Juntas Estructurales y Juntas Sísmicas

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Jornada técnica – 0 7 /1 0 /2 0 1 1

JUNTAS ESTRUCTURALES Y JUNTAS SÍSMICAS

1 . Em a c Co m p le m e n to s S.L.

2 . In tro d u c c ió n

4 . Ju n ta s s ís m ic a s

6 . De p a rta m e n to d e Ob ra s y Pro ye c to s

7 . Otra s s o lu c io n e s Em a c ®

5 . Ju n ta s d e d ila ta c ió n e n p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s

3 . Ju n ta s e s tru c tu ra le s

PROGRAMA DE LA JORNADA

1 . E MAC CO MPLE ME N TOS S .L.

De s d e s u fu n d a c ió n e n 1 9 8 7 , EMAC COMPLEMENTOS, S.L. h a m a n te n id o u n a trayectoria ascendente h a s ta c o n v e rtirs e e n la e m p re s a e s p a ñ o la líder en perfiles y c o m p le m e n to s , y e n la ú n ic a e m p re s a e n e l m u n d o c o m p le ta m e n te especializada e n e s te s e c to r.Pre s e n te s e n m á s d e 1 0 9 p a ís e s

E MAC AME RICA, L.L.C.

E MAC COMPLE ME N TO S , S .L.

Tra ye c to ria 1 . EMAC COMPLEMENTOS S.L.

Pro te c c ió n d e e s q u in a sLis te lo s De c o ra tiv o s

Se p a ra c ió n d e Pa v im e n to sPe ld a ñ o s

So lu c io n e s p a ra e l b a ñ oSo lu c io n e s h ig ié n ic o -s a n ita ria s

Ju n ta s d e Dila ta c ió nJu n ta s Es tru c tu ra le s

So lu c io n e s p a ra Fa c h a d a s

Pro d u c to s 1 . EMAC COMPLEMENTOS S.L.

CALIDAD

S E RVICIO

IN N O VACIÓ N

§ Ce rtific a c ió n ISO

9 0 0 1 :2 0 0 8§ Pre m io a l Co m e rc io 2 0 0 1

-Cá m a ra d e Co m e rc io

Va le n c ia . § In c lu id a e n e l TOP 5 0 .0 0 0

d e e m p re s a s e _In fo rm a .§ Ele v a d a s a tis fa c c ió n d e

c lie n te s§ Cre c ie n te ta s a d e fid e lid a d

§ Pre p a ra c ió n d e p e d id o s

e n m e n o s d e 2 4 h o ra s§ En tre g a e n o b ra§ To d a s la s re fe re n c ia s

d e l c a tá lo g o e n Sto c k .

§ De p a rta m e n to p ro p io

d e d is e ñ o y d e s a rro llo .§ 5 3 0 re fe re n c ia s

p a te n ta d a s .§ Má s d e 3 0 m a rc a s

re g is tra d a s .

Pila re s Em a c ® 1 . EMAC COMPLEMENTOS S.L.

2 . IN TRO DUCCIÓN

Tra n s b o rd a d o r e s p a c ia l Ch a lle n g e r 2 . INTRODUCCIÓN

La n o c h e a n te rio r a l la n z a m ie n to fu e e s p e c ia lm e n te fría .

El tra n s b o rd a d o r e s p a c ia l Ch a lle n g e r s e la n z ó e l 2 8 d e e n e ro d e 1 9 8 6 c o n lo s s ie te m ie m b ro s d e la trip u la c ió n — Fra n c is "Dic k " Sc o b e e , Mic h a e l J. Sm ith , Ro n a ld Mc Na ir, Ellis o n On iz u k a , Gre g o ry Ja rv is , Ju d ith Re s n ik y Ch ris ta Co rrig a n Mc Au liffe .

El n o m b re d e Challenger p ro v ie n e d e l HMS Ch a lle n g e r, u n a c o rb e ta b ritá n ic a q u e lle v ó a c a b o u n a e xp e d ic ió n d e in v e s tig a c ió n m a rin a g lo b a l e n lo s a ñ o s 1 8 7 0 .El Ch a lle n g e r ta m b ié n fu e e l p rim e r o rb ita d o r e n lle v a r u n s is te m a d e p a n ta lla s HUD s im ila re s a lo s q u e s e u tiliz a n e n a v io n e s m ilita re s y c iv ile s m o d e rn o s . Es te s is te m a e lim in a b a la n e c e s id a d d e m ira r a l p a n e l d e in s tru m e n to s d u ra n te e l d e s c e n s o y p e rm itía a la trip u la c ió n c o n c e n tra rs e m á s e n e l v u e lo .

El a c c id e n te s e p ro d u jo p o r u n m a l fu n c io n a m ie n to d e la s ju n ta s tó ric a s , u n a s ju n ta s q u e d e b e n a s e g u ra r la p e rfe c ta e s ta n q u e id a d d e lo s c o h e te s a c e le ra d o re s . La noche anterior al accidente fue especialmente fría , lo q u e h iz o q u e la s ju n ta s n o c e rra ra n b ie n y s e p ro d u jo u n e s c a p e d e g a s . La fu g a d e g a s p e rfo ró e l d e p ó s ito p rin c ip a l d e c o m b u s tib le , q u e te rm in ó e n v u e lto e n lla m a s .

7 3 s e g u n d o s tra s e l d e s p e g u e , la n a v e s e d e s in te g ró s o b re e l o c é a n o Atlá n tic o , fre n te a la c o s ta d e l c e n tro d e Flo rid a (Es ta d o s Un id o s ) a la s 1 1 :3 8 EST (1 6 :3 8 UTC). Ha s id o c a lific a d o c o m o e l a c c id e n te m á s g ra v e e n la h is to ria d e la a e ro n á u tic a .

Es to e s u n e je m p lo m á s d e la importancia de las dilataciones y contracciones d e lo s m a te ria le s , s e a c u a l s e a s u lu g a r y fu n c ió n .

Tra n s b o rd a d o r e s p a c ia l Ch a lle n g e r 2 . INTRODUCCIÓN

Guggenheim Museum Nueva York. Frank Lloyd Wright (1959)

Pa to lo g ía s 2 . INTRODUCCIÓN

Pa to lo g ía s 2 . INTRODUCCIÓN

Formación de grietas por ausencia de juntas de dilatación

§ He m o s s u frid o u n a evolución de prueba y error e n la d e fin ic ió n d e n e c e s id a d d e ju n ta s d e d ila ta c ió n .

§ Co n o c e m o s p a rá m e tro s q u e c a lc u la n lo s m o v im ie n to s d e e xp a n s ió n y c o n tra c c ió n .

§ Lo s s is te m a s c o n s tru c tiv o s s e h a n id o a d a p ta n d o a la s c o n d ic io n e s d e l c lim a .

§ Todas las uniones d e l e d ific io h a n d e s o m e te rs e a la c o n s id e ra c ió n d e e s to s m o v im ie n to s y d e s e r c a p a c e s d e a c o g e rlo s .

2 . INTRODUCCIÓN

E volución arquitectónica = Conocimiento

De Arc h ite c tu ra , d e Vitru v io , Sig lo I a . C., s e d ic e q u e la a rq u ite c tu ra d e s c a n s a e n tre s p rin c ip io s : Be lle z a (Venustas ), Firm e z a (F irmitas ) y la Utilid a d (Utilitas ). La a rq u ite c tu ra d e b e s e r u n equilibrio entre estos tres e lementos , s in s o b re p a s a r n in g u n o a lo s o tro s .

2 . INTRODUCCIÓN

3 . JUN TAS E S TRUCTURALE S

“En e d ific io s h a b itu a le s c o n e le m e n to s e s tru c tu ra le s d e h o rm ig ó n o a c e ro , p u e d e n n o c o n s id e ra rs e la s a c c io n e s té rm ic a s c u a n d o s e d is p o n g a n ju n ta s d e d ila ta c ió n d e fo rm a q u e n o e xis ta n e le m e n to s c o n tin u o s d e m á s d e 4 0 m d e lo n g itu d ”

CTE - DB - SE – AE Acciones en la edificación. 3.4. Acciones en la edificación.

7 0 m . 3 5 m . 3 5 m .

§ Ed ific io s c o n e le m e n to s c o n tin u o s < 4 0 m .§ En lo s re v e s tim ie n to s d e b e m a n te n e rs e e l a n c h o d e e s ta s ju n ta s y

p e rm itir e l lib re m o v im ie n to .

Dis p o s ic ió n d e ju n ta s e s tru c tu ra le s 3 . JUNTAS ESTRUCTURALES

§ Ju n ta e s tru c tu ra l < = 4 0 m .

§ Ju n ta d ila ta c ió n 2 0 -3 0 m .§ Ju n ta s p e rim e tra le s y d e

a is la m ie n to .§ Ju n ta c o n tra c c ió nd e p e n d e d e l e s p e s o r d e lo s a .

1 6

Ju n ta s s o le ra s h o rm ig ó n 3 . JUNTAS ESTRUCTURALES

Se c o m p o n e d e tre s e d ific io s d e 4 7 0 0 0 m 2 d e s u p e rfic ie to ta l, la To rre , e l Atrio , y e l Po d iu m s e p a ra d o s p o r ju n ta s d e d ila ta c ió n .

Ho te l Ve la (Ba rc e lo n a ) 3 . JUNTAS ESTRUCTURALES

§ La s ju n ta s e s tru c tu ra le s s o n ju n ta s imprescindibles e n la c o n s tru c c ió n d e u n e d ific io .

§ Es ta s ju n ta s d iv id e n e d ific io s e n d is tin ta s "z o n a s d e m o v im ie n to “.

§ De b e n tra s p a s a r to d o s lo s e le m e n to s p o rta n te s y n o -p o rta n te s d e u n e d ific io .

§ La s ju n ta s e s tru c tu ra le s se deben respetar e n e l m is m o lu g a r y e n e l m is m o a n c h o , ta n to e n la c o n s tru c c ió n d e l pavimento , c o m o e n e l recubrimiento.

3 . JUNTAS ESTRUCTURALES

¿ Po r q u é ju n ta s e s tru c tu ra le s ?

superpuesto

dimensiones


Ele c c ió n d e la ju n ta m á s a d e c u a d a

Cómo eleg ir la junta estructural¿ Qu é tip o d e

ju n ta ?¿ El p a v im e n to

e s tá fin a liz a d o ?¿ Qu é a n c h o d e ju n ta

n e c e s ita ?¿ Qu é tip o d e

trá fic o ? Pro d u c to

Su e lo - p a re dSi a p ro x. 3 4 - 4 4 m m . lig e ra s No v o ju n ta Pro ® Pe rim e tra l

Su p e rp u e s ta

No a p ro x. 3 4 - 4 4 m m . lig e ra s No v o ju n ta Pro ® Pe rim e tra l Su p e rio r

Su e lo - s u e lo

Si (la ju n ta s e rá d e tip o

s u p e rp u e s ta )

m e n o r o ig u a l a 3 0 m m lig e ra s No v o ju n ta Pro ® De c o r

a p ro x. 3 4 - 4 4 m m . lig e ra s No v o ju n ta Pro ® An tid e s liz a n te

No

m e n o r a 3 0 m m lig e ra s No v o ju n ta Pro ® De c o r

e n tre 3 0 - 4 4 m m

lig e ra s No v o ju n ta Pro ® An tid e s liz a n te

lig e ra s No v o ju n ta Pro ® Alu m in io

m e d ia s No v o ju n ta Pro ® Alu m in io + re fu e rzo

e n tre 5 0 -5 5 m mm e d ia s No v o ju n ta Pro ® Alu m in io + re fu e rzo

s e m ip e s a d a s No v o ju n ta Pro ® Mo v il

Pa re d - p a re dSi (la ju n ta s e rá

d e tip o s u p e rp u e s ta )

m e n o r o ig u a l a 3 0 m m No trá fic o No v o ju n ta Pro ® De c o r

a p ro x. 3 4 - 4 4 m m . No trá fic o No v o ju n ta Pro ® An tid e s liz a n te


Ele c c ió n d e la ju n ta m á s a d e c u a d a

2 1


Se rie No v o ju n ta Pro ®

Perfiles de caucho + aluminio

Novojunta Pro® Aluminio Novojunta Pro® Antideslizante

§ Alu m in io a le a c ió n 6 0 6 3 § Ca u c h o EPDM d e a lta c a lid a d re e m p la z a b le§ Pre m o n ta d a s , p e rfo ra c io n e s p a ra to rn ille ría ya re a liz a d a s y c o n

film p ro te c to r

Perfiles de aluminio anodizado


Se rie No v o ju n ta Pro ®

Novojunta Pro® AL30

Novojunta Pro® Decor Novojunta Pro® Móvil

§ Alu m in io a n o d iz a d o p la ta m a te (Qu a la n o d )§ Ad a p ta b le s a d iv e rs o s a n c h o s d e ju n ta§ Pre m o n ta d a s , p e rfo ra c io n e s p a ra to rn ille ría ya re a liz a d a s (s i

p ro c e d e ) y c o n film p ro te c to r§ Pa ra p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s


Eje m p lo s d e c o lo c a c ió n Se rie No v o ju n ta Pro ®

No v o junta Pro ® A lum inio instalada en un parking


Eje m p lo s d e c o lo c a c ió n Se rie No v o ju n ta Pro ®

No v o junta Pro ® Mó v il instalada en centro de ocio de Xàtiva

4 . JUN TAS s ísmicas

• A p e s a r d e q u e ra ra v e z s e p u e d e s e n tir, la litosfera (la c a p a m á s e xte rn a ríg id a d e la c o rte z a d e la Tie rra ) e s tá e n constante movimiento

• La s fu e rz a s im p u ls o ra s s o n p ro c e s o s fu n d a m e n ta le s e n e l núcleo profundo de la Tierra

Terremoto ≠ Destrucción

Lo s te rre m o to s construyen n u e s tra s m o n ta ñ a s y n u e s tro s m a re s

4 . JUNTAS SÍSMICAS

La Tie rra e s tá v iv a

Mo n ito r s ís m ic o 4 . JUNTAS SÍSMICAS

0 7 -JUN-2 0 1 1 1 4 :5 5 :2 0 1 5 .3 2 -9 3 .2 7 5 .4 8 1 .0 NEAR COAST OF CHIAPAS, MEXICO0 7 -JUN-2 0 1 1 1 0 :5 3 :4 9 1 .3 1 9 7 .0 5 4 .6 3 3 .8 NORTHERN SUMATERA, INDONESIA0 7 -JUN-2 0 1 1 1 0 :3 8 :3 0 4 8 .3 2 1 5 4 .2 4 5 .3 5 8 .1 KURIL ISLANDS0 7 -JUN-2 0 1 1 0 9 :3 2 :2 4 -2 8 .1 7 -1 1 2 .9 3 4 .9 1 0 .1 EASTER ISLAND REGION0 7 -JUN-2 0 1 1 0 9 :0 8 :3 4 3 2 .7 6 7 1 .8 1 4 .7 3 9 .8 PAKISTAN0 7 -JUN-2 0 1 1 0 8 :5 2 :1 0 -1 7 .8 5 -1 7 8 .4 6 4 .8 5 1 6 .2 FIJI ISLANDS REGION0 7 -JUN-2 0 1 1 0 8 :3 4 :0 0 1 0 .4 2 1 2 6 .2 1 4 .5 7 5 .9 PHILIPPINE ISLANDS REGION0 7 -JUN-2 0 1 1 0 8 :1 0 :3 4 3 8 .1 2 -9 0 .9 3 4 .2 5 .1 EASTERN MISSOURI0 7 -JUN-2 0 1 1 0 5 :1 8 :3 2 -4 4 .1 8 -1 6 .1 2 5 .3 1 0 .3 SOUTHERN MID-ATLANTIC RIDGE0 7 -JUN-2 0 1 1 0 3 :5 2 :3 1 4 0 .3 1 1 4 3 .3 3 4 .7 2 5 .6 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN0 7 -JUN-2 0 1 1 0 3 :2 7 :4 1 1 .2 1 9 6 .9 4 4 .6 6 0 .3 OFF W COAST OF NORTHERN

SUMATERA0 7 -JUN-2 0 1 1 0 2 :5 4 :2 4 1 .2 0 9 6 .7 7 5 .0 4 2 .6 OFF W COAST OF NORTHERN

SUMATERA0 7 -JUN-2 0 1 1 0 1 :0 7 :0 8 -3 4 .4 9 -7 2 .1 5 4 .6 2 5 .7 NEAR COAST OF CENTRAL CHILE0 7 -JUN-2 0 1 1 0 1 :0 6 :4 2 3 6 .9 7 1 4 2 .0 4 4 .8 4 4 .0 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN0 7 -JUN-2 0 1 1 0 0 :3 9 :2 9 -3 .7 5 1 4 5 .7 8 5 .0 3 5 .6 NEAR N COAST OF NEW GUINEA, PNG.

Da to s s e ís m o s 4 . JUNTAS SÍSMICAS

1 1 -MAY-2 0 1 1 2 2 :2 3 :4 3 3 7 .6 4 1 4 3 .5 6 4 .8 2 9 .0 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 8 :1 4 :3 5 3 6 .0 7 1 4 2 .2 2 4 .0 3 6 .0 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 8 :1 4 :3 5 3 6 .0 7 1 4 2 .2 2 5 .5 3 5 .5 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 6 :5 1 :3 1 -6 .9 2 1 3 0 .2 7 4 .2 1 3 2 .0 BANDA SEA1 1 -MAY-2 0 1 1 1 6 :4 7 :2 5 3 7 .7 0 -1 .6 7 5 .3 1 .0 S PAIN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 5 :5 9 :1 2 -1 7 .4 6 -1 7 2 .4 9 5 .0 3 9 .0 TONGA ISLANDS REGION1 1 -MAY-2 0 1 1 1 5 :3 3 :0 9 -6 .5 0 1 4 7 .8 7 4 .9 4 9 .0 EASTERN NEW GUINEA REG., P.N.G.1 1 -MAY-2 0 1 1 1 5 :2 1 :2 6 -6 .5 4 1 4 7 .8 1 5 .0 4 8 .0 EASTERN NEW GUINEA REG., P.N.G.1 1 -MAY-2 0 1 1 1 5 :0 5 :1 3 3 7 .6 9 -1 .6 7 4 .5 0 .0 S PAIN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 4 :1 7 :1 1 3 6 .3 1 1 4 2 .4 9 4 .8 3 5 .0 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN1 1 -MAY-2 0 1 1 1 0 :3 9 :3 9 -2 0 .4 0 1 6 8 .3 3 5 .0 3 7 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 1 0 :3 2 :2 6 -2 0 .4 0 1 6 8 .4 1 5 .1 4 5 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 9 :4 3 :3 2 -2 0 .4 0 1 6 8 .3 7 4 .9 5 4 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 9 :2 1 :3 7 -2 0 .3 6 1 6 8 .3 6 5 .1 4 4 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 9 :1 6 :2 5 -2 0 .3 3 1 6 8 .3 0 5 .2 3 6 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 8 :1 9 :3 8 -2 0 .3 9 1 6 8 .3 2 5 .7 4 5 .6 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 7 :5 4 :3 0 1 .5 2 1 2 7 .2 4 5 .1 9 9 .0 HALMAHERA, INDONESIA1 1 -MAY-2 0 1 1 0 6 :4 6 :1 5 -2 0 .3 4 1 6 8 .2 5 4 .9 4 2 .0 LOYALTY ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 6 :1 1 :2 7 -3 6 .3 9 -1 7 9 .5 6 5 .3 4 3 .0 EAST OF NORTH ISLAND, N.Z.1 1 -MAY-2 0 1 1 0 5 :4 7 :1 6 -7 .1 3 1 5 5 .6 4 4 .9 9 0 .0 SOLOMON ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 4 :3 7 :3 0 -3 8 .4 9 1 7 7 .8 0 4 .8 8 4 .0 NORTH ISLAND, NEW ZEALAND1 1 -MAY-2 0 1 1 0 3 :1 3 :0 0 -1 9 .9 3 1 6 8 .4 3 4 .9 1 0 .0 VANUATU ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 2 :3 0 :0 4 -2 0 .2 5 -6 8 .5 4 4 .5 1 2 2 .0 CHILE-BOLIVIA BORDER REGION1 1 -MAY-2 0 1 1 0 1 :2 8 :0 8 6 .0 4 1 2 5 .9 9 5 .0 1 0 5 .0 MINDANAO, PHILIPPINE ISLANDS1 1 -MAY-2 0 1 1 0 1 :2 0 :0 6 3 7 .8 1 1 4 3 .5 8 5 .6 1 8 .0 OFF EAST COAST OF HONSHU, JAPAN1 1 -MAY-2 0 1 1 0 1 :0 7 :3 3 -1 3 .8 8 -1 7 3 .3 1 4 .7 3 9 .0 SAMOA ISLANDS REGION1 1 -MAY-2 0 1 1 0 0 :4 8 :1 0 -1 8 .8 3 -1 7 6 .8 0 4 .9 3 6 1 .0 FIJI ISLANDS REGION

Da to s s e ís m o s 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Últim a s n o tic ia s 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Mapa global de actividad sísmica. Los colores indican la profundidad de los terremotos, siendo el rojo el menos profundo y verde el más profundo. (Catálogo de terremotos USGS de 2000 a 2008).

Ma p a a c tiv id a d s ís m ic a 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Pelig rosidad símica o Potencial destructivo de los terremotos.Se g ú n Be rte ro (1 9 9 2 ), la s c o n d ic io n e s q u e d e te rm in a n la o c u rre n c ia d e u n d e s a s tre p o r te rre m o to s o n :

• La s e v e rid a d d e l te rre m o to .• La fu e n te s ís m ic a y s u d is ta n c ia .• El ta m a ñ o , d is trib u c ió n y d e s a rro llo e c o n ó m ic o .• La preparación contra e l s ismo.

Un te rre m o to , seísmo, sismo o temblor de tierra e s u n a s a c u d id a d e l te rre n o q u e s e p ro d u c e d e b id o a l c h o q u e o desplazamiento de las placas te c tó n ic a s y a la lib e ra c ió n d e e n e rg ía e n e l c u rs o d e u n a reorg anización b ru s c a d e m a te ria le s de la corteza terrestre a l s u p e ra r e l e s ta d o d e e q u ilib rio m e c á n ic o .

Te rre m o to s 4 . JUNTAS SÍSMICAS

No rm a tiv a e n Es p a ñ a 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Uniformidad y s imetría.

Un ifo rm id a d y s im p lic id a d , distribución equilibrada d e lo s e le m e n to s e s tru c tu ra le s re a liz a d a s e n p la n ta , p e rm ite n tra n s m is io n e s d ire c ta s y c o rta s d e la s fu e rz a s d e in e rc ia .

La u n ifo rm id a d p u e d e lo g ra rs e subdividiendo el conjunto del edificio mediante juntas s ísmicas e n u n id a d e s d in á m ic a s in d e p e n d ie n te s .

Co n s tru c c ió n s is m o rre s is te n te 4 . JUNTAS SÍSMICAS

La Fo rm a c o n d ic io n a la re s p u e s ta s ís m ic a .Ev ita r a s im e tría . Tie n d e a p ro d u c ir v ib ra c ió n to rs io n a l.

S olución:Su b d iv is ió n d e l e d ific io e n c u e rp o s in d e p e n d ie n te s m e d ia n te ju n ta s d e c o n s tru c c ió n o s ís m ic a s .

Separación de cuerpos simétricos mediante juntas sísmicas

Co n s tru c c ió n s is m o rre s is te n te

Reg ularidad de la estructuraF orma del edificio en planta





Edificios residenciales con plantas de forma irregular.(colección de Banco Obrero – INAVI, Venezuela)



Colapso de escuela en Cariaco, terremoto 1997, estado de Sucre, Venezuela.Planta constituida por 2 edificios en U (Colección L. T. Guevara.)


N O RMA DE CO N S TRUCCIÓ N S IS MO RRE S IS TE N TEN CS E -0 2

PARTE GE N E RAL Y E DIF ICACIÓ N

To d a c o n s tru c c ió n d e b e e s ta r separada de las colindantes u n a d is ta n c ia m ín im a p a ra mitig ar los efectos del choque d u ra n te lo s m o v im ie n to s s ís m ic o s .

El d a ñ o p u e d e s e r e s p e c ia lm e n te g ra v e e n e d ific io s d e diferentes alturas . Du ra n te la v ib ra c ió n la s lo s a s d e u n e d ific o p u e d e n g o lp e a r a m e d ia a ltu ra la s c o lu m n a s d e l o tro .


E dificios alarg ados en planta

Lím ite s re c o m e n d a d o s p a ra lo s la d o s d e la p la n ta d e u n e d ific io .

Pro b le m a s e n e d ific io s m u y a la rg a d o s e n p la n ta .

Se p a ra c ió n c o n ju n ta s s ís m ic a s


E dificios s in concavidades o esquinas entrantes.

Se d e s a c o n s e ja n la s p la n ta s c o n e s q u in a s e n tra n te s .

La p la n ta d e b e s e r s im p le y u n ifo rm e , e v ita n d o c o n c e n tra c io n e s d e e s fu e rz o s .

Plantas con esquinas entrantes (indeseables)


§Tip o d e Su b s u e lo

§Tip o d e c o n s tru c c ió n d e im p o rta n c ia n o rm a l / e s p e c ia l

§Ac e le ra c ió n s ís m ic a b á s ic a (d e l m a p a s is m ic id a d )

§Co e fic ie n te d e c o n trib u c ió n K (a n e jo NCSE 0 2 )

§Tip o d e Te rre n o

§Tip o d e e s tru c tu ra

§Altu ra d e l e d ific io

§S= a m p lific a c ió n d e l te rre n o

De s p la z a m ie n to s h o riz o n ta le s y v e rtic a le s d e

la e s tru c tu ra

Cá lc u lo d e l d im e n s io n a m ie n to 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Ma p a s ís m ic o n o rm a s is m o rre s is te n te e s p a ñ o la 4 . JUNTAS SÍSMICAS

§ La NCSE-0 2 g a ra n tiz a la e s ta b ilid a d d e la e s tru c tu ra , ig n o ra n d o lo s d a ñ o s q u e s e p u e d a n p ro d u c ir e n e l re s to d e m a te ria le s y e le m e n to s e xte rn o s .

§ La n o rm a e s d e o b lig a to ria a p lic a c ió n c u a n d o la a c e le ra c ió n p re v is ib le e s s u p e rio r a 0 .0 8 g , lo q u e o c u rre e n p ro v in c ia s c o m o Hu e lv a , Má la g a , Gra n a d a , Alm e ría , Mu rc ia , Alic a n te y á re a s p ire n a ic a s .

§ En e d ific io s "s e n s ib le s " c o m o h o s p ita le s o p re s a s e s o b lig a to ria la a p lic a c ió n d e la n o rm a p a ra a c e le ra c io n e s d e 0 .0 4 g (Lu g o , Ore n s e , Ba d a jo z , Na v a rra , Hu e s c a , Ba rc e lo n a , Lle id a , Ta rra g o n a y Va le n c ia ).

§ La te n d e n c ia d e la n o rm a e s in c o rp o ra r m a p a s re g io n a le s d e rie s g o c o n mayor detalle .

E l 1 2 % de los edificios dañados en Lorca , tenían daños estructurales.

No rm a NCSE-0 2 4 . JUNTAS SÍSMICAS

E mac® p re s e n ta la s e rie d e ju n ta s e s tru c tu ra le s e s p e c ífic a s p a ra s e ís m o s .

Se s irv e n premontadas y c o n film p ro te c to r. Fá c il y rá p id a in s ta la c ió n . Pe rfo ra c io n e s p a ra to rn ille ría p re p a ra d a s . Mo v im ie n to e n 3 d ire c c io n e s , 6 g ra d o s d e lib e rta d .

§ Ha s ta + /- 6 5 m m . d ila ta c ió n /c o n tra c c ió n§ 1 2 m m . (SU) y 1 0 m m . (PA-PE) d ife re n c ia s v e rtic a le s§ Dife re n c ia s c o rta n te s

Dife re n te s e n s a yo s d e fu n c io n a lid a d .

Ga m a No v o ju n ta Pro ® Sis m o 4 . JUNTAS SÍSMICAS

Ga m a No v o ju n ta Pro ® Sis m o

Movimientos admitidos por la gama Novojunta Pro® Sismo



Simulación de comportamiento ante seísmo de Novojunta Pro® Sismo


S olución para suelos N ovojunta Pro® S ismo S U


Su p e rfic ie e s tria d a , g ra n s o p o rte d e c a rg a s

En s a m b la je d e 5 p ie z a s e n a lu m in io a n o d iz a d o

Co n s u lta r in s ta la c ió n e n Fic h a Té c n ic a



Montaje Novojunta Pro® Sismo SU


S olución para paredes y techosN ovojunta Pro® S ismo PA


Dis e ñ o p la n o , in te g ra b le e n lo s re v e s tim ie n to s

En s a m b la je d e 5 p ie z a s e n a lu m in io a n o d iz a d o



S olución para perímetros y encuentrosN ovojunta Pro® S ismo PE


Dis e ñ o p la n o , fá c ilm e n te in te g ra b le

Pie z a e s p e c ia l d e fija c ió n a la p a re d



1 ª MEN CIÓ N Productos para estructuras y cerramientos

N ovojunta Pro® S ismo, E mac Complementos S .L.

Pre m io s Co n s tru m a t 2 0 1 1

Miembros del equipo de Emac® mostrando la mención


5 . JUN TAS en pavimentos y revestimientos

Hotel Resort Punta Umbría, Huelva Aeropuerto Barajas, Madrid

§ Lo s p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s , s e a c u a l s e a s u m a te ria l, s u fre n contracciones y dilataciones c o m o e l re s to d e e le m e n to s c o n s tru c tiv o s .

5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

§ La s p a to lo g ía s e n e s to s c a s o s q u e d a n visibles y p u e d e n o c a s io n a r accidentes a d e m á s d e re s u lta r d ifíc ile s d e s u b s a n a r.

In tro d u c c ió n

¿ Po r q u é in s ta la r ju n ta s ?§ Ab s o rb e n la s tensiones y deformaciones , e v ita n d o

p a to lo g ía s e n la s in s ta la c io n e s .§ Me jo ra n la a d h e re n c ia g lo b a l d e la b a ld o s a .

§ La s lín e a s c o n tin u a s d e d ife re n c ia c ió n v is u a l e n e l s e n tid o d e la m a rc h a , m e jo ra n la seg uridad al andar

§ Ap o rta n u n v a lo r d e c o ra tiv o a ñ a d id o .

Instalaciones Emac®. Quart de Poblet (Valencia)


Fa c h a d a sLa s fa c h a d a s s o n la a p lic a c ió n d e m a yo r e xp o s ic ió n té rm ic a .

La c o lo c a c ió n d e fa c h a d a s a p la c a d a s e s e s p e c ia lm e n te exig ente , d a d o q u e d e b e c o n s e g u irs e u n a b u e n a a d h e re n c ia e n tre re v e s tim ie n to y s o p o rte .

La correcta elección de los materiales y la distribución de juntas de dilatación, g a ra n tiz a n u n a la rg a v id a ú til.


Co n s id e ra r la d is p o s ic ió n d e ju n ta s n o e s s u fic ie n te p a ra c o n s e g u ir u n a in s ta la c ió n a d e c u a d a y d u ra b le . E s necesario realizar e l cálculo del movimiento q u e d e b e n a b s o rb e r p a ra c o n o c e r e l to ta l a d is trib u ir.

Pa ra e llo h a y q u e te n e r e n c u e n ta lo s s ig u ie n te s fa c to re s :

Fa c h a d a s

§Lo s º C d e e xp o s ic ió n y s u s v a ria c io n e s .§El c o lo r d e l re v e s tim ie n to .§El ta m a ñ o d e la s b a ld o s a s .§El tip o y p ro p ie d a d e s d e l re v e s tim ie n to .§La s n e c e s id a d e s d e s e g u rid a d a d ic io n a le s .

¿ Cómo afectan estos factores?


Fa c h a d a sDilatación Lineal : “v a ria c ió n d e l v o lu m e n d e u n c u e rp o , e n u n a d e s u s d im e n s io n e s , c o m o c o n s e c u e n c ia d e la e xp o s ic ió n a l c a lo r”.

¿ Q ué variables influyen?


Si e xp o n e m o s u n a v a rilla a l c a lo r, o b s e rv a m o s q u e a m á s tie m p o d e e xp o s ic ió n , m a yo r te m p e ra tu ra y p o r ta n to m a yo r lo n g itu d a lc a n z a d a .

Po d e m o s d e c ir q u e la d ila ta c ió n e s d ire c ta m e n te p ro p o rc io n a l a la temperatura a la q u e s e h a s o m e tid o la v a rilla .

Fa c h a d a sS encillo e jemplo de las varillas


Si e xp o n e m o s d o s o m á s v a rilla s d e l m is m o m a te ria l y d iá m e tro y d is tin ta s lo n g itu d e s , o b s e rv a m o s q u e a m a yo r lo n g itu d m a yo r d ila ta c ió n a lc a n z a d a .

Po r ta n to , p o d e m o s d e c ir q u e la d ila ta c ió n e s d ire c ta m e n te p ro p o rc io n a l a la long itud inicial q u e p o s e e la v a rilla .

Fa c h a d a s 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Si e xp o n e m o s m á s d e tre s v a rilla s d e d is tin ta s lo n g itu d e s y m a te ria le s , o b s e rv a m o s q u e c a d a u n a s e d ila ta d e m a n e ra d ife re n te .

La d ila ta c ió n e s , p o r ta n to , p ro p o rc io n a l a la temperatura, long itud inicial y al coeficiente de dilatación del material.

Fa c h a d a s

¿ A dónde nos lleva esto?


Tll T ∆⋅⋅=∆ 00 α

longitud la de Incremento0 =∆ l

térmicaDilatación eCoeficient=Tα

juntas entre Distancia0 =l

Tº la de Incremento=∆ T

Fa c h a d a sEs to s tre s fa c to re s c o n fo rm a n la fórmula para e l cálculo de la dilatación lineal térmica d e l p ro d u c to .

Do n d e :


CASO PRÁCTICO

§ To m a m o s p a ra e l c a s o p rá c tic o u n e d ific io c o n la s s ig u ie n te s c a ra c te rís tic a s :

• Situ a d o e n Va lla d o lid• Orie n ta c ió n Oe s te• Ap la c a d o o s c u ro• Gra n fo rm a to d e b a ld o s a s

In ic ia lm e n te , c a lc u la m o s la v a ria b le Temperatura

Fa c h a d a s / Ca s o p rá c tic o 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Ma p a d e z o n a c lim á tic a in v e rn a l. Valladolid: Zona 3 .

Fa c h a d a s / Ca s o p rá c tic o

Ca lc u la m o s la te m p e ra tu ra m ín im a .


La c iu d a d d e Va lla d o lid tie n e u n a a ltitu d d e 6 9 8 m . Pa ra la z o n a 3 y a ltitu d 6 0 0 m . la Tª m ín im a e s d e -1 5 º C.


Ciudad de Valladolid: 4 0 – 4 2 ºC


Ca lc u la m o s la te m p e ra tu ra m á xim a .


La te m p e ra tu ra m á xim a s e v e a fe c ta d a p o r e l color del aplacado y su orientación.

Orie n ta c ió n d e la s u p e rfic ie Mu y Cla ro Cla ro Os c u ro

No rte y e s te 0 º C 2 º C 4 º C

Su r y Oe s te 1 8 º C 3 0 º C 4 2 º C

Co lo r d e la s u p e rfic ie


En n u e s tro e je m p lo , te n d re m o s q u e in c re m e n ta r la te m p e ra tu ra re s u lta n te d e l m a p a a n te rio r e n 4 2 ºC.

Te m p e ra tu ra m á xim a : 4 2 º C + 4 2 º C = 8 4 ºC Te m p e ra tu ra m ín im a : - 1 5 ºC

Pa ra a m b o s c a s o s s e to m a rá u n a temperatura de instalación de 1 0 ºC , ta l c o m o re c o m ie n d a e l CTE.


Tll T ∆⋅⋅=∆ 00 α


Cll T º7400 ⋅⋅=∆ α

Dila ta c ió n (T.m a x: d e s d e 1 0 º C a 8 4 º C)

Co m p re s ió n (T.m in : d e s d e 1 0 º C a -1 5 º C)

Cll T º2500 ⋅⋅=∆ α

Co m e n z a m o s despejando una de las variables :


§ El fo rm a to d e la b a ld o s a c o n d ic io n a la d is ta n c ia d e c o lo c a c ió n d e la s ju n ta s .

§ A m a yo r fo rm a to , m á s te n s io n e s a c u m u la d a s e n tre b a ld o s a s .

§ A p a rtir d e 3 0 x 3 0 c m . (9 0 0 c m 2 ) e s c o n s id e ra d o g ra n fo rm a to .

§ La s te n d e n c ia s a c tu a le s v a n h a c ia fo rm a to s c a d a v e z m á s g ra n d e s q u e d e b e n s e r e s tu d ia d o s .Fo rm a to d e la b a ld o s a Su p e rfic ie m á x.

s in ju n ta s

Ma yo r a 9 0 0 c m 2 9 m 2 (3 x 3 m .)

Me n o r d e 9 0 0 c m 2 1 2 m 2 (3 x 4 m .)


Ca lc u la m o s la v a ria b le long itud.



Tll T ∆⋅⋅=∆ 00 α

Cml T º7430 ⋅⋅=∆ α

Dila ta c ió n ( fo rm a to > 9 0 0 c m 2 )

Cml T º2530 ⋅⋅=∆ α

De s p e ja m o s la s e g u n d a d e la s v a ria b le s :

Co m p re s ió n ( fo rm a to > 9 0 0 c m 2 )



La ú ltim a v a ria b le e s e l Coeficiente de dilatación Térmica d e l m a te ria l, d a to p re e s ta b le c id o q u e p u e d e s e r c o n s u lta d o .

Ej. de tabla con coeficientes de dilatación

En e l c a s o d e la c e rá m ic a , e l v a lo r s e e s ta b le c e e n 7 x 1 0 -6 m./(m. ºC)


De s p e ja m o s la in c ó g n ita d e l Coeficiente de dilatación Térmica d e l m a te ria l.

Tll T ∆⋅⋅=∆ 00 α

.554.1º743)10 7( -6

0 mmCml =⋅⋅⋅=∆

Dilatación de la cerámica = Contracción perfil junta

.525.0º253)107( 6

0 mmCml =⋅⋅⋅=∆ −

Compresión de la cerámica = Dilatación perfil junta


Ca d a p a rte d e l p e rfil a b s o rb e rá la m ita d d e la c o n tra c c ió n /d ila ta c ió n c e rá m ic a .



¿ Qu é ju n ta e le g ir u n a v e z h e c h o e l c á lc u lo ?5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

El rango de 1.2 mm. de contracción es insuficiente


De n tro d e la c a te g o ría Ju n ta s e s tru c tu ra le s , c o m o a lte rn a tiv a , e n c o n tra m o s :N ovojunta Pro® AL3 0+ /- 4 .7 m m .

Fa b ric a d a e n a lu m in io a n o d iz a d oPre m o n ta d aFá c il in s ta la c ió nCo n film p ro te c to rPe rm ite e l trá fic o d e c a rg a s m e d ia s



N ovojunta Pro® Decor+ /- 1 .7 m m .

Fa b ric a d a e n a lu m in io a n o d iz a d oCo n c u e rp o in te rio r d e EPDMFá c il in s ta la c ió nCo n film p ro te c to rPe rm ite e l trá fic o d e c a rg a s m e d ia s


En re s u m e n :-Se d e b e c a lc u la r la d ila ta c ió n /c o n tra c c ió n p re v is ta d e l re v e s tim ie n to te n ie n d o e n c u e n ta todos los factores explicados en el caso práctico.

- Se d e b e c o lo c a r u n p e rfil q u e a b s o rb a , como mínimo , e l v a lo r o b te n id o m e d ia n te e l c á lc u lo . Pu e d e u tiliz a rs e u n p e rfil q u e a d m ita m a yo r m o v im ie n to p e ro n u n c a u n o in fe rio r.

-Si d e s e a m o s p o n e r u n p e rfil c o n m e n o r c a p a c id a d d e m o v im ie n to , d e b e m o s re p la n te a r e l p ro ye c to y c o lo c a r la s ju n ta s a menor distancia entre ellas .

-La prevención es fundamental e n e s ta s in s ta la c io n e s . La s u b s a n a c ió n d e p a to lo g ía s s u p o n e u n c o s te d e m a s ia d o e le v a d o .


-La c o rre c ta c o lo c a c ió n d e ju n ta s d e d ila ta c ió n , e s s ó lo u n p a s o m á s e n la in s ta la c ió n d e fa c h a d a s c o n a p la c a d o c e rá m ic o .

-Pa ra e v ita r la a p a ric ió n d e p a to lo g ía s , d e b e rá n e m p le a rs e lo s m a te ria le s a d e c u a d o s s e g ú n la s c a ra c te rís tic a s d e la in s ta la c ió n .

-El material de ag arre y el rejuntado d e b e rá ns e r deformables p a ra m a n te n e r e l m o v im ie n tod e l c o n ju n to d e la in s ta la c ió n d e fo rm aa rm ó n ic a .

Fa c h a d a s / Co lo c a c ió n 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Fa c h a d a s / Co lo c a c ió n

• Alic a ta d o s y s o la d o s e xte rio re s • No rm a EN 1 3 8 8 8 Re ju n ta d o CG 2• Re c o m e n d a b le d e fo rm a b le CG 2 S1 Y

CG 2 S2 c o n g ra n d e s fo rm a to s S> 1 6 0 0 c m 2 , e n s o la d o s c o n trá n s ito in te n s o o s u p e rfic ie s d e c o lo c a c ió n in e s ta b le s .


§ La c o lo c a c ió n d e m a te ria le s d e a g a rre y re ju n ta d o d e fo rm a b le s , fa c ilita e l m o v im ie n to a rm ó n ic o d e l c o n ju n to d e la in s ta la c ió n .


§ Es muy importante q u e todos lo s e le m e n to s q u e in te rv ie n e n e n la in s ta la c ió n , p o s e a n c a p a c id a d p a ra m o v e rs e e n c o n ju n to .

§ Us u a lm e n te s e s u e le o lv id a r q u e la s c ru c e ta s h a b itu a le s s o n ríg idas.


Ve n ta ja s :

• Lo g ra c o n s e g u ir linealidad e n e l a p la c a d o .

• Fa c ilita la transmisión del movimiento a la s ju n ta s d e d ila ta c ió n .

• Es ta fa b ric a d o c o n u n material renovable y sostenible.

Em a c ® p ro p o n e N ovoflex-Cork®, c ru c e ta s d e fo rm a b le s d e c o rc h o n a tu ra l.

Fa c h a d a s / Co lo c a c ió n+


d dD

ARIS TAS E N FACHADAS :

§ Se d e b e n d is p o n e r ta m b ié n ju n ta s e n lo s v é rtic e s d e la s fa c h a d a s , o re d u c ir la d is ta n c ia d e s d e la ú ltim a ju n ta h a s ta e l v é rtic e .

§ La s a ris ta s s o n u n a z o n a s u s c e p tib le d e g rie ta s y ro tu ra s y la ju n ta d e d ila ta c ió n le a p o rta p ro te c c ió n a d ic io n a l.

Fa c h a d a s / Co lo c a c ió n 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS


N ovojunta Pilastra a d m ite + /- 1 ,2 m m . d e m o v im ie n to e n c a d a u n o d e s u s e je s , s o p o rta n d o la s te n s io n e s q u e c o n v e rg e n e n la s a ris ta s .

PRO BLE MA

SO LUCIÓ N


Utiliz a r m e c a n is m o s q u e m e jo re n la fija c ió n

Utiliz a r a d h e s iv o s y re ju n ta d o s fle xib le s . N ovos e p a ra Fix®

As e g u ra r la fija c ió n d e l a p la c a d oEv ita r d e s p re n d im ie n to s .


E n fachadas aplacadas, es recomendable la utilización de anclajes que manteng an la instalación fija de forma seg ura.


§ Lo s pavimentos exteriores s e rig e n p o r re q u e rim ie n to s s im ila re s a lo s d e re v e s tim ie n to s d e e xte rio r (fa c h a d a s ).

§ Se d e b e h a c e r u n p la n te a m ie n to p re v io d e l p ro ye c to in c lu ye n d o c á lc u lo d e d ila ta c io n e s /c o n tra c c io n e s e s p e ra d a s , p la n o s c o n d is trib u c ió n d e ju n ta s , e tc .

Hotel Resort Punta Umbría, Huelva

Pa v im e n to s d e e xte rio r 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Recomendaciones g enerales :

§ Ju n ta s perimetrales e n p e rím e tro s d e á re a s s u p e rio re s a 7 m 2 y e n in te rru p c io n e s c o n e le m e n to s c o n s tru c tiv o s .

§ Ju n ta s intermedias máximo a 5 ml. d e d is ta n c ia (á re a s e n tre 1 0 y 2 5 m 2 lo m á s c u a d ra d a s p o s ib le ).

§ Sie m p re te n ie n d o e n c u e n ta todas la s v a ria b le s y e l c á lc u lo d e n e c e s id a d .

Pa v im e n to s d e e xte rio r

N ovoju n ta ® 1 PVC e n e s ta c ió n d e l m e tro d e Ate n a s


§ Lo s revestimientos interiores s e rig e n p o r re q u e rim ie n to s m e n o s re s tric tiv o s q u e lo s re v e s tim ie n to s d e e xte rio r.

§ La a c lim a ta c ió n d e lo s in te rio re s h a c e q u e la s v a ria c io n e s té rm ic a s n o s e a n ta n a c u s a d a s , p o r lo q u e la v a ria c ió n d im e n s io n a l s e rá m e n o r.

N ovoju n ta ® 2 PVC c o lo r b la n c o e n

g u a rd e ría

Re v e s tim ie n to s d e in te rio r 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Re v e s tim ie n to s d e in te rio r


• Ju n ta s perimetrales e n p e rím e tro s d e á re a s s u p e rio re s a 7 m 2 y e n in te rru p c io n e s c o n e le m e n to s c o n s tru c tiv o s .

• Ju n ta s in te rm e d ia s máximo a 8 ml. d e d is ta n c ia (á re a s h a s ta 6 4 m 2 lo m á s c u a d ra d a s p o s ib le ).

• Sie m p re te n ie n d o e n c u e n ta to d a s la s v a ria b le s y e l c á lc u lo d e n e c e s id a d .


8 8Detalle de junta perimetral

Emac®


• Ju n ta s perimetrales e n p e rím e tro s d e á re a s s u p e rio re s a 7 m 2 y e n in te rru p c io n e s c o n e le m e n to s c o n s tru c tiv o s .

• Ju n ta s in te rm e d ia s máximo a 8 ml. d e d is ta n c ia (á re a s h a s ta 6 4 m 2 lo m á s c u a d ra d a s p o s ib le ).

• Sie m p re te n ie n d o e n c u e n ta to d a s la s v a ria b le s y e l c á lc u lo d e n e c e s id a d .

Pa v im e n to s d e in te rio r 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

§ Lo s pavimentos interiores s e rig e n p o r re q u e rim ie n to s m u y s im ila re s a lo s d e lo s re v e s tim ie n to s in te rio re s p o rq u e s e e n c u e n tra n b a jo la s m is m a s c o n d ic io n e s d e v a ria c ió n d e te m p e ra tu ra .

8 9

Vivienda particular, Valencia.

Pa v im e n to s d e in te rio r

§ En in te rio re s , s e d e b e c o lo c a r siempre ju n ta d e d ila ta c ió n e n lo s p a s o s d e p u e rta .

§ Si e xis te n p a v im e n to s in te rio re s d e color oscuro q u e re c ib a n in s o la c ió n d ire c ta , s e c o n s id e ra rá n c o m o e xte rio re s y lle v a rá n ju n ta c a d a 5 m .l.

§ Es im p o rta n te , s o b re to d o e n in te rio re s , te n e r e n c u e n ta c a d a u n o d e lo s d e ta lle s d e l p ro ye c to d e l e d ific io : g e o m e tría , e le m e n to s d e in te rru p c ió n , e tc .


No v o junta Decor® Acero Inoxidable


• La s re c o m e n d a c io n e s a n te rio rm e n te d e s a rro lla d a s h a c e n re fe re n c ia a p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s c e rá m ic o s .

•Ha y o tro s m a te ria le s q u e s e u tiliz a n c o m o p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s , q u e tie n e n d ife re n te s c o n s id e ra c io n e s d a d a s la s d ife re n te s c a ra c te rís tic a s q u e p o s e e n .

•Lo s p a v im e n to s m á s u tiliz a d o s , a d e m á s d e l c e rá m ic o , s o n lo s s u e lo s c o n calefacción radiante y lo s suelos de madera.

Otro s p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

Otro s p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s / Ca le fa c c ió n ra d ia n te

• La c a le fa c c ió n p o r s u e lo ra d ia n te c o n s is te e n a g u a c a lie n te q u e s e tra n s p o rta a tra v é s d e tu b o s in s ta la d o s b a jo e l p a v im e n to .

• La te m p e ra tu ra a la q u e p a s a e l a g u a o s c ila e n tre 4 0 y 5 0 º C

• Pa ra e s te tip o d e p a v im e n to s , s e re s p e ta rá la junta perimetral y s e c o lo c a rá n juntas intermedias a 4 m.l. d e d is ta n c ia m á xim o , c o n á re a s re g u la re s n o s u p e rio re s a 1 6 m 2 .

Distribución del calor con calefacción radiante.


Otro s p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s / Su e lo s d e p a rq u e t

• La m a d e ra e s u n m a te ria l d e e s tru c tu ra n o h o m o g é n e a c u yo c o e fic ie n te d e d ila ta c ió n p u e d e a lc a n z a r v a lo re s e le v a d o s .

• Ta n to lo s p a rq u e ts e n c o la d o s c o m o la s ta rim a s s in té tic a s , s u frirá n c o n tra c c io n e s y d ila ta c io n e s im p o rta n te q u e h a b rá q u e p re v e n ir.

• De b e rá d is p o n e rs e s ie m p re junta perimetral d e 5 m m . (+ -1 m m .). Es ta ju n ta e v ita rá e l p a s o d e h u m e d a d e s y fa c ilita rá e l lib re m o v im ie n to d e la m a d e ra .

Perfil para junta perimetral en aluminio


Otro s p a v im e n to s y re v e s tim ie n to s / Su e lo s d e p a rq u e t

• La d is p o s ic ió n d e ju n ta s d e d ila ta c ió n e n s u e lo s d e p a rq u e t, e s tá re g u la d a p o r la n o rm a UNE 5 6 8 1 0 .

• La s ju n ta s d e d ila ta c ió n te n d rá n u n ancho mínimo de 1 0 mm. y s e c o lo c a rá n cada 8 ml.

• Se e v ita rá n lo s p u n to s c rític o s m e d ia n te la c o lo c a c ió n d e ju n ta s .

• La d is p o s ic ió n d e ju n ta s v a ria rá e n u ns e n tid o u o tro d e la s la m a s s e g ú n la s d im e n s io n e s d e l re c in to . Co n s u lte lan o rm a o a n u e s tro Dp to . Té c n ic o .

UNE 5 6 8 1 0 . Su e lo s d e m a d e ra , c o lo c a c ió n , e s p e c ific a c io n e s .


Pu n to s c rític o s

Exis te n u n a s e rie d e p u n to s c rític o s q u e d e b e n te n e rs e e n c u e n ta :

• S iempre s e re s p e ta rá n la s juntas de estructura , h a c ié n d o la s c o in c id ir c o n la s ju n ta s d e d ila ta c ió n d e l p a v im e n to / re v e s tim ie n to .

• Se c o lo c a rá n ju n ta s d e d ila ta c ió n e n e l e n c u e n tro d e m a te ria le s d is tin to s .

•Se c o lo c a rá n ju n ta s d e d ila ta c ió n c u a n d o e l p a v im e n to o re v e s tim ie n to v a ya in s ta la d o e n d o s s o p o rte s d e d is tin ta n a tu ra le z a .


Otro s p u n to s c rític o s a te n e r e n c u e n ta :

§ Lo s lím ite s d e lo s fo rja d o s .§ Ca m b io s d e a ltu ra§ Es tre c h a m ie n to s .

Pu n to s c rític o s 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

§ Ca m b io s e n la o rie n ta c ió n d e l

e m b a ld o s a d o .§ Cu a lq u ie r ju n ta d e m o v im ie n to

d e l s o p o rte .§ Ve n ta n a s a lin e a d a s .§ Lo s c a m b io s d e p la n o .


IN CORRE CTO

§ En lo s Vé rtic e s§ In te rru p c io n e s d e e le m e n to s

c o n s tru c tiv o s


Re s u m e n

• La s ju n ta s d e d ila ta c ió n s o n u n e le m e n to m á s q u e d e b e in te g ra rs e d e n tro d e c a d a p ro ye c to d e c o n s tru c c ió n d e n u e v o s e d ific io s .

• Juntas en revestimientos cerámicos:• Exte rio re s : c a d a 3 m .l. • In te rio re s : c a d a 8 m .l.

• Juntas en pavimentos cerámicos:• Exte rio re s : c a d a 5 m .l. • In te rio re s : c a d a 8 m .l. (c o n in s o la c ió n d ire c ta , c a d a 5

m .l.) • Juntas en suelos radiantes : c a d a 4 m .l.• Juntas en suelos de parquet : c a d a 8 m .l.

En to d o s lo s c a s o s s e re s p e ta rá la junta perimetral n e c e s a ria .


1 0 0

Re s u m e n

• Al m a rg e n d e la s re c o m e n d a c io n e s b á s ic a s e s tip u la d a s , la s c a ra c te rís tic a s d e c a d a p ro ye c to p u e d e n h a c e r q u e v a ríe n .

• Po r e s o , d e s d e e l De p a rta m e n to Té c n ic o d e Em a c ® le s o fre c e m o s sin compromiso a s e s o ra m ie n to a c e rc a d e la d is trib u c ió n d e la s ju n ta s d e d ila ta c ió n e n s u p ro ye c to .

• Tra b a ja m o s c o n s u p la n o e n *.*d w g p a ra p o d e r o fre c e rle u n a m e d ic ió n a p ro xim a d a d e l to ta l d e m e tro s n e c e s a rio s .


Ejemplo de cálculo de juntas de dilatación


Re s u m e n

Re s u m e n 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

De p a rta m e n to Té c n ic o 5 . JUNTAS EN PAVIMENTOS /REVESTIMIENTOS

De s d e e l De p a rta m e n to Té c n ic o d e Em a c ® , e n la lín e a c o n la Política de calidad, realizamos la caracterización y ensayo d e to d o s n u e s tro s p ro d u c to s e n c o la b o ra c ió n c o n la m a yo ría d e lo s In s titu to s Te c n o ló g ic o s d e la Re d IT:

Eje m p lo s d e e n s a yo s re a liz a d o s s o n :

§ En s a yo s d e c a rg a § Ca p a c id a d d e m o v im ie n to§ Re s is te n c ia a l d e s liz a m ie n to§ En s a yo s d e re s is te n c ia a la c o rro s ió n e n p e rfile s d e a c e ro in o xid a b le


De s a rro lla m o s F ichas Técnicas d e n u e s tro s p ro d u c to s , d o n d e to d a la in fo rm a c ió n e s tá d is p o n ib le d e fo rm a c la ra y c o n c is a


• De s a rro lla m o s Documentación Técnica específica s o b re te m a s d e in te ré s• Dis p o n e m o s d e l c a tá lo g o e n fo rm a to Presto• Pu b lic a m o s FAQ ’s e n la w e b• To d a la in fo rm a c ió n s e m a n tie n e a c tu a liz a d a e n www.emac.es

6 . DE PARTAME N TO DE OBRAS Y PROYE CTO S

Le ofrecemos:

§ Asesoramiento e n fa s e d e a n te p ro ye c to

§ Visitas concertadas a d e s p a c h o s y o b ra

§ So lu c io n e s personalizadas a c a d a e n c u e n tro c o n s tru c tiv o

§ Charlas fo rm a tiv a s a in g e n ie ro s , a rq u ite c to s y c o le g io s p ro fe s io n a le s

§ S eg uimiento d e la s o b ra s e n e l tra n s c u rs o d e s u v id a ú til

Novojunta Pro® Móvil

In tro d u c c ió n 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

E l Departamento de Obras y Proyectos de E mac®, supone un valor añadido para su proyecto

¿ Cómo podemos evitar esto?

Pre v e n c ió n d e p a to lo g ía s 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

S oluciones propuestas


Novojunta® Pilastra

Novojunta Decor® XL

Novosepara Fix®






Novojunta Pro® Antideslizante

Novojunta Pro® Decor




S oluciones propuestasNovojunta Pro® Decor






Novojunta® Metallic Flecha



Ju n ta e n fa c h a d a s in p la n ific a r la a p lic a c ió n d e l re v e s tim ie n to



Ju n ta a “in te rv a lo s ”

Pro ye c to s 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

Le o fre c e m o s n u e s tra a m p lia e xp e rie n c ia e n to d o tip o d e proyectos

Gra n d e s p ro ye c to s n a c io n a le s e in te rn a c io n a le s 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

Aeropuerto de Loiu (Bilbao)

Novojunta® 1 PVCNovojunta Pro® Móvil


Aeropuerto de “E l Prat” (Barcelona)

Novojunta® Metallic Flecha


E dificio “Ág ora”. CAC (Valencia)

Novojunta Decor® Flecha

UPV (ADE), Valencia

Mercadona, Alicante

Aeropuerto de la Aurora, Guatemala

Aeropuerto de Dublín, Irlanda

Autódromo de Algarve, Portugal


Berlaymont (Parlamento Europeo), Bruselas

Metro de Badalona, Barcelona

Aeropuerto de León Tienda Mango, Asturias

Universidad Juan Carlos I, Fuenlabrada (Madrid)

Spa Mairena Aljarafe, Sevilla


Museo del automóvil, Málaga

Viv ie n d a s 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

E dificio de viviendas (Valencia)

Novocanto® Aluminio

Novolistel® 3

Lo c a le s c o m e rc ia le s 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

Primeras marcas

Pre s c rip c ió n 6 . DEPARTAMENTO OBRAS Y PROYECTOS

Nu e s tro o b je tiv o fin a l: la prescripción.

Ve n ta ja s : El e s tu d io p re v io a l in ic io d e la o b ra p e rm ite s ie m p re d is p o n e r la solución más adecuada.



Te n e m o s d is p o n ib le u n CD c o n e l c a tá lo g o d e Em a c ® e n fo rm a to “PRESTO”.

Es te c a tá lo g o in c lu ye to d a s la s c a ra c te rís tic a s d e n u e s tro s p ro d u c to s y s e h a c re a d o c o n la fin a lid a d d e fa c ilita r la la b o r d e lo s p ro ye c tis ta s .

Cu a lq u ie r in fo rm a c ió n a d ic io n a l p u e d e n c o n s u lta rla e n la w e b o s o lic itá n d o n o s la d ire c ta m e n te .


Porque en E mac®…

7 . OTRAS S OLUCION E S E MAC®

So lu c io n e s p a ra p ro te g e r e s q u in a s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o c anto ® A lum inio

So lu c io n e s p a ra p ro te g e r e s q u in a s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

§ Pe rfile s re c to s y c u rv o s§ Ma te ria le s : Alu m in io , a c e ro in o xid a b le , Ma xi (fib ra s v e g e ta le s ), PVC§ Pie z a s c o m p le m e n ta ria s p a ra e s q u in a s y á n g u lo s

Novosuelo / Novopared Novolistel® Maxi

Lis te le s d e c o ra tiv o s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o lis te l® Ins o lit

Co le c c ió n Fra n c is Mo n te s in o s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

Co le c c ió n Fra n c is Mo n te s in o s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

Otro s re m a te s d e c o ra tiv o s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o ro d ap ie ® Re hab itNo v o m o ld ura Mad e ra

§Ro d a p ié s , m o ld u ra s , c a p ite le s …

So lu c io n e s p a ra s e p a ra r p a v im e n to s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o niv e l® Fo rte No v o junta De c o r® Ino x

§Pe rfile s p a ra s a lv a r tra n s ic io n e s e n tre p a v im e n to s d e d is tin to e s p e s o r

§Se p a ra d o re s d e p a v im e n to

Re m a te s p a ra p e ld a ñ o s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o p e ld año ® Max iKe ny a


§ Ma d e ra§ Ma xi (fib ra s v e g e ta le s )§ Ac e ro In o xid a b le§ Alu m in io§ PVC

No v o p e ld año ® 4 A c e ro ino x id ab leNo v o p e ld año ® Ro m ano

No v o p e ld año ® Ele g anc e No v o p le tina®


So lu c io n e s h ig ié n ic o - s a n ita ria s 7 . OTRAS SOLUCIONES EMAC®

No v o e s c o c ia® 4 Mini


No v o e s c o c ia® 4 MiniNo v o e s c o c ia® 4 Mini


No v o e s c o c ia® 3 PVC

Po s ib le s u s o s :§ Cá m a ra s d e frío§ Co c in a s in d u s tria le s§ Cu a rto s d e b a s u ra s§ Co le c tiv id a d e s

EMAC COMPLEMENTOS, S.L.

Av d a . Ma d rid 6Ap to . Po s ta l 4 6

4 6 9 3 0 Qu a rt d e Po b le tVa le n c ia . Es p a ñ a

Te l: (+ 3 4 ) 9 6 1 5 3 2 2 0 0(+ 3 4 ) 9 6 1 5 3 2 2 9 3

Fa x: (+ 3 4 ) 9 6 1 5 3 2 2 6 1

w w w .e m a c .e sp ro ye c to s @ e m a c .es

Documents

Juntas Estructurales y Juntas Sísmicas