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Julho - 2017

Julho - 2017 · Julho ho 2015 2013 INTRODUÇÃO O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados esta-tísticos da economia e das receitas do Estado. O

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Julho - 2017

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

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Julho

ho

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2013

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

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Julho

ho

2015

2013

INTRODUÇÃO

O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados esta-

tísticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recen-

tes estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto

Interno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e indus-

trial, vendas e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo

aparente de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, e as expectati-

vas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento

do nível da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o

País e o delineamento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edi-

ção, além de uma estimativa da atividade econômica no Estado com base nos

indicadores disponíveis até agosto de 2017, são apresentados os dados oficiais

do Pib estadual de 2014 e a estimativa da evolução do Pib do Estado em 2015

e 2016, comparado ao período imediatamente anterior. São mais de 20 indi-

cadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Estado da

Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte

ao processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de

outras decisões estratégicas de agentes públicos e privados.

Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicado-

res-econômico-fiscais

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2. RESUMO EXECUTIVO – O Pib, o Emprego e as Receitas Estaduais

Depois de 2 anos de uma forte recessão, os indicadores recentes estão mos-

trando que a economia brasileira está voltando a crescer, ainda que seja de

forma lenta e pontual e limitada pelo cenário político. Há também uma grande

diversidade de prognósticos para os estados, já que têm bases econômicas e si-

tuações fiscais distintas.

A queda da inflação e dos juros trouxe novas e boas perspectivas para a econo-

mia. Também os saques das contas inativas do FGTS e a melhora do mercado de

trabalho, ainda que pequena, estão contribuindo para reduzir o endividamento

e melhorar as condições financeiras das famílias.

A excelente safra agrícola, além de auxiliar a queda da inflação, permitiu um forte

crescimento do Pib agrícola, movimentou a economia de uma grande parcela dos

municípios e a cadeia produtiva do agronegócio, inclusive impactando positiva-

mente em diversos segmentos industriais.

O crescimento mundial também está ajudando a economia brasileira. O au-

mento da demanda mundial por produtos nacionais, bem como a recuperação

dos preços das commodities, em um ano de excelente safra agrícola, veio em

boa hora. Além de permitir a geração de superávits recordes da balança comer-

cial, contribuindo para a estabilidade do Real, também estimulou segmentos in-

dustriais e reduziu a ociosidade do parque fabril.

A melhora no mercado de trabalho já pode ser observada tanto na geração de

novos postos, como nas taxas de desocupação e de subutilização da força de

trabalho.

O estoque de empregos formais gerados no País nos últimos 12 meses até julho

ainda é inferior ao do mesmo período anterior em 1,6%, mas a diferença vem

caindo sistematicamente. Em SC, no mesmo período, o estoque de postos de

trabalho já é maior que o do período anterior, fato que não ocorria desde o pri-

meiro semestre de 2014.

No 2º trimestre de 2017, a taxa de desocupação, no Brasil, foi estimada em

13,0%, ante 13,7%, do trimestre anterior (Gráfico 1). Houve retração em todas

as grandes regiões, exceto Nordeste (estabilidade). A menor taxa foi registrada

em Santa Catarina, de 7,5%, ante 7,9% do primeiro trimestre.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho do País, passou de 24,1%,

no 1º trimestre para 23,8% no 2º trimestre de 2017. Em SC esta taxa passou, no

mesmo período, de 11,1% para 10,7%, também a menor do País.

Essas condições estão recolocando a economia em um ciclo positivo. O cresci-

mento das vendas do comércio e da produção de serviços, no 2º trimestre, só

não foi mais robusto devido à crise política, intensificada a partir das delações

divulgadas em fins de maio e que abalou fortemente o governo federal.

Embora os indicadores econômicos do 1º trimestre tenham surpreendido positi-

vamente, as incertezas renovadas com mais aquela crise, no segundo,

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

5

Julho

ho

2015

2013

afetaram a confiança dos agentes econômicos, consumidores e empresários. O

consumo foi desestimulado e os investimentos paralisaram.

Mas, apesar da intensidade da crise política, a crise econômica dá sinais de esgo-

tamento e a economia também parece passar por um certo descolamento da

política. Há sinais cada vez mais claros de retomada do crescimento.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central, o IBC-Br, considerado uma

prévia do PIB, retraiu 1,8% nos 12 últimos meses encerrados em junho, uma re-

tração bem menor, do que aquela verificada em 2015 e 2016.

Em SC, a estimativa de variação do Pib, baseada nos dados apurados nos últimos

12 meses encerrados em junho, aponta retração de 0,4%, uma melhora signifi-

cativa frente a estimativa de abril passado, quando o Pib estava retraindo 1,3%.

Nessa última comparação, os serviços retraíram 0,7%, a indústria total retraiu

1,6% e a agropecuária cresceu 8,5%. O crescimento da agropecuária, especial-

mente da agricultura, foi destaque. A indústria de transformação e o comércio

também cresceram, mas não o suficiente para compensar a retração em subse-

tores como a construção civil, os serviços industriais de utilidade pública, os

transportes, a administração pública e outros serviços.

As projeções para o segundo semestre estão mais otimistas e já se fala em Pib

nacional acima dos 0,5%, que era o teto das previsões anteriores. A conjunção

de uma melhora nas condições do mercado interno, de um certo descolamento

da economia em relação à crise política e de um ambiente mundial favorável

continuará ajudando.

As receitas estaduais vêm acompanhando a melhora na atividade econômica. A

receita tributária atingiu R$ 1,9 bilhão em junho, valor 15% maior que o arreca-

dado no mesmo mês de 2016. No ano já cresceu 10% e em 12 meses, 11,8%. Os

resultados atingidos devem-se ao aumento da atividade econômica, mas tam-

bém à baixa base de comparação e aos esforços fiscais.

Os setores de maior crescimento da arrecadação foram os do varejo de alimen-

tos, combustíveis, bebidas e têxteis. Também houve recuperação nos setores de

construção, comunicações e automotivo/náutico que compensou perdas no se-

tor elétrico e metal mecânico.

Os desafios para o desenvolvimento do País continuam e deverão estar concen-

trados nas reformas política e econômica. É necessário inverter os crescentes

déficits fiscais dos Estados e da União, assegurar previsibilidade na economia e

gerar condições para um crescimento sustentável dos investimentos públicos e

privados.

Os indicadores do 1º semestre colocaram SC na liderança do crescimento do co-

mércio, da indústria, do comércio exterior e na geração de emprego.

É preciso consolidar esta posição, crescer mais e recuperar o prejuízo. Temos não

somente que superar as crises, mas aprender com elas.

O Brasil precisa parar de ser visto como o País das oportunidades perdidas.

Paulo Zoldan - Economista

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3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA – 2016 -2017

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Julho -3,1 8,0 4,4 5,3

Julho -1,5 11,7 10,5 12,6

Julho -2,0 10,9 11,5 13,6

Julho -1,4 14,1 10,2 12,2

Junho -0,4

Julho 0,0 1,2 0,1

Junho -0,1 -0,9 3,3 1,1

Julho 0,3 12,5 15,2 14,6

Julho 3,0 27,6 23,4 15,2

Junho 15,7 12,1 3,3

Junho 13,6 12,4 6,9

Junho 1,1 -0,4 -2,0 -3,3

Julho -0,1 7,5 4,1 -4,0

Junho -5,6 -14,0 -10,1 -7,4

Junho -4,1 -3,3 -1,9 -0,7

Junho 2,6 3,9 3,3 3,1

Julho 0,24 1,43 2,71

Agosto -2,2 -2,3 -1,9 -3,7

PIB 2017 - Estimativa

Empregos com Carteira Assinada

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)

Receita Líquida Disponível

Inflação (IPCA/Brasil)

Câmbio (R$ / US$) posição em 18/8/2017

Receita Nominal de Serviços

Venda de Veículos Novos

Consumo Aparente de Cimento - Região Sul

Vendas de Óleo Diesel

Consumo de Energia Elétrica

Produção Industrial - Indústria Geral

Exportações

Importações

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita Corrente Líquida

Receita Tributária

ICMS

5,3

12,6

13,6

12,2

1,1

14,6

15,2

3,3

6,9

3,1

2,7

-0,4

0,0

-3,3

-4,0

-7,4

-0,7

-3,7

Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

7

Julho

ho

2015

2013

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)

Evolução das receitas correntes e das deduções legais DESTAQUES

Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)

RECEITAS CORRENTES 1 (I) RCL acima da inflação Receita Tributária (RT)

ICMS

IPVA

ITCMD

IRRF

Outras Receitas Tributárias

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas

as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas

provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)

A Receita Corrente Líquida (RCL)

de junho foi R$ 1,747 bilhão,

4,2% maior que a de maio e 4,7%

maior que a do mesmo mês de

2016.

Receita Corrente Líquida

Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até junho

DEDUÇÕES (II)

A RCL é a base para verificação do

cumprimento dos limites de Gastos

com Pessoal, Dívida Consolidada

Líquida, das contratações de

Operações de Crédito e Concessão

de Garantias.

RCL retoma crescimento

Nos últimos 12 meses até junho,

as receitas correntes cresceram

6,4%, resultado do crescimento

de 11,8% dos tributos, de 11,4%

de outras receitas correntes e da

retração de 14,1% das

transferências correntes.

A RCL cresceu 4,4% nos últimos

12 meses encerrados em junho,

acima dos 3% da inflação no

período. Dados preliminares de

julho indicam ampliação do

crescimento real da RCL.

Assim, nesses últimos 12 meses,

a RCL cresceu 4,4%, frente ao

crescimento de 6,4% das

receitas correntes e de 11% das

deduções.4,4

6,4

11,8

12,9

4,1

10,4

6,8

11,3

-14,1

11,4

11,0

4,7

7,8

15,0

17,7

3,5

-6,9

2,4

17,8

-12,6

-2,4

14,7

5,4

9,3

12,2

8,87,6

6,0 5,56,3 6,3 6,8

5,6 5,0 4,6 4,55,2

4,5 4,45,3

20

12

20

13

20

14

20

15

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ano 2016 2017 Prévia

RCL IPCA

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

90

95

100

105

110

115

120

125

130

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

2016 2017

RCL - Série encadeada do valor das receitas correntes e das deduções legais - (jun 2016=100)

Receitas Correntes Deduções

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

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Julho

ho

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2013

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES

ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Prévia de Julho

(1) A receita tributária é

formada por impostos estaduais

(ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD e ITBI)

e taxas pagas ao Tesouro.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Receita tributária retoma

crescimento

(1) O incremento na receita bruta de ICMS no mês de setembro de 2016 refere-se à conversão de receita extra-orçamentária dos contratos do PRODEC em receita de ICMS no valor de R$

202.162.127,42. Durante o seu prazo de vigência, os valores arrecadados dos contratos do PRODEC são registrados como antecipações da receita representando aumento da disponibilidade

financeira . Apenas após o término do prazo do contrato PRODEC os valores são convertidos em receita de ICMS, conforme artigo 9°,§ 2º da Lei Estadual 13.342/2005. Nesse momento, essa

conversão não representa aumento da disponbilidade financeira.

Dados prel imares apontam

crescimento de 10,9% do ICMS

de julho na comparação com

julho de 2016.

Depois de ca ir em maio, a RT

cresceu 5,1% e atingiu R$ 1,9 bi

em junho, va lor 15% maior que

o arrecadado no mesmo mês de

2016. No ano já cresceu 10% e

em 12 meses , 11,8%.

O ICMS participa com mais de

80% das receitas tributárias do

Estado e vem mantendo uma

tendência de crescimento.

Além da baixa base de

comparação, a arrecadação vem

crescendo, principalmente,

devido ao crescimento de

setores como o de

supermercados , combustíveis ,

bebidas e têxteis . Também

houve recuperação nos setores

de construção, comunicações e

automotivo/náutico que

compensou perdas no setor

elétrico e metal mecânico.

8,2

10,4

12,0

1,7 1,70,8 0,9

3,8

5,5

7,4

9,7

8,48,9

9,5

11,411,9

12,913,6

2012

2013

2014

2015 Jun Jul

Ago

Set

Out

Nov Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun Jul

Ano 2016 2017 Prévia

Ta xa (%) de c res cimento a cumulada em 12 mes es

(Ba s e: 1 2 meses a nt eriores)

ICMS ipca

4,42,3

5,5

32,0

15,8

10,8

20,3

0,3

11,1 12,0

22,2

8,5

17,7

10,9

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017 Prévia

Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior)

9,410,3

12,8

3,3 3,12,1 2,2

4,7

6,3

7,8

9,7

8,6 8,89,4

10,8 10,911,8

12,6

2012

2013

2014

2015 Ju

n Jul

Ago

Set

Out

Nov Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun Jul

Ano 2016 2017 Prévia

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Receita Tributária (RT) IPCA82,8

6,81,1

6,42,9

ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas

Tributárias

Participação por tipo de Tributo (%) -Acum. em 12 meses até junho

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

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Julho

ho

2015

2013

6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD

Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES

Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)

RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (I - II)

RECEITAS CORRENTES 1 (I)Prévia de julho

Receitas Tributárias

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE (II)

(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas

patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da

cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do FUNDEB. Também é conhecida como fonte 100.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (1)

Crescimento (%) da RLD por tipo de receita até junho

Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)

A RLD é a base de cálculo para a

definição dos valores a serem

repassados pelo Poder Executivo aos

demais poderes, ao MP, ao Tribunal

de Contas e à UDESC.

A RLD voltou a crescer em junho e

atingiu R$ 1,221 bi lhão, 6,7% maior

que a arrecadada em maio. Em 12

meses , cresceu 11,2%, acima da

inflação acumulada no período,

de 3,0%.

Dados prel iminares apontam

crescimento de 14% da RLD em

julho, na comparação com o

mesmo mês de 2016, e de 12,2%,

nos 12 meses encerrados em

julho.

RLD caiu em maio, mas

voltou a crescer em junho

A receita tributária respondeu por

cerca de 90% das receitas

correntes . Na comparação com

junho de 2016 cresceu 16%.

Em 12 meses , as receitas

correntes da RLD cresceram 10,9%,

resultado do crescimento de 10,4%

das receitas tributárias , de 13,7%

das transferências correntes e de

29,4% de outras receitas correntes .

Como as deduções da receita

corrente cresceram menos , 9,8%, a

RLD teve crescimento maior, 11,2%.11,2

10,9

10,4

13,7

29,4

9,8

13,8

14,3

16,0

-0,1

-3,0

16,5

850

950

1.050

1.150

1.250

1.350

1.450

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015 2016 2017

-6,9

10,2

13,5

3,72,6

1,7 1,8

3,84,7

6,4

8,68,0 8,5

9,310,5 10,4

11,212,2

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

20

12

20

13

20

14

20

15

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ano 2016 2017 Prévia

RLD IPCA

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

10

Julho

ho

2015

2013

7 OUTROS INDICADORES FISCAIS

Evolução mensal das despesas e do ICMS Fonte: SEF/DCOG DESTAQUESReceita orçada x realizada

Evolução Receitas-Despesas

Evolução da despesa com pessoal Fonte: SEF/DCOG

Despesas com pessoal

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Evolução mensal (em R$ bilhões) Fonte: SEF/DIOR

Evolução da relação dívida/receita Fonte: SEF/DICD De acordo com a Lei de

Responsabi l idade Fisca l (LRF), a

dívida consol idada l íquida deve

obedecer aos l imites fixados , de

1,2 vezes a RCL para os Estados . A

pos ição de SC, em 2016, estava

bem abaixo do l imite exigido.

A LRF estabelece o l imite de 49%

da RCL para gastos com pessoal ,

pelo Poder Executivo. O gráfico

mostra um constante crescimento

desse percentual . No fina l de

2015 e início de 2016 houve uma

reversão dessa tendência que

logo depois volta a crescer

atingindo e até superando o

l imite em a lguns meses de 2017.

A evolução real da principal fonte

de receita do Estado, o ICMS, e

das despesas orçamentárias , no

período observado, demonstra

um claro crescimento das

despesas acima da evolução das

receitas .

Em 2016, a receita rea l izada ficou

4,9% abaixo da orçada, frustrando

expectativas . No primeiro

semestre de 2017, houve

mudança dessa perspectiva, com

a receita rea l izada apenas 0,1%

menor que a orçada.

0,0

0,2

0,4

0,6

0,8

1,0

1,2

1,4

1,6

j f m a m j j a s o n d j f m a m j

2016 2017

MIL

ES

Receita Líquida Disponível - RLD

Receita Realizada Receita Orçada

40

42

44

46

48

50

52

j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j

2014 2015 2016 2017

Poder Executivo: Relação despesa com pessoal/RCL

Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo

(%)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

11

Julho

ho

2015

2013

8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor

DESTAQUES

Pib catarinense cai 0,4%

Elaboração: SEF/DIOR

Fonte: (1) IBGE/Contas Regionais e Nacionais e Bacen (IBC-BR). Para os anos de 2015 a 2017 a estimativa do Pib catarinense é da SPG/SC e SEF/SC/Dior.

Elaboração: SEF/DIOR

Economia em

recuperação

Esta foi a retração estimada

para os úl timos 12 meses até

junho. O resultado também

confi rma uma melhora na

economia estadual , já que em

12 meses até abri l a queda era

de 1,3%.

Nessa comparação, os serviços

retra íram 0,7%, a indústria tota l ,

retra iu 1,6% e a agropecuária

cresceu 8,5%. O crescimento da

agropecuária , especia lmente da

agricul tura, foi destaque. A

indústria de transformação e o

comércio também cresceram,

mas não o suficiente para

compensar a queda dos demais

subsetores .

Depois de 2 anos de forte

recessão, os indicadores

recentes mostram que a

economia bras i lei ra está

voltando a crescer, a inda que de

forma lenta e pontual .

O Índice de Atividade Econômica

do Banco Centra l , o IBC-Br,

cons iderado uma prévia do PIB,

retra íu 1,8% nos 12 úl timos

meses , retração bem menor, do

que a veri ficada em 2015 e 2016..

153,7174,1

191,8214,5

242,6254,7 255,7

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Observado Estimado

Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 (1)

Taxa (%) acumulada em 4 trimestres (1) Acumulado em 4 trimestres

SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -5,1 -3,9 -0,4

Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,8 -3,6 -1,8

5,4

3,51,7

3,52,4

-5,1 -3,9-0,4

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

Taxa de crescimento real do Pib (%)

SC Brasil

12,7

62,1

130,0

14,1

64,5

136,4

14,6

66,4

138,1

Agropecuária Indústria Serviços

Valor adicionado por setor (R$ bilhões)

2014 2015 2016

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

12

Julho

ho

2015

2013

8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

DESTAQUES

AGRICULTURA

Quantum

0,917 (1)

(2)

PECUÁRIA

Agricultura teve

expressivo crescimento

Boa safra derruba os

preços agrícolas

Dos principais produtos

agrícolas de SC, 8 tiveram

crescimento de produção em

2017. Alguns com express ivas

taxas de crescimento. Boas

condições cl imáticas e aumento

na produtividade foram as

principais causas .

Na pecuária , houve pequeno

crescimento da produção de

suínos e lei te. A avicultura e a

bovinocultura tiveram queda.

A excelente safra de 2017

derrubou os preços agrícolas no

Estado. Na comparação de

preços do primeiro semestre de

2017, com o mesmo período de

2016, o índice de preços

agrícolas , teve queda de 13%. Já

na pecuária , o índice cresceu

7,2%.

Fonte: IBGE/PAM E LSPA de junho 2017 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs junho 2017 (Em 2017: variação 1º semestre 2017/1º semestre 2016 da

produção dos respectivos anos) e EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC dos respectivos 1ºs semestres)

O índice de preços mede as mudanças

relativas nos preços dos produtos.

Portanto, é um acompanhamento da

variação média dos preços dos

produtos.

O índice de "quantum" tem como

objetivo medir, em nível estadual, o

desempenho físico global da produção

do setor.

Em 2017, baseado em dados do

1º semestre, o Índice de

Quantum da produção agrícola

aponta crescimento de 15%,

enquanto, o da pecuária , de

apenas 0,1%.

7,9 10,2

29,4

21,4

14,8

22,8

13,6 13,4

0,4 3,2

-13,9

-0,2 -3,0

-6,7

-14,3

-3,7 -1,6

Crescimento (%) na produção agropecuária: 2016/2017

9,8

-1,7 -11,7

10,3 5,2

0,8

-4,9

15

-6,5

10,7

28,3

9,8

-0,5

5,9

28,1

-13,0

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

4,94,0

-1,3

-3,2

8,2

0,0

0,6 0,1

6,7

13,6

6,1

14,5

5,7

0,8

12,4

7,2

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

13

Julho

ho

2015

2013

8.3 Produção Industrial Física

DESTAQUES

Produção industrial oscilante

Indicadores FIESC

Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Máquinas , aparelhos e materia is elétricos

Veículos automotores , reboques e carrocerias

Celulose, papel e produtos de papel

Metalurgia

Produtos de metal , exceto máq. e equip.

Máquinas e equipamentos

Após dois meses de ampl iação, os

indicadores de vendas industria is da Fiesc

recuaram em junho, mas na comparação

semestra l , houve a lguma melhora.

No semestre, a indústria catarinense

cresceu 3,3%, cons ideravelmente acima do

desempenho da indústria nacional , que

cresceu 0,5%. Destaque para os segmentos

de metalurgia , vestuário, automóveis e

a l imentos .

Na comparação com junho de 2016, a

produção indústria l de SC ca iu 0,9%. Foi a

segunda queda no ano nessa comparação.

Os subsetores de máquinas , do vestuário

e de borracha e materia l plástico foram os

que mais retra íram.

Entre a l tas e ba ixas , a produção industria l

bras i lei ra va i confi rmando uma tendência

de recuperação. Apesar de o crescimento

acumulado em 12 meses apresentar

queda de 1,9%, os resultados do 1º

semestre trazem um certo otimismo e já se

espera que a produção feche o ano em

a lta. Vale lembrar que o úl timo ano de

crescimento foi 2013.

Essa recuperação está fundada principal -

mente nas exportações , impuls ionadas

pelo crescimento mundia l . Mas o mercado

interno também ajudou, forta lecido pela

queda da inflação e dos juros , pela

l iberação das contas inativas do FGTS e

pela excelente safra agrícola , a qual

estimulou vários setores , entre eles , o

automotivo.

INDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM

Produtos de borracha e de materia l plástico

Produtos de minera is não-metál icos

INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR

Indústria Gera l - SC

Produtos a l imentícios

Produtos têxteis

SUBSETOR

Indústria Gera l - BR 0,5

3,3

5,2

0,4

8,2

-0,9

2,2

-6,1

-2,7

20,7

-3,4

0,4

1,1

5,9

Var.(%) acum. no ano - até junho(Base: igual período do ano anterior )

0,5

-0,9

-1,6

0,2

-5,7

-0,8

2,5

-2,9

1,7

24

-2,3

-8,5

-3

8,7

Variação (%) mensal - junho(Base: igual mês do ano anterior)

6,8

-5,3

-2,4

1,7

-2,3

-8,0 -8,0-7,5

-6,8

-5,6-4,9

-4,5

-3,3

-2,0-1,3

-0,1

0,0

1,3 1,1

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

420

10

2011

2012

2013

2014

2015 Ju

n

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base:12 meses anteriores)

SC Brasil

-2,3%

-1,4 %

-2,1 %

Vendas reais (faturamento real)

Horas trabalhadas na produçâo

Massa Salarial

Utilização da capacidade instalada - SC

Utilização da capacidade instalada - BR

Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (Jan-jun 2017/jan-jun 2016)

(Fiesc/Radar Econômico e CNI)

em junho 80,6

77,0 %

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

14

Julho

ho

2015

2013

8.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado

DESTAQUES

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Junho0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0

0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 1 Santa Catarina

0 0 0 0 2 Rio Grande do Sul

0 0 0 0 3 Paraná

0 0 0 0 4 Amazonas

0 0 0 0 5 Minas Gerais

0 0 0 0 6 Pernambuco

0 0 0 0 7 Distrito Federal

0 0 0 0 8 Mato Grosso

0 0 0 0 9 São Paulo

0 0 0 0 10

ATIVIDADES

#

Comércio gera l - BR

Comércio gera l - SC

Combustíveis e lubri ficantes

Hiper., superm., prod. a l iment., beb. e fumo

Tecidos , vestuário e ca lçados

Móveis e eletrodomésticos CNC eleva previsão Art. farmac., méd., de perf. e cosm.

Livros , jornais , revis tas e papelaria

Equip. e mat. para escri t., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos , motocicletas , partes e peças

Materia l de construção

Diante da evolução da conjuntura

econômica e com base nos

resultados de vendas de junho, a

CNC revisou a sua previsão de

crescimento do varejo ampl iado

nacional em 2017, de +1,6% para

+1,8%, em relação a 2016.

VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA NOMINAL DAS VENDAS

VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE

O comércio está em recuperação.

As vendas de junho superaram

expectativas e em grande parte

foram influenciadas pelo avanço

das vendas de duráveis .

SC lidera crescimento

A recuperação é atribuída à

queda dos preços ; à queda dos

juros que estão regenerando o

crédito; à queda da inflação que

está recuperando o poder de

compra; aos saques das contas

inativas do FGTS e também à

tenue recuperação do emprego,

que s ina l iza expectativas

otimistas .

SC teve o melhor desempenho do

varejo ampl iado do País no

primeiro semestre do ano.

Cresceu 12,1% na comparação com

2016, puxado pelo comércio de

a l imentos e bebidas , de

materia is para escri tório e

informática e de veículos . O

varejo nacional cresceu 0,3%.

-12,8-12,8-12,4-11,4

-10,7-9,4

-7,9

-5,7-4,4

-2,5

-0,4

1,3

3,3

10,6

7,8

4,3 3,7

1,5

-10,1

-15

-10

-5

0

5

10

15

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12

meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

4,4

15,7

3,6

24,0

-14,3

-4,1

6,0

5,4

30,2

8,7

22,5

-2,9

Variação (%) mensal - junho(Base: Igual mês do ano anterior)

0,3

12,1

3,5

24,8

-8,6

2,4

-3,1

7,5

41,9

3,2

7,5

-1,3

Var. (%) acum. no ano- até junho (Base: igual período do ano anterior)

-4,3 -4,3 -3,9-2,9 -2,4

-1,4-0,6

1,01,8

3,24,5

5,66,9

13,4

10,5

5,4

9,1

6,8

-2,5

-6

-1

4

9

14

19

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

15

Julho

ho

2015

2013

8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

DESTAQUES

TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES

Receita Total - BR

Receita Total - SC

Serviços prestados às famíl ias

Serviços de informação e comunicação

Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares

Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios

Outros serviços

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores) Fonte: IBGE/PMS

Segundo semestre será

melhor

Mesmo diante dessa recente

reação e de perspectivas de um

segundo semestre melhor, a

CNC projeta retração de 3,6% do

volume de receitas do setor

para o País . Ass im, será o

terceiro ano consecutivo de

retração do setor.

O setor de serviços já mostra

reação diante da recuperação

dos demais . Mais dependente

das condições internas da

economia e mais res i l iente a

ba ixar preços , somente agora

começa a dar s ina is de reação.

A receita nominal nos 12 meses

terminados em junho, no

Estado, teve pequena queda na

retração. Na média nacional, o

indicador cresceu 0,6%

registrando o segundo mês de

crescimento.

Em SC, a retração é grande, mas

melhora a performance dos

serviços prestados às famílias

(alimentação e alojamento),

dos transportes e de outros

serviços.

Setor e Atividade (PMS- IBGE)

0

-0,8-1,1

-1,5 -1,6 -1,8

-2,5 -2,7

-3,3 -3,4 -3,4 -3,4 -3,3-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun

2016 2017

Santa Catarina Brasil

3,2

-0,4

20,3

-12,3

-5,4

7,6

9,9

Variação (%) mensal - junho(Base: mesmo mês do ano anterior)

1,6

-2

16,8

-12,9

-5

3

12,5

Var.(%) acum. no ano-até junho(Base: igual período do ano anterior)

8,2

-8,5

-4,7

-2

7,5

Prestados às famílias

Informação e comunicação

Profissionais e administrativos

Transportes e correios

Outros serviços

Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

16

Julho

ho

2015

2013

8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

Energia Elétrica

Óleo Diesel

Veículos

0,964

CimentoO consumo nacional de cimento

está retra indo menos . Ha

previsão de continuidade dessa

melhora no 2º semestre, mas ,

segundo o SNIC, o setor fechará

com queda entre 5% e 9%.

O consumo de energia elétrica

em SC cresceu 3,3% no 1º

semestre, comparado com o

mesmo período de 2016. O

industria l cresceu 5,3%, o

comercia l , 1,3% e o res idencia l ,

1,8%. Em 12 meses , o consumo

total cresceu 3,1%, puxado pelo

desempenho da indústria .

EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS Fo nte :

FENABRAVESCCONSUMO APARENTE DE CIMENTO Fonte: SNIC

As vendas de diesel , em junho,

cresceram no País , tanto na

comparação com maio, como

com o mesmo mês de 2016. No

Estado, as vendas ca íram em

ambas as comparações , mas

nos úl timos 12 meses , a

retração das vendas foi bem

menor que a nacional .

Apesar das incertezas , a

Fenabrave prevê crescimento

nas vendas de veículos em 2017.

Em SC, os l icenciamentos

tiveram queda em julho, mas

cresceram 7,5%, na comparação

com julho de 2016 e 4,1% no

acumulado do ano, quando

comparado com 2016.

ENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESELFonte: CELESC Fonte: ANP DESTAQUES

7,6

3,4

6,5

4,0

6,2

-3,3-2,4-2,2

-1,5-1,0-0,1

0,91,8

2,73,9

3,1 2,8 3,1

-8

-3

2

7

12

2010

2011

2012

2013

2014 Ju

n

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses

(Base: 12 meses anteriores)

Total Industrial Comercial

9,1

5,3

3,54,3

3,3

-5,5 -5,1-4,1 -4,0

-2,7

-1,3-0,2 -0,2

0,7

-0,6

0,2

-0,3 -0,5-0,7

-8

-3

2

7

12

2010

2011

2012

2013

2014

2015 Ju

n

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

10,6

6,8 7,7

-0,2

-8,1

-29,8-29,4-29,0-28,0-26,2

-24,2

-21,6

-18,1

-14,9-14,1-12,3

-11,1-9,1

-6,6

2010

2011

2012

2013

2014

2015 Ju

n

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Ano 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

6,98,2

5,6 6,2

-0,7

-6,5

-16

-14

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

2010

2011

2012

2013

2014

2015

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

(Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Julho

ho

2015

2013

8.7 Mercado de Trabalho

EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES

EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED

Tendência de melhora no

mercado de trabalho

Em julho, a economia estadual

gerou apenas 128 novos postos ,

mas foi s igni ficativamente melhor

que em julho de 2016, quando

5.819 postos foram fechados .

De forma lenta, errática e

concentrada em a lguns

segmentos , a economia passa a

dar s ina is mais claros de

recuperação. A evolução da

geração de empregos comprova

essa tendência , embora o

estoque de emprego atual esteja

muito dis tante do exis tente no

período pré-crise.

O segundo semestre do ano

deverá continuar gerando

números pos i tivos no mercado de

trabalho. A tendência é de

aumento sazonal das

contratações .

Os subsetores que mais geraram

novos postos no acumulado do

ano até julho foram: indústria do

vestuário, adminis tração públ ica ,

comércio e adm. de imóveis , ind.

de a l imentos , construção civi l ,

ens ino, ind. de madeira e móveis .

Os que mais reduziram postos

foram o comércio varejis ta e os

serviços de hotelaria e

restaurantes .

6,9

4,8

3,44,0

2,7

-2,9-3,5

-3,0 -2,6 -2,3 -2,1-1,6 -1,5

-1,0 -1,0 -0,7 -0,5 -0,2

0,1

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

20

15

Jul

Ago Se

t

Out

No

v

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Abr

Ma

i

Jun

Jul

ANO 2016 2017

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: mesmo mês do ano anteior)

Santa Catarina Brasil

-71,0

-61,0

-53,1-47,0

-41,4

-32,3 -29,3

-18,9 -18,9-14,2

-10,0-3,0

2,7

-5,8 3,0 3,6 1,3 -1,0-26,3

11,3 14,9

-4,6 1,8-0,6 -1,5

0,1

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)

Acumulado em 12 meses Mensal

-119

-349

-303

-822

-4.998

2.331

3.009

3.959

Serv. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Ind. de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Saldo de Empregos formais nos últimos 12 meses por setor (Base: mesmo mês do ano anterior)

-134

-49

-87

-93

303

-144

300

32

Serv. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Ind. de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Saldo de Empregos formais no mês de julho por setor (Base: mês anterior)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Julho

ho

2015

2013

8.8 Comércio Exterior

BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

Fonte: Mdic/Secex

A cadeia automobilística já figura

entre os 10 principais da pauta

exportadora do Estado.

Aves, soja, suínos, fumo, blocos de

cil indros, compressores, motores e

automóveis responderam por metade

do valor exportado pelo Estado no

ano.

No ano, as exportações de aves

caíram 1,6% no volume, mas

cresceram 10% em valor. Já as de

suínos, cresceram 6% em volume e

36% em valor. As de soja, cresceram

10% em volume e 19% em valor.

A excelente safra de soja, o aumento

nos preços de carnes e de outros

produtos, o aumento da demanda

externa e o esforço exportador

explicam o desempenho comercial de

SC.

SC exportou US$ 740,7 milhões em

julho, 0,3% a mais que em junho e

12,5% a mais que julho de 2016. No

ano, as exportações cresceram 15,2%

e em 12 meses, 14,6%.

Exportações mantém

crescimento

Fonte: MDIC

A expansão econômica e o câmbio

estão estimulando as importações

estaduais. Em julho atingiram US$

1,1 bilhão, 28% maior que as de

julho de 2016 e 23,4% maior no

acumulado do ano.

0

200

400

600

800

1.000

1.200

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Importações Exportações

Valor mensal (US$ milhões)

0

2

4

6

8

10

12

14

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)

Importações Exportações

23,9

-2,0

1,6

8,4

-21,3

-31,9-31,0-28,8

-24,2-21,5

-17,8

-11,6

-7,6

-1,4

3,55,6

10,1

15,2

-35,0

-25,0

-15,0

-5,0

5,0

15,0

25,0

2011

2012

2013

2014

2015 Ju

l

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ano 2016 2017

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

19,4

-1,4-2,6

3,4

-14,9-13,3

-10,4

-8,0

-4,6-3,6

-0,7

2,84,0

6,4

8,7

11,113,1

14,6

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

2011

2012

2013

2014

2015

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ano 2016 2017

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

19

Julho

ho

2015

2013

8.9 Índices de Confiança

DESTAQUES

Pessimismo na indústria

Percepção piora no comércio

Consumidores estão cautelosos

Percepçã

Cai endividamento

(1)

(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do

comércio no seu ambiente de negócios. Varia entre

0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a

fronteira entre a insatisfação e a satisfação dos

empresários.

(3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o

índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de

pessimismo e de otimismo das famílias.

O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as

condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a

100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta de

confiança na economia.

O número de famílias catarinenses

endividadas caiu pelo segundo mês

seguido . A inadimplência também caiu e

não tem risco elevado, já que as dívidas

em atraso estão em patamares

moderados.

Consumidores mantêm cautela quanto a

intenção de consumo,tanto em SC como

no País. A permanencia do indicador na

zona de pessimismo deve-se a falta de

credibilidade quanto a retomada do

crescimento do emprego e da renda.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI (1) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC (2)

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF (3) Fecomércio ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS -Julho 2017 Fecomércio

Com a recente crise política, a confiança

na indústria voltou a se deteriorar.

Somente entre junho e julho recuou 3,6

pontos em SC, voltando para a zona de

pessimismo. O ICEI SC ficou abaixo da

média nacional pela primeira vez no ano.

Pessimismo em relação as condições

atuais e futuras cresce pelo segundo mês

em SC. A queda na confiança dos

comerciantes é atribuída a dificuldade de

avanços na agenda econômica em função

da crise política. Ainda assim estão mais

confiantes que em junho de 2016.

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

ICF SC ICF BR

0

20

40

60

80

100

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Fonte: Fiesc e CNI

ICEI SC ICEI BR

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Fonte: Fecomércio SC e CNC

ICEC SC ICEC BR

56,10%

19,20%

11,60%

57,15%

24,16%

9,38%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

20

Julho

ho

2015

2013

8.10 Desempenho dos Estados

DESTAQUES

Emprego: SC é destaque

Serviços: setor em crise

A receita dos serviços

começaram a ca ir em 2014 e

mantém o setor em s i tuação

crítica . Entre os maiores

estados , SC foi um dos que

mais retra iu, embora apresente

a lguma recuperação nos

úl timos meses .

Em junho, dos 27 Estados

bras i lei ros , 24 aumentaram o

volume de vendas quando

comparado com o mês

imediatamente anterior. O

comércio estadual é o que mais

está crescendo no País .

Comércio lidera

crescimento no País

Entre maio e junho, 9 dos 14

Estados pesquisados tiveram

aumento da produção

industria l . SC retra iu 0,1%. Mas

nos úl timos 12 meses foi

superada em crescimento

apenas pelo Pará (extrativismo

minera l ) e pelo Rio de Janeiro

(Petróleo e metalurgia).

Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Entre os Estados industria l i -

zados , SC se destaca na

geração de emprego. Em 12

meses , o estoque de emprego

cresceu 0,1%, a primeira

variação pos i tiva desde junho

de 2014. No País , o emprego

encolheu 1,6% na mesma

comparação.

Indústria estadual lidera

crescimento no Sul

1 Goiás 0,6

2 Santa Catarina 0,1

3 Mato Grosso 0,0

4 Paraná -0,6

5 Minas Gerais -0,8

6 Rio Grande do Sul -1,1

7 Amazonas -1,3

8 São Paulo -1,4

9 Distrito Federal -1,7

10 Bahia -1,7

11 Pernambuco -1,8

12 Ceará -1,8

13 Espírito Santo -2,0

14 Pará -4,1

15 Rio de Janeiro -5,6

Emprego formal - Julho

Posto dos 14 maiores

estados e DF

-5,6 a -2,6-2,6 a -1,7-1,7 a -1,0-1,0 a -0,5

-0,5 a 1,8

Legenda: Faixa de Variação

1 Pará 4,1

2 Rio de Janeiro 1,8

3 Santa Catarina 1,1

4 Paraná 0,8

5 Pernambuco -0,6

6 Rio Grande do Sul -0,6

7 Minas Gerais -0,8

8 São Paulo -1,2

9 Ceará -1,3

10 Amazonas -1,8

11 Goiás -2,3

12 Espírito Santo -6,1

13 Mato Grosso -6,5

14 Bahia -8,7

Produção Física da Indústria - Junho

Posto dos 14 maiores

estados

-8,7 a -6,1-6,1 a -1,3-1,3 a -0,6-0,6 a 1,1

1,1 a 4,1

Legenda: Faixa de Variação

Sem informação

1 Paraná 7,3

2 Minas Gerais 3,3

3 São Paulo 2,9

4 Rio Grande do Sul 1,9

5 Ceará 1,8

6 Espírito Santo -0,3

7 Pernambuco -1,2

8 Distrito Federal -1,6

9 Bahia -2,3

10 Santa Catarina -3,3

11 Goiás -3,8

12 Rio de Janeiro -4,9

Receita nominal do setor de serviços - Junho

Posto dos 11 maiores

estados e DF

-4,9 a -3,5-3,5 a -1,5-1,5 a 1,41,4 a 3,13,1 a 7,3Sem informação

1 Santa Catarina 3,3

2 Rio Grande do Sul -0,7

3 Paraná -1,9

4 Amazonas -2,1

5 Minas Gerais -3,1

6 Pernambuco -3,4

7 Distrito Federal -3,9

8 Mato Grosso -4,9

9 São Paulo -5,1

10 Ceará -5,5

11 Rio de Janeiro -5,6

12 Bahia -6,2

13 Espírito Santo -6,5

14 Pará -9,5

15 Goiás -9,6

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Junho

Rank dos 14 maiores

estados e DF

-9,6 a -6,6

-6,6 a -5,6

-5,6 a -4,1

-4,1 a -1,4

-1,4 a 3,3

Legenda: Faixa de Variação

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

21

Julho

ho

2015

2013

9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

IPCA-Variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-Var (%) acum. em 12 meses até julho, por grupo DESTAQUES

INFLAÇÃO CÂMBIO

Real se valoriza

Fonte: BacenFonte: IBGE

No mês o IPCA cresceu 0,24%, depois da

queda de 0,23% em junho. A energia

elétrica, do grupo habitação, foi o item

que mais contribuiu para o resultado de

julho. No grupo transportes, o destaque

são os combustíveis, com aumento

médio de 0,92%.

O IPCA acumulado em 12 meses, de

2,71%, é o menor desde fevereiro de

1999.

Inflação próxima do piso

O Copom considera que a inflação

apresenta uma dinâmica favorável, com

sinais de menor persistência e um

processo mais difuso de queda de

preços. As expectativas de mercado,

divulgadas pelo Banco Central em 11 de

agosto apontam IPCA a 3,5% no final de

2017, ligeiramente acima das previsões

Mercado estima inflação abaixo da

meta em 2017 e 2018

Em 12 meses, a inflação segue em

queda, mantendo-se pelo 4º mês

consecutivo abaixo da meta de 4,5%

ecada vez mais próxima do piso.

Apesar das incertezas políticas e dos

problemas relacionados as metas do

ajuste fiscal, o Real vem se valorizando.

Tendência também presente na maior

parte dos países emergentes, a

valorizaçao do Real deve-se a crescente

oferta de dólar no País e a exímia

atuação do Banco Central em gerar

liquidez no mercado.

5,8 5,9

6,4

10,7

8,79,0

8,5

7,9

7,0

6,3

5,4

4,84,6

4,1

3,6

3,02,7

3,5

4,2

2,50

3,50

4,50

5,50

6,50

7,50

8,50

9,50

10,50

11,502

012

201

3

201

4

201

5

Jul

Ag

o

Set

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

201

7

201

8

Ano 2016 2017 Previsão

Inflação - IPCA

0,52

0,44

0,08

0,26

0,18

0,30

0,380,33

0,25

0,14

0,31

-0,23

0,24

Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2016 2017

Inflação - IPCA - Índice mensal

2,71

-0,66

4,60

-1,47

2,20

1,80

7,19

4,94

7,94

1,90

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Taxa de câmbio (R$/US$)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

22

Julho

ho

2015

2013

10 ECONOMIA INTERNACIONAL

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Julho de 2017

COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:

Brasil em recuperação

Commodities

O crescimento previs to para os

Pa íses Emergentes em 2017-2018

será sustentado, em parte, pelos

países importadores de

comodities , mas também, pela

melhora gradual das condições

dos grandes exportadores de

comodities que tiveram recessão

no período 2015-2016.

A economia mundia l está

crescendo mais . O primeiro

trimestre de 2017 teve

crescimento acima do esperado,

tanto nos grandes emergentes

como na zona do Euro e Canadá.

Os indicadores atuais s ina l izam

continuidade dessa tendência .

O preço internacional da soja

cresceu 5,6% em julho, mas ca iu

0,2% no ano. O do petróleo

cresceu 10% e, acumulou perda

de 7% no ano. O mi lho também

recuperou no mês, e acumula

5,3% de a l ta no ano.

O Bras i l cresceu no primeiro

trimestre, mas a demanda

doméstica fraca, os problemas

pol íticos e as incertezas das

pol íticas públ icas impl icarão em

uma recuperação mais lenta.

DESTAQUES

FMI confirma

recuperação global

Bloomberg/Banco Central do Brasil - Abril de 2017

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

Japão

México

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

3,5

1,9

4,6

1,0

1,8

0,3

6,7

2,1

7,2

1,7

1,3

1,9

3,6

1,7

4,8

1,9

1,6

1,3

6,4

2,1

7,7

1,5

0,6

2,0

300

400

500

600

700

800

900

M J S D M J S D M J S D M J S DM J S D M J

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Milho (Cents/bushel)

800

900

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

1.600

1.700

1.800

M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M J

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Soja (Cents/bushel)

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M J

2012 2013 2014 2015 2016 2017

Petróleo (US$/barril)

3,5

1,9

4,6

1,0 1,8

0,3

6,7

2,1

7,2

1,7 1,3

1,9

3,6

1,7

4,8

1,9 1,6 1,3

6,4

2,1

7,7

1,5

0,6

2,0

Taxa (%) de crescimento do PIB 2017 2018