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ENERGIA SOLAR OU EÓLICA, SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA A PESQUISA COMO INSTRUMENTO DE TOMADA DE DECISÃO ÁGUA FOI O TEMA DA CONSTRUCER NO SESI OSASCO JOVENS EMPREENDEDORES, PEDRO E HENRIQUE, VÃO MOVIMENTAR ESTE ANO 500 MILHÕES CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de Parnaíba CIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista ANO 03 | Nº 11 | ABRIL 2015 CIRCULA NAS INDÚSTRIAS DE 13 CIDADES

JOvENS EMPREENDEDORES, PEDRO E HENRIQUE, vÃO

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Page 1: JOvENS EMPREENDEDORES, PEDRO E HENRIQUE, vÃO

ENERGIA SOLAR OU EÓLICA, SOLUÇÕES PARA A INDÚSTRIA

A PESQUISA COMO INSTRUMENTO DE TOMADA DE DECISÃO

ÁGUA FOI O TEMA DA CONSTRUCER NO SESI OSASCO

CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista

JOvENS EMPREENDEDORES, PEDRO E HENRIQUE, vÃO MOvIMENTAR ESTE ANO 500 MILHÕES

CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista

ano 03 | nº 11 | aBRIL 2015

CIRCULA NAS INDÚSTRIAS DE 13 CIDADES

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EDITORIAL

EXPEDIENTE REvISTA CIESP

Rua do Amor Perfeito, 20006713-290 - Cotia - SPFone: [email protected]

Diretoria regional Cotia2011-2015

Diretor TitularWalter Sacca

1º Vice-DiretorJosé de Vasconcellos Jr.

2º Vice-DiretorTerezinha de Jesus C. de AlmeidaGerente RegionalClaudia Regina Papi

vocês vão encontrar nesta edição matérias que trazem conhecimento e conteúdo, para as indústrias avançarem no crescimento, independente do cenário de pessimismo. Vamos esquecer as más notícias e partir para a inovação, procurar oportunidades e dar maior atenção ao marketing, que pode ser um dos caminhos para encontrar novos consumidores, ampliando o seu target.

Capa (págs. 8 e 9) – Uma matéria muito incentivadora, para jovens empreendedores, uma entrevista franca com dois jovens Henrique (19) e Pedro (18) que já estão tendo sucesso no mundo empresarial , mostrando que, quando se tem conhecimento, vontade e disciplina, nunca se é muito jovem para começar a dar certo.Energia Eólica e Solar (págs. 24 e 25) – Matéria que indica duas soluções possíveis para a indústria reduzir o custo da energia, que subiu nos últimos meses quase 70% e ainda vai aumentar mais. Dor (pag. 14) – Matéria esclarecedora sobre DOR no ambiente das empresas, como minimizar este problema.Pesquisa (págs. 6 e 7) – Matéria oportuna, para empresas encontrarem novos caminhos, dentro da pesquisa, tecnologia colocada a dispo-sição das empresas, para auxiliar o marketing, o encontro de novos mercados e não cometer erros atuando apenas pelo” Feeling”, que só deu dinheiro para Morris Albert com sua canção de sucesso.Depois de ler a revista, passe para seu colega de trabalho ao lado, repartindo o conhecimento e a informação por toda a empresa, imprescindível no mercado de trabalho, cada vez mais exigente de bons profissionais. Boa leitura.João Lino Editor

CRESCER EM TEMPOS DE CRISE É PARA QUEM INOvA

Direção de arte: ACE Propagandatiragem: 10.000 exemplares

ConSelHoMarcelo Santiago TrindadeMario Leopold C. AppelMauro DaffreAnselmo NakataniRonald FerfilaVinício Cesar PensaCarlos Peterson TremonteFrancisco Saraiva S. Torres JrGiovanni Ciriaco MaioRoberto Klaus HuessnerJulio Ricardo BacheschiPaulo Eduardo Alves CorreaNorbert Edwin LammersClaudio HanaokaAri José fonts MarquesPedro Augusto P. de QueirozMauricio GemignaniEduardo Jorge F. SoaresMarcio Yutaka Abe

Rua Paula Rodrigues, 6106233-030 - Osasco - SPFone: 11 3686-5922/[email protected]

Diretoria regional CaStelo 2011-2015

Diretor TitularFabio Starace Fonseca1º Vice-DiretorSergio Marchesi2º Vice-DiretorJosé Carlos NadaliniGerente RegionalLourdes Proença

ConSelHoAlciney Tadeu da RochaAltair Antônio de SouzaAntonio Carlos M. AbreuCarlos Alberto OrlandoCarlos Roberto SeicentosClemens de Souza Daniel Fernandes BorrellyDirceu PaulinoEnrique Robles GarciaFábio da Silva FélixJandir BarbozaJoaquim X. IsaacJosé Carlos Andrade NadaliniJosé Francisco de Sá RibeiroJosé SoaresJuracy Rubens F. D. LuccaLuiz Carlos de G. M. Strobel Manoel Lima DominguesManoel Torres SobrinhoMário Jorge NyariMaurizio CozziPércio Michalski RamosRonaldo K. RodriguesSilvio Ferreira Dutra Rodrigues

Marcelos Santos DutraJosé Carlos NunesPaulo Rezende de C. ReisJair Carlos ZanandréaLeandro CavallaroJosé Paulino R. RibeiroAchille FerrarioNelson Luiz BarbosaCarlos del Nero Gilmar FernandesIvete Judith R.S. de CarvalhoUlisses VieiraMario Cesar MoreiraOrlando D.T. ZungoloCleisson Baldassi filhoNelcino Oliveira Primo Washington T. T. NishiyamaToni Guede PellicerFabio Hermes Queiroz

editoração e Comercialização: Ace MaisTel.: 4551-3312/4777-1399

Diretor Comercial e editor: João Lino da [email protected]

A Revista CIESP é uma publicação das diretorias regionais dos CIESP Castelo e Cotia. Artigos assinados não refletem a opinião da Revista CIESP, sendo de inteira responsabilidade de seus autores.

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Depois de muitos anos de debate, a terceirização poderá, enfim, ser re-gulamentada no Brasil. Isto acaba-

rá com a insegurança jurídica das empresas, aumentará a competitividade e certamente gerará mais empregos.Atualmente temos quase 1 milhão de em-presas prestadoras de serviços, que geram cerca de 15 milhões de empregos formais. No entanto, a falta de regulamentação traz riscos para as empresas, pois súmula do Tri-bunal Superior do Trabalho permite tercei-rização apenas em atividades meios e não em atividades fins.A ausência de regulamentação da terceiri-zação deixa também os empregados de em-presas prestadoras em situação mais frágil, sobretudo em relação ao recebimento de salários e direitos trabalhistas.Dos 21 artigos do Projeto de Lei 4330, 18 tratam direta ou indiretamente de garantias para os trabalhadores. E esta é a grande ino-vação da Lei. Os trabalhadores terão suas remunerações asseguradas, seja por caução, seja por depósitos numa conta bloqueada, com o  objetivo de garantir o pagamento das obrigações trabalhistas. 

CHEGOU A HORA DA TERCEIRIzAÇÃO

A empresa tomadora dos serviços terá a obrigação de fiscalizar se a prestadora está ou não cumprindo seus deveres legais, como pagamentos de salário, encargos trabalhistas, previdenciários e tributários. Se não houver fiscalização, a empresa tomadora também sofrerá consequências. Os  sindicatos  pode-rão ter acesso  também aos processos que envolvam empresas inadimplentes. Com a regulamentação do trabalho tercei-rizado, o Brasil irá se alinhar às mais mo-dernas práticas trabalhistas do mundo. Nos últimos anos, a contratação de  serviços de terceiros ganhou participação relevante no mercado de trabalho, de tal forma que a re-gulamentação de regras de contratação irá proteger e garantir direitos fundamentais de milhões de prestadores de serviços já em atividade no país.Vencer os desafios de manter e gerar em-pregos deve ser prioridade, que está em conformidade com os objetivos da nova lei. Uma pesquisa da FIESP e do CIESP mostrou que tanto os trabalhadores quanto as empresas veem com otimismo a regula-mentação do Projeto de Lei 4330. Tem por que não dar certo?

“Uma pesquisa da FIESP e do CIESP mostrou que tanto os trabalhadores quanto as empresas veem com otimismo a regulamentação do Projeto de Lei 4330.”

Foto: Junior Ruiz/Fiesp

Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústriasdo Estado de São Paulo, FIESP, do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo, CIESP

FIESP | presidência

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10%aGronEGÓCIoS

32%ComÉrCIo

11%InDÚStrIa

47%SErVIÇo

1%aGronEGÓCIoS

32%ComÉrCIo

11%InDÚStrIa

57%SErVIÇo

Avida atual tão agitada, mutante e estressada justifica o fato de não se realizarem pesquisas antes da tomada de uma decisão importante. Não estamos falando de pesquisar o preço dos

alimentos nos supermercados - também um hábito saudável - mas o de levantar informações de forma técnica quando se quer abrir um novo negócio, ou colocar inovação dentro de uma fábrica madura para am-pliar sua linha de produtos, ou até mesmo conhecer as potencialidades de uma região descobrindo seu Genius Locci: sua personalidade.Embora esta prática seja comum entre as grandes empresas multinacio-nais, as nossas raramente assumem a realização de pesquisas como prá-tica recorrente de planejamento e definição de estratégias competitivas. São gastos e não investimentos. Um erro!Por exemplo, se focarmos apenas os municípios que compõe o nosso entorno, algumas conclusões saltam aos olhos!Vamos começar analisando suas histórias. Vocês sabiam que por Barue-ri passou José de Anchieta, fundando a Aldeia de Barueri em novembro de 1560, erguendo na margem do Rio Tietê a Capela de Nossa Senhora da Escada? As missões jesuítas deram força à região e seu próprio nome é um amálgama da palavra francesa barriére (barreira, obstáculo) e do vocábulo mbaruery (rio encachoeirado). Aqui a religião e a aculturação indígena compõem seu DNA.

FUNDAMENTALMAS POUCO USADA

A PESQUISA COMO INSTRUMENTO PARA TOMADA DE DECISÃO:

Por Oriana M. White

GráFICo 3 - região oeste - Empresas por Setor

GráFICo 2 - Estado de SP - Empresas por Setor

GráFICo 1 - Produto Interno Bruto 2012Per capita a preços correntes (r$)

BaSE: 247.321FontE: IPC maPS, 2014

BaSE: 4.929.807FontE: IPC maPS, 2014

FontE: IPC maPS, 2014

134.644,08

22.348,21Brasil

São Paulo

Barueri

araçariguama

osasco

Santana de Parnaíba

Cotia

Itapevi

Vargem Grande Paulista

Embu das artes

São roque

taboão da Serra

Jandira

Carapicuíba

Pirapora do Bom Jesus

33.625,39

79.292,12

58.604,08

43.648,88

35.707,62

32.497,29

23.191,57

23.116,81

21.244,27

21.190,22

16.736,27

11.079,32

9.349,35

22

2

6

00

4

.

22

3

99

3

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aGronEGÓCIoS

TOTALBase: 247.321

1%11%

32%57%

9%35%

56%

11%30%

58%

7%20%

73%

12%37%

51%

2%12%

32%54%

14%35%

51%

14%33%

53%

14%36%

51%

7%10%

33%50%

2%13%

34%51%

4%13%

31%53%

15%35%

49%

7%19%

74%

OsascoBase: 57.476

BarueriBase: 34.646

Santana de ParnaíbaBase: 33.790

CarapicuíbaBase: 24.384

CotiaBase: 22.505

Taboão da SerraBase: 20.598

Embu das ArtesBase: 17.057

ItapeviBase: 11.805

São RoqueBase: 8.029

JandiraBase: 7.712

vargem GrandeBase: 4.290

Pirapora de Bom JesusBase: 3.015

AraçariguamaBase: 2.014

InDÚStrIa

ComÉrCIo

SErVIÇo

Osasco tem uma outra constituição. Ela passou a ser conhecida como o local onde se concentravam imigrantes que sabiam operar máquinas industriais. Seu nome foi dado por Antonio Agu, importante indus-trial italiano da área que colocou o nome de sua cidade natal chamada Osasco, à nossa versão brasileira. Outras origens, possivel-mente outra personalidade a ser trabalhada em seu Genius Locci. E Cotia? Ela foi um pólo importante de produção de trigo com grande uso da mão de obra indígena. Abastecia as tropas holan-desas e portuguesas. Uma região bela pon-tuada por rios, riachos e ribeirões. Em tupi Akuti/Kuti significa casa, morada, encon-tro das trilhas indígenas e o animal Cotia (Kutis), um dos animais de estimação dos indígenas, era muito encontrado na região.Cada uma destas “personalidades” quando investigadas e mapeadas constituem gran-des alavancas para o desenvolvimento de uma linguagem sincrética de suas potencia-lidades, podendo configurar festas, feiras, negócios, trabalhos sociais, linhas educati-vas e financiamentos externos e ampliação de áreas de incentivo.Pensando em economia, vocês sabiam que a maior parte das regiões que nos ro-deiam possuem um PIB maior que o Esta-

do de São Paulo e bem maior que a média do Brasil? (gráfico 1)

Se olharmos por setores, veremos que o de serviços tem uma presença forte na re-gião se comparado ao Estado de São Paulo (gráficos 2 e 3). Analisando cada município veremos que cada um deles tem uma característica parti-cular. Taboão, Embu, Jandira e Itapevi são mais industriais. Carapicuíba apresenta-se mais no setor do Comércio; São Roque desponta no Agrícola (gráfico 4).Fica a pergunta: além destes dados básicos, sabidos por todos, quem é que efetivamen-te fez uma pesquisa de mercado antes de abrir seu negócio? E se perguntou: o que quero empreender tem a ver com a essência da cidade, reforça o Genius Locci dela? É o que falta nesta região? Qual o potencial de mercado? Para que tipo de público? Quais as vantagens e desvantagens de começar uma atividade neste local? ... Ou quantas empresas já abriram e fecharam na área de atividade que quer ser aberta? Por que será que isto aconteceu?Realizar uma pesquisa pode parecer caro, um gasto e não um investimento. Mas que-rem saber? É de longe muito menos desgaste do que abrir um negócio e fechar em 2 anos

Oriana Monarca White é Psicóloga (USP), com mes-trado em marketing (FEA/USP) e doutorado em comunicação (ECA/ USP). Especializações na Owen University (USA) e no S3Studium de Domenico de Masi (Itália). Ministra disciplinas em MBAs nas áreas de pesquisa, criatividade e inovação, empreendedo-rismo, team working, comunicação e gestão social. Membro do NEF “ Núcleo de Estudos de Futuro da PUC. Palestrante nacional e internacional. Autora dos livros: “Consumir é... ; “Diálogos para o Futuro,” “Diálogos Criativos” e Teoria e Prática da Pesqui-sa Aplicada

“antes de montar um negócio ou lançar um produto ou serviço, levantar os dados do mercado, encontrar nichos pouco explorados e não seguir simplesmente pelo – achismo – ou mera intuição”João Lino, diretor da agência de propaganda acemais.com.br

“Se os empresários não aplicam nem em propaganda para retorno imediato, quanto mais em pesquisa, acham que não é importante, que já sabem tudo”Édice Boteguim Junior, diretor da ciadeideias.srv.br

“o público da Granja Viana não é o mesmo de alphaville, que não é o mesmo de taboão da Serra. Falta pesquisa para identificar o perfil de cada local“Ernani Vidor, diretor da VSV Euroglobal

ou pior, manter um empreendimento por anos a fio que só nos aniquila, aborrece e tira nosso dinheiro e nosso sono. É um sangrar contínuo, diário. Muitos de vocês sabem do que estou falando e em tempo de crise, como este que estamos passando, isso não é lá tão esporádico assim!O que falta para suprir estas carências de co-nhecimento e análise? Falta dinheiro? Não! Os PIBs das nossas regiões não são tão bai-xos assim. Talvez falte CULTURA DE PES-QUISA! Falte uma cultura mais sistemática de planejamento estratégico. Será isso?As organizações da região precisam dar um salto de qualidade em seu sistema de infor-mação e utilizar a pesquisa como aliada. Te-mos uma região linda, com recursos e histó-rias interessantes. Vamos transformá-las em Cases de Sucesso?

GráFICo 4 - Empresas na região metropolitana oeste X Setor

FontE: IPC maPS, 2014

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MONTAR UMA EMPRESACOM 17 E 18 ANOS

vOCÊ FARIA ISSO?PEDRO E HENRIQUE FIzERAM ISSO E, EM 2015, vÃO MOvIMENTAR

500 MILHÕES

Conheça essa história vitoriosa de 2 rapazes, Henrique Dubugras, hoje com 19 anos (17 quando montou

seu negócio) e Pedro Franceschi (hoje com 18 anos, na época com 16 anos) que monta-ram a Pagar.me há 2 anos e neste ano já vai operar no azul.Pagar.me é uma empresa brasileira de paga-mentos online, do grupo Arpex Capital, que trabalha para simplificar o recebimento de todo tipo de pagamentos pela Internet, com   a integração de API mais rápida do mercado, através de cartões de crédito ou boletos. Uma empresa jovem, de proprietários jo-vens, mas acabam de ganhar o prêmio “Best in Show no PYMNTS Innovator Awards”, na Harvard University, em Boston - premiados em 25 mil dólares.Para mostrar que os jovens pensam diferen-te e acreditam num mundo melhor, o Pagar.me se preocupa com a emissão de CO2 que os sites fazem na nossa atmosfera. Pensando nisso, contrataram o selo do Site Sustentável, que planta árvores para controlar a emissão desses gases, além de ajudar na recuperação do bioma Mata Atlântica.Agora vamos conversar com os rapazes. Co-meçamos a falar com o Pedro Franceschi:

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Como iniciou seu aprendizado na programação e com quantos anos? Eu comecei a programar quando tinha 9 anos. Com 12, fiz o primeiro desbloqueio do iPhone 3G do mundo. Aos 14 anos fiz a tradução da assistente pessoal da Apple (Siri) para português. Por conta de minha experiência com segurança em iPhones, fui chamado para trabalhar na M4U, empresa que cuida da parte móvel da Cielo. Na M4U aprendi bastante sobre como funciona pa-gamentos internamente. No fim de 2012 conheci o Henrique e juntos tivemos a ideia de criar uma solução de meio de pagamento.

Como aprendeu: em escolas, nos sites, nos livros?Principalmente pela Internet, participando de muitas conversas e tentando fazer coisas por conta própria, para testar, repetindo mui-tas vezes até aprender.

Qual foi o apoio dos seus pais no negócio? Eles não ficaram com medo, por ser tão jovem?Meus pais sempre me apoiaram e nunca ti-veram medo relacionado à minha idade. Isso sempre foi bem tranquilo em relação a eles.

Pretende continuar seus estudos aonde? Eu fui aprovado para estudar em Stanford, nos Estados Unidos, mas decidi continuar no Brasil para me dedicar ao Pagar.me. Em 2016, talvez eu continue meus estudos por lá.

Qual lição pode passar para futuros jovens empreendedores, que hoje estão pensando em montar seu próprio negócio?Hoje muita gente fala sobre ideias de negó-cio e, realmente, os jovens estão trazendo alternativas muito boas. Mas uma ideia é

O sócio Henrique Dubugras complementa a história.Como iniciou a programar? Comecei aos 9 anos, em livros , nos sites, quebrando a cabeça, sozinho, estudando muito fui aprendendo, sem auxílio de ne-nhuma escola. Qual foi o apoio de seus pais no negócio, sendo tão jovens?Meus pais, em virtude da paixão que sempre tive na programação, confiaram plenamente que o negócio ia dar certo.

Pretende continuar seus estudos?Sim. O ano que vem, eu e o Pedro pretende-mos estudar em Stanford, onde já passamos na seletiva.

apenas uma ideia até começar a acontecer. Se você tem uma ideia, não deixe-a só na sua ca-beça. Comece a fazer, porque quando você faz, você aprende.

Como é o tipo de relacionamento com seu sócio, vocês sendo tão jovens?Conheci o Henrique pela Internet conver-sando sobre qual era a melhor linguagem de programação. Desde então, a gente sempre se deu muito bem.

Vocês apresentaram um projeto para os investidores? Como foi para convencê-los de que era um bom negócio?Sim. Quando se apresenta um projeto para investidores, é preciso mostrar a ideia como se fosse o trabalho mais valioso da sua vida, mostrar como foram encontradas todas as soluções e porque é um bom negócio para eles investir. Mas é importante lembrar que o investidor na verdade aposta 1% na ideia e 99% nas pessoas por trás dela.

Qual a lição que você passa aos futuros jovens empreendedores, que estão pensando em montar seu próprio negócio.Se você tem um sonho, está preparado, siga em frente. Vai levar alguns tombos, mas vai ser vitorioso aprendendo e sendo humilde.

Como vocês apresentaram o projeto e quanto pediram de investimento?Apresentamos o projeto quase pronto e conseguimos convencer os investidores de que éramos capazes de tocar adiante e assim conseguimos 1 milhão para iniciar. Hoje eu acho que por ser jovem, mais ajudou do que complicou.

Você tem algum projeto novo na cabeça?Hoje estou voltado 100% para o Pagar.me.Fo

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Fern

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Pedro Franceschi

Henrique Dubugras

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ACONTECEUNO CIESP CASTELO

•Skylanweb Informática Ltda - EPP•Fiscalconsult Auditoria & Consultoria•EGT Express•Vaccin Centro de Infectologia e Imunização•Phytoessence Fragrâncias Ltda•JFB Log Transportes Ltda•Óptica Center Pedroso Ltda - ME•Equipe de Cirurgia Bucomaxilofacial•WR de Carvalho Com. de Prod. Odontológicos•Silva Neto & Fratti Soc. de Advogados•Askoll Brasil Ltda

NOvOS ASSOCIADOS CIESP CASTELO

CASTELO | em ação

CURSOS SENAI BARUERIEscola Senai “José Ephim Mindlin” - Educação e TecnologiaEletroeletrônica•ComandosElétricos-120h•EletricistaInstalador-160hGestão•AuxiliarAdministrativo-60h•PráticasdeDepartamentoPessoal-60h•EscritaFiscal-60h•TécnicasdeContabilidade-60hGráfica e Editorial•DesenhodeFacadeCorteeVinco-40h•ImpressãoOffsetemmáquinabicolor-60h•ImpressãoOffsetemmáquinaquatrocores-60h•ImpressãoOffsetemmáquinamonocolor-60h•Meiooficialimpressorflexográficobandaestreita - 80h•Meiooficialimpressorflexográficobandalarga-80h•Operadordedobradeira-28h•Produçãográfica-32hLogística•OperadordeEmpilhadeira-32h•OperadordeEmpilhadeiraReciclagem-16hTecnologia da Informação•ExcelAvançado-40h•ExcelBásico-40h•InformáticaBásica-80h•Illustrator-40h•Photoshop-40hMais informações: Matriculas através do sitebarueri.sp.senai.br, ou pessoalmente na secretaria da escola - Alameda Wagih Sales Nemer, 124Centro - Barueri - Tel. 11 4199-1930

CURSOS SENAI JANDIRAEscola SENAI Prof. Vicente AmatoCursos de Formação Inicial e Continuada (Períodos (sob consulta): Manhã, Tarde, Noite e aos Sábados)Automação•AutomaçãoPneumáticaIndustrial-60h•AutomaçãoHidráulicaIndustrial-40hAutomotiva•EletricistaAutomotivo-160h•MecânicodeAutomóveis(MotorCicloOtto)-180h•MecânicodeInjeçãoEletrônica-120hEletroeletrônica•ComandosElétricos-120h•EletricistaInstalador-160h

Tecnologia da Informação•InformáticaBásica-80h•ExcelAvançado-40h•AutoCad2D-48h•AutoCad3D-48h•MontagemeManutençãodeMicrocomputadores80hLogística•OperaçãodeEmpilhadeira-32h•AuxiliardeLogística-160hMetalmecânica•TorneiroMecânico-240h•FerramenteirodeCorteeDobra-240h•ProgramaçãoeOperaçãodeTornoCNC-120h• Programação eOperação de Centro deUsinagemCNC - 120hVestuário•CostureiroEclético-200h•ModelistadeRoupas-160hCursos de Aprendizagem Industrial•Assistenteadministrativo-1ano•Eletricistademanutenção-2anos•Ferramenteirodecorte,dobraerepuxo-2anos•Ferramenteirodemoldesparaplásticos-2anos•Mecânicodeusinagem-2anosCursos Técnicos•Técnicodeeletroeletrônica-2anos•Técnicoderedesdecomputadores-2anos•Técnicodeinformática-2anos•Assistenteadministrativo-1anoInformações e Inscrições: jandira.sp.senai.br ouTel/Fax: 11 4772-4700 - [email protected] Elton Silva, 905 - Centro - (Próximo à estação de trem Jandira) - CEP: 06600-025 - Jandira - SP

CURSOS SENAI OSASCOEscola SENAI “Nadir Dias de Figueiredo”Cursos de Formação Inicial e ContinuadaMetalurgia•Soldadordeeletrodorevestido-168h•SoldadorMAG-168h•SoldadorTIG-168hGestão•Assistenteadministrativo-160h•Auxiliaradministrativo-60h•Escritafiscal-60h•Práticasdepessoal-60h•Técnicasdecontabilidade-60hLogística•Operaçãodeempilhadeira-cargahorária:32h•Operaçãodeponterolante-cargahorária:20h

MARÇO05/03 – Palestra - Recuperação Judicial de Créditos Previdenciários e Fundiários para IndústriasGrupo de RH CIESP Castelo - Lançamento da Pesquisa Salarial do Subgrupo R&B20 E 21/03 – O CIESP promoveu o curso Técnicas de Lideranças de Chão de Fábrica25/03 – Palestra - Como Reduzir Custos na Indústria

Metalmecânica•Ajustadormecânico-240h•Controledimensional•Desenhotécnicomecânico-84h•Inspetordequalidade-168h•Matemáticaaplicadaamecânica-60h•ProgramaçãooperaçãodecentrousinagemCNC•ProgramaçãoeoperaçãotornoCNC-120h•Solidworks-80h•Torneiromecânico-240hEletroeletrônica•Automaçãopredial-120h•Comandoselétricos-20h•Controladoreslógicosprogamáveis(CLP)-60h•Conversoreseinversores-40h•Eletricistainstalador-160h•Segurançaeminstalaçõeseserviçosemeletricidade- NR10 - 40h•Segurançaeminstalaçõeseserviçosemeletricidade-NR10 - reciclagem - 20hInformática•Access-40h•AutoCad2D-48h•AutoCad3D•ExcelAvançado-40h•Implantaçãoderedeslocais-80h•Informáticabásica-80h•Inventor-80h•Montagememanutençãodemicros-80hInscrições através do site: metalurgia.sp.senai.br Tel. (11) 3685-7999 - Rua Ari Barroso, 305CEP: 06216-901 - Presidente Altino - Osasco - SP

SESI SANTANA DE PARNAíBACentro de Atividades do SESI - “José Carlos A. Nadalini”Atividades•Academia(condicionamentofísico)•Aulascoletivas(jump,pilates,bodyinform,step, ritmos latinos e ultra figth)•Treinamentossobmedida(Futsalenatação)•Dança( Jazzedançadesalão)•ProjetoSESIS-SPAtletaparaoFuturoMais informações: www.sesisp.org.br/parnaibaTel. 11 4156-9830 - Av. Conselheiro Ramalho, 264Cidade São Pedro-Santana de Parnaíba - SP

Realização

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ÁGUAFOI O TEMA CENTRALDO 8º CONSTRUCER,

NO SESI OSASCO

O8º Construcer (Encontro Es-tadual da Construção Civil em Família) maior evento de respon-

sabilidade social da construção civil paulista, aconteceu em 28 de março no SESI de Osas-co, com a presença de trabalhadores das empresas associadas ao SINDUSCON-SP e suas prestadoras de serviço. Orientada para a questão de preservação de recursos hídricos, a programação contou com workshops, caça ao tesouro, orientação sobre redutores de vazão de água, aula de pintura de-corativa, teatro, sorteio de brindes e shows de música. Para o incentivo a uma alimentação mais saudável, especialistas em Nutrição rea-lizaram uma mini oficina de culinária, com di-cas sobre como economizar água no preparo

de alimentos e receitas diferentes, como suco de casca de abacaxi com hortelã.No campo da saúde, o Seconci-SP realizou exames médicos (glicemia, colesterol, pres-são arterial e acuidade visual), odontológicos e dermatológicos, para uso da piscina, além de oferecer informações sobre a Dengue, febre Chicungunha e orientação sobre a saú-de da mulher e do homem. Foram muitas atividades para toda a família, que puderam desfrutar das instalações do SESI com muita energia, alegria e brincadeiras.O evento contou com o patrocínio estadual da Abrainc (Associação Brasileira das Incor-poradoras, CEF, Gerdau e Tigre e a sede com Adolpho Lindenberg, Gail, Instituto Cyrela, Lukscolor e MRV Engenharia.

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AN_Polo40_marco.pdf 1 3/4/15 8:21 PM

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SAÚDE | bem-estar

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Otrabalho sofreu ao longo das dé-cadas grandes mudanças devido às inovações tecnológicas e or-

ganizacionais. A revolução industrial trouxe comodidades importantes, como por exem-plo, a redução de tempo para executar tarefas e até mesmo melhora da qualidade de vida.Entretanto o mercado cada mais competi-tivo exige que os trabalhadores se adaptem rapidamente às tecnologias e se atualizem perante um cenário, cada vez mais dinâmico, resultando em longas jornadas de trabalho e diminuição do gasto energético, os quais afe-tam o bem-estar dos trabalhadores.Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são frequentes na in-dústria, devido aos movimentos executados de forma sistêmica e repetitiva, tendo como principal consequência: a dor. As que mais prevalecem nesse quadro são as dores mus-culoesquelética e lombalgia. A prevalência global acomete em torno 55% dos traba-lhadores, sendo que 29% estão relacionadas aos membros inferiores, 20% aos membros superiores, 43% costas e lombar e outros 8% em outros membros. Cerca de 10 milhões de brasileiros são incapa-citados por causa desta morbidade e pelo me-nos 80% da população apresentam sintomas crônicos ou eventuais. Quando essas dores têm duração superior a seis meses, caracteri-zam-se como dor crônica e segundo a SBED (Sociedade Brasileira para Estudo da Dor).Este problema provoca custos elevados ao sistema de saúde e afeta diretamente o lucro do empresário, pois são responsáveis pela maior parte dos afastamentos do trabalho, sendo a principal causa de indenizações de auxílio doença e a terceira causa de aposen-

tadoria por invalidez. Esta triste realidade vem crescendo incessantemente nos últimos anos e atinge atualmente cifras da ordem de bilhões de dólares.Atualmente, regido pela Constituição da Re-pública Federativa do Brasil, a carga horária semanal de trabalho são de 44 horas, ou seja, o local de trabalho consome muito tempo de um dia útil, fazendo com que o período de lazer e descanso seja insuficiente, provocan-do a fadiga e estresse. Neste sentido, programas de promoção à saúde do trabalhador ou qualidade de vida no trabalho (QVT) vêm ganhando importância devido ao desenvolvimento de estratégias que beneficiem a saúde dos trabalhadores, com potencial para promover hábitos e compor-tamentos saudáveis, bem como prevenir en-fermidades com consequência no aumento da produtividade e nos custos da empresa, principalmente devido a redução de atestados médicos e acidentes de trabalho. “Os resulta-dos obtidos com um programa de ginástica laboral bem estruturado e executado por profissionais competentes são muito claros: melhoria nos indicadores de saúde (peso cor-poral, índice de massa corpórea - IMC, pres-são arterial, dentre outros) e diminuição dos casos existentes e potenciais de problemas osteomusculares relacionados ao trabalho. O monitoramento formal desses indicadores é fundamental. Mais difícil de medir, embora sinais como depoimentos espontâneos com-provem, consegue-se também um clima de maior positividade e disposição nos ambien-tes de trabalho. O comprometimento nos breves 15 minutos diários, dos participantes à diretoria, paga-se rapidamente. Paulo Mellito, Gerente de Segurança do Trabalho da Tegma

DORGestão Logística.” A Ginástica Laboral (GL) ocupa importante espaço dentro das iniciativas de prevenção propostas pelos diferentes profissionais que atuam na saúde do trabalho. Para tanto, deve ser bem planejada e variada, já que consiste numa pausa ativa no trabalho, caracterizada por um programa de exercícios, alongamen-tos estáticos e dinâmicos e fortalecimento muscular adaptados ao trabalho. “ Um pro-grama de exercícios dentro da empresa faz com que o clima e integração das equipes se-jam desenvolvidos, levando à maior produ-tividade. Além disso é de suma importância tonificar às musculaturas mais exigidas pelas tarefas de trabalho, gerando assim menos problemas de saúde e menor sinistralidade do plano médico. Ricardo Marconatto, Dire-tor Executivo da R1 Estratégia”.

Por Bianca Vilela, Educadora Física graduada pela UNESP,CREF: 039625/SP - www.biancavilela.com.br

Bianca Vilela, profissional da área de Saúde, Educação Física e Fisiologia do Exercício, com mais de 15 anos de experiência é graduada pela UNESP, pós Graduada pela UNIFESP e mestra também pela Escola Paulista de Medicina.Atualmente, detém grandes contratos com empresas na área de ginástica laboral e qualidade de vida. Desde 2001, presta consultoria para Petrobras, Cemig, Promax Bardahl, Tegma Logística, DirectLog, Novartis, Luft Agronegócios, Bomi Farma, Budai Metalúrgica, Grupo Abril, Editora Manole, além de emissoras de televisão, como Globo, Discovery, SBT, Bandeirantes, Record e Rede TV.

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Primeiro, é a agradável surpresa pelo con-vite a participar do chamado processo seletivo. Cuidadosamente, você se pre-

para para a entrevista inaugural. Busca infor-mações sobre a empresa – sua história, valores, produtos e serviços comercializados – e sobre seu mercado de atuação – a conjuntura vigente, os cenários, as ações da concorrência.No dia da conferência, você coloca sua me-lhor roupa e procura chegar antes do horário agendado. No local marcado, outras pessoas, também vestindo seus melhores trajes e talvez igualmente preparadas, aguardam com simi-lar ansiedade. É possível que uma atividade denominada “dinâmica de grupo” seja imposta a você e aos demais postulantes ao cargo, divididos entre os descontraídos, os nervosos e os armados com respostas prontas e pasteurizadas. Uma ou mais entrevistas individuais posteriores elevam o nível de tensão. Nelas, você é sabatinado e tam-bém testemunha grandes planos para o desen-volvimento da corporação – e de sua carreira.Eis que, após trilhar este percurso, você recebe um telegrama ou e-mail, em um final de tarde, possivelmente de uma sexta-feira, comuni-cando-lhe sobre sua admissão naquela com-panhia. Quanta alegria!

Conte com nossa experiência de mais de 15 anos

Ginástica laboral e ginástica educativa à distância para empresasGestão esportiva: torneios, academias em empresas e consultoriaProgramas esportivos e recreativos para condomínios

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SOMOS MAUS AMANTES“Começamos juntos, terminamos juntos.”

(Dom Paulo Evaristo Arns)

O final de semana é eletrizante e dormir no domingo à noite é missão quase impossível. O sol precisa raiar.Seu primeiro dia é movimentado. Você recebe senha e crachá, conhece seu local de trabalho e as instalações da empresa, sendo apresenta-do a umas poucas pessoas. E termina o expe-diente ainda muito entusiasmado, mas com a impressão de que sobrou objetividade e faltou atenção, receptividade, hospitalidade. Os meses se sucedem e em seu decorrer as no-vidades se convertem em rotina; as expectati-vas, em frustração; a dedicação em desânimo. Você passa a questionar onde está a empresa daquele disputado processo seletivo e o que se perdeu pelo caminho. Os dias tornam-se lon-gos, o horário de partir custa a chegar. Analogamente, a companhia passa a indagar sobre seu comportamento, suas ações e, em especial, os resultados decorrentes de seu traba-lho. Nos bastidores, você pode ser qualificado como negligente, omisso e até desinteressado.As empresas investem recursos e tempo de pessoas altamente qualificadas para selecionar um profissional, mas deixam de promover sua integração efetiva ao grupo. Carecem de pós-venda, dificuldade que talvez se manifeste na prestação de seus próprios serviços.

Já os profissionais deixam-se abater pelos eventos e transferem às corporações a culpa-bilidade pela sua perda de motivação, esque-cendo-se de que esse é um processo endó-geno, sendo uma responsabilidade pessoal a perda do incentivo de outrora, do brilho no olhar e da razão de ali ser e estar.É por isso que costumo dizer que somos maus amantes. Trabalhamos muito, chegamos mes-mo a lutar para auferir determinadas conquis-tas, mas somos incompetentes para mantê-las e desenvolvê-las. Perdemos a capacidade de nos apaixonar pelas coisas que fazemos – e pelas pessoas que conhecemos. Entregamo-nos aos hábitos, regras, normas e convenções. E, dessa forma, permitimos que os relaciona-mentos despeçam-se da emoção, as refeições declinem do aroma e do sabor, a vida seja vi-vida sem cor.

Tom Coelho é educador, conferencista e escritor com artigos publicados em 17 países. É autor de “Somos Maus Amantes - Reflexões sobre carreira, liderança e comportamento” (Flor de Liz, 2011), “Sete Vidas - Lições para construir seu equilíbrio pessoal e profissional” (Saraiva, 2008) e coautor de outras cinco obras. Contatos através do e-mail [email protected]. Visite: www.tomcoelho.com.

Por Tom Coelho

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ALMOÇO DE EMPRESÁRIOS NO CIESP CASTELO

Na oportunidade houve muita confraternização e troca de cartões, sendo que depois houve a entrega de emails dos presentes, para que estes se comuniquem entre si, cada qual oferecendo seu business.

Foi lançada a ideia de que cada associado do CIESP reúna empresários do seu entorno, para fazer um café, montado pelo CIESP, e na oportunidade demonstrar o que o CIESP pode oferecer e convidá-los a se associarem ao CIESP ,ideia muito bem aceita pelos empresários.

no dia 20 de março ocorreu o tradicional almoço de empresários e profissionais liberais do CIESP CaStELo,

com a presença de quase 80 pessoas.

CASTELO | em ação

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CONTROLE PATRIMONIALCARGOS OFERECIDOS• Porteiro• Rondista• Fiscalização de Patrimônio• Garagista• Supervisor de Área• Operador de Monitoramento

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CASTELO | em ação

Sobre o NJEUma visão de Liderança Empreendedora, com o objetivo de identificar, aglutinar e desenvolver novas lideranças institucionais e empresariais, aprimorando suas qualidades de gestão com foco em maior competitividade e desenvol-vimento do empreendedorismo nos diversos setores da economia. O grupo funciona a par-tir de reuniões/encontros mensais e palestras periódicas com especialistas e é coordenado por Aparecido Rodrigues Souza – Diretor da empresa Spar Comunicação e Marketing. Convidamos todos os empreendedores que te-nham interesse em liderança, networking, novos negócios e ideias inovadoras. Participe!!!

NJE CASTELO – NÚCLEO DE JOvENS EMPREENDEDORES

Você conhece algum Jovem Empreendedor? Indique-o para conhecer o que o nJE do Ciesp Castelo pode lhe oferecer.

Outras atividades e iniciativas que podem ser desenvolvidas pelo grupo:- HAPPY BUSINESS HOUR - encontro informal de relacionamento comercial objeti-vando a geração de negócios;- CURSOS - eventos de capacitação com ênfa-se em liderança e empreendedorismo;- CINE DEBATE - : projeção de um filme do circuito comercial com discussão do tema vol-tado ao mundo corporativo auxiliado por um mediador;- VISITAS TÉCNICAS - em empresas ou repartições públicas para conhecer os processos e suas finalidades, bem como mapear as melho-res práticas para fins de benchmarking;

- ações de responsabilidade social a entidades beneficentes;- apoio a ações da Confederação Nacional de Jovens Empreendedores (Conaje), como o Feirão do Imposto;- participação em fóruns e conselhos muni- cipais;- organização de eventos durante a Semana do Jovem Empreendedor, realizada em março em diversos municípios;- apoio à Semana Global de Empreendedoris-mo, evento mundial realizado anualmente no mês novembro sob coordenação da Endeavor;- realização de um encontro anual reunindo jo-vens empreendedores de todo o Estado.

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MACRO | economia

O objetivo da pesquisa encomendada pela Federação e pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP e CIESP) ao Instituto GPP era descobrir o grau de conhecimento que os trabalhadores têm  em relação a terceirização, se eles prestam serviço direto ou são terceirizados e se a regula-mentação da lei trará benefícios.Já com as indústrias, o objetivo era saber o volume de utilização de trabalho terceirizado se apoiam a aprovação da regulamentação, se a empresa já teve problemas jurídicos com o uso do trabalho terceirizado e se a regulamentação reverterá em aumento de empregos.Para as duas pesquisas os dados foram coletados entre os dias 1, 2 e 3 de abril. Nessa semana, será colocado em votação o Projeto de Lei 4330, que dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele decorrentes.Com os trabalhadores:•83,8%dosentrevistadosachamquealeiépositiva;•Entreosterceirizadosaaprovaçãodaleichegaa90,8%;•83,5%dosentrevistadosacreditamquealeivaibeneficiarotrabalhador;•77,7%dosentrevistadosachamquealeivaibeneficiarasempresas;•79,8%acreditamquealeivaigerarnovosempregos;•81,2%nãoveemaspectosnegativosnalei;•Entreosterceirizados89,3%nãoveemaspectosnegativos.Com as indústrias:•Dasempresasqueparticiparamdapesquisa,73,2%utilizamserviçosterceiri-zados, 13,6% já utilizaram, mas deixaram de utilizar, e 13,2% nunca utilizaram;•Paraasempresasqueutilizamserviçosterceirizados,70,9%ofazemdevidoàespecialização da atividade desempenhada;•Dasempresasque jáutilizaramserviçosterceirizados,53,1%deixaramdeutilizar devido à insegurança jurídica, 37,5% por terem recebido reclamações trabalhistas de empregados terceirizados;•Aindaentreasempresasqueutilizamoujáutilizaramserviçosterceirizados,asprincipais áreas de utilização dos serviços terceirizados são segurança e/ou vi-gilância (59,8% das empresas), limpeza e/ou conservação (55,4%), montagem e/ou manutenção de equipamentos (50,0%) e logística e transportes (45,6%);•Dasempresasqueparticiparamdapesquisa,81,0%queseposicionaramemrelação à regulamentação da prestação de serviços de serviços terceirizados, 92,1% são a favor da regulamentação;•Dasempresasqueutilizamserviçosterceirizados:- 74,4% afirmaram que verificam se a empresa contratada cumpre com os en-cargos trabalhistas;- 63,4% que verificam se a empresa contratada cumpre com as normas de saú-de e segurança do trabalho;- 62,2% permitem a utilização do refeitório;- 55,2% proporcionam aos trabalhadores terceirizados o mesmo tratamento dado aos trabalhadores da sua empresa.•Opotencialdecriaçãodeempregosapenasnaindústriapaulistaéde150-200 mil empregos;•NoEstadodeSãoPauloacriaçãodeempregosdevechegara700mil;•NoBrasil,estima-seacriaçãode3milhõesdeempregos.

TERCEIRIzAÇÃO É APROvADA POR 83,8% DOS TRABALHADORES

E POR 92,1% DAS INDÚSTRIAS DE SP

as pesquisas foram encomendadas pelo Centro e Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP

e FIESP), com 800 trabalhadores e 235 indústrias de diferentes portes e segmentos (agência Indusnet FIESP)

O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), a Fundação Vanzolini e a Agência

Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) convidam para a

apresentação do

PROJETO EXTENSÃO INDUSTRIAL EXPORTADORA – PEIEXSubsidiado pela Apex-Brasil, o projeto visa melhorar a competitividade das pequenas

e médias empresas, fomentando melhorias nos processos gerenciais para o desafio da

atuação no mercado internacional.

OBJETIVOS• Melhorar a competitividade empresarial.

• Fomentar a cultura exportadora.

• Dar acesso a produtos e serviços em instituições de governo e setor privado.

• Promover melhorias técnicas e gerenciais.

• Fornecer capacitação para inovação.

• Gerar interação e cooperação entre empresas e instituições de apoio.

02 de junho de 2015 Às 18h30

CIESP COTIA

Rua Amor Perfeito, 200, Jardim Colibri – Cotia – SP

Informações: (011) 4612-9722

Realização

COTIA

Inscreva-se

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Quer falar com mais de 10.000 executivos, de 5.000 indústrias de 13 municípios da região Oeste?

Anuncie na Revista CIESP das regionais Castelo e Cotia.O melhor canal de comunicação para vender para PF e PJ.Enviada através do mailing corporativo do CIESP.

CIESP CASTELO: Barueri, Carapicuíba, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus e Santana de ParnaíbaCIESP COTIA: Araçariguama, Cotia, Embu das Artes, São Roque, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista

Informações: [email protected]

Vista também nos sites:www.ciespcastelo.com.brwww.ciespcotia.com.br

A única revista da região Oeste que alcança 13 municípios

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Consulte-nos pelo tel: 4612-9722 ou pelo e-mail: [email protected]: Rua do Amor Perfeito, 200 - Cotia-SP, alt. km 26 da Raposo Tavares

Sala VIPCapacidade: 15 pessoasTelão de projeção, ar condicionado,cadeiras brancas

Sala PrimeCapacidade: 6 pessoas

ESPAÇO CIESP COTIA

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COM 30% DESCONTO P/ ASSOCIADOS

Aconteceu no dia 17 de abril mais um Encontro empresarial com almoço no CIESP COTIA, com a presença de quase 70 pessoas.Receberam os Diplomas de Associados: MARCHÊ CONSULTORIA (Deusa Mar-con), RS SUCATAS (Reginaldo de Souza), UPTIME (Sarah Rodrigues), BO-BISTUR (Fernando Bobis). Foram sorteados com garrafas de vinho espanhol: TAMIKE COMUNICAÇÃO (Alfredo Tanimoto), PREFEITURA DE VAR-GEM GRANDE PAULISTA (Ângela Cardoso), SMARK (Sérgio Romano). Houve ainda a palestra “RECUPERAÇÃO JUDICIAL” proferida pelos advogados Dr. Marcel e Dr. Rafael, do escritório Nelson Willians Advogados e Associados.

ALMOÇO EMPRESARIAL CIESP COTIA

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CURSOS

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8 de Maio - 9h Palestrante: PATRÍCIA ATUI

TREINAMENTO

SELEÇÃO DE PESSOAL EDINÂMICAS DE GRUPO

8 de Maio das 9h às 18h e 9 de Maio das 9h às 14h

Palestrante: DOLORES CANO RAGGIObjetivo: Capacitar os participantes a utilizar ferramentas e técnicas de seleção e dinâmicas de grupo utilizadas nos processos de seleção.

Todos os cursos, palestras e treinamentosserão feitos na sede do CIESP Cotia,Rua Do Amor Perfeito, 200 - Cotia

Informações: www.ciespcotia.com.br Tel.: 4612-9722

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JUNHOGestão de Compras e Estoques

Dias 8 e 9 - Das 09h às 18hProdução

Dias 30 e 1 - Das 09h às 18h

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COTIA

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PERFIL: 59% Pequenas Indústrias; 24% Médias Indústrias; 15% Grandes; 1,5% Comércio/Serviços e 0,5% Órgãos Públicos.

Dando continuidade ao programa de in-centivo ao empreendedorismo e às boas práticas de gestão, o NJE – Núcleo de Jo-vens Empreendedores do Ciesp promove mais um evento em Cotia. O tema desta vez são as tendências de mercado e do con-sumo em tempos de crise. A palestra acon-tece no dia 21 de maio às 18h30 na sede do Ciesp Cotia.Diante da situação econômica do País, Al-fredo Lopes da Costa, Market Leader da Nielsen falará sobre o mercado brasileiro neste momento e sobre técnicas para ven-cer a concorrência dentro desse cenário. Os ajustes que as empresas devem fazer, bem como o impacto do momento econômico e as alternativas para sobreviver a ele.

MERCADO EM TEMPOS DE CRISE É TEMA DE PALESTRA NO CIESP COTIA

PALESTRA: AS TENDÊNCIAS DE MERCADO E DO CONSUMO

EM TEMPOS DE CRISEPalestrante: Alfredo Lopes da CostaData: 21/05/201Horário: 18h30 wellcome coffee e networking – 19h – palestraLocal: CIESP Cotia – Rua do Amor Perfeito, 200Contribuição: 2 kg de alimentos não perecíveis ou R$10,00 associados e R$ 20,00 não associados. Os alimentos e as contribuições em dinheiro serão des-tinados aos projetos da ONG Acorde.Inscrições e informações: (11) 4612-9722 ou [email protected]

Sobre a NielsenA Nielsen Company é uma empresa germânico-ame-ricana com sede em Nova Iorque, nos Estados Unidos que atua na área consultoria e pesquisas de mercado, A Nielsen está presente em mais de 100 países, com mais de 35 mil funcionários em todo o mundo.

Sobre o NJE Formado por proprietários, diretores, gerentes e sucessores de médias e pequenas empresas de sete municípios na região de Cotia, o NJE – Núcleo de Jovens Empreendedores do Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo quer fortalecer o espírito empreendedor da região. Sediado no Ciesp de Cotia, o NJE atua também nos municípios vizinhos como Embu das Artes, Taboão da Serra, Vargem Grande, São Roque e outros contemplados por essa regional do CIESP.A proposta é promover disseminação de conhe-cimento e networking para empresários sejam ou não ligados à indústria. O NJE de Cotia é composto por por Alicio del Nero (Delpak Em-balagens), Alexandre Martir (Exactcom Servi-ços), Alexandro Comitre (Hanesbrands Brasil), Claudia Rosa Lopes (Villa Rosa Gestão de Ne-gócios), Flávio Augusto F. Salles (ParAmbiente Consultoria Ambiental) e Karen Gimenez (CCS Consultoria).

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Com temas atuais nos âmbitos de gestão e inclusão profissional de qualidade, o fórum

é uma excelente oportunidade para troca de informações, discussões e apresentações

de cases de sucesso acerca da inclusão de pessoas com deficiência, reabilitados e

aprendizes no mercado de trabalho. Participe!

23 de junho de 2015Das 8h30 às 12h30

SENAI BARUERIAlameda Wagih Salles Nemer, 124 – Centro – Barueri Tel: (11) 4199-1930 – E-mail: [email protected]

Page 23: JOvENS EMPREENDEDORES, PEDRO E HENRIQUE, vÃO

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PROTEÇÃO DE PROGRAMA DE COMPUTADOR POR REGISTRO

E PATENTE DE PROCESSO

M uito se tem falado a respeito da proteção de programa de compu-tador no Brasil. Para regulamen-

tar este assunto, temos a Lei do Software (lei 9.609/98) promulgada em 19 de fevereiro de 1998, que tem relação com a Lei do Direito do Autor (lei 9610/98) promulgada naquela mesma data. A Lei do Software estabelece no parágrafo 3º. do artigo 2º. que a proteção da propriedade intelectual de programas de computador inde-pende de registro. De fato, a partir do momen-to em que a criação é concluída, nasce o direito de propriedade do autor sobre a obra.Mas então, qual a vantagem de registrar formal-mente um programa de computador? Poderia pensar o leitor. Tal vantagem surge do fato de compor prova para defender a sua criação diante de um processo judicial de contrafação.Suponha que o programa de computador que sua empresa desenvolveu foi copiado e está sendo comercializado por uma empresa não-autorizada. Como sua empresa poderá com-provar a titularidade da criação considerando-se apenas a data de conclusão do programa? Como tal data poderá ser comprovada? Como será comprovado o conteúdo técnico do pro-grama ? Dada a fragilidade desse tipo de prova é que se recomenda fazer o registro do progra-ma de computador.No Brasil, esse registro é feito no Instituto Na-cional da Propriedade Industrial (INPI) que estabelece que “Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codifi-cada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máqui-nas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou aná-loga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados.”(www.inpi.gov.br)O procedimento do registro no INPI cons-titui-se de uma documentação formal e de uma documentação técnica. A documentação formal, diz respeito aos autores e aos titulares da criação. Os autores são aqueles que efetiva-mente desenvolveram o programa aos quais devem ser atribuídos os direitos morais de

autoria da criação. Os titulares são aqueles que detêm os direitos patrimoniais sob a criação, quais sejam, direito de comercializar e auferir rendimentos com a criação, de reclamar inde-nização em caso de contrafação, de ceder de maneira onerosa ou não os seus direitos sobre a criação dentre outros.A documentação técnica é aquela na qual são informados os trechos do código-fonte que caracterizam a criação. Pode-se tanto descrever apenas os trechos mais importantes do progra-ma como a íntegra do código-fonte. Em nossa opinião, considerando-se que após o depósito do pedido de registro a matéria não é publi-cada, aconselhamos a descrição na íntegra do código-fonte para que, em caso de uma ação judicial, não haja qualquer sombra de dúvida a respeito do conteúdo técnico.Vale lembrar que a proteção do código-fonte é restrita à linguagem na qual o programa foi desenvolvido. Se o mesmo programa for de-senvolvido por terceiros em linguagem diversa daquela em que foi protegido, um novo pedido de registro poderá ser requerida pelo mesmo sem com isso caracterizar violação ao direito do primeiro depositante. Isso, de certa forma, faz com que o depositante tenha que proceder a mais de um registro o que, na prática, é bas-tante trabalhoso.O que poucos sabem, porém, é que a proteção do código-fonte não é a única forma de pro-teção permitida no Brasil. Pode-se proteger a lógica de funcionamento do processo contro-lado pelo programa por patente.Embora a Lei 9279/96, Lei da Propriedade In-dustrial, que é a lei que regulamenta a proteção de criações diversas como invenções, mode-los de utilidade, marcas, desenhos industriais, dentre outros estabelece no inciso V do arti-go 10 que um programa de computador não é considerado invenção, não sendo, portanto, patenteável:

Art. 10. Não se considera invençãonem modelo de utilidade:V - programas de computador em si;(Lei 9279/96)A interpretação dominante deste inciso V é que o legislador se referiu ao código-fonte

do programa, e não, ao funcionamento do programa em si. De fato, como vimos ante-riormente, o código-fonte é matéria passível de proteção pelo Direito do Autor, e não, por patente, mas o processo que o programa cria ou controla, pode ser protegido em uma pa-tente de processo.As etapas de um processo de aquisição de ima-gem realizadas por um programa de computa-dor, que aumentam a eficiência na aquisição ou qualidade da imagem de um aparelho de ressonância magnética pode ser protegido por patente pois trata-se de um processo.Um processo de reconhecimento de digitais da palma da mão dos clientes de um banco, por meio de um computador, nada mais é do que um processo de captura e processamento de imagem e, como tal, é passível de proteção por patente.É importante lembrar que a mera automatização de um processo manual já existente, por si só não garante a sua patenteabilidade pois não agre-ga nenhuma vantagem à técnica já conhecida.Se, porém, o processo desenvolvido tiver uma etapa a mais que reduz o tempo de produção do produto, aumenta a eficiência do processo, reduz o custo ou apresenta algum tipo de van-tagem técnica frente à técnica convencional, não sendo tal vantagem técnica, uma obvie-dade para um técnico no assunto, tal processo pode ser protegido por patente.No caso de processos atrelados diretamente ao funcionamento de um equipamento, os ditos “softwares embarcados”, pode-se reivindicar proteção para o processo, para o equipamento contendo o referido processo e, ainda para o produto obtido por meio de tal processo com o uso do referido equipamento.É importante, porém, mencionar que todos os exemplos citados de possibilidades de pro-teção, deverão ser devidamente examinados pelos Examinadores do INPI, quanto ao aten-dimento dos requisitos da novidade, atividade inventiva e aplicação industrial, estabelecidos no artigo 8º. da Lei 9279/96. Atendidos tais requisitos, a patente é, então, concedida.

Raquel TeixeiraRST Propriedade Intelectual Ltda.

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Mercê de uma política desastrada do governo, com redução da taxa de energia em hora errada e

da falta de planejamento, estamos tendo um aumento de energia muito alto, em algumas indústrias passando dos 70%.Além disso, com o trabalho ruim das distri-buidoras de energia, com interrupções fre-quentes e que chegam a passar de 12 horas, o custo para as indústrias saltou e com isso o de seus produtos. Com a seca as usinas ter-moelétricas caíram de produção. Fica cada vez mais claro a opção do país por energia eólica ou solar distribuída, como vem acon-tecendo no mundo em grande intensidade. No final de 2012, o setor eólico representava cerca de 2% de toda a capacidade instalada no Brasil.  Até o final de 2023, essa fatia de-verá chegar a  11% se os parques eólicos e solares em construção seguirem no ritmo programado.Com uma expansão prevista de 6 gigawatts (GW) da capacidade instalada de energia

de tributos que incidem sobre a prestação do serviço. Ao produzir sua própria eletricidade você se livra desses encargos e ainda acelera o retorno sobre o seu investimento.

Preço baixoUm dos atrativos hoje para a expansão de eó-licas ou solares é o preço baixo se comparado à geração termelétrica ou mesmo de peque-nas centrais hidrelétricas .No estado de São Paulo a indústria tem isenção de ICMS e programas de financiamento, como o De-senvolve –SP e Linha Verde.“A energia eólica é a segunda mais competi-tiva do Brasil --só perde para hidrelétricas de grandes empreendimentos, que nem podem mais ser construídas. O Brasil produz a ener-gia eólica mais barata do mundo, isso é um fator importante para o avanço”, afirma a pre-sidente-executiva da Abeeólica, Elbia Silva Gannoum.Com os preços menores, o setor viu um cres-cimento expressivo de geração de energia

ENERGIASOLAR E EÓLICAUma solução para baratear o custo das indústriasPor João Lino

eólica em 2015, o Brasil passará a ocupar a segunda posição em expansão de energia eólica no mundo, atrás apenas da China. Ou-tros 8 giga estão em construção.

vANTAGENS DA ENERGIA EÓLICA E SOLAR

• Autonomia em relação aos aumentos de preços da eletricidadeAo instalar painéis fotovoltaicos, você estará de-finitivamente livre dos aumentos sofridos nas contas de luz e das interrupções constantes.• Retorno garantido sobre o seu investimentoGraças aos créditos energéticos adquiridos no sistema de compensação da resolução normativa 482/2012 da ANEEL, depen-dendo do percentual de energia autônoma gerada, você poderá atingir até 100% de re-torno em médio prazo de seu investimento.• Redução dos encargos ao consumidorCerca de 45% de sua conta de eletricidade são

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pela estiagem.Ouvimos Orestes Gonçalves, diretor da Sunlution, que está trazendo para o país so-luções e produtos eólicos e solares para resi-dências, condomínios e indústrias, para que estas se tornem auto suficientes em energia. Esta startup realiza acordo de cooperação para lançar soluções baseadas em placas fo-tovoltaicas flexíveis, desenvolvidas nos EUA. A Sunlution também atua no desenvolvimen-to de energia solares, fonte inesgotável, reno-vável e Não poluidora, abundante no Brasil, considerada uma das mais promissoras para expansão da oferta de energia com baixíssimo impacto ambiental. Ela pode fornecer:ENERGIA SOLAR TÉRMICA: para sis-tema de aquecimento de água, utilizando co-letores planos e concentrados, também pode ser utilizada na produção de energia elétrica;

em apenas meia década. “O Brasil sempre ex-pandiu a matriz hidrelétrica por ter potencial em abundância e pelo fato de ser a energia mais competitiva. A partir de 2009, as eólicas vieram e se mostraram competitivas, com energia mais barata, e o governo realizou um leilão competitivo. Nesses últimos cinco anos, o setor vem crescendo numa velocida-de muito rápida”, diz Elbia.

Percentual pequenoMesmo crescendo a passos largos, o Brasil tem apenas 4,4% do total de energia elétrica gerado pela matriz eólica. O índice é bem menor do que outros países que já investi-ram no setor, como China (23,7%), Estados Unidos (32,1%), Alemanha (18,5%) e Espa-nha (26,9%).

Para Afonso Henriques Moreira Santos, pro-fessor da Universidade Federal de Itajubá (MG) e ex-secretário nacional de Energia à época do racionamento de 2001, o Brasil paga o preço por não ter diversificado a ma-triz energética antes, o que poderia evitar crises do setor elétrico, como a atual causada

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA: conversões diretas em energia elétrica, utilizan-do painéis fotovoltaicos flexíveis ou rígidos. Não precisa do brilho do sol, também gera energia elétrica em dias ensolarados.O Brasil recebe energia solar da ordem de 1.013 MWH/ano o que corresponde a 50 mil vezes o consumo anual de energia elétri-ca atual ( relatório UM BANHO DE SOL PARA O BRASIL, do Instituto Vitae Civilis) Essa tendência consolida-se rapidamente em vários países e começa a tomar ritmo no Brasil. Ela altera completamente a configu-ração da oferta de energia, que deixa de ser concentrada para se tornar DISTRIBUÍDA. No mundo houve um crescimento contínuo na última década da ordem de 65% a.a. e uma redução contínua de custos e ganho em es-cala tecnológica.

Orestes Gonçalves, diretor da Sunlution

Placa solar flexível

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MENOS BUROCRACIA PARA O EMPREENDEDOR

BRASILEIRO

Uma das maiores dores de cabeça para o empreendedor brasileiro é a buro-cracia existente no nosso País. Ela se

traduz em perda de tempo e recursos e é res-ponsável por uma desgastante maratona para regularizar a situação de qualquer empresa. O relatório Doing Business 2014, do Banco Mundial, mostra o Brasil na constrangedora 120ª posição no que diz respeito à facilidade de fazer negócios, em um ranking com 189 países.A burocracia se manifesta – tomo a liber-dade de usar o jargão – com requintes de crueldade. Abrir uma empresa é um calvário, tantas são as exigências, documentos e pro-cedimentos. Como se não bastasse, quando o empreendedor quer fecha o negócio, ele demora até um ano para concluir o processo. Uma tortura. Encerrar oficialmente a empresa é essencial. Caso contrário, as dívidas continuam sendo contabilizadas e as obrigações devem ser cumpridas ou há incidência de multas. Seja optante do Simples ou do Lucro Presumido e Real, a regra manda que o empreendedor comprove que está regular junto à Receita

Federal, Previdência Social, Dívida Ativa da União, Junta Comercial, Secretaria da Fa-zenda e prefeitura. Cada um com seu prazo. Não eliminar pendências no CNPJ impede que o empreendedor inicie outro negócio de forma correta.Felizmente, essa situação começa a mudar com a sanção da Lei 147/14. Com ela, no fim de fevereiro foi lançado um programa para acelerar o processo de encerramento das empresas. A operação pode ser feita na junta comercial ou pela internet e finalizada no mesmo dia. Se houver dívidas, a demora será de, no máximo, cinco dias. Isso é fruto da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim), sistema já em uso, mas previsto para estar em pleno funcionamento a partir de junho. Ele permitirá o cruzamen-to de dados da Receita e das juntas comer-ciais para a cobrança dos débitos relativos ao CNPJ. As dívidas serão transferidas para o CPF dos sócios, possibilitando regularizar o CNPJ e liberando o empreendedor para começar outra empresa.

Segundo a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, há cerca de 1,2 milhão de negócios inativos no Brasil. Com essa medida espera-se que esse quadro mude. É importante frisar que facilitar o empreendedorismo é estimu-lar a economia. E no atual momento de crise, são imprescindíveis ações nesse sentido.

Bruno Caetano é diretor superintendente do Sebrae-SPVITO ZANELLAAssessoria de Imprensa Sebrae-SP/OSASCOGRUPO MÁQUINA PR a serviço do Sebrae-SP11 - 99631-4983 - [email protected] o Sebrae-SP no TwitterCurta página do Sebrae-SP no FacebookAtendimento ao cliente: 0800 570 0800 (ligação gratuita)

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