Logistica-Intermodal-MT-08_01_2015.pptx

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    PROFESSOR E CONSULTOR 

    Silvio Tupinambá Fernandes de SáFerrovia & Terminais Intermodais

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    Títulos Acadêmicos:

    Engenheiro Civil – UVA-! -"#$% 'A (og)sti*a Empresarial- F+V-! – "### estre E*onomia Empresarial - UCA -!- ,. 

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    Atividades Docentes: /ro0essor 1edi*a23o E4*lusiva 51E6 CE7TI8

    U7IVESIT9I8 1E V9:EA +A71E 5U7IVA+6 ; das1is*iplinas< In0ra-Estrutura e Transportes; Administra23ode ateriais; Análise de Investimento; i*roe*onomia ea*roe*onomia

    /ro0essor Convidado Curso de /=s +radua23oEngenharia Ferroviária da U7IVESI1A1E 1E S>8CAETA78 18 SU( 5USCS6 e da Universidade EST9CI85!6 no m=dulo 8/EA?>8 FE8VI9IA

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    Atividade Executiva na !ea de Lo"ística:

    Consultor em /ro@etos Intermodais E4e*utivo da ede Ferroviária Federal 5FFSA6

    trabalhando nas áreas implanta23o; manuten23o; pro@etos e opera23o 0erroviária na C'TU e naSuperintendBn*ia egional de !ui de Fora 5S-%6;tre*ho da alha Sudeste 5io de !aneiro; S3o /aulo einas +erais6

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    Palest!a:

     (8+DSTICA I7TE81A( 78 ESTA18 18 AT8 +8SS8

    estrado UFT<

     A+87E+CI8 E 1ESE7V8(VIE7T8 E+I87A(

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    Resumo da Palest!a:

    5"6 Forne*er uma perspe*tiva da (og)sti*a Intermodal doEstado do ato +rosso

    5,6  A nova verti*alia23o da so@a *om a industrialia23o e o*onteiner *omo instrumento de e0etuar essa novaCadeia de Suprimentos

    5%6  A (og)sti*a Intermodal do poten*ial mineral no Estadodo ato +rosso

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    Cadeia de Suprimentos

    Fluxo de Materiais (matéria-prima + produto acaado!com alto uso de "ecnolo#ia da $n%orma&'o ("$! para oseu monitoramento e #erenciamento de %ormaextremamente din)mica e principalmente para atin#iro seu o*etio da entre#a desses Materiais utili,a-sede %orma si#ni%icatia do etor principal ue condu, os

    mesmos da ori#em ao destino. "/0S/"S

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    Cadeia de Suprimentos

    - entro do processo inexorel da 8loali,a&'orodutia as Cadeias de Suprimentos s'o 9ocais e

    /e#ionais (atendendo a emanda do Mercado $nterno!e 8loais (atendendo a emanda do Mercado xterno!o*etiando #erar lucro empre#o renda impostos ediisa:

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    Cadeia Suprimentos 9ocais /e#ionais e 8loais

    ;

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    Cadeia de Suprimentos do Complexo So*a(1= erticali,a&'o da So*a!

    So*a $n atura> Farelo de So*a> ?leo de So*a

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    rodutiidade na So*icultura pode ser de%inido como o

    uociente entre a produ&'o em toneladas pela reaplantada por @ectare (tonA@a! sse Bndice est intimamente li#ada ao inestimento

    de esuisa esenolimento em a#re#a&'o de

    noas tecnolo#ias principalmente dos euipamentosutili,ados na planta&'o e na col@eita além dauali%ica&'o dos recursos @umanos ue operam essesmauinrios etc:::

    /D"$E$0 0 S$CD9"D/0

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    Competitiidade na So*icultura pode ser de%inido como redu&'ode custos lo#Bsticos da Cadeia de Suprimentos como o #astoem insumos a#rBcolas como aduo %ertili,antes de%ensiosa#rBcolas ener#ia #ua arma,ena#em e principalmente alo#Bstica de transportes utili,ada para escoar a produ&'o da%a,enda ao cliente %inal doméstico ou #loal o*etiando a%erirmaior lucratiidade para o produtor assim como proporcionar

    a #era&'o de empre#o renda impostos e %inalmente diisaspara a alan&a comercial do paBs:

    CM"$"$E$0 0 S$CD9"D/0

    Sil G i d % lt d Sil

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    Silos Ga# suprindo a %alta de Silos para8ranéis

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    erspectia rodutiidade Commodities

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    erspectia rodutiidade Commodities

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    $C/M" /DHIA /D"$E$0 AJ/0 90"00

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    /SC"$E0 /DHI 2

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    iamantino> oa Mutum> 9ucas do /io Eerde> Sorriso> Sinop> Campo oo dos arecis> Sape,al> Campos de Klio> Comodoro> rimaera do 9este> /ondonLpolis> Campo Eerde

    0rran*os rodutios 9ocais Complexo So*a (M"!

    Falta de $n%ra strutura

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    1;

    Falta de $n%ra-struturaimpactando os 0rran*os rodutios 9ocais

    O transporte da Soja no Brasil (agro-business)

    LAVOURA

    FILA DE CAMINHÕES

    NAVIO

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    erda e 8an@os de cada um(em dLlares por tonelada!

    0 maior cota&'o da Golsa de C@ica#o em 2

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     ist)ncia FBsica (Oms!Competitiidade Modal "ransporte

     

    Modal de"ransporte

    ist)ncia (Oms! ensidadeLead#Time

    ("empo 0tendimento!

    Ealor0#re#ado

    Car#a

    "on Ptil ("D!

    /E$0 Q 1:

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    aradoxo rodutiidade x Competitiidade

    0lta rodutiidade: 3.200 quilos de soja por hectare 10 !ais que a!ericanos eargentinos" co! #i$s de au!ento desta produti#idade a cada ano pelaincorpora%&o de in#esti!ento e! ' e equipa!entos agr*colas co! alto uso detecnologia.

     +o!o $ transportada a produ%&o de soja,

    +usto para transportar 1 tonelada a cada 1000 quil!etros $ de d/lares nashidro#ias" 1 d/lares nas erro#ias e 32 d/lares nas rodo#ias

    "ipo Grasil D0 0r#entina

    Ridroia 7N 61N 2N

    Ferroia 33N 23N 16N

    /odoia 6

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    uxo omp exo o aortos Santos (S! e arana#u (/!

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    VDEC 98S"$C

    ransportar commodities preponderante!ente pelo !odalrodo#irio 4 u!a dist5ncia aci!a de 2.000 6!s" 7 89 ;8O?

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    esperdicio de 8r'os

     Al%m de t!ans&o!ta! &elo modal e!!ado das 'a(endasat% os Po!tos do Sul e do Sudeste) conside!ando o

    indice de desem&en*o de !e'e!ência no seto! det!ans&o!tes: a Tonelada +il,met!o -til .T+U/) out!o'ato 0ue nos c*ama aten12o % A PERDA DE 3R4OSDURANTE TODO ESTE PERCURSO ) 0ue aca!!eta

    mais des&e!dícios 'inancei!os

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    $t i ' M L i Cl lCDS"S 98S"$CS SC0M" S0

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    $tem escri&'o re&o MemLria Clculo

    Gus@el(GD!

    Cota&'o Golsa de C@ica#o (+!132 DSAGD

    rWmio 0*uste C@ica#o com o local onde o%Bsico est sendo endido

    (+!

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    Como podemos oserar 2

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    2;

    aradoxo rodu&'o x 8ar#alo 9o#Bstico

      #

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    # ESTRADAS NO $ATO#3ROSSO NO APL DE SO8A

    -/$8M "/0S/" S0 0/0 /"(0ntes das Zs do stado do Mato 8rosso!

    -/$8M "/0S/" S0 0/0 /"(epois das Zs do stado do Mato 8rosso!

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    (epois das s do stado do Mato 8rosso!

    ConWnio 0ssocia&'o rodutores x 8oerno do stado

    $C/M" 0 CM"$"$E$0

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    $C/M" 0 CM"$"$E$0

    'ara que possa!os incre!entar a co!petiti#idade nasojicultura" urge e de or!a urgente o in#esti!ento e! 3

    (trJs) !odais de transportes atra#$s de concess&o paraa iniciati#a pri#ada ou na or!a de '''Ks ou in#esti!entopLblico" por possuir u!a grande #olu!e e escala decarga e! tonelada Ltil:

    R$/E$0 F//E$0

    s. ! a!bos os !odais" ser necessrio a constru%&ode er!inais @nter!odais32

    CSS$0 0S F//E$0S

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    CSS$0 0S F//E$0S S0$/M 09

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     98$S"$C0 8E/ F/09

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    98$S"$C0 8E/ F/09

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    Constru&'o Ferroia

    CS"/DHI R$/E$0

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    CS"/DHI R$/E$0

    Compara&'o de "onelada Ptil entre

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    p & Modal Ridroirio x /odoirio

     /E$0 x F//E$0

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    /E$0 x F//E$0

    3;

    "/M$09 $"/M09F//E$0 x /"

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    F//E$0 x /"

    Viabilizar o Intermodalismo

    (integração ferrovias, rodovias, hidrovias

     navegação de longo curso e cabotagem)

    "/M$09 $"/M09

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    /E$0 [ R$/E$0

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    aio anamax- "ransporte MarBtimo

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    $ES"$M" M09 /"DJ/$

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    $ES"$M" M09 /"DJ/$

    +o!o o setor gera bastante di#isa co! a entrada ded/lares para a nossa Balan%a +o!ercial" urge o

    in#esti!ento no setor porturio" co!o por eEe!plo"tanto e! portos lu#iais co!o portos !ar*ti!os"sendo o projeto !ais i!portante" o no#o corredor deeEporta%&o da sta%&o de ransbordo de +arga de9iritituba (') M orto Fluial at$ o 'orto deSantana (') M orto MarBtimo" escoando aprodu%&o da regi&o Corte do 9ato ?rosso" pelaNidro#ia do Aio apaj/s.43

     Corredor xporta&'o Mirititua (0!- orto Santana (0 S j i C t

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    Soja in Catura Orige!: Corte 9ato ?rosso (9) estino: 9iritituba (')

    - 9odal utiliDado: Aodo#ia Bi-re! Soja in Catura Orige!: 9iritituba (') estino: 'orto Santana (') 9odal utiliDado: Nidro#ia Barca%a Soja in Catura" Pleo (Q) e Rarelo de Soja (Q) Orige!: 'orto Santana (') estino: 'ortos 9undiais 9odal utiliDado: 9ar*ti!o Ca#ios Panamax  ou  Ca&esi(e(! roaelmente ser implantado uma esma#adora no orto Santana (0!

    sta&'o "ransordo de Car#a ("C! de Mirititua

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      sta%&o de ransbordo de +arga (+) de 9iritituba"possui (oito) +" apenas a Bunge est construindo" as

    de!ais est&o e! ase licencia!ento a!biental:

    (1) Bunge (inaugurado pela 'residenta il!a e! 20T1T)U

    (2) +argillU

    (3) Nidro#ias do BrasilU(T) 8niriosU

    () AeiconU

    () +hibat&o Ca#ega%&oU(V) +ianport (joint #enture da grosoja e Riagril)U

    () BricF >og*stica

    "erminal de Mirititua (0!  sta&'o "ransordo Car#a ("C!

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    & # ( !

    Situa&'o Eiria 0cesso \ Mirititua (0!

    Bi + S . b %

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    Bi-+r!) So.a r!boca%o#or *' - M!c/nica

    Situa&'o Eiria 0cesso \ Mirititua (0!

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    Mirititua (0! ] Santarém (0! - /io "apa*Ls

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    4;

    Santarém (0! ] orto de Santana (0! ] /io "apa*Ls

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    C0/9S FJE0/ (/S$" 0/S0!

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    /" S0"00

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    $mport)ncia do orto de Santana

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    $mport)ncia do orto de Santana

      i!port5ncia do orto MarBtimo de Santana $ u!aeEcelente op%&o log*stica da +adeia de Supri!entos do+o!pleEo Soja para o escoa!ento da produ%&o" noentanto" de#er&o ser i!ple!entadas obras porturiaspara receber os grandes na#ios oce5nicos dos tipos+apesiDe e 'ana!aE" assi! co!o as Barca%as+hatas"oriunda de 9iritituba (').

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    Garcarena ] Eila do Conde (0!

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      outra sa*da para escoa!ento do +o!pleEo Soja" trata-se do 'orto 9ar*ti!o de =ila do +onde" localiDado no!unic*pio de Barcarena (')

    54

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    Mirititua ] Santana - Eila do Conde

    ssa tr*ade" or!ada pelo 'orto Rlu#ial de + de9iritituba (')" co! os 'ortos 9ar*ti!os de Santana(')" Santar$! (') e =ila do +onde (')" trata-se deu!a eEcelente op%&o log*stica para o +o!pleEo Soja"que oti!iDar a co!petiti#idade do setor pela redu%&odos custos de transportes" o que os especialistascha!a! de S+O9CO ?AWOS '>O+N9O ^0/C /"_ :

    55

    0rco orte

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    Composi&'o orturia 0rco orte

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    'orto Rlu#ial 9iritituba (') 'orto 9ar*ti!o Santar$! (')

    'orto 9ar*ti!o Santana (') 'orto 9ar*ti!o =ila do +onde (')

    57

    Municipios Médio orte(/e#i'o mais produtora de #r'os!

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    (/e#i'o mais produtora de #r'os!

    Co#a 9utu! >ucas do Aio =erde

    Sorriso Sinop

    5

    ist)ncia do municBpio mais produtor de#r'os do Médio orte ao 0rco orte

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    #r'os do Médio orte ao 0rco orte 9unic*pio !ais produtor do 9$dio Corte: Sorriso

    ist)ncia Sorriso ao orto de arana#ua (/!. 2:1;5 Oms (rodoia! ist)ncia Sorriso ao orto de Santos (S!. 2:

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    6<

    Genc@marUin# Rermasa

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    #

    sse projeto da + 9iritituba possui co!oBench!arFing" e! ter!os da >og*stica de ransporte"ao 'rojeto da Ner!asa do ?rupo !aggi"principal!ente" na utiliDa%&o dos !odais de ransportespara escoa!ento da soja.

    61

    $tacoatiara (0M! ] RermasaA 8rupo 0ma##i

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     Corredor xporta&'o orto Eel@o (/!- $tacoatiara (0M! Soja in Catura

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    Orige!: Coroeste 9ato ?rosso (9) estino: 'orto =elho (AO)

    - 9odal utiliDado: Aodo#ia Bi-re! Soja in Catura Orige!: 'orto =elho (AO)

    estino: @tacoatiara (9) 9odal utiliDado: Nidro#ia Barca%a Soja in Catura" Pleo (Q) e Rarelo de Soja (Q) Orige!: @tacoatiara (9)

    estino: 'ortos 9undiais 9odal utiliDado: 9ar*ti!o Ca#ios Panamax  ou Ca&esi(e  (Q) O ?rupo !aggi possui u!a es!agadora e! @tacoatiara (9)

     0orda#em SistWmica ` RolBstica

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    0 9o#Bstica de "ransportes dee ser ista como um Sisteman'o de %orma isolada ou estanue e sim de %orma inte#radacomo um todo com uma aorda#em sistWmica e @olBstica

    onde o uso do intermodalismo com a inte#ra&'o de todos osmodais operando e %uncionado de %orma célere a%erindoBndices de desempen@o ^ 9$_ de rodutiidade eCompetitiidade para ue possa inte#rar a Cadeia deSuprimentos 9ocais /e#ionais e 8loais:

     PORTO DE PARANA3U7 .PR/

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    /" 0/008DJ (/!

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    orto Santos (S!

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    ^'o Con%ormidade_ 9o#Bstica de"ransporte 0orda#em SistWmicaARolBstica

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    ssas otos da ila de ca!inhIes e na#ios de!onstra! ototal descalabro da alta de planeja!ento (principal!enteda ausJncia de 'esquisa Operacional) e indo

    co!pleta!ente ao contrrio da >og*stica de ransportepossuir u!a bordage! SistJ!icaNol*stica" o queacarreta !aiores G9ead-"ime_ junto aos clientes"principal!ente" aqueles que s&o os !aiores

    co!pradores de soja do pa*s (AepLblica 'opular da+hina)" acarretando au!ento de custos log*sticos derota ca!inhIes aguardando descarga no 'orto "Gemurra e_  etc..6;

    E0 E/"$C09$0HI 0 S0 0 noa erticali,a&'o da so*a demandar a#re#a&'o de alor na Cadeia deSuprimentos conseuentemente um processo de industriali,a&'o

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      com a utili,a&'o de %orma sustentel em sustitui&'o a matéria-prima ^n'orenoel_ como o petrLleo reestimentos e uso medicinais \ saer.

    (1! SDM0S Xb Lleo da so*a d ori#em ao poliol e#etal sust)ncia uepode sustituir o poliuretano na con%ec&'o de espumas para traesseiroscolc@'o e esto%ado>

    (2! 9JS"$CS Xb ara-c@oues painéis e as partes plsticas dos eBculospodem ser %eitas \ ase do poliol e#etal em sustitui&'o aos deriados depetrLleo>

    (3! /ES"$M" Xb Lleo de so*a pode #erar espumas de reestimentoKteis na %arica&'o de re%ri#eradores além de paredes e teto comreestimento térmico e acKstico>

    (4! /MT$S Xb 0 iso%laona de so*a é usada para controle dos sintomasda menopausa: studos da mrapa pesuisam o uso do #r'o para podercriar proteBnas capa,es de comater a multiplica&'o do Brus da 0$S nocorpo @umano

    E0 E/"$C09$0HI 0 S0

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    'rodutos para +onstru%&o +i#il

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    E0 E/"$C09$0HI 0 S0

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    'rodutos 4 Base de Soja

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    E0 E/"$C09$0HI 0 S0

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    8so na indLstria auto!oti#a

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    0s Commodities e a trans%orma&'o paraens de alto alor a#re#ado diante da noa

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    erticali,a&'o da so*a

    9Dent!o de al"uns anos) todas Commodities deve!2ose! t!ans&o!tadas &o! contêine! &ois na cadeia &!odutiva a a"!e"a12o de valo! neste ti&o de ca!"a

    se! inevitvel   D! Elie(e! ;atista ent!evista concedida a Silvio

    Tu&inam

      ?ue ti&o de uniti(a12o de ca!"a deve! se! utili(ada &a!a o t!ans&o!te dessas Commodities de altíssimovalo! a"!e"ado@ 

    CON+EINER 

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      mpor nc a os con e neresdentro da economia #loali,ada

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     9Os Contêine!es t!atam#se de um ti&o deuniti(a12o de ca!"a) onde s2o inse!idas ca!"as

    manu'atu!adas .indust!iali(adas/) de alto valo!a"!e"ado) muito utili(ado no t!ans&o!te ma!ítimoe no inte!modalismo .inte"!a12o ent!e osdive!sos modais de t!ans&o!tes/) &ossuindo o

    com&!imento &ad!2o mundial de B &%s.TEU/ e B&%s.FEU/>

    $ntermodalidade

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    /SC"$E0 M$/0HI /8$I D0

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    o# s ca ranspor es CS (Eolta /edonda ] /!

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    9in$rio de Rerro Orige!: +asa de 'edra (9?) M jaDida !in$rio de erro

    estino: =olta Aedonda (AX)U 9odal utiliDado: erro#ia +ar#&o 9ineral Orige!: 'orto de @tagua*" antigo 'orto de Sepetiba (AX)

    estino: =olta Aedonda (AX) 9odais utiliDados: porto !ar*ti!o e erro#ia7;

    M00 F//E$0 A R$/E$0 M$/0HI

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    <

    98$S"$C0 "/0S/" M$/0HI

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    'ela alta densidade dos !inerais" $ total!ente in#i#eldo ponto de #ista econ!ico" realiDar o transporte de!in$rio pelo !odal rodo#irio" s/ #iabiliDando-se pelos

    !odais erro#irio e hidro#iriosera&'o.

    - nglo !erican est construindo u! 9ineiroduto de2 6!s de eEtens&o de 9inas at$ o 'orto %u (>>Y)

    1

    R$/E$0 A M$/0HI

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    /"S $F/0-S"/D"D/0 98S"$C0  S"0 M0" 8/SS

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    uplica%&o BA-133T Aondon/polis 'osto ?ilU 'a#i!enta%&o sltica BA-2T2U Nidro#ia raguaia- ocantinsU Nidro#ia 'araguai-'aranU Nidro#ia eles 'ires - apaj/s Etens&o Rerro#ia =icente =uolo AOO at$ +uiabU

    Rerro#ia @ntegra%&o +entro Oeste (R@+O)U Rerro#ia gua Boa (9) M Barcarena (')3

    CCSSI 0 G/-163

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      recente concess&o da BA-13 do trecho entre @tiquira(9) e Sinop (9) para a Odebrecht ransport oi u!passo gigantesco para o au!ento da co!petiti#idade do

    setor" considerando que est conte!plado no contrato"a duplica%&p do trecho" le!brando que o trechoAondon/polis (9) ao 'osto ?il (9) est e! eEecu%&oa duplica%&o da BA-13 pelo ?o#erno Rederal (obra do

    '+)

    4

     

    HI SC0M" 0 /DHI 

    J

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    S0$ 0/008DJ (/! S0"S (S!

    'orto Rlu#ial Z[ 9iritituba (') 'orto 9arit*!o Z[ Santana (')

    5

    0MG$" CC//C$0 "/M0$S "/0S/"

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    Seria !uito i!portante para o au!ento da+o!petiti#idade do stado do 9ato ?rosso essesprojetos log*sticos ^sairem do papel_ pois

    considera!os que esses projetos #&o agregar na Oertade ransporte" ace a e!anda de ransporteascendente" considerando a pre#is&o do incre!entosigniicati#o da produ%&o das +o!!odities a cada ano.

    'ossuir u! a!biente de concorrJncia entre 9odais deransportes" derruba pre%os do rete" #iabiliDando outrossetores da econo!ia" co!o a indLstria" por eEe!plo.

    /SC"$E0 98 S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (1!

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      perspecti#a" para curto praDo"n&o $ nada oti!ista"considerando o incre!ento da produ%&o da soja sara2013201T" ou seja" a e!anda de ransporte #ai

    au!entar e a Oerta n&o aco!panhar" ou seja" ogargalo log*stico e! Santos (S') e 'aranagu ('A)acontecer de no#o" !uito pouco agregou-se na Oerta"pode!os salientar" apenas" a eEtens&o da Rerro#ia

    =icente =uolo de @tiquira at$ Aondon/polis" co! ai!planta%&o do +ondo!*nio @nter!odal de Aondon/polis(+@A)" !as T MD$" DC.

    /SC"$E0 98 S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (2!

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    iante da nossa ausJncia de u!a log*stica tupiniqui!adequada para o transporte das Commodities; sere!os#ulner#eis 4 especuladores no !ercado" que regular o

    pre%o da soja" independente da Bolsa de +hicago" porsere! os !aiores de!andantes e por possu*re! u!alog*stica eiciente e co!petiti#a (possue! os !aioresportos do !undo de conteineres)" ou seja" n&o

    cu!prire!os o >ead-i!e contratual co! os nossos!aiores co!pradores e j percebera! essa alha nossa e#&o se apro#eitar disso" derrubando pre%o no !ercado.

    e%iciWncia 9o#Bstica "upiniuim no 9ead-"ime c@inWs

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    /SC"$E0 98S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (3!FRE+ES CON+INUAR0O EM AL+A

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    ;<

    FRE+ES CON+INUAR0O EM AL+A

    /SC"$E0 98 S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (4! 9emramos ue a duplica&'o da G/-163 entre /ondonLpolis e o

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    9emramos ue a duplica&'o da G/ 163 entre /ondonLpolis e oC$/ deer ser construBdo imediatamente pois caso

    contrrio as %ilas de camin@'o ser'o intermineis ondeocorrer'o do mesmo padr'o de Santos (S! e arana#u (/!:

    Se saBrem do papel os pro*etos rodoirios %erroirios e

    @idroirios e porturios descritos acima aumentarsi#ni%icatiamente a Com&etitividade da So*icultura no entantoesses pro*etos demoram a sua matura&'o preemos de 5(cinco! a 1< (de,! anos portanto amos perder muito din@eiropela lo#Bstica de%iciente e inadeuada além de idas nessas

    G/s completamente deterioradas pelo alta densidade detr%e#o:

    $mport)ncia do Grasilno cenrio mundial da so*a (1!

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    ;2

    $mport)ncia do Grasilno cenrio mundial da so*a (2!

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    /SC"$E0 98 S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (5!

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    ^VD09VD/ /" $"/M09$0 F//E$0 R$/E$0 CM C[I /"S F9DE$0$S M0/$"MS "M VD 0SS0/ G/$80"/$0M"90S "/0$8S A D 9S 8/0S /D"/S

    $S "/ 0 C0$0 SD/$M"S CM9[ S0 "/0"0M-S /0/S98S"$CS $"/0C$0$S 90f/S FD0M"0$S0/0 F"D0/ SC0M" 0 /DHIGDSC0 /HS F/"S M0$S CM"$"$E_

    /SC"$E0 98 S"$C0 "/0S/"S M0" 8/SS (6!

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    Se esses pro*etos saBrem do papel * maturados oencadeamento e o transordamento em todos os setores daeconomia (primrio secundrio e tercirio! possuir'o umF$" M$? incrementando o roduto $nterno Gruto

    ($G! para taxas acima da média nacional o ue tornar ostado do Mato 8rosso um pLlo de oportunidades edesenolimento econgmico com pleno empre#o #era&'ode renda impostos e diisas otimi,ando a Microeconomia ea Macroeconomia respectiamente do stado do Mato8rosso e do paBs>

    CC9DSI

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    ;6

    Fonte de Consulta ] p#inas 17 e 1

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     ALFRED5N5) Paolo ARASA+5) Emilia O

     &osicionamento em ca!"as em &o!tos ex&o!tado!esca&a(es de !ece

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    ca&a(es de !ece

    utili(a12o 0uase 0ue exclusiva do modal !odovi!io>

    ;

    9 Assim nas &!Iximas d%cadas) as *id!ovias do A!a"uaia#Tocantins) S2o F!ancisco) Ta&a=Is) TelesPi!es e Ca&im e os Po!tos de 5tacoatia!a .A$/)S % . / S . / C . /

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    Santa!%m .PA/) Santana .AP/) 6ila do Conde .PA/ e

      Ponta da $adei!a K 5ta0ui .$A/) te!2o im&o!tJnciac!escente no Sistema Lo"ístico de to!na! cada ve(mais com&etitiva a come!ciali(a12o de so=a no Ce!!ado

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    rincipais ortos MarBtimos do Grasil

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      solu%&o" cu!to &!a(o" para a oti!iDa%&o daco!petiti#idade do stado do 9ato ?rosso" concluindo oestudo" passa ineEora#el!ente" pelo esor%o log*stico dei!plantar o !odal rodo#irio de qualidade" da regi&o !ais

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    p q g

    produtora do Corte do stado do 9ato ?rosso" para o'orto Rlu#ial 9iritituba (') co! a constru%&o de #rioster!inais pelas "radin#s" escoando para o 'ortos

    9ar*ti!os de Santana (') e =ila do +onde (')" de l"atra#$s dos na#ios /anama4  ou +apeDiDe para o !undo"#iabiliDando e consolidando" a @nter!odalidade deransportes" co! a integra%&o dos di#ersos !odais

    (rodo#iriohidro#irio!ar*ti!o).

    1<

      solu%&o" lon"o &!a(o" $ criar di#ersos corredores deeEporta%&o" conectados pela @nter!odalidades deransportes" co! a integra%&o dos di#ersos !odais(rodo#irioerro#iriohidro#irio!ar*ti!o)" pois possibilita

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    ( ) p p

    ao !ercado" u! a!biente de concorrJncia" derrubandopre%os de retes" co! orte atua%&o das "radin#s" quetrata-se do principal plaher  dentro da +adeia de

    Supri!entos do +o!pleEo Soja" pois atua co!o operadorlog*stico internacional" que per!itir" a redu%&o do custolog*stico !ais i!pactante" que trata-se dos transportes"oti!iDando signiicati#a!ente a competitiidade da

    sojicultura brasileira" principal!ente" por tratar-se da !aiorrei#indica%&o da classe produtora: a mel@oria da $n%ra-estrutura para escoamento da produ&'o:

    1<

    /CM0HS F$0$S

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    9WOS OBA e #a!os colocar na prtica osprojetos log*sticos estruturantesU

    9OS O >O?