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Edição 01 - Ano I - 08 de abril de 2011 - Circulação Quinzenal - R$ 1,00 - Projeto Guará Óleo recicla óleo vegetal Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Pág. 04 Pássaros da Mantiqueira: cores no verde da “Serra que chora” Beija-flor das costas roxas: aves da região dão um toque colorido a paisagem serrana Video game: a histó- ria do jogo que seduz há gerações Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Pág. 02 Ong Reflorestar é Viver de Guaratinguetá busca patrocínio NovaDutra inicia Pro- jeto Estrada para a Cidadania 2011 Pastoral da Saúde realiza encontro de formação Combate ao crack tem plano integrado em Guará Associação Amigos do Gomeral tem nova di- retoria Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 03 Pág. 08 Pág. 08 Pág. 08 Pág. 08 Pág. 08 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Pág. 06 Em Guaratinguetá o Projeto “Guará Óleo”, recolhe nas casas o óleo a ser descartado e em parceria com diversas empresas realiza a reciclagem desse material e sua transformação em produtos como sabão, ração para animais, fertilizantes, cosméticos e até em massa para vidro. O responsável pelo projeto, Fábio dos Santos Silva, ressalta que a ação, realizada desde junho de 2006, com a coleta de aproximadamente 800 litros por mês. Dois anos depois, o projeto já arrecadava 6 mil litros de óleo. Dengue: prevenção é a me- lhor solução para combater a doença Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Pág. 07 Vale Vivo no Vale do Paraíba Chegamos!! Nessa edição você vai conhecer um pouco do nosso jornal: uma proposta nova que busca levar alternativas para que todos possamos colaborar com a preservação do nosso ambiente. Ações de sustentabilidade, informação, lazer, saúde, cultura... Você vai encontrar tudo isso aqui. Chegamos com a proposta de que todos participem do jornal de forma ativa, repassando suas opiniões e nos contando sobre o que você, leitor, que saber mais. Queremos tornar o vale mais Vivo, mais preservado e mais feliz. Seja bem-vindo ao VALE VIVO. Vale do Paraíba: o Vale entre as Serras azuis

Jornal Vale Vivo

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Page 1: Jornal Vale Vivo

Edição 01 - Ano I - 08 de abril de 2011 - Circulação Quinzenal - R$ 1,00 -

Projeto Guará Óleo recicla óleo vegetal

Pág. 04Pág. 04Pág. 04Pág. 04Pág. 04

Pássaros da Mantiqueira: cores no verde da“Serra que chora”

Beija-flor das costas roxas: aves da região dão um toque colorido a paisagem serrana

Video game: a histó-ria do jogo que seduz

há gerações

Pág. 02Pág. 02Pág. 02Pág. 02Pág. 02

Ong Reflorestar é Viverde Guaratinguetá busca

patrocínio

NovaDutra inicia Pro-jeto Estrada para a

Cidadania 2011

Pastoral da Saúderealiza encontro de

formação

Combate ao cracktem plano integrado

em Guará

Associação Amigos doGomeral tem nova di-

retoria

Pág. 07Pág. 07Pág. 07Pág. 07Pág. 07

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Em Guaratinguetá o Projeto “Guará Óleo”,recolhe nas casas o óleo a ser descartado e emparceria com diversas empresas realiza areciclagem desse material e sua transformação emprodutos como sabão, ração para animais,fertilizantes, cosméticos e até em massa para

vidro. O responsável pelo projeto, Fábio dosSantos Silva, ressalta que a ação, realizada desdejunho de 2006, com a coleta de aproximadamente800 litros por mês. Dois anos depois, o projeto jáarrecadava 6 mil litros de óleo.

Dengue: prevenção é a me-lhor solução para combater a

doença

Pág. 07Pág. 07Pág. 07Pág. 07Pág. 07

Vale Vivo no Vale do Paraíba Chegamos!! Nessa edição você vai

conhecer um pouco do nosso jornal: umaproposta nova que busca levar alternativaspara que todos possamos colaborar com apreservação do nosso ambiente.

Ações de sustentabilidade, informação,lazer, saúde, cultura... Você vai encontrartudo isso aqui.

Chegamos com a proposta de que todosparticipem do jornal de forma ativa,repassando suas opiniões e nos contandosobre o que você, leitor, que saber mais.

Queremos tornar o vale mais Vivo, maispreservado e mais feliz. Seja bem-vindo aoVALE VIVO.

Vale do Paraíba: o Vale entre as Serras azuis

Page 2: Jornal Vale Vivo

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorialJORNAL VALE VIVO:

Questionar nos faz pensar...

O Jornal Vale Vivo vem com uma propos-ta diferente de jornalismo. Nossa principalpreocupação é a sustentabilidade, em suasdiversas formas.

Sustentabilidade Ambiental, buscandouma efetiva preservação e disseminando seusresultados. Sustentabilidade Social, mantendocultura, educação, saúde e lazer como fatoresessenciais para o nosso bem-estar diário.

Vamos buscar assuntos da região, para aregião, mas também queremos manter todosinformados do que é importante para o nossopaís como um todo – e o que podemos utilizarde bons exemplos nas nossas comunidades.

Vamos trazer dicas para as mulheres, diver-são para as crianças, esportes para os homens,enfim, informação e cultura para todos.

Nosso nome carrega nossa proposta: umjornal Vivo, um organismo vivo que está em

constante mudança, resultado da própria trans-formação da sociedade.

Vivo como o Meio Ambiente, que pelasações danificadoras diretas do homem estácada vez mais frágil. Assim, um dos nossosobjetivos será mostrar que ainda é possível simfazer alguma coisa, mas que há a necessidadede ser uma ação conjunta, uma ação desenvol-vida dentro do espaço de cada um.

Por isso, o Vale Vivo conta com a sua parti-cipação sempre. Queremos que você, leitor,não só faça parte deste jornal, mas tambémsinta-se um membro da nossa equipe.

Com a sua participação, Vivo ficará cada vezmais vivo e com a cara do Vale.

Desejamos que você, leitor, seja bem vin-do a um novo conceito de informação... sejabem vindo ao Vale Vivo.

Amplexos.

Expediente

Jornal Vale VivoCnpj:13 463982000108

Lorena - SP

Jornalista Responsável: Carolina Haddad - Mtb [email protected]

Reportagem e fotos: Carolina Haddad e Melissa Miranda

Diagramação: Melissa Miranda: [email protected]

Tiragem: 5.000 exemplares

Distribuição quinzenal nas cidades: Lorena, Aparecida, Cachoeira Paulista,Canas, Cruzeiro, Guaratingetá, Pindamonhangaba, Piquete, Potim e Roseira

[email protected]

No último carnaval tivemos nas rodovias fe-derais do estado de São Paulo um trânsito menosviolento, com a ocorrência de seis acidentes fa-tais, sendo três por atropelamento. Não vendo amorte em acidentes como positiva e consideran-do o aumento da frota nacional, foi uma estatísti-ca favorável, contrária aos números relativos aorestante do Brasil o que mostra o crescimento daviolência nas estradas.

Há mais de trinta anos atuo na segurança dotrânsito e vejo dois caminhos para ajudar a dimi-nuir o número de acidentes nas estradas: uma fis-calização com cidadania e a educação para o trân-sito junto à crianças, tudo dentro de uma posturacidadã, buscando adequar o comportamento doscondutores e pedestres às necessidades de segu-rança e aproximar as instituições de segurança dapopulação.

A fiscalização efetiva, com cidadania, se dá pelapresença do agente fiscalizador junto às rodovias,utilizando viaturas e equipamentos adequados, queresulta na sensação de segurança, prevenindo tam-bém a criminalidade, e prevenindo a direção peri-gosa, que provoca acidentes. Essa medida exigeum planejamento eficiente pela administração eum controle efetivo de todas as ações, sempreobservando os resultados. Essa fiscalização tam-bém deve incluir ações educativas, para que o ci-dadão veja a segurança no trânsito não como umaobrigação em função da fiscalização e da multa,mas principalmente em função da segurança dopróprio cidadão e seus familiares.

A educação para o trânsito especificamentejunto a crianças é uma solução a médio e longoprazo, porém de grande efetividade, pois desdeagora estaremos ensinando os futuros condutorese pedestres a ter um comportamento adequado nãosó no trânsito, mas em toda a sociedade, pois essaabordagem vai além do trânsito, dando noções decidadania e convivência social. Esse trabalho jáexiste, realizado inclusive pela Polícia RodoviáriaFederal, Polícia Militar Rodoviária, dentre outrosórgãos, porém é fundamental intensificar esse pro-cesso para que em pouco tempo tenhamos con-dutores mais conscientes no trânsito e cidadãosexercendo seus direitos e deveres.

Enfim, uma atuação de governo adequada, semdesvios ou exageros, como as chamadas “fábricasde multas”, aliada a uma educação de trânsito, comênfase na educação junto às crianças, certamentevai contribuir para que os números da violêncianas estradas, como ocorrido no último carnaval,não venham a se repetir daqui para frente. As pes-soas são mais importantes que os veículos ou asriquezas transportadas.

Violência no trânsito: asolução em nossas mãos

João Bosco Ribeiro(Torrada)

Engenheiro e Superintendenteda Polícia Rodoviária Federal

no Estado de São Paulo

Olá amigos leitores

Este espaço do Jornal Vale Vivo é destina-do a vocês, como uma forma de relacionamento,para que possam nos enviar sugestões, informa-ções, indagações, reclamações, curiosidades, fo-tos, pautas e toda e qualquer comunicação quedesejarem de qualquer uma das nove cidades nonosso raio de atuação, ou seja, desde Lorena atéRoseira, seguindo pelo Vale do Paraíba.

Para isso, basta nos enviar um e-mail no ende-reço eletrônico [email protected], ouse preferir pode se comunicar direto com as jor-nalistas [email protected]

ou [email protected]á ótimo ter excelentes parceiros colaboran-

do com a confecção do Jornal a cada quinzena.Contamos com vocês....

Espaço doLeitor

08 de abril de 2011

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O óleo de cozinha- ou óleo vegetal- é um dosmaiores vilões do meio ambiente. Seu descarte,se realizado de maneira incorreta, causaproblemas de grandes dimensões em todo oecossistema.

O hábito de jogar os restos de óleo na pia causao entupimento das tubulações e a necessidade dautilização de diversos produtosquímicos para a sua remoção. Dadoscientíficos comprovam que umaúnica gota de óleo contamina maisde 100 litros de água. Asconsequências são ainda pioresquando este óleo chega ao solo: aimpermeabilização da terracontribui para enchentes ealagamentos além de em seuprocesso de decomposição, o óleoem contato com o solo libera gásmetano, que além do mau cheiro,contribui para o aumento do efeito estufa.

Na Espanha foi desenvolvido um produto quepromete ajudar na reciclagem do óleo vegetal. OFrito Limpio deve ser jogado no óleo ainda quentee após alguns minutos, o óleo solidifica, ficandoassim mais fácil a sua armazenagem para coleta ereciclagem.

Em Guaratinguetá o Projeto “Guará Óleo”,recolhe nas casas o óleo a ser descartado, e emparceria com diversas empresas, realiza areciclagem desse óleo e sua transformação emprodutos como sabão, ração para animais,fertilizantes, cosméticos e até em massa paravidro. O responsável pelo projeto, Fábio dos

Projeto “Guará Óleo” promove reciclagem deóleo vegetal

Santos Silva, ressalta que a ação, realizada desdejunho de 2006, coletava 800 litros por mês. Doisanos depois, o projeto já arrecadava 6 mil litrosde óleo.A meta hoje, é de aumentar essa coletapara 12 mil litros por mês.

A coleta é realizada em 70% dos bairros deGuaratinguetá. Segundo Fábio, a conscientização

da população tem sido cadavez maior, e que as pessoastem sim guardado o óleo paraa coleta.

Após a coleta nascasas,que é realizada uma veza cada mês, o óleo é enviadopara uma das indústrias debeneficiamento parceiras,que realizam um processo dedecantação, filtragem edesumidif icação, para aretirada de eventuais

impurezas. Após etapas de aquecimento edesumidificação o óleo é classificado por acideze índice de peróxidos, estando assim pronto parao uso como matéria prima.

Fábio diz ainda que a “preservação ambiental,em grande parte, não depende somente dosgovernantes, empresas e altos investimentos, massim de simples atitudes de cada cidadão comoseparar o lixo para reciclagem.”

O Projeto “Guará Óleo” tem sede na RuaWilson Mathias, 168, no Parque Santa Clara.Quem quiser saber mais pode entrar em contatopelo telefone 3132-4184 ou pelo [email protected].

Page 3: Jornal Vale Vivo

Vivemos uma época onde ações governamen-

tais e sociais combatem o preconceito e a discri-

minação, sendo que a própria Constituição da Re-

pública proclama a igualdade sem distinção e o

racismo constitui crime inafiançável. E considere-

se uma massa cultural rodeada de dogmas mal com-

preendidos, regras sociais parciais e pouca consci-

ência de valores, o que retroalimenta o preconcei-

to criminoso.

No entanto, o preconceito não é de todo ruim,

ou seja, todo ato discriminatório é preconceituo-

so, mas nem todo ato preconceituoso é discrimi-

natório. Vale lembrar, para evitar o preconceito

sobre o preconceito, que preconceito em si, fora

do texto da lei, é um processo de formação duma

convicção anterior à vivência da situação. Já a dis-

criminação, atentatória à dignidade humana, é uma

ação criminosa.

Salvo em caso de intenção criminosa, quando o

preconceito atinge pessoas, em geral tem base em

informação sensacionalista ou incompleta, que não

traz os fatores necessários à formação de opinião

lúcida, e as ações têm base num preconceito dis-

torcido. Anos atrás, quando um portador do vírus

HIV era declarado, sofria a morte social e afetiva

muito antes da morte fisiológica, e se pode dizer

que a discriminação que o paciente sofria era uma

discriminação preconceituosa, porque as pessoas

afastavam-se do doente, até por medo, sem conhe-

cimento suficiente para uma opinião bem formada

sobre a doença. E hoje? Depois de tanta desinfor-

mação, mas também avanços no tratamento, ve-

mos que pessoas portadoras do vírus HIV podem

Desde a década de 70, quando os primeiros

videogames começaram a chegar no Brasil, não

há uma criança que não tenha sonhado em ser

um personagem, ou imitou os sons das “magias”

e armas dos jogos.

Quando o Atari chegou por aqui – ele não era

o primeiro, mas foi o que mais rápido se difundiu

entre as crianças – virou uma

febre imediata. Mas nessa épo-

ca tudo era novidade, e as pre-

ocupações com o tempo do jogo

e o sedentarismo ainda não pas-

savam pelas cabeças das mães.

Mas quanto mais os jogos fi-

cavam com melhores gráficos,

com imagens e sons cada vez

mais reais, as mães, professo-

res e psicólogos começaram a ficar alertas.

Master Sistem, Mega Drive, NeoGeo, Ninten-

do 64, Playstation... Com o passar do tempo fo-

ram tomando cada vez mais espaço na vida de

crianças e adolescentes – e as retirando da vida

em sociedade,

dos relaciona-

mentos huma-

nos e contribu-

indo para um

sedentarismo

que não dá pis-

tas de sua atu-

ação hoje, mas

daqui a 20

anos...

Até que as grandes indústrias dos games come-

çaram a perceber que estavam perdendo aliados im-

portantes na comercialização de seus produtos –

os pais.

Então, depois dos anos 2000, veio a revolução.

Ela começou tímida, com um tapete que po-

dia ser conectado ao videogame e o jogador imi-

tava os passos de dança apresentados na tela.

Além da pontuação, o jogo também marcava a

quantidade de calorias gasta durante a música.

O animador Carlos Saldanha surpre-

ende mais uma vez. Depois de trabalhos

brilhantes como a série “A Era do Gelo”

e “Robôs”, o animador, em seu terceiro

filme como diretor titular, lança nova-

mente pelo estúdio Blue Sky um ousa-

do projeto que tem tudo para repetir o

sucesso dos anteriores.

“Rio” é um filme como nenhum ou-

tro. As poucas imagens divulgadas até

agora já revelam a excelência das filma-

gens. A maioria das cenas do magnífico

cenário do Rio de Janeiro parecem fil-

madas, tamanha a perfeição dos dese-

nhos de Saldanha e sua equipe.

O filme conta a história de Blu, uma

arara azul macho que é capturada no

Brasil ainda filhote e levada ao interior

dos Estados Unidos. Já adulto volta ao

seu país, onde aprende novamente a vi-

ver como uma arara.

O filme desta vez também terá ani-

mação de pessoas, o que não é comum

nos trabalhos de Saldanha – e que tal-

vez seja o g rande desafio, tanto pela

complexidade da empreitada como pela

aceitação do público com essa nova ver-

tente dentro da Blue Sky.

Uma das cenas mais esperadas é a do

desfile de Carnaval da cidade em todos

os detalhes e que promete agradar até

os mais exigentes críticos.

O filme será lançado hoje, dia oito de

abril, nos cinemas de todo o país. Vale a

pena conferir!!!

Preconceito: vilão ou mocinho?

Angelo MarionBel. em Ciências Jurídicas e Sociais, profissional de segurança pública e palestrante

[email protected]

(Trecho adaptado da palestra - Convivendo com o preconceito)

viver normalmente, e que

cumprimentá-las ou abraçá-

las não faz de você um do-

ente.

Por outro lado, o precon-

ceito é um mecanismo de de-

fesa do indivíduo e da sociedade, afinal o precon-

ceito de que uma planta é venenosa, advindo de

estudos da biologia, é uma memória que previne a

situação de ingerirmos tal planta. Você deixaria seu

filho brincar com uma planta venenosa só para não

ser preconceituoso e ter uma convicção pela vi-

vência do envenenamento? Ainda, se há a infor-

mação sobre alto índice de criminalidade num bair-

ro, não é natural que você evite circular nesse bair-

ro para evitar ser vítima de um crime? Se não há

proibição da lei ou contra-indicação moral a pes-

soa é livre para dizer sim ou não a uma determina-

da situação, no exercício da sua liberdade demo-

crática, com base num conceito (in)formado ante-

riormente à situação, um preconceito.

Assim, o preconceito existe, está em mim,

está em você, ora ajuda a evitar um perigo, ora

impede que algo bom seja experimentado, ou

ainda pode dar espaço à discriminação.

O preconceito criminoso só existe através de

pessoas que não reconhecem no outro um ser hu-

mano, pois não aprenderam a sê-lo. Não está na

hora de buscar a boa informação e assumir nossa

responsabilidade, conhecendo, evoluindo e colo-

cando nossos preconceitos a serviço da dignidade

humana?

Dos videogames aos personal games...

Esse tapete

virou uma

mania quando

foi lançado, já

que havia nos

s h o p p i n g s

uma máquina

de fliperama, o jump, que já fazia

muito sucesso entre os adolescen-

tes e até mesmo os adultos.

Depois, a Nintendo apresentou

o primeiro representante que acre-

ditava realmente nessa nova pro-

posta de fazer os jogadores “parti-

ciparem mais” dos jogos – o Wii.

Por meio de um controle sem fio e um sensor de

movimentos, o jogador executa movimentos de

um jogo de tênis, por exemplo, e seus movimen-

tos são reproduzidos com exatidão pelo persona-

gem na tela. O gasto calórico de alguns jogos, de

acordo com dados do fabricante, chega bem per-

to de uma boa corrida.

No final de 2010, chegou ao mercado o mais

inovador game de todos os tempos: Kinect, um

game sem consoles nem controles, em que o jo-

gador faz movimentos reais que são reproduzi-

dos por um sensor de alta sensibilidade, que re-

pete os movimentos do jogador na tela. Com mui-

to mais sensibili-

dade que os ante-

riores, o Kinect

faz com que uma

simples brinca-

deira acabe tor-

nando-se um

exercício daque-

les. O preço ain-

da é meio salgado (cerca de 3 mil reais), mas quem

já jogou garante que vale a pena o investimento,

já que não são só as crianças que ficam apaixona-

das por tanta tecnologia.

CinemaCinemaCinemaCinemaCinema

Animação “Rio” temtudo para ser sucessode bilheteria no país

08 de abril de 2011

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Imposto de Renda2011

A declaração de 2011 só pode ser preenchida e

entregue exclusivamente pela internet, por meio

de um formulário disponível da página da receita

federal. A internet já era uma das maneiras de fa-

zer a declaração, mas ainda havia a possibilidade

da entrega pelo formulário em papel nas agências

dos correios e bancos.

Está obrigado a declarar quem teve rendimen-

tos tributáveis de mais de R$ 22.487,25. Quem

recebeu até esse valor, mas não se enquadra em

nenhuma das outros fatores de obrigatoriedade,

está liberado da declaração.

Quem recebeu rendimentos isentos tributáveis

ou não-tributáveis na fonte com valor superior a

R$ 40 mil reais, também é obrigado a fazer a de-

claração. Pessoas que tiveram ganhos nesses valo-

res relacionados à bolsas de valores ou alienação

de bens, também ficam obrigadas a declarar.

Ganhos relacionados à venda de imóveis para uso

residencial deverão ser relacionados.

Contribuintes que possuam a posse e pro-

priedade de bens e direitos com valores acima

de R$ 300 mil reais, devem comunicar por meio

da declaração.

Os valores das deduções também mudaram.

A partir deste ano, quem for fazer a declaração

pode deduzir R$ 1.808,28 por dependente, po-

dendo fazer o desconto de até R$2.830,34 de gas-

tos com educação.

A lista de pessoas que podem ser declaradas

como dependentes também foi modificada. Ago-

ra além do cônjuge – ou companheiro com o qual

o declarante tenha filho ou mantenha uma rela-

ção estável há mais de 5 anos – dos filhos, tutela-

dos ou curatelados, o contribuinte agora ode co-

locar seus pais, avós ou bisavós (desde que te-

nham ganhos específicos no ano anterior) e um

menor, que não precisa ser necessariamente re-

gistrado como filho, mas que seja criado e educa-

do pelo contribuinte, tendo a sua guarda judicial.

As declarações devem ser feitas pelo site da

Receita Federal www.receita.gov.br e entregues

até o dia 30 de abril.

Atari: década de 80

Os controles hoje não tem mais fio

O Kinect “engana” pelo movimentomesmo sedentário

Nintendo: década de 90

Page 4: Jornal Vale Vivo

Para onde se olhe já é possível vislumbrar as tendências para a maquiagem nessa nova esta-ção. Lábios bem marcados, com cores fortes que vão do laranja ao vinho. Mas a grande sacada

será o batom vermelho.O vermelho combina com todos os tons de pele e ainda confere sensualidade e independên-

cia à mulher. Com os lábios em foco, sombras e blushs devem ser utilizados com bastante

cuidado para que o make não fique “over”. O ideal é um tom claro, quase um iluminador nos olhos, e nas bochechas apenas um colori-

do de saúde – sabe aquela marquinha vermelha que fica na bochecha quando tomamos sol? – éesse o efeito desejado.

Essa produção mais elaborada fica melhor à noite, já que a boca vermelha chama bastanteatenção.

Para o dia, bochechas mais marcadas, bastante rímel nos olhos e gloss clarinho na boca,seguindo a tendência da moda delicada que remete às bailarinas e aos laços de fita.

Na próxima edição confira dicas para alcançar diferentes looks apenas mudando a maneira

de usar o blush!

Tendências para a estação Outono Inverno– Lábios

08 de abril de 2011

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A vida no Vale

Com uma proposta diferenciada de comunica-

ção buscando não só informar como formar umpúblico crítico, pensante e aberto a novas opini-ões e pensamento o Jornal Vale Vivo chega agora

para colaborar com a comunicação no Vale doParaíba.

Em todas as nove cidades de nosso raio de ação:Aparecida, Canas, Cachoeira Paulista, Cruzeiro,

Guaratinguetá, Lorena, Piquete, Potim e Roseira,estaremos buscando informação e parcerias com

a sociedade civil organizada e não organizada, as-sim como instituições públicas ou privadas.

Canas: a cidade que teve colonização italiana mantématé hoje as tradições durante suas festas comemorati-

vas

Lorena: Santuário de São Benedito - uma das constru-ções mais bonitas do Vale do Paraíba

Teatro Capitólio em Cruzeiro: uma réplica do TeatroScala de Milão - Itália

Igreja de Sant’Ana em Roseira: religiosidade é umadas principais marcas do Vale do Paraíba

Igreja do Senhor Bom Jesus em Potim: artesanatoem taboa também é uma tradição cultural na cidade

Igreja de Santo Antônio em Cachoeira Paulista:catolicismo tem seu ponto alto no Vale

Catedral de Santo Antônio em Guaratinguetá: terra denascimento do primeiro santo brasileiro

Santuário Nacional: Aparecida recebe mais de oitomilhões de romeiros todos os anos

Canção Nova: triângulo da fé: Aparecida,Guaratinguetá e Cachoeira Paulista

Vista panorâmica de Piquete, a cidade paisagem

A Associação de Veteranos de Basquete do

Estado de São Paulo (AVEBESP), em parceria coma Secretaria de Esportes da Prefeitura de

Guaratingeutá e o Itaguará Country Clube, realizao projeto GIBI (Grupo de Iniciação ao Basquete-

bol Infantil). O objetivo é promover e divulgar obasquetebol privilegiando a inclusão social.

As atividades são realizadas no ginásio doItaguará às quartas-feiras e sextas-feiras das 8h às9h e 30m para crianças de 8 a 12 anos e das 14h e

30 m às 16h para crianças de 13 a 16 anos.As aulas são gratuitas e ministradas pelo pro-

fessor Wilson Novaes (Coroné). As inscrições de-verão ser feitas no local das aulas. Outras infor-

mações podem ser obtidas na Secretaria de Espor-tes que fica na Rua Luiz Pasteur s/n – Pedregulho– ou pelo telefone (12) 3122-4010.

Inscrições abertaspara Projeto GIBI em

Guaratinguetá

Page 5: Jornal Vale Vivo

A Dengue volta a preocupar neste verão. Onúmero de casos no país, inclusive na nossa re-gião, subiu assustadoramente nos últimos meses,preocupando moradores e autoridades.

A doença é transmitida pela fêmea do mosqui-to Aedes Aegypt, que é bem parecido com um per-nilongo mas tem o corpo rajado de preto e branco

e, diferente-mente dos ou-tros pernilon-gos, possui há-bitos diurnos.

A preocupa-ção desta vez écom a grandeepidemia de pes-soas infectadas,o que causa pro-

blemas não só para o tratamento de todos comono atendimento aos casos ainda suspeitos. Os hos-pitais e emergências da região estão lotados de cri-anças, jovens e idosos.

A Dengue não tem periculosidade maior emnenhuma faixa etária específica, mas as crianças eos idosos são os que mais sofrem com os sintomasda doença. A preocupação é também por que quan-to maior o número de infectados por temporada,aumenta-se o risco de um surto de dengue hemor-rágica, tipo mais agressivo da doença, que se ma-nifesta quando a pessoa é picada pela segunda veze contaminada por um tipo diferente da dengue.

Hoje no Brasil são classificados 4 tipos de den-gue. O mais novo a ser descoberto, o tipo 4 sóestava sendo registrado no Norte e Nordeste dopaís, nos estados de Roraima, Amazonas e Pará;

Prevenção é a única arma contra a Dengue

depois também foi identificado no Piauí e na Bahia.O primeiro caso de dengue tipo 4 notificado naRegião Sudeste foi confirmado em Niterói.

O risco dessa novaforma é o fato da mai-oria das pessoas aindanão terem entrado emcontato com essa for-ma do vírus e comisso ele pode ser maisagressivo. Por isso oscuidados com a pre-venção e com a extin-ção dos criadouros domosquito é essencial.

A reprodução domosquito transmissoré muito rápida. Umaúnica fêmea consegue,em seus 30 dias devida, colocar mais de3 mil ovos. Além dis-so, os ovos deposita-dos pela fêmea podemficar até um ano esperando algum tipo de contatocom água para eclodirem.

Pesquisas da Universidade de São Paulo mos-tram também que o mosquito está cada vez maisse adaptando a diferentes condições. Já foram en-contradas larvas do mosquito em água salobra (mis-tura de água doce com água do mar) o que nuncahavia sido observado.

Os cuidados para que não existam locais quepossam vir a ser possíveis criadouros é a grandearma para a diminuição dos casos. Manter as cai-

Mulher em foco: Atividades marcam o mês dedicado àluta feminina

Aconteceu em março na cidade de Apare-cida uma semana inteira dedicada às mulhe-res. A cidade é uma das poucas a ter uma se-cretaria dedicada exclu-sivamente a classe femi-nina.

Uma das atividadespromovidas foi a pa-lestra com a CientistaSocial Dora Lúcia So-ares que falou sobre “AForça da Mulher Ne-gra”. Mas o papel damulher na sociedademoderna foi abordadocomo um todo, desdea d iv i são de ta refasdomésticas até a aná-lise política, educaci-ona l e cu l tu ra l dasmulheres , e spec i a l -mente as negras , nocontexto histórico bra-sileiro.

“Falar da mulher negra é falar de que-bras de paradigmas durante toda sua tra-jetória desde o continente africano atéaqui. Elas sempre ocuparam as funçõesde liderança do lar, tinham que sustentarsuas casas e filhos sozinhas em virtudedo comportamento histórico do brancoem relação aos negros, que eram vistoscomo seres sem alma. As mulheres negrasnunca conheceram o modo de vida ma-chista contra o qual as mulheres brancasse rebelaram, da submissão da esposa

ante o marido, elas conheceram o lado escu-ro da dominação dos mais fortes sobre osmais fracos em virtude apenas de uma ques-

tão da coloraçaõ da pela, nadaalém disso”, explica Dora emsua fala.

As mulheres sempre foramtolhidas em suas emoções, sen-timentos e ações. Ainda hojepode-se observar esse fato nadesvalorização da mulher pe-rante o homem no que tange aquestão profissional. Em média,a mulher branca recebe salárioscinco vezes menores do que ho-mens brancos que desempe-nham a mesma função. Para amulher negra essa estat íst icafica ainda pior: o pagamento éoito vezes inferior ao dos ho-mens brancos.

Observar onde estão hoje asmulheres, tanto brancas quanto

negras. faz com que percebamos a intensida-de da feminilização da pobreza, ou seja, oscargos que são naturalmente mais ocupadospor mulheres estão relegados ao salário mí-nimo. “É fácil perceber onde estão as mu-lheres hoje no mercado de trabalho, claroexistem mulheres ocupando as mais variadasfunções, mas estamos falando de maioria. Amulher é a maioria absoluta na área da edu-cação, assim como nos serviços domésticose estéticos, como manicure e cabeleireira,está em áreas de sáude como as enfermeiras,entre outras profissões. E o que aconteceu

com esses cargos ao longo da história?Sofreram uma contínua desvalorizaçãoprofissional deixando claro o comportamen-to imposto e aceito pela sociedade de que amulher já faria essas coisas que ela faz mes-mo que não há pagassem, ainda assim elaeducaria ou cuidaria da saúde de quem pre-cisa. Isso fez com que determinados cargosmenos provido hoje no mercado sejam ocu-pados absolutmente, por mulheres”, explicaDora.

Outra temática interessante discutida den-tro do assunto Mulher, foi a questão do poucoconhecimento adquirido e transmitido do fe-minino, de suas peculiaridades, necessidades efuncionamento. “Por anos vivemos uma idéiaimposta, principalmente pela Igreja Católica,de que ser mulher é viver constantemente empecado, de que o feminino é obsceno e imoral.Não aprendemos nem sequer conversamosumas com as outras sobre o aprofundamentodo corpo feminino, não existe nem nomencla-tura para seus fenômenos orgânicos, as pala-vras que usamos referen-se ao corpo masculi-no, tido como animal superior. Mas a luta épor essa análise histórica e por essa discussãoprofunda sobre o poder e a necessidade damulher e do feminino para a construção de ummundo harmônico e de paz”, fala Dora Lúcia.

Dora ministra palestras em diversas insti-tuições da região, para celebrar a Mulher elaesteve em diferentes escolas de Aparecida eGuaratinguetá falando sobre as temáticas re-levantes no momento atual, no contexto femi-nino e levando a sociedade a pensar sobre as-suntos a aparentemente esquecidos.

Dora Lúcia Soares, CientistaSocial

08 de abril de 2011

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xas d’água fechadas, garrafas com a boca viradapara baixo e manter secos objetos que ficam ao arlivre já são pequenas ações de muito resultado. Os

vasos de plantastambém merecematenção especial:tirar a água dospratinhos e colocarareia, espuma ouqualquer materialabsorvente dimi-nui o principal ber-çário dos mosqui-tos – água limpa eparada.

Pesquisadoresdo Laboratório deVetores da UNE-SP de São José doRio Preto descobri-ram que a borra decafé é tóxica para aslarvas do mosquitoAedes Aegypt e

mesmo as que não morrem em contato com a subs-tância não evoluem para a fase adulta, não poden-do assim transmitir a doença.

O Ministério da Saúde lembra também da im-portância de se cuidar dos criadouros em potenci-al e que não podem ser eliminados. A orientação épara que a cada semana seja utilizada uma misturade água, sal de cozinha (uma colher de sopa paracada 200 ml de água) e água sanitária, na medidade uma colher de sopa para cada cinco litros deágua, nos ralos e locais de escoamento de água.

Page 6: Jornal Vale Vivo

A CCR NovaDutra rea l i zou em mar-ço, o l ançamento do Pr og rama Es t radapara a C idadan ia , ed i ção 2011 . O Pro-grama a t inge a s c idades de Guara t ingue-t á , Tauba té , P indamonhang aba , Apar e -c ida , Cachoe i ra Pau l i s t a , Canas, Cr uze i -ro, Lav r inhas , Lorena , Rose i r a , S i l ve i -r a s e Que luz .

O evento foi realizado no Clube dos 500,local izado na Rodovia Presidente Dutra,km 60,7, pista sentido SP, em Guaratingue-tá (SP). No total, 150 educadores destesmunicípios fronteiriços a Via Dutra parti-ciparam da cerimônia, onde foram apresen-tados os conteúdos que serão passados aosalunos em sala de aula.

Neste ano, o Programa vai incluir tam-bém Educação Ambiental para os alunos do5º ano do ensino fundamental. A Educaçãopara o Trânsito continuará incorporada agrade curricular dos estudantes do 4º ano.Na Via Dutra, o Programa Estrada para aC idadan ia , é r ea l i zado desde 2005 e j áabrangeu 13.500 educadores, envolvendo353 mil crianças com idades entre 08 e 10anos.

Em 2011, a estimativa da Concessioná-ria é de que sejam atendidos pelo Progra-ma, 4.400 educadores e 128.000 alunos dos

Lançamento do Programa Estrada para a Cidadania, promovido pelaNovaDutra, reúne educadores em Guaratinguetá (SP)

36 munic íp ios , envolvendo as temát icasTrânsito e Meio Ambiente. O programa con-ta com material didático exclusivo e levaem cons ideração a t ransversa l idade dasmatérias, ou seja, busca inserir a Educaçãopara o Trânsito e Meio Ambiente em diver-sas disciplinas.

Visando a inclusão de professores e alu-nos com deficiênciavisual, todo o mate-rial também foi pro-duzido em Braille. Oconteúdo é constan-temente atua l izado,de acordo com a evo-lução da l inguagem,das leis de trânsito,dos conce i to s deMeio Ambiente e dasd icas de c idadan ia .Para facil itar a assi-milação do ProgramaEstrada para a Cida-dania pelas escolas ,são realizadas ofici-nas pedagógicas aosprofessores part ic i -pantes com o apoiode pedagogos. As au-

las são semanais e algumas das atividadesenvolvem também familiares, com exercíci-os que precisam ser feitos em casa, ações quemultiplicam o número de pessoas atingidaspelo projeto.

Além das aulas em sala, as crianças parti-cipam de atividades complementares, quecontribuem para a formação integral, comoa Ação Crianças Amigas da Estrada, umablitz educativa realizada em parceria com aPolícia Rodoviária Federal, em que os alu-nos tem uma vivência real do espaço de trân-sito. Já a campanha Cidadania na Estradapromove a distribuição em praças de pedá-gio de mensagens escritas de próprio punhopelas crianças. O Programa promove aindao concurso Arte nas Estradas, onde serãopremiados os melhores desenhos sobre otema Meio Ambiente.

No ano passado, o Programa Estrada paraa Cidadania recebeu um importante reconhe-

08 de abril de 2011

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Sobre a CCR NovaDutra: A CCRNovaDutra é responsável pela administraçãoda Rodovia Presidente Dutra, que possui 402quilômetros de extensão e que liga as duasregiões metropolitanas mais importantes dopaís: Rio de Janeiro e São Paulo. A rodoviaabrange uma região altamente desenvolvida,que responde por cerca de 50% do PIBbrasileiro. A concessionária tem 15 anos deexistência e foi a segunda a integrar o GrupoCCR.

O Grupo CCR é um dos maiores gruposde concessão de infraestrutura da AméricaLatina, empregando atualmente cerca de 10mil colaboradores. A responsável por 2.437quilômetros de rodovias administrados porsuas concessionárias nos Estados de SãoPaulo, Rio de Janeiro e Paraná. O GrupoCCR também atua em negócios correlatos,tendo participação de 38,25% na STP e de45% no capital social da Controlar. Alémdisso, está presente no segmento detransporte de passageiros com a LinhaAmarela do metrô de São Paulo, por meioda Concessionária ViaQuatro, comparticipação de 58% no capital social daempresa.

Comprometida com o desenvolvimentosocial, o Grupo CCR tem uma série deprojetos que beneficiam diretamente seususuários e comunidades que vivem emregiões onde a empresa atua. São projetosde educação para o trânsito, de qualidade devida para os caminhoneiros e diversos outrosque valorizam, sobretudo, a cidadania epreservação da vida.

Sobre a CCR

cimento: o prêmio IBTTA Awards 2010, nacategoria Responsabilidade Social. A premi-ação da IBTTA, maior associação internaci-onal de concessionárias de rodovias, é a maisimportante do setor e reconheceu o trabalhodesenvolvido pelo Grupo CCR em escolasmunicipais de cidades próximas  às suas ro-dovias. O concurso é realizado entre seus as-sociados, um colegiado de cerca de 250 mem-bros em 23 países de 6 continentes.

Em sintonia com o Plano integrado deenfrentamento ao crack e outras drogas, da Se-cretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, aSecretaria Municipal da Saúde informa que, den-tro da política municipal de saúde mental, orga-nizou um grupo de discussão sobre o tema De-pendência Química.

Além do assessor Antonio Rodrigues Peixo-to, fazem parte dessa estrutura representantes

Plano Integrado de Combate ao crack e outras drogas emGuaratinguetá

de diferentes secretarias (Esportes, Educação,Administração, Serviços Urbanos, CONSEG,Associações de Bairros, técnicos da Casa Ambi-ente Saúde, Saúde Coletiva e Grupo Jovem).

A secretária Nádia Meireles salienta que ogrupo de trabalho vem elaborando estratégiasque amparem famílias e jovens para evitar o ví-cio, que leva ao adoecimento e que muitas ve-zes tira a vida. Entre as ações assistenciais, a

principal medida escolhida foi adotar a técnicaDAFE (Diálogo, Afeto, Firmeza eEspiritualidade), criada pelo Professor AntônioPeixoto, visando orientar as famílias para que nãopercam seus filhos para as drogas.

Segundo ela, a rede de saúde não comportaassistir a tantos dependentes e encontra barrei-ras para desenvolver ações preventivas e, assim,a técnica DAFE vem como um momento de re-flexão para a vida familiar.

“É interessante a participação de todos nessaluta contra as drogas: líderes comunitários e reli-giosos, associações, Guarda Mirim, comunidadesterapêuticas, educadores, creches, enfim todoscom o comprometimento de levar a diante essaluta contra as drogas”, conclui a secretária.

O decreto nº 7179, de 20 de maio de 2010,instituiu o Plano Integrado de Enfrentamento aoCrack e outras Drogas, criou o comitê gestor des-se plano, para atender à necessidade de intensi-ficar, ampliar e diversificar as ações orientadaspara prevenção, promoção de saúde, redução dosriscos e danos associados ao consumo de dro-gas.

A técnica DAFE (Diálogo, Afeto, Firmeza eEspiritualidade) será apresentada na I Oficinade Capacitação de Multiplicadores, que será re-alizada no próximo dia 12 de abril, das 8h às17h, no Pesqueiro Recanto do Bosque, Estradada Jararaca, s/n, para cerca de 100 pessoas.

As inscrições devem ser feitas até 11 de abrilpela internet no email :[email protected] ou porfax: (12) 3132-5527 gratuitamente.

NovaDutra

Lançamento do Programa Estrada para a Cidadania em março

Page 7: Jornal Vale Vivo

Um dia que já é uma grande brincadeira. Assim é oPrimeiro de Abril, o dia da Mentira. Segundo a tradição,nesse único dia do ano é permitido mentir, enganar osamigos e pregar peças – muitas vezes nem um poucoengraçadas – sem nenhuma punição, além, claro, de boasrisadas.

O Dia da Mentira surge na Europa, no final do séculoXVI. Na época era utilizado o calendário Juliano, institu-ído pelo general e estadista romano Júlio César, por voltade 42 a.C. Este calendário marcava como início do ano oequinócio de primavera, no dia 21 de março, mas algu-mas aldeias comemoravam a entrada do ano da Anunci-ação, 25 de março.Em outros lugaresas pessoas estica-vam o ano e só co-memoravam a en-trada do ano novono dia 1º de abril.

Em 1582 po-rém, o Papa Gre-gório XIII ordenouque fosse seguidoo calendário grego-riano, em que o anonovo tinha iníciono dia Primeiro deJaneiro.

Um dos primeiros países a utilizar o novo calendáriofoi a França, por ordem do Rei Carlos IX, em 1564.Mes-mo lá, o calendário só foi realmente aceito e utilizado pelapopulação após a Revolução Francesa, em 1789.

A Inglaterra só começou a seguir a nova contagem em1752, quase duzentos anos depois da instituição do ca-lendário.

Foi este conflito de datas que deu origem às travessu-ras deste dia. Além de muitas pessoas não acreditarem namudança, uma parte da população vivia na zona rural, enão havia ficado sabendo da modificação. As pessoas quesabiam da veracidade do novo calendário, enviavam con-vites para festas de ano-novo e confraternizações aindano dia 21 de março. Como as notícias demoravam parachegar ao seu destino, algumas regiões passaram anos semsaber que novo ano agora tinha início em janeiro.

Há ainda a versão de que o primeiro de abril como seconhece hoje, é uma tradição bem mais antiga. Segundoalguns historiadores, como Joseph Boskin da Universidadede Boston, acreditam em uma tradição romana, o festivalde Hilária. A festa, que acontecia no início da primaverapara comemoração da ressurreição do Deus Átis, era umaoportunidade de diversão um pouco mais ruidosa, em queos participantes atiravam frutas uns nos outros.

De qualquer maneira, o Primeiro de Abril ficou mar-cado como o dia de se contar pequenas mentiras e fazeros amigos de bobos.

Muitas vezes a imprensa nos fez passar por este papel.Por aqui, as brincadeiras já começaram durante o Im-

pério. Um jornal de Pernambuco publicou em 1848 queD. Pedro havia falecido durante uma batalha no sul dopaís. Mas acharam melhor contar a verdade no dia seguintejá que a informação poderia levar muito tempo para serconfirmada e acabar gerando problemas reais de lide-rança no Nordeste do país.

Primeiro de abril: Feliz ano novoAs histórias do primeiro de abril não param por aí.Uma das mais famosas e que durou por mais tempo

foi inventada pelo jornal britânico The Guardian. Em1977, o jornal publicou um suplemento de sete páginassobre a descoberta da “República de SanSeriff ”, umconjunto de ilhas no oceano Índico. No caderno, elescontavam sobre a independência do país, a descobertapelos portugueses e a colonização pelos ingleses, deta-lhes de sua população nativa, os flongs, e outros absur-dos. Chegaram a afirmar que as ilhas se movimentavampelos oceanos e por isso não tinham como identificarsua real localização.

A Edi-ção foi ums u c e s s o ,com os leito-res loucospara sabercomo adqui-rir pacotespara visitar eterrenos paraconstruçãonas ilhas. Oaeroporto deLondres re-cebeu inú-meros pas-

sageiros querendo passagens para a “SanSeriff”. A direto-ria do porto de Liverpool chegou a marcar uma reuniãopara que fossem discutidas as oportunidades que essas no-vas ilhas trariam. A brincadeira chegou a grandes propor-ções e até anunciantes do jornal- previamente avisados so-bre a piada - resolveram entrar na mentira. A Kodak anun-ciou uma exposição fotográfica sobre a ilha. A Texaco di-vulgou um concurso que daria como prêmios viagens parao arquipélago.

A invenção deu tão certo, que até hoje o The Guardianpublica, todo dia primeiro de abril, uma nova informaçãosobre a ilha.

Mas não só a imprensa prega peças nos leitores. Muitasvezes, as grandes publicações também são alvo de pegadi-nhas de outras publicações.

Em 1993 a Revista Veja publicou uma matéria sobre o“boimate” – uma nova espécie animal-vegetal que seria ex-tremamente saborosa. A notícia era uma publicação de Pri-meiro de Abril da revista de descobertas científicas New Sci-entist. O jornal O Estado de S. Paulo publicou a brincadeira,obrigando a Veja a se retratar.

No mesmo ano a Folha de São Paulo tambémpublicou a suposta descoberta da vila gaulesa de As-terix e Obelix, inclusive com objetos construídospelo obeso gaulês. Desta vez foi a Gazeta Mer-cantil quem desmentiu a notícia da Folha.

Com a comunicação digital, as falsas notíciastornaram-se cada vez mais comuns.

No ano passado, a rede de TV BBC mostroupingüins voadores que saiam das ilhas Maldivaspara se refugiar no verão da floresta amazônicae assim pegar uma temporada de sol e calor...

Como a rede está cada vez mais veloz e commais informações...É bom ficar atento ao que podevir por aí!!

É uma temática que quase sempre abordaaspectos metafísicos da natureza humana. Es-tou a expô-lo nos três aspectos da natureza:físico, metafísico e espiritual para que oautoconhecimento nos permita perceber o quenos liga aos outros seres humanos e ao meioambiente e à natureza terrestre em que vive-mos, o Sistema Solar da Via Láctea.

Analisemos o sol: para compor a naturezatemos o sol como a fonte primária de energiada vida terrestre. O sol é fisicamente de natu-reza vibracional tendo carga elétrica positivagerando luz e calor. Considerando a luz comoessência da vida terrestre á através dela que nosvem o conhecimento externo pela visão. Logo,o conhecimento é também parte da luz quetambém é vida. A luz solar na matéria terres-tre trás energia de expansão: o verão ou a ener-gia yang conforme nossa compreensão.Metafisicamente nos tràs sentimentos (sentir avida) de dentro para fora pois vibra em nossomais íntimo ser. O cérebro, o coração e asgônadas humanas são órgãos vibracionais. Sen-do o primeiro a sede do pensamento aciona-do pelas vibrações sensoriais.

O coração é a sede do sentimento e o localonde migram as emoções que percorrem ossentidos humanos após ações do pensamento.As gônadas são a sede vibracional da energiada vida material e onde se deslocam os meca-nismos da vida biológica e da sobrevivênciahumana.

Os sistemas nervoso, circulatório ereprodutor são acionados pelo sol, pela luz epelo conhecimento e todos os elementos bio-lógicos que o compõem o corpo recebendoinfluência do planeta e das estções do ano es-tão ligados no planeto pelas estações do ano.A posição do sol em relação à Terra e todosos efeitos decorrentes no ambiente terrestreafetam diretamente esses órgãos.

Como há interligação direta biológica emetafísica do homem com a luz, logo se de-duz que o pensamento contrário a luz é treva,ignorância, falta de amor a vida e vibra negati-vamente no planeta invertendo a energiadestrutiva, portante, precisamos sempre man-ter nossa luz positiva para que mantenhamosos órgãos do sol saudáveis.

Concluindo sobre o sol noautoconhecimento podemos dizer o quanto ohomem é luz e dependente dela. Como Deuscriador é luz, e a luz da verdade e da vida nãoé difícil compreender as palavras do grandemestre: “Vós sois a luz do mundo e o sal daTerra”.

No próximo número vamos compreen-der sobre a água e os minerais na composiçãodo corpo físico do homem.

Darcy Marques Monte

Terapeuta Holística

Autoconhecimento -Fonte de vida e sabedoria

08 de abril de 2011

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Pastoral da Saúderealiza evento de

formação

Acontece amanhã, sábado, dia novede abril, na Câmara de Guaratinguetá,um evento de formação de sáude da Pas-toral da Saúde. O encontro começa às 14hs e é aberto ao público, com entradafranca.

O tema é Saúde e Meio Ambiente,onde será discutida a influência do meiona vida de todas as pessoas. No ano emque a campanha da fraternidade é volta-da para Fraternidade e a Vida no Plane-ta, cujo lema é “A criação geme em doresde parto”, é imprescindível que se dicutao meio ambiente e a saúde.

A Câmara de Guaratinguetá fica na Av.João Pessoa, nº. 471 - Pedregulho - PABX3123-2400

Foi constituída no dia 20 de março de 2011a nova diretoria da Associação Amigos dobairro do Gomeral, em Guaratinguetá. Para ocargo de presidente foi escolhido Antônio Sil-vestre Espíndola, vice-presidente é o cargoocupado por Luíz Sérgio Ribeiro Pereira. A 1ªTesoureira é Ângela de Araújo Chiradia, 2ª Te-soureira é Maria Lúcia Silva Araújo dos San-tos. Como 1º Secretário está Rogério Rabelo,2ª Secretária é Lucylene Regina Rangel Credí-dio. Maria de Lourdes de Siqueira é a 1ª Fis-cal, a 2ª Fiscal é Thaís Mori de Souza e a 3ªDirelene Maria da Costa Araújo.

O trabalho da associação é representar seusassociados perante governos e instituições demodo que a vida da comunidade possa ser fa-cilitada e suas necessidades atendidas da me-lhor maneira possível.

Nova diretoria naAssociação Amigos

do bairro do Gomeral

Page 8: Jornal Vale Vivo

A vida voa pela Mantiqueira

Maria Faceira em platações de arroz na Colônia doPiaguí em Guaratinguetá

Revoada de Maritacas ao entradecer no bairro dosLemes em Guaratinguetá

Maritacas em tarde de inverno em Guaratinguetá

O Bico-de-lacre vive em bandos de até 20 indivíduose tem o hábito de voar rente a gramados e capinzais

Lavadeira mascarada: encanta praças e bosques denossa região

Viver entre as Serras do Mar e daMantiqueira nos proporciona uma feliz vi-zinhança. Caminhar por nossas estradas, emesmo ruas urbanas, nos mostra o quãorica é a nossa paisagem e como está cheiade seres maravilhosos co-existindo conosco.

Mesmo com o quadro histórico de de-gradação do meio ambiente, as espécies lu-tam pela sua sobrevivência tanto, ou maisque nós.

Aqui trazemos um pouco do quadro quese descortina sob nossas janelas....

8 de abril de 2011

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Ong “Reflorestar é Viver” em busca de apoio e patrocínio

Há mais de dez anos o Projeto “Reflorestar éViver”, de Guaratinguetá, desenvolve uma pro-posta que busca conscientizar a todos acerca dapreservação e recuperação do planeta. Nascidade um sonho do idealizador Luis Bettoni, a Ongtenta resistir com seu trabalho altruísta para queas futuras gerações possam existir em um plane-ta completo, ou seja, com todas as suas espéciesnativas.

A história tem início nos anos 90 quando oartesão Luis Bettoni começou a levar, nas suasviagens, uma muda de árvore que plantava aolongo do caminho. Mais tarde escreveu um bi-lhete e colocou junto à mudinha que deixou nocalçadão da praia. Ao perceber o interesse daspessoas adotou de vez a estratégia que utilizaaté hoje para chamar a atenção para a nobre mis-são de ajudar a preservar a natureza, por ondequer que passe.

A ONG, além de distribuir mudas com bilhe-tes, desenvolve projetos de educação ambientalem escolas de ensino fundamental. Também jáforam realizadas‘Blitz Ambientais em algumascidades de Minas Gerais, assim como eventosda Polícia Rodoviária Federal e Estadual. Ou-tros eventos nos quais os trabalhos da Ong Re-florestar é Viver puderam ser vistos foi na Bie-nal do Livro em São Paulo, Dia do VoluntárioMackenzie, onde a cidade de São Paulo recebeua distribuição de 500 mudas de árvores no seuaniversário de 455 anos. A Ong também partici-

pou de quatro edições da FLIP em Paraty - RJ, ena região do Vale do Paraíba, em parceria com aUNITAU - Universidade de Taubaté, lançou comsucesso o Trote Ecológico 2009.

No entanto, apesar de todas as atividadesconscientizadoras desenvolvidas pela Ong aolongo dessa década de trabalho, ainda é muitodifícil a captação de recursos para dar continui-dade ao projeto de transformação do padrãocomportamental da sociedade.

Todo o trabalho da Ong Reflorestar é Viver égratuito e, por isso, vem chamando a atenção dasociedade e da imprensa por fazer este trabalhosem apoio real das autoridades da cidade, de po-liticos, e de Empresas que podiam estar apoian-do este trabalho com uma pequena ajuda. Re-centemente o ativista Luis Bettoni enviou umpedido de apoio a deputados de diversospartidos,inclusive, apresentando ,solicitando, e

enviando por e-mail ao governador de São Pau-lo Geraldo Alckmim, um pedido de apoio, espe-rando que algum político ou alguma Empresaadote este trabalho que visa o benefício de to-dos no planeta Terra.

“É fundamental para o futuro do nossoplaneta, que as pessoas que podem fazer algo

em benefício da natureza, que o façam real-mente, pois é a mais preciosa herança quepodemos deixar para nossos filhos e netos”,ressalta Luiz Bettoni

Alunos plantam mudas de árvores em escola públicado município de Potim

Aluna escreve especificações de mudas que sãodistribuídas pelas ruas de diversas cidades

Participante da Bienal do Livro de São Paulo pegauma muda de árvore deixada pela Ong

Ong distribui mudas em ação na praia de Copacabanano Rio de Janeiro

Projeto Estrada Para a Cidadania: parceria entre aPRF, a Nova Dutra e a Ong “Reflorestar é Viver”

Crianças entregam mudas de árvores para motoristasna Via Dutra

Associação de Educação Ambiental de Guaratinguetá, mas com atuação em todo Vale do Paraíba e re-gião, busca captar recursos junto ao poder público e empresas privadas