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|X llNllll Quinta—feira 9 de Junho de 1892 nª, .. a». ÁS PUBIJ (JA-SÉ SICG UN DAS 12 Q! TINTAS—FICIRAS 4-— GUIMARAES. & DE. JUNHO Beorganísação dos . serviços de fa- zenda. (Conclusão) “l'-idos os empregados das re- partições de l-zemla tios tiislrícttni. bnlrl'us oconcelhosténm direito zi nposrulnçâu. nos termos da legisla— ção—artnalmt—nte em vigor; mas aos escrivães da fazenda. quo. à tlata llapubicnção uloJ ornto slo 23 (lv julho do 1886. lt'nhnm pulo mo— nns cinco aunoa du Serviçu. à ga rautitla a apnsontnçãonun rnnlnrtni- dmln «lu disposto lol de 27 «le jdnllu ole ISSU. Us empregado.: das repartiçõoa «lo laznunla «liatrielaos o os escrivães llt' [.azunlln pó-Iã'ut _ggr tritujlof-rlws i « "sm-recinto. N'ostn caso cada um nos tªntpn-gznlns tum—l'arrlos lion. ( lll] rupariugg'nt writ nulla Ít'tl' u na rlassc rea-partira. nas "lesmas cou- ciçõos de antiguidade do emprego— ....rutn quem tiver trocado. . Os directores rl & rcpnrllcõoe de lazetnlndistriclavs o os escrivães riu razomln põrlotu. lamlmut ser trou— Ít-ritlos por ccmenioucta de serviços pata lugares da ln'fàiuª ordem ou czrthugoria. lªiuamzexprassamente mobilia". dus as nomeações de empregados [';ll'ilill'lllllfll'lºs nu inturlnus, sol) qualquer denominação ou pretu-xto. quer para as ropartiçõvs de fazenda dislrictaes. quer para as cont.-«lulas. excontnados os casos especificados n'esto decreto. Os empregados das repartições do fazernla titutrictaes nu conculltius. que fórum exonamdos a seu pedi- - do, llãu podem ser reintegrados nos rcspectivo; quadros. Ot :Ilrotrtums das ropartiçõrs de taznnda districtaos serão nomea— dos no entre os acto.-tas impar-tores" da fazenda. umonaulo os houver. respeitando soiltos as ontltognnas o Os tlirottos quo lêem pelo logislação em rigor, o garantindo Sli-”IBS us onlenados que percebem srt-gundo o » disposto no 52.9 do artigo I." do durou» de 23 do junho elo 1885. Dentro «to 30 tlms. :: oontur fla put-liraçâu d'osto decreto. ªbt'lf- sela muuursn para provlmnnto dos lugares do reset-ivãns de fazenda de l.“ e 2.“ classe. Os empregados das repartições da (amanda districtaoa, que estão pro.-italiªn sarviço to.—1 ito quo-lh» .1 una tn-rtem-utn, dom,-m rngrassat & SIM ruparttçãn doutro n'a pr.-1:40 do 30 dias :: rI-ntnr da pnblicncã-nl'os- to ilocrelu. sob pena lle serem illª-º atraídos por abandono dos seus lu— giresº. >“ "e'. ' .- " “Os actuam empregados dos à; l'tfp'lt'llçõpa IÍP ' [.tznmla dis- trictneq. quo não fôra-m c-nlocmlos como escrivães do fav-nua. si,-rã» prnvltlus nas vagas que haja ou Se tlérotn em lugares da sua- cathagm rta, seja qual fôr o districto onda ellas occurram. ' Os acluaes empregados extraor- dinarins das rami-lições do (nºn-la ___—__f—N— Moan-1a os MARIDOS Em olam (IISIÍntTUSSlmnb gru- pos .w- no.|ettt'clnsstlloar us“ mari— dos mutotunoranoos. Descrevnraii unid.-uuenm os olnnu typns que não se ml'tunlmn àt VIS—lªs ainda as lll-ªlto:: thrash-allows & ªulª?” “ªvªliª“ pr.-ullaron nsªignalam os «lilTeroutos indivíduo.—'- i'll! rtnla ;;l'ttllu. lh " marido por-ala, " "tando carroça. n marido borboleta. " ma rida apicuriata. o o marido sana—| ru. eng.-n.oolto O marido pérola é uma mara iillna que o munuln poucas vezes atlllill'fl. mesmo porquu s" ecn—io á curiosidade dos iualiffurenlos o não lar. fla fo'lloldatle uma ostenta- ção hana]. Modulo de virlu los con— jugous. não san..- o que & levantar m filho—t num outra mulher que: não seja o sun, nem o que e passar ' « ft.-rão rom do ninho delicioso. Pira elle a casa e um sanntuario e OSJHÇHi conjugar; uma religião. Trabalha alugrt'. porque sabe que algum o espera com “impa- --— ºf“? ciencia. Se o coniltiam para jantar. respondo : ——Não pºsso. tenhu um um a minha rolha qm ltãn ;.na « joulnt' só. ' A Villa surra-lho Suri-'t!» um formoso ulla ile printatorn. llnxs f::llam baixinho senti-ro. muito "5 namorados. Cnnfuntlotn-su nsxun tudºº «l'amtms. Quom poderá timor qual tl'nlles é o qu': "ballet-o ? E às Vªzª—ª é lá“.) p-tnlerusn 0 [in lille une. que a morte não pólo furtr um. poupando :: outm. , A exagernçãu do marido pé- «nuno rola "(là u marido roi—raça. espvcie j de pªpa l'tna CHIljugdLJlllH ainrmou- ta & mulher com a l'mpvtftirxgncia d'umn ternura Chl'tililt'.3_ que ,e Eur.—; tn suluuissu á illcl'ªªllll'ª pnrmmmn— * to da esposa, o qu.- lrutlu tlirvito :! SCl' Cnllállltll'ªlltl if()!lll) llllªllllll'l. Dã" chega a ter importancia de um do- cimtt. O marido carroça aspira a ser amado, o cnnsrgtto apenas ser on- carnechlu. Não sabiª um Instante de casa o a mulher diz-lho : -—Qne secante creator: ! To- dos os homem tmn as mas voltas que dar, m seus amigos. os «eus cafés. esta mancas está aqui Slªmivfe pnspcgatio, que nem a gente ao pólo tnoxor á vonta- do I O marido carroça assiste :l & elaboração dos tostlvlot, copia de— ' ano? 0—3 1 districtaos. nnjos vencimentos lhes sat-ão gnranlI-lns pelo artigo 38.“ do «lucrou do 223 de julho do 1886, serão collncados Como escripturarios tio faze-uau: nas vagas ora ansian- tus, não podendo percebur venci- tnanto jun.-rior no que presentemen- lo lhes (: nlionatlu. An.—= actnaus impectores de la- zontia & garantida & aposentação, nos tertnos 41.1 legislação um tigor. Eintlllíllllll nas repartições l!? l:.-Lunda houver maior nmnvru rio empregados elo que o fix—“nio nos rospt'nttcus qmdros. não poderá la- z-ar-sn nenhuma nomeação ou pro- moção para os lugares em que alles possam entrar, segundo as suas ca- tltoguriss o anliguu'lmles. O pessoal «las ronartiçõos tie faltªndo «ins tlistrictns do norte é o se,-ulnlu: Arturo, ! omclal, !: as- nirantos e ] continuo; Braga, 2 omtzinos. (5 aspirantes a ] Continuo; Bragança. ! ullioial. & aspirantes a [ Continuo; Coimbra, &! um.:ines, 6 aspirante.e o ! t'uutlnuw Porto. 3 primeiros tim-naus. & svgtnnlos nm- utm-S, H il—itli'nllleJ l' :: unttilntms; Vtauttn, | (.llimrtl. & arpirantos o 1 Cºlumn-':: Villa lim-f. | ullicial, & asptrnutoa o [ continuo. A classiticação dos concelhos - ol, diçu'iclos «In norte é & seguiu a;: - Aveiro-Concelho de l.' or— dri": Almiro; do “B..“: Anatlln. larl't-ja, Frita. Uhmira de Azretnaiª o. Uwr; do 3 '; Aguudn o Arouca; tl-e i.“: Albergaria. Castollu fla P i- va, Ilhavo. Macieira de Cambra, Mealhada. Uliwira HJ Bairro. Sr- wr « Vagos. Bmgu—Conco-lhos de !* or— wvªº “aº. ___—_... ,.- bum—' :'t rirltaçn. :lSS'lpI'D o papo do ! pot't'l toflo N.:lol, .,- luz as [illa-'Lua" . pin lªntl'lllln. Ama « «mm:. musufa. altura o faz mola. Es- - Arumpanuar a : , . . 4 "SP"-“;” :- put.—:::.) nt] f::zur tinta—'. e l l l , ; sr- um «na o ênruutrnretn so na fuzt. ' é um: «mtu—nm ou vao comprar ] uma mania tlt- Iii. ! Cum» mantra—lo admirava! ahi ; temos- o marido (mrbin/1. qn" «les— l run reco n.— .lltt'dt'lll't'r; «lo lar e o l valor lln .liulwiro. porqun nem pára [ em casa um [noun-nto. nom nttrtnlu l i | uma wnturu quo so não «IP—":rt-w; : nos prt'meilus «lv Economía: (III" é . tllliª tlíis ctumiçfwi tl.» gnrcª'il-tçãu ' | . . i l i l l dem: Braga, Barcellos eGoimarães; tio º.“: Cabeceiras de Basto, Celo- rlca tle Basto. Fafe. Povoa do L:— nhuso, Villa Nova de Famalicão e Villa Verde; do B.“: Amares. li.—'po- zºnulo o Vieira; da irª: Terras do Bouro. Bragança—Concelho de l.“ or- dem: Bragança; de B.“: Mawdo de Citation-ns a Miranlella; de 3.': Carrazeda de Auctães, Miranda do I).-nro, Mogadouro, Muucorvo o Vinhaes: de Lu: Alfandega da Fé. Freixo de Expada-á Cinta, Villa Flôr e Vimioso. Coimbra —Cuncelh0 de l ' or- flotn:——Coimbra; do 2.“ Cantanhede, Figueira da Foz. Montemóno—Vº- lho, Oiimra do Hospital e Soure; do 33: Arg-nuit, Condeixa-a Nova. Lnuzã, Pnacova, t'nnolta & Tábua; do E': G-ws, Mira. lili-anda do Corvo. Pampilhosa o Polares. Pomo—.Concolhos do 1! or— tletn: Porta(l.“ & 2.” bairros) 0 Gaya; ele 23: Amaranto. Bouçªs. l"vlgur-trus. Gondomar. Marco de (,?!itahllun. P'ualiul. Puma do Vai“- zim. Sant» Thyrso » tln «lu Coll «lu; tiu ii.“: Balão. Luanda. Maia e. Paredes-; de lt.-: Poças de Ferreira e Vallnttgn. Vianna do Cnstello—Concolho de L' oruotn:.Vtauna do Gnatello; do ::: Arcos do Valle—tio Vez, Mon» são o Ponto do Lima; Ill,“ 3)“: Catul- ulta. C-llll'u'l Llulgutju, Ponte da Barca u Valença-, de b.“: Villa Nora da Carreira. Villa kra!—Cºncelho do 1.- ºrdem: Villa ileal; do .* :.«ilijo. haras, Peso d:. [lagoa. Sabrosa e V.-.l|.u:i_sso:; de. li.“: Human-gre, San- ta Martha tin lºcnaguiãue Villa Pou- ;mnn— .“ , ...—.. _. _.._.x__ Saitou-the uma voz o httlãtl dn ool— lariuhu n rltssc : —Nàn ha remedio. preciso de quem me trata da roupa brau' ca. Cunatinou-se uma mito, deram- Iho um xnropn na temperatura da Catalunha/ln (: exclamou - _Nflºlll? tlutida, não se pode viver Sollnlrn. Prucnmu uma g.“.wrnante, c para :. lrzm- “Lili zºlisu te mais net:-' numica dou lin: tntnrosso na casa. rl mit-a a Sonia. «Inn-lite n mão ll'l PFINISÚ. [': d'ahi prtr tliuhlv n,— Inu- lõezt não saltaut «los collarinltns. o pulllirn o pzn-tsaular. U rmzrr'do 5 oí'ttarldu dttosu. «juamln se c-msti- mulher; nuno ella nin-tout é na cnô:ra u [mapa para & rmlnar tl'at— lanç-Bos u varinhas. EFVHHÇVI ein ru- ' do do quaulus no:-rs o acaso lhe—, da- ; para n:. c.]:niltllll .|.-: Vida. junta no ' Gibraltar (; rounlhe St! (Ic Iurttlrugn. tin. Qua—'I nunca tem «littln-ir.-.quan- flu :. molhar :h'o podi-. por-inn mui- ltsslttluª— i'tºZtlS so lamlu'n (l'oila au passar pelos logins 4: lim lera (: mono nl'um umano. rl'nm anual. ou d'utm mona ale cuatnr... Uma d'es Sas Martyr-ac vlcttma da lnvimulntle do murillo. ou (:unltuci. qnu nho— guu » juntar quatro piano.—' «l'Erard, :: às wuzas não sabªo à rua por não ter chapeu. 0 "VLTIJO cyiítvart'slrt (& o que mudo.: ill: Estado put cummmlillurlu, ! | l l borboleta nom cuttlltre II?—plv'z' :| [ [ta. minh mm um xampu qnt! lho l.:i'al'á :i pu.t- tio.-. unicos, li.-ºla n nutrida arreio por wu- tura o mais comum tin—' oinro Wil",— psºla Sure/iria itiullvt'uvnl «la sua pitt; siouotnin Pill todos os loucos do lI_ th ronjugal. Casou, porque tudo o homem «lo hem, lleva lunrlar uma familia ni seio «la sociedad—, & ln- gar uma rirem-urinncm à pátria qnt-. o viu nascer. Não amou cumpriu um t'lr'vªr. () marido mºrro é essencial- mento !llálflpllllíldnl'. A mulher n os Elim.—' não não para ulla mais «lo que rocrutas que premium ensino e rigor. Uma «In.: suas maximasgue recorriam a tudo o mnnwntu :! casa- ca «io lit-tche dos antonassatlns. & esta : __—-.__ " ,- ca de Aguiar; de b..-: Boticas. Ma— zão frio, Mondim de Basto, Murça e Ribeira do Pona. No relatorio quo preomle este derrota «lizvse que osta rnfurmn de serviços, ao mesmo passo que me— lhora consitleravrlmoute & adminis- tração da tazon 'a publica nos distrl» elas o concelhos. roalisa desde uma valiosa economia, a qual. n'um futuro mais ou mimos proximo. su elevará :] qnnntin de 75:7606000, sendo 6530051)t cla supnrossão do sele log.-tros «le ittspnulotes de [as Zeudn; 2:1006000 ajudas de custo que ournputizuu a estas ornprrgarlus: 5300.6000. roduução dos ordenados dos directores das repartições da fazenda dlstriotaes; -lft:260:$000, supprossão dos lugarc-a de st'gumlos aspiratttesanãºõwo. retluc;ão das quotas aos usom'ãos de fazenda; e &7z7505000, suppressão dos luga-. res das escripturanoios ria l'axvnda. º—ãaââ⪪âªtâz—º— COMMlSSÃU MUNICIPAL ...-..— sttssio nr: 8 na ronan Sol» ll. presidencia do sur, conde de Margarida, e estando presentes os sms. Eduardo Al. iuri-Ia (: Fortunato José da Silva Basto, rogaes, Íoi aberta a 595. são às M horas da manhã. Aula approrada. OHicios : Do snr. governador ciril do .I— = -—O marido que dor routiou- ça & sun mullwl'. está na vlnlo. As filhastl'vste parª exemplar e tratliccírvlal até aos anuus u) usara os 'u'uhlit'ltm (tr—lllpt'ltíns quan— do a muda. nin-lo não tinha frito cintos |mrn :nluullm miados. ().—' rtl—. [n'-265 andam no Virgilio sem se rmallclpnlom «lo jaluoutuho e da vi— gilaurta cl-u agua-loiro. - O marido SCF/'nª) é um 'typo incompleto, so não possuo um nariz unnunentn, A SEVtLI'i-Í'lfln «ln nariz é a cupula «lu sovvridmle tios suas maximo. Basta que Sr'jª cumprido rle na.—'como. :: p'lndn constante 'o elurgurà depuis. Os “ninhos conhecem. quando este marido tum-a em casa Os pe- our-uns não saltam; :! ornada não canta na msmha: n.— moniuns l'e- chax-am as janulla e uma mz se ouve. gI'UKSR. profunda. solemuo : à a voz d'mpmllu que paga runs. Trinta rumos se possam ài ve— zea. sem que os vínculos da intimi- cia-ie oam-tn-m astra homem á sua lamilin. O marido severo conservo a alma outaimla nos rullnrinhos da disciplina. e na hora Putrntna res— pondo com um ttt'm'orbio de lagri- mas «to ultimo adeus, e de testa franzino entra nos tmrnbraes etere nitiaule. Manoel Revisado. . ' ' gar-wk?“ " .“ —n;' "' b ' Pll'íl alia a casa é um sannruzrio e |X llNllil Quinta—feira 9 de Junho de 1892 PUBIJCA-SE ÁS SIGO UN DAS 14? QI TIN TAS—FEIRAS r ”o. GUIMARÃES. 8 DE JUNHO Reorganisação dos . serviços de fa- zenda (Conclusão) ' 'l'ufltts os empregados das ro- paniçõu'n tie [emula «los districlt. bulrrus «Concelhosténm direito á arms—rotação. nos termos da legisla— ção-artualmrnle em vigor: mas aos escrivãns da fazenda. mtu, à data ria.;iuhinaçãn cin-i crolo lin 23 da- julim lin l88l5. lllll'ltlm pulo muv nos cinco annns do serviço. à ga rantiila :: apnsnutaçãnum rnnlortui- dmln do disposto na lei de 27 de junho ele MS:). * U$ empregado.: das repartições” «to fazenda [Nuri-nana o ns escrivães - do. não púdnm snr reintegrados nos ilv lazonaln pó-Iíltu _jgj' [Cliff-"Ellªs : « Lean-reinar”). .N'ostn caso cada um dos [ªntprt'gml-n: tratlsfran'los lina. : :|:] l'u'purlujãn ]lftl't'. nulla lúr « na rlassc respectiva. nas mesmas nun- .i.ções lle natigunlarte do emprega— ..rrmn quem tiver trnnmln. . Os directores rl r$ rupartiçõ» de l-tzetttludistriclons o os escrivães rln finznmln pildtªtul lntnllmn ser trair Ít't'itlus por ccnrenioncta de serviços [Intl] lugares da mesma andam na ti:!lhttgnria. .lªicamzexpressamente probihi- da; as nomeações de empregadus [*;lt'alli'lllltlll'ÍOS ou inturinns. Soli iiioLíHETíiil os MARIDOS lim cinco dsstimnissimu» gru- pus .un- |rÚlldlll'BllSSlnBlN' os" ingri— nos mntmnnorunnns. Descrevuraii rapi-imuentn os: ninnn lypns qua não sa r mlumlntu à—x Vistas ainda as tn-ªms ' lªvadoras q nulas-* “falcões pr.-nliarns assignalum os «Hilal-entes individuos tiu rada grupo. n:. n unindo pérola. o marido ªmam. " tttarida bnr'bnlrla. :- ma ridq epícurista. e n marido sene— | ru. , O marido pérola é uma mara— villm que :) munllo poucas vezes admira, mesmo porquo su escuniio a curiosidade dos inclilfwrentes & não Liz ri.-| («Hulda-le uma ostenta- ção banal. Modelo drª. virln ius trun- jugnns. não sabe o que & levantar m nllm para outra mulher que : nãu seja 3 sua, nem o que e pausar ' n Sc't'ãu ibm no ninho delicioso. ºãJªÇ'” conjugais. uma religião. Traballio alugrl'. porque Salte que alguem a espera com “impi- i ' cimo. qualquer denominação ou pretc-xto. quer para as rami-lições ile filmada dialrictnes. quer para os conuoihlas. excnlttnados os casos aspecillcados n'nslu decreto. O; ntttptugnulus das repartições tir: fazenda tliªtrictnen ou nonnulllius. que lõrnm exoneradns :! Seu pedi- nspectiroa quadros. Ot direi,-turns das rnpartiçõrs de lazandn .Jistrictaos serão unznea— dos de entre os antunes in.:pavtnres' da [anemia. umuuautu os honrar. ruspettandn Sºllltes as natimgurtas «: Os direitos quo têr-m pela I-ªgislaçãu em vigor. a garantiu-lu Sli-”IBS us ordenados que percebam segundo o disposto no gº,. do artigo I.“ tltl Iluornto de 23 nin junho cin lBSll. [Jobim no 30 dms. a contar da publicação d'ustn «tant-nto, abrir- sn—l.a concurso para prorimnnto dos lugares do. escrirâus da fazenda de |.“ e 2.“ classn. Os empregados das repartições de fãªtªndª ulislriotnes, qua estan ora.-armor; corrigiu iii.-it (Tn una-lh) a una purteuvnln. davi,-m ["'gl'tjºíálli à sua repartição ilnntro .lo prrlsu do 30 tlias a contar da pitblinncãn li'ns- to decreto. sob pena nic SHl'tªill «le.— tuutidos por abandono tios seus ln, girafa ;“ ªr. A . - I-t Os actuam emprenden adult-ºi dns às l'tfliftl'llÇi—Jª: ile ' laznntln dis- trictzten. quo não I't'irrm c-illocatlus comu escrivães dn lazºndn. Sr,—rã] providas nas vagas que haja ou Se llêrem em lugares da snn- cathogn' na, seja qual fôr o districtn nude ellas occur-ram. Os nctuaes emprngados extraor- dinarios das ráp'arti'çõias de fazenda Te- ciencia. Se o contidam para jantnr. restmntln : -' ——Não po.—sn. tenhu um casa a | minha rrlha que não ;uúvl - jaulat' só. " A villa Lint'l'P-llm serena «mtuu [ um formoso ulla ile |t:'iutamt'a. (“la' : tlnxs [aliam baixinho santoro. comu ; os namorados. Cunlomlout-sn ast-uu ' RUIM 'l'ntnlms. Quota [l:tilm'à lllZE'l' ] qual d'nlles é o qu»: nbr-idem ? E às rezªs é tão [t.iderusn o do que us ! une. que :| Uriarte não pólo furn- [ um. poupando no outro. [ v A cxagnraçitn |||! !llfllºitío pc!-: rola 'tià u timido carroça. BSlll'lfle : de popa lina cruijugattltnn aturmun- : ta a.. mulher com a l'rnpertingncial tl'nma ternura chrono-.::. que & ihr-=J. va sutunissu á «llnt'ulnra pnrlnrmeu— ' la da esposa, o qu.- tnuilu «Iiroltn :: snr connulnrarlu «:tnnn utotutlo. não chega a ter lmllttt'tattclu de um de- : > » I O marido carro;-a aspira a ser amado. n consegue apenas ser os- [ cnrnaciulo. Não salle um Instante de : casa n a mulher diz-lho : -—Qne secante croatura ! To- : dos os homens tom. as ruas voltas que dar. 0-— sms amigos. os ºnus cafés. esta marinus está aqui sempre propagado. que nem a gente se púzlc tnuxnr à do ! O marido carroça assiste ti elaboração dos rostinlut. copia de— 't'ÚÍllª - districtaos. cujos vencimentos lhes serão iigarantiu-tor. pelo artigo 38.“ da ttecret. ele 21] «In julho de 1886. serão rollncados nomo encriptnrarlns do faze-nda nas vagas ora existen— tus, não podendo peroebur venci- montu inferior ao quo presuntetncn- to lhes & olmnatlu. A...—; actuans inspectores de la- znnria & garantiria & aposentação. nos termos ti:! legislação um tigor. Etnltuanto nas t'epntllçõus tie f:.zuuiia houver maior mtutwrn fin nmprugaflos «lo que o lixado nos resin-ninos quadros. não poderá la- z-rr—sn nutthumat nomeação ou pro- moção para os lugares em que alles » possam entrar. segundo as suas ca- tlwgurins a antiguulanles. O pessoal «ias repartições da [guilda uns titslt'iclns «lo norte é o sa,;ulntn: Av,-oiro, & ofiiclnl, li. as- nimntese ] continuo; Braga. 2 umtzians. (i aspirantes a ] continuo; Bmgauça. »! utIicial. Ai aspirantes a ! Continuo; Coin-tbm, 2 Minhas, 8 aspirante.» u & motion"; Porto, 3 primeiros util-uses. & sugiro-lo.— nm- ntm-a' ll curtir.-tule: r ":5 enttlllmus; Vl.-tuna, [ ntlinlat. & :trpiruntns n 1 continua; Villa iii.-ul, [ ulliuiªl, & aspll'nttlui & ! continuo. A classincação dos concelhos ”_,. Avare—Concelho de L' or- - Iugntru'iclos do lmrte & a seguiu drill-' Aveiro; do ;).“: Amuro. Es— « larl't-ja. tªu-ira. (Jin-oiro de Azrernoii p. UVJII'; do 3 ": Agunda e Arouca; liv! Ai.“; Albargarin. Castnllu fio P i- ra, Ilhavo. Macieira de Cznntira, Mealhada. Uiivuira ru Bairro. Se- ver :* Vagos. Bmgu—Cnncvlhos de. |.“ or- dem: Braga. Barcellos eGnimarães; de º.“: Cabeceiras de Basto, Celu- ricu de Basto. Fafe. Povoa do La- nltnsu, Villa Nova de Famalicão e Villa Vento; na 3): Amares, Espo- zonrlo o Vaulra; do Lª: Terras do Bouro. Bragança—Concelho da or- dem; Bragança,- ele 2): Macedo de Catatleiros o Miranleila; de 3.": [ Carrazeda de Muitas. Miranda do Douro. Mogadouro, M IUCUI'VO n Violinos; do Lªr: Alfandega da Fé. Freixo de Espada-á Cinta, Villa Flôr e Vimioso. Coimbra—Concelho de l " nr- dorm—Coimbra; de 2.“ Cantanhede, Figueira «Ia Foz. MnntemôroVe— lho, Oltl'll'n «ln Hospital e Soure; de ti.“: Arganil, Condeixa-a Nora. Louzã, P-naoora, Penalto & Tábua; da & ': G'IE'S, Mira. Ml'ªllila do Corvo. Pampilhosa & Poiares. Porto—.Concnihos do 1! or- dem: Porto“." e 2.“ bairros) e Gnya; lll! 2.ª: Amarante. Bnnçns. [ºrigin-trust, Gondomar. Marun de tomavam. Pºuntiul. Povoa de Var- zim. Sinto Thyrso ». Villa tiu Ctrl) ulu; tiu ii.“: Balão. l....uzudu, Mala «. Parente,—'; lle! li.“: Paços de Ferreira B Vªllnltgl). Vianna de Castello—«Concelho de L' ordem:.Vtauna do Costello,; da 2.': Arens ole Valle—dn Vez, Mun— sãn & Ponte do Limn; tin 3)“: Gami- ulla, C-utra Mulgacu, Ponta da Barca u Valença-, de Q.“: Villa Nora da Cerveira. Villa [trai—Concelho do I.. ordem; Villa llnnl; do 2.“ :.ltlijú. Chart-.o. Peso al:. [lagoa. Sabrosa e V.ti[,u11$sus; de 33: Maritain-gre. Sim- ln Martita lio Penaguião; Villa Pou— . * ' ca de Aguiar; de à...: Boticas. Mn— zãu [rio, Mondim de Basto, Murça e Ribeira dr Pena. No FBͪllJl'lO quo prenncle esta derrota diz-se que esta rnlorma de Serviços, ao mesmo passo que me— lbora consixleravrlmoute a adminis- tração da lnznn 'n publica nos distri- ctns n concelhos. rnalisa dnsdn uma valiosa economia, a qual. n'um futuro mais ou [menos ttrnximu. su elevará :] quantia de 7557605000, sendo o::woanoo tia supprnssão de sete lugares ale inspmtmes da [as znnda: eztooõooo ajudas de custo que. numpntiam a estes cmpn'garlns; 3512003000, redunçãu dos ordenados dos directores das repartições da fazenda distríntaes; Itªim-5000, suppressão dos logon-3 de át'gllllllºs aspirarttorJHãUõDOO. reducn'tn das quotas aos nsurwãns de fazenda; o «127505000, supprnssãn dos luga-_ res das escripturannius da fazenda. «Ea %%%&—- GOMMlSSÃO MUNICIPAL & sussiu nr. 8 na mano Sob a presidencia du snr, conde de Margarida, o estando presentes os sms. Ednardo Ai.. incilla (: Fortunato José da. Silva 83510, rogaes, foi aberta n ses- são ás 11 horas da tnanhã. Aula approradu. OIIicios : Do snr. governador civil do E M M . " ? lul'“ E bnxns :'i t'llll'nljll, ns.—:npra o naun tin pnt't'i twin N.:lnl. :; luz as liflmza-s poll! u-ntmu].._ Ama [. ""l'lª ll'llla'ilfil. : Acompanhar a: altura o faz mula. raposa :| pow—nm nn (azªr t'is'ittlf. E uma wutnrn quo gu "fm “negrª“.; : sf- um «lia o ênruntrarem na um. é um: wmmuu ou uma tn-iala titº. lã. Cum» t'rlltll':l:—ln aªlmlrarnl alli tem.-s u nmririu (mrbirtn. quo clea- Y Juuu:-.“ 'A . Saitou-Elm uma vnz o botão do col- ? larinhu " rltssc : —Nlin na remedio. preciso de quem um trato da roupa bran- (il. Constinou—so uma noite, deram- Ih». um xampu na tnulput'atura da van routprar ' cainptuliafia .“: exclamou ' _Nãnina tlutida. não se pode viver Snilnirn. Pl'ucurnuumu gowrnante, n l'un teco n.— .ultr.u'tm'm do lar e o para :: l'rzl-r main znhsa |! mais rena-' «valor lln rlinln'iro. [Inrllllll nem pára numica doulltn litltrt'PSS—D na casa. em caso um mnntunto. nom atira-ln : rl 'no-a a su...-in. tion-lim u um» tln ans pri-coin»; .lu- autonomia". qtll' é . ' 15,34; não sglilaut rins .;nllnrinlmg. :: ' o marido dttuso. tjunmlu se consti— numpre tir—prurz- :| t PEL i'm—h "nm um xampu uno l lhe lut'nl'á ;t pnllJ lin, lntlçns. ' liº—lia o mundo arreio por wu. * turu " lllilis unuuru tin—' niurn [yu-_; uma clas—' Ctmniçfw li.. guru-"unção puntirn n part-cular. U nutrida bnrlmlmr nem mother; anim ella nin-tmn & |ia cllõzt'n re lrutpn para a folhear tl'at— tnnçúns » rai-mima. lim-taça eu: ru- da do qnanlns flor.-s u anuro Ilha de- para n:. c.]tniltltu da vida. janta no Gibraltar (: rnuothe sn «|:: madruga— nia. Qua,—:! minna tum clínlwiru.r;onn- do a mulher lh'n pude—. porêm mui- ttssitnas rrzus se. lembra (l'olln ao passar pelos lugiáfàs [: lim lera rj mun.— d'um ln-nnhe. rl'nm anual. no d'um» mwza ile atuªlllra. Urna d'es Bas um:-cyrus Victunn ria ti—viamlatln do marvin. eu nuulwci, qnn nho- guu » juntar quatro pianos ul'Erard, :: ás vuzns não snitªa it rua por não ter chapeu. 0 narnia t.?)ítªlil'ísltl (: o que mnulvm «lc catano [)ul cnmmmlillurlu. PSIMSÚ. l': d'ahi prtr clã.-u.!» u_— hu- » pola summit: innltvrnvnl dia sua pin". sitltmmia Pitt todos os Iancns d.: n- rh rnntjugal. llasnu. porque tulio u homem «Io hem, lle—'n lundnr uma familiª n.! seio cia maioria—in, & ln- gar uma [louctªnrlºncm a pátria qun o viu nascer. Não amou cumpriu nm ”PQP!“. O ntaritla sewro é nssennial. monto fimnlpllnarlor. A mulher o os filho-' não rão para oito mais «to que rocrntas que precisam ensino e rigor. Um dos mas mnximamqnn remrtlom a todo o munwnto :: casa- Cu «ln ltrlnhe dos “antepassados. à esta : _— ._.-.. _O mctt'l-lu que dor confiou- ca & Situ mullwl'. Está na liitln. As filhasd't-ste liar exemplar e tradiccíwlal até nos 15 anuns n') mara os vestidos eu“-Ittprlrlns quan— do a muda nin-la não tinha frito curto.-: para :uluulIn-z miados. ().—' ra-. (“:c andam na Virgilio som se t'llittltlllpiultlllt tiu juluquiuho & da vi- gilaurta dn :tgtta-lrlrn. O marido re:-rm é um “typn incumpleto, so não possuo um nariz unpuuent-s, A serrariulflo «ln nariz é a cnpuln «lu Sttt'l'l'lrjtltle tlus snns maxixnan. Basta que .ªu-ja cmnprido rle ha.—'como, a [Moda constante —o elurgarà Itapolis. Os rusiulms conhecem. quando este marido entra em casa Os pe- qtll'llflb' não saltam; :: ornada não canta na uznstnhn: a.— mnninns fn— charam as jnuulla e uma rn: se ouve. grossa. prnlnnrla. sulamno : à a voz d'aqnniln que paga runs. Trinta aunus se passam às: me zes. som que 05 vinrnlns da intimi- dado calm-iron] ostra homem ii sua familia. O marido seua-o conserva a alma entalada nos rnllorinhns lln diáliipllllª. e na hul'a rxtrnma res- ;tunulu cum-nm pt'nrurbio de lagri- mas no ultimo adeus. o de testa ltanzil'lít outra nas immbraes etere nidade. Manuel Hart.-ratio,

lul'“ E Moan-1a os MARIDOS

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|X llNllll Quinta—feira 9 de Junho de 1892

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ÁS PUBIJ (JA-SÉ SICG UN DAS 12 Q! TINTAS—FICIRAS 4-—

GUIMARAES. & DE. JUNHO

Beorganísação dos . serviços de fa-

zenda. (Conclusão)

“ “l'-idos os empregados das re- partições de l-zemla tios tiislrícttni. bnlrl'us oconcelhosténm direito zi nposrulnçâu. nos termos da legisla— ção—artnalmt—nte em vigor; mas aos escrivães da fazenda. quo. à tlata llapubicnção uloJ ornto slo 23 (lv julho do 1886. já lt'nhnm pulo mo— nns cinco aunoa du Serviçu. à ga rautitla a apnsontnçãonun rnnlnrtni- dmln «lu disposto nª lol de 27 «le jdnllu ole ISSU.

Us empregado.: das repartiçõoa «lo laznunla «liatrielaos o os escrivães llt' [.azunlln pó-Iã'ut _ggr tritujlof-rlws i « "sm-recinto. N'ostn caso cada um nos tªntpn-gznlns tum—l'arrlos lion. ( lll] rupariugg'nt wr i t nulla Ít'tl' u na rlassc rea-partira. nas "lesmas cou- ciçõos de antiguidade do emprego— ....rutn quem tiver trocado. .

Os directores rl & rcpnrllcõoe de lazetnlndistriclavs o os escrivães riu razomln põrlotu. lamlmut ser trou— Ít-ritlos por ccmenioucta de serviços pata lugares da ln'fàiuª ordem ou czrthugoria.

lªiuamzexprassamente mobilia". dus as nomeações de empregados [';ll'ilill'lllllfll'lºs nu inturlnus, sol)

qualquer denominação ou pretu-xto. quer para as ropartiçõvs de fazenda dislrictaes. quer para as cont.-«lulas. excontnados os casos especificados n'esto decreto.

Os empregados das repartições do fazernla titutrictaes nu conculltius. que fórum exonamdos a seu pedi-

- do, llãu podem ser reintegrados nos rcspectivo; quadros.

Ot :Ilrotrtums das ropartiçõrs de taznnda districtaos serão nomea— dos no entre os acto.-tas impar-tores" da fazenda. umonaulo os houver. respeitando soiltos as ontltognnas o Os tlirottos quo lêem pelo logislação em rigor, o garantindo Sli-”IBS us onlenados que percebem srt-gundo o » disposto no 52.9 do artigo I." do durou» de 23 do junho elo 1885.

Dentro «to 30 tlms. :: oontur fla put-liraçâu d'osto decreto. ªbt'lf- sela muuursn para provlmnnto dos lugares do reset-ivãns de fazenda de l.“ e 2.“ classe.

Os empregados das repartições da (amanda districtaoa, que estão pro.-italiªn sarviço to.—1 ito quo-lh» .1 una tn-rtem-utn, dom,-m rngrassat & SIM ruparttçãn doutro n'a pr.-1:40 do 30 dias :: rI-ntnr da pnblicncã-nl'os- to ilocrelu. sob pena lle serem illª-º atraídos por abandono dos seus lu— giresº. >“ "e'. ' .- "

“Os actuam empregados dos à; l'tfp'lt'llçõpa IÍP ' [.tznmla dis- trictneq. quo não fôra-m c-nlocmlos como escrivães do fav-nua. si,-rã» prnvltlus nas vagas que haja ou Se tlérotn em lugares da sua- cathagm rta, seja qual fôr o districto onda ellas occurram. '

Os acluaes empregados extraor- dinarins das rami-lições do (nºn-la

___—__f—N—

Moan-1a os MARIDOS

Em olam (IISIÍntTUSSlmnb gru- pos .w- no.|ettt'clnsstlloar us“ mari— dos mutotunoranoos. Descrevnraii unid.-uuenm os olnnu typns que não se tª ml'tunlmn àt VIS—lªs ainda as lll-ªlto:: thrash-allows & ªulª?” “ªvªliª“ pr.-ullaron nsªignalam os «lilTeroutos indivíduo.—'- i'll! rtnla ;;l'ttllu.

lh " marido por-ala, " "tando carroça. n marido borboleta. " ma rida apicuriata. o o marido sana—| ru.

e n g . - n . o o l t o

O marido pérola é uma mara iillna que o munuln poucas vezes atlllill'fl. mesmo porquu s" ecn—io á curiosidade dos iualiffurenlos o não lar. fla fo'lloldatle uma ostenta- ção hana]. Modulo de virlu los con— jugous. não san..- o que & levantar m filho—t num outra mulher q u e : não seja o sun, nem o que e passar ' « ft.-rão rom do ninho delicioso. Pira elle a casa e um sanntuario e OSJHÇHi conjugar; uma religião.

Trabalha alugrt'. porque sabe que algum o espera com “impa-

--— ºf“?

ciencia. Se o coniltiam para jantar. respondo :

——Não pºsso. tenhu um um a minha rolha qm ltãn ;.na « joulnt' só. '

A Villa surra-lho Suri-'t!» um formoso ulla ile printatorn. llnxs f::llam baixinho senti-ro. muito "5 namorados. Cnnfuntlotn-su nsxun tudºº «l'amtms. Quom poderá timor qual tl'nlles é o qu': "ballet-o ? E às Vªzª—ª é lá“.) p - tn le rusn 0 [in l i l l e Uá une. que a morte não pólo furtr um. poupando :: outm.

, A exagernçãu do marido pé-

«nuno

rola "(là u marido roi—raça. espvcie j de pªpa l'tna CHIljugdLJlllH ainrmou- ta & mulher com a l'mpvtftirxgncia d'umn ternura Chl'tililt'.3_ que ,e Eur.—; tn suluuissu á illcl'ªªllll'ª pnrmmmn— * to da esposa, o qu.- lrutlu tlirvito :! SCl' Cnllállltll 'ªlltl if()!lll) llllªllllll'l. D ã " chega a ter importancia de um do- cimtt.

O marido carroça aspira a ser amado, o cnnsrgtto apenas ser on- carnechlu. Não sabiª um Instante de casa o a mulher diz-lho :

-—Qne secante creator: ! To- dos os homem tmn as mas voltas que dar, m seus amigos. os «eus cafés. só esta mancas está aqui Slªmivfe pnspcgatio, que nem a gente ao pólo tnoxor á vonta- do I

O marido carroça assiste :l & elaboração dos tostlvlot, copia de—

' ano?

0—3 1

districtaos. nnjos vencimentos lhes sat-ão gnranlI-lns pelo artigo 38.“ do «lucrou do 223 de julho do 1886, serão collncados Como escripturarios tio faze-uau: nas vagas ora ansian- tus, não podendo percebur venci- tnanto jun.-rior no que presentemen- lo lhes (: nlionatlu.

An.—= actnaus impectores de la- zontia & garantida & aposentação, nos tertnos 41.1 legislação um tigor.

Eintlllíllllll nas repartições l!? l:.-Lunda houver maior nmnvru rio empregados elo que o fix—“nio nos rospt'nttcus qmdros. não poderá la- z-ar-sn nenhuma nomeação ou pro- moção para os lugares em que alles possam entrar, segundo as suas ca- tltoguriss o anliguu'lmles.

O pessoal «las ronartiçõos tie faltªndo «ins tlistrictns do norte é o se,-ulnlu: Arturo, ! omclal, !: as- nirantos e ] continuo; Braga, 2 omtzinos. (5 aspirantes a ] Continuo; Bragança. ! ullioial. & aspirantes a [ Continuo; Coimbra, &! um.:ines, 6 aspirante.e o ! t'uutlnuw Porto. 3 primeiros tim-naus. & svgtnnlos nm- utm-S, H il—itli'nllleJ l' :: unttilntms; Vtauttn, | (.llimrtl. & arpirantos o 1 Cºlumn-':: Villa lim-f. | ullicial, & asptrnutoa o [ continuo.

A classiticação dos concelhos - ol, diçu'iclos «In norte é & seguiu a;: -

Aveiro-Concelho de l. ' or— dri": Almiro; do “B..“: Anatlln. larl't-ja, Frita. Uhmira de Azretnaiª o. Uwr ; do 3 '; Aguudn o Arouca; tl-e i.“: Albergaria. Castollu fla P i- va, Ilhavo. Macieira de Cambra, Mealhada. Uliwira HJ Bairro. Sr- wr « Vagos.

Bmgu—Conco-lhos de ! * or—

wvªº “aº. ___—_... , . - _ª

bum—' :'t rirltaçn. :lSS'lpI'D o papo do ! pot't'l toflo N.:lol, .,- luz as [illa-'Lua" . p in lªntl'lllln. Ama « «mm:. musufa.

altura o faz mola.

Es- -

Arumpanuar a : , . . 4 "SP"-“;” :- put.—:::.) nt] f::zur tinta—'. e l l l , ; sr- um «na o ênruutrnretn so na fuzt. ' é um: «mtu—nm ou vao comprar ] uma mania tlt- Iii. ! Cum» mantra—lo admirava! ahi ; temos- o marido (mrbin/1. qn" «les— l run reco n.— .lltt'dt'lll't'r; «lo lar e o l valor lln .liulwiro. porqun nem pára [ em casa um [noun-nto. nom nttrtnlu l i |

uma wnturu quo so não «IP—":rt-w; :

nos prt'meilus «lv Economía: (III" é . tllliª tlíis ctumiçfwi tl.» gnrcª'il-tçãu '

| . . i l

i l l

dem: Braga, Barcellos eGoimarães; tio º.“: Cabeceiras de Basto, Celo- rlca tle Basto. Fafe. Povoa do L:— nhuso, Villa Nova de Famalicão e Villa Verde; do B.“: Amares. li.—'po- zºnulo o Vieira; da irª: Terras do Bouro.

Bragança—Concelho de l.“ or- dem: Bragança; de B.“: Mawdo de Citation-ns a Miranlella; de 3.': Carrazeda de Auctães, Miranda do I).-nro, Mogadouro, Muucorvo o Vinhaes: de Lu: Alfandega da Fé. Freixo de Expada-á Cinta, Villa Flôr e Vimioso.

Coimbra —Cuncelh0 de l ' or- flotn:——Coimbra; do 2.“ Cantanhede, Figueira da Foz. Montemóno—Vº- lho, Oiimra do Hospital e Soure; do 33: Arg-nuit, Condeixa-a Nova. Lnuzã, Pnacova, t'nnolta & Tábua; do E' : G-ws, Mira. lili-anda do Corvo. Pampilhosa o Polares.

Pomo—.Concolhos do 1! or— tletn: Porta(l.“ & 2.” bairros) 0 Gaya; ele 23: Amaranto. Bouçªs. l"vlgur-trus. Gondomar. Marco de (,?!itahllun. P'ualiul. Puma do Vai“- zim. Sant» Thyrso » tln «lu Coll «lu; tiu ii.“: Balão. Luanda. Maia e. Paredes-; de lt.-: Poças de Ferreira e Vallnttgn.

Vianna do Cnstello—Concolho de L' oruotn:.Vtauna do Gnatello; do ::: Arcos do Valle—tio Vez, Mon» são o Ponto do Lima; Ill,“ 3)“: Catul- ulta. C-llll'u'l Llulgutju, Ponte da Barca u Valença-, de b.“: Villa Nora da Carreira.

Villa kra!—Cºncelho do 1.- ºrdem: Villa ileal; do .* :.«ilijo.

haras, Peso d:. [lagoa. Sabrosa e V.-.l|.u:i_sso:; de. li.“: Human-gre, San- ta Martha tin lºcnaguiãue Villa Pou-

;mnn— .“ , . . .—.. _ . _.._.x__

Saitou-the uma voz o httlãtl dn ool— lariuhu n rltssc :

—Nàn ha remedio. preciso de quem me trata da roupa brau' ca.

Cunatinou-se uma mito, deram- Iho um xnropn na temperatura da Catalunha/ln (: exclamou -

_Nflºlll? tlutida, não se pode viver Sollnlrn.

Prucnmu uma g.“.wrnante, c para :. lrzm- “Lili zºlisu te mais net:-' numica dou lin: tntnrosso na casa. r l mit-a a Sonia. «Inn-lite n mão ll'l PFINISÚ. [': d'ahi prtr tliuhlv n,— Inu- lõezt não saltaut «los collarinltns. o pulllirn o pzn-tsaular. U rmzrr'do 5 oí'ttarldu dttosu. «juamln se c-msti-

mulher; nuno ella nin-tout é na cnô:ra u [mapa para & rmlnar tl'at— lanç-Bos u varinhas. EFVHHÇVI ein ru-

' do do quaulus no:-rs o acaso lhe—, da- ; para n:. c.]:niltllll .|.-: Vida. junta no ' Gibraltar (; rounlhe St! (Ic Iurttlrugn.

tin. Qua—'I nunca tem «littln-ir.-.quan- flu :. molhar :h'o podi-. por-inn mui- ltsslttluª— i'tºZtlS so lamlu'n (l'oila au passar pelos logins 4: lim lera (: mono nl'um umano. rl'nm anual. ou d'utm mona ale cuatnr... Uma d'es Sas Martyr-ac vlcttma da lnvimulntle do murillo. já ou (:unltuci. qnu nho— guu » juntar quatro piano.—' «l'Erard, :: às wuzas não sabªo à rua por não ter chapeu.

0 "VLTIJO cyiítvart'slrt (& o que mudo.: ill: Estado put cummmlillurlu,

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borboleta nom cuttlltre II?—plv'z' :| [ [ta. já minh mm um xampu qnt! lho l.:i'al'á :i pu.t- tio.-. unicos,

li.-ºla n nutrida arreio por wu- tura o mais comum tin—' oinro Wil",— psºla Sure/iria itiullvt'uvnl «la sua pitt; siouotnin Pill todos os loucos do lI_ th ronjugal. Casou, porque tudo o homem «lo hem, lleva lunrlar uma familia n i seio «la sociedad—, & ln- gar uma rirem-urinncm à pátria qnt-. o viu nascer. Não amou cumpriu um t'lr'vªr.

() marido mºrro é essencial- mento !llálflpllllíldnl'. A mulher n os Elim.—' não não para ulla mais «lo que rocrutas que premium ensino e rigor. Uma «In.: suas maximasgue recorriam a tudo o mnnwntu :! casa- ca «io lit-tche dos antonassatlns. & esta :

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ca de Aguiar; de b..-: Boticas. Ma— zão frio, Mondim de Basto, Murça e Ribeira do Pona.

No relatorio quo preomle este derrota «lizvse que osta rnfurmn de serviços, ao mesmo passo que me— lhora consitleravrlmoute & adminis- tração da tazon 'a publica nos distrl» elas o concelhos. roalisa desde já uma valiosa economia, a qual. n'um futuro mais ou mimos proximo. su elevará :] qnnntin de 75:7606000, sendo 6530051)t cla supnrossão do sele log.-tros «le ittspnulotes de [as Zeudn; 2:1006000 ajudas de custo que ournputizuu a estas ornprrgarlus: 5300.6000. roduução dos ordenados dos directores das repartições da fazenda dlstriotaes; -lft:260:$000, supprossão dos lugarc-a de st'gumlos aspiratttesanãºõwo. retluc;ão das quotas aos usom'ãos de fazenda; e &7z7505000, suppressão dos luga-. res das escripturanoios ria l'axvnda.

º—ãaââ⪪âªtâz—º— COMMlSSÃU MUNICIPAL

...-..—

sttssio nr: 8 na ronan “

Sol» ll. presidencia do sur, conde de Margarida, e estando presentes os sms. Eduardo Al. iuri-Ia (: Fortunato José da Silva Basto, rogaes, Íoi aberta a 595. são às M horas da manhã.

Aula approrada.

OHicios :

Do snr. governador ciril do .I— = —

-—O marido que dor routiou- ça & sun mullwl'. está na vlnlo.

As filhastl'vste parª exemplar e tratliccírvlal até aos l ã anuus u) usara os 'u'uhlit'ltm (tr—lllpt'ltíns quan— do a muda. nin-lo nº não tinha frito cintos |mrn :nluullm miados. ().—' rtl—. [n'-265 andam no Virgilio sem se rmallclpnlom «lo jaluoutuho e da vi— gilaurta cl-u agua-loiro. -

O marido SCF/'nª) é um 'typo incompleto, so não possuo um nariz unnunentn, A SEVtLI'i-Í'lfln «ln nariz é a cupula «lu sovvridmle tios suas maximo. Basta que Sr'jª cumprido rle na.—'como. :: p'lndn constante ' o elurgurà depuis.

Os “ninhos conhecem. quando este marido tum-a em casa Os pe- our-uns não saltam; :! ornada não canta na msmha: n.— moniuns l'e- chax-am as janulla e só uma mz se ouve. gI'UKSR. profunda. solemuo : à a voz d'mpmllu que paga oº runs.

Trinta rumos se possam ài ve— zea. sem que os vínculos da intimi- cia-ie oam-tn-m astra homem á sua lamilin. O marido severo conservo a alma outaimla nos rullnrinhos da disciplina. e na hora Putrntna res— pondo com um ttt'm'orbio de lagri- mas «to ultimo adeus, e de testa franzino entra nos tmrnbraes etere

nitiaule.

Manoel Revisado.

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' Pll'íl alia a casa é um sannruzrio e

|X llNllil Quinta—feira 9 de Junho de 1892

PUBIJCA-SE Á S SIGO UN DAS 14? QI TIN TAS—FEIRAS r ” o .

GUIMARÃES. 8 DE JUNHO

Reorganisação dos . serviços de fa-

zenda (Conclusão)

' 'l'ufltts os empregados das ro- paniçõu'n tie [emula «los districlt. bulrrus «Concelhosténm direito á arms—rotação. nos termos da legisla— ção-artualmrnle em vigor: mas aos escrivãns da fazenda. mtu, à data ria.;iuhinaçãn cin-i crolo lin 23 da- julim lin l88l5. já lllll'ltlm pulo muv nos cinco annns do serviço. à ga rantiila :: apnsnutaçãnum rnnlortui- dmln do disposto na lei de 27 de junho ele MS:). *

U$ empregado.: das repartições” «to fazenda [Nuri-nana o ns escrivães

- do. não púdnm snr reintegrados nos

ilv lazonaln pó-Iíltu _jgj' [Cliff-"Ellªs : « Lean-reinar”). .N'ostn caso cada um dos [ªntprt'gml-n: tratlsfran'los lina. : :|:] l'u'purlujãn ]lftl't'. nulla lúr « na rlassc respectiva. nas mesmas nun- .i.ções lle natigunlarte do emprega— ..rrmn quem tiver trnnmln. .

Os directores rl r$ rupartiçõ» de l-tzetttludistriclons o os escrivães rln finznmln pildtªtul lntnllmn ser trair Ít't'itlus por ccnrenioncta de serviços [Intl] lugares da mesma andam na ti:!lhttgnria.

.lªicamzexpressamente probihi- da; as nomeações de empregadus [*;lt'alli'lllltlll'ÍOS ou inturinns. Soli

iiioLíHETíiil os MARIDOS

lim cinco dsstimnissimu» gru- pus .un- |rÚlldlll'BllSSlnBlN' os" ingri— nos mntmnnorunnns. Descrevuraii rapi-imuentn os: ninnn lypns qua não sa r mlumlntu à—x Vistas ainda as tn-ªms ' lªvadoras q nulas-* “falcões pr.-nliarns assignalum os «Hilal-entes individuos tiu rada grupo.

n:. n unindo pérola. o marido ªmam. " tttarida bnr'bnlrla. :- ma ridq epícurista. e n marido sene— | ru. ,

O marido pérola é uma mara— villm que :) munllo poucas vezes admira, mesmo porquo su escuniio a curiosidade dos inclilfwrentes & não Liz ri.-| («Hulda-le uma ostenta- ção banal. Modelo drª. virln ius trun- jugnns. não sabe o que & levantar m nllm para outra mulher que : nãu seja 3 sua, nem o que e pausar ' n Sc't'ãu ibm no ninho delicioso.

ºãJªÇ'” conjugais. uma religião. Traballio alugrl'. porque Salte

que alguem a espera com “impi- i

' cimo.

qualquer denominação ou pretc-xto. quer para as rami-lições ile filmada dialrictnes. quer para os conuoihlas. excnlttnados os casos aspecillcados n'nslu decreto.

O; ntttptugnulus das repartições tir: fazenda tliªtrictnen ou nonnulllius. que lõrnm exoneradns :! Seu pedi-

nspectiroa quadros. Ot direi,-turns das rnpartiçõrs

de lazandn .Jistrictaos serão unznea— dos de entre os antunes in.:pavtnres' da [anemia. umuuautu os honrar. ruspettandn Sºllltes as natimgurtas «: Os direitos quo têr-m pela I-ªgislaçãu em vigor. a garantiu-lu Sli-”IBS us ordenados que percebam segundo o disposto no g º , . do artigo I.“ tltl Iluornto de 23 nin junho cin lBSll.

[Jobim no 30 dms. a contar da publicação d'ustn «tant-nto, abrir- sn—l.a concurso para prorimnnto dos lugares do. escrirâus da fazenda de |.“ e 2.“ classn.

Os empregados das repartições de fãªtªndª ulislriotnes, qua estan ora.-armor; corrigiu iii.-it (Tn una-lh) a una purteuvnln. davi,-m ["'gl'tjºíálli à sua repartição ilnntro .lo prrlsu do 30 tlias a contar da pitblinncãn li'ns- to decreto. sob pena nic SHl'tªill «le.— tuutidos por abandono tios seus ln, girafa ;“ ªr. A . - I- t

Os actuam emprenden adult-ºi dns às l'tfliftl'llÇi—Jª: ile ' laznntln dis- trictzten. quo não I't'irrm c-illocatlus comu escrivães dn lazºndn. Sr,—rã] providas nas vagas que haja ou Se llêrem em lugares da snn- cathogn' na, seja qual fôr o districtn nude ellas occur-ram.

Os nctuaes emprngados extraor- dinarios das ráp'arti'çõias de fazenda

Te- ciencia. Se o contidam para jantnr. restmntln : -'

——Não po.—sn. tenhu um casa a | minha rrlha que não ;uúvl - jaulat' só. "

A villa Lint'l'P-llm serena «mtuu [ um formoso ulla ile |t:'iutamt'a. (“la' : tlnxs [aliam baixinho santoro. comu ; os namorados. Cunlomlout-sn ast-uu ' RUIM 'l'ntnlms. Quota [l:tilm'à lllZE'l' ] qual d'nlles é o qu»: nbr-idem ? E às rezªs é tão [t.iderusn o do que us ! une. que :| Uriarte não pólo furn- [ um. poupando no outro. [

v A cxagnraçitn |||! !llfllºitío pc!-: rola 'tià u timido carroça. BSlll'lfle : de popa lina cruijugattltnn aturmun- : ta a.. mulher com a l'rnpertingncial tl'nma ternura chrono-.::. que & ihr-=J. va sutunissu á «llnt'ulnra pnrlnrmeu— ' la da esposa, o qu.- tnuilu «Iiroltn :: snr connulnrarlu «:tnnn utotutlo. não chega a ter lmllttt'tattclu de um de- :

> » I O marido carro;-a aspira a ser

amado. n consegue apenas ser os- [ cnrnaciulo. Não salle um Instante de : casa n a mulher diz-lho :

-—Qne secante croatura ! To- : dos os homens tom. as ruas voltas que dar. 0-— sms amigos. os ºnus cafés. só esta marinus está aqui sempre propagado. que nem a gente se púzlc tnuxnr à do !

O marido carroça assiste ti elaboração dos rostinlut. copia de—

't'ÚÍllª -

districtaos. cujos vencimentos lhes serão iigarantiu-tor. pelo artigo 38.“ da ttecret. ele 21] «In julho de 1886. serão rollncados nomo encriptnrarlns do faze-nda nas vagas ora existen— tus, não podendo peroebur venci- montu inferior ao quo presuntetncn- to lhes & olmnatlu.

A...—; actuans inspectores de la- znnria & garantiria & aposentação. nos termos ti:! legislação um tigor.

Etnltuanto nas t'epntllçõus tie f:.zuuiia houver maior mtutwrn fin nmprugaflos «lo que o lixado nos resin-ninos quadros. não poderá la- z-rr—sn nutthumat nomeação ou pro- moção para os lugares em que alles

» possam entrar. segundo as suas ca- tlwgurins a antiguulanles.

O pessoal «ias repartições da [guilda uns titslt'iclns «lo norte é o sa,;ulntn: Av,-oiro, & ofiiclnl, li. as- nimntese ] continuo; Braga. 2 umtzians. (i aspirantes a ] continuo; Bmgauça. »! utIicial. Ai aspirantes a ! Continuo; Coin-tbm, 2 Minhas, 8 aspirante.» u & motion"; Porto, 3 primeiros util-uses. & sugiro-lo.— nm- ntm-a' l l curtir.-tule: r ":5 enttlllmus; Vl.-tuna, [ ntlinlat. & :trpiruntns n 1 continua; Villa iii.-ul, [ ulliuiªl, & aspll'nttlui & ! continuo.

A classincação dos concelhos

” _ , .

Avare—Concelho de L' or-

- Iugntru'iclos do lmrte & a seguiu

drill-' Aveiro; do ;).“: Amuro. Es— « larl't-ja. tªu-ira. (Jin-oiro de Azrernoii p. UVJII'; do 3 ": Agunda e Arouca; liv! Ai.“; Albargarin. Castnllu fio P i- ra, Ilhavo. Macieira de Cznntira, Mealhada. Uiivuira ru Bairro. Se- ver :* Vagos.

Bmgu—Cnncvlhos de. | .“ or-

dem: Braga. Barcellos eGnimarães; de º.“: Cabeceiras de Basto, Celu- ricu de Basto. Fafe. Povoa do La- nltnsu, Villa Nova de Famalicão e Villa Vento; na 3): Amares, Espo- zonrlo o Vaulra; do Lª: Terras do Bouro.

Bragança—Concelho da L ª or- dem; Bragança,- ele 2): Macedo de Catatleiros o Miranleila; de 3.":

[ Carrazeda de Muitas. Miranda do “ Douro. Mogadouro, M IUCUI'VO n

Violinos; do Lªr: Alfandega da Fé. Freixo de Espada-á Cinta, Villa Flôr e Vimioso.

Coimbra—Concelho de l " nr- dorm—Coimbra; de 2.“ Cantanhede, Figueira «Ia Foz. MnntemôroVe— lho, Oltl'll'n «ln Hospital e Soure; de ti.“: Arganil, Condeixa-a Nora. Louzã, P-naoora, Penalto & Tábua; da & ': G'IE'S, Mira. Ml'ªllila do Corvo. Pampilhosa & Poiares.

Porto—.Concnihos do 1! or- dem: Porto“." e 2.“ bairros) e Gnya; lll! 2.ª: Amarante. Bnnçns. [ºrigin-trust, Gondomar. Marun de tomavam. Pºuntiul. Povoa de Var- zim. Sinto Thyrso ». Villa tiu Ctrl) ulu; tiu ii.“: Balão. l....uzudu, Mala «. Parente,—'; lle! li.“: Paços de Ferreira B Vª l ln l tg l ) .

Vianna de Castello—«Concelho de L' ordem:.Vtauna do Costello,; da 2.': Arens ole Valle—dn Vez, Mun— sãn & Ponte do Limn; tin 3)“: Gami- ulla, C-utra Mulgacu, Ponta da Barca u Valença-, de Q.“: Villa Nora da Cerveira.

Villa [trai—Concelho do I.. ordem; Villa llnnl; do 2.“ :.ltlijú. Chart-.o. Peso al:. [lagoa. Sabrosa e V.ti[,u11$sus; de 33: Maritain-gre. Sim- ln Martita lio Penaguião; Villa Pou—

.

* '

ca de Aguiar; de à...: Boticas. Mn— zãu [rio, Mondim de Basto, Murça e Ribeira dr Pena.

No FBͪllJl'lO quo prenncle esta derrota diz-se que esta rnlorma de Serviços, ao mesmo passo que me— lbora consixleravrlmoute a adminis- tração da lnznn 'n publica nos distri- ctns n concelhos. rnalisa dnsdn já uma valiosa economia, a qual. n'um futuro mais ou [menos ttrnximu. su elevará :] quantia de 7557605000, sendo o::woanoo tia supprnssão de sete lugares ale inspmtmes da [as znnda: eztooõooo ajudas de custo que. numpntiam a estes cmpn'garlns; 3512003000, redunçãu dos ordenados dos directores das repartições da fazenda distríntaes; Itªim-5000, suppressão dos logon-3 de át'gllllllºs aspirarttorJHãUõDOO. reducn'tn das quotas aos nsurwãns de fazenda; o «127505000, supprnssãn dos luga-_ res das escripturannius da fazenda.

«Ea %%%&—- GOMMlSSÃO MUNICIPAL

& sussiu nr. 8 na mano

Sob a presidencia du snr, conde de Margarida, o estando presentes os sms. Ednardo Ai.. incilla (: Fortunato José da. Silva 83510, rogaes, foi aberta n ses- são ás 11 horas da tnanhã.

Aula approradu.

OIIicios :

Do snr. governador civil do E M M — . " ? lul'“ E

bnxns :'i t'llll'nljll, ns.—:npra o naun tin pnt't'i twin N.:lnl. :; luz as liflmza-s poll ! u-ntmu].._ Ama [. ""l'lª ll'llla'ilfil. :

Acompanhar a : altura o faz mula. raposa :| pow—nm nn (azªr t'is'ittlf. E uma wu tn rn q u o gu "fm “negrª“.; : sf- um «lia o ênruntrarem só na um. é um: wmmuu ou uma tn-iala titº. lã.

Cum» t'rlltll':l:—ln aªlmlrarnl alli tem.-s u nmririu (mrbirtn. quo clea-

Y Juuu:-.“ 'A

. Saitou-Elm uma vnz o botão do col- ? larinhu " rltssc :

—Nlin na remedio. preciso de quem um trato da roupa bran- ( i l .

Constinou—so uma noite, deram- Ih». um xampu na tnulput'atura da

van routprar ' cainptuliafia .“: exclamou ' _Nãnina tlutida. não se pode

viver Snilnirn. Pl'ucurnuumu gowrnante, n

l'un teco n.— .ultr.u'tm'm do lar e o para :: l'rzl-r main znhsa |! mais rena-' «valor lln rlinln'iro. [Inrllllll nem pára numica doulltn litltrt'PSS—D na casa. em caso um mnntunto. nom atira-ln : r l 'no-a a su...-in. tion-lim u um» tln ans pri-coin»; .lu- autonomia". qtll' é .

' 15,34; não sglilaut rins .;nllnrinlmg. :: ' o marido dttuso. tjunmlu se consti— numpre tir—prurz- :| t PEL já i'm—h "nm um xampu uno l lhe lut'nl'á ;t pnllJ lin, lntlçns. ' liº—lia o mundo arreio por wu. * turu " lllilis unuuru tin—' niurn [yu-_;

uma clas—' Ctmniçfw li.. guru-"unção puntirn n part-cular. U nutrida bnrlmlmr nem mother; anim ella nin-tmn & |ia cllõzt'n re lrutpn para a folhear tl'at— tnnçúns » rai-mima. lim-taça eu: ru- da do qnanlns flor.-s u anuro Ilha de- para n:. c.]tniltltu da vida. janta no Gibraltar (: rnuothe sn «|:: madruga— nia. Qua,—:! minna tum clínlwiru.r;onn- do a mulher lh'n pude—. porêm mui- ttssitnas rrzus se. lembra (l'olln ao passar pelos lugiáfàs [: lim lera rj mun.— d'um ln-nnhe. rl'nm anual. no d'um» mwza ile atuªlllra. Urna d'es Bas um:-cyrus Victunn ria ti—viamlatln do marvin. já eu nuulwci, qnn nho- guu » juntar quatro pianos ul'Erard, :: ás vuzns não snitªa it rua por não ter chapeu.

0 narnia t.?)ítªlil'ísltl (: o que mnulvm «lc catano [)ul cnmmmlillurlu.

PSIMSÚ. l': d'ahi prtr clã.-u.!» u_— hu-

» pola summit: innltvrnvnl dia sua pin". sitltmmia Pitt todos os Iancns d.: n- rh rnntjugal. llasnu. porque tulio u homem «Io hem, lle—'n lundnr uma familiª n.! seio cia maioria—in, & ln- gar uma [louctªnrlºncm a pátria qun o viu nascer. Não amou cumpriu nm ”PQP!“.

O ntaritla sewro é nssennial. monto fimnlpllnarlor. A mulher o os filho-' não rão para oito mais «to que rocrntas que precisam ensino e rigor. Um dos mas mnximamqnn remrtlom a todo o munwnto :: casa- Cu «ln ltrlnhe dos “antepassados. à esta :

_— ._.-..

_ O mctt'l-lu que dor confiou- ca & Situ mullwl'. Está na liitln.

As filhasd't-ste liar exemplar e tradiccíwlal até nos 15 anuns n') mara os vestidos eu“-Ittprlrlns quan— do a muda nin-la nº não tinha frito curto.-: para :uluulIn-z miados. ().—' ra-. (“:c andam na Virgilio som se t'llittltlllpiultlllt tiu juluquiuho & da vi- gilaurta dn :tgtta-lrlrn. —

O marido re:-rm é um “typn incumpleto, so não possuo um nariz unpuuent-s, A serrariulflo «ln nariz é a cnpuln «lu Sttt'l'l'lrjtltle tlus snns maxixnan. Basta que .ªu-ja cmnprido rle ha.—'como, a [Moda constante —o elurgarà Itapolis.

Os rusiulms conhecem. quando este marido entra em casa Os pe- qtll'llflb' não saltam; :: ornada não canta na uznstnhn: a.— mnninns fn— charam as jnuulla e só uma rn: se ouve. grossa. prnlnnrla. sulamno : à a voz d'aqnniln que paga 0ª runs.

Trinta aunus se passam às: me zes. som que 05 vinrnlns da intimi- dado calm-iron] ostra homem ii sua familia. O marido seua-o conserva a alma entalada nos rnllorinhns lln diáliipllllª. e na hul'a rxtrnma res- ;tunulu cum-nm pt'nrurbio de lagri- mas no ultimo adeus. o de testa ltanzil'lít outra nas immbraes etere

nidade.

Manuel Hart.-ratio,

O Commercio de Guimarães

, distinto dº Br.-tpo, rhanmtrlo à * “lançou da catnnra para as dis—

prisiçãos «ln tlrrl'rtu lll' 6 (lt: lllttl ), um que translere para o Estado a :vtlllttltlsll'itçãn dos Sº-l't'lçuº. da lnslrurçuo pt'ilttnrta, lettiln ressa- do desde essa data os attrib ut- ções «funfar-idas pelas leis unlo- “Ufes :is raiimras municipaes.

—-—llosnr. :ulmtnistrador do concelho, pedindo para lhe ser enviada uma nota das escolas de instrueção primaria d'este con- cellto que estejam vagas ou pro— vidas interinamente, e bem as- sim uma relação nominal dos pru-lossores nlliciaes e particula— res de que haja conhecimento.

—-l)o snr. Director das Obras Publicas. pedindo que com a possivel brevidade seja prehenclntle o mappa respeitan- te às receitas arrrradadus. em "(tudu dos artigos 16 e [ 7 da lei de 6 de junho de 1865, aos Alunos de. 1880 a 1891.

——Uo snr. presidente da junta de patoclii't da froguczia dr S. João de Ponte, participan- do que ajunta il'aquclla fregue- zía fez algumas obras no poutâo de Poutarellto, na importancia de 225000 reis, e porisso pede que esta quantia seja deduzida na base de licitação das obras a fazer no mesmo pontão. *

Requerimentos : 4

Da snr.ª Marianna Josefa, d'csla cidade, prdinnlo para ser avrrlnula em seu nome o obriga- ç㺠||.“ 2“ de emprestimo mu— nicipal, que lhe liceu pertencen-

' do por Íallccimeuto de seu mari- do.

Defende. —Dos moradores do largo

de Nossa Senhora da Oliveira, l d'esta cid: de. pedindo para serem collocados mais alguns lampiões da illuminação publica no mes- mo largo.

Que seja coilocado mais em lampião no largo da Olivei- l ra. devendo exatniimr—se se pode ser retirado d'outro local.

Resoluções :

O snr. vereador Fortunato ' José da Silva Basto, disse que o ! snr. padre Abilio Augusto de Passos 0 incumbira de informar a commisaão municipal de que, constando ter-se notado dizer-se na resposta do revdtn'. Cahbido da Collegiada que os empregados estavam servindo provisoria e gratuitamente, era facto que elles não sabiam qual seria o seu or- denado, visto não estar ainda approvadoo orçamento, e que em virtude d'isto jà tres padres se despediram. Allende-ode a esta declaração, a commissão resolveu oll'erecer ao mesmo revdm.“ Cah- bnlo asua cooperação, se d'olla precisar, para inlluir n'approva- ção do mesmo orçamento, certa— moílte ainda não approvado por descuido do empregado respecti— vo da secretaria archiepiseopal e n:". = por vontade do bondoso Pre- lucio.

»Leu-se uma carta do em- preiteiro geral das obras. d'ave-l

nitla o sur. Antonio de Moura Soares Velloso, em que se pedia que visto não estar ainda ap- provada a alteração indicada por oito no extremo da mesmauvent- da, se participasse aosnr. directo.- das obras públicas a closzstonciu d'ossaalteração. Assim se resol- l'ºll .

——lªoi arrematada por reis 073000, por Manoel Gonçalves do Carvalho, a obra do concerto do pentào de Pomarelho na fre- guezia de. S. João de Ponte.

—Foram rortcedidos alguns subsidios de lactação.

Secção Litteraria (sumare)

'Carro“ 0 principe oor- 5 eu: bella pel-ajunta d'um te 'no. que ouviu cgor-

gu ar por felicidade,: mas ella, depois de beber....

Se nos quer dizer que o príncipe Ouviu, por feliádade, O regalo gnrgulhur, Saiba que (alta a verdade;

Pois, se vale o que estou lendo, 0 que e certo, o que & exacto, E' que não foi o tal principe O feliz, mas o regalo.

. u m todº! Wolv- cidoq que. ello boa do nn: como out:-o'.»

De que nem todos estão Coiivencidos, e eu tambem, E' de que proceda irem Quem escreve ton de leve; De que tão boa cromatina Seja convencido que, Como convencido de, Para quem sabe o, que escreve.

.Se natas mal ahah-vn da linha lhe not-virem pan continuar na defesa d'eau pobres mulheres, «faça o uno. que "06 on- tender.»

Vejo que não é das linhas Que lhe manda fazer uso, Ainda que não o acceso Do contrario, já se vê; Mas, se de minimis pensa Que nan cura! pretar, Eo reapondo-lhe que o teclar Quer entendem que lê.

«Senhor “addm. a de ai uma coisa podesse env-i Mer-me, de nada 0 maria: tanto, como de ver um governo composto do homem de comprovado Morato..-

cDe nada a serio tanto. Boa ligação não faz Com o que escreveu atraz Sem a palavra vaidoso; Era, pois, muito melhor Dizer : me envaidrcert'a, Senão o verbo serra Fica muito duvidoso.

.Nn «antecedeu» & preen- tin—— run, tm bruni— dura mental do curta ea- litas. . . -

Porque eu no diccionario Não vejo eurruscadella, Não malsioo tal palavra, Nem lhe descubro mazeila; Digo sómente aos leitores Que não gosto nada d'ella.

_.

Sil—otiriurio Convenio e empres-

timo

Depois de «necessitam o «lennon-odes c-nusolhns gn minis- trns, aguiar-nn conft'ulmn'tsnu com :t opinião publica, uno rn- otitiemdo o convenio e abon- donando o emprestimo.

Não reinou contra a maré. o for. nun. qm- podiu i r :: nulur.

Na reunião de ante—lion— tetn tomou o seguinte delibe- ração :

5

.O conselho de ministros resolveu. por unanimidade. não rectificar nem o convenio nem o emprestimo. por se convencer. em visto da actual situação ecu- nomicu do pniz que, esgotados os recursos do emprestimo, a nação [ir.-iria impossibilitada de solver os seus compromissos.

Mais resolveu o enim—lho, para provar o seu respeito pelos interesses lrgitimos dos porta- dores da divida externa, pagar um terço do coupon da dívida consolidada a vencer n'esso dia.

O pagamento continuará a ser feito nas antunes agencias de governo no esttzulgeiro, e para este lim vão ser immediatamento transferidos os london [recense- rios.

Esta percentagem d'um ter- ço do coupon é provisoria até ar- ranjo llt'llttlllt'u que regule o pa- gamento da divida externa. .

“ * : - u —

i “ . ; Operação

Foi opera-In no lugar de Mira- douro. l'reguezia de S. Miguel de Creixomil. uma senhora de Braga que apresentava um volumoso tn. mor lipumoluso, de peso superior a ] kilogrammu. situado na espadas direita.

Eªt: senhora veio expressa- mente recommemlada ao nosso ami- go dr. Geraldo Guimarães, que ex- tirpnu o tumor. sendo auxiliado pe— los sure. drs. Queiroz & Mattos Cha- ves.

A operada regressa brevemen- , te a Braga. completamente curada.

Felicitainoso operador, o acon- selhamos lho que continue a dedi- car-se & este ramo de medicina ope— ratorla. omle tern conquistado um lugar mui illstlneto.

'

Aucto risaçâo

A Ordem Terceira rir-Lã. Francisco, d'estn cidade, foi ou- clnrismlu a levantar dos seus fondos : quantia de :):lllltlalttlt) para npplnm r :'i construcção de aulas no edifício do extincto convento da Ordem.

,.—

Festa de S. Bento

Dizem de Souto Thyrso que se tralmlha activamente para que a festa do S. Bento Beija ainda mais brilhante do que a dos ao— nos anteriores.

Havºrà sete bandas de mu— siea, sendo duas regimentaes—a do 20 e do 18, "iluminações o

.grande quantidade de logo.

Escola. municipal

Ac.-tb.:mos de ter conheclmrrto do resultado colhido pt.-los :tlumn -i da escola municipal nos seus llllltllun exames d'avltnissuo aos lyrens. Por iªm «'Ó agora podemos uma vez mais congratulou-nus com a nosa camara municipal pela fundação rl'esla GÉCtllll, e felicitar o nosso anny.» patlm Anlimlu G::t'ciu puto s u p o r t a r (! Esplullnl caminhada.": com

que ha annns tnt ministrando o en- sino tl'estas disciplinas.

As condições particulares dos "|"!!!e nas escolas publicas, e sobretudo a sua mlíttln, são razões que contribuem para dtmdltllal' e muito a missão do professar. e para c l in i r t l ' r l l r . soh pena do inteiro prejutso. cuidados e disposições es- pectuas. que nem sempre à lacil en— contrar ao lado d'uma cmupetenoia provada.

Estes requisitos porem acham- se letramento asso-nados ll') dt. gnu professor da escola municipal. cota escolha para tão espinhoso cor- gu motto honra & vereacão que o nomeou. a que certamente não eti- cuntroria quem lll"llt0t' e com mais zelo sanslizesse os deveres que the eatilu commettidns.

Damos em seguida os nomes dos alunm 's upp.'m'tttlns :

Francisco Ribeiro da Silva e Castro. 0t de José llibelro da Silva Castro; José Luiz Cardoso Carreira. [ilha de Manoel Lutz Car- reira; José d'Olivelra Pinto, lilho de Victorino Pinto; me ltihelm Va. mudas. Hino de José Joatpltm Ri- beiro-, José Luiz de Pina. lilhu de Luiz de Pina; Bemo Arlindo Cat-dosada Silva Guimarães, filho de tua.. Arlindo da serva-"W rães; Filippo Augusto da Noro- nha Freire d'Androde.» lllho de Ao- gusto Eduardo Freire d'Aodrade; GaSpar Pereira de Lima, filho de José Antonio Pereira de Lima; Adol-

pho da Cunha Leite de Meirelles, filho de João Evangelista Leite de Meirelles:,lose de Freitas Neves Pereira. com de Francisco Xavier dia Neves Pereira.

_ _ _ — “ _

Edital

A digna sector-idade admials. trativa. em bem da ordem e do so-

, cego publico, e em“ cumrimento da lei, faz saber por um editalque vae publicado na secção respective. que [icam prohibidas nos lugares publi— cos quaesqner reuniões. cortejos. procissões civicas. descantes a ma- nifestações. tantotle dia como de

noite. sem previa licença. E” uma providencia que ap-

plaudimoso louvamos. porque se estava abusando bastante.

Emalgumas mas e preços, os descemos, acompanhados por pan deiros, e grande gritaria. prolon— gavam-so até altas horas da notre. como por exemplo na praça de 8. Thiago. onde se não podia soceogar atoa l ' o : horus do nmte.

Bem haja a anotondadc.

, - . w — — . —

Legado

A snr." l). Annalhus Bi— . beim, ultimamente falleezda em Felgueiras, legou à. llnLnn 'l't-r- ceira de S. Francisco a quantia de 1:000-55000 rei.—, com a obri- gaçao de tratar, vestir, calçar um seu creado, e de lhe dar mensalmente a quantia de 000 reis, lazer-lhe. o enterro, man-. dar-lite dizer 50 "llRSBS por sua alma, e de vestir dois pobres da lregoozia em que fallcceu a les- tadora.

-—-M——

.

' “ ª f

() preço dacarna

D'nm nosso assigoante recebe. mos a seguinte carta, que publica.. mu: n:: integre, racmomeulando—a a quem Competir o nssnmpto.

Sur. redactor

Prestuvu um grande servi— ço an.-t Villlal'ilnetlsn'n se por in.-io do seu ecmceitoudo jornal cha- masse a alteração do outborida. de competente, a ver se ellª po- dia conseguir que os srs. mar. rhantes boÍXasscm mois um bocadinho no preço da carne, tl exemplo do que fiat-rom os da mais enllrgus d'oulrus localida— des, e visto,.tlâo lter, actual- mente. motivo que justifique o preço elevado por que a ven— dem. porquanto, nos meroulos, o gado esta por li.-ixo preço e os controladores já recebem as nulos.

Seria tambem conveniente que :! I'rtbpettlq ouctoridodo provitlvnciosse de modo ;: evi— lnr d'uma vez pura sempre, & cpi-rede:. que esses senhores costumam fazer. elevmnlo o preço da carne quando querem e como muito bt'll'l llws pare- ce, como sempre succedu, e muitas vezes, sem razão.

De V. etc.

Guimarães. 3 l 6 | 9!

Uu; seu assinante

, . , anos. .; M cap.-Ilo de Santa Margarida

uniram-se polos Sagrados laços do matrimºnio o sr. João Guldtno Pe- reira. estimava! negociante d'esta praça. com a eam! sr.' D. Maria da Gou-miçãu Ain-eu,exernplarissima [Ilha do sr. lise Ferreira d'Abreu, antigo negociante.

Aos jovens oubentes desejamos todos as (adelante: do que são dt- gana.

m . . . . . .

Collegto do S,, l)axna.so

Chamamos a attençao dos nos. 505 leitores para o corntunuicmlo que publicamos em outro lugar. re- lattvamentemcallegio de S. Da- maso. considerado hoje. apesar da sua curta existencia, como um dos mais ªcrescente: do provincia de “Minho.

Doença.

Adm'cvu no Porto. eiun urna cotton. o itusso estimuvol' antigo « illustrnilr- rcrlmimúico, inn. padre ltonungus. de' (jus-

luau,

M . , — . _ -

Roanagem

Vortl'tcouse na negou-la iron, na lwgurzm do S Lourenço vlo

Grill-os. a romagem de No.—"3a rw- nhora da Lapinha. que. lot muito ttunrorrnla.

liame algumas llenarrlmmquo foram promptamentu .sntlocades.

A pulo-Ia foi feita por uma for- ça vl'miantou'ia 9.0 e pelo: "Eletrico d'ailmmistraçàn no Concelho.

Foi deliberado que a antiga ron- drr vi.: Ltpnltu de entrada n'est:

, cidade no dia 26 do corrente.

0 Commercio de Guimarães

dist íclo dº Braga. t'llnlllnll'lo à event,-.ao da cantora para as dis- tuSlçõos lln tli'rt'etu tlt' (Bilu litni !. «III que transitam para o Estado a :tlinuiistraçãn dos serviços da iitsli'titzçoo pritttitrie, ltitiiln ressa— do desde essa data os atirib ui- çôca retirei-idas pelas leis unle- llUl'cá as cantoras municipaes.

-——llosnr. ariiiitnistradnr do concelho, pedindo para lhe ser enviada uma nota das escolas de insirucção primaria d'este con- t'cllin que estejam vagas ou pro— vidas interinamente, e bem as- sim uma relação nominal dos professores:; ol'liciaes e particula- res de tpicliaja conhecimento.

——-llo snr. Director das Obras Publicas. pedindo que com o possivel bretitiatle soja prehericliide o niappa respeitan- te às receitas :tt'ri-eniladas, em virtude dos artigos 16 e [7 da lei de 6 de jnnlio do [Wii, nos anitos de. 1886 a 1891.

——l)o ser. presidente da junta de. paioclii't da freguesia de S. João de Ponte, participan- do que a junta d'aqnella (regue- zia fez algumas obras no pontâo de Poniare'lio, na importancia de %%000 reis., e porisso pede- que esta quantia seja deduzida na lente de licitação das obras a fam no mesmo pontão.

Requerimentos :

Da itnr.ª Marianna Josefa. d'esta cidade, pedindo para ser ovrrbaila em seu nome a oltriga— ç㺠n.” 211 do emprestimo mu- nicipal, que lhe liceu pertencen—

' do por Íallccitnento de seu mari-

Deferido. —Doe moradora-: do largo

de Nossa Senhora da Oliveira, d'eata cidade. pedindo para serem collocados mais alguns lampiões da illuminação publica no ines- mo largo.

Que seja collocado mais um lampião no largo da Olivei- ra. devendo examinar-se se pode ser retirado d'oniro local.

Resoluções :

0 snr. vereador Fortunate José da Silva Basto, disse que o . anl”- patlre Abilio Augusto de Passos 0 iiicumbira de informar à «comissão municipal, de que, constando ter-se notado dizer-se na resposta do revdm'. Calibido da Gollegiada que os empregados estavam servindo provisoria e gratuitamente, era facto que elles não sabiam qual seria o seu or- denado, visto não estar ainda epprovadoo orçamento, e que em virtude d'ieto jà tres padres se despedir-am. Atteutlende a esta declaração, a coutinissão reSoIveu olferecer ao mesmo rerdrn.“ Cah- bitlo nena erinpcrnção, se iluda precisar, para iolluir nfapprova— ção do mesmo orçamento, certa- mellie ainda não approvado por deecoido do empregado respirou- vo da secretaria archirpiscopal e ná» *. por roiitadc do bondoso Pre- litilu.

. ——Len-se uma carta do em- pmiiciru geral das obras d'ere-

ni-la o snr. Antonio do Moura Soares Velloso, em que se pedra que visto não estar ainda ap- provada a alteração indicada por oito no extremo da mesma areni- da, se participasse aosnr. directo.-

das obras publicas a desmentir-in d'ossaalteração. Assim se resol- reu.

—-l*'oi arrematada por reis 9735000, por Manoel Gonçalves de Carvalho, a obra do concerto do pontão de Pomarelho na fre- guezia de. S. .luão de Ponte.

-—-Forain concedidos alguns subsidios de lactação.

Secção Litteraria (sommes;

.Corren o principe oonl . em bella para junto d'um to rato, que ouviu Igor- giilbnr por felicidade,: mu elle, depois de beber....

Series quer dizer que o principe Ouviu, por (deidade. O regalo gorgnlhar, Saiba que falta a verdade;

Pois, se vale o que estou lendo, 0 que 'e certo, e que e exam, E' que não foi o tal principe () feliz, mas o regalo.

.uma tem reumati- oldoq que. tito hino do um como cem..

De que nem todos estão Conveniados, e eu tambem, E' de que proceda [sein Quem escreve tão de leve; De que tão boa gramados Seja convencido que, Comu ceiivmwi'do de, Para quem sabe o. que escreve.

.Se outer me! alinhav- dla linho Ibo norvirem

continuar iu defea- d'eene pobre- mulheres, Joe. o “ªº! que trocª ou- tendem

Vejo que não é das linhas Que lhe manda lazer uso, Ainda que não () acceso Do contrario, já se vê; Mas, se de minimi's pensa Que nao com! pretar, En respondo-lhe que o lado:“ Quer entendero que le.

«Senhor pedante. no de al uma eoila poderao ativei acer-me. de nada o 'uorin- tanto, como de ver um governo comp.-to do hum—mil de comprovado talento..-

rDe nada e seria tanto: Boa ligação não laz Com o que escreveu atraz Sem a palavra vaidoso; Era, pois, muito melhor Dizer : me envaideceri'a, Senão o verbo seria Fica muito duvidoso.

'Na «neonatal!» & preno- dt“ rm. tui bruni- durn medica de certa! eti- eihes. . . .

Porque eu no diccionario Não vejo comandada, Não nials'ino tal palavra, Nem Ihc descubro mazella: Digo sómente aos leitores Que não gosto nada d'ella. ]

i

.,

ªtenderia Convenio e empres-

timo

Depois de untieessit'ue o tlí'llltll'dlltls i'onnulhos Sl" mililit- tros, « pose.-no confia-ie. nieon com a opinião publica, niiu ro- otil'iumdo n convenio o abon- donamlo n emprestimo.

Não reinou contra a mart'. e ler. liªm. que podia i r :| pique.

Na reunião de ante—lion— tern tornou a seguinte delibe- rnçno :

.

.O conselho de ministros resolveu. por unanimidade. não raciilicar nem o convenio nem o emprestimo. por se convencer.

ein i'inlzt da actual situação eco- nomica do prtiz que, esgotados os recursos do emprestimo, a nação littirin impossibilitada de solver os seus compromissos.

Mais reaolven o must-lho, para provar o seu respeito pelos imei-esses legítimos dos porta— dores da divida externa, pagar um terço do coupon da divida consolidada a vencer n'esso dia.

O pagamento continuará a ser feito nas actuaes agencias de governo no estirmgeiro. e para este lini vão ser iminediatainento lf'altalel'ltlºa os lundi-ie [incessa- rios.

Eoin percentagem d'umter— eo do coupon e provisoria ate ar— ranjo delinitiro que regule o pa- gamento da divida externa. »

. _ . — _ * —

ª " ' ;- Operação

Foi opel-alia no lugar de Mira- douro. freguezie de S. Miguel de Creixomil. uma senhora de Braga que apresentava um volume» to. mor lipiimuluso, de peso anim-tor a ] kilogramma. situado na espadas direita.

Eºle senhora veio expressa- mente reeoinmemlada ao nosso ami- go dr. Geraldo Guimarães, que ex- tirpou o tumor. sendo auxiliado pe— los sure. drs. Queiroz e Mattos Cha- vcs.

A operada regresse brevemen- , to a Braga. completamente curada.

Felicitainoe o operador, a econ- saibamos lite que continue a dedi car—ee e este ramo de medicina ope- retorta. onde tem conquistado em lugar mui distlneto.

# ;

Anota t'isaçâo

A Ordem Terceira rir-”bf, Francisco, d'usta cidade, foi ou- cloriso-la a leVnutar dna setas fundos ii quantia de :):tltlllãlltit) para applica r :'t construcção de. aulas no edifício do «minuto convento da Ordem.

_...—

Festa de S. Bento

Dizem de Santo Thyrso que se trabalha activamente para que a leslit do S. Bento Beja ainda mais brilhante do que. a dos an—

" aos anteriores. Haverá sete bandas de mu-

sica, sendo duas regimcnlaes—a do 20 e do 18, iiiuminaeões e

_grande quantidade de logo.

._....

Escola. municipal

Acabamos de ter conhecimento «lo resultado colhido pelos atomo "! da escola municipal nos seus ultimos exames d'adtttissíiu aos lyeeus. Por iªm aº.» n;:nrn podemos uma vez mais eougratnlar-nos com & uoSaa camara municipal pela fundo:-lh :l'esle escola, e felicitar o ocioso antigo patlm Antonio Uai-cia pela superior o CSplttÍlill uumwteocua com que ha anitos tai ministrando o en- sino d'ustas disciplinas:.

.ts condições particulares dos :ilninnmi nas escolas publicas, e sobretudo a sua .nlado. são razões que contribuem para daliieultar e muito a in-esão ulu professar. e para exiolril'elle.301i pena do inteiro prejutsu. cuidados e disposição.—i es- peciais. que nem sempre e lauil en— contrar ao lado d'uma competencia provada.

Eªter requisitos porem acham- se lentamente ileso-nados tri lll- guu professar da escola municipal. cuia escolha para tão espinhoso car- go muito honra a vereacão que o nomeou. o que certamente não ea- contraria qoeiit nr-ltror e. cult] mais zelo satisfieesso os deveres que lhe estao Gummettlllus.

Damos em seguida os nomes dos alitnio 's uppsovatios :

Francisco Ribeiro da Silva e Castro. lillio de José Ribeiro da Silva Castro; José Luiz Cordasii Carreira, lilho de Manoel Luiz Car- reira: José d'Oliveira Pinto, lilho de Victorino Pinto; José ttiiielm lia. raudae. Hino de José Joaquim Ri. neiro-, José Luiz de. Pina. [1t de Luiz de Pina; Benin Arlindo Gardnsuda _Sllva Guimarães. 6 t - de João Arlindo da S í l r j ' W rães; Filippo Augusto de Nero- ttlta Freire 'd'Aod-rado.- olho de Ao- gusto Eduardo Freire d'i'todrade; Gaspar Pereira de Lima. filho de José Antonio Pereira de Lima; Adol—

pho da Cunha Leite de Meirelles. filho de João Evangelista Leite de Meirelleailose de “Freitas Never Pereira. filho de Francisco Xavier des Neves Pereira.

M º ª - _ “ —

Edital

A digna anotei-idade ndminls. tralira. em bem de ordem e do cu-

, cego publico, e em“ eumrirnenlo da lei, faz. saber por um editalqne vae publicado na secção respective. que ficam prohibidas nor lugares publi- cos quaesqoer reuniões. cortejos. procissões criticas. descontos e me» nifesiacoes. tanto de dia como de

noite. sem previa licença. E' uma providencia que ep-

plandimose louvarnos, porque se estava abusando bastante.

Emalgnmas mas e preços, os descemos, acompanhados por pon (loiros. e grande gritaria. prolon- garam-se Ilé altas horas da noite, como por exemplo na praça de 8. Thiago. onde se não podia soca—gar at'aá I_n ;: livros da tio-te.

Bem haja a autoridade.

* . * — _ . . —

Legado

A snr!I l). Aunallins Ri— beiro, ultimamente falleczda em Felgueiras, legou :'i. Util-Ill Ter- Ccira de S. Francisco a quantia de hºmi-Mill) I't'ie, tzoin a obti- gaçao de tratar, vestir, calçar um seu creado, o de lhe dar mensalmente a quantia de (300 reis, lazer-lite. o enterro, "Nill—. dar—lite dizer 51] missas por sua i alma, e de vestir dois pobres da Íregtiezia em que fallccen a les— tadora.

._.-" ._. .

() preço da. carne

D'um nosso assignaoie recebe. mas a seguinte carta, que publica.. tnuc na integra. t'acu;'otiire.i-lanrlo—a a quem competir o assumptn.

Stir. redactor

Pi'eslatiti um grande servi- ço aos t'iinaroneuuva no pur titi-io do seu ooriceituado jornal cha- messi“ a intenção do authoritie— de competente, a ver se ella po- dia conseguir que os srs. mor- clientes baixassein mais um bocadinho ao preço da carne, a. exemplo do que ("tatu-nm ou de mais enlli—gns tl'nuli'ua' localida- dos, o vistonáo liovor. actual- mente. motivo que jnslifique o preço elevado por que. e tºt-n- deui. porquanto, nos inerentlos, o gado está por li.-ixo preço e os controladores já recebem as nulas.

Seria tambem conveniente que o respectivo: tiliCIOI'lildÍlO pruriilencinsse de modo a evi— tar d'uuta vez para sempre, & lpuredea. que raios senhores costumam fazer. eli-rando (: preço da como quando (lutarem e como muito bem lliee pare— ce, como sempre suuuetle, e muitas vezes, sem razão.

De V. etc.

Guimarães. 3 | 6 l 92

Um seu designam

hra cap.-Ila lle. Santa Margarida uniram-se pelos Sagrados laços do matrimºnio o sr. João Guldmo Pe— reira. estimava! negociante d'oua presa. com a enm.“ sr.' D. Maria da Conceição Abi-eti.oxernplarissima [ilha do sr. .l-nsé Ferreira d'Alii'eu, antigo negociante. -

Aos jovens atinentes desejamos todos as felicidade: do que são dl- gone.

% .

Gallega) do S,. .Damauao

Chamamos a attenção dos nos. aos leitores para o Oolnlullliicliiio que publicamos em outro logar. re- lativainenteaoeollegin de 5. Da- inese. considerado hoje. apesar da sua curta existencia, como um dos mais ªcrescente: da provincia de Minho.

Doença

Adtil 'CI' l l I t u l 'tirlu, Cum

uma notice. o romeo estimava“ tltitigit t' illilplrntln Pci-IIWGicn,

um. padre "otomªna. de Gus- lllilti.

H . , - ª

Rom agem

li'ortiicou-se na segunda ima, na fwgueata de $ l.ciiitãriiçn de

Guinle. a romagem de Nossa rw- nhnra da Lapinha. que. lei muito concorrida.

"ilil'v'e .ilpultlaii de.-imªilens,qtie fnl'iltll prninptamentu sitlíuiuadas.

A puto-ie foi leila por uma for— ça d'inlantiu'ia 9.0 e pulou "tem“ tl'uiliiintistrnçâu .to .:l-melho.

("ou di-liluit'adu que a antiga ron- dri vi.: Ltpt i l in dé entrada n'est:

, cidade no dia 26 do corrente.

";

Posse

A camara municipal já to- mnn po.-tse do t'Ouveliltt do S...". - to Rosa de Luna, presbliodo ao arto osnr. administrador do con- selho.

......»-————-—-———

Mesas

Ultimamente taram eleitas as uegutotes mezzo: .

Da Ontem ft.-de S. Fraumsco: listro. Augusto Maridos da

tloohu; uno-mtoistro, Mano-:| José Teliana; Mercurio. padre Franciso» Aooooo Peixoto do Luna; ugurto do culto, padre Eugenio Ill Gosta Anori-r Molto; synrlinn (lil Orrloln, Fr.-tomou Martins Fernando.-; syn- mcu um hospital. Manoel Joaquim Alton—o Barbusa; tyndlco Ila tosta- lnen'tario. Manoel Luiz Carreira; symlozo do sagrado lausnomuou. bauru-do Jo.—à de Carralno; .syodtco dos r'llll'el'illlun. lt.:oto Joaquim d'Ulwotra; deliuldor ecclesiasttco. padre Antonio Augusto lllootulrn, oetiootoros sorolorus, Antonio José do lªr.—sos“ João Luiz tl'Aruujo Uo- tnoa. Uonungoa Antonio Lupusmor- Ilullhlb da eéra, Franctmo Antonio Aires Mundos. Joao Joaquim Altus; Lutador das roupa.-t [lu hospital- Joso lªermodoà; thosooreiru dos na. onus, Joao Horuorrlmo Tatxulra itu Autuothomistâus do culto. Low. (,.-Moªn l'aiotra. Domingos ["un :.lsoooo ótica; ttluilt'o os UUHÇUS. Jo.-o Leno da broa; unutatru. D. Aooo Sooroailo Araujo Fornari-tea; Y u e l l h l n l b n ª . |). Ann-"Hª wrªª dº

Foda; .wrhtis .lu nuno.- U. Fron- clluo Fornªlha» d'Aiq'oiu. D. M..“ um o.: boto r'oricino Vtotro. D . Mollá dos Dunª.— aos . Li.-al", A) batutultª no ano» mignon-a,- tuuu- tlo do oottçaa. Ll. Atar-tt Aª_,)ºõ0i Lohn do Sumo.

"'-Uu Santissimo. Sacramontu da Ulhutm;

Juiz. padre José Alves do tio- nho: acetatorio,1ooqulm da Sina Gonçalves; mutourun'oàhuout Joao follow; procuro.-or. 'lolquolu lll- bo-ro no Farta; moroumo ocoluatits- tico. paura Frnuutaoo Autumn Pot- loto ou Luna; mordomo: dl cera, Uuotllolu Jo.—:B do Giom-lho o Dumm- gos do ativo Guuçullloa; mordomo: o azeite, Francisco José o'Ultt'ou'o (romano:. :: Antoni; Joni: Potott'a Llaboai mºt'tlomos vagos, Juoquuu Lupo: do barulho o Lutz Alltulnu da DIINI.

-Uo Nossa Senhora da Punho da Frªnça :

Juiz, José Francisco Alluíiª' Gfultlllu, Aowno da arm Umberto; mHHlJUI-BÍI'U' Antonio hope» Mªrtius.“ procurador, Mauool urbano da Uu mm; mantermos fogos, Jr.-:B do Sou— zu luaso; «: Antonio Joao na Barra» tou; mordomo da céu:. Autoou do Ullynlt'a.

———'_-0.9—"—'

] .ycóot de “Bom -—j-u— ryu para. exames

Em conselho do professorado loi daltnorarlo quo os jorys dos proximos usamos usassem asutm organisatiºs :

Portugurz [.ª parte. latim p. “unidade.—(lr. Jutª A l vos dr- Mouro, patinª Mottuvl José Pt:- rriro o dr. Manor-l Borgo-s Urai—- nha.

F ronca—João José Alves de Araujo, Francisco Xavier Humberto Mulllur, Angulo Coe-

- lho de Mugollu'ms Vidal. lngloz o ollomào—dr. José

Joaquim do Silva Pereira Cal- dos, João José Alves do Araujo,

Xovier Francisco .llulllt-r.

Humberto

O Commercio de Guimarães

Philosophia—Padre Julio (lelrstiho .lo Silva. visconde do Castello. «lr. Joaquim José Ma- l l tviro cla Silm v Aug.—ln Coo- llm do Moºnlhues Vidal.

M.:tlmnalica 2.ª parto e iltlt'ndueçãn [ ª & º f parto—7 dr. Jor-é Joaquim do Silva Pu- rn-iro ll'tldus. riscando do Coa— tollo. dr. J'ulqllil“ Juáê'Mulhci. ru do Si lva.

Geogropltin. hisloriu e lit- teroturn—podro Julio Celestino r l . Si l ro. (lr. Antonio M o r i ! Pi— nhviro Forro. «lr. Monoel Me.-t— ªlos Ml'lldr's Fragoso.

Dom-nho 1." e 2.º nuno—- dr. José Juoquilll do Silva Po- roir: (Lidos. «lr. Joaquim José Malhriro do Silva. Angelo Coe— "ID dº Magnun-It's V ida l .

[ªm-n "sli-xouwa singulares são os mesmos jnrys.

—.

Beneliuladoa

Terminou na sexto-feira o prazo no oumcurso para o lugar [lo Irenoliciodns rlalnsignuc Boal Collegrmlo de Norma Senhora da Oliveira.

- ' -——-—_— _. . . .__

Movimento obituarlo

Durante o mm: lindo lolla— rermn u'osto cidade 22 indivi-

duos. sendo Ut- adultos e 8 me- norca. _ -

No hmpitnl da Misericor- nlm, l:tl||'í'.('l'ulll 8: no «lub. Fran- cisco, &; v em «liliana-nte: domici- iloá. 13.

" “(tambm-toada Sltt'. Roditclnr

Não sabemos com que in- t u t toaa untn quo fumlomuntoa

Padre Firmino da Silva Brava. Padre Antonio Hermano Mendes do

Carvalho.

ANN UN CIOS

lllllll'lll A Oommlssâo Muni-

cipal dªe—ate conce- lho de Guimavâea

ÍONVIDA todos os ti- tular-eb, command:-

dnrese cavalheiros dos dif- fer-votes ordens militares o oi- vis, :: ltnllllml'ecel'i'lll na egre- jn cla Insignia o Real Cºlll'giíl- do, tl'r-sto cidade. no dia lll do corrente, pelos 4 o meia horus da tarda. para lou-rem portª do nrosttlo no procissão do (lol-pus Christi.

Gui n:.rãvs e Poços lll; Cutl- oelho. 8 de junho de 1892.

O Presidente,

CONDE DE MARÉARIDE nao

Vende-se , M Á hou vi rando nn u l lo da No do Alegria. proximo á

Cruz do Porlro. Catra“! do duns llltll'tlliílli

do rosa.-t tl." l l l" (' 102. c o m gronrlc- quintal, 'n-vnro» lrucli- fora; o romanos na agua de dono :,puçus. tendo por:. a dita rua um 'porlalgmnde, «* sabido para a 'n'-no dos [mineiros.

Divij-nu-qo : Then-uzo de losus lªr-txoto. viuvo. mel-ado— to no mumia propria-dodo.

1779

foi oveutodn .: espalhado n'vsm cidade » noticia despr'oposltoda, do que o Colnlo do S. Dam.-mu não continuar-io porque dois membros da dirr-cçz'm tinham t'onulvido t't-tt'rnr-So, -

Porn qul' Uli Ínt't'nçàu não adquira fóros tic vor-ilude e nao illud-n alguem merms prot-.ori— tln, julgamos do Norton dow—l' dor-lho. um tlt'ãlIN—Iilldu colhi-.o gor co.

Groçosá protecção do outi— toot cavalheiros, para os quws teremos sempre a gratidão mois sincero, ao trabalho imprnho & apto nos votamos o .nindm :i do— dicaçáo dos illuitrudus profes— sores, consvguiums crm-'i- u m , cnllogm quo não reooonius por“ etnouufruuh: com ou mais num- cntltttltlns tln poll. Tom.-a' léqm' () nunsorvorotnns por lingua; on- nos, reolisaniln sompro run-oo melhoromontm. l'f'iª cromos que não nos obonilonorà r apoio, e :| dedicuçãu de' quem tllê hoje nos leur uuxiliulo e não souti— mos por ora () int-nor (li-sfollo- cimvnto na vontade corajoso corno u lmciamos.

Polo iusrrção d'ealas linhas

tomcomun-intento da loi, qun—

..

EDÍTAL Manoel de (Indra Samp-n'a. do cur-

so superior da letting-. admiram lmdor flo ramalho de Guimarães por S M. F. quo Dans. Guarde ato.

' "AÇ ' saber por bom da nr:- timn » oooobm publica, o

são prohibirlu nos Iugores [m— hlit-m'. qttuosqnm- rouniõos,cor— la'-jos, "root—'sõu-s :*ivneou. bom nomo rh-sonntes » lluinifc-stoçõrs tit-jn qual fºr o mªu fim. do dia ou II" noilv. arm minho [WFVlu lionnçn nua tvrmns «ªzul—ossos do artigo 2." do [let-voto rlo :l do morno |c l59tl e antigo 242 do owligu mlministr'nlit'o.

Us individuos quo inl'riu- giram outro".». disposição:; le- gou» B .A pre-soul» prohihição ite— rim lll'l'ªlui. st-mln mrontrotlun om ll-grànto delioto. «' punidos com nº. pornos roopvrtit'os,

lª'. por» curral.-r ao passou o prosrn to & ou t ros d'pgtn] tlmnr quo sr.-rão Manuales mm

no seu) Illtliln concoilttodo jnr- | Iugnrna do (“noturno. nal, licor-Iho-Im muito agrade-r | cida, ar. Ils-doctor,

8|6|92 Goiluuràos, soon-taria da

Adnúnistraçâo do (]cuncellln. 9 do Junho de lSlJ'J. E m Mottoel' do Frnitus Aguiar. aªcrrtariu do

A dirroção (lo Collrgio | Azlmioislmçào, «: escrovi. de S. D unnso I

Pªdre Domingos Dia.—; (tg-paria, Manoel “de Castro Sampaio. 1789,

ED lT AL A Cammino-ão Muni-

cipal dºente concelho de (i uimal'ãeg

corre-nto iru-z ile junho,;relns l l horas d . manhã, nos Po—

ços do Concelho, tem dr orre— (notar—se em hasta publica a obra do longo da estrada mu- nii'ipnl n.“ 8 vomprrhendidu en! tre o estação do cominho do forro de Guimarães, a o ostrnda reol u.º 32, no sitio do Casta— nheiro. sendo ;! basado lícito-. ção o quantia dv 8:3É0300l) ri-is.

As oundiçõea estão paten- losnn oem-otario do (”mmm pa- ra seram examinadas pelos tn— love.-modos.

E para constar se passou o presente o outros de igual [ht-nr. que vão ser ullixutlos nos lugares mois politicos.

Poços do (Janot-lho ile Gui. tunrães, aos? do 'uuho do 1892. E eu Antonio .,Iosé do Silva Basto. som'vtario da Camara, o subsoreri. “

FAZ saber que no dia 30 do

º presidente.

CONDE DE MARGARIDE |???

Editos dg ao dias l.- Publicação

morou de Uttitttoràu's « cor. Lorio do escrivão abaixo

assignodo, correm edito: do 30 (lt 15, a con ta r da publicação do ultimo annnncio. ! citarl todos o quoesquor credora: o lªgalttl'lua (lr-soouhccidos ou vc- sidantos l'óra do monªrca para, dentro do prazo dos orlilos e no invoantorio orúhonologioo a que se prucodc pur f:: l locimontu da. Manoel Joaquim Machado. viu- vo da Anuo Corrêa. inovador. que foi, no lugar & cosa (ld [.t ge, cla frogueliu cla Brito, da meslna comarca e um que é calm-ça do casal, seu filho, Jun-. quim Corrêa Machªdo. nnltuim o maior, IIOS utesmon lugar e froguozio, deduzir-om seus (li-. reitos nos termos d o s 4,9 dº :trtigoõQG doCodign do Pro-. noss-i Civil.

Goinmrârs, 23 do Molo da 1892.

Vi Marques Barreiros.

PELO juiso de dire-ita do ao.

O Escrivão do 5.“ ollicin. Joaquim Ignacio d'Alma Wim.

178!

ou lllllllllll Il noturno ANTONIO Fernandes da Silva livavxa,

ex—elnpreg'ndu du sv. A. ntnnio Serafim rxiionwu Iluvhosu, par t ic ipa às pensoau “das nual—1 relações e [uni—ade, que acaba. de abrir o seu novo estabelecimento de met-neat'ia e Confeitaria no largo da Oliveira., (Penta cida.- de, onde toda.— aa Paulinas: encontrarão ao pa? flªuutrns generos (le primeira qualidade, o:, especinuu vinhos.-,- engavrafados e ao retu- lho, (Inca lino para. chá., café, ulu'i, chºcolate her—'panhol de |.“' qualidade, m ”lºcal 1 as pelo systexna dªzàrouca, sonhomJun-tan, sardinhas de doce, dove de trunta ou; caixas entbitadas, toucinho do ceu, etc, etc.

Tambem vende no seu estabelecimento ohampagnâ em gavvafhu inteiras, meias e quarto:—: de garrafa, sendo eaten ultiuxos pelo preco de 400 rei:—:.

Recebe encommendas de doce de prª [O.

PREÇOS SEM COMPE'I'ENCIA

Largo da Oliveira n." 32 e 33 “ ( i t a i m - n f l nª:—il

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MERClllRlll-CQNFEITARIAA (limoeiro ;luuím'

)IIMPLETÚ SUBTIDO DE GENEROS DE MERCEARIA

Gran-le dupouito ae vinhos: da Real Companhia Y inte-ola. e productos da. ('a-- brica de manteiga, de Coura.

JB U 23 Bonita colleccâo de chumpagna, em : gnacs, licores, conservas de legumes, O trur'tan e peixe, tai-es conto : salmão, la.- g.. gosta, atum, ostra, lampreia, naval, & x'uiVQ, gºl-nz, etc. É A [nais alta novidade em bolachas, «ª— doces, crintaliuadn, lino, com enfeite a "= e de calda em lataria. :d Carne nec-ca, Haruhi-e, dr'cenas, É. nardinhau de Nantes, queijos vinagre 43 superior. . :: CJ RUA. DE PAYO GALVAO

";

Posse

A camara municipal já to- mnn po.-tse do t'Ouveliltt do S...". - to Rosa de Luna, presbliodo ao arto osnr. administrador do con- selho.

......»-————-—-———

Mesas

Ultimamente taram eleitas as uegutotes mezzo: .

Da Ontem ft.-de S. Fraumsco: listro. Augusto Maridos da

tloohu; uno-mtoistro, Mano-:| José Teliana; Mercurio. padre Franciso» Aooooo Peixoto do Luna; ugurto do culto, padre Eugenio Ill Gosta Anori-r Molto; synrlinn (lil Orrloln, Fr.-tomou Martins Fernando.-; syn- mcu um hospital. Manoel Joaquim Alton—o Barbusa; tyndlco Ila tosta- lnen'tario. Manoel Luiz Carreira; symlozo do sagrado lausnomuou. bauru-do Jo.—à de Carralno; .syodtco dos r'llll'el'illlun. lt.:oto Joaquim d'Ulwotra; deliuldor ecclesiasttco. padre Antonio Augusto lllootulrn, oetiootoros sorolorus, Antonio José do lªr.—sos“ João Luiz tl'Aruujo Uo- tnoa. Uonungoa Antonio Lupusmor- Ilullhlb da eéra, Franctmo Antonio Aires Mundos. Joao Joaquim Altus; Lutador das roupa.-t [lu hospital- Joso lªermodoà; thosooreiru dos na. onus, Joao Horuorrlmo Tatxulra itu Autuothomistâus do culto. Low. (,.-Moªn l'aiotra. Domingos ["un :.lsoooo ótica; ttluilt'o os UUHÇUS. Jo.-o Leno da broa; unutatru. D. Aooo Sooroailo Araujo Fornari-tea; Y u e l l h l n l b n ª . |). Ann-"Hª wrªª dº

Foda; .wrhtis .lu nuno.- U. Fron- clluo Fornªlha» d'Aiq'oiu. D. M..“ um o.: boto r'oricino Vtotro. D . Mollá dos Dunª.— aos . Li.-al", A) batutultª no ano» mignon-a,- tuuu- tlo do oottçaa. Ll. Atar-tt Aª_,)ºõ0i Lohn do Sumo.

"'-Uu Santissimo. Sacramontu da Ulhutm;

Juiz. padre José Alves do tio- nho: acetatorio,1ooqulm da Sina Gonçalves; mutourun'oàhuout Joao follow; procuro.-or. 'lolquolu lll- bo-ro no Farta; moroumo ocoluatits- tico. paura Frnuutaoo Autumn Pot- loto ou Luna; mordomo: dl cera, Uuotllolu Jo.—:B do Giom-lho o Dumm- gos do ativo Guuçullloa; mordomo: o azeite, Francisco José o'Ultt'ou'o (romano:. :: Antoni; Joni: Potott'a Llaboai mºt'tlomos vagos, Juoquuu Lupo: do barulho o Lutz Alltulnu da DIINI.

-Uo Nossa Senhora da Punho da Frªnça :

Juiz, José Francisco Alluíiª' Gfultlllu, Aowno da arm Umberto; mHHlJUI-BÍI'U' Antonio hope» Mªrtius.“ procurador, Mauool urbano da Uu mm; mantermos fogos, Jr.-:B do Sou— zu luaso; «: Antonio Joao na Barra» tou; mordomo da céu:. Autoou do Ullynlt'a.

———'_-0.9—"—'

] .ycóot de “Bom -—j-u— ryu para. exames

Em conselho do professorado loi daltnorarlo quo os jorys dos proximos usamos usassem asutm organisatiºs :

Portugurz [.ª parte. latim p. “unidade.—(lr. Jutª A l vos dr- Mouro, patinª Mottuvl José Pt:- rriro o dr. Manor-l Borgo-s Urai—- nha.

F ronca—João José Alves de Araujo, Francisco Xavier Humberto Mulllur, Angulo Coe-

- lho de Mugollu'ms Vidal. lngloz o ollomào—dr. José

Joaquim do Silva Pereira Cal- dos, João José Alves do Araujo,

Xovier Francisco .llulllt-r.

Humberto

O Commercio de Guimarães

Philosophia—Padre Julio (lelrstiho .lo Silva. visconde do Castello. «lr. Joaquim José Ma- l l tviro cla Silm v Aug.—ln Coo- llm do Moºnlhues Vidal.

M.:tlmnalica 2.ª parto e iltlt'ndueçãn [ ª & º f parto—7 dr. Jor-é Joaquim do Silva Pu- rn-iro ll'tldus. riscando do Coa— tollo. dr. J'ulqllil“ Juáê'Mulhci. ru do Si lva.

Geogropltin. hisloriu e lit- teroturn—podro Julio Celestino r l . Si l ro. (lr. Antonio M o r i ! Pi— nhviro Forro. «lr. Monoel Me.-t— ªlos Ml'lldr's Fragoso.

Dom-nho 1." e 2.º nuno—- dr. José Juoquilll do Silva Po- roir: (Lidos. «lr. Joaquim José Malhriro do Silva. Angelo Coe— "ID dº Magnun-It's V ida l .

[ªm-n "sli-xouwa singulares são os mesmos jnrys.

—.

Beneliuladoa

Terminou na sexto-feira o prazo no oumcurso para o lugar [lo Irenoliciodns rlalnsignuc Boal Collegrmlo de Norma Senhora da Oliveira.

- ' -——-—_— _. . . .__

Movimento obituarlo

Durante o mm: lindo lolla— rermn u'osto cidade 22 indivi-

duos. sendo Ut- adultos e 8 me- norca. _ -

No hmpitnl da Misericor- nlm, l:tl||'í'.('l'ulll 8: no «lub. Fran- cisco, &; v em «liliana-nte: domici- iloá. 13.

" “(tambm-toada Sltt'. Roditclnr

Não sabemos com que in- t u t toaa untn quo fumlomuntoa

Padre Firmino da Silva Brava. Padre Antonio Hermano Mendes do

Carvalho.

ANN UN CIOS

lllllll'lll A Oommlssâo Muni-

cipal dªe—ate conce- lho de Guimavâea

ÍONVIDA todos os ti- tular-eb, command:-

dnrese cavalheiros dos dif- fer-votes ordens militares o oi- vis, :: ltnllllml'ecel'i'lll na egre- jn cla Insignia o Real Cºlll'giíl- do, tl'r-sto cidade. no dia lll do corrente, pelos 4 o meia horus da tarda. para lou-rem portª do nrosttlo no procissão do (lol-pus Christi.

Gui n:.rãvs e Poços lll; Cutl- oelho. 8 de junho de 1892.

O Presidente,

CONDE DE MARÉARIDE nao

Vende-se , M Á hou vi rando nn u l lo da No do Alegria. proximo á

Cruz do Porlro. Catra“! do duns llltll'tlliílli

do rosa.-t tl." l l l" (' 102. c o m gronrlc- quintal, 'n-vnro» lrucli- fora; o romanos na agua de dono :,puçus. tendo por:. a dita rua um 'porlalgmnde, «* sabido para a 'n'-no dos [mineiros.

Divij-nu-qo : Then-uzo de losus lªr-txoto. viuvo. mel-ado— to no mumia propria-dodo.

1779

foi oveutodn .: espalhado n'vsm cidade » noticia despr'oposltoda, do que o Colnlo do S. Dam.-mu não continuar-io porque dois membros da dirr-cçz'm tinham t'onulvido t't-tt'rnr-So, -

Porn qul' Uli Ínt't'nçàu não adquira fóros tic vor-ilude e nao illud-n alguem merms prot-.ori— tln, julgamos do Norton dow—l' dor-lho. um tlt'ãlIN—Iilldu colhi-.o gor co.

Groçosá protecção do outi— toot cavalheiros, para os quws teremos sempre a gratidão mois sincero, ao trabalho imprnho & apto nos votamos o .nindm :i do— dicaçáo dos illuitrudus profes— sores, consvguiums crm-'i- u m , cnllogm quo não reooonius por“ etnouufruuh: com ou mais num- cntltttltlns tln poll. Tom.-a' léqm' () nunsorvorotnns por lingua; on- nos, reolisaniln sompro run-oo melhoromontm. l'f'iª cromos que não nos obonilonorà r apoio, e :| dedicuçãu de' quem tllê hoje nos leur uuxiliulo e não souti— mos por ora () int-nor (li-sfollo- cimvnto na vontade corajoso corno u lmciamos.

Polo iusrrção d'ealas linhas

tomcomun-intento da loi, qun—

..

EDÍTAL Manoel de (Indra Samp-n'a. do cur-

so superior da letting-. admiram lmdor flo ramalho de Guimarães por S M. F. quo Dans. Guarde ato.

' "AÇ ' saber por bom da nr:- timn » oooobm publica, o

são prohibirlu nos Iugores [m— hlit-m'. qttuosqnm- rouniõos,cor— la'-jos, "root—'sõu-s :*ivneou. bom nomo rh-sonntes » lluinifc-stoçõrs tit-jn qual fºr o mªu fim. do dia ou II" noilv. arm minho [WFVlu lionnçn nua tvrmns «ªzul—ossos do artigo 2." do [let-voto rlo :l do morno |c l59tl e antigo 242 do owligu mlministr'nlit'o.

Us individuos quo inl'riu- giram outro".». disposição:; le- gou» B .A pre-soul» prohihição ite— rim lll'l'ªlui. st-mln mrontrotlun om ll-grànto delioto. «' punidos com nº. pornos roopvrtit'os,

lª'. por» curral.-r ao passou o prosrn to & ou t ros d'pgtn] tlmnr quo sr.-rão Manuales mm

no seu) Illtliln concoilttodo jnr- | Iugnrna do (“noturno. nal, licor-Iho-Im muito agrade-r | cida, ar. Ils-doctor,

8|6|92 Goiluuràos, soon-taria da

Adnúnistraçâo do (]cuncellln. 9 do Junho de lSlJ'J. E m Mottoel' do Frnitus Aguiar. aªcrrtariu do

A dirroção (lo Collrgio | Azlmioislmçào, «: escrovi. de S. D unnso I

Pªdre Domingos Dia.—; (tg-paria, Manoel “de Castro Sampaio.

1789,

ED lT AL A Cammino-ão Muni-

cipal dºente concelho de (i uimal'ãeg

corre-nto iru-z ile junho,;relns l l horas d . manhã, nos Po—

ços do Concelho, tem dr orre— (notar—se em hasta publica a obra do longo da estrada mu- nii'ipnl n.“ 8 vomprrhendidu en! tre o estação do cominho do forro de Guimarães, a o ostrnda reol u.º 32, no sitio do Casta— nheiro. sendo ;! basado lícito-. ção o quantia dv 8:3É0300l) ri-is.

As oundiçõea estão paten- losnn oem-otario do (”mmm pa- ra seram examinadas pelos tn— love.-modos.

E para constar se passou o presente o outros de igual [ht-nr. que vão ser ullixutlos nos lugares mois politicos.

Poços do (Janot-lho ile Gui. tunrães, aos? do 'uuho do 1892. E eu Antonio .,Iosé do Silva Basto. som'vtario da Camara, o subsoreri. “

FAZ saber que no dia 30 do

º presidente.

CONDE DE MARGARIDE |???

Editos dg ao dias l.- Publicação

morou de Uttitttoràu's « cor. Lorio do escrivão abaixo

assignodo, correm edito: do 30 (lt 15, a con ta r da publicação do ultimo annnncio. ! citarl todos o quoesquor credora: o lªgalttl'lua (lr-soouhccidos ou vc- sidantos l'óra do monªrca para, dentro do prazo dos orlilos e no invoantorio orúhonologioo a que se prucodc pur f:: l locimontu da. Manoel Joaquim Machado. viu- vo da Anuo Corrêa. inovador. que foi, no lugar & cosa (ld [.t ge, cla frogueliu cla Brito, da meslna comarca e um que é calm-ça do casal, seu filho, Jun-. quim Corrêa Machªdo. nnltuim o maior, IIOS utesmon lugar e froguozio, deduzir-om seus (li-. reitos nos termos d o s 4,9 dº :trtigoõQG doCodign do Pro-. noss-i Civil.

Goinmrârs, 23 do Molo da 1892.

Vi Marques Barreiros.

PELO juiso de dire-ita do ao.

O Escrivão do 5.“ ollicin. Joaquim Ignacio d'Alma Wim.

178!

ou lllllllllll Il noturno ANTONIO Fernandes da Silva livavxa,

ex—elnpreg'ndu du sv. A. ntnnio Serafim rxiionwu Iluvhosu, par t ic ipa às pensoau “das nual—1 relações e [uni—ade, que acaba. de abrir o seu novo estabelecimento de met-neat'ia e Confeitaria no largo da Oliveira., (Penta cida.- de, onde toda.— aa Paulinas: encontrarão ao pa? flªuutrns generos (le primeira qualidade, o:, especinuu vinhos.-,- engavrafados e ao retu- lho, (Inca lino para. chá., café, ulu'i, chºcolate her—'panhol de |.“' qualidade, m ”lºcal 1 as pelo systexna dªzàrouca, sonhomJun-tan, sardinhas de doce, dove de trunta ou; caixas entbitadas, toucinho do ceu, etc, etc.

Tambem vende no seu estabelecimento ohampagnâ em gavvafhu inteiras, meias e quarto:—: de garrafa, sendo eaten ultiuxos pelo preco de 400 rei:—:.

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Contem 4 ;)arhnzlJI'lvolaçào hir- torito-phlloaophia. do p0"llullclatlf:=2.' Direito do :unircílu' l'ríaio um gugu, o pri-allá ce Miura—L', Problem" 'pugui- anotados. " , Obra. publicada a propºsito du.

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1874

contendº o mappn da nova clas— sificação das rmnarcns do con- tinrnlc dn ruim e ilhas adjacen- tes, ea Ultima Divisão Comar- cã, appruvadu pur decreto do 20 de setembro de [Bºlt.

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