Leia a história, resolva os enigmas e encontre o tesouro

Escrito por A. J. WOOD

Tradução:

GILDA DE AQUINO Junte-se ao Capitão e

sua brava tripulação a bordo do navio Roedor dos Mares ao partirem em busca

do tesouro perdido.Em cada página desta história divertida, os

jovens leitores encontrarão um enigma pronto para ser deci�ado. Ajude os

camundongos nesta aventura, descobrindo o caminho através de perigosos labirintos e

mares bravios. Descubra �guras escondidas e pistas secretas e, assim, �nalmente, o

tesouro será seu... ou será que não?

A partir de 7 anos

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16a reimpressão

Tradução: Gilda de Aquino

Escrito por A. J. WoodIlustrado por Maggie Downer

Navegue com o Capitão Ratãopelas páginas desta história.

Junte-se à tripulação em busca da vitória.

Em cada página, você vai encontrarpistas, que o levarão ao tesouro.

Cada enigma será preciso decifrar,para poder achar o ouro.

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Publicado originalmente em 1993 por TemplarPublishing Copyright © 1992, The Templar Company plc.Todos os direitos reservados.Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida, copiadaou transmitida sem a permissão expressa dos editores e de acordocom o exposto na Lei de Copyright e Patentes de 1988.Idealizado por The Templar Company plc. Pippbrook Mill,London Road, Dorking, Surrey RH4 IJE, Inglaterra.

Tradução: Gilda de AquinoImpressão: HRosaReimpresso em julho de 2013

Direitos reservados para todo o território nacional pelaBRINQUE-BOOK Editora de Livros Ltda.Rua Mourato Coelho, 1215 – Vila Madalena – CEP: 05417-012São Paulo – SP – Brasil – Tel./Fax: (11) 3032-6436www.brinquebook.com.br – brinquebook@brinquebook.com.br

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

Wood, A.J. Caça ao tesouro / escrito por A.J. Wood ; ilustrado por Maggie Downer ; tradução Gilda de Aquino. –São Paulo : BRINQUE-BOOK, 1998.

Título original: The treasure hunt.

1. Literatura infantojuvenil I. Downer, Maggie.II. Título

ISBN 978-85-7412-003-4

97-5354 CDD-028.5

Índices para catálogo sistemático:

1. Literatura infantil 028.52. Literatura infantojuvenil 028.5

Amanda J. Wood é editora e autora de livros infantis e juvenis. Ela já escreveu mais de 70 títulos.Entre os principais trabalhos de Amanda está uma versão de The Lion and The Mouse de Esopo, indicada para o prêmio “Carnegie Medal”. O seu trabalho mais vendido é o livro quebra-cabeça O mistério de Milton. Seu amor pela natureza e por ilustrações infl uencia diretamente seu trabalho.Como hobby, Amanda faz suas próprias tapeçarias e, também, gosta de plantar legumes, principalmente abóboras gigantes, no jardim de seu sítio em Surrey, Inglaterra.Outro título ilustrado por Amanda J. Wood e publicado pela Brinque-Book é Em busca da Cidade Perdida.

Maggie Downer é uma ilustradora autodidata. Embora sempre tenha se interessado por desenho e pintura, ela deu início à sua vida profi ssional como professora de literatura e língua inglesa, tendo recebido menção honrosa na Universidade de Glasgow (Escócia).Foi só quando se mudou para Brighton (Inglaterra), em 1987, que Maggie começou a trabalhar como ilustradora especializando-se em livros infantis.Seus trabalhos publicados incluem ilustrações para livros de história natural, religiosos, recriações históricas, livros educacionais e pinturas para vários contos clássicos infantis. Ela também ilustra livros didáticos para crianças que estão começando a ler e a escrever.Caça ao tesouro já vendeu mais de 50.000 cópias no mundo inteiro. Outro título ilustrado por Maggie Downer e publicado pela Brinque-Book é Em busca da Cidade Perdida.

Para Kezia, apesar dela não percebê-lo ainda. A. W.

Este livro segue o Novo Acordo Ortográfi co da Língua Portuguesa

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Era um inverno frio e chuvoso e a tripulação do navio Roedor dos Mares estava entediada. Bem, esta certamente não era uma tripulação

qualquer, pois todos os sete membros eram camundongos comuns, mas homens do mar, que passavam a vida navegando em busca de aventuras.

Porém, nesse dia parecia não haver aventuras à vista. O Capitão e seus marujos espiavam, desconsolados, pela janela do velho farol onde moravam e sonhavam com outras coisas. Com queijo gorgonzola, com os biscoitos que comiam no navio, com o Sol quente das longínquas ilhas tropicais, com monstros marinhos e tempestades, e, claro, com tesouros...

Até mesmo Nélson, a arara mascote do navio, sonhava em achar diamantes do tamanho de amendoins, quando um grito de Horácio quase o derrubou do poleiro. Horácio nunca desistia de procurar uma aventura e quase sempre encontrava o que queria.

Por sorte, neste dia não foi diferente, pois o que você acha que ele encontrou por baixo de uma tábua do chão do velho farol abandonado? Um rolo de pergaminho antigo que, apesar de desgastado pelo tempo e empoeirado, dava para perceber que continha um mapa...

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Horácio correu até a mesa do Capitão e desenrolou o pergaminho. Curiosos, seus companheiros o cercaram para ver

o que era aquilo.De um lado do mapa havia um desenho de um

estranho oceano cheio de redemoinhos e avisos sobre serpentes marinhas e naufrágios. Entre eles, havia uma série de pequenas ilhas onde se via escrito o seguinte:

“Para o oeste terá de navegarDurante sete dias sem parar.No meio do oceano, além do mar, Sete ilhas há de encontrar.Em algumas veem-se pássaros, cobras e gatos,Na outra, só há ratos.A quinta é cheia de ossos de piratas proscritos,E deles ainda se escutam os gritos.A sexta tem conchas por todo ladoMas só numa o tesouro está enterrado.”

E, ao estudarem bem os desenhos, os marujos perceberam as pistas secretas que o mapa lhes apontava e conseguiram distinguir cada ilha.

– Temos de içar as velas imediatamente! – gritou o Capitão. – Todos a bordo, rumo à aventura!

Você consegue ver em qual ilha está o tesouro? Olhe bem o mapa...

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Durante sete dias os camundongos navegaram para o oeste, como mandava o mapa. E, no sétimo dia, o raiar do Sol

revelou um mar azul revolto em toda volta.– Chegamos – gritou Simbá, que estava de

vigia. – Posso ver as sete ilhas à distância. Mas como chegaremos até lá? O mar parece muito perigoso.

– Oh, céus! – exclamou Butuca, que era o menor de todos e o mais medroso. – O mapa não dá nenhuma pista?

E, de fato, lá estava a pista:

“Marinheiro, alerta! Muita atenção!E não tenha medo, não.Se quiser atravessar esse mar,Siga os golfi nhos sem vacilar.”

– Entrem no barco! – gritou o Capitão. – E sigam aquele golfi nho!

Você consegue ver o caminho do golfi nho até a ilha? Quantos golfi nhos você pode contar?

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Chegando à ilha, remaram até a praia. – E aonde vamos agora? – perguntou Horácio, intrigado.

– O que diz a próxima pista? – perguntou Butuca, com medo do que o aguardava.

Então, Horácio leu:

“Esta pista vem do ar.Só há um pássaro sem par.Que, depois de descansar,ao tesouro o irá levar.”

Todos olharam para o céu, de um azul brilhante, e, enquanto olhavam, aconteceu uma revoada de pássaros.– Ah, ah! – exclamou, triunfante, o Capitão. – Já sei o que signifi ca esta pista! Perceberam?

Você pode ajudar os camundongos a encontrar a única ave que não tem um par?

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O Capitão e sua tripulação seguiram o pássaro solitário através da fl oresta, até chegarem a uma clareira ensolarada. No centro dela, havia um enorme amontoado de pedras.

– Veja! – exclamou Simbá. – Há uma mensagem esculpida na rocha!

“Essas rochas têm linhas traçadasQue escondem muitas coisas disfarçadasEm uma delas está a fi guraDa porta que você procura.”

E, ao examinarem melhor, eles começaram a ver uma porção de coisas escondidas nas pedras. Então... – Lá está! – gritou o Capitão. Você consegue achar a porta que está escondida na pedra? Existem mais 23 coisas escondidas ali também. Você consegue encontrá-las?

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A porta se abriu assim que o Capitão a tocou, revelando uma escada que descia em meio à escuridão.

– A... a... ge... gente tem de descer? – sussurrou Butuca, que morria de medo de escuro.

– Acho que sim – falou Foca. – Mas não se preocupe: olha o que eu trouxe comigo! – e tirou uma lanterna de dentro do saco de mantimentos.

Envoltos pelo clarão da lanterna, o grupo penetrou num túnel escuro, onde o facho de luz iluminou as seguintes palavras esculpidas na parede rochosa:

“Eis um labirinto de túneis antigosRepleto de muitos perigos.Se achar o caminho correto,Chegará ao esconderijo secreto.Mas cuidado para não se perderE atenção para o que vou dizer:Se acaso você falhar,O tesouro não irá encontrar.”

Enquanto Horácio lia o terrível aviso, os ratos sentiram um frio na barriga. No entanto, Calixto, mais determinado do que nunca, tirou sua espada como se estivesse pronto para a batalha. Mergulhando na escuridão do labirinto, gritou:

– Sigam-me, todos!

Você pode ajudar nossos amiguinhos a atravessar o labirinto pelo caminho mais curto e seguro?

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Finalmente, ouviu-se o grito de Calixto avisando que via luz logo adiante. Haviam conseguido atravessar o labirinto, sãos e

salvos. Quando saíram à luz do dia, viram, surpresos, que estavam num penhasco.

A paisagem que se podia ver dali era exuberante: pássaros e borboletas, lindos e coloridos, uma extensa fl oresta, com árvores enormes enfeitadas pelas trepadeiras e pelos cipós enroscados em seus galhos.

Havia uma árvore bem próxima ao penhasco em que eles estavam. Zé do Leme (que não tinha medo de altura) olhou para baixo e pôde ver que alguns cipós eram tão compridos que chegavam ao chão. E o mapa dizia:

“Agarre um cipó e comece a descer.Mas é preciso saber escolher.Cuidado, não se apresse, não,Para conseguir chegar ao chão.”

Você sabe escolher os cipós que levarão os camundongos até o chão?

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Em pouco tempo todos haviam descido pelos cipós. Lá embaixo, a fl oresta estava repleta de insetos coloridos: borboletas do tamanho

de um prato dançavam ao redor da tripulação, besouros e joaninhas corriam de um lado para o outro entre seus pés.

Diversos caminhos atravessavam a fl oresta em todas as direções. Mas qual deles deveriam seguir?

– Talvez, o mapa nos mostre uma pista – sugeriu Calixto.

Então, Horácio leu:

“Um bando de insetos estáPelo ar e pelo chão.Se conseguir achar o par,O caminho eles irão indicar.”

– Mas todos esses insetos parecem diferentes – disse Foca, tentando agarrar uma grande libélula azul.

– E alguns não parecem muito amistosos – resmungou Butuca, enquanto uma abelha enorme zunia no seu ouvido.

– Bem, temos de olhar com mais cuidado – falou o Capitão.

Em seguida, Simbá exclamou:– Vejam, aqui estão eles! Rápido! Vamos segui-los

antes que desapareçam!

Você consegue encontrar os dois insetos iguais?

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Durante horas os camundongos seguiram os insetos pela trilha na fl oresta. No fi m da tarde, chegaram à beira de um enorme lago,

cujas águas brilhavam à luz do Sol que estava se pondo. No meio do lago, havia uma ilhota.

– Uma ilha dentro de outra ilha – gritou Simbá, agitado. – Há um desenho assim no nosso mapa. Deve ser aí que o tesouro está enterrado, não acham?

– Mas como chegaremos até lá? – quis saber Calixto. – Não trouxemos nosso barco.

– O mapa nos dirá – falou Horácio, confi ante. E, com a pouca luz que restava, ele leu:

“Nas águas claras e espelhadasHá uma ilha abandonada,Uma imagem refl etida,No meio do lago, perdida.São dez diferenças para você encontrar.Olhe com atenção ou será difícil achar.”

Todos olharam atentamente para a imagem refl etida no lago, até que Calixto gritou:

– Olhem o que eu achei! Agora, poderemos atravessar!

Você consegue achar as dez diferenças entre a ilha e o seu refl exo? Uma delas ajudará os camundongos a atravessar o lago.

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Já era noite quando eles chegaram à ilha. Rapidamente, montaram o acampamento parapassar a noite e Foca preparou um bom

ensopado de inseto. Simbá começou a tocar uma música alegre e todos cantaram as velhas canções do mar. Isto é, todos, menos Horácio, que estava ocupado estudando o mapa do tesouro. Quando os últimos acordes soaram, ele falou:

– Estamos sendo vigiados.Todos se viraram ao mesmo tempo, olhando

para a fl oresta escura, que começava bem perto da praia. E, quanto mais olhavam, mais olhos apareciam, brilhando na escuridão.

– O mapa diz que seremos vigiados durante a noite – disse Horácio. – E de manhã alguém virá nos buscar.

– Alguém a... a... amigo? – gaguejou Butuca. – Ah, sim, certamente – disse Horácio, tentando

parecer convincente. – Mas, por via das dúvidas, talvez seja melhor fi carmos alertas.

Então, durante toda a noite, eles se revezavam para vigiar os olhos na fl oresta, até que um grito súbito de Zé do Leme cortou o silêncio do amanhecer.

– Acordem todos! Alguém está chegando!

Compare os olhos da página à esquerda com os olhos dos animais desta página para descobrir quem chegou para guiar os camundongos pela ilha.

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O guia fez sinal para que os camundongos o seguissem para dentro da penumbra da fl oresta. Fazia pouco que caminhavam

quando as árvores deram lugar a uma clareira cheia de macacos tagarelas. No meio deles havia um rei, sentado num trono todo feito de cocos.

– Bem-vindos à minha corte! – ele falou. – Chegaram bem a tempo do café da manhã!

– O que faremos agora? – sussurrou Foca para Horácio, enquanto um macaquinho cor de laranja lhe oferecia uma grande travessa de bananas.

Horácio deu uma espiadela no mapa. Por baixo de um desenho da Corte dos Macacos, lia-se:

“Olhe os macacos com cuidado.O que será que há de errado?É um botão que está faltando,Um bolso que está sobrando,Onde não deveria haver,Ou listras sem razão de ser.Só um está perfeito,Sem qualquer defeito.Quando os outros estiverem dormindo, Este guia o levará, sorrindo,Onde o tesouro está enterrado. Ou será que ele está enganado?”

Os camundongos examinaram cuidadosamente todos os macacos.

– Lá está ele! – exclamou Foca.

Todos os macacos têm algo errado com suas roupas, menos um. Você consegue achá-lo?

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Tal como o mapa havia descrito, um por um, os macacos adormeceram, exceto o pequeno que iria servir de guia.

– Sigam-me – ele falou, guiando-os por um caminho à beira do precipício.

– O tesouro está enterrado em algum lugar aqui – ele disse. – Mas receio não poder ajudá-los além disso – e, assim dizendo, escapuliu pelo mato.

– O mapa deve conter a pista fi nal – disse Horácio, desenrolando o pergaminho no chão à sua frente. – Sim! Aqui está! – ele falou, agitado.

“À sua volta, letras perdidas.Pode vê-las? Estão escondidas.Lembre-se: onde há tesouro enterrado, Há sempre um X marcado.”

– O que signifi ca isso? – perguntou Butuca, coçando a cabeça.

– Ora, é só procurar as letras – respondeu Horácio.– Aqui está o X! – gritou Simbá, minutos depois.

Quantas letras escondidas você consegue encontrar nesta fi gura? Pode achar o X?

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Simbá começou a cavar o solo arenoso. Assim que sua espada tocou no centro do X, surgiu um grande buraco na terra e, ali, no fundo do buraco, estava

um velho baú de madeira.Guinchando de felicidade, eles puxaram o baú,

levantaram a tampa e debruçaram-se sobre ele, ansiosos, para ver o que havia lá dentro. E lá não havia nada, NADA! O Capitão e sua tripulação não conseguiam acreditar no que seus olhos estavam vendo.

– O quê? Nenhum tesouro? – gritou Calixto, furioso. – Viemos até aqui para nada!

– Espere aí! – exclamou Simbá. – O que é isto? – disse ele, enfi ando a mão no fundo do baú e pegando um bilhete que estava preso num dos cantos. Numa letra garranchosa, estava escrito:

“O tesouro está por aí.E quem o levou também está aqui.Se procurar com muito cuidado,Todo ele será encontrado.”

Todos se entreolharam, desconfi ados, até que Horácio subitamente notou uma cara familiar observando-os por entre as folhagens.

– É claro! – ele exclamou, apontando. E um por um os camundongos começaram a rir sem parar.

– Venham! – gritou o Capitão. – Vamos achar o tesouro...

Reveja todas as fi guras deste livro e tente encontrar o tesouro perdido. Se olhar atentamente, verá quem descobriu o tesouro primeiro.

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O Mapa das Sete IlhasAgora você pode ver qual ilha é qual. Você notou, no reflexo no peso do papel, quem está empoleirado no ombro do Capitão olhando o mapa?

Você viu?Experimente resolver todos os enigmas deste livro sozinho, estudando atentamente as figuras.

Mas, se não conseguir, encontrará as respostas aqui.

Mar dos GolfinhosEis aqui o caminho dos golfinhos que vai até a ilha do tesouro. Existem 30 golfinhos ao todo. Você notou que a gaiola de Nélson está vazia? Pode vê-lo voando lá em cima?

Praia dos PássarosAqui você vê todos os pares de pássaros. O único que está sobrando é o número 11, o corvo-marinho. Você notou que Nélson está escondido atrás da pedra?1. Arau-de-crista 2. Flamingo 3. Andorinha-do-mar 4. Íbis 5. Maçarico 6. Papa-ostra 7. Andorinhão 8. Arara 9. Ave-do-paraíso 10. Cacatua 11. Corvo-marinho

Rochas EretasEis a porta na pedra. As outras coisas que estão escondidas na figura estão listadas abaixo. Você notou que Nélson está escondido atrás de uma folha? Pistola; Caneca; Lanterna; Queijo; Banana; Telescópio; Navio; Palmeira; Baú de tesouro; Papagaio; Tapa-olho; Boné de capitão; Caveira e ossos; Sino; Pergaminho; Espada; Garrafa; Barril; Cinco ratinhos.

Labirinto do TúnelAqui está o caminho seguro através do labirinto. Você notou Nélson saindo pelo túnel do outro lado?

Vale dos CipósEis os cipós que levam ao chão da floresta. Você viu Nélson escondido atrás da árvore?

Enigma dos InsetosSomente duas borboletas são iguais. Todos os outros insetos são diferentes. Você notou Nélson espiando os camundongos? O que ele tem no bico?

Ilha do LagoA seguir, está a lista das 10 diferenças entre a ilha e o seu reflexo. O número 10 é que vai ajudar os camundongos a cruzar o lago. Você viu Nélson apreciando tudo de cima da árvore?1. Coco 2. Palmeiras 3. Lagarto 4. Macaco 5. Pássaro no ninho 6. Estrela-do-mar 7. Folha de palmeira 8. Tigre 9. Urso 10. Barco

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Olhos na escuridãoO número 7, o macaco peludo, foi o único que não ficou espiando os camundongos durante a noite. Você reparou que Nélson estava na árvore também?1. Coruja 2. Pavão-do-mato 3. Preguiça 4. Aranha 5. Gazela 6. Chimpanzé 7. Macaco-cabeludo 8. Leopardo 9. Mico 10. Marta 11. Símios 12. Jiboia 13. Esquilos 14. Lagarto 15. Tentilhão

O Reino do Rei MacacoAqui está o único macaco cujas roupas não têm nada de errado. Você poderá ver o que há de errado com os outros na lista a seguir. Você viu Nélson segurando uma moeda de ouro no bico?

1. Duas metades da roupa são de cores diferentes.2. O comprimento das pernas da calça é diferente.3. As cores das pernas da calça são diferentes.4. As mangas são diferentes.5. Sapatos diferentes.6. Bolsos diferentes.7. Está faltando um botão no casaco.8. As golas de cada lado são diferentes.9. O comprimento das mangas é diferente.10. Falta o enfeite em um dos ombros.11. Meias diferentes.12. Falta um pé de sapato.13. Falta um botão no punho.

O X marca o localEis aqui o X. Você já deve ter encontrado todas as outras letras do alfabeto também. Você viu Nélson escondido no coqueiro?

O Baú VazioVocê já adivinhou? Foi Nélson que chegou primeiro ao tesouro. Lá está ele, rindo dos camundongos de cima das folhas do coqueiro. Ele espalhou o tesouro pela ilha toda. Reveja as figuras e, certamente, você vai encontrar todas as coisas listadas abaixo:Cálice; 2 anéis de safira; Broche; Pulseira de safira; Leque; Colar de rubi; Relógio de bolso; Colar de pérolas; Anel de esmeralda; Brincos de rubis; Colar de diamante; 14 moedas de ouro.

BOA CAÇADA!