Laboratório de MCC II

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  • 7/23/2019 Laboratrio de MCC II

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    ENGENHARIA CIVIL

    MATERIAIS DE CONSTRUO CIVIL II

    SO PAULO2015

    UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

  • 7/23/2019 Laboratrio de MCC II

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    RELATRIO DE LABORATRIO - GESSO

    SO PAULO2015

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    INDICE1

    21.

    Int!"#$%!............................................................................................................................

    ..4

    2. O&'(t)*! .................................................................................................................................4

    +. U,! (n/(n) .........................................................................................................4

    . C!(t " 3!,t ................................................................................................................5

    .1 L!4 "( 4!(t.....................................................................................................................5

    5. D(,4)$%! "( G(!!/)...........................................................................................................7

    . R(,#t"!, .............................................................................................................................9C!n4#,%! ................................................................................................................................11

    B)&)!/6) .............................................................................................................................12

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    1. Int!"#$%!

    Foram realizados ensaios no laboratrio da UNINOVE sobre a especiica!"o dosre#$isitos e%i&'(eis da cal )idratada a ser empre&ada em ar&amassas para a constr$!"o ci(il.

    *ara tal inorma!+es precisa analisar e obter a in$ra da cal, determinar a massa $nit-ria, a

    composi!"o &ran$lomtrica do &esso, determina!"o da consist/ncia normal, do tempo de

    inicio e im de pe&a do &esso e determina!"o da resist/ncia a compress"o do &esso.

    *ara os ensaios em &esso, partimos para o 0aboratrio de olos e l- oi (isto como se

    d- a composi!"o &ran$lomtrica e o processo de peneiramento a im de obter $m sistema inal

    positi(o s (eriica!+es e e%i&/ncias #$anto consist/ncia e o tempo de pe&a. *ara estes

    ensaios contamos com a s$per(is"o da *roessora 'l(ia Uc)3a e $tilizamos os mtodos de

    ensaio de acordo com a norma N6 8 4:;

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    mesmo para os de ele(ada in$ra, #$e no &esso con(encional tendem a apresentar massas

    $nit-rias mais ele(adas, em m$itas p$blica!+es, com (alores m$ito abai%o dos limites

    m'nimos estabelecidos pela norma brasileira. Nesta pes#$isa oram realizados ensaios de

    massa $nit-ria com p de &esso de $ndi!"o reciclado, obtido em obras de constr$!"o e

    demoli!"o e em ind?stria de prBmoldados de &esso. 6ambm oram realizados ensaios com o

    &esso con(encional, para se estabelecer parCmetros de compara!"o. Os res$ltados

    apresentaram bai%os (alores de massa $nit-ria do &esso reciclado, e an-lises eitas $tilizando

    a microscopia eletr3nica de (arred$ra indicam #$e a red$!"o da massa $nit-ria do &esso

    reciclado inl$enciada pela orma de or&aniza!"o dos cristais de &esso, #$e apresenta arranDo

    dierente do obser(ado para o &esso con(encional, alm do #$e, o &esso reciclado apresenta

    propens"o nat$ral de orma!"o de &r$mos.

    2. OBJETIVO

    Esse ensaio tem como obDeti(o a determina!"o da in$ra da cal )idratada, determinar a

    massa $nit-ria, a composi!"o &ran$lomtrica do &esso, determina!"o da consist/ncia normal,

    do tempo de inicio e im de pe&a do &esso e determina!"o da resist/ncia a compress"o do

    &esso e analisar sobre a especiica!"o dos re#$isitos e%i&'(eis da cal )idratada a ser

    empre&ada em ar&amassas para a constr$!"o ci(il.

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    +. DETERMINAO 7INURA DA CAL

    +.1 E8UIPAMENTOS E MATERIAIS UTILI9ADOS

    *eneira >,:>> mm =

    *eneira >,>75 mm >=

    alan!a com resol$!"o >,>1 &ramas

    Est$a G 1>=H*ince

    *isseta com -&$a.

    +.2 PROCEDIMENTOS

    Jetermina!"o da in$ra em cal )idratada se&$ndo a norma NA 92;9 >>=

    $tilizada para ar&amassas. Neste ensaio, $m peneiramento das amostras oi realizado, em d$as

    peneiras dierentes para (eriicar #$anto de material ico$ retido em cada peneira. norma

    especiica $m (alor m-%imo para essas #$antidades. i&$ra 2 il$stra o procedimento para

    determina!"o da in$ra.

    olocar a peneira >,:>>mm = sobre a peneira de >,>75 mm >= em s$porte

    met-lico. *esar 5>& de cal )idratada e transerir para a peneira >, :>> mm

    Umedecer o material com pe#$ena #$antidade de -&$a, de modo a e(itar respin&os o$

    proDe!+es de cal para ora da peneira

    0a(ar o material e &irar a peneira de orma #$e a -&$a alcance toda a s$per'cie, d$rante cinco

    min$tos

    6ranserir o material retido em cada peneira com a$%'lio de $m pissete para as c-ps$las,

    dei%ar decantar por 1> min$tos e retirar a -&$a em e%cesso

    lassiica!"o da in$ra da calK

    e&$ndo a ssocia!"o rasileira de Normas 6cnicas, NA 7175K2>>, a cal

    )idratada pode ser classiicada em tr/s tiposK LBI, LBII e LBIII, em $n!"o de e%i&/ncias

    #$'micas e 'sicas. Os tr/s tipos de(em ser s$bmetidos aos mesmos ensaios, sendo #$e a cal

    mais p$ra, do tipo LBI, apresenta mel)ores res$ltados #$e as do tipo LBII e LBIII.

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    1.2.2 Jetermina!"o da in$ra da cal ,:>> mm = e >,>75 mm >=,

    alc$lada pela se&$inte rm$laK

    OndeK

    F> M in$ra da peneira >,:>> mm = em

    F2>> M in$ra da peneira >,>75 mm >= em

    A> M res'd$o seco na peneira >,:>> mm = em & > M res'd$o seco na peneira >,>75 mm >= em &

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    DETERMINAO DA MASSA UNITARIA E COMPOSIOGRANULOM:TRICA DO GESSO.

    Este ensaio tem como obDeti(o a determina!"o da massa $nit-ria de a&re&ados,

    &ra?dos e mi?dos. massa $nit-ria $tilizada para con(ers"o de tra!os, de concretos e

    ar&amassas, de massa para (ol$me.

    . JEFINIPO a. UNI6QAI JE U RAERJO NO E6JO O06O S a

    raz"o entre a massa de $m a&re&ado lan!ado em $m recipiente e o (ol$me deste recipiente.

    4. *AE0LRE

    alan!a com resol$!"o de >,5 da massa da amostra de ensaio

    Aecipiente met-lico, com (ol$me conorme 6E0 I abai%o

    6E0 I JT RAERJO JIENE NI VO0UE NIO E

    06UA 4.;mm 1: % 1: mm 15> mm 15 dmW 4.; JT 5>mm 1: % 1: mm 2>> mm

    2> dmW JT 5>mm 447 % 447 mm >> mm :> dmW 5.

    AEOENJE

    amostra a ser ensaiada de(er- ter no m'nimo o dobro do (ol$me do recipiente $tilizado

    O ensaio poder- ser eito com amostra seca o$ ?mida, para o ?ltimo caso a $midade de(er-

    ser determinada com apro%ima!"o de >,1 :.

    *AOEJIEN6O

    0an!aBse a amostra, atra(s de conc)a o$ p-, a $ma alt$ra de 1> a 12cm do topo do recipiente

    at preenc)/Blo completamente X$ando o a&re&ado or mi?do, alisaBse s$a s$per'cie com

    r&$a. X$ando se tratar de a&re&ado &ra?do as sali/ncias de(em ser, apro%imadamente,

    compensadas pelas ca(idades *esaBse todo o material. O (alor da massa do a&re&ado a

    dieren!a entre a massa total

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    Os ensaios oram eitos tendo como obDeti(o determinar as caracter'sticas &eomtricas, 'sicas

    e mecCnicas do ormato obtido pelo &esso, #$anto ao se$ empre&o. 6endo em m"os os

    res$ltados desses e%perimentos podemos #$antiic-Blo e caracterizar a amostra.

    GRANULOMETRIA

    Esse ensaio consiste em passar $ma #$antidade de massa especiica em peneiras determinadaspor normas. Na prepara!"o para o ensaio necess-rio passar >>& de &esso em p na peneirade 2,>>mm e secar 24>& dessa amostra em est$a. Feito isso, oi dado in'cio ao processo doteste de &ran$lomtrica. Foram $tilizadas as peneiras >,;4mm, >,42mm, >,21mm e >,1>5mm.olocadas inicialmente 1>>& na peneira de maior dimens"o e o material passante em cada

    etapa oi colocado na peneira se&$inte, dimin$indo o diCmetro da peneira a cada etapa. endo#$e na peneira >,21mm $tilizamos apenas 5>& do material passante.

    Finalizado o processo de peneiramento e anotados os (alores retidos e passantes, podeBse

    calc$lar o percent$al de material retido em cada peneira por meio das rm$las ], para

    as peneiras >,;4mm e >,42mm, e para peneiras >,21mm e>,1>5mm.

    Onde A M material retido, m M massa retida, M massa inicial, ma M massa retida na peneira>,;4mm, mb M massa retida na peneira >,42mm e 1 M massa total retida nas peneiras.Jepois de obtidos os (alores da massa retida tornaBse poss'(el o c-lc$lo do md$lo de in$ra

    pela rm$la .

    Na tabela abai%o est"o os (alores obtidos nos ensaios no laboratrio.

    *eneira ,>5 >,>>>5 >,541

    >,42 99,95 >,> >,>>>>

    >,21 5> 2,9: 4;,:

    >,1>5 47,>4 >,; 5,55

    Tabela 1 Valores encontrados no peneiramento.

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    5. CONSIST;NCIA NORMAL< TEMPO DE IN=CIO DE PEGA E TEMPODE 7IM DE PEGA

    Nessa parte do e%perimento oi preparada $ma sol$!"o de 2>& de citrato de sdio ml oram retirados e mist$rados -&$a destilada at

    ormar $ma por!"o de 15>&.

    *osteriormente, 4>> & de &esso peneirado de acordo com o ^Ensaio Rran$lomtrico_ orampol(il)ados sobre a massa de 15>& de sol$!"o de citrato de sdio, tendo $m controle de 1 mm. Je(ido a essa n"oconormidade oi eita $ma contrapro(a com as mesmas propor!+es da primeira etapa, a imde obser(ar a pe&a da mist$ra. Jessa se&$nda (ez a a&$l)a penetro$ 24 mm mantendoBse orade norma. O mesmo procedimento oi repetido por $ma terceira (ez s #$e com $ma maior#$antidade de &esso em p com a inten!"o de dimin$ir a a!"o do citrato de sdio nocomposto, mas obser(o$Bse #$e a penetra!"o da a&$l)a oi de 2: mm, mantendoBse assim an"o normatiza!"o do material.

    Em b$sca de $ma determina!"o e%ata do tempo de pe&a, oi eito $ma massa sem a presen!acitrato de sdio, mas com 15> & de -&$a destilada e 4>> & de &esso. prepara!"o da pasta oieita da mesma maneira eita com o citrato. Nessa oport$nidade obser(o$ 8 se #$e o tempo de

    in'cio de pe&a oi de 5 min$tos e o inal de pe&a oi de 7 min$tos.

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    . RESIST;NCIA > COMPRESSO

    *ara este ensaio, os blocos de Resso D- esta(am coneccionados de ormato c?bico, e assimtodos os se$s lados tin)am mesma dimens"o.

    6odos os c$bos s"o s$bmetidos medi!+es de conirma!"o da i&$aldade de dimens"o das

    aces. ps isso, cada bloco oi sobreposto na m-#$ina de ompress"o e or!as s$periciaisnesse bloco de Resso s"o empre&adas, passando a ter (alores #$antitati(os e si&niicati(ospara a resist/ncia da pe!a.

    0OO AE6 >2:>1 17157,:9 :,59

    2 >,>5 >,>>2;>9 1;;1,15 4,94

    >,>515 >,>>2:5225 1299,9 4,;7;

    4 >,>5 >,>>2;>9 15529,2 5,52;

    5 >,>525 >,>>275:25 17599,14 :,;

    : >,>51 >,>>2:>1 1714,:5 :,:5:

    Tabela 2 Dimensionamento e Quantidade de Carga Mxima aplicada

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    CONCLUSO

    om rela!"o in$ra da cal )idratada oi concl$'do #$e de(e ser calc$lado como aporcenta&em mdia do res'd$o seco retido ac$m$lado em cada peneira, em rela!"o massaori&inal seca da amostra.

    Os res$ltados obtidos apresentaram massa $nit-ria de 7>2 Z&[mW para o &esso con(encional e

    reciclado com (alores admiss'(eis, especiicado pela norma brasileira, mesmo para &essos deele(ado &ra$ de in$ra, obti(emos 2:7; & #$e corresponde massa do &esso Y o recipiente.

    Interpretando os res$ltados dos ensaios oi notado #$e n"o )- $ma conormidade nos itens detempo de pe&a, onde o im da pe&a est- ora de norma, e no item resist/ncia a compress"o,obtendo $ma resist/ncia media inerior a ;,4 *a e%i&ido por norma.

    @- em rela!"o a s$a &ran$lomtrica, essa amostra de &esso en#$adraBse na cate&oria de &essoino para re(estimento e &esso ino para $ndi!"o, pois te(e $m md$lo de in$ra i&$al a>,541 atendendo assim a e%i&/ncia da norma re&$lamentadora.

    R(6(?n4), B)&)!/@6)4,

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    http://www.unicap.br/revistas/revista_e/artigo8.pdfhttp://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-11579-cimento-portland-determinacao-da-finura-por-meio-da-peneira-75-micrometroshttp://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-11579-cimento-portland-determinacao-da-finura-por-meio-da-peneira-75-micrometroshttp://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-11579-cimento-portland-determinacao-da-finura-por-meio-da-peneira-75-micrometroshttp://pt.slideshare.net/profNICODEMOS/nbr-11579-cimento-portland-determinacao-da-finura-por-meio-da-peneira-75-micrometroshttp://www.unicap.br/revistas/revista_e/artigo8.pdf