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Mulheres naQuímicaCapa por:
Carlos Eduardo RochaGraduando em Licenciatura em Química
ANO 2 Nº 9 ABR/MAIO 2016 UDESC / Joinville / Departamento de Química
Projeto PRAPEG: Programa de Apoio ao Ensino de Graduação
MOMENTO QUÍMICO
Ÿ Brenno Ralf Maciel Oliveira ( Professor Participante)Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ
Ÿ Nadine Inácio (Estudante de Química)Ÿ Paula Krieck (Estudante de Química)Ÿ
Ÿ
Bruna Hammes (Estudante de Jornalismo)Carlos Eduardo Rocha (Estudante de Química)Denise Negreli (Estudante de Química)Duan Ceola (Estudante de Química)Jenifer Möller (Estudante de Química)
(Estudante de Química)
Skarlet Elizabeth Schubert (Estudante de Química)Tatiana Comiotto (Coordenadora do Projeto)
Karoline dos Santos Tarnowski
Equipe
AgradecimentosŸ
Ÿ
Agradecemos ao professora Carla Dalmolin e a aluna, Bruna T. Mondini por compartilharem suas experiências através de entrevistas.
Agradecemos todos os envolvidos na produção deste jornal e principalmente aos professores Fabíola Sell e Brenno R. Oliveira, que nos ajudaram nas revisões.
Escrito por:
Graduanda em Licenciatura em Química
Karoline Tarnowski
o ponto de vista histórico, a ciência foi majoritariamente considerada como um campo de estudo
relacionado ao universo masculino. Isso porque, durante a história da humanidade e até mesmo por respaldo
biomédico, acreditava-se que as mulheres não teriam capacidade de fazer ciência por conta de diferenças
anatômicas e fisiológicas em relação aos homens. Por conta da suposta incapacidade intelectual, às mulheres
foram atribuídas funções relativas à maternidade, aos cuidados da casa e do bem-estar do marido, o provedor da
família. Qual é a visão de cientista que você, leitor, tem? Sobre quantas cientistas mulheres você já ouviu falar?
Quantos cientistas homens você é capaz de mencionar? Se a diferença é discrepante, há algo de errado. Ou será
que as mulheres eram mesmo incapazes e desinteressadas por ciência?
Se hoje está havendo mudanças nesse cenário, foi porque
durante os séculos XV, XVI e XVII ocorreram eventos e
mudanças na sociedade. Na verdade, essas mudanças não
ocorreram abruptamente, pois até início do século XX a ciência
era culturalmente definida como uma carreira imprópria para as
mulheres. De acordo com as palavras de um dos mais
importantes e influentes filósofos da história, Friederich Hegel,
'A mulher pode ser educada, mas sua mente não é adequada às
ciências mais elevadas, à filosofia e algumas das artes'. Como é
possível observar, não é preciso retroceder demasiadamente no tempo para perceber o papel de incapaz que até
mesmo um pensador renomado atribuía às mulheres.
1
Fonte
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Apesar de estarmos vivendo um momento de maior reconhecimento comparado aos anos anteriores, é preciso
lembrar que o passado deixa marcas profundas que se refletem ainda hoje,
mesmo que pareçam estar camufladas. Lembremos que, exceto em
instituições públicas, nós, mulheres, continuamos ganhando 70% do
salário pago a um homem de mesmo cargo e habilidades.
Mesmo no início do século XX, após o segundo Prêmio Nobel de Marie
Curie, primeira pessoa e mulher a receber dois prêmios desse porte,
sua entrada em 1911 na Academia de Ciências da França foi negada
principalmente por conta de seu gênero, mas sua condição de
estrangeira e a possível ascendência judia também contribuíram de certa
forma. Somente em 1922, já terminada a Primeira Guerra Mundial e tendo
a cientista ajudado soldados feridos nos campos de batalha, ela teve sua
candidatura a membro da Academia de Medicina proposta por 35 membros. Ela apenas ficou sabendo do
ocorrido quando os candidatos à Academia cancelaram seus pedidos para que ela fosse eleita. Ao tornar-se membro, o
presidente da instituição discursou 'Em vós saudamos, a grande sábia, a mulher corajosa que só viveu para o trabalho e para
a ciência, a patriota que tanto na guerra quanto na paz sempre fez mais do que o seu dever. (...) Nós vos agradecemos e nos
sentimos orgulhosos de vossa presença na academia. Sois a primeira mulher da França a ser recebida numa academia...
Mas existe outra tão digna e merecedora?'. Já estava na hora de reconhecerem o trabalho dessa mulher que saiu de seu país
por estar em um regime russo onde mulheres não tinham direito à educação superior, mulher esta que teve que tolerar
por anos patrões ricos e preconceituosos enquanto governanta para financiar primeiramente o estudo de sua irmã em Paris
para que posteriormente ela pudesse ajudar Marie durante sua graduação. Já era tempo de a Academia reconhecer os
esforços dessa estrangeira em diversas áreas, chegando até mesmo a empatar todo o dinheiro dos Prêmios Nobel em
obrigações do tesouro nacional francês e entregar a um banco para derretimento todas as medalhas de ouro que possuía
para arrecadar fundos para a França durante a Primeira Guerra Mundial.
2
Fonte:http://goo.gl/Mcro8j
Se Marie passou por situações realmente difíceis, sejam
econômicas, xenofóbicas, machistas, e até mesmo pessoais,
como a morte de sua mãe e o acidente que matou trágica e
inesperadamente seu grande amor e amigo, por que não
usarmos sua história de vida (que está diretamente relacionada à
ciência), para nos inspirar? O caminho é longo e a batalha é
contínua para nós, mulheres, na ciência.
Fonte:http://goo.gl/3MOU6s
Fonte
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Fonte: http://goo.gl/BK4Y1m
3
Onde e quando iniciou a graduação? E como foi sua
experiência na graduação?
Iniciei o curso de Licenciatura e Bacharelado em
Química (pois na época, o vestibular era para as duas
modalidades juntas) em 1995, na Universidade Federal do
Paraná (UFPR). Ainda quando fiz o vestibular, já tinha a
intenção de seguir a carreira acadêmica, ou seja, continuar
com o mestrado e doutorado, por isso, um dos primeiros
interesses foi procurar uma bolsa de Iniciação Científica .
Entretanto, como na UFPR o curso de Química era anual, nós
só tínhamos histórico escolar para poder conseguir uma bolsa
depois do primeiro ano de graduação. Em 1995 trabalhei
como estagiária na mesma escola que fiz o ensino médio,
selecionando questões de Química para compor material
didático da escola. Foi muito bom, porque eu não tinha horário
fixo para trabalhar, assim, podia ficar na UFPR o dia inteiro,
aproveitando o tempo que não tinha aula para fazer os
trabalhos e relatórios em grupo. Neste tempo “extra” pude me
inteirar mais das atividades do Departamento de Química, os
tipos de bolsas que existiam, etc. Como não tive nenhuma
reprovação, no final do primeiro ano pude concorrer a uma
bolsa do PET-Química, que era exatamente o que eu queria,
pois me garantiria bolsa para não precisar trabalhar fora da
UFPR durante toda a minha graduação. No segundo ano da
graduação nós começávamos a escolher as matérias
exclusivas da Licenciatura e do Bacharelado. Mesmo
podendo me formar nas duas modalidades, eu não me
matriculei nas disciplinas da Licenciatura por um motivo nada
nobre: as aulas eram a noite e no Departamento de
Educação, que não ficava no mesmo campus do
Departamento de Química.
Como as disciplinas do Bacharelado me pareceram
mais interessantes, e como para manter a bolsa do PET
eu não podia ter reprovações no currículo, não quis
continuar com as duas modalidades para não ficar com
minha carga horária muito pesada. Assim, os três anos
restantes se resumiram a passar o dia inteiro na universidade,
estudando e fazendo pequenos estágios (atividades do PET)
nos diferentes laboratórios de pesquisa do departamento.
Neste meio tempo, a ideia de “só parar de estudar quando tiver
o título de doutorado” foi ficando ainda mais forte e, no meu
último ano, decidi trabalhar com eletroquímica. Fiz o estágio
obrigatório nesta área e me formei em 1999, com o mestrado
já engatilhado na USP de São Carlos.
Qual pessoa, no ramo de Química, serviu como
inspiração para você?
Entre as pessoas que conheci pessoalmente, a profa.
Izaura Kuwabara foi uma das inspirações mais importantes
durante o período da graduação. A profa. Izaura foi tutora do
PET, e no tempo que fui bolsista, também ocupou a pró-
reitoria de pesquisa e pós-graduação na UFPR. Como
orientadora, a profa. Izaura sempre fez questão que nós
tivéssemos uma formação interdisciplinar, pois segundo ela,
esta era a próxima fronteira do conhecimento a ser transposta.
Por ter se formado em Química na época em que o curso
pertencia à Faculdade de Ciências, Filosofia e Letras da
UFPR, ela sempre teve a preocupação que seus alunos,
futuros químicos, jamais esquecessem a parte humana da
profissão, promovendo cursos e discussões sobre filosofia da
ciência e educação (mesmo para aqueles que seguiriam o
bacharelado!). Dentro do departamento de química e da
UFPR, ela sempre lutou para melhorar e manter a qualidade
dos cursos de licenciatura e bacharelado, para a criação dos
cursos de pós-graduação em química no departamento de
química e em educação, no setor de educação. (O DQMC aqui
da UDESC tem alguns professores formados em um destes
dois cursos!).
ENTREVISTAS
Profª. Carla Dalmolin
Para essa edição do Jornal Momento
Químico com o tema da Mulher na
Ciência, convidamos a professora
Dra. Carla Dalmolin que leciona as
discipl inas de Fís ico-Química
Experimental, Química Quântica e
Química Aplicada.
Escrito por:
Nadine InácioGraduanda em Licenciatura em Química
Enfim, para mim foi um exemplo de pessoa que, mesmo
com os diferentes obstáculos, nunca deixou de lutar pelo
que acreditava. Na pós-graduação, ainda tive o prazer de
trabalhar num projeto em cooperação com o Instituto de
Aeronáutica e Espaço, no CTA. Neste projeto, conheci a
profa. Mirabel Rezende, uma das mulheres
pesquisadoras mais influentes no desenvolvimento de
compósitos voltados para aplicações aeroespaciais. A
profa. Mirabel é formada em química, com pós-graduação
em físico-química e engenharia química, e conseguiu
colocar seu nome numa área predominante por homens e
engenheiros mecânicos. Novamente, um exemplo de
quem enfrentou vários obstáculos e não desistiu, até ser
um expoente na sua área e mostrar que a química
realmente está em tudo. Por último, uma química
brasileira que admiro muito, mas infelizmente ainda não
tive a oportunidade de conhecer pessoalmente é a profa.
Eloísa Mano. Ela se formou em Química Industrial na
UFRJ em 1947 e obteve o título de doutora na década de
1960. Só pelo fato de uma mulher, nas décadas de 1940 –
1960, ousar entrar em um mundo, na época, dominado
por homens, já seria um exemplo. Mas a profa. Eloísa
Mano não parou por aí, ela é um dos nomes mais
reconhecidos no Brasil na área de polímeros.
Praticamente todos os professores e pesquisadores da
área estudaram com os livros dela, e atualmente, o
Instituto de Macromoléculas da UFRJ é chamado Instituto
de Macromoléculas Professora Eloísa Mano.
Uma frase/citação que você se identifica.
Existem muitas, mas como essa edição é em
homenagem às mulheres na química e falamos de Marie
Curie, vou deixar uma definição dela muito bonita para a
profissão do “cientista”:
Olá, sou Bruna Taine Mondini e
estou na 6ª fase do curso de
Licenciatura em Química. Iniciei
a graduação em 2012/02 sem
saber ao certo minha vocação.
Sempre gostei muito de teatro,
dança, música e esportes,
porém, era necessário me aprofundar em algo mais estável, e
que estivesse dentro das minhas possibilidades, ou seja, dentro
do CCT. Dentre os cursos oferecidos, o único que não consegui
refutar foi o de química. Pode parecer estranho, mas não foi
porque eu sempre amei química, mas sim porque eu não fazia
ideia do que seria. Estudei em escola pública em que o ensino
de química não foi significativo. Uma coisa era certa: não tinha
nada a perder, muito pelo contrário, era uma oportunidade de
adquirir novos conhecimentos. Então me arrisquei, prestei o
vestibular e passei e se não gostasse desistiria.
Já no primeiro ano de faculdade a Química me mostrou
seus fascínios, me encantou poder descobrir o porquê das
coisas, compreender as reações e os fenômenos. Gostaria de
agradecer aqui à professora Márcia, pois reconheço sua
importância no primeiro semestre de minha graduação. Sua
maneira quase apaixonada de explicar química permitiu que eu
compreendesse e me apaixonasse também. Hoje a tenho como
um exemplo de professora.
Progredi no curso de maneira satisfatória, fui monitora
da disciplina de Introdução ao Laboratório de Química (ILQ) e,
atualmente, sou monitora de Química Analítica Teórica e
Experimental. Entrei recentemente no coral, e pretendo fazer
Iniciação Científica (IC) antes de concluir a graduação, que está
prevista para 2016/02, porém, pode se estender a 2017/01, a
fim de aproveitar melhor a faculdade, cursando mais disciplinas
optativas e concluindo o projeto de IC. Depois de concluir a
graduação, pretendo seguir a carreira docente, fazer mestrado
e doutorado.
Minha dica para os alunos e para os professores é
simples:
Bruna T. Mondini
Para conferir a entrevista completa da Profesora Carla Dalmolin, acesse nosso site:
www.jornalmomentoquimico.wordpress.com/4
Escrito por:
Jenifer MöllerGraduanda em Licenciatura em Química
saibam aproveitar as oportunidades que a vida lhes
oferece. É possível chegar onde quiser se tiver
dedicação, coragem e persistência necessária para tal.
“Um cientista em seu laboratório não é um mero
técnico: é também uma criança que confronta os
fenômenos naturais que o impressionam como
faziam os contos de fada.”
Mulheres na Ciência
uando falam sobre mulheres na Química, ou na área da ciência, logo me vem à mente Marie Curie e pronto, só. Difícil eu me lembrar da esposa de Lavoisier ou até mesmo da filha de Curie.
Estudando a história dessas e de outras mulheres nessa área, e a época em que elas viveram, fica claro por que
tão poucos nomes se destacam. Imagina viver no século XVIII, numa sociedade patriarcal, extremamente machista, onde
o papel da mulher é lavar, passar, cozinhar e ser submissa ao marido. Nem direito à educação as mulheres tinham naquela
época.
Provavelmente, então, agora você deve estar se perguntando como essas mulheres conseguiram feitos tão
importantes? Bem, todas essas cientistas tiveram em comum um ambiente intelectual que as favoreceu.
Tanto o pai quanto a mãe de Marie Curie, por exemplo, eram educadores. Não podemos esquecer que seu
esposo, Pierre Curie, foi um cientista e incentivava os estudos de sua esposa. Marie Curie foi a primeira mulher a se tornar
professora em sua cidade e foi também professora de sua filha, Irene Curie, que também se tornou cientista.
Marie Lavoisier, esposa de Antonie Lavoisier, por viver no século XVIII, ficou conhecida não por seus feitos, mas
por ser esposa de um cientista renomado, que não seria tão renomado se não fosse por sua esposa. Marie Lavoisier teve
um papel fundamental nas pesquisas de Antonie Lavoisier; ela traduzia obras científicas do inglês para o francês, ilustrava
e anotava as observações das experiências feitas pelo marido.
As primeiras mulheres que demonstraram preocupação com o ensino de química foram Jane Haldimand Marcet e
Almira Lincoln Philps; ambas viveram no século XVIII e produziram livros didáticos, que se tornaram populares no século
XIX e vinculavam o ensino de química à atividade prática. Nesses livros via-se uma preocupação muito grande com as
ilustrações. Jane Marcet foi brilhante na produção do seu livro, no qual através de uma Conversa Química (Conversations
on Chemistry) entre três mulheres ela descreve aspectos da química por meio de uma linguagem simples. Seu livro tinha
como público alvo as mulheres.
Teve ainda Marie Stopes, primeira mulher a ingressar na Universidade de Manchester. Stopes fez uma grande
campanha para que as mulheres tivessem um maior controle de natalidade, por isso, foi responsável pela formulação do
primeiro anticoncepcional. Além disso, em meados de 1920 fundou a Associação de Planejamento Familiar, que oferecia
serviços gratuitos para mulheres casadas e distribuía contraceptivos.
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5
Escrito por:
Paula KrieckGraduanda em Licenciatura em Química
Ilustração do Livro Conversations on Chemistry realtiva à preparação do
oxigênio às combustões página 181 da quinta edição inglesa
Marie Lavoisier anotando as experiências de
Antoine Lavoisier com o ‘‘ar desflogisticado’’
Hoje, para nós mulheres, pode parecer comum vermos tantas outras
estudando, ou exercendo profissões que a sociedade diz ser para homens, mas
devemos tudo isso a notáveis mulheres como essas, que não tiveram medo da cultura
machista impregnada na época e tiveram postura para se envolverem com
movimentos políticos.
Fonte
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Fonte: https://goo.gl/MAJjLt
Fonte: http://goo.gl/zNruQy
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9º Simpósio Nacional de Biocombustíveis
Em abril, Teresina irá sediar o 9º Simpósio Nacional de
Biocombustíveis. O evento será realizado nos dias 27 a
29 de abril de 2016 no Centro de Eventos do Blue Tree
Towers Rio Poty Hotel. Apresentações de pôster, mesa
redonda e palestras mostrarão o que há de novidades
e m B i o c o m b u s t í v e i s . S a i b a m a i s e m :
http://www.abq.org.br/biocom/
Mestrado em Química Aplicada
Inscrições abertas de 20/04 até 31/05 para o Mestrado
Acadêmico em Química Aplicada da Udesc. Se você já é
formado e tem interesse na área da química aplicada,
não perca esta oportunidade de fazer um mestrado de
qualidade e gratuito. O início das aulas será em agosto
de 2016, saiba mais em: www.cct.udesc.br/?id=1858
Mestrado Profissional - PPGECMT
A Udesc oferece o Programa de Pós-Graduação em
Ensino de Ciências, Matemática e Tecnologias na
Udesc. O Programa tem caráter de formação
continuada de professores em exercício na Educação
Básica e/ou Superior, bem como egressos de curso de
Licenciatura nas áreas de Ciências, Matemática e
Tecnologia. O corpo docente é formado por
professores dos Departamentos de Física, Química,
Matemática e Ciências da Computação. O Curso de
Mestrado Profissional (stricto sensu) foi aprovado pela
CAPES em 2015. A linhas de pesquisa são:
Ÿ Ensino-aprendizagem e formação de professores;
Ÿ Tecnologias educacionais.
A segunda turma de mestrado começará em
a g o s t o d e 2 0 1 6 , a c e s s e o e d i t a l e m :
Http://www.cct.udesc.br/?id=1654, para mais
i n f o r m a ç õ e s m a n d e u m a e - m a i l p a r a
[email protected] ou ligue (47)
3481-7851.
CALENDÁRIO
7
Essa edição do Jornal Momento Químico de Março/2016
homenageia as mulheres, devido ao dia 08 de Março ser o dia
Internacional da Mulher. Com esse pensamento e a fim de conhecer
as mulheres que inspiraram e inspiram nossas professoras do
Departamento de Química, a seguir algumas frases para motivar e
também guiá-los.
"A mulher se embeleza mais pelas virtudes do que
pelos cosméticos. Perfuma-se mais pelo amor do
que pelas essências embaladas. Rejuvenesce
quando cria sabedoria. Cresce quando se doa.
Ilumina-se, quando ama".
Mirya KaliProfª. Nicole Maceno
"Você deve ser menos curioso sobre a vida das
pessoas e mais curioso sobre suas ideias."
Marie Curie
Profª. Fabíola C. Viel
“Ninguém nasce mulher, torna-se mulher.”
Simone de Beauvoir
Profª. Fabíola Sell
Profª. Tatiana Comiotto
“A pergunta é um dos sintomas do saber. Só
pergunta quem sabe e quer aprender."
Madalena Freire
“Dê ao mundo o melhor de você. Mas isso pode não
ser o bastante. Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas, é tudo entre VOCÊ
e DEUS. Nunca foi entre você e os outros.”
Agnes Gonxha Bojaxhiu - Madre Teresa de CalcutáProfª. Karine Naidek
"Muitas das mulheres que ainda hoje se apressam a
esconjurar as feministas deveriam parar um pouco e
refletir como seria sua vida atual se não fossem as
conquistas obtidas pelos movimentos das
mulheres."
Maria Lygia Quartim Moraes Profª. Susana Barbosa
Escrito por:
Duan CeolaGraduando em Licenciatura em Química
Escrito por:
Denise NegreliGraduanda em Licenciatura em Química
As referências dos textos você pode acessar nos
textos publicado no site do Jornal Momento químico.
Acesse:
www.jornalmomentoquimico.wordpress.com/