucas fornecem dados que podem servir de base para uma história. Os estudos aca-dêmicos sobre sua pessoa são inúmeros, complexos, e ainda incompletos.

Porém, agindo como o pró-prio São José, basta a fé para guiar qualquer observação acerca de sua vida. O nasci-

mento do então José se deu no século I a.C., em data des-conhecida. Sua linhagem no-bre aos olhos de Deus é dada no início do Novo Testamen-to (Mt 1:1-16), sendo José descendente de Davi e � lho de sua casa, Belém. Sua in-fância, a descoberta do ofício de carpinteiro e sua chegada a Nazaré são ainda obscuras. Sabe-se que lá (em Nazaré), era visto como um homem de virtudes, trabalhador, hones-to e “justo”. A idade com que José desposou Maria é difícil de ser determinada, mas era ele ainda jovem, e sua esposa ainda mais: fontes diversas fazem a idade da Virgem Ma-ria, na data da Anunciação, variar dos 12 aos 15 anos, pois em sua época era comum as jovens (na época o termo “adolescente” estava dezenas de séculos longe de existir) se casarem precocemente, sen-do comum a todos dar a José talvez o dobro da idade de Maria, criando uma imagem de homem sábio, experiente, trabalhador, forte e protetor.

Além dos adjetivos já atri-buídos a José, há novamente a ideia de homem “justo” (e mais uma vez as aspas apare-

cem). Recentemente, Bento XVI esclareceu em sua obra A infância de Jesus (Editora Planeta, 2012) que o termo “justo” não se limita apenas àquele que age com justiça, mas àquele que vive sempre pronto a responder a Deus, sendo muito comum a recor-rência ao termo para designar a pessoa � el e temente a Deus no Antigo Testamento. Sendo “justo” sinônimo de � el e te-mente a Deus, José, ao rece-ber então com reprovação a notícia de que sua esposa es-taria esperando um � lho que não era seu, prova ser justo de duas formas: José, mesmo tendo o direito legal de repu-diar sua esposa em público pela aparente traição não o faz (Mt 1:18), pois seu amor e fé na justiça de Deus trans-cendem a justiça dos homens e, em seguida, sua atenção permanente ao chamado de Deus se comprova ao rece-ber o mesmo anjo da Anun-ciação que lhe diz “José, � lho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Es-pírito Santo” (Mt 1:20). José, ao receber tais palavras em sonho, prontamente atende

às recomendações vindas de Deus.

Ademais, a história que se segue é familiar a todo cris-tão e até aos que estão fora do cristianismo: José toma parte no plano de Deus junto com Maria e o então rei Hero-des, já ciente da profecia que anunciava a vinda do novo rei que chegaria da casa de Davi (Belém), inicia um censo que obriga todos a se moverem com suas famílias até a cidade em que nasceram. A profecia se cumpre então quando José e Maria chegam a Belém. Ali nasce Jesus, nosso Senhor.

José, durante todos os seus momentos como esposo de Maria e pai adotivo de Je-sus, zela por sua família com amor, força, humildade e pa-ciência e assim ele se mantém até o � m de sua vida terrena, perto do início da vida públi-ca de Jesus, após o Batismo do mesmo no Jordão e de sua ida ao deserto.

Imagem e devoção popu-lar

José, assim como todos aqueles que estiveram na pre-sença de Jesus e que o segui-ram com fé e sem temor, foi proclamado santo, mas o que

justi� ca a canonização de seu nome não se limita ao fato de ser ele o homem que guiou os primeiros passos de Jesus; que zelou por ele até que pu-desse iniciar sua vida pública e milagrosa. São José tem sua santidade comprovada por ser ele o modelo do verda-deiro homem, da verdadeira virilidade.

Atualmente as palavras “homem”, “viril” e “pai” ad-quiriram um signi� cado cheio de ideias vagas: é “ho-mem” e “viril” aquele que li-dera e que se faz obedecer, ou mesmo aquele que, por meio da brutalidade, se impõe aos demais; é ainda homem aque-le que, por simples razão na-tural, deseja a mulher (ou as mulheres). Quanto ao “pai”, hoje é pai aquele que sim-plesmente gera no ventre de uma mulher ou jovem uma criança.

São José reprova tais signi-� cados e atitudes do suposto homem, pois o verdadeiro homem é aquele que, uma vez sendo sinônimo de força e sabedoria, zela por sua fa-mília e por sua comunidade, preservando a dignidade das mesmas; é ainda homem,

segundo os moldes de São José, não aquele que deseja a mulher e que nela gera � lhos, mas aquele que é esposo de-voto e � el, que assume mulher e � lho em sua totalidade, não importando as circunstân-cias; o modelo de homem que São José oferece é aquele que, com o suor de seu trabalho humilde, mas justo, faz da sua casa um verdadeiro palácio, da sua simples ceia um farto banquete, do diálogo pacien-te com sua família, ao � m do dia, ou das breves e simples brincadeiras, uma lição não contida em nenhum livro ou academia.

São José oferece o modelo do homem que, como nosso Senhor Jesus Cristo, serve an-tes de ser servido. Um modelo muito diferente daquele que, infelizmente, enfrentamos no dias de hoje. Pensando nisso, que a imagem do santo patro-no dos carpinteiros, dos tra-balhadores, das famílias, dos pais e da Igreja em si, sirva de exemplo a toda juventude, aos já chamados homens e àque-les que tanto necessitam rever seus atuais conceitos.

Rafael Martins

Amigos de Cristo

O Sonho de São José - Óleo sobre tela de Gaetano Gandol� (1734-1802) (obra da década de 1790)

A Sagrada Família - Óleo sobre tela de Rafael Sanzio (1483-1520) (obra datada de 1506)

São José Carpinteiro - Óleo sobre tela de Georges de La Tour (1593-1652) (década de 1640) (acervo

do Museu do Louvre, Paris, França)

São José e o Menino Jesus - Óleo sobre tela de Guido Reni (obra datada de 1635)

Um dos santos mais populares da Igreja – modelo perfeito das virtudes do homem e patrono da famíliaSão José tem seu dia celebrado em 19 de março

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Mensagem do Papa pelaCampanha de Fraternidade 2013

Queridos irmãos e irmãs,Diante de nós se abre o

caminho da Quaresma, per-meado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na pai-xão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternida-de, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jorna-da Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a es-

perança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).

De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem con� o os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Pau-lo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evan-gelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens;

menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é per-der ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro. Queremos os jovens protagonistas inte-grados na comunidade que os acolhe, demonstrando a con� ança que a Igreja depo-sita em cada um deles. Isto requer guias – padres, con-sagrados ou leigos – que per-maneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.

Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sem-

pre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a cer-teza de que é através da ami-zade com Cristo que experi-mentamos o que é belo e nos redime: “Agora que isto to-cou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7). Desse en-contro transformador, que desejo a cada jovem brasilei-ro, surge a plena disponibili-dade de quem se deixa inva-dir por um Deus que salva: “Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” – ajudan-do-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “de-sertos (espirituais) do mun-do contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho

e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Va-ticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).

Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à

geração seguinte a imensa ri-queza e beleza da fé em Jesus Cristo. Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especial-mente das novas gerações, sob a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecida, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica

Vaticano, 8 de fevereiro de 2013

Benedictus PP. XVI________________________________________________

NOTA DA REDAÇÂO: - O escritor desta coluna, Amizade com Deus, Adriano Pergano, preferiu neste mês apresentar a rica mensagem do Santo Padre Bento XVI para a Campanha da Fraternidade 2013, com o Tema Juventude e Fraternidade. O nosso colaborador Adriano Pergano, José Adriano de Oliveira no último dia 23 de fevereiro colou grau pelo curso se Letras na FAAT, Atibaia, a ele os cumprimentos da redação pela conquis-ta laureada. Parabéns!

Amizade com Deus Pág.

07Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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08Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

Os Sacristãos, fiéis acolhedores

A figura do sacristão está na memória de to-dos os fiéis cristãos. Não se sabe ao certo, quando a função do sacristão teve início na Igreja. Fala-se que quando as vocações sacerdotais começaram a escassear, a classe dos ostiários (do latim “os-tiarius=porteiro), encar-regada das chaves dos templos e de zelar por eles, recebeu a ajuda dos leigos. O ostiariado fazia parte das “ordens meno-res” (leitor, exorcista e acólito). Com a instrução “Ministeria quaedam”, de Paulo VI, publicada em 1972, as ordens menores foram suprimidas, com exceção dos ministérios de leitor e de acólito, que passaram a denominar “Ministérios lacais”. As funções dos ostiários fo-ram assumidas pelo sa-cristão. Seu serviço não é somente “abrir e fechar as portas do templo” ou “ba-ter o sino” para a missa. O sacristão é aquela pessoa que está sempre presente na igreja, como um “guar-dião” das coisas de Deus; aquele leigo que cuida do templo e dedica-se a aju-dar o pároco. Tem como serviço: zelar pelo mate-rial litúrgico, pela limpeza do templo sagrado; estar presente nas celebrações litúrgicas; abrir e fechar o templo; ligar e desligar as lâmpadas; cuidar dos aparelhos de refrigeração e eletrônicos; guardar e manter conservadas as al-faias e paramentos; acen-der as velas, acionar os sinos eletrônicos ou ba-ter os sinos manuseados com cordas; cuidar para que não faltem hóstias e vinhos para serem consa-grados e responsabilizar-se por outros serviços que surgem no decorrer dos dias.

A missão do sacristão é discreta e ao mesmo tem-po pública. Além do tem-

po silencioso dedicado à preparação do ambien-te e do que é necessário para as cerimônias, mui-tas vezes, atende os fiéis, acolhendo-os nas cele-brações. Marca consultas e orientações com os pá-rocos; anota as intenções das missas a serem ofere-cidas; convida fiéis para serem colaboradores na manutenção dos templos.

Na Paróquia de Santa Rita de Extrema, o sacris-tão foi sempre muito es-timado e prestigiado pela comunidade. Prestavam serviço voluntário, como Alexandre Bertolotti Neto, Jair Olivotti, Adol-pho Bertolotti, João Pires, Waldomiro Pires, Sebas-tião José Vieira e Afonso Soares dos Santos.

Conta-se que na época do Padre Carbone, não havia um sacristão fixo. Era auxiliado por volun-tários e por coroinhas, alguns deles são lembra-dos ainda hoje, Alexandre Bertolotti Neto e Jair Oli-votti.

Quando era pároco o Monsenhor Afonso de Li-gório Rosa, nos anos de 1932 a 1946, o sacristão continuou sendo Alexan-dre Bertolotti Neto, até o ano de 1942, exercendo suas funções com muita responsabilidade. Vindo para Extrema, o Monse-nhor Antonio Tibúrcio, no ano de 1947, o sacris-tão continuou sendo um coroinha. Com apenas 10 anos de idade, o Sr. Adolpho Bertolotti, filho de Aurélio Bertolotti e de Mathilde Mori Bertolotti cumpria suas obrigações de sacristão após sua fre-quência à escola. Mais tarde, assumiu as funções de sacristão, o Sr. João Pires, homem simples, calmo e muito temente a Deus. Quando chegou o Padre Adolfo Fabri, em 1958, permaneceu como sacristão por algum tem-

po, sendo substituído pelo seu filho, o Sr. Waldomiro Pires. Tal como seu pai, foi uma pessoa muito cal-ma, educada, humilde e temente a Deus. Deixou sua missão somente quan-do adoeceu. Em caráter provisório, o Sr. Sebas-tião Vieira substituiu o Sr. Waldomiro. Além de ser sacristão, participava ati-vamente das campanhas em prol das construções e reformas da Igreja e das capelas, tendo sido o res-ponsável pela construção do Salão Paroquial São Miguel. O Sr. Sebastião, anteriormente, no tempo do Padre Antonio Tibúr-cio, já o auxiliava nos afa-zeres de sacristão. Deixou as atividades de sacristão em 1998, quando o Sr. Niraldo Chaves da Cruz o substituiu, a convite do Padre Mauricio Pieroni. O Sr. Niraldo é natural de Divinópolis, MG. Chegou em Extrema, no ano de 1977, para trabalhar nas Indústrias. Tendo se apo-sentado como metalúr-gico, iniciou sua função de sacristão no dia 1º de julho de 1998, pedindo sua dispensa no dia 18 de dezembro de 2006. Du-rante esse tempo, além de trabalhar como sacristão, atuou também na parte administrativa da paró-quia, supervisionando as construções da Casa e Escritório Paroquial e a construção da Igreja da Santíssima Trindade, em sua segunda etapa; este-ve também presente na construção da Capela dos Pessegueiros, nas refor-mas das capelas do Salto do Meio e dos Godóis, na reforma e pintura do Santuário, da Igreja de São Cristóvão e do Salão Paroquial. No dia 02 de maio de 2006, o jovem Cristóvão Cassiano Ma-chado Lopes foi contrata-do para exercer as funções de sacristão, dividindo os

trabalhos com o Sr. Niral-do, para que este se de-dicasse, exclusivamente, às obras e reformas das capelas. Quando Niral-do foi dispensado, o Sr. Afonso Soares foi convi-dado a exercer as funções de sacristão. O Sr. Afonso Soares era natural do mu-nicípio de Santo Antonio do Itaim, MG., vindo a residir em Extrema, logo que se casou com Mada-lena Maria dos Santos, que tiveram dez filhos. Todas as noites reunia-se com a esposa e seus filhos para a reza do terço, em sua residência, no Bairro dos Tenentes, próxima à capela de São Brás. Quan-do mudou com a família para a cidade, em 1977, ofereceu seus serviços ao Pároco, que o incumbiu de auxiliar o sacristão. Foi admitido na Irmandade dos Irmãos do Santíssi-mo e no apostolado da oração, e participava da Cerimônia do Lava-pés, como apóstolo, todos os anos. Quando se tornou sacristão titular, substi-tuindo o Sr. Niraldo, era sua missão acompanhar o padre Maurício até as ca-pelas rurais, pois conhe-cia muito bem todos os caminhos do município. Sua atuação como sacris-tão era discreta e muito responsável. Teve a nobre missão de estar presen-te no momento da morte do Padre Adolfo, como amigo fiel que sempre foi. Sr. Afonso faleceu no dia 18 de fevereiro de 2013, deixando na Paróquia de Santa Rita, marcas de seu testemunho de fé, de simplicidade, humildade e de alegria. Deixou um ensinamento, nascido de sua experiência de vida: “Deus está acima de tudo.”

No dia 1º de dezembro de 2008, o Sr. Niraldo foi readmitido, sendo consti-tuído assistente da admi-nistração paroquial, pelo

Padre Reitor José Franco.No dia 11 de abril de

2009, Adolfo Bertolotti voltou a ser sacristão, co-laborando com o Reitor do Santuário, Padre José Franco. Atuou até março de 2011, quando adoeceu e foi submetido a uma cirur-gia, afastando-se de seus afazeres. Adolfo, durante o seu serviço como sacristão, manifestava cuidado com as “coisas de Deus”, respei-to aos Padres e atenção ca-ridosa aos � éis.

Deu continuidade aos serviços de sacristão na Paróquia, o jovem Diego Miguel Barbosa. Nasceu em Extrema, cursou o En-sino Fundamental na Es-cola Municipal Evandro Brito da Cunha, cursan-do, atualmente, o Ensino Médio no Educandário Primeiros Passos. Foi contratado como sacris-tão, no mês de março de 2011, convidado pelo Pa-dre José Franco. Atual-

mente, faz todo o serviço de sacristão, esmera-se para ser melhor a cada dia que passa. É acolhedor e prestativo, colabora com as equipes de Pastorais, com os diversos Ministé-rios instituídos na Paró-quia. Percebe-se que ele realiza a sua função de sa-cristão como ministério, exercendo-o com muita humildade e caridade fra-terna. A alegria não desa-parece de sua fisionomia, por mais serviço e pre-ocupações que existam. Diz ele que “deve ter uma atitude de “Cristo Acolhe-dor”, pois tem que acolher e dar informações e aten-ção para o povo, com pos-tura de acolhedor”.

Todo sacristão, exer-cendo suas funções com fé, humildade e respeito manifestará à comunida-de, a sua relação com o sa-grado e será testemunho vivo de sua proximidade com Deus.

História

MARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: Diego Miguel Barbosa; Maria Laura Bertolotti; Niraldo Chaves da Cruz;Sebastião José Vieira; Teresa dos Santos Lima

AFONSO SOARES DOS SANTOS Homenagem da Paróquia de Santa Rita de Extrema

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Geral

Autor: PAPA BENTO XVI Editora: PaulusCategoria: Religião / CristianismoO Santo Padre Bento XVI faz uma re�exão sobre as origens da Igreja, ilustrando sua estrutura substancial, que o transcorrer do tempo não altera e nem desgasta. Ele apresenta cada apóstolo, com as características peculiares de cada um, a sua experiência pesso-al com Jesus e os acontecimentos mais expressivos de suas vidas.

Quem conhece ama! Conheça mais e ame mais a sua Igreja, leia o que há de melhor!Pe. José Franco

Os Apóstolos e Os Primeiros Discípulos de Cristo

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09Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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10Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

25Gabriel Keglevich MoraesMarcia Maria Aparecida de AlmeidaMaria de Souza MorbidelliOsmar Ribeiro de Souza

26Ana Luiza Vieira da Silva

27Aparecido Nunes de MoraisCarlos Augusto CarneiroGisele Mayra Mendosa da SilvaMaria Lilia de Lima Bueno PereiraRosaura Franco GabeliniValéria de Cassia Santana

28Carmem P. Martins GusmãoGabriela Luiza Maria Gomes AlgarveMaria de Lurdes Dorta

29Almerina Lima SilvaBruna Regina da SilvaCharliany Gomes SilvaJoaquim Aparecido de LimaMarcia Aparecida de Morais BragaMarcia Lázara de OliveiraRenan Ap. de AndradeRosa Bueno da SilvaWagner Luiz da Silva

30Adão Aparecido da CostaAdilson CiprianoValto Pereira

31Alexandre Aparecido MonteiroLourival Francisco Morbidelli MendesRonaldo Araujo de Souza

Caique Luiz BarbosaLeonardo Donizeti Vancini

01André Luiz TadeuLina Pereira de OliveiraMilene Caroline Ap. Couto de Moraes

02Aparecido RosetoIrene Pereira da SilvaLuiz Henrique Machado FrancoSandra Viana Quaresma

03Armelinda Lopes da SilvaJoana Aparecida HirataMatheus Luz CardosoSonia Maria dos Reis

04Adaci Aparecida de AraujoJosé Benedito de OlveiraPatrícia de Fátima Silvério CarvalhoTerezinha Jesus SilveiraVanusia Maria dos SantosYuri José da Silva Costa

05Eduardo Luiz GrisanteIlda Ferreira de Lima

08Cristina Paula Silva CamargoHenrique de Morais CostaMaria de Fátima SolzaTeó� lo Nunes dos SantosTerezinha Aparecida da SilvaZaira Cardoso da Costa

07Jonas Henrique de SouzaMaria Aparecida

06Maria José de LimaMarta Maria Lopes

21Adriana Aparecida da SilvaIraí Antônio de MoraisKlayton da Costa MaltosPaulo Sérgio MachadoRosana Aparecida Galvão

22Andrea Bertolotti SilvaMaria Catarina C. dos Santos BarbosaMichele Beatriz Cardoso Fonseca

23Rosângela de Fátima da Silva

24Maria do Carmo Lopes CardosoMário Aparecido de OliveiraReginaldo José Pereira

25Ana Lucia da Silva CardosoCarlos PettaEunice Ferroni

17Maria Aparecida Morais GolartNilza Helena Teodoro da Silva

18Antônio José FrõesCharles Ney de Souza Almeida SilvaDonizette Benedito RibeiroGlaucia Valeria Barbosa da CunhaMárcia Ap. Alves Correia de AzevedoRicardo de Oliveira

19Conrado R. Gomes da S. Olivotti C. P.Ivonete Leandre de AmorimMaria José Franco

20Mariana F. F. de AlmeidaSérgio dos Santos� omaz Pedro Augustinho

11Cleusa dos Santos PereiraDurvando de AlmeidaJosé Maria do Nascimento FilhoNeusa Cassimiro Lopes BertolottiTaína Alves de Almeida

12Atílio CrescenteMaria Dias da Silva

13Chirleimonica Valerio CamanduciGeraldo Aparecido ValerioJoão Carlos Vieira GarciaMecina Maria MorbidelliZilda de Fatima da Silva

15Lilia Aparecida de Lima OliveiraRicardo Aparecido da Cunha

14Aparecido Goes MacielElizangela L. LemeFrancisco Josué do PradoLetícia de Fátima CardosoPaladino Riccomino NetoRosangela de Almeida G.Silvia de Fátima Leme

16Cynthia Aparecida de Morais FariaJesus Candido RibeiroJosmar Agostinho AparecidoMaria de Loudes Penha Paulina

09Jurandir Ferreira de FreitasMaikon Cassimiro Lopes

10Cileide de SennaReginaldo MotaTerezinha Oliveira Inocencio Costa

Louvado seja Deus pelo DOM de sua Vida.• Dízimo é a devolução

que fazemos ao nosso Se-nhor de tudo que ele nos dá, com carinho e muito amor. Devolver o dízimo a Deus, é o dever do bom cristão, um gesto bem generoso, prova de nossa gratidão.

• É dever de todos agra-decer a Deus. Nossa grati-dão deve ser concreta, não apenas por palavra. Agra-decemos concretamente a Deus quando nos abrimos a conversão, buscando viver integralmente o evangelho e quando nos compromete-mos com as coisas de Deus ajudando a expansão do evangelho e da igreja.

• É justo que sejamos gra-tos a Deus. O dízimo é um sinal dessa gratidão. O pri-meiro sentimento necessá-rio para oferecer o dízimo é,

portanto, a nossa gratidão a Deus. O dízimo nos educa para a gratidão e para a ge-nerosidade. Ele nos leva a abrir os horizontes da nossa mente, a abrir o nosso cora-ção e as nossas mãos.

• Ser dizimista é conver-ter-se e a conversão im-plica em deixar de lado nosso egoísmo, o nosso “eu”, renunciar a si mesmo. Somente pela conversão é que conseguimos enxergar as necessidades de nossa igreja, de nossos irmãos ca-rentes dos bens materiais e espirituais. E somente pela conversão atingiremos as três dimensões do dízimo/ religiosa, social e missioná-ria.

• O amor aos irmãos é um gesto nobre que nasce da vontade do coração de cada

homem, porque Deus nossa força, habita no coração de cada um de nós, basta a nós encontrá-lo. A compaixão é um sentimento de nobreza humana e ao mesmo tempo divina. A compaixão é uma força que nos capacita não somente a sofrer a mesma paixão que o irmão, mas a lutar concretamente pelo bem do próximo com a to-talidade de nosso ser.

• Dízimo é um sinal de compromisso, de � delida-de com Deus, com a igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade in� nita, ins-tituiu a sua igreja para ela evangelizar, catequizar, ser-vir e santi� car. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizado-ra no mundo, necessita de recursos materiais e esses

recursos, devem provir de nós, seus � lhos, que somos e formamos a igreja viva de Cristo aqui na terra. Com o dízimo você ajuda a trans-formar a igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, a � m de que pos-sa cumprir a sua missão evangelizadora como Jesus a quer ser dizimista é ser evangelizador.

• Na evangelização e nos sacramentos, a igreja ali-menta a vida espiritual do povo de Deus; na caridade, promove a vida com assis-tência material aos pobres e necessitados. É nosso dízi-mo transformado em vida; é a porção de vida ofertada no dízimo que nos dá a ale-gria da participação. É essa alegria que deve motivar-nos a contribuir para que o

milagre aconteça, fazendo o que Jesus nos pede: “enchei as talhas de água “ (Jô 2,7 ).

• Nas bodas de cana, Jesus pediu para encherem com água as talhas, para trans-formá-la em vinho e garan-tir a continuidade da alegria da festa. Permitiu com isso, que o homem tivesse tam-bém a alegria e a honra de cooperar, para o milagre. A água é, assim, fonte de vida e fonte de alegria. O dízimo também.

• Ser dizimista na sua raiz mais profunda, signi� ca construir comunidade. Ser dizimista, é ter posse da maior parte, após entrega do dízimo, a parte da grati-dão. Dízimo não é imposi-ção, não é obrigação; é uma forma fácil de sermos gratos a Deus. Dízimo é partilha,

não é esmola. Partilhar não é dar o que sobra. Partilhar é dar o que o outro precisa. Reparto con� ante de que nada do que ofereço, me fará falta. Dízimo é amor. É por isso que quanto mais partilhamos, mais temos.

• O dízimo nos leva a um desa� o, uma promessa e bênçãos. Faça a experiên-cia, diz o senhor dos exérci-tos. (MAL 3,10-12 ).

• Conhecereis a verdade, pois a verdade vos libertará. (João 8,32 )

• O dízimo é uma grande semente, para você semear Deus em seu coração e no coração dos outros.

• Sou dizimista, porque é meu dever contribuir na comunidade . Não aparece-rão diante do Senhor com as mãos vazias. (DT 16,16 )

Dizimista

Aniversariantes de Março

DAÍ GRAÇAS A DEUS PORQUE ELE É BOM!Parabéns, o Senhor lhe deu o dom da vida e você pode celebrar com alegria! Seja grato a Ele a quem tudo pertence,Ele reparte com todos os seus bens divinos. O abraço dos padres e equipe pastoral do dizimo, pelo seu aniversário.

A SUA VIDA FOI LHE DADA PARA QUE VOCÊ SE PREPARE PARA A ETERNIDADE!

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Lazer

DAÍ GRAÇAS A DEUS PORQUE ELE É BOM!Parabéns, o Senhor lhe deu o dom da vida e você pode celebrar com alegria! Seja grato a Ele a quem tudo pertence,Ele reparte com todos os seus bens divinos. O abraço dos padres e equipe pastoral do dizimo, pelo seu aniversário.

Encontre os Oito Erros

Preencha a cruzadinha, respondendo as perguntas abaixo:1. A Semana Santa tem início no Domingo de ..............................................................2. Qual o nome do discípulo que negou Jesus 3 vezes, antes do galo cantar?3. Em que animal Jesus montou para entrar em Jerusalém?4. Qual o nome do discípulo que traiu Jesus com um beijo?5. Em qual dia da semana Jesus ressuscitou?6. Jesus foi cruci� cado no meio de dois ..........................................................................7. Quantas vezes Jesus foi tentado pelo diabo no deserto?8. Qual o sacramento instituído por Jesus na Santa Ceia?9. Por quantas moedas Judas traiu Jesus?10. Em que lugar Jesus passou 40 dias em preparação para a Páscoa?11. Em qual dia da semana Jesus realizou a Última Ceia com seus discípulos?

1 S

2 E

3 M

4 A

5 N

6 A

*

7 S

8 A

9 N

10 T

11 A

Jesus foi ao deserto para jejuar e orar. Ajude-o a chegar ao deserto e descubra (juntando as letras) quantos dias ele jejuou:

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12Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

• Dia 01 às 19h30 – Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 02 às 19h30 – Santuário• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 03 às 07h30 – Santuário• Dia 03 às 09h15 - Santuário• Dia 03 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 03 às 16h00 - Santuário• Dia 03 às 19h30 – Santuário• Dia 04 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 05 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 05 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio• Dia 06 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 07 às 19h30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 09 às 19h30 – Santuário• Dia 09 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 10 às 07h30 – Santuário• Dia 10 às 09h15 – Santuário• Dia 10 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão

• Dia 10 às 16h00 - Santuário• Dia 10 às 19h30 – Santuário • Dia 11 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 12 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 14 às 19h30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 16 às 19h30 – Santuário • Dia 16 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 17 às 07h30 – Santuário• Dia 17 às 09h15 – Santuário• Dia 17 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 17 às 16h00 – Santuário• Dia 17 às 19h30 – Santuário• Dia 18 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 19 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pessegueiros• Dia 19 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 20 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 21 às 19h30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 22 às 19h30 - Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”

ENCONTROS

• Dia 03 às 08h30 às 16h30 – Encontro de Formação com a Liderança Paroquial – Salão Paroquial• Dia 03 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 09 às 18h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude – Salão Paroquial• Dia 09 às 19h30 – Reunião com a Equipe Paroquial de Assessoria – Salão Paroquial• Dia 10 às 14h00 – Reunião com a Comissão de Festas e Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 12 às 19h30 – Laboratório para Domingo de Ramos – Santuário• Dia 13 às 19h00 – Mutirão de Confi ssões em Extrema• Dia 14 às 20h30 – Laboratório para a Sexta-feira da Paixão - Santuário• Dia 17 – Encontro de Noivos no Salão Paroquial• Dia 17 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 19 às 19h30 – Laboratório da Vigília Pascal – Santuário• Dias 20 e 21 às 19h30 – Laboratório Semana Santa (São Cristóvão e Roseira)• Dia 22 às 20h30 – Laboratório Quinta-feira Santa - Santuário • Dias 06, 20 e 27 à partir das 09h - Atendimento dos padres na Comunidade Santo Antônio no Bairro da Roseira

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 03/03 às 09h15• Dia 03/03 às 19h30• Dia 10/03 às 09h15• Dia 10/03 às 19h30• Dia 13/03 às 19h00 (Mutirão de Confi ssões em Extrema)• Dia 17/03 às 09h15• Dia 17/03 às 19h30• Dia 24/03 às 09h15• Dia 24/03 às 19h30

ADORAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 01/03 das 13h00 às 18h45

------------------------------------------------------

Obs.: Devido aos Mutirões de Confissões e Semana Santa não haverá missa em todas as comunidades.

• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 03 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 04 às 19h30 - Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 05 às 19h30 - Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 05 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima - Festa de São Sebastião• Dia 06 às 19h30 – Santuário• Dia 06 às 16h00 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira (Enfermos)• Dia 07 às 07h30 – Santuário• Dia 07 às 09h15 - Santuário• Dia 07 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 07 às 16h00 - Santuário• Dia 07 às 19h30 – Santuário• Dia 08 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 09 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 09 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 10 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 10 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pessegueiros• Dia 11 às 19h30 - Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 11 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 12 às 16h00 – Santuário “Missa dos Enfer-mos”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidell• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 14 às 07h30 – Santuário• Dia 14 às 09h15 – Santuário

• Dia 14 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 14 às 16h00 - Santuário• Dia 14 às 19h30 – Santuário • Dia 15 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio• Dia 17 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 17 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 18 às 19h30 - Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 18 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 19 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses – Festa de São Sebastião• Dia 19 às 19h30 - Comunidade Santa Terezi-nha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 21 às 07h30 – Santuário• Dia 21 às 09h15 – Santuário (2ª Caminhada do Guaraiuva)• Dia 21 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 21 às 16h00 – Santuário (Entrega Pai-nos-so e Credo – Catecumenato)• Dia 21 às 19h30 – Santuário• Dia 22 às 19h30 – Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”• Dia 23 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 23 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira

• Dia 24 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 24 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 24 às 19h30 - Comunidade São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 25 às 19h30 – Santuário “Quinzenário de Santa Rita”• Dia 25 às 19h30 – Comunidade Santo Antônio – Bairro do Pires• Dia 25 às 19h30 – Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes• Dia 26 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 26 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 28 às 07h30 – Santuário• Dia 28 às 09h15 – Santuário• Dia 28 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 28 às 16h00 – Santuário (Ação Eucarística - Catequese Infantil)• Dia 28 às 19h30 – Santuário • Dia 29 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 30 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 30 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 31 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”

ENCONTROS

• Dia 07 às 08h30 às 16h30 – Encontro de Forma-ção com a Liderança Paroquial – Salão Paroquial • Dia 07 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão

• Dia 12 às 19h00 – Reunião com o CCP da Co-munidade Bela Vista• Dia 13 às 18h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude – Salão Paroquial• Dia 13 às 19h30 – Reunião com a Equipe Paro-quial de Assessoria – Salão Paroquial• Dia 14 às 14h00 – Reunião com a Comissão de Festas e Festeiros da Festa de Santa Rita 2013• Dia 20 às 09h00 – Confi ssões das crianças da Catequese Infantil – Santuário• Dia 21 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial • Dia 27 às 18h00 – Reunião com a Comissão Paroquial da Juventude – Salão Paroquial• Dia 27 às 19h30 – Reunião com a Equipe Paro-quial de Assessoria – Salão Paroquial

CONFISSÕES NO SANTUÁRIO

• Dia 07/04 às 09h15• Dia 07/04 às 19h30• Dia 14/04 às 09h15• Dia 14/04 às 19h30• Dia 21/04 às 09h15• Dia 21/04 às 19h30• Dia 28/04 às 09h15• Dia 28/04 às 19h30

ADORAÇÃO DO SANTISSIMO SACRAMENTO NO SANTUÁRIO

• Dia 05/04 das 13h00 às 18h45

CELEBRAÇÕES DE BATIZADOS NO SANTUÁRIO

• Dia 14/04 às 11h15 – Santuário (Catequese Infantil)• Dia 28/04 às 11h15 - Santuário

Março/2013

Abril/2013

Calendário

De 21 à 31 - Programação Especial

Semana Santa

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13Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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13Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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14Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

Aconteceu

Fernando Maciel e Cristina Domingues MacielWilson da Silva Freitas e Márcia Cristina Machado

Agatha Naomy dos SantosPai: Reginaldo J. dos SantosMãe: Juliana Bruna dos S. Toledo

Isaac de Morais BarbosaPai: Anderson Ignacio BarbosaMãe: Claudia Ap. de Morais

Isabella de Oliveira AraújoPai: Cleston Batista AraújoMãe: Jessica Karende Oliveira

Kaury Sera� m de CamargoPai: José Renato Silva de CamargoMãe: Maria Elisabeth Sera� m

Larissa Cristina F. dos SantosPai: Valnir Rocha dos SantosMãe: Débora Aparecida

Lavinia Firmino dos SantosPai: Valnir Rocha dos SantosMãe: Débora Aparecida

Nicoly dos Santos CamposPai: Eleandson R. CamposMãe: Cilene dos Santos Campos

Reyveter Luiz T. FerreiraPai: Luiz Fernando FerreiraMãe: Marissol Raiça G. T. Ferreira

Sara Eduarda Valentina MaiaPai: João Carlos MaiaMãe: Casseline Cicera de L. Maia

� aylla Natalia Sera� m GarciaPai: Gilmar Mendes GarciaMãe: Marcela Simoni V. Sera� m

Vitória Mendonça de AmorimPai: José de Amorim SantosMãe: Barbara B. Mendonça

Yasmin Vitória Gomes de SouzaPai: Rodrigo Araújo de SouzaMãe: Erika Gomes da Silva

Manuela dos Santos R. PereiraPai: Glaucio Benedito Pereira Mãe: Talita dos Santos Rosa

Maria Isadora Moura PintoPai: Magno Cesar Pinto MouraMãe: Alessandra M. de M. Pinto

Ana Maria de Oliveira OnistoPai: Danilo de Padua OnistoMãe: Fabrícia Elena de O. Onisto

Arthur Almeida RodriguesPai: Lucieudo do Vale RodriguesMãe: Katia Maria de A. da Silva

Athalys Kauan Silva GeraldoPai: Marcelo Henrique GeraldoMãe: Paula Rafaela Silva

Christyan N. de O. MachadoPai: Tiago de Alvarenga Machado Mãe: Arieli Priscila O. de Freitas

Diego Kaliel Batista da SilvaPai: Esrom Marcos da SilvaMãe: Joana Batista de Amorim

Giovanna Wohlors CrepaldiPai: Kleber CrepaldiMãe: Alessandra de G.Wohlers C.

Hevellyn Giovanna de MeloPai: Hemerson Stanislau de MeloMãe: Gisele Aparecida S. Melo

Iran Aparecido De O. Pinto Pai: Márcio Ap. de Oliveira PintoMãe: Maria dos Anjos de Oliveira

José Lucas Bechis RodriguesPai: Dionezio Sebastião R. JúniorMãe: Josemeire B. C. Rodrigues

Kaique Gonçalves de OliveiraPai: Gilson Gonçalves de OliveiraMãe: Viviane Oliveira de Paula

Luiza Garcia da CostaPai: Alexandro C. da CostaMãe: Sabrina Galhardo Garcia

Maria Heloara O. de S. Santos Pai: José David Oliveira de SouzaMãe: � elma Cristina dos Santos

Roberta Souza Machado Corrêa Pai: José Roberto CorrêaMãe: Helenita Souza M. Corrêa

Henzo FerrariMonsenhor Moacir Matos MarquesIsabel Aparecida da Silva RodriguesJoão Antônio CezarNúbia Rodrigues de AguiarAna EsparsatempoRita Gonçalves de SouzaAfonso Soares dos SantosMaria Marlene Alves ValençaMaria Silvina da Conceição CamposFrancesco Di Benedetto

Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimônio:

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º. Dia de:

Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua fé em comunidade. Parabéns da

nossa Comunidade Paroquial.

A criança é o sonho de Deus acontecendo no mundo! O batismo é o sonho da Igreja acolhendo a sua criança para a vida da fé!Cremos que vocês pais e padrinhos serão os seus educadores, testemunhas de fé para estas crianças viverem na comunidade de Jesus.

Para você e a sua família o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nossa esperança é Jesus, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! Ele é a Ressurreição!

Page 16: Jornal Santuário

Proclamas

Proclamas de Casamento

Noivo: THOMAS AGOSTINI DA SILVALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 05 de Fevereiro de 1991Pai: José Cesar da SilvaMãe: Renata Agostini da Silva

Noiva: FERNANDA RIBEIRO DA SILVALugar e data de nascimento: S. Caeta-no do Sul - SP, 06 de Abril de 1982Lugar do Batismo: São Paulo - SPPai: Dorival Ribeiro da SilvaMãe: Celia Fernandes da Silva

Noivo: RAFAEL PEREIRA DA SILVALugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 27 de Setembro de 1980Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: José Aparecido da Silva Mãe: Dorvalina Alexandre Cardoso da Silva

Noiva: ISABELLA MARIA FERNAN-DES EGIDIO DE TOLEDOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 26 de Agosto de 1990Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Joaquim Halles de Toledo Mãe: Ana Flavia Fernandes Egidio de Toledo

Noivo: EDSON DE SOUZA FONSE-CALugar e data de nascimento: Extrema - MG, 19 de Dezembro de 1988Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: José Maria Fonseca Mãe: Solena das Graças Ferraz de Souza Fonseca

Noiva: JULIANA CARVALHO BER-NARDESLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 07 de Julho de 1991Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Luiz Bernardes Mãe: Jandira Carvalho Bernardes

Noivo: ROQUE CARDOSO DE LIMALugar e data de nascimento: Barretos - SP, 25 de Setembro de 1959Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Antonio Cardoso de LimaMãe: Celestina Vivacqua de Lima

Noiva: ANA LUIZ DE MORAISLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 17 de Junho de 1941Lugar do Batismo: Toledo - MGPai: Praciolino Luiz de Morais FilhoMãe: Geralda Paula de Morais

Noivo: CHARLES ZAMBALAM DE ALMEIDA Lugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 27 de Setembro de 1980Lugar do Batismo: São Bernardo do Campo - SPPai: João AlmeidaMãe: Luzia Zambalam de Almeida

Noiva: NADIA CRISTINA DO PRA-DOLugar e data de nascimento: São Paulo - SP, 24 de Março de 1983Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Benedito Nunes do PradoMãe: Maria Aparecida de Souza

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 06 de Abril de 2013, às 17:00h, na Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 20 de Abril de 2013, às 17:00h, na Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 27 de Abril de 2013, às 17:00h, na Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 11 de Abril de 2013, às 16:30h, no Santuário.

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 13 de Abril de 2013, às 17:00h, na Santuário.

Paróquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Extremo Sul | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

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15Ano IV - n 47

Sábado,09 de Março de 2013

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16Ano IV - n 47Sábado,09 de Março de 2013

Semana Santa na Paróquia Santa Rita de Extrema— A SUA AGENDA PAROQUIAL —

CONHEÇA | PARTICIPE | ENVOLVAPÁSCOA É JESUS CRISTO EM NOSSO MEIO!

A Semana Santa, que inclui o Tríduo Pascal, vida recordar a Paixão e Ressurreição de Cristo, desde a sua entrada em Jerusalém

Quarta-feira | Dia 13

19h00 - Confissões | Multirão de Padres

Sábado | Dia 23

> Não haverá missas, e sim celebrações penitências <(Con� ssões)

19h30 - Celebração PenitêncialSanto Antônio da Roseira | São Cristóvão | Santuário Santa Rita

(Atenção: as 19h40 as portas das Igrejas serão fechadas, é IMPORTANTE participar da celebração toda.)

Domingo de Ramos | Dia 24

>Neste domingo não haverá celebração de batizados.<10h00 - Procissão de Ramos e Missa

Santo Antônio da Roseira | São Cristóvão | Santuário Santa Rita16h00 - Missa no Santuário19h30 - Missa no Santuário(Obs.: Não teremos missas nos das 7.30h. e 9.15h. no Santuário, neste domingo.)

Segunda-feira Santa | Dia 25

09h00 - ConfissõesAtendimento no Escritório Paroquial

10h30 - Término das confissões14h00 - Confissões

Atendimento no Escritório Paroquial16h00 - Término das confissões19h00 - Missa no Santuário

Em seguida procissão da imagem de Nossa Senhora das Dores para a Igreja São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida | Morbidelli

Terça-feira Santa | Dia 26

09h00 - ConfissõesAtendimento no Escritório Paroquial

10h30 - Término das confissões14h00 - Confissões

Atendimento no Escritório Paroquial16h00 - Término das confissões19h00 - Missa no Santuário

Em seguida procissão do Senhor dos Passos para a comunidade Bela Vista

Quarta-feira Santa | Dia 27

09h00 - ConfissõesAtendimento no Escritório Paroquial

10h30 - Término das confissões14h00 - Confissões

Atendimento no Escritório Paroquial16h00 - Término das confissões19h00 - Missa na Igreja São Judas Tadeu e Nossa

Senhora Aparecida | MorbidelliEm seguida procissão da imagem de Nossa Senhora das Dores

19h00 - Missa na Comunidade Bela VistaEm seguida procissão da imagem de Nosso Senhor dos Passos

— Encontro no Santuário —

Quinta-feira Santa | Dia 27

09h00 - Missa do Santo Crisma na Catedralde Pouso AlegreAtendimento no Escritório Paroquial

14h30 - Con� ssões18h00 - Término das confissões(Atenção: encerramos as � las para con� ssões as 17h30.)20h00 - Celebrações da Ceia do Senhor | Missa Lava-Pés

Santo Antônio da Roseira | São Cristóvão | Santuário Santa Rita

> Após a missa até as 24h00 guarda de honra do Santíssimo Sacramento. <

São convocados para a guarda de honra:Ministros da eucaristia/Ministros da Palavra/ Salmistas/Apostolado da Oração/JUSV/Pastoral do Canto Litúrgico/ e todas as demais pastorais e movimentos e os � éis são convidados para permanecerem junto a Santíssima Eucaristia até as 24h00.

— GRANDE SILÊNCIO —

Sexta-feira da Paixão | Dia 29

09h00 - Con� ssões11h00 - Término das confissões13h00 - Confissões14h30 - Término das confissões

Você deverá chegar antes das 14h30(Não deixar para a última hora, veja os muitos horários em todo o tempo Quaresmal e Semana Santa.)

15h00 - Celebração da Adoração da CruzIgreja Santo Antônio da Roseira

18h00 - Celebração da Adoração da CruzIgreja São Cristóvão

18h00 - Celebração da Adoração da CruzSantuário

21h00 - Procissão do Enterro

— SÁBADO SANTO DIA DO GRANDE SILÊNCIO —

Vigília Pascal | Dia 30

21h00 - Celebração de PáscoaIgreja Santo Antônio da Roseira

22h00 - Celebração de PáscoaIgreja São Cristóvão

22h00 - Celebração de PáscoaSantuário

Domingo de Páscoa | Dia 31

> Não haverá missa às 07h30,09h15 e às 11h00 <16h00 - Horário Especial de Missa de Páscoa

Santuário19h30 - Horário Especial de Missa de Páscoa

São Cristóvão | Santuário Santa RitaQueremos para você e a sua família que a Páscoa seja uma verdadeira experiência do Deus da

Vida.Pe. José Franco

Pároco/ ReitorPe. Márcio e Pe. Alexandre

Vigários paroquiaisE os Leigos e Leigas da Pastoral Litúrgica Paroquial.

Feliz Páscoa

Jesus Cristo está vivo em nosso meio!

_________________________________________________________SOBRE OS HORÁRIOS DE CONFISSÕES

Veja o horário paroquial, veja horários especiais na semana santa e veja os horários em que elas serão encerradas. É bom que tomem conhecimento, pois teremos atendimento extra nas comunidades paroquiais, os padres são os mesmos e as con� ssões serão encerradas nos horários marcados. Não deixem para a última hora.

Geral