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Informativo sobre aulas práticas realizadas no laboratório de ciências
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quando a gota estiver na marca de 30
cm. O grupo deve elaborar um procedi-
mento para verificar experimentalmente
se o movimento de uma gota ao longo dos
30 cm da régua ocorre com velocidade
constante ou se o movimento é acelera-
do. Um dos temas de Física é a velocidade
média de um móvel. A professora
Cláudia Feitosa abordou este tema de
forma agradável e utilizando materiais
de fácil manuseio. Após uma breve
orientação da professora, os alunos
realizaram o experimento.
Os objetivos da prática eram o de
realizar medidas experimentais que
permitam calcular a velocidade média
de uma gota de água caindo através de
óleo de cozinha.
Os matérias utilizados foram:
-régua transparente de 30 cm
-óleo de cozinha
-fita adesiva transparente
-cronometro
-Proveta transparente de 1 litro
-Lápis e papel
-Conta gotas
-água
Um membro da equipe deve pingar uma
gota de água dentro da proveta. Outro
membro, que manipula o cronômetro,
deve acioná-lo assim que a gota estiver
na marca de 0 cm da régua e desligá-lo
Permanganato de Potássio + Glicerina = Fogo
DETERMINAÇÃO DE VELOCIDADE MÉDIA DE UM MÓVEL
guardanapo e a tampa de alumínio pequena. Depois colocou a tampa alumínio pequena junto
com a vasilha de alumínio e acrescentou algu-
mas gotas de glicerina aguardando a reação
BIBLIOGRAFIA
http://www.pontociencia.org.br/experimentosinterna.php?
experimen-
to=860&PERMANGANATO+DE+POTASSIO++
+GLICERINA++FOGO#top
A fim de verificar uma reação exotér-mica e conhecer as propriedades da
glicerina e do permanganato de potás-
sio, a professora Kilvia da Costa reali-
zou esta prática utilizando: permanga-
nato de Potássio 300mg; glicerina; guardanapo; uma espátula; uma vasilha
de alumínio e uma tampa de alumínio
pequena. Como método, pegou o per-
manganato com a espátula utilizando
pelo menos 300mg; colocou o pó de permanganato de potássio junto ao
E.E.F.M. Beni Carvalho
Laboratório de Ciências
Maria Nogueira Gomes 03/10/2012
OBJETIVO:
- Fazer você mesmo a sua própria
pasta de dentes, além de estar eco-
nomizando algum dinheiro e saber o
que está consumindo.
MATERIAL UTILIZADO:
Meia chícara de chá de bicar-
bonato de sódio1 colher de café
de glicerina
3 colheres de sopa de sal
Essência em óleo a gosto
(frutas, hortelã, menta, canela,
aniz,…)
METODOLOGIA:
Em primeiro lugar misture bem
o bicarbonato de sódio com o sal, adici-
onando a seguir a glicerina, misturando
vigorosamente até ficar bem homogê-
neo. Adicione o óleo aos poucos, experi-
mentando a pasta para ver o sabor.
Guarde num frasco de vidro bem tapa-
do, em lugar fresco e arejado, longe da
exposição de luz (se o frasco não for
escuro). Ou compre uma bisnaga em
farmácias de manipulação
BIBLIOGRAFIA
http://www.netdentista.com/2008/05/como-
...seira.html
http://vnatura.wordpress.com/2007/03/25/...s
-caseira/
http://vnatura.wordpress.com/2009/03/05/...aseira-
ii/
gia seguinte: inicialmente, filtrar o óleo de cozinha a ser
utilizado em uma peneira para retirar as partículas maio-
res; medir 500 mL desse óleo filtrado e transferir o
mesmo para um béquer de 1 L; medir 200 mL de água
destilada numa proveta e transferir para um béquer de
500 mL.; paralelamente, pesar 60g de hidróxido de sódio
em escamas em uma placa de Petri (cuidado é soda
cáustica!!!), e adicionar vagarosamente ao béquer
(posicionado sob uma tela de amianto) contendo a água
destilada. A operação de dissolução com o auxílio de um
bastão de vidro deve ser gradativa, pois é muito exotérmi-
ca. Posteriormente, sob constante agitação, adicionar
lentamente a solução de NaOH sobre o óleo. Esta adição
O trabalho de conscientizar as pessoas através de
diálogos, rodas de debates e discussões a respeito da
importância e a necessidade de reutilização de recur-
sos naturais, que muitas vezes são jogados no lixo e
tornam-se agentes poluidores, foram temas levanta-
dos em sala de aula pela professora Edvânia. Propôs
aos seus alunos uma mudança de comportamento e
hábito que podem refletir na qualidade de vida. Desafi-
ou seus alunos à produção de sabão em barra a base
de óleo de vegetal usado, como um meio de despertar
um compromisso de mudança de postura e evitar
o desperdício. Então para obter um sabão de sódio a
partir de óleo de “cozinha utilizado”; usou a metodolo-
do NaOH deve ser
dividida em meia
hora reacional
(tempo em que a
m is t u r a s e rá
mantida sob agita-
ção). Adicionar
vagarosamente o
álcool e mexer com
o bastão de vidro.
Podem-se fazer adições de 5 em 5 minutos. Após a comple-
ta adição da solução básica, adicionar ao meio reacional 50
mL de álcool e homogeneizar completamente.
SAPONIFIZAÇÃO
dorso da língua. Friccionar o cotonete no centro de
uma lâmina de microscopia limpa; Fixar a lâmina pas-
sando-a algumas vezes no meio da chama de um
isqueiro; Cobrir o esfregaço com o corante cristal de
violeta durante 1 minuto; Escorrer o cristal de violeta e
lave a lâmina com água ; Cobrir o esfregaço com o
lugol por 1 minuto. Em seguida, lave a lâmina com água;
Descore o esfregaço com álcool até que não haja
desprendimento do corante e então lave a lâmina com
água; Cobrir o esfregaço com fucsina por 30 segundos;
Escorrer a fucsina e lave a lâmina com água; Secar a
lâmina cuidadosamente com papel filtro/ absorvente;
Observar ao microscópio- inicialmente, focalizar a
lâmina com as objetivas de menor aumento e depois
coloque uma gota de óleo de imersão sobre o esfrega-
ço encaixando a objetiva de 100X; Observar o tipo de colora-
ção e diferenciar as bactérias em gram-positivas e gram-
negativas
QUESTÕES PARA DISCUTIR
1º O que diferencia as bactérias gram positiva das gram
negativas?2º Como você explica o comportamento das
bactérias G + e G - na coloração de Gram?3º Sabe-se que se
ocorrer um aquecimento exagerado no momento da fixação
do material, as bactérias G+ passam a se comportar como G
-. Qual seria uma explicação para esse fato?
BIBLIOGRAFIA: Ceará. Secretaria da Educação – Práticas de
Biologia: Da origem da vida à Biotecnologia/ Secretaria da
Educação; Germana Costa Paixão... [et.al.]. - Fortaleza: Se-
cretaria da Educação, 2009.
DIFERENCIAÇÃO DE BACTÉRIAS EM GRAM POSITIVA E GRAM NEGATIVA
A professora de Biologia, Edvânia, estudando as bacté-
rias com seus alunos do 2º Anos desenvolveu a prática
de identificação de Bactérias em gram-positiva e gram
- negativa. Seguindo o roteiro:
OBJETIVOS: Realizar a coloração de Gram e compre-
ender porque determinadas bactérias se comportam
como Gram positivas ou Gram negativas. MATERIAIS
UTILIZADOS: Pisseta com água; Álcool; Corantes:
Cristal de violeta, Fucsina, Lâminas de microscopia,
Lamínulas, Lugol, Microscópio óptico; Papel filtro ou
absorvente; Cotonetes; Isqueiro; Placa de petri; Oleo de
imersão METODOLOGIA: Passar os procedimentos da
realização da prática para os alunos passo a passo.
Coletar com o auxilio de um cotonete, material do
Livre de flúor - Dentrifício caseiro
Página 2 Laboratório de Ciências
Este exemplar é dedicado à
nossa eterna Gorete.
Um ano sem sua presença
física.
Saudades.
Reconhecer a importância dos carboidra-tos como fonte de energia para os seres
vivos e a identificação de alimentos protéi-
cos na dieta alimentar dos organismos
esclarecendo as consequências da falta e
do excesso desses compostos orgânicos no metabolismo humano foram temas de
discussões e trabalhos feitos pela profes-
s o r a E d v â n i a d e B i o l o g i a .
Veja como realizou-se os experimentos.
OBJETIVOS:
- Identificar a concentração das proteínas
nos alimentos- Entender o mecanismo de
solubilização do amido-Caracterizar o
amido como um polissacarídio-Entender a
interação do amido com o iodo. MATERIAIS:
- 05 tubos de ensaio; - Etiquetas; - Estante
para tubos de ensaio; - Solução de Sulfato
de cobre; - Solução de Sódio; - Iodo; - Bé-
queres; - Maisena; - Claro de ovo; - Suco de
laranja; - Solução de Glicose; - Mel - Leite -
Arroz - Macarrão - Pão
METODOLOGIA 1º Parte
1- Rotular os 5 tubos de ensaio numeran-
do-os. 2- Colocar os alimentos nos tubos
obedecendo a seqüência: 3- Tubo 1 - Clara
de ovo; tubo 2 - leite; tubo 3 – solução de
glicose ; Tubo 4 - suco de laranja; tubo 5 -
mel. 4- Colocar no tubo n° 01, 5 gotas de
sulfato de cobre e 10 gotas de hidróxido de
sódio (Biureto) 5- Agitar levemente e
observe a coloração. Este será nosso tubo
controle. 6- Faça o mesmo com os demais
tubos de ensaio. Anote os resultados em uma
tabela. 7- lave todos os tubos de ensaio.
2º PARTE: Testando presença de amido.
1 – Colocar os alimentos na placa de petri. 2-
Em cada um dos alimentos pingue uma gota
de iodo. 3- Faça o mesmo com os outros
alimentos e anote os resultados no quadro
abaixo. 4- Começando pela maisena que será
nosso controle.
TESTES DE PRÁTICAS NO LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS REALÇIZADOS PELAS COORDENADORAS
genét icos . MATER IAIS UTILI ZA-
DOS: Xerox com o formato do contornos
de rostos e desenhos das características
a serem sorteadas ( formas de cabelos,
olhos, nariz, sobrancelhas, orelhas,
boca), Moedas; Cola; Tesouras; Lápis de
cera,
METODOLOGIA: Formar duplas, em segui-
da distribuir a Xerox para as duplas do
contorno dos rostos e dascaracterísti-
cas dos futuros descentes dos cruza-
mentos realizados pelas duplas. Orientar
como as duplas deveram fazer para o
sorteio das características hereditárias
a partir do lançamento da moeda, deter-
minando os alelos dominantes e os
recessivos. Após o sorteio das caracte-
rísticas cortar e colar as mesmas no
formato do rosto resultado do lançamen-
to da moeda. Solicitar a apresentação
dos descendentes das duplas, demons-
trando as probabilidade genéticas de
cada características.
QUESTÕES PARA DISCUTIR
Qual a explicação que
se dar para que todos os
desenhos apresentados são
diferentes um dos outros
O que se entende por segre-
gação independente dos
genes
BIBLIOGRAFIA: Amabis, José Mariano-
Biologia das Populações / José Mariano
Amabis, Gilberto Rodrigues Martho. 3. ed.
- São Paulo: Moderna, 2010.
LEI DA SEGREGAÇÃO INDEPENDETE DOS GENES
Entendendo que a hereditariedade inte-
gra o material genético com as informa-
ções que os pais transmitem aos filhos. A
prática sobre a Lei da segregação Inde-
pendente dos Genes realizada pela pro-
fessora de Biologia Edvânia conseguiu
demonstrar que a diversidade da vida
existe a partir da unidade expressa na
célula que contém o DNA codificado com
as caracteríticas dos seres vivos trans-
mitidas no cruzamentos entre as espé-
cies. Veja como foi realizada a práti-
ca: OBJETIVOS: Aplicar conhecimentos
relacionados á segregação independente
de dois ou mais pares de alelos e á
teoria das probabilidade na resolução de
problemas que envolvam cruzamentos
IDENTIDICAÇÃO DE CARBOIDRATOS E PROTEÍNAS NOS ALIMENTOS
Página 3 Laboratório de Ciências
“Deus não
joga dados
com o
universo.”
ALBERT EINSTEIN
Legenda da imagem ou do elemento
gráfico.
- garras
- suporte
- fita adesiva
- nozes e castanha-do-Pará
METODOLOGIA:
- Partir uma noz ao meio, determinar a sua
massa e anotar este valor.
- Adicionar 100 mL de água de torneira,
utilizando uma proveta, em um erlenmeyer e
com o auxílio do termômetro verificar a
temperatura da água e anotar (temperatura
inicial).
- Dobrar um clipe formando um apoio para
segurar a amostra e fixá-lo na bancada com
fita adesiva.
- Introduzir a amostra do alimento no clipe
e colocar uma lata, com o fundo removido,
envolvendo o alimento.
- Fixar o erlenmeyer contendo água no
suporte, com o auxílio da garra.
Uma aula para deixar qualquer um interes-
sado. O professor Thiago surpreendeu a
turma com esta prática.
OBJETIVOS:
- Reconhecer a presença da Química na
determinação das calorias contidas nos
alimentos.
- Estimar a quantidade de energia contida
em algumas amostras de alimentos
utilizando um calorímetro de água.
MATERIAL UTILIZADO:
- balança técnica
- proveta (100 mL)
- erlenmeyer (250 mL)
- termômetro
- clipe para papel
- lata de alumínio (diâmetro: 10 cm; altura:
13 cm).
- Na outra garra prender o
termômetro que deverá ficar
submerso na água dentro do
erlenmeyer, conforme figura 1.
- Retire a lata que envolve o
alimento e com um palito de
fósforo aceso, queimar o ali-
mento. Imediatamente após o
início da queima do alimento,
colocar a lata envolvendo a
amostra e aproximar o erlen-
meyer rapidamente da chama
produzida.
- Quando a noz estiver total-
mente queimada verificar a
temperatura da água
(temperatura final).
FONTE:
http://www.eduquim.ufpr.br/
matdid/quimsoc/pdf/
roteiro_aluno/experimento8.pdf
Determinação da Caloria dos Alimentos
Estamos no blogguer;
http://
labcienciasescolabeni.blospot.com
Rua Beni Carvalho, 1679
Aracati-Ceará
Tel: (88)3446-2605
Email: escola
@benicarvalho.seduc.ce.gov.br
Organização
Observação de fungos com visualização de hifas e esporos reprodutivos.
.
O professor Ricardo Arruda não mediu esforços para apresentar aos seus alunos, numa aula de Biologia, os fungos.
MATERIAIS:
Microscópio, Água destilada, Lâminas, Lamínulas, Conta-gotas: Pipetas: Exempla-
res de Fungos, Bandejas;
METODOLOGIA
-Coletar amostra de fungos e colocar sobre uma lâmina;
- Adicionar com conta-gota algumas gotas de água destilada, em seguida colocar
a lamínula sobre a lâmina com o material biológico e levar para observação das
estruturas com o intuito de visualizar as hifas através das lentes microscópicas.
-No segundo momento, observou-se lâminas preparadas de fungos unicelulares e
multicelulares, bem como, lâminas contendo esporos.
QUESTÃO PARA DISCUTIR
Qual a importância dos fungos para o meio ecológico, econômico e saúde
BIBLIOGRAFIA
Ceará. Secretaria da Educação – Práticas de Biologia: Da origem da vida à Biotec-
nologia/ Secretaria da Educação; Germana Costa Paixão... [et.al.]. - Fortaleza:
Secretaria da Educação, 2009.
EEFM Beni Carvalho
Editado por Kilvia da Costa Souza
Coordenadora do Laboratório e professora de Química