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S. Paulo,.6 de Setembro de 1913 .,' ¦' ' ílli^llfe

Conseq."aeiicias cio a^raccaUiarcieoato baliianoO coronel Pedra foi removido."— (Dos jornaes)

I ¦' í 11P __ ¦¦'" • '¦' : ^ ¦¦LI 1.¦ : ':"" '

Mais uma pedra quo roila do Morro ds Graça

Anno III 300 PS.

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r^PBNELIO

Seenas e paisagminha terra

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3 Versos Musa caipi ;'

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vrarnossa redacção

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9 COMO SE CURAMOS INCOMMODOS

DE SENHORAS

A Saúde dá Mulher é uni remSdi0para uso interno è dispensa osbrigadores e outros apparelhos.

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18

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Quinta feiraSegunda-feira

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•*, ftmpt 6 de Setembro de 1913mmmassignatura por Anno IO$000.

A ultima palavraCaixa do Correio, 1026

MUMERO 107

A celebre roubalheira da prata,sobre a qual tanto se escreveu semque comtudo se conseguisse evital-a,foi ha poucos dias estygmatizada pelapalavra sabia e autorizada do senadorRuy Barbosa.

O monumental* discurso do senadorbahiano veio provar inteira e cabal-mente, que aquillo que nos círculoshermistas, vergonhosamente, se cha-mou ajuste, foi mais uma negociataescandalosa a se accrescentar ao nu-mero já bastante grande das que sereal/zaram no desastrado governo domarechal.

Demonstrou Ruy Barbosa a irregu-laridade do contracto, ou melhor doajuste, provou que os encarregadosda realização do negocio desrespeita-ram leis importantes que regem amatéria, coisa aliás muito cornmum

no Brazil de uns tempos para cá, eassignaloua grande responsabilidadedo marechal Hermes da Fonseca naceíeberrima e despudorada negociata,documento preciosíssimo de um go-verno deshonesto e sujo.

Nada escapou ao exame intelligentee sereno de Ruy Barbosa: tudo elleanaiysou com proficiência e clarezade mestre insuperável, que o seu dis-curso foi, verdadeiramente, a ultimapalavra sobre a escandalosa questãocom que tanto se^reoecupou a im-prensa independente deste paiz.

Não ha duvida, mlle. está sendoenganada. Toda a gente sabe queelle anda namorando outra e já che-gou a dizer ao papá...

Si mlle. não souber agir agora comenergia e esperteza ficará a ver na-vios, de uma hora p'ra outra. Porisso alerta!

Instantâneos da Câmara Federal

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1 >*ÍESemanário {Ilustrado

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87idant9

Redacção: Rua 15 Novembro. 50-B

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Um deputado que assombra quan-do fala.

Um deputado amigo do povo

Coisas da RuaEncontrei desolado o meu pobre

Jacyntho. Encostado lá no fundo docafé, aboletado tristemante numa mesa,scismando, de olhos vermelhos, olhei-ras prununciadas, cabelios em desali-nho, com o physfco característico dequem não dormia ha muito tempo,Jacyntho lá estava.

Tinha chegado naquelle instante deSantos. Fora acompanhar uma dassuas amantes que partira para a Eu-ropa. Ella (coitadinha !), agarrada aoseu pescoço na hora triste da despe-dida, parecia não mais querer largai-o e chorava loucamente. E os apitosdolorosos do vapor silvavam dolente-mente para a immensidade esmerai-dina do oceano, parecendo o dobrede finados que annunciava a mortedas suas mais caras illuzões de moçoe dos seus mais bellos momentos deamor.

jacyntho fez uma pausa e começoua contar-me a. elegia da sua desven-tura.

- Eu sou um desgraçado, meu caroMarcus.

Já fui como tu, feliz, predestinadoquasi. Conheci-te perdido também,mas hoje és um regenerado contente-Perdi-me. Metti-me na orgia louca ;esbanjei fortunas; fiz-me jogador; sus-tentei amantes, chorei por ellas, equasi commetti crimes.

No emtauto, que resta de tudo isto ?Um punhado de desillusões e nadamais. Ruinas, escombros apenas de umcoração que amou. Hoje acredito quea philosophia christã prega uma gran-de verdade, quando diz que dos pra-zeres mundanos, nenhum ha que sa-tisfaça o homem.

A tal historia da phrase de Mes-salina!..

Que horror, meu Deus!Eu queria estar hoje como já esti-

ve ha pouco tempo. Fui noivo. En-

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Instantâneos da Câmara Federal GAFE' CONCERTO

1 S I O

Um deputado que vende a dinheiro Um deputado que vende fiado...no civilismo.

contrei nos carinhos de minha noiva,muito consolo, muito prazer, muitavida. Essa, a que partiu hontem, amou-me loucamente.

Vivi com ella n'um ninho de amor

que eu mesmo construi. Os seus bei-

jos me queimavam. Após os seus ca-rinhos eu sentia dentro em min umvácuo.

Fra essa a minha tortura !.. . .Partiu. Foi-se. Delia, resta em mim

a recordação doentia e... nada mais.

Commigo hoje só tenho um di.lemma:ou a regeneração ou a morte.

Fitei-o. Vi então balançando á flordos seus olhos uma lagrima chrysta-lina.

Nesse momento approximou-se denós, o garçon que nos attendia.

Fitando-o, disse-lhe Jacyntho comos olhos esbugalhados:

— Traga-me uma bebida verde.Marcus Priscus

têm ouvidos. Além d'isso, o «Pirra-lho». é um pequeno deus travesso eágil como Cupido.

Veiu-nos afinal a noticia do proxi-mo casamento do marechal Hermes,séria, sem commentario pândego, semsorrisos, como se se tratasse do noi-vado de outra pessoa de que a poli-tica não tivesse feito capo-comico decinema gaiato.

De facto, quando se lança uma no-ticia dessas com firmeza, sem medode que riam, por mais que ella sejacômica passa por sisuda.

E na nossa bocea mesmo, acostu-mada a se desmandibular a cada tre-geito patusco do presidente da Repu-blica, o riso se torceu desta vez, ago-nisou e esticou as canellas.

E' uma coisa seria afinal o próximocasamento do marechal Hermes daFonseca com a senhorita Nair de Teffé,filha do senador barão de Teffé.

E, nós, adversários furibundos daseriedade de s. exa. deante d'um des-enlace tão serio como imprevisto paraum argumento que criamos de puraopereta, nós ficamos sérios tambem,que diabo !

Instantâneos da Câmara Federal

- Mas quem será a indiscretaqu- conta tanta coisa aos moços do« Pirralho »? indagava outro£dia Ma-demoiselle.

Mlle. se esquece que as paredes

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JÁ \Vi in) it

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Um deputado que está sempre ao Um deputado que está sempre ao

lado dos fracos. lado dos patriotas.

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Não ha outro caminho a seguir -é abandonar na sargeta a verve, acompanheira bebeda e risonha e ircumprimentar s. exa. a sério.

Cumprimentamol-o portanto: «A'scongratulações que esse acto nossovos leva, senhor presidente, junjtamosas que vos devemos também, pelanobre escolha que fizestes da vossanoiva.

Ella1 é uma grande; moça de altaclasse, vós sois um tarimbeiro inata-caveí, a vossa ligação representa maisdo que tudo a tendência socialista daépocha para o egualhamento das ra-ças com proveito dos productos me-dianos, nem aristocratas nem plebeus.

Ella é esbelta, excêntrica, vós soissoccadinho dentro da vossa farda, eà maior excentricidade da vossa vidafoi ter nascido.

Ella é caricaturista, vós - uma ca-ricatura.

E desse modo servirá a vossa vir-ginissima espada para aparar-lhe aponta do lápis quando esta se que-brar no nervoso traço em que, porexemplo, ella phantasie o seu bomnariz redondo'.

E quando ella lhe perguntar pelaborracha, tendo errado o desenho,vós vos podeis permittir um trocadi-lhosinho : — A borracha não sei on-de está... o borracho... de amor estáaqui...

E v. exa., que já deve ter assistidooperas, terá o seu gestinho de íenorperdido de paixão.

Ella falia correctamente diversaslínguas, vós - nem o portuguez nemo tupy !

Ella sabe guiar charreltes com pro-ficiencia e elegância, vós... a charrettedo Estado as vossas máosinhas durasa vão conduzindo . pelo terreno pe-dregoso da impopularidade e... queiraDeus uma pedra mais alta não a façatombar e vos desbanque da boléa !

Emfim, ella e vós servirieis espan-tosamente para dar ao mundo umaidéa physica do velho symbolo mons-truoso dos amores de Venus e Vul-cano, visia a vubsa vuiwnn.t. "«i«"-"»militar e a belleza delia.»

A commissão mooicipal de ikhiii dos intendentes argentinos qne os-H-— a esta anual e a Santos —

acompanhou na visita

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A-

Dr. Plínio Ramos director da Secretaria da Câmara Municipal de S. Paulo,a esquerda; Dr. Aldemar de Mello Franco, engenheiro da Câmara, sentado,Dr. Luiz Tavares, Director do Expediente da Prefeitura, Dr. Fábio Prado deAzambuja, engenheiro da Câmara.

DIALOGO NO CATTETEEntão, seu Hermes, é official o

seu noivado?Official e presidencial, porque eu

além de marechal, sou presidente daRepublica.

Os quatro jongleursm

ÍUO^I

fl\ademÒiselle quer entrar parao convento da Luz!... Não faça isso.Demoiselle que é bellinha, que é in-telligente, dócil, carinhosa, deve ouviros conselhos do seu amiguinho quemuito a ama e que insiste para queella desista do seu triste- intento, afia-çandolhe que um optimo casamentolhe está reservado. Pudera não! Dc-moiselle é tão gentil e bella!...

Desista do Convento!

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WÊÊÊf^ÊJÊWMMMWÊMMWM9WÊB^^SI^^^Kmmmm.^m~^a^^m^^^^^^m~

lhe disse: - Levante para apanhar. .O Lage levantou-se, levou a primeira

tapona na cara. Todos os circums-tantos tremeram pela sorte do teme-rario directór do Imparcial O Lageia espatifal-o. Deu um passo, os mnisnervosos fecharam os olhos para nãover o triste fim do jornalista biazíleiro, mas ai! jettatura! caguira ! láestava a casca de banana agarrada ásola do Lage como um máu fado, e

pela vigésima vez o Lage estendeusem poder se defender.

- Emfim, dizia o Lage outro diaa amigos íntimos, antes levar tapa nacara e ter dinheiro, muito dinheiro,roubar, roubar, do que dar tapa enão ter sorte nas ladroeiras. Sou muito

grato á minha casca de ban?na !Philosopho o Lage!

Pinto Peiiatío.

Um grupo de quartannistas

0 LAGEe a sua casca de banana

Lage é o nome d'um sujeito muitoordinário, muito sem vergonha que é

jornalista no Rio de Janeiro.O Lage é portuguez e veio para o

BrasiFtentar fortuna. Aqui chegado,foi caixeiro e roubava do patrão. Quan-to a amores, negreiro por sangue, o

o Lage foi sempre bem succedido.Enriqueceu e se fartou de budum.Depois virou jornalista.

Numa terra em que todo o mundoé cego, quem tem um olho só é rei.Ora, o Lage escrevia as suas coisas.Ficou logo jornalista importante, co-meçou a ser ingrato para. com asmulatas, a bem da sua reputação, econtinuou a roubar.

Roubou, roubou, roubou,mas, comoroubava de dia, nas barbas da poli-cia, nunca foi preso nem levou tiroem escaladas.

Apenas um dia o dr. J. J. Seabra,então ministro da Viação, deu-lhe um

pé que o íez rodar pelas escadariasdo ministério. O Lage se levantou econtou aos circumstantes que tinhaescorregado, lá em cima, numa cascade banana.

ce f°sse ro Ministério da Agricul-

tura comprehendp, commentou um

pândego. Mas o Lage não se per-turbou, limpou-se, fez fricção emcasa, e no dia seguinte, robustecidopela fé dos martyres, continuou aroubar.

Da i um grande homem honesto,o sr. Edmundo Bittencourt, mover-lhecampanha cerrada pelo Correio daManhã, seguido de perto, pelos srs.Macedo Soares, á'0 Imparcial, eOuro Preto, d'A Época. O Lage ie-vou muita descompostura, levou mes-mo tapas, andou aos trambulhões commais de um patriota.

Mas, imperturbável, repetia sempreo que dissera quando apanhou o pédo ministro Seabra: - Escorregueinuma casca de banana.

Foi assim que o sr. Edmundo Bit-tencourt deixou de apanhar do valenteLage, porque o robusto lusitano es-corregara numa casca de banana, jus-tamente no momento em que ia passaruma rasteira.

Leão Velloso tambem foi salvo datunda do Lage pela fatal casca debanana que estendeu de comprido o

jornalista portuguez, antes mesmo de

qualquer reacção.Outro dia, no Club dos Diários, o

Lage estava jogando.Chegou-se o sr. Macedo Soares e

Exposição de Arte FrancezaInaugura-se amanhã no Lyceu de

Artes e Officios a grande exposiçãode Arte Franceza organisada peh co-mité France Ámerique.

Mesmo antes de se verificar o va-lor desse importantíssimo certamende arte, o catalogo das obras que con-tem, publicado nos jornaes, da-nos umaexcellente idéia do que elle seja. Assimé que o principal valor d' ella é umde educação artística, pois que nosapresenta a evolução da arte fran-ceza nos seus mais variados trabalhose desde os mais antigos tempos desua gloria até hoje.

Somente isto recommenda extraordi-nariamente a exposição organizada peloComitê France-Amerique.

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A RESTflURZ-ÇftO

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^^^^^y^*j|^T|^|j^j|_|j_^ggjg|^•^^ ^^TT^nnr- ''"* ii^-tWM^É^ jm«jmm»mm^«mmibb«bbméMM^MÍIMHMMB.--—— ~— — -

Diversos aspectos apanhados no Velodromo por oceasião dos últimos matcfis.

De um lado vê-se o team dos Corynthians.

Page 11: ílli^llfememoria.bn.br/pdf/213101/per213101_1913_00107.pdf · 2012-05-06 · lina. Nesse momento approximou-se de nós, o garçon que nos attendia. Fitando-o, disse-lhe Jacyntho

Companhia Cinematographica Brasileira

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íAêAB: ' y \A -A- ¦' : ' .Os membros da directoria

GEOGRAPHIA DO HERMESCAPITULO IX

RússiaLimites — Só tem o Norte com o Japão

(onde houve guerra). Dos outros lados nãotem limites porque é muito grande de mais.

População — Tem muita. Tinha mais an-tes da guerra com o Japão. Depois da guerraficou com menos.

Aspecto geral — A Bussia dtvide-se empaiz quente e paiz frio. O paiz quente é overão, o paiz frio é o inverno. O invernodura mais. Por isso é què na Bussia todomundo tem o nariz vermelho.

Lá não tem rio. Tem só pedra de gelonos rios e sorvete de abacaxi e mixto.

Aspecto particular — Na Rússia os carros- não.têm-rodas. e.são arrastados, -fazando umabruta arrelia.

Lá também tem muito couro da Bussia.Mas isso faz parte da flora animal. Por isso,vejamos.

Flora — A flora russa é muito bonita,porque lá só tem gallinha d'Angola, cachor-ros de raça e tatu.

Lá não tem carrocinha de pegar cachorro,mas em compensação tem manteiga fresca esandwich de queijo.

Fauna —. Lá tem muitos romancistas, masem compensação não tem estrada de ferrofunicular.

• Cidades prinápaes — Moscou, cidade quepegou fogo, porque quando Napoleão cercouella, disse p'ra nenhum soldado pegar fogona igreja, mas, um soldado, que estava naágua, pegou fogo. Inclusive morreu queima-do o dito soldado, mas em compensação Na-poleão não morreu. Isso aconteceu na guerrarusso-japoneza ; Porto Arthur não ó mais daBussia ; Tolstoi, cidade literária que deunome ao conde do mesmo nome ; Sebasto-poi, em portuguez São Sebastião do Parai-zo, cidade que ganhou muitas- batalhas naguerra contra o Japão. : *

Exercito — Acabou depois da guerra, masdizem que vae começar outra vez.

ItáliaLimites .— Ao norte a Inglaterra, ao sul

o Sena, a oeste o Cattegá e-a- leste a No-ruega de um lado e o Pão de Assucar deoutro.

Religião — E' o Papa, que está em Boma.População — Augmentou depois da guerra

italo-turca, porque durante a gueria em vezde morrer italianos, nascia mais.

Aspecto geral — Tem muito macarrão. Omacarrão se divide, com queijo a com caldo.Mas em compensação não tem café com chi-cara e nem sem chicara.

Aspecto particular — Lá na Itália tem umrio que se chama Pó. porque está semprecheio de poeira. .-, '

Na Itália não-tem lingüiça, mas tem queijoe vinho vermelho. .,

Cidades principaes: Roma, cidade que anti-

gamente pertenceu nos Bomanos, depois per-teneeu ao Papa, c agora ó da Itália. Napo-.les ó a cidade que tem mais macarrão; Ge-nova, onde os navios chegam . primeiro;quando alguém vae p'ra Itália antes um pou-co de chegar na Itália chega em Gênova;Pelotas, cidade que tem muitos pelotarios.

Exercito— Na Itália o exercito tão. Ursa-,

glieri. i.

Coitadinho! Coitadhha! Se ellasoubesse o que faz e o que é o seunamorado!!

Ainda outro dia, vimol-o numa orgialouca, em más companhias, numa casaalegre de S. Paulo, regalando-se nu-ma farta ceia, mundana ao extremo.E a essa hora coitadinha de Demoi-selle dormia angelicalmente, embalan-do talvez, no seu suave somno devirgem, o sonho de amor pelo Mon-sieur.... ,

Como são ingratos os homens!!...

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NOTAS DE ARTE

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A genial artsta Sarah Bernhardt em seu gabinete de estudo.¦-> . (Esta photogrphia nos foi genflmente cedida pelo nosso amigo sr. Carlos Cuoco)

"Pirralho" CarteiroDiante da grande correspoudencia

que temos recebido nestes últimostempos de Demoiselles que nos hon-ram com os seus múltiplos pedidos epresadas ordens, resolvemos reencetarde novo a publicação desta nossaantiga secção.

Mmlle Boneca. - Recebemos asua amável cartinha. Não sabemoscomo agradecer a sua captivante gen-tileza chamando-nos de desejado Pir-ralho.

Como é bom a gente ser desejadopelas moças! Bebê não teve francoacolhimento por nossa parte. Muitolonge disso. Attendemol-a com a sin-ceridade que nos caracteriza. Quantoá sua idéia, achamola desnecessária.Não precisamos de concurso de bel-leza masculina. Pensamos, e comnosco

quasi todo o mundo, que não ha ho-mens bellos. Os poucos, que os ha,tornam se feios ou anthipaticos dadoo grande gráo de efeminilidade quepossuem. A mulher, sim; essa, deveser bella, mesmo porque, o escudoda mulher, já o disse Coelho Netto,é a vaidade. O do homem é a am-bicão. Nunca, a vaidosa belleza.

Por isso, não satisfazemos Demoi-selle. Outra coisa que queira de nós,estamos ás suas ordens. Perdoa-nos,não é?

Prazeirosamente acceitando o seucoraçãosinho que nos enviou, offere-cemos-lhe também o nosso.

Azambuia, administrador.

O Herculano de Freitas foi, pes-soalmente, cumprimentar o jornalistaJoão Lage, no dia do seu anniversa-rio.

O novo ministro começou bem. .

r

De CamarotePolyfheam

Como acontece sempre o Polytneama estasemana quo passou, deu-nos sete explencli-das novidades.

Optimas cosas e optimos programmas. Tu-do nos convida pura sermos habitues do vo-llio theatro de Kua São João, o ponto pre*dilecto da jeunesse dorée de São Paulo. Doprogramma desta semana, destacam-se os nu-meros seguintes : Janne Rinaldi, seductoraãivette de voz melíflua, educada e charmenteLes Dardints, optimo num< ro com estupendoBenedieto que faz até as cadeiras rirem ; LaBella Kandella, bella e seductora nas suasdanças clássicas; Maria Angélini, Renêe Vincy;Suzanne Mauville etc... etc!..

Todos ao Polytheama. Ver para erêr.

fllademoiselle já leu aquelia cartade Maupassant, dirigida á deuza queresistia ás suas propostas de amor?Leia-a. Está no «Misti» o livro pos-thumo do glorioso escriptor francez.

E' muito certo aquillo tudo queelle diz. Porque Demoiselle resistetanto?

Quem ama, quer o carinho e o ca-rinho é o perfume do Amor....

Não acha Demoiselle?O Monsieur quer amal-a, acariciai-a,

e receber então, da sua boquinha mi-mosa «alguma coisa do céo», comodiria o poeta. «Amar é fazer um ni-nho....».

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Mais um que se avaccalha O RIGALEGIOO nosso distincto companheiro Juò

Bananere, o expoente máximo das letiaspátrias, devido a. estar ligeiramente ea-fermo, resolveu suspender a publicaçãodo RigalegiOy que elle dirige com tartaproficiência e brilhantismo.

No próximo sabbado, porém, reappa-recerá mais vervudo do qne nunca o que-rido Rigalegw, porque ]uô Bananereamanhã ou depois já estará completa-mente restabelecido.

E' o qne nos desejamos e os nossosleitores também.

La se foi o Sc*abra!

Do amável e sympathico Senhor DiFranco, editor de musicas, nâ Rua deS. Bento, recebeu o «Pirralho» umexemplar da bella composição do se-nhor Agostinho Cantú, intitulada -hino do Club Esperia.

Mu:to gratos.. .

O Paiz disse quo o extraordináriodiscurso de Ruy Barbosa sobre a rou-balheira da prata, foi uma verdadeiradecepção...

De facto, o Ruy não defendeu oJoão Lage...

Empreza de Reclamos CampinaÚnica no Gênero

Rua Conceição 93,A - TELEPHONE 50á

Incumbem-se de qualquer serviço de propaganda. Faz destribuição de annuncios e fixação

de cartazes. Executa-se qualquer trabalho typographico; Letreiros, Taboletas artísticas, reclamos

luminosos nas telas dos Cinematographos: Concessionária de annuncios no Casino, Carlos Gome.f!}

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distribuindo programmas diários, coloca em diversos pontos da cidade taboletas. Arma para o3

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*avicultura

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no Brasil; i

JBBJlLrjÒ SPORT FEMININONa Europa inteira innumeras são as se-

nhoras e senhoritas da mais .'Ita ari-tocracia

que têm manifestado o mais decidido gostopela avicultura.

Basta recorrermos os catálogos das grandesexposições europeas de aves, p«ra deparar-mos com um grande numero de baronesas,condessas, marquezas, pivncezas e innume-raveis senhoras di i Ita soe edade figurando(•orne expositoras.

Mistress Clarck na Inglaterra e a famosamadame Paderewska, na Suissa, são univer-saímente conhec das como grandes avicullo-ras. A primeira é .filha do grande avicultoringlez, William Co"k, o famoso orifiinadorda ruça Orpington e a ultima tem se tornado conhecida no mundo inteiro pe as enormes quantias que pnga pelas aves que lheagradam. Madama Pederewska, tem pago atè23:000$000 (vinte e tres contos por um galloe quatro gallinhas 0rpin0ton brancas !

Nos Estados Unidos as senhoras têm de-cidida inclinação peli creação de aves, havendo muitas que tiram g andes lucros coma venda de seus produetos. Isto, quanto às

pessoas da alta sociedade, porque entie a

gente dos campos, à mulher compete cuidarexclusivamente da basse-cour, is'o (¦, do ter-reiro, das aves, coelhos, abelhas, etc.

Entre nós mesmos, mu tas senhoras das

mais ricas e distiuctas famílias cultivam,

embora por mero desporto, gallinhas e ou-

trás aves de raça. A Sociedade Brasileira de

Avicultura conta entre seus sócios duas dis-

tinetissimas patricias nossas, que têm postoas suas fortunas ao serviço deste bello sport

Mas, a av cultura não è somente um en-

cantador passa-tempo, um simples deporto...

Mui'o pelo contrario ó uma verdadeira in-

dustria e das mais rendosas, a mais própria

possivel para ser explorada em pequena es-

cala, pelas donas de cisa e suas gentis fi-

lhas, nos p oprios quintaes da, cidade.

Quanta m< ça, que passa uma vida insipi-

da e inútil, entre a janella, o piano e os ro-

mances, encontraria na avicultura uma d's-

tração util, que além de prender-lhe a attençãoe o tempo, lhe pode facultar ainda meios sufficientes para oceorrer ás despezas de sua

toülete e mais gastos miúdos próprios do

bello sexo.Na criação de aves, a moça, a mnlher em

formação, encontrará muitos exemplos dignosde ;mitar, muitos factos que devem merecera sua attenção. Não foi debalde qne Jesus,o meigo, o doce Rabbi da Galliléa, buscouno supremo amor manifestado pela gallinhapara com os f-eus filhos, a sublime. imagemcom que procurou illustrar o seu grandeAmor para com os miseráveis peccadores, pa-ra com os habita» tes de Jeruzalóm ! Disseentre lagrimas o divino Propheta: — «Ji*ru-

zalém / que matas os prophetas e apedrejesos que te são enviados ! quantas vezes não

quiz eu, como a gallinha abriga sob suasazas os seus pintinhos, proteger os seus fi-lhos e não quizeste? !»

Talvez que o exemplo do grande amor, doverdadeiro sacrifício ma-iifestado constante-mente pela gallinha aos seus filhinhos, to-casse o coração de muita mãe mundana,

que abandona os seus. queridinhos aos cui-dados mercenários dos criados, para gozardos prazeres equivocos do grande mundo....

Campinas.J. WILSON DA COSTA.

i.

Distincta amadora apreciando seu bello gallo de raça

A galinha do vizinho...i'1

Com seus cototras e prós a vida encaro e acceito ;¦ E á falta de outro mundo e de outra melhor gen'e,

Com tal gente e tal mundo eu vivo satisfeito ;O que vem demonstrar irrefutavelmenteQue tenho ao meu serv ço um fígado perfeito

' E que sou possuidor de estômago excellente.

D. QUIXOTE.

Ninguém ( ninguém é um modo de f ala .•)eslá contente com a sua sorte. Ou noutros

termos : o imundo é povoado de descont.n-

tes. Safa ! Q pessimismo corre todos os co-

rações, até p das innocentes creanças ! Quehorr r!

Quando um homem, como nós, enfrenta

este mundoí com ares varonis, e com alegra

no rosto e na alma — aqui del-Rei ! Esse

homem, por não ser vulgar, é olhado com

desconfiança e como um ingênuo, um visio-

nario. . . Santo Deus ! A que tempo chega-

mos! Que temos nós nom a philosophia dos

outros se lhes nã > vamos pedir nada, mor-

mente em se tratando dos bárbaros ? lira j

que já é crime não ser invejoso, nesta terra !

As mulheres, sim, são vinho d'outra | ipa...

e merecem toda a nossa attenção porque,além de tudo, não são pessimistas. E isto

nos apraz éreconforta dizel-o. Reina tem-

pestade nojeeu e na terra, o sabemos, masainda não se perJeu tudo quanto Martha

fiou... A zona não está de todo estragada...Homem forte, nutrido de esperanças e de

coragem, contando [com as sympathias de

uma legiãq nobre e generosa, e que é o

nosso formidável esteio, não tememos o dia

de amanhan. . . Felizmente ainda podemosdizer que a politica das mulheres ó bem

différente da dos homens. .. Calma e cons-

tancia, tento no rumo, e transporemos as

fraguas e os escolhos do mar tenebroso, in

colume do «avaccalhamento» hodierno...Tenhamos fé, meus amigos, e emquanto

esperamos a mudança dos ventos, vamos

alli, ao Freire, ver as t-uas tetéas, que va-

lha a verdade, acariciam e regalam a esthe-

tica da alma.Cousas taes nem na ai tiga Roma, na Roma

dos esplendores, se viam. E' um encanto I

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mUrethraBexiga, Rins, Próstata,

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E3 Porque o ES.

|€PILOGENIO-s^bu_ brotar novos cabellos, impede a sua queda, faz vir uma barbaforte e sadia e-tajdtesapparecer completamente a caspa e quasquer parasitas da cabeça, ba_Me «o-ófancelhas. =£ Numerosos casos de curas em pessoas conhecidas são a proüjda su_v-efficaoia. ^ i tu.» ui tas p_*j_kím * ptffaairiu _«iti cidade o de eittdo-o so deposito gorai.Drosarla Pranolsoo OlrV--_*r-»». & C. Im Mae-» teHim. W. — Bio de Janelrs

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