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Literatura Infanto-Juvenil na EscolaLiteratura Infanto-Juvenil na Escola
Aluno: DIAS, PatrickProf. Orientadora da UFF: Doutora Sigrid GavazziProf. Orientadora da Escola (IEPIC): Lien Ribeiro BorgesProjeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência/ PIBIDPIBID-I / Subprojeto: Língua Portuguesa
Contribuições do estudo da literatura infanto-juvenilContribuições do estudo da literatura infanto-juvenil
Justificativa• As obras de literatura infanto-
juvenil propagam valores e trazem à discussão questões culturais que, se bem discutidas, podem servir como elo propulsor para o desenvolvimento do senso crítico do educando. Eivadas de ideologia, entrecruzam leitura lúdica, texto literário e contexto social.
Proposta• Compilação, leitura e avaliação para o
PÚBLICO DOCENTE de tais obras em dois níveis : – (1) com livros teórico-metodológicos,
resumindo a contribuição de cada autor compilado para o assunto sob crivo e
– (2) com obras representativas da própria literatura, na interpretação da história lida (e a postulação, a posteriori, de assuntos que possam ser tratados pelos educadores, adaptando-as ao nível cognitivo do alunado)
Compilação das ObrasCompilação das ObrasLivros Teórico-MetodológicosLivros Teórico-Metodológicos
CUNHA, MARIA ANTONIETA ANTUNES
Como ensinar literatura infantil
CUNHA, Maria Antonieta Antunes
• Não dissocia ludismo de didatismo.
• “Moral” apenas sugerida.• Mesmo que tenha fins
didáticos a Literatura Infantil deve transmitir prazer à criança.
CUNHA, Maria Antonieta Antunes
• Literatura Infantil:– Educar.– Instruir.– Distrair.
• Desenvolve o senso crítico e a sensibilidade.
• Cabe ao professor levar o aluno a julgar o que vê e lê.
• Crianças são muito receptiva à poesia.– Rítmica;– Fácil memorização;– Sensibilidade– Abundância de imagens
CUNHA, Maria Antonieta Antunes
PENNAC, DANIELComo um Romance
PENNAC, Daniel
• Desenvolve sua teoria a partir de uma narrativa.
• Contesta o “censo comum” de que a culpa do abandono do hábito de leitura é da televisão.
• Afirma que a culpa é dos pais e educadores.
PENNAC, Daniel
• A família incentiva ou extingue a paixão da criança pelos livros.
• Defende que a leitura deve ser apenas lúdica, sem fins didáticos.
PENNAC, Daniel
• Não se deve exigir do alunos nada em troca da leitura:– Nem observações;– Nem considerações;– Nem explicações;– Nem esclarecimentos
• Leitura pela leitura.
CADEMARTORI, LÍGIA
O que é literatura infantil
CADEMERTORI, Lígia
• Resumo geral sobre a literatura infantil, características e objetivos.
• Literatura com fins didáticos, desde que haja uma iniciação ao prazer da literatura.
CADEMERTORI, Lígia
• A partir do hábito de leitura a criança desenvolverá:
– Melhor escrita;– Senso crítico– Formação de novos padrões;– Reorganização das percepções
do mundo– Reordenação das experiências
CADEMERTORI, Lígia
• No Brasil, o objetivo da L.I. é formar gerações capazes de pensamento crítico e de superar experiências já adquiridas.
CADEMERTORI, Lígia
• Instrumento de emancipação da manipulação da sociedade e de formação conceitual
• Reformula os conceitos e promove a autonomia do pensamento.
Sugestões de AplicaçãoSugestões de AplicaçãoLivros representativos da Literatura Livros representativos da Literatura
Infanto-JuvenilInfanto-Juvenil
RDD’S E RDI’SRecursos Didáticos Digitais e Recursos Didáticos ImpressosRecursos Didáticos Digitais e Recursos Didáticos Impressos
CHAPEUZINHO VERMELHO
Chapeuzinho Vermelho
• Última e primeira páginas.
• Cores e Imagens.
Chapeuzinho Vermelho
• Perguntas e questionamentos que aproximam o aluno do texto.
• Linguagem próxima do aluno
Chapeuzinho Vermelho
• Questionamentos que levam o aluno à reflexão.
• E atividades que desenvolverão o senso crítico e a sensibilidade do alunado
Chapeuzinho Vermelho
• Algumas dicas de sites e/ou “você sabia” para que o aluno se interesse e busque em casa.
• A história a ser trabalhada.
Chapeuzinho Vermelho
• Curiosidades no “Você sabia?”
• E questionamento sobre o que o aluno achou do fim da história, se podia ser melhor (dá ao aluno voz e poder).
DE CARTA EM CARTAMACHADO, Ana Maria
De carta em cartaMACHADO, Ana Maria
• Layout de jornal chama atenção dos alunos.
• As “manchetes” e os “artigos” têm linguagem acessível.
• Cores chamam atenção dos discentes.
De carta em cartaMACHADO, Ana Maria
• Proposição de atividades de interação sobre o tema do livro (CARTA) .
• Diálogo com o aluno.
• Curiosidades.
Conclusão • Sendo notória a
influência da Literatura na educação, pode-se concluir que a mesma se bem encaminhada pode atuar como ELO FACILITADOR da aprendizagem para os alunos.
Bibliografia• CUNHA, Maria Antonieta. Como ensinar literatura
infanto-juvenil. Belo Horizonte: Cortez, 1968.• LAJOLO, Marisa & ZILBERMANN, Regina. Literatura
infantil brasileira. Histórias e estórias. 2 ed. São Paulo: Ática, 1985.
• MACHADO, Ana Maria. De carta em carta. São Paulo: Moderna, 2002.
• MEIRELLES, Cecília. Problemas de literatura infantil. São Paulo: Summus Editorial, 1979.
• PENNAC, Daniel. Como um romance. Rio de Janeiro, 1993
• CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. 4 ed. São Paulo, 1987
• http://www.virtualbooks.terra.com.br/freebook/infantis