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j o r n a l Porto Alegre - Agosto 2010 - Ano XI - Número 91 SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Av. Paraná, 2435, 1º and - Porto Alegre/RS - CEP 90240-602 - Fone (51) 3222-5577 - FAX (51) 3222-5456 A comunicação visual como uma aliada das vendas Páginas 8 e 9 Sincopeças-RS apóia ações dos lojistas da Azenha Página 6 Sindicato e GMA se mobilizam pela manutenção preventiva Página 4 Antônio Carlos Bento foi palestrante convidado da entidade sinco_008v2010V1.p65 1/9/2010, 14:20 1

Jornal Sincopeças - Edição de Agosto

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Edição mensal de agosto do Jornal Sincopeças

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Page 1: Jornal Sincopeças - Edição de Agosto

j o r n a l

Porto Alegre - Agosto 2010 - Ano XI - Número 91

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS E DE PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA VEÍCULOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SULAv. Paraná, 2435, 1º and - Porto Alegre/RS - CEP 90240-602 - Fone (51) 3222-5577 - FAX (51) 3222-5456

A comunicação visual como uma aliada das vendasPáginas 8 e 9

Sincopeças-RS apóia açõesdos lojistas da Azenha

Página 6

Sindicato e GMAse mobilizam

pela manutençãopreventiva

Página 4

Antônio Carlos Bento foipalestrante convidado da entidade

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2 Agosto 2010

SINCOPEÇAS-RSDIRETORIA GESTÃO 2010/2014

PRESIDENTEGerson Nunes Lopes1º VICE-PRESIDENTERogério Luiz Zaffari

2º VICE-PRESIDENTEJorge Eleres Paim de Moraes

3º VICE-PRESIDENTEAlexandre Belmonte dos Santos

DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIOLuiz Alberto Rigo

VICE-DIRETOR DE FINANÇAS E PATRIMÔNIOTino Piccoli

DIRETOR ADMINISTRATIVOElson Hoffmann

VICE-DIRETOR ADMINISTRATIVOMarcelino Klein

DIRETOR DE RELAÇÕES DO TRABALHOLuiz Silvan S. Paim

DIRETOR SOCIAL E COMUNICAÇÃOWanderley R. de Souza

DIRETOR DE AUTOPEÇASMarco Antônio Vieira Machado

DIRETOR DE MOTOPEÇASAntélio Marafon

DIRETOR DE VEÍCULOS USADOSLuciano Perlin Müller

DIRETOR REGIÃO SULSérgio Leonardo Ferreira JoãoDIRETOR REGIÃO CENTRAL

Alexandre Gay de LimaDIRETOR REGIÃO GRANDE PORTO ALEGRE

Milton Gomes RibeiroDIRETOR REGIÃO SERRA

Júlio César ChavesDIRETORES SUPLENTES

José Pacífico da Fontoura Neubauer, Clóvis Ebert,Nilton Renato Possa, Eduardo Feijó de Oliveira,

Paulo Edilton Paim de Moraes, Antonio Carlos Gonçalvese Cleomar Luís Morés

CONSELHO FISCAL EFETIVOSTelmo Ribeiro Sobrinho,

Antonio Carlos Santos Ribeiro e Daniel ArendSUPLENTES

Jorge Benjamin Eckert, Alexandre Batista Meditsch eGerson Luiz Pires Aguirre

DELEGADOSRepresentantes junto à Fecomércio-RS, e respectivossuplentes, para mandato no período de 02 de abril de

2010 a 31 de março de 2014.DELEGADOS REPRESENTANTES EFETIVOSGerson Nunes Lopes e Rogério Luiz Zaffari

DELEGADOS REPRESENTANTES SUPLENTESLuiz Alberto Rigo e Milton Gomes Ribeiro

Sede SocialAv. Paraná, 2435, 1º and, Porto Alegre/RS,

CEP 90240-602 Fone (51) 3222-5577 /FAX (51) 3222-5456

Site: www.sincopecas-rs.com.brE-mail: [email protected]

SIVEICRED

Fundada em 24 de novembro de 1999CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Luiz Alberto Rigo, Antonio Carlos Gonçalves,Nilton Renato Possa, Milton Gomes Ribeiro,

Eurico Luiz Ramos Spengler, Flavio Castilhos, JorgeEleres Paim de Moraes e Hilda Pereira de Sant Anna

SUPLENTESNelson Stefani

DIRETORIA EXECUTIVALuiz Alberto Rigo - Diretor Presidente

Gerson Nunes Lopes - Diretor AdministrativoCONSELHO FISCAL - Efetivos

Veni Dolejal Goulart, Jane Costa Medeiros Machadoe Suzelei Izaguirre

CONSELHO FISCAL - SuplentesJosé Pacífico da Fontoura Neubauer, José Domingos

De Sordi e João Bernardo Pires Zamperette

PALAVRA DO PRESIDENTE

O SINCOPEÇAS-RS congratula-se com suas empresas associadas quecomemoram a data de início de suas atividades no mês de setembro.

ANIVERSÁRIOS

Parabéns, associados.

O Jornal do Sincopeças-RS é uma publicação doSindicato do Comércio Varejista de Veículos e de Peças e Acessórios para Veículos no Estado do Rio Grande do Sul

Av. Paraná, 2435 São Geraldo - Porto Alegre/RS - Fone (51) 3222-5577E-mail: [email protected] / Site: www.sincopecas-rs.com.br

CONSELHO EDITORIAL: Gerson Nunes Lopes, Jorge Eleres Paim de Moraes, Elson Hoffmann e José NeubauerEDITOR EXECUTIVO: Claudio Fontoura - EsporteMotor Consultoria e Eventos / REPORTAGENS: Rosangela GroffIMPRESSÃO: Gráfica Palotti / TIRAGEM E CIRCULAÇÃO: 7.000 exemplares com distribuição gratuita e dirigida

EXPEDIENTE

Treinamento continuo

- Acessórios Para Veículos Belomé – P. Alegre (22 anos)- Auto Center Peças e Acessórios – P. Alegre (31 anos)- Auto Sinos Peças e Acessórios – Novo Hamburgo (23 anos)- Auto Peças Farrapos – P. Alegre (18 anos)- Autopeças Ultracar – P. Alegre (16 anos)- Borrachas Assis Brasil – P. Alegre (30 anos)- Brasdiesel S.A. Com. e Imp. - Caxias do Sul (53 anos)- Casa das Lonas – Porto Alegre (45 anos)- Daiton Lemos de Oliveira – DLO Industrial – P. Alegre (43 anos)- Girando Com. de Peças (Rolemar) – P. Alegre (3 anos)- Inacar Com. e Locadora de Automóveis – Montenegro (25anos)- Indica Comércio e Distribuição de Autopeças – P. Alegre (11anos)- Márcio Comércio de Veículos - P. Alegre (18 anos)- Multiauto Comércio de Peças - Lajeado (16 anos)- Palmeiras Auto Peças – Crissiumal (9 anos)

- Rafael Abend Pires (Studio Motos) - P. Alegre (3 anos)- RD Veículos Ltda – P. Alegre (26 anos)- Remot Regulagem Eletrônica de Motores – P. Alegre (19 anos)- RP Com. Imp. Exp. e Dist. de Peças GNV – P. Alegre (8 anos)- Scherer S.A. Comércio de Autopeças – Filial Santo Ângelo (4anos)- Sulserv Peças e Serviços Ltda – P. Alegre (21 anos)- Testa & Guterres Comércio de Peças Automotivas – P. Alegre (22anos)- Xico's Comércio de Veículos – P. Alegre (28 anos)

Por Gerson Nunes Lopes (*)

Qual empresário não passa alguns minutos dodia refletindo sobre como motivar seus funcioná-rios, vê-los produzir mais e com satisfação nasatividades que desempenham? Qual gestor nãoestá em constante busca de maiores lucros emelhores desempenhos nos resultados para suaempresa?

Pois o Treinamento Contínuo das equipes detrabalho e dos empresários é uma ferramenta es-tratégica importantíssima para o crescimento edesenvolvimento de empresas. O desenvolvimen-to dos funcionários e dos empreendedores, fren-te aos desafios da inovação e da concorrência,deve sempre estar contemplado no plano demelhorias contínuas e investimentos anuais dasempresas e, se possível, tornar-se uma rotina.

Lendo as linhas anteriores, talvez o empresá-rio possa se questionar se sua equipe de trabalhoprecisa de cursos, palestras, capacitações cons-tantes na área técnica e comportamental, alémde treinamentos motivacionais. Avançando umpouco mais, ele ainda pode perguntar-se:

1. Conheço bem a minha empresa e todos osprocessos que envolvem as operações?

2. Conheço bem os produtos e serviços quevendo?

3. Verifico o nível de satisfação dos meus cli-entes com o atendimento que minha equipe for-nece?

4. Avalio as necessidades que minha equipeprecisa para alcançar os resultados planejados?

5. Mantenho um programa anual de treina-mentos para meus funcionários?

6. Os resultados da minha empresa estão acontento ou, quem sabe, poderiam ser melho-

res se a equipe estivessemais preparada com co-nhecimentos técnicos ecomportamentais?

Se você está pensando neste momento sobreas perguntas acima, talvez seja a hora de destinarmaior atenção para este assunto: TreinamentoContínuo para sua equipe, incluindo você.

O Sincopeças-RS, através da sua diretoria, estápreparando novidades na área de educação con-tinuada e conta, para este fim, com apoio deentidades do RS, especialistas em cursos,workshops, palestras, treinamentos técnicos eoutras atividades. A intenção é, primeiramente,conhecer as necessidades de treinamento dosempresários e para tal vamos investir tempo empesquisa e, posteriormente, planejamento deprograma macro que visa oportunizar atividadesde capacitação para os gestores e funcionários,em todas as regiões do estado. A partir de se-tembro iniciamos workshops em Porto Alegre eem Santa Maria e entre as temáticas estão moti-vação, vendas, liderança. Estas cidades servirãode piloto para o programa em concepção.

Nestas ações e noutras que estamos prepa-rando, as suas idéias, colega empresário, são fun-damentais, pois nos guiam para atendimento dassuas necessidades.

Dê sua opinião sobre este assunto, sugira,comente! Estamos à disposição em

[email protected]

Um abraço aos colegas empresários e umótimo mês com excelentes resultados!

(*) Presidente Sincopeças-RS

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Representante para o Rio Grande do Sul - Felub Lubrificantes / E-mail: [email protected] / (51) 3464-6372

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4 Agosto 2010

SINDICATO EM AÇÃO

Palestra pela mobilização em prol da Inspeção VeicularOcorreu no dia 19 de agosto, no

Sincopeças-RS, a palestra “ProgramaCarro 100%: Balanço de atividades”,realizada pelo Grupo de Manuten-ção Automotiva (GMA) através doseu coordenador, Antônio CarlosBento. O evento é mais uma dasações que a diretoria do sindicatopromove dentro de uma mobiliza-ção pela aprovação da Inspeção Téc-nica Veicular. O Sincopeças-RS estáse empenhando no sentido de de-senvolver ações e promover a cons-cientização dos varejistas, mecânicose demais profissionais ligados ao se-tor sobre a necessidade da manu-tenção preventiva.

O evento destacou a questão dagarantia da segurança no trânsito.A falta de manutenção é um dosgrandes vilões no número de aci-dentes envolvendo veículos. Ositens de segurança (direção, freios,suspensão, pneus e rodas) quandonão estão em boas condições po-dem colocar em risco a vida de mo-toristas, ocupantes e terceiros.

Por outro lado, o cuidado como estado dos componentes auto-

motivos é a forma mais econômicade manter o veículo e é importantetambém para a valorização do au-tomóvel na hora da revenda. Tam-bém garante a melhoria da quali-dade do ar que respiramos. Cuidardo carro também é uma ação eco-logicamente correta. Veículo mal

conservado polui mais e consomemais combustível.

De acordo como coordenadordo GMA, o motorista e sua oficinade confiança conhecem as condi-ções do veículo e a forma de di-rigibilidade, ou seja, se usa o veícu-lo mais no trânsito urbano, se rodamais nas rodovias. ”Visitar a oficinaperiodicamente é vital para manterseu veículo sempre em bom esta-do de segurança”, enfatizou Bento.

Se ainda restar alguma dúvida,deve-se seguir as orientações dofabricante do veículo (com relaçãoà periodicidade de manutençãosugerida) que constam do manualdo proprietário. Lembrando que ofabricante preconiza manutençõesespecíficas para cada período detempo de uso e/ou distância per-corrida. O GMA aponta outros be-nefícios da manutenção preventiva:evita multas, falhas mecânicas epanes elétricas inesperadas e per-mite programação das despesascom o veículo.

O Código de Trânsito Brasileiro

prevê a implantação da inspeçãoem itens de segurança e o assuntoestá em tramitação no CongressoNacional. A Inspeção Técnica Vei-cular já existe em quase 50 paísesde todos os continentes com resul-tados que demonstram a eficácia damedida com redução significativa deacidentes de trânsito.

De acordo com o Sindicato daIndústria de Reparação de Veículose Acessórios do Estado de São Pau-lo (Sindirepa), são 26 veículos que-brados a cada hora nas ruas e ave-nidas de São Paulo. E, a maioriadessas panes poderia ser evitada seo motorista fizesse regularmente arevisão do carro. Hoje, o motoristasó leva o automóvel para fazermanutenção quando o mesmo jáapresenta algum defeito e, assim, otranstorno e a despesa são muitomaiores.

Além de mais segura, a manu-tenção preventiva é 30% mais ba-rata do que a corretiva, aponta osindicato paulista que apresenta oresultado de um estudo realizadoem todo o país: 30% dos acidentesde trânsito são provocados por al-gum problema mecânico. O Brasilé um dos poucos países que possuiuma frota circulante expressiva, quehoje tem mais de 28 milhões deunidades, e ainda não implantou aInspeção Técnica Veicular que ava-lia mais 300 itens de segurança,ruídos e emissões.

Para não ir muito longe, e darexemplos bem sucedidos dos paí-ses chamados de desenvolvidos, aCosta Rica, com a implantação daInspeção Técnica Veicular, conse-guiu enquadrar a fatalidade dosacidentes de trânsito em níveis eu-ropeus, ou seja, 2,8 mortes a cada10.000 acidentes. O Brasil ostentaa triste marca de 12,4 mortes acada 10.000 acidentes.

Antônio Carlos Bento, coordenador do GMA

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6 Agosto 2010

VAREJO

Sincopeças-RS age contra“prestadores de serviço” clandestinos

OSincopeças-RS in-tensificou açõespara tentar resol-ver o problemaque atinge as em-

presas localizadas no bairro Aze-nha, em Porto Alegre: pessoas queoferecem serviços e peças nomeio da rua. Esse grupo aborda osclientes que descem dos carros,oferecendo produtos, muitas ve-zes de procedência indefinida,sem garantias e nem documentosfiscais.

De acordo com o Sincopeças-RS, essas pessoas constrangem osconsumidores e apresentam-secomo funcionários de uma das lo-jas da Azenha. Sua atuação ocorregeralmente na região entre a ave-nida Ipiranga e a rua ProfessorFreitas de Castro. Eles fazem o con-serto dos carros à beira do meio-fio das vias, numa operação quepode acabar prejudicando o mo-torista financeiramente e causan-do danos técnicos nos veículos.

Para o sindicato, os “profissio-nais” clandestinos não só interfe-rem nos negócios das empresasestabelecidas naquele bairro, queinvestem em uma série de cuida-dos no fornecimento de produtose serviços que oferecem, além deter custos e impostos para mantera atividade, mas, principalmente,lesam o consumidor, atingindoseus direitos mais básicos.

A ação destes indivíduos tam-bém pode resultar na penalização

do motorista, já que é considera-da uma infração, conforme o arti-go 179 do Código de Trânsito Bra-sileiro. O artigo estabelece que“fazer ou deixar que se faça re-paro em veículo em via pública”resulta em multa para o motoristae remoção do automóvel.

A Empresa Pública de Transpor-te e Circulação (EPTC) tambémcolocou placas nos postes da re-gião que alertam sobre a proibi-

ção destes consertos realizados narua. Em relação a esses gruposclandestinos não há uma soluçãolegal para resolver o problema. ASecretaria Municipal da Produção,Indústria e Comércio (Smic) fisca-liza essa atividade e, quando flagraa atuação do grupo, retém suasferramentas de trabalho. Tambéma Brigada Militar age para conterestes trabalhos ilegais.

O Sincopeças-RS consideraque esse serviço ilícito se mantémporque o público é desinformadoe acaba sendo enganado por es-tes “profissionais de rua”, que che-gam até a apresentarem-se comjalecos para passarem como fun-cionários das lojas. O grupo, quepode chegar a cerca de 20 pesso-as, atua em turnos variados e exer-ce preços bem acima dos pratica-dos nas empresas comerciais.

Procurado por empresários daAzenha, o sindicato, juntamentecom assessora jurídica do Sincope-ças-RS, Dra. Guiomar Lins da Sil-veira, foi ao Ministério Público, nomês de julho, buscar uma alter-nativa para resolver o problema.Encaminhados à Promotoria deJustiça de Defesa do Consumidor,

o Sincopeças-RS foi recebido pelaprocuradora Têmis Limberger,que se mostrou disposta a tentarachar uma saída para a questão. Aprocuradoria estuda a possibilida-de de formatar uma cartilha paraorientar lojistas e consumidores so-bre o assunto.

No mesmo mês, em visita à Smic,o sindicato reuniu-se com o secre-tário Valter Nagelstein, que man-teve a posição de colaborar efeti-vamente na fiscalização desses gru-pos. Da mesma forma, a EPTC, atra-vés de seu diretor-geral VanderleiCapelari, comprometeu-se com oSincopeças-RS no sentido de atuarcontra estas ações infracionárias.

O Sincopeças-RS tem ouvidotambém a Associação EmpresarialNova Azenha (Ana) para formar es-tratégicas de combate à atuaçãodesses indivíduos, que prejudicamo trabalho varejista e, principalmen-te, o consumidor. No dia 19 deagosto, empresários reuniram-seno sindicato para tratar sobre o as-sunto e programaram para setem-bro mais um encontro com a parti-cipação de lojistas e a possibilida-de da presença de órgãos comoSmic e EPTC.

Atuação do grupo ocorre geralmente na região entre a avenida Ipiranga e a rua Freitas de Castro, na Azenha

Placas de advertência foram colocadas nos postes pela EPTC

Fotos: Jornal Sincopeças/RS

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8 Agosto 2010

VAREJO

Layout da loja interfere noprocesso de venda

Oprocesso de venda,captação e fideliza-ção do cliente nosetor de autopeçasnão é diferente dos

outros segmentos do varejo, quan-do o assunto é a comunicação visu-al da loja. Diversos pontos de vendaautomotivos já buscam padroniza-ções de layouts e projetos estéticosnovos com o objetivo de conquistaro consumidor e oferecer a elesegurança e credibilidade na aquisi-ção do produto ou serviço procura-do. No entanto, profissionais do se-tor classificam essa ferramenta de co-mercialização como um item que di-vide espaços com outros fatores de-terminantes na concretização dosnegócios.

Para o diretor de Marketing daFreudenberg, do Grupo NOK, LuizFreitas, qualquer tipo de melhoriadirecionada às vendas pode influirna captação do cliente. “A melhorcondição de atendimento, onde o

produto está melhor exposto, maisbem organizado, é um fator queganha destaque no serviço e no co-mércio”, descreve Freitas. Para ele,porém, tudo deve ser focado noperfil do consumidor, atingindo aexpectativa do público alvo.

“Fachadas, vitrines e displays sãoimportantes no processo de venda,assim como a qualificação do ven-dedor, que deve conhecer o pro-duto e defender as marcas de qua-lidade”, aponta o diretor de Marke-ting. No entanto, Freitas não consi-dera as inovações de layout das lo-jas um fator determinante no cres-cimento dos negócios.

Para o executivo, é mais impor-tante buscar um tipo de padrão deatendimento e apresentação dosprodutos. “Claro que uma loja quedá conforto e tem uma estética re-buscada é apreciada pelo cliente,mas não é só isso que traz o nívelde segurança final ao consumidor”,enfatiza.

Na opinião de Thiago Alves, daAction Consultoria Empresarial Ltda.,com as modificações no comporta-mento de consumo na reposição au-tomotiva, presentes nos últimosanos, a estética da loja torna-se umaexigência para o consumidor, um re-trato da organização e da comuni-cação da empresa com seus clien-tes. A fachada e o ambiente internoda loja são os primeiros fatores ob-servados pelos clientes e podem de-

Mudanças de comportamento de consumo ditam as regrasApresentação dos produtos e padrão de atendimento são importantes

finir a sua opinião em relação aosprodutos e serviços.

“Precisamos estar atentos às mu-danças de comportamento de con-sumo e adaptar o varejo a estas ten-dências, entregando para os consu-midores qualidade e atendimentosuperior. Uma loja atratividade es-tética é tão importante e perceptívelaos olhos dos clientes quanto aosprodutos e serviços comercializa-dos”, salienta Alves. Para ele, os con-

sumidores apresentam capacidadecritica de avaliação no ponto de ven-da, e definem o seu fornecedor atra-vés de um conjunto de variáveis: or-ganização, disposição dos produtos,higiene e limpeza, iluminação, aces-so aos produtos, entre outros.

Atualmente, os médios e peque-nos varejos passaram a se preocu-par e entender melhor a importân-cia de uma estrutura física estrutu-rada e acolhedora. Segundo Alves,

as lojas pertencentes às redes apli-caram uma padronização visual econceitual e obtiveram resultadospositivos. “Podemos afirmar queambientes confortáveis, organizadose empáticos com as necessidades doconsumidor oferecem qualidade su-perior e despertam maior interessedeste público”, reitera. Conforme oexecutivo, a maior atratividade nes-tes ambientes proporcionam para olojista negócios mais rentáveis.

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Para o proprietário da RemotAutopeças, Eduardo de Oliveira,quanto maior a visibilidade dos pro-dutos e a qualidade da comunica-ção visual da loja, maior a satisfa-ção do cliente. “E o resultado refle-te no crescimento das vendas, cer-tamente”, garante o empresário.Oliveira acredita que o cuidado compequenos detalhes ajuda bastantea tornar a loja simpática e agradá-vel ao público. “Tenho um quadrona loja onde os mecânicos colocamcartões de visitas, o que auxilia oconsumidor final que procura umaoficina mecânica perto da sua casaou do seu trabalho”, relata.

O proprietário da Remot tam-bém exibe um manequim que re-cebe vestimentas temáticas de acor-

Decisões de compra sãotomadas nos pontos de vendas

Carlos Idiart, da ID:PLAN Agên-cia de Publicidade e Propaganda,frisa que o visual interfere na lucrati-vidade de uma loja, já que a maio-ria esmagadora das decisões decompra são tomadas no ponto devenda. “Podemos ter boas promo-ções, negociações felizes com for-necedores e uma equipe bemtreinada, mas muitas vezes não ve-mos isso se reverter em resultadoscomo imaginávamos. Isso pode serdevido a utilização equivocada oua falta de utilização de técnicas deVisual Merchandising”, enfatiza.

Segundo ele, o conceito de Vi-sual Merchandising envolve desdea composição dos elementos da fa-chada da loja, o planejamento deuma vitrine, a iluminação, a deco-ração e o design, as cores, os sons,os odores do ambiente, a comuni-cação visual utilizada, até o treina-

mento e a aparência da equipe devendas. “A fachada da loja é prati-camente seu cartão de visitas e podejá ser um fator decisivo entre a es-colha da sua loja ou a de seu con-corrente”, exemplifica Idiart.

“Quando partimos para o inte-rior da loja percebemos como seulayout é importante. Este determi-na o percurso pelo qual o clienteseguirá e onde vai ser o ponto decontato com os produtos determi-nados à venda. Deve ser planejadode forma que seja prático, agradá-vel e confortável, que são as maio-res exigências do consumidor naatualidade”, afirma o especialista.De acordo com ele, a loja tambémnão deve possuir gargalos que dei-xam os clientes em esperas desne-cessárias e demasiadamente longas,principalmente na hora da aborda-gem e da concretização da compra. Pequenos detalhes tornam a loja mais agradável ao público

Detalhes tornam a loja simpática

VAREJO

do com datas e eventos, como aCopa do Mundo e o Natal. “Muitasvezes, o pessoal para o carro paratirar uma foto dos filhos com o Pa-pai Noel”, conta Oliveira. O empre-sário ainda diz que procura man-ter a loja sempre limpa, pois a apa-rência e higiene são questões im-portantes no visual.

Também o atendimento, compessoal especializado e uniformiza-do, faz parte do layout de umaempresa, conforme Oliveira. “Cos-tumo também dar brindes para opúblico feminino, que hoje estácada vez mais independente”, des-taca. Para ele, as lojas têm de pen-sar no layout e atendimento direcio-nados a esse novo e crescente per-fil de consumidor”, conclui.

Visual envolve iluminação, decoração, cores e até odores do ambiente

Jornal Sincopeças/RS

Banco de imagens

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10 Agosto 2010

AÂncora Brasil realizou nos dias 21 e 22de agosto um encontro nacional dosseus associados e dirigentes, que ocor-reu na Usen – Universidade Sebrae deNegócios, em Porto Alegre. O presi-

dente da Âncora Brasil, Claudio Brondani, abriu oevento que tratou da situação atual da rede e dasnovas propostas, através de apresentação e debatesentre os participantes. Os encontros acontecem detrês em três meses e o próximo deverá ocorrer noEspírito Santo, em novembro.

Representantes da comissão de ética nacional,conselheiros, tesoureiros e presidentes regionais es-tavam presentes através de líderes de 12 estados -Mato Grosso, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Riode Janeiro, Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Cea-rá, Pará, Espírito Santo - do e Distrito Federal. Do RioGrande do Sul, prestigiaram a reunião associados deSapucaia do Sul, Lajeado, Esteio, Viamão, Passo Fun-do, Santa Rosa, Rio Grande, Carazinho e Porto Ale-gre. Entre os participantes, estava o diretor da RedeAutolegal, que manifestou a possibilidade da Autolegalincorporar-se à rede nacional de autopeças.

De acordo com o diretor da Âncora MG e vice-presidente do conselho deliberativo da Ancora Bra-sil, Cleber Coura Coutinho, a rede começou com85 lojas e já atinge quase 600 unidades comerciais.“A Âncora Brasil é uma via de desenvolvimento em-presarial, de troca de experiências”, ressaltou. Se-gundo Coutinho, a associação nacional já trabalhavabem a parte dos negócios e produtos. “Com a ade-são de Minas Gerais, a Âncora Brasil fortaleceu-secom o associativismo e a política do grupo minei-ro”, completou.

O diretor da Âncora MG apontou a necessidadede melhorar ainda mais a estrutura da rede, dentrodos conselhos deliberativos e das diretorias nacio-nais, assim como a formação estadual. ParaCoutinho, o objetivo maior da associação é o cres-cimento das lojas, tanto no faturamento como nodesenvolvimento tecnológico. “Optamos por traba-lhar de forma clara e transparente, ouvindo a ne-cessidade de cada lojista e fomentando sua partici-pação nas decisões, assim como apontar soluçõespara fortalecer o seu negócio”, reiterou.

ASSOCIATIVISMO

Âncora Brasil realiza encontro nacional no RSam com a rede”, salientou. Segundo Chiot, um di-ferencial dessa nova fase será a contratação de pro-fissionais para executarem as decisões do executi-vo, amenizando pontos de divergências.

A rede gaúcha manteve remanescentes que desli-garam-se recentemente do grupo de Canoas e novosacionistas que apostaram nas oportunidades ofereci-das pela Âncora Brasil. Conforme Chiot, com o afasta-mento da direção da entidade gaúcha, a representativi-dade do Estado ficou fora das decisões durante, prati-camente, um ano. “Agora estamos reconstruímos umanova figura jurídica da empresa e definindo um novolocal para o centro de distribuição”.

Dono da rede

O presidente da Âncora PE e presidente do con-selho da Âncora Brasil, Geraldo Villarim, há três anosna rede, afirmou que depois de entrar para a associ-ação triplicou o seu faturamento. “Me sinto donoda rede e não cliente. E é assim que todos os asso-ciados deveriam se sentir, pois o lojista que se en-volve nas decisões é que alcança sucesso em seusnegócios”, enfatizou. Segundo ele, ao empenho dolojista incorpora-se a parceria e fidelidade junto àsfábricas, que resulta na chegada mais rápida do pro-duto ao consumidor.

Quanto à questão da unidade gaúcha, o presi-dente da Âncora PE, salientou que foi necessária acisão para a rede se reformular e ficar muito me-lhor. “Agora temos um novo estatuto, um novo regi-mento interno. As ações são mais coordenadas compadrão nacional”, justificou Villarim. Conforme ele,o planejamento estratégico da rede Âncora Brasil éde em até cinco anos consolidar 1.200 lojistas.

O líder da Âncora MT, Roberto Pereira, profissio-nal há 40 anos no ramo de autopeças, entrou em2010 para a rede e já constatou as mudanças no se-tor. Com a união dos empresários dentro da associa-ção, veio o fim da animosidade existente entre oscolegas de ramo, considerados antes concorrentes erivais”, comentou. “Também aprendi muitas coisascom o grupo e mais ainda nesses encontros da rede.Há troca de práticas e experiências de extremo valor,conhecimentos inestimáveis”, enfatizou.

Outro projeto do dirigente é a veiculação de pu-blicidade em mídia televisiva. “Um lojista gastariaum valor alto para veicular a propaganda de seu es-tabelecimento em canais de TV. Dentro da rede, ocusto do anúncio é dividido entre todos os comerci-antes, reduzindo para um valor mínimo o custo dapublicidade”, informou Pereira.

Cleber Coutinho, de Minas Gerais

Chiot (esq.), Villarim e Brondani

Canal direto com o fabricante

De acordo com o vice-presidente da Âncora PRe coordenador nacional da linha pesada, Ogeny MaiaNeto, a rede começou com a linha leve de veícu-los, mas acabou agregando também a linha pesada,surgindo a necessidade de organizar este segmen-to, que reúne 20% do número de lojas associadas.Segundo ele, a linha pesada representa 40% dofaturamento da rede.

Maia Neto conta que o pequeno lojista acaboutendo acesso às grandes indústrias através da asso-ciação. “O processo de aquisição das peças é bene-ficiado por ótimos descontos”, sinalizou o vice-pre-sidente da Âncora PR. Outro grande ganho do asso-ciado é que a rede tem estoque regulador, para abas-tecer o lojista que não fica sem produto quando elefalta no mercado.

A rede ainda oferece cursos de aperfeiçoamentopara os mecânicos e balconistas dentro das fábricas.“O profissional que atua na loja tem acesso à infor-mação e atualização técnica, num segmento ondea eletrônica e a tecnologia embarcada são muitomaiores do que a encontrada em veículos leves”,afirmou Maia Neto.

Maia Neto e Bueno, do Sebrae

Parceria com o Sebrae

O colaborador do Sebrae, Jefferson Bueno, fa-lou sobre a parceria com a Âncora SC. A proposta éfomentar as empresas e tornar a rede profissionalcom empreendedores bem-sucedidos. “O projeto,que iniciou em 2008, prevê capacitação, gestão fi-nanceira e administrativa, atendimento a clientes,estratégias de marketing e expansão da rede”, ex-plicou Bueno.

Para ele, a rede possui empresários competen-tes e o grande desafio é canalizar essa energia parainteresses comuns do grupo. “No trabalho desen-volvido dentro da parceria, o foco é o princípio dequalidade total, os profissionais e um centro de dis-tribuição que atenda aos interesses dos associadose não os de mercado”, ressaltou.

Um dos próximos passos deverá ser a avaliaçãode redes internacionais, como as existentes nos Esta-dos Unidos. O Sebrae deverá levar a rede ao paísnorte-americano para observar o mercado e criar es-tratégias para serem aplicadas no estado catarinensee, possivelmente, em toda a rede nacional.

(Este espaço contou com o apoio da Cabovel)

Questão gaúcha

O presidente da Âncora RS, Leonardo Chiot, re-lacionou a necessidade da associação se manter emconstante evolução. “Queremos criar uma diretoriapermanente e sucessiva com pessoas que contribu-

Fotos: Jornal Sincopeças/RS

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Agosto 2010 11

Foi publicada no dia 4 deagosto a Resolução 356 doConselho Nacional de Trân-sito (Contran) que estabele-ce requisitos de segurança

para o transporte remunerado de pas-sageiros e de cargas em motocicleta emotoneta. A norma regulamenta a Lei12.009, que trata do exercício das ati-vidades de mototáxi e motofrete.

Segundo a Lei 12.009, para exer-cer a atividade o profissional deveráregistrar o veículo na categoria alugueljunto ao Departamento Estadual deTrânsito (Detran). Para efetuar o regis-tro, os veículos deverão estar dotadosde equipamento de proteção para per-nas e motor, aparador de linha e dis-positivo de fixação permanente ou re-movível para o passageiro ou para acarga.

O registro das motocicletas ou mo-tonetas para espécie passageiro ou car-ga poderá ser alterado. No entanto,será proibido o uso do mesmo veículopara ambas as atividades. De acordocom a Lei 12.009, os veículos utiliza-dos para motofrete e mototáxi deve-rão realizar inspeção veicular de segu-rança semestralmente.

Os motociclistas profissionais e pas-sageiros deverão utilizar capacete, comviseira ou óculos de proteção e faixasretrorrefletivas. Além disso, o condu-tor deverá estar vestido com colete desegurança dotado de dispositivosretrorrefletivos. Para exercer a ativida-de, o motociclista deverá ter no míni-mo 21 anos, possuir habilitação nacategoria “A” por pelo menos dois anos,e ser aprovado em curso especializa-do.

No caso do mototáxi, o condutordeverá atender a exigência do art. 329do Código de Trânsito Brasileiro (CTB),ou seja, apresentar certidão negativa

TRASNPORTE DE PASSAGEIROS

Contran regulamenta dispositivos desegurança para motofrete e mototáxi

do registro de distribuição criminal re-lativamente aos crimes de homicídio,roubo, estupro e corrupção de meno-res, junto ao órgão responsável pelaconcessão ou autorização do serviço.

As motocicletas e motonetas desti-nadas ao transporte de mercadorias de-verão estar dotadas de dispositivos paraa acomodação da carga, podendo serdo tipo fechado (baú) ou aberto (gre-lha), alforjes, bolsas ou caixas laterais,desde que atendidas as dimensõesmáximas fixadas pelo Contran e asespecificações do fabricante do veícu-lo.

O equipamento do tipo fechado(baú) deve conter faixas retrorrefletivasde maneira a favorecer a visualizaçãodo veículo. Não é permitido o trans-porte de combustíveis inflamáveis outóxicos e de galões, com exceção debotijões de gás com capacidade máxi-ma de 13 kg e de galões contendoágua mineral, com capacidade máxi-ma de 20 litros, desde que com auxí-lio de sidecar.

O transporte de carga em sidecarou semirreboques deverá obedeceraos limites estabelecidos pelos fabri-cantes ou importadores dos veículoshomologados pelo Denatran, não po-dendo a altura da carga exceder o li-mite superior do assento da motoci-cleta em mais de 40 cm. Não é per-mitido o uso simultâneo de sidecar esemirreboque.

Quem descumprir o estabelecidona Resolução 356 estará sujeito às pe-nalidades e medidas administrativasprevistas nos artigos 230 (V, IX, X eXII), art. 231 (IV, V, VIII, X), 232 e 244(I, II, VIII e IX) do CTB. Os motoci-clistas profissionais terão até 4 de agos-to de 2011 para se adequarem às nor-mas da Resolução 356 do Contran eaos demais requisitos da Lei 12.009.

I - dispositivo de proteção para pernas e motor em caso de tomba-mento do veículo, fixado em sua estrutura, obedecidas as especificaçõesdo fabricante do veículo no tocante à instalação;

II - dispositivo aparador de linha, fixado no guidon do veículo, e;III - dispositivo de fixação permanente ou removível.Os pontos de fixação para instalação dos equipamentos, bem como a

capacidade máxima admissível de carga, por modelo de veículo serãocomunicados ao Denatran, pelos fabricantes, na ocasião da obtenção doCertificado de Adequação à Legislação de Trânsito (CAT), para os novosmodelos, e mediante complementação de informações do registro mar-ca/modelo/versão, para a frota em circulação.

Os alforjes, as bolsas ou caixas laterais devem atender aos seguinteslimites máximos externos:

I - largura: não poderá exceder as dimensões máximas dos veículos,medida entre a extremidade do guidon ou alavancas de freio à embrea-gem, a que for maior, conforme especificação do fabricante do veículo;

II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veí-culo; e

III - altura: não superior à altura do assento em seu limite superior.

O equipamento fechado (baú) deve atender aos seguintes limites má-ximos externos:

I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entreas extremidades internas dos espelhos retrovisores;

II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veí-culo; e

III - altura: não poderá exceder a 70 (setenta) cm de sua base central,medida a partir do assento do veículo.

O equipamento aberto (grelha) deve atender aos seguintes limitesmáximos externos:

I - largura: 60 (sessenta) cm, desde que não exceda a distância entreas extremidades internas dos espelhos retrovisores;

II - comprimento: não poderá exceder a extremidade traseira do veí-culo; e

III - altura: a carga acomodada no dispositivo não poderá exceder a 40(quarenta) cm de sua base central, medida a partir do assento do veículo.

No caso do equipamento tipo aberto (grelha), as dimensões da carga aser transportada não podem extrapolar a largura e comprimento da gre-lha.

Nos casos de montagem combinada dos dois tipos de equipamento, acaixa fechada (baú) não pode exceder as dimensões de largura e compri-mento da grelha, admitida a altura do conjunto em até 70 cm da base doassento do veículo.

Os dispositivos de transporte, assim como as cargas, não poderão com-prometer a eficiência dos espelhos retrovisores.

As caixas especialmente projetadas para a acomodação de capacetesnão estão sujeitas às prescrições desta Resolução, podendo exceder aextremidade traseira do veículo em até 15 cm.

A Resolução entra em vigor na data de suapublicação, produzindo efeitos no prazo de tre-zentos e sessenta e cinco dias contados dadata de sua publicação, quando ficarárevogada a Resolução CONTRAN nº 219,de 11 de janeiro de 2007.

Os veículos tipo motocicletaou motoneta deverão ter:

Jornal Sincopeças/RS

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Por José Carlos Alquati

É necessário retornarmos ao assunto Inspeção Técnica Veicular, princi-palmente devido ao aumento da frota circulante. É lamentável a formanegligente dos proprietários de veículos em relação aos riscos da emissãode gases tóxicos gerados pelos motores de combustão. É fundamentalpara a saúde da população que associações, sindicatos e governos aten-tem a um eventual colapso na saúde pública caso não haja comprometi-mento com determinações do CONAMA.

Principal referência é a cidade de São Paulo, 5ª metrópole mais polu-ída do mundo, onde residem mais de 12 milhões de habitantes e apoluição do ar é uma das maiores preocupações, pois 97% do monóxidode carbono emitido vêm do escapamento dos veículos.

Estudos do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP mostram que,em dias de alta contaminação do ar, o risco de morte por doenças respi-ratórias e cardiovasculares na capital paulista aumenta em 12% a 17% eas internações hospitalares chegam até 25%. Entre 10 e 12 pessoas mor-rem diariamente na cidade em decorrência da poluição do ar. Os habi-tantes de metrópoles como São Paulo vivem em média um ano e meio amenos que pessoas que moram em cidades de ar mais limpo. Segundo aOrganização Mundial de Saúde (OMS), mais de 8 milhões de vidas seri-am poupadas no mundo até 2020 se os países adotassem medidas paramelhorar a qualidade do ar.

Somente com ação educativa e obrigatória será possível conscientizarproprietários a fazerem revisões preventivas com regularidade. Assim, oshospitais públicos terão menos gastos com atendimentos de males cau-sados pela poluição. A tendência em estados com mais de 4,5 milhõesde veículos seria de a população gastar menos dinheiro com remédios ehospitais, e se beneficiar da qualidade de ar melhor.

A reposição independente deve ir à luta. Com associações e sindica-tos mobilizados, autoridades perceberão a necessidade de esse mal. Ademanda por serviço aumentaria oportunidades de realização dos servi-ços com mais qualidade, que, além de conquistar o cliente, proporcionasegurança no uso do veiculo. Há muitos veículos da geração eletrônica,atendidos pela reposição independente que estão rodando em condi-ções irregulares, sem catalisadores, com sensores de oxigênio falsifica-dos. Há negligência na reparação quanto à troca das válvulas injetoraseletromagnéticas, que deveriam ser substituídas a cada 30 mil quilôme-tros.

As grandes metrópoles também estão entre as cidades mais ruidosas doplaneta. Há uma quantidade significativa de veículos leves emitindo ruídosacima de padrões aceitáveis. Para os pesados e motos, o problema é maiorainda. Os Programas de Inspeção Ambiental Veicular contribuirão para aredução dos ruídos emitidos por veículos desregulados e com deficiênciade manutenção, principalmente os causados por escapamentos.

(*) Engenheiro Mecânico eMaster Consultant

QUALIFICAÇÃO

Qualidade de vida:Humana & Veicular

12 Agosto 2010

Foi realizado no dia 17 de agos-to o lançamento da promoção Cli-ente Sinal Verde Corporativo daSulgás no Salão Nobre da Federa-sul, em Porto Alegre. A ação dácontinuidade ao Programa GNV:Sinal Verde para a Economia, ini-ciado em 2009 pela Companhia deGás do Rio Grande do Sul. A inici-ativa é direcionada a pessoas jurí-dicas e proprietários de veículosque possuem licença para utilizá-lo como táxi. O Sincopeças-RS par-ticipou do evento representadopelo diretor de GNV, AlexandreMeditsch, e pelo diretor, PauloEdilton Paim Moraes.

No encontro, que teve comopalestrante o diretor técnico-co-mercial da Sulgás, Flavio Soares,além da presença da coordenado-ra do segmento veicular da com-panhia, Jucemara Bock, foi es-clarecido que quem realizar aadaptação do automóvel, duranteessa promoção, poderá obter umaeconomia de até R$ 1.000,00. Paraquem não é cliente Sinal VerdeCorporativo, o custo médio da con-versão para GNV é entre R$2.800,00 e R$ 3.000,00. Para quemé cliente do programa, o custo caipara R$ 1.800,00 a R$ 2.000,00.

Ao participante será concedi-do, em regime de comodato, ci-lindros de aço com capacidade de7,50 metros cúbicos, 10 metroscúbicos ou 17,50 metros cúbicosde GNV a cada veículo de propri-edade da empresa que realizar a

PROMOÇÃO

Sulgás lança ação para incentivaro uso do GNV em táxis e frotas

conversão em oficinas instaladasno Estado e devidamente autori-zadas pelo Inmetro. O contrato decomodato do cilindro terá prazode validade de 60 meses, poden-do ser prorrogado.

Os clientes que tiverem as pro-postas aprovadas pela Sulgás assi-narão um contrato de comodatoe instalarão o cilindro na conver-tedora indicada na proposta. Operíodo de adesão se encerra nodia 31 de dezembro de 2010 ouaté que sejam distribuídos os 2 milcilindros. O regulamento comple-to está disponível para consulta nosite www.sulgas.rs.gov.br.

O programa GNV: Sinal Verdepara a Economia reaqueceu omercado no RS. Desde que iniciouem 1º de julho de 2009, alcançou2.286 adaptações até abril desteano, período em que se encerroua promoção do bônus 400 mais odesconto de 10% na adaptação parao GNV. Um outro benefício foi oconvênio celebrado entre a Sulgáse o Banco do Brasil para a ofertade quatro linhas de crédito desti-nadas a convertedoras e seus cli-entes.

“Se compararmos o primeirosemestre de 2009 com o de 2010,verificamos que houve uma que-da de 8% no consumo nacional deGNV; ao contrário, no Rio Grandedo Sul, houve um incremento de4,5% nesse período”, observa o di-retor técnico-comercial da Sulgás,Flávio Soares.

Alexandre Meditsch (esq.), Flavio Soares, Jucemara Bock ePaulo Edilton Paim de Moraes durante evento realizado na Federasul

Jornal Sincopeças/RS

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Agosto 2010 13

QUAL A DIFERENÇA ENTRE EMPRESA FILIADA EEMPRESA ASSOCIADA AO SINCOPEÇAS-RS ?

FILIADA/REPRESENTADA - são todas as empresas pertencentes as seguintes categorias:1- Empresas do comércio varejista de autopeças e acessórios para veículos (autopeças

elétricas e mecânicas, motores, chassis, carrocerias, reboques, capotas, latarias, rodas, pneus,câmaras, borrachas, vidraria, tintas automotivas, estofamento, equipamentos sonoros, acessó-rios de aplicação específica em veículos automotores;

2- Empresas do comércio varejista de motopeças: motopeças elétricas e mecânicas, motores,chassis, reboques, capotas, latarias, rodas, pneus, câmaras, borrachas, tintas específicas, estofa-mento, equipamento sonoro, equipamento de segurança para moto peças, acessórios e apli-cação específicas e motocicletas e bicicletas;

3- Lojas que comercializam veículos usados e motos usadas (que não sejam re-vendasautorizadas das montadoras);

4- Empresas que trabalham com conversão de GNV em veículos.Todas as empresas que se enquadram nas categorias acima enumeradas são filiadas/repre-

sentadas pelo Sincopeças-RS. A este Sindicato Patronal compete a defesa dos direitos e interes-ses coletivos em negociações salarias com os sindicatos de empregados (laboral) perante oMinistério do Trabalho. A entidade ainda participa de decisões importantes na esfera tributáriae em todas as demais ações de âmbito coletivo visando resguardo dos direitos de empresariadoperante os órgãos governamentais.

EMPRESA ASSOCIADA/SÓCIA - são todas as empresas que além de serem filiadas/represen-tadas pelo Sincopeças-RS, também participam do seu quadro social, na qualidade de Sócias,mediante uma contribuição simbólica que lhes confere uma série de benefícios e vantagens emconvênios, produtos e serviços com condições muito especiais. Dentre os diferenciais, a empresSócia pode participar ativamente das principais decisões do Sindicato através de seu represen-tante legal, com direito de votar as eleições sindicais, concorrer ao pleito para participar de suadiretoria, analisar e votar os orçamentos e os balanços financeiros anuais da entidade.

Consulte o site www.sincopecas-rs.com.br e confira osbenefícios disponibilizados às empresas Associadas.

Esclareça suas dúvidas junto aos pro-fissionais de nossa entidade. Serão res-pondidos temas jurídicos, trabalhistas ede serviços. Participe!

Aguardamos ansiosos por suas soli-citações e sugestões através do [email protected]

A Siveicred – Cooperativa de Crédito Mútuo, disponível aosassociados do Sincopeças-RS e estabelecida na sede do sindicatohá 11 anos, tem como diferencial a facilidade e a rapidez no ser-viço disponibilizado ao solicitante. Segundo o diretor presidenteda entidade, Luiz Alberto Rigo, o serviço com maior procura é odesconto de duplicatas e cheques. “A cooperativa atende tanto apessoa física quanto a pessoa jurídica que seja ligada ao segmen-to comercial de reposição automotiva”, explica Rigo.

A Siveicred também oferece aos associados crédito pessoal par-celado, capital de giro, financiamentos e pagamento de contasatravés de página na Internet, entre outros itens de assistênciafinanceira, principal objetivo da cooperativa, que ainda buscaformalização de convênios com outras instituições financeiras.Conforme Rigo, o trabalho desenvolvido pela instituição é dire-cionado a empresas e pessoas que desenvolvam atividades reco-nhecidas, como na área do comércio de veículos, peças e aces-sórios.

De acordo com o diretor presidente da cooperativa, a Siveicredatende à região Metropolitana, mas a demanda principal vem dePorto Alegre. Desde que foi fundada, em 1999, a instituição jámovimentou de R$ 6 milhões a R$ 7 milhões e possui atualmente206 associados. Mais informações sobre a entidade podem serobtidas no site www.siveicred.com.br.

COOPERATIVA

Siveicred, assistência financeiraágil e rápida para associados

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14 Agosto 2010

Foi realizado no dia 3 deagosto, em São Paulo, oSeminário de ReposiçãoAutomotiva, que teve aparticipação do Sinco-

peças-RS, representado por Eduar-do Hoffmann. O encontro tevecomo tema “Estratégia, Inovação eAções Coletivas – Uma nova abor-dagem para o crescimento doaftermarket”, que foi discutido pordiversos palestrantes, como o co-ordenador do GMA, Antonio Car-los Bento, e mediadores, como odiretor comercial da DistribuidoraAutomotiva, Rodrigo Carneiro, quetambém é vice-presidente daAndap e Sicap; e o presidente eCEO do Group Auto Union Inter-nacional, Hans Eisner.

A palestra que abriu o seminá-rio abordou a cadeia produtiva doaftermarket na Europa e recomen-dações para a América Latina, emespecial o brasileiro. A apresenta-ção de Eisner mostrou a composi-ção do aftermarket europeu quepossui características um poucodiferentes do Brasil. Lá, por exem-plo, a cadeia é formada por fabri-cantes, distribuição e oficinas.Não existe o varejo. Outra dife-rença e que começa a ser uma ten-dência aqui, é a formação de re-des de oficinas para fazer frente àconcorrência das concessionárias.Eisner comentou que as oficinasfazem mais serviços na parte me-cânica dos veículos e que as con-cessionárias estão focadas na áreade componentes eletrônicos.

Com um mercado mais organi-zado, em 2007, começou o mo-

MERCADO DE REPOSIÇÃO

Seminário em São Paulo discuteaftermarket e estratégias de crescimento

vimento Right to Repair que ga-nhou força em toda a Europa e cul-minou na aprovação de uma leique dá direito ao consumidor deescolher o lugar onde deseja le-var o veículo para fazer a revisão,mesmo no período de garantia.Isso tem revolucionado o merca-do, pois as oficinas independen-tes podem fazer a manutenção emveículos que ainda estão com agarantia da montadora.

O palestrante comentou sobrea necessidade de preparação dosprofissionais do ramo, uma vezque a tendência de mercado é oaumento da demanda. Por isso,torna-se essencial investimento emcapacitação e treinamento dosprofissionais nas oficinas. “A con-corrência aumentará. Os donos deoficina devem ter tino. Esse seráo grande desafio”, disse Eisner.

InspeçãoTécnica

Na sequência, os outros temasdiscutidos foram a inspeção técni-ca veicular e o programa Carro100%, abordado pelo coordenadordo GMA. Também fizeram parte

Rodrigo Carneiro, vice-presidenteda Andap e Sicap

Palestrantes discutiram temas como inspeção veicular, garantia das autopeças, combate à pirataria e nota fiscal eletrônica

da programação dos painéis estu-dos sobre garantia das autopeças,combate à pirataria e nota fiscal ele-trônica. De acordo com o diretorcomercial da Distribuidora Auto-motiva, os assuntos abordados noseminário foram muito bem seleci-onados e enriqueceram o evento.

A Distribuidora Automotiva,pertencente ao Grupo Comolattie que é responsável pelas opera-ções das unidades de negóciosSama, Laguna, Matrix, Abouchare Rede PitStop, foi uma das pa-trocinadoras do encontro. “Esteano, inovamos fazendo a transmis-são via Internet para as nossas 20filiais que reuniram 600 pessoas,

Hans Eisner, CEO doGroup Auto Union

Internacional

entre varejistas e reparadores.Com essa iniciativa, foi possívelque o seminário tivesse abrangên-cia nacional. Inclusive a nossa fili-al de Porto Alegre transmitiu oevento”, explicou Carneiro.

Convidados da SamaPorto Alegre puderamassistir seminário aovivo na sala detreinamento

Divulgação

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Agosto 2010 15

GIRO DE NOTÍCIAS

O Serviço Nacional de Apren-dizagem Industrial (Senai), em par-ceria com o Programa Árvore daVida – Capacitação Profissional, daFiat Automóveis, começou a capa-citar, a partir do dia 16 de agosto,18 jovens através do curso deaprendizagem em eletromecânica,que é realizado no Senai Automo-tivo, em Porto Alegre. Os selecio-nados serão treinados durante 10meses com oportunidade de seremcontratados pelas concessionáriasda Rede Fiat, através do modelo

A Polipeças promoveu no dia 2de agosto palestra sobre injeçãoeletrônica. O evento realizado noSincopeças-RS teve como pales-trante o instrutor Marcos Marcelino,da Bosch, que apontou a necessi-dade da manutenção da injeção ele-trônica para preservar a potência eo desempenho do motor, garantirmenor consumo de combustível emaior segurança ao condutor.

Segundo o gerente regional daPolipeças, Marco Antônio LucasRodrigues, a palestra, que foi a pri-meira realizada no sindicato, trou-xe um ótimo retorno junto aos seusclientes. “Tivemos a participaçãode cerca de 80 pessoas, numa se-gunda-feira, e num dia em queacontecia outras duas palestras téc-nicas em outras entidades ao mes-mo tempo”, ressalta Rodrigues.

De acordo com ele, a Polipeçasfaz uma pesquisa com seus clien-tes para identificar o assunto de

Senai e Fiat capacitam jovens de Porto AlegreJovem Aprendiz.

O conteúdo docurso é desenvolvidopelo Senai e peloIsvor, a UniversidadeCorporativa da Fiat. Agrade curricular trazaulas de português,matemática, informá-tica, metrologia auto-motiva, desenho téc-nico, sistemas de sus-pensão, direção efreios, motores Ciclo

Otto, hidráulica epneumática, alinha-mento e balancea-mento, sistema detransmissão, funda-mentos de eletroele-trônica, eletroele-trônica aplicada, ele-troeletrônica embar-cada e gerencia-mento eletrônico demotores.

Desde o primeirodia de aula os alunostêm registro profissio-

nal como jovens aprendizes de con-cessionárias Fiat. Além de recebe-rem o salário hora mínimo da cate-goria e vale-transporte, os alunos ga-nham gratuitamente uniformes, ali-mentação, material didático espe-cífico na tecnologia Fiat, cursos WEBe recursos para se prepararem paratirar a carteira de habilitação.

O Programa Árvore da Vida –Capacitação Profissional foi criadoem 2006 para beneficiar jovens de18 a 22 anos que encontram-seem situação de vulnerabilidadesocial.

Polipeças: palestra no Sincopeças-RS sobre injeção eletrônicaUruguaiana e, emoutubro, em Traman-daí.

Para Rodrigues, ocrescimento da em-presa tem atingido umbom patamar, mas aPolipeças ainda buscamelhorar alguns as-pectos de vendas eatingir mais espaçono mercado. “Quere-mos chegar mais per-to do cliente, promo-vendo um contato

também com o público do Interiordo Estado, conhecendo suas neces-sidades e expectativas e uma formade melhor atendê-lo”, descreve ogerente regional.

Conforme o executivo, a Polipe-ças possui cerca de 1.600 cadastra-dos. A empresa faz parte de umarede nacional com 15 filiais e qua-se 40 anos de atuação.

maior interesse através da equipede vendas. A proposta é esclare-cer as principais dúvidas e colabo-rar com mais informações para estepúblico. A distribuidora continua-rá com uma programação de apre-sentações de temas apontados noslevantamentos. Para o mês de se-tembro, ainda sem data definida,deverá ocorrer uma palestra em

Instrutor Marcelino e Rodrigues, gerente regional da Polipeças

O prazo limite para adoção do ponto eletrôni-co foi ampliado até o dia 1º de março de 2011. Adata inicial de vigência estava prevista para o dia26 de agosto deste ano, mas o Ministério do Tra-

Jovens e representantes da Fiat

Alunos têm curso de eletromecânica no Senai Automotivo

Data para vigência do ponto eletrônico é adiadabalho e Emprego, diante de um estudo realizadosobre o assunto, considerou que poderia haverfalta de equipamentos para atender à nova regu-lamentação.

Viemar apoiaPapazissis

Foi realizada nos dias 14 e 15 deagosto a sétima etapa da CopaAccelera Telecom de Marcas e Pilo-tos. A Viemar Indústria Automotivafez parte da equipe Azuli Racing dan-do apoio ao piloto Alexandre Pa-pazissis, na categoria Light. Na No-vatos, Alexandre Nascimento, FlávioPaiva e David Marin disputaram asduas baterias de muita emoção. Pa-pazissis é o quinto colocado dacategoria Light com um total de 84pontos. Nascimento, Marin e Paivaocupam a 5ª, a 12ª e a 14ª posições,respectivamente. A 8ª etapa do anoestá prevista para setembro.

Piloto é o quinto colocado na Light

Encontro dos núcleosde automecânicas em

Santa CatarinaA Viemar participou do primeiro

Encontro Nacional dos Núcleos deAutomecânicas, entre os dias 29 e31 de julho, em Florianópolis (SC),juntamente com o 15º Encontro deAutomecânicas de Santa Catarina ea Feira Automotiva 2010. Na ocasião,estavam reunidos mais de mil parti-cipantes entre empresários e repa-radores, que tiveram a oportunidadede conhecer novas técnicas e solu-ções voltadas ao setor automotivo.O encontro também proporcionou ocontato comercial entre fabricantese consumidores.

A Viemar apresentou aos núcleosde mecânicos de Santa Catarina, Pa-raná, São Paulo e Rio de Janeiro seusprodutos, o catálogo online e os lan-çamentos. Além das exposições, afeira contou com uma programaçãodiferenciada. Os três dias do encon-tro foram, também, de atividades di-dáticas com o objetivo de integrar asdiferentes áreas do setor de autome-cânica, difundir e explorar conceitosatuais e discutir novos paradigmasda profissão. O engenheiro de pós-vendas da Viemar, José Salis, minis-trou palestra sobre suspensão abor-dando aspectos técnicos e de aplica-ção.

Isvor

Jornal Sincopeças/RS

Divulgação

Divulgação

Divulgação/FIAT

Estande exibiu produtos e lançamentos

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