LEIA AS INTRUÇÕES ABAIXO

1. Este caderno consta de uma folha a ser utilizada para a transcrição do texto definitivo da Redação e de trinta questões de múltipla escolha assim distribuídas: Conhecimentos Específicos, de 01 a 22, e Didática, de 23 a 30.

2. Caso o caderno esteja incompleto ou apresente qualquer defeito, solicite ao fiscal da sala

as providências cabíveis. 3. Utilize o verso da capa e qualquer espaço em branco para rascunhos e não

destaque nenhuma folha. 4. A duração das provas é de quatro horas, já incluído o tempo destinado ao

preenchimento da Folha de Respostas e à transcrição do texto definitivo da Redação para a respectiva folha.

5. Terminada a prova, entregue o Caderno de Provas e a Folha de Respostas ao

fiscal de sua sala. 6. A desobediência a qualquer uma das determinações constantes nestas

instruções, na Folha de Respostas e na Folha de texto definitivo da Redação poderá implicar a anulação das provas do candidato.

Nome (letra de forma) Nº da Inscrição

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Número da Turma Assinatura

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UFRN-FUNPEC – COMPERVE 1

Imagine-se concorrente a um prêmio nacional de redação, destinado a professores licenciados, cujo tema seja o perfil do profissional de educação no séc. XXI.

Para o cumprimento dessa tarefa, fizeram-se algumas exigências que cabem a você atender: o texto deve ser redigido em prosa e no padrão culto da língua; estar desenvolvido entre 30 a 45 linhas; expor argumentos em defesa do ponto de vista defendido (e, se possível, contra-argumentos em relação a outro(s) ponto(s) de vista); e apresentar um título condizente com a abordagem.

1. Utilize para rascunho de seu texto o verso da capa. 2. Transcreva seu texto, após elaborado, para o espaço destinado. 3. Não assine seu texto.

ESPAÇO DESTINADO À TRANSCRIÇÃO DO TEXTO DEFINITIVO DA REDAÇÃO

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OBSERVAÇÕES

REDAÇÃO

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Não assine seu texto

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Conhecimentos Específicos Ensino Religioso – 01 a 22 01. O texto abaixo é parte do documento “Subsídios para a 36ª assembléia de

Itaici” (1998), da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil),

Segundo o texto, o Ensino Religioso deve buscar

A) o respeito ao conjunto de manifestações religiosas do povo cristão, como imperativo de convivência democrática.

B) a convivência fraterna de várias confissões religiosas como um exercício de cidadania.

C) o respeito ao culto afro-brasileiro como manifestação folclórica.

D) a convivência harmoniosa entre judeus como estratégia de superação da diáspora.

02. O Art. 33 da Lei nº 9.394/96, modificado pela Lei nº 9475/97, tem a seguinte redação:

A expressão “proselit ismo”, que aparece no texto da Lei, significa que o fazer pedagógico, no ensino religioso deve evitar A) a integração do ensino religioso com as demais áreas de conhecimento.

B) o respeito à multiplicidade de manifestações do fenômeno religioso.

C) a celebração de apenas uma confissão religiosa no espaço da escola.

D) a motivação do diálogo entre as confissões religiosas. 03. Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Religioso referem-se à

compreensão das formas que exprimem o Transcendente (Deus) como uma reserva de fé capaz de estimular ações éticas e dar sentido à f initude humana. Por isso, as propostas pedagógicas necessitam A) favorecer a compreensão de uma doutrina religiosa.

B) propiciar o exercício do diálogo inter-religioso.

C) desenvolver uma postura confessional no espaço escolar.

D) explicitar verdades de fé da religião católica.

O ensino rel ig ioso, se bem compreendido, será organizado e efet ivado a part i r de um projeto pedagógico abrangente e ef ic iente. Terá como fundamento os pr incípios e cr i tér ios democrát icos, em que a l iberdade rel ig iosa e o respeito são salvaguardados. Favorecerá a educação da cidadania e a social ização dos valores humanos fundamentais no âmbito da escola, da famíl ia e da sociedade.

Art . 33 – O ensino rel ig ioso, de matrícula facul tat iva, é parte integrante da formação básica do cidadão, const i tu i d iscipl ina dos horár ios normais das escolas públ icas de ensino fundamental , assegurado o respei to à d iversidade cul tural rel ig iosa do Brasi l , vedadas quaisquer formas de prosel i t ismo.

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04 Os fundamentos das confissões religiosas servem para orientação da vida dos

seus seguidores. O fundamento do cristianismo é A) amar e adorar a virgem Maria e os santos canonizados pela Igreja.

B) amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.

C) receber os sacramentos da Igreja.

D) cumprir os cinco mandamentos da Igreja católica. 05. Todas as confissões religiosas têm o seu l ivro sagrado. O livro do cristianismo

divide-se em Antigo e Novo Testamento. O Antigo Testamento é o conjunto de livros escrito antes de Cristo e

A) aceito pelos hinduístas. C) aceito pelos budistas.

B) aceito pelos confucionistas. D) aceito pelos cristãos.

06. O Novo Testamento é o conjunto de l ivros que anuncia Jesus Cristo. A história das primeiras comunidades cristãs é narrada no livro:

A) Carta de São Pedro. C) Atos dos apóstolos.

B) Apocalipse. D) Cânticos de Moisés.

07. O termo “Evangelho” vem do grego e significa “boa notícia”. A Bíblia contém

quatro evangelhos, que relatam fatos e ditos da vida de Jesus Cristo. Os escritores dos quatro evangelhos são

A) Mateus, Marcos, Lucas e João.

B) Mateus, Marcos, Isaías e Lucas.

C) Mateus, João, Pedro e Paulo.

D) Mateus, João, Lucas e Pedro. 08. O primeiro l ivro da Bíblia narra a origem do mundo, da humanidade e do povo

de Deus. Conta a história dos patriarcas e anuncia à humanidade como descobrir e viver o projeto de Deus. Essa obra é denominada

A) Deuteronômio.

B) Êxodo.

C) Gênesis.

D) Salmos.

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09. O l ivro de São João, escrito em linguagem figurada, por dirigir-se aos cristãos

em tempo de perseguição, apresenta Jesus Cristo como o Senhor da história e mostra como os cristãos devem anunciá-lo e testemunhá-lo. Esse l ivro é chamado

A) Cânticos dos Cânticos. C) Atos dos Apóstolos.

B) Carta de João. D) Apocalipse.

10. Todas as religiões monoteístas têm seus templos como lugares sagrados, nos

quais os fiéis podem se comunicar melhor com seu Deus. O templo sagrado dos muçulmanos chama-se

A) sinagoga. C) catedral.

B) mesquita. D) tabernáculo.

11. A Igreja católica do século XV enfrentou grandes problemas com a venda de

indulgências, identif icados como benefícios pagos à instituição eclesiástica para salvação da alma. Martinho Lutero, monge beneditino, insatisfeito com essa prática, desencadeou a reforma protestante sustentada na crença:

A) as sucessivas reencarnações asseguram a salvação.

B) só a fé em Deus assegura a salvação.

C) a pregação assegura a salvação.

D) a obediência aos ensinamentos do pastor assegura a salvação. 12. O judaísmo é uma religião monoteísta, originada provavelmente entre os anos

de 1750 a 1550 a.C. com adesão de Abraão. Essa doutrina fundamenta-se na crença de que Deus fez uma aliança de salvação com os descendentes de Abraão. Abraão é conhecido como

A) o pai da promessa.

B) o rei dos reis.

C) o apóstolo de Cristo.

D) o codificador dos dez mandamentos.

13. Os judeus que saíram do Egito peregrinaram quarenta anos no deserto em

busca da terra prometida. O profeta que conduziu a l ibertação dos judeus do cativeiro egípcio foi

A) Moisés.

B) Jeremias.

C) Isaías.

D) Jacó.

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14. O espirit ismo baseia-se na crença da sobrevivência da alma a cada nova vida.

Essa doutrina tem como fundamento o princípio da

A) cremação.

B) ressurreição.

C) reencarnação.

D) imersão. 15. Allan Kardec foi um codificador por excelência da doutrina espírita. Divulgou os

princípios do espirit ismo por diversos países. Segundo essa doutrina,

A) a purif icação da alma é obtida por meio das confissões auriculares.

B) os homens em sociedade têm a possibil idade tanto de evoluir quanto de retroceder na trajetória da purif icação.

C) a purif icação da alma é obtida com jejum e abstinência durante o período quaresmal.

D) as almas foram criadas por Deus totalmente iguais e destinadas a evoluir rumo à perfeição, sem possibil idade de retrocesso.

16. O islamismo tem Alá como o único Deus, o todo-poderoso que ordena a vida de

tudo que há na Terra. A vontade de Alá foi revelada ao profeta Mohammadd, cuja missão foi recitar, em forma de exortação, os ensinamentos divinos para que fossem escritos no l ivro sagrado. O livro sagrado dos muçulmanos é chamado

A) Corão.

B) Torá.

C) Talmude.

D) Vedas. 17. Gandhi foi um guru indiano, mestre espiritual e líder pacifista, que soube

traduzir de maneira decisiva a força da tradição religiosa indiana, assimilando toda l iteratura sagrada. Ele uniu a vida espiritual ao engajamento polít ico e usou como arma o discurso da não-violência nas lutas do seu povo. A fi losofia religiosa a qual Gandhi seguia é o

A) protestantismo.

B) cristianismo.

C) judaísmo.

D) hinduísmo.

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18 O budismo foi fundado por Sidhartha Gautama, chamado de Buda, o Iluminado.

Este não se considerava nem um Deus nem um santo, mas um homem que descobriu que a origem de todos os males humanos está na sede de satisfação. De acordo com a concepção budista, o homem, para atingir o estado de iluminação, deve

A) pregar incansavelmente que a l ibertação final dos humanos depende da aceitação à doutrina.

B) experimentar intensamente a força dos desejos que alimentam a sede de viver.

C) dedicar-se à meditação para buscar a essência últ ima das coisas e dos homens.

D) louvar o transcendente com salmos e danças para obter a complacência divina.

19. A Umbanda é uma espiritualidade afro-brasileira que considera Deus como o

onipotente e o homem como partícula da divindade. Entre Deus e os homens está Jesus Cristo como o maior dos orixás. Na umbanda, Jesus Cristo é denominado

A) Oxalá.

B) Ogum.

C) Olorum.

D) Oxóssi. 20. As religiões são as diversas vias que conduzem o homem a relacionar-se com

Deus. O candomblé, como todas as outras religiões afro-brasileiras, acredita na pluralidade dos deuses. O deus do fogo e do trovão é denominado de

A) Oxalá.

B) Oxumaré.

C) Oxum.

D) Xangô.

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O que mais penso, testo e expl ico: todo-o-mundo é louco. O senhor, eu, nós, as pessoas todas. Por isso é que se carece pr incipalmente de rel ig ião: para se desendoidecer, desdoidar. Reza é que sara da loucura. No geral . Isso é que é a salvação-da-alma.. . Muita rel ig ião, seu moço! Eu cá, não perco ocasião de rel ig ião. Aprovei to de todas. Bebo água de todo r io. . . Uma só, para mim é pouca, ta lvez não me chegue.

As questões 21 e 22 referem-se ao texto abaixo. 21. No texto, o tema principal é a

A) obediência a preceitos doutrinais.

B) necessidade de o homem ter um protetor.

C) vontade de pertencer a uma igreja.

D) relação do homem com o sagrado. 22. A religião, de acordo com o texto, responde a necessidades, sobretudo, de

A) curar a loucura com os remédios do sertão.

B) realizar celebrações litúrgicas.

C) dar signif icação à vida e à morte.

D) adorar a natureza.

ROSA, J.G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 8.

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Didática 23 a 30 23. Em uma aula de Geografia na 4ª série,

a professora trabalha na perspectiva da “construção de conhecimentos”, iniciando com o diagnóstico das idéias prévias das crianças, a exemplo da figura ao lado. Nesse sentido, o diagnóstico das idéias prévias visa à

A) construção de novas representações do objeto de estudo a partir das representações anteriores.

B) substituição das idéias prévias pelo conhecimento científ ico como única verdade.

C) construção de novas representações do objeto de estudo que sejam compreendidas por todos os alunos da mesma forma.

D) participação das crianças na busca de informações no livro didático. 24. Uma didática que leva em conta as idéias de Paulo Freire sobre a Educação,

promove atividades na sala de aula que desenvolvam nos alunos capacidades de

A) aceitar sempre as idéias do professor.

B) perguntar, argumentar e ref let ir de forma crít ica.

C) reproduzir os conteúdos escolares.

D) questionar sempre as idéias do grupo.

CAMPOS, M.C.C. Didática de ciências: o ensino-aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD,1999. p.79.

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25. Leia a conversa de Calvin e Hobbes na seguinte charge:

Considerando as orientações dos PCNs, para se trabalhar as idéias de Calvin e Hobbes no diálogo, o professor deve promover situações de aprendizagem que A) preparem futuros cidadãos segundo as diretrizes do Estado e os Projetos

Pedagógicos da Escola.

B) possibilitem ao aluno se reconhecer como cidadão, com possibilidades e responsabilidades, e participar nos diferentes problemas sociais.

C) atendam somente aos interesses individuais dos alunos, segundo as diretrizes dos Projetos Pedagógicos e os diferentes problemas sociais.

D) respeitem os valores morais dos alunos, sem promover mudanças no intuito de atingir as finalidades educativas.

26. A f igura abaixo representa uma situação de ensino-aprendizagem na sala de

aula.

Essa situação expressa a Didática na perspectiva da:

A) Pedagogia Libertadora idealizada por Paulo Freire.

B) Escola Nova baseada na teoria de John Dewey.

C) Pedagogia Crítico Social dos Conteúdos fundamentada em J.C. Libâneo.

D) Educação Bancária, caracterizada por Paulo Freire.

VECCHI, G.de; GIORDAN, A. As origens do saber. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 217.

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27. A Didática estuda as formas de organizar os processos do ensino –

aprendizagem no contexto escolar. As decisões didáticas para o planejamento de atividades de ensino devem considerar as reflexões teóricas de outras áreas disciplinares devido à complexidade dos problemas didáticos. Algumas dessas disciplinas estão representadas no quadro abaixo por meio das letras X, Y, Z e K e acompanhadas de seu objeto de estudo.

Área de Conhecimento

Disciplina Objeto de estudo

X a cultura e suas relações com os contextos da aprendizagem

Y as relações sociais Z as formas de aprendizagem K as relações da escola com o Estado

As disciplinas X, Y,Z e K são, respectivamente,

A) a Psicologia da Aprendizagem, a Sociologia, a Antropologia e a Polít ica Educacional.

B) a Sociologia, a Psicologia da Aprendizagem, a Polít ica Educacional e a Antropologia.

C) a Antropologia, a Sociologia, a Psicologia da Aprendizagem e a Polít ica Educacional.

D) a Polít ica Educacional, a Antropologia, a Sociologia e a Psicologia da Aprendizagem.

28. Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental e o

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infanti l explicitam que os objetivos:

A) ao serem formulados a partir dos conteúdos necessários para o

desenvolvimento das capacidades cognitivas reconhecem as relações dialéticas entre objetivos e conteúdo.

B) ao indicarem as capacidades a serem desenvolvidas pelos alunos, orientam a seleção de conteúdos como meio para o desenvolvimento dessas capacidades, reconhecendo as relações dialéticas entre os objetivos e conteúdos.

C) ao indicarem as finalidades a serem atingidas, por todos os alunos, com o mesmo nível de assimilação determinam que a avaliação é comum para todos os educandos.

D) ao orientarem as atividades que deve o professor desenvolver na sala de aula garantem a assimilação dos conteúdos pelos educandos.

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Contexto de produção do saber escolar

Contexto de produção do saber escolar

Cultura Popular

Esquema IV

29. A seleção dos conteúdos escolares é uma das tarefas básicas e foco de

diferentes reflexões da escola. Numa discussão de grupo de professores, foram construídos diferentes esquemas que expressam a constituição do saber escolar.Os esquemas se apresentam a seguir:

O esquema que melhor representa uma visão sobre o conteúdo escolar, segundo Zabala (2002), é

A) I.

B) II.

C) III.

D) IV.

Contexto de produção do saber escolar

Saber Escolar Referência sobre a realidade

Transposições Didáticas

Conhecimento Popular

Outros tipos de saber

Conhecimento Científico

Conhecimento do Senso Comum

Esquema I

Transposições Didáticas

Esquema III Cultura Erudita (Saber Escolar)

Processo de substituição para

Senso comum

Transposições Didáticas

Processo de substituição para

Transposições Didáticas Contexto de produção do saber escolar

Esquema II Saber Escolar (Conhecimento científico)

Senso Comum (conhecimento prévio)

Cultura Erudita

Saber Popular

Senso comum Saber Escolar

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30. Os métodos, estratégias, técnicas e recursos para o ensino são alguns

elementos que compõem a prática didática. Um professor que orienta seu trabalho profissional usando esses elementos de forma crít ica pode

A) garantir a formação de alunos disciplinados e obedientes à s exigências da escola e da família.

B) participar das discussões que visam adotar, no contexto da escola, os saberes teóricos produzidos pelos pesquisadores na área da Didática.

C) garantir a assimilação dos conteúdos pelos alunos, segundo o Programa Oficial definido pelo Estado.

D) participar da construção de seus saberes profissionais, procurando inovar sua prática no contexto da instituição escolar, considerando o Projeto Pedagógico.