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>{.... ' ...,M_-' _-,< - t*i* oi a no i I S^ 9 1 11 .ri fi_j| ___—_¦ >Q^ £_£____ ^^WEB WW Manhã Director-EDMUNDO BITTENCOURT knno II.— N. .456 .*__'*--*-'-¦ .^-"^^-.«^^yTyTOii ii lurn.—nr Movimento agrícola E' um facto dos mais interessantes para todo espirito patriota o movimento que se Tae produzindo na classe dos a/riculto- res, no empenho de estudar o melnorar as mas condições econômicas e a intlueneia que essa agitação intelligente o perseve- rante conseguiu exercer em homens adeantados o sollicitos, depositários de maior ou menor parcellado poder publico. Desde que se rcalisou o Congre. so Agri- cola, em agosto de 1902, mais se accentuou esta phase nova de actividade f<>eunila o benéfica, om que os interessados vüo.dià n dia, descobrindo uns nos outros; aptidões a energias atè agora desconhecidas, ou, pelo menos, mio se não haviam reciproca- mente revelado. E' curiosp ostu t.henomn- üoqiie não tem despertado cnnii mças ou esperanças que se suppunhain inteira- Kente mortas, como tem gnradn ò estimu- para proseguirem em trabalho1- e esfor- los que so prezumiam imiteis. Nota-se ovi- aentementeque os agricultores uã.. sabiam o que valiam e o que podiam; o que nunca lhos passou pela mente quo houvn.se on- be seus collegas homens quo podessem nloitíi. estudar os assumptos mai i grave. t diflicnis du crise quo através,cm, como juc possuissein o cabedal de sei.meia ede experiência que a solução desse;, proble- inas reclama. Quor pelas cartas que diariamonto re- cebo, com idéas, informações e sugestões Interessantes, quer pelas discissi.es c trabalho, publicados, sinto-me,c -mo bra- silèiro, feliz om affirtnar quo ji\taais con- trastarãomollior com ainiiiíTerou- aoaban- dono dos governos, a sollicitud» inlelli- gente o a iniciativa laboriosa dós lavra- dores do niou pai?:. Que a desgraça foi o factor mais pode- íosu desse novo impulso não lia:, mínima duvida. A advorsidado, a grande mestra, íoi .pi.'in suscitou energias è aptidões latentes e vao instruindo o aperfeiçoando ns (pie haviam estacionado om uma si- tuaçao, outr'ora feliz o pro.poro, porém hoje insustentável o inadiável. Km matéria do irabalho o prodncçSo, sobretudo agrícola, nós nos colloçnmos, neste uHiiUii iloccnnio, nos dois pontoi; mais antlpodas a quo podo ir a lei de economia do forças o do recursos, que é o supremo objeotivo da riqueza Individual ou collectlva. Depois do teru.t- conse- gui.lu o máximo do elfeito ulti, com o miiiiino do psfjc -ço, ín trabalho, fadiga; cahinios, como jíimais, na sltn;i;5oab_o- latamente contraria de tor d mínimo do olíeilo útil quo podo pr duztr o ma- ximo de fadiga, de esforço, iK.'rabalho. Nunca foi maior o trabalho perdido .in suas rclaçOea com o trabalho útil. Eèto elTeito ovi.lenlo o esmagad .r da si- tuação nm quo nos achávamos ftn prova cabal dn quo todas as nossas condições Je pf.diicção, de organização industrial D do Arganizaç-to política, non nliastavom ;|o .so objectlvo, a que visa £l ervtjluçtto econômico, n'ts sociedades modernas, produzir com o mínimo d.i esforço o ma- xiihii dn resfiltndo lltll. O quo se viaeraulavouraqua. t quo rqdn- . tda a não apurar siquer o cu. to da pro- dticção e ns despezas do transporto; as industrias intermediárias, no pai.'., obrlgn- ilus ou a co.lor o passoao Interventor estran- goiro que so assenhorou dos mercados som resistancin o impondo as c-indições, ou n lutar .ii'- fi ruina e no anniqiilanicnto com o falta do credito o n ausência do CttpUnos; lodo Ò regimen oroiviuilco na- cional completamente desorganizado por factoros anotmaes, quo penetrar nn no paiz arruina-lo e desarmado e lhe Imptlzeram a Íoi o a vida. Kis o qtm sn .lou. Procura-aoarffumentar, para diminuir as .•cspoiisaliilidiulei dos quo nos 1 varam a psta triste cont-_gencia,queo8phonomono8 observados são effeitos do leis naturaes «pie regem a producção das ri.pi v em lo- ilus ns epoeaa o om todo o mundo 'ara ox- plirnr a situação quasi que des oi, arada do agricultor o das demais classes st duos que directa ou Indlroctamente v&o Liucnr no trabalho agrícola oh seus molot do vida, diz-se quo o excesso da pt_dUèçSo è u causa das condições affliclivas actuaes. Esquocom, entretanto, que jAn ils o ex- ;enso de producção foi considerado ele- mento .lo ruinn para um povo, . quo se- ria inconcebível quo «pian.lo ..-¦ attribii" um excesso de pro.lucç.io a todi ¦« ou nos- sos gêneros do consumo interno ru ox- terno, elles w. a.lqulr. m difíerenças «en- slvcis do pr.ço jara o agricultor, o único sobro quem «o refleclem totlas a clact.es dos mercados. Os pr. ç quaes oa nossos pro«liietoa sflo doa no paiz o no i-.trang«nro p variado : a baixa «lot preços ti. nrodttrtores ar a alguém evi..« liebetlcln ô ao* intermediários . eotisutiiiib.res. Tudi. lato revea (&o anormal o irregular a que ji.! as !.. .- a- força. nom.cos.Sòse foi: a bali» aagaaamBBmmám mmaaajmàÍMaaaàmmaammm^m tgmiB-B---_-P" _RIO DE JANEIRO—SABBADO, 13 DE SETEMBRO DE 1902| amtmaava ___HB___J_____B-________________BBg"BBgBgÉHggM __t.va_M _¦_«_.. i _¦-,.;•_ a 11 u_;-.^ Redacção Rua Moreira Gesar n. 117 8l a alta dos preços é larga e prompta- mente determinada pela abundância e facilidade do dinheiro, não ha nada que mais concorra para a baixa delles do que a. oxeassez e difficulda.lt. do credito e do numerário. Quanto ao consumo, si ns mercados 3ue retalham podessem vir buscar o pro- ucto directamente nos paizes de produc- ção, teriam não elles, como os produc- tores, grandes vantagens; concorreriam com os intermediários que monopolizaram o intefcambio, e não poderiam com- prar mais barato, porque entrariam era campo de mais larga offerta, como os agricultores poderiam vender mais caro, desde que crescessem o numero e a activi- datle dos que exercem a procura. " Para melhorar, pois, as condições eco- nomicas que opprimem os nossos prodti- ctos è mister melhorar as condições que tem exaggerado e precipitado a sua of- feria, e facilitar todos os meios que desen- volvam a procura, tirando-a circulo limitado e despotico em que cila se col- locou. Uma infinidade de planos e projectos se tem imaginado o proposto para chegar a esse resultado, com maior ou menor ra- pidoz. Para aquelles quo viam a baixa dos pre- ços no simples augmento da producção, jft as recentes geadas de S. Pr.ulo, além da ruina de orande numero de agriculto- proporcionarão uma solução ocea t depre- iR pelos onsumi- uco lem .tos ao» demento não aos a sitrv st .Ui su- e efí. .Ut* OOO- ara a) -oducçllo e nüo paru o con» umo. Si t. t mente o cxceat-O do trabalh pr o.lucti r fonte* a causa determinante da baixa .!.' - preço*, ells devia extender oa «eu» étMlM at o contorno o não *e limitar apenu- ao com- nierdtiin. rmetl.arit», mio ciwj am vrr- diili-.r-i nionofõlio de facto, Ittiponao o* pre<«w ttéep* t> baixo» para pr, lucçan « maiitrndo ea preçt» antigos e a os para consumo. ET sempre o estribilho obrljtsl dos que pretendem consolar oa lavradoic i eom effritos naturao* «ia offerta * ds procura, attrtbtttndo a casa W o* phenot -noa axtr *b*tTtr%mi.3. o tacto de «tne tsn-l çrwci«t.,> e «r.Mileravrlmente a producção Si» n « a- la%onra* e nl" tend'» toai* vado, na morna prot»«rífe, o u«o c?s»t* prclu- do», * muiii- iwn.v o «nnsul o _• pr^ titr» 4os «i(',«>cí>»npr»m, do qü# •» da* <pa* vendem o ti t*titr*e*m. Raqutwin, porem, ttíqn# M-rfas r_-.ciocinam..; e i., #ane oà*. *,***.* momcnt-i, uta clemente me per- trrl»a tf!'Hr*t~«.nte aacçit- b«>»S'?*í ant lêí ccenc-O-fm; offerta e a pt* -tit* nto «ai. -n-t-iaíirf-a:.-. entrf tsé*. ét pméattas, . m, pno«-lpítí!nwt-,,<l# mnlutno, A es- ra** >- tfcpMí n«isento iBtef&Msl--trio dtt©- .í*« *> troca». tornou-O tatírastairnic ar»', df setts qa* ba muita tt iantia w!í"r€-«>i-,-ií»* p*r» tttté -. res, sinnal e iirovidente. Não foi necessário re . correr ao alvitre de mandar queimar os [ Prlsa° ptevcnt.va lhe foi pedido. Teve, final cannaviaos. Saalfeld refere <pio a Compa povo brasileiro á triste situação de banido em seu próprio paiz, nâo podem viver sinio assom- brados. São os primeiros a nâo cornprehen- der como sejam tio pacientemente supporta- dos. Nada, portanto, de extraordinário, que vivam a pensar na reacção natural aos seus abusos e desregramentos e a sonhar com revob tas e conspirações contra o poder que elles ex- pioram. Lastimável, porém, è que a magistratura, instituída para garantia do direito e da liberdade, para amparar a honra e a tranquillidade do cida- dão dos vexames e das perseguições dos fortes e dos poderosos, não se peje de constituir-se justa- mente cm instrumento descusinteressesc paixões, demudada a sua missão augusta e elevada em baixa e deshonrosa subseiviencia, despida de. todos os a .tributos symbo.icos com que a revés- tiu a imaginação dos povos para guardar a espada com que fere os desfavorecidos do apre_ ço e sympathia das camarilhas reinantes. Ainda agora, em S. Paido, o governo op- pressor vae encontrando juizes que se tèm prestado a todos os seus planos. Teve o pri- meiro Tribunal do Estado que sc considerou incompetente para conhecer de violências pra- ticadas pela policia local. Teve o juiz seccio- nal que foi expedindo quanto mandado de nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar grandes plantações, quando baixaram os preços cias suas os- pecoarias. Roscher assevera quo no flm do século XVIII, processos análogos foram adoptados para o fumo americano. Não ha, porém, memória tia que essa pratica en- contrasso depois disso idôneos defensores. O imposto lançado sobro as novas planta- ções seria o maior dos absurdos, porque ellas ou a liquidação das antigas a que podem resolver, em condições muito mais vantajosas, o problema custo da pçp- iluoção ou do preço natural; dando mal'- gem remuneradora muito maior do que a actual. O preço da torra o do salário, os meios mecânicos de cultura, devem ser .1'ora om dnante tratados com muito mais economia o previdência: os novos café- saes hão de sor muito mais baratoB do que os antigos e, conseguintemente, supportar muito melhor a baixa dos preços cor- rentes. Os planos o projectos dlfferentes que t.m por base a resistência armnda contra a do- prneiação, são mais utei» pela attitude quo olIoB ro.elam, do quo pelas Idens o expc- dientes que consagram. O facto quo ellas iitlostam .'• a necessidado do resistir a um movimento que até agora tove um freio, o interesso do exportador : so ello não le- vou mais íonpo a baixa, não foi por quo não podesse tuzel-o, foi porquo levo receio du matar a gallinha dos ovos de ouro, isto é, a própria industria do quo ó o único a frulr oa lucros. Si ao monopólio dos raros exportadores qun f ii. em o mantém a baixa.é possível con- trapor um outro monopólio, com oconcur- bo dos R-.tiid.is produetores, o qual croo o sustento umn alta regular e remunoradora é queimo quo dove ser convenientemente estudada. O quo so não pôde, porém, ô condo- ninar qualquer tentativa nosto sonudo, sob protoxto do quo olln fero ns leis nntti- raes o normaes da soloncln econômica. Combater um monopólio do facto, como e ontro nós o quo nlimenta a baixa, pela lei da offerta o da procura, Justamente quando essa lot não vigora, seria o mesmo quo tentar a cura do um doonto quo não podo ongnlir, com o uso clássico das Usanas ora quo entram os mcdlcn mentos contrários ã sm moléstia. Em economia como om política tudo quanto sao fora da Íoi, não podo ser julgado como se estivesse dentro delia. O projecto Quintino sobro a valoriza- çãn ao café exprime umn iniciativa para estudos, quo devem ser feitos o quo nào podem ser adiados. Uma coisa Jf, ollo conseguiu, foi tirar o assumpto dn quo so oecupa, do doml- 'niovngo das discussões da Imprensa, das nasocinções, dos congressos, porá loval-o ft responsabilidade o deliberação dos po- deres públicos ou daquellos quo os exer- cem. Quanto aos bancos, entrepostos, irar- runli, cooperativas, syndicatos, ó mister quo voltem a confiança, o credito, o dl- nheiro, que uma politica flnancoira do- ¦.. tr -;. afugentou ou destruiu. Como se .abe, quando as cau«as quo influem eco- nomicamonto sobri1 o preço dos produc- tos se exercem na ratão arlthmottca, cs «eus offoltos se pro.lu.om na razão goo- métrica ; o o pânico ô u.n dos factoro» dessa exaggeraçâo, n&o tendo havido em nutaa vida commercial e agrícola maior, mr.is extenuo o mais profundo do que ente que a crise actual produziu. O Interenso e estudo quo o* agrlcul- tores tím revelado de todo. ostes a*«um- 11 - sto de bons auspício* para a r*atau- rsçto econômica do paiz. _Vu_ os inspire e oi auxilie. Manoel Victorino -mamam a _¦¦"¦"—— Tópicos e Noticias o Tempo '.....-! da n.*!«nrolta o trlita c*o «to dsa ila ho nt*m .. Qu* ou voa mu tom A* atgustt* contem com mai» atttot * _nal* pu-tue. T."0 tt-tt* o tèa d* tal trtitít». - «mo <J# aa si. «1» to! «l-H-M-t<»,— «pm aatlm. d# num.» «teo bariO. A. mlaí» teduaS -intuir.*' Ma:»ti»r d oe*o «ki alma <fe i>tv:-> Mtnuna I*5. NM máxima a .pn Saco- OJ. dl»*» o c*a- mo. A POLÍTICA TF IS-lltlÇlO t>E. PRESOS Tt.tgTan-.-_a ét $. PsaSe -tft» «jae O jpàt federal *a. tt+Jaitt- * tama^o Am yntxi. mente, o Supremo Tribunal Fed_ral que não concedeu habeas-corpus, por entender que é sempre legal a prisão decretada por juiz com- petente. Para a prisão preventiva não basta a na- tureza do crime, que elle seja inafiançável, e que oceorram todas as presumpções da delin- quencia. Para justifical-a é mister a sua abso- luta necessidade, pois a prisão, quando o in- diciado nâo pôde ter interesse cm fugir, é um vexame inútil, uma iniqüidade revoltante. En- tretanto, o juiz federal de S. Paulo não at- tendeu a essas-considerações que se impunham i sua imparcialidade e foi assignando man- dados de prisão a dezenas, ou tantos quantos lhe exigiu a policia. Com tal precedente, é possivel que esse juiz, naturalmente obedecendo ao critério da escola republicana, em que foi educado, sc tenha lem- brado de mandar para as fortalezas da barra do Rio os sertanejos paulistas envolvidos nas ma- lhas de conspiração arranjada pela policia do Estado, para que m. is rigorosos sejam seus soff.imentos e mais dur_ a liçã.) que os domi- uadores da terra resolveram intligir-lhcs. Mas, como éque o juiz federal de S. Paulo vae formar a culpa ? Ji não é um direito do processado assistil-a, para rcinquirir tc.*emu- nhas, apparelhar a sua defesa? Marcará o jui; audiências mensaes para que possam estar presen. tes os processados, indo a S. Paulo e voltando os Itens especiaes cancg.tdor, dos presos? Nio, não é possivel. Esse juiz tem quem lhe possa dar bons c generosos conselhos, seu illus- trç progenitor, provecto jurlsconjulto, com larga experiência adquirida no exercicio da rnagistratur., que illust.ou jor seus talentos, nos tempos em que outro era o respeito que dos altos poderes da Nação mereciam o direito e a liberdade. GU Vidal HONTEM^ dr. Alexandrino do Amaral e em seguida falon com os Intendentes e muitas ontraa paisèae qne o foram procurar. 3 ex. assignou os seguintes decretos i Nomeando Jeronymo Pinto da Ponte oa, dl- rector do cemitério de Jaoarepagni Nomeando Manoel da Costa Pereira esore- vente do mesmo cemitério ; Nomeando Amaro Barreto de Albnqnerque Maranhão professor de musica vocal ao In- stituto Profissional masculino, durante o tm- pedimento do eüectivo ; Licenciando por 90 dias o professor de mu- . ica vocal de Instituto Profissional masonlino, João José da Costa Júnior. Foi lida na Cama:-..-dos Deputados, nma montagem do governo, solicitando o oredito do SOO contos, para a execuçlo de obras no quartel do Corpo de Infanteria de Marinha. Na Câmara dos Deputados continuou a discussão do projecto que equipara os vau- clmentos dos empregados das administra- ções dos correios dos Estados do Pará, Per- nanibuco, Bahia. Rio Grande do Sul e da cl- dade de Ouro Preto aos da do Estado de SSo Paulo, Defendeu o projecto o illustre deputado sr. Brlcio Filho. A discussão ficou encerrada. Nr. Câmara, o sr. deputado Henrique Lag- den requereu á Mesa que fosse incluído na ordem do dia, Independentemente de pare- cor, o projecto que trata da gratlflcaç&o de 20 .*• dos mestres c contra-me. trás dos arse.- naes da Republica e o que manda conslde- rar empregado? titulados os auxlllares de escriptá da Estrada de Ferro Central do Brasil. Na Câmara dos Deputados, foram a imprl- mir os seguintes projectos:—concedendo ll- cenea, poi-iiin anno.com vencimento, ao capl- tf-O-tenontfl Virtuli.ino de Maga.lides Moreira Sampaio: concedendo a d.i. Hoitencia e Ade- laido Oulllòbal, repartidamonte, a »pe"sl.o annual do 1:200S; abrindo o credito de5:_fi306_t para paíramonto do ordenado ao meslre de offlcinas do oxtineto arsenal de guerra de Pernambuco e autorizando o govorno a .des- pender, pelo ministério da guerra, atA A quantia de 60:M0$ p. 'a compras de anlmaes e arreiamontos necessários as armas de oa- valiaria e artíiliuria aos alumnos da Escola Militar do Brasil. Numerosa commissão da directoria e do corpo profissional dn Instituto de Protecção e Assistência A Infância do Rio de Janeiro, ostevo no gabinete do prefeito munlotpal, ondo foi agradecer a .. cx. o modo por que so referiu Aquolla instituição em sua meusa- gom apresentada ao Conselho Municipal. Bastanto intoressado no funecionamonto do Instituto, quo tantos serviços ostA prestando A nossa população, o dr. profelto pediu ao dr. Monc.irvo Filho quo fosse nomeada uma cenimissão, nuo ficou composta don drs..tay- me Silvado, Luiz Bulcão, Nascimento Ourgel, Mnncorvo Filho, Alambary Luz e tenente Alamlvo Mondes, para uma oonferonala espe- ciai, a realizar-se hojo, As 11 hotas, sobro magna questão social, e oatabolocor as bases do auxilio que vae ao Instituto dar a Munici- palidade. O sr. Susviela Guarch, ministro plonipo- toneiirin do Estado Oriental, estevo no palr cio Itamaraty onde conferenciou longatnoote com o sr. ministro do exterior sobre as no- .-redações referentos ao convênio sanitário entre aquella republica o o Brasil. Polo sr. minislro das relações o .teriore* foi concedido exequatut As nomcaçies dos srs. Conde. Luigi dn Adrovnndl para .viee- cônsul ile Itália, em Campinas o do dr. Mnrti nho Ebriorpara agonie oonaulai daquelle rei- no em SanvAnna «lo Livramento. O sr. presidento da Republica despachou com o «r. ministro da guerra. Foram assignados os -eenintos decretos : Declarando tem efleito o do 29 de atrosto findo, nomeando o general de brigada José Dornnr-liin. Bormann para commandar o 2* .ti.'; i.-t.i militar; Exonerando, a tou pedido, do comutando do 5* dlttrlcto militar o general do divisão Roberto Ferreira; Nomeando, para esso cargo, o irenoral de brigada luiz Ant. nin dn Medeiros; [..onerando otte general do cargo de com- mandante da Uscola Preparatória o de Tacti- ca do Realengo ; Nomeando para subttltull-o o coronel do Corpo de Engenheiros, Modestlno Augutto de Astít Martins; Trantferlndo do 6' batalhão infanteria para n Cr da mesma arma o tenente-coronel Joté Theodoro Pereira de Mello : Nomeando tenintet-medlcot «le 6* olatte do Exercito os adjnnctns dra. Pedro Emílio Oomes da Silva, O.èfjtrlo de Andrade Vaa- ooncrlloi e Júlio M.r; - da Serra Kreir. Ju- nlor ; Concedendo medalhai militares: De ouro. ao coronel Joaquim Martins de Mello, ao tenente-coronel João da Deut Mar- tins e to capitio Joaouim de Almeida Oama Lobo tl'Kça; De pr-tta, aos tenentes-coroneit Dioo de Oliveira Ramot. Al.«blid.» Martins Ran ta]. Maneei Theophilo Barreto Vianna. J.ttA Fauttino da SlWa e Lnlz Manoel Martins da Silva; ant majnres ' re.le-ioo Lnl» R-itisn». João l ii'» Piret dn Castro, \-,-.l-.-- Maria Sitton. Eneo A_nrut'o d" ÕtiTelra, Oabnel Salgado dot S_„tot. PsllabsrtO Piá de An- draie, Vlctor Oolllobel e dr. 0«c_,r Noro- nha; aos eapitie* J«t# Calaiant. Kareos An- ton!» Tetlet Ferrelr». V«.no»l MiebadS M Senta Pintn. Adolpho Llnt e Setuitilo La- eerda de Almeida: Pe brente, ao 1" teo Me Anirotte da S>l»a t St. *t» alfera* J-»a4 Fcrtana. Oni- lhsrtne y, ¦'¦*' doi Santet Diaa, Abrahlo Rphv_r<nlo R.-i.trlri'« fíiare». se a!ftr»« ,-r-i '..i: llrcrlqoe Emetto Dia» e ao aar- r*nto qu'.--'.¦-_,.*'.-- litr.riq-._• ."cr.-- Ca- ¦sacia; «"••-.¦•••!.:•. a {rra*ífleaçio *U\ iena! d«s 5 -i. ie br» teoi venciaiin-st ao piofaaior da C-iltefla MU.-ar dr. Ar. - *. ir Afntar e Som*. Aconipanlia.lnt do um agento dn policia foram ao palácio do govorno cumprimentar n tr. presidente da Republica ties dos in.lios pijnaijAs, qne ha dias aqui chegaram. S. ex. recsbeu-oi na sala dos despachos onde confahulou por algum tempo com o »e- lho capitão Sousa, que lhe expnz o motivo do sua viagem a e«ta capital, promeltoado o sr. presidente atton.ler ans seus Justos rocia- mos. O governo vae mandar fornecer lhes roupa, viveres o Instrumentos agricolas. Contra toda a espoctAtlva não firam as- ¦tgnadÒS os decretos do promoção nn corpo de .'!..-• t.h, -,i ¦! ¦ o na arma do Infanteria. Estiveram no palácio do gov. rno, om visita ao tr. presidento da Republica. srs. capitão tenente Svlvio Pellleo Relchior. dr. Cailot HargreaVSS, l* tenente MsflldO de Olivei.a o dr, Conrado NiatDiyir. Conferencijram com o sr. presidente da Republica os srs. drs. Castro Maya e Serze dello Corria. Estovo sm conferência oom o sr. ministro da fazenda o director da Estatística, sobra a reorganização do serviço naquella reparti- ç&o. Rm dsmorada conferência etlcve, A tarde, com o sr. ministro da Justiça o conego Ama- dor Rueno, ti.it.i l - >•¦ da retoluçlo que de- ver.í or tomada por satãs dla«, relativament" A Escola Quinze de Novembro. O sr chefe do policia «tieve A tarde conferência com o general Argolle, comm dante do 4' districto militar. Ot na. senadoret Leopoldo Bulhões a Lauro Mnller conf-ranciaram com o tr. ministro da» rolaçOí» exteriores, aa respectiva ie- cretaria. Para a.tignaturas de pareceres .•:.-¦ rentiidi a comtnitsio de flnanç*,» do Se- nado. Entre cotr.it foi approvado o reqoirimento em que o Ar Manoel Victorino Peratra, lenb- da Faculdade de Medicina da l- .va. pede um anno de licença am prcrogaçto da qae tbe foi concedida poli C..ofretto. «p«- . A .- .5 ;,i«n.. y.s rt -._;.¦ •!-?. iHnvtihl Itaixa le l''»í«'', f Cftul-t -. téõtém pata ée tapftmt*, A* m>-l s •,.' : -'• rnott *--•'¦¦< Smm | pot «swa *»* *s«_eci-_s«ts» ^eilis . •i- y'u-l«*-,r.f-! »'r_sr.atÍ3ca*'.í.a.í« i- t m*é tttsi fcU*tat. tat* tt mtmm 4* S*n* ét Rfe 4_ S_a5TSi3siS«S Slo mtetttst tSsta. a éa^tt* ée. '*: ' ..I im_rs. Ao CenfT ««¦. Naeleaa! envie a ctr. pret,. dente da .{«•p-ibltca on.a «entalem. »ol«el- ¦ \;¦¦ '. octed't-1 A*ft*9t IKtt mtn**f*mmtt* ae lente »at»'itat_> da Facilidade 4. Mediei- aa detta capitai Jr A_tfti«t_. Brandão, tu. tirtai* At «ectença }8ll:ild qtt t*t**t.tt*m- _. t -i *,-*.to.-, pot ter «ido tatpanae ptr mt* mtta*. -Uqoelle caiya. Cem ir. dr. SaMf» B*ire»« fmttttmm**, tt l ti? b»nw é, tanl», ér. *h*!t ds ps»- «L, asta_4. a»*3a_*»-* pesátatei S* at* aiswHs da laat:;* * *ÍK*ttm iMilttitt. HOJE O tt. preitdaete da Repcbllca vitit-ri tt .:..-.* Utards, i,i; «,!¦ de trabalhos femlninei inttailada e-n am doi ealSei do L.vctc de Arte» e OfScíot. B«U de ssrrtee na .«, v.;l• cintral de rolkia o dr. 3- delegado aaxiliar. O verdadeiro interesse Ao começarmos esta afanosa jornada de imprensa, aramos uma voz solitária, cia- mando alto, a destoar do coro sacrilego de applausos, com que á custa do Thesou- ro, eram celebradas, em comesainas e vi- nalias, as virtudes, o patriotismo, a snbedo- ria e a grandeza moral do sr. Campos Sal- les e do sr. ministro da fazenda, os quaes, na phrase lambeta o blandiciosa oa im- prensa, eram então os salvadores da Pátria, oa semeadores do bem, da prosperidade e da paz, que haviam de fazer do quatrlen- nio Murtinho & Campos Salles a edade de ouro da Repnbtica. Contra essa mentira, a consciência pu- biica, ferida e indignada, protestava, mas os seus protestos eram suffocados pelas acclamaçõiis da imprensa farta e satisfeita. Foi nessa ooeasiãoque eraprehendemos, de olhos postos na verdade, uma vida no- va de jornalismo, sem as pelas do inter- esse inconfessável ou daa conveniências partidárias; um jornalismo franco, inde- pendente, capaz do vibrar com paixão a altivez, sem se Intimidar diante dos pode- rosos, sem contemporlsar c-im a audaela dos corrompidos ou com as condescenden- elas dos asextiados. Entramos para o jornalismo de animo feito para marchar a sôs, sem olhar para oa laaos,aver como ó cnie os outros andam para seguil-oa, ou imltal-os, porque tra- çftmo-nos para nós. como programma, uma linha recta, que seguimos, sem uma sinuosidade, um desgarro. Por isso, te- mos visto chegar para o nosso lado mui- tos companheiros di-!an'es, que pouco depois nos abandonam, voltam a ter eom- nosco o d'ahl n pouco, in-.speradaiuente, se perdem numa curva ou tomam um ata- lho. onde com certeza não encontram aquillo que nos gula o Inspira:—a verda- deo o Interesse publico, porquo estes, na imprensa, não se encontram cm,dois ca- mlnhos. Eis porque foi para nós motivo do sor- praza, hontem, o artigo-d oa nossos Illus- Ires coliagaR d'0 Paiz sobre oa negócios da Sorocatitina. Dizem elles que «aquellas quo batem palmas à tentativo da liquidação forçada da Sorocabana deixam-se 1-ivar por inter- esses pesroaes, esquecendo por completo a questSo dos princípios». Oin, ossa idéa partiu de nós o para fos- tejar a sua realização aqui estamos nós batendo a6 palmas; portanto nós 6 quo sorar s levados por Intuito i nessoaes. Estaremos nós em erro? serft mesmo o interesso pessoal que nos dita o proceder, ao passo que os nossos collegas d'0 Paiz, órgão do presidento da S. r cnbana, esses nstfio com o Interesse ptihlko? Examinemos o caso. Mostra-se O Paiz Indignado com a in* tervenção do governo par í affostnr o. sr. Caseniiro da Costa da pr> sidencia da SA rocabana, o uíüro enxerga i lio ura «atten- tado contra a toberania dis assembléas gemes... Nes.c ponto serenamente nos diz a con- seien.i ia que com o infere-i o publico esla- mos nós. O attontado, quo agora so denuncia, deu-se quando o governo, .n iminosiuneiit.', pnra lavar a «iffcito uniu negociata Im- moral, cnllociiti o t-:•. Cas-mlro da Costa na presidência da Sorocahana. Nossn peoasiSÕ, O Paiz não teve ^ma palavra do censura contra esse acto. Pelo eontrario, fez npologia dello, celebrando a eapnoidiylo o competência laquello cava- lholro quando nós aqui, diariamente, nc- .•usávamos a sua desastrada administra- ção e a escandalosa prrdecçfto que lhe dispensava o chefe da n.ição que é, de reato, o maior culpado di attitude arro- gani. e dnspottca que chegou o assumir « seu protegido, n quem der.i carta branca pnra comprar o bem quonr do cnrttt Im- prensa e dirigir a Soroo.bana a sen ta- tanto. O Paiz não censurou o «yivnrno quando esU" pozo sr.Cnsomiro ft ir nto dn Sornca- bann. NSo o pôde censurur agora porque ollo o quer lirar «lelft. Foi, sem protesto do collega, o In- tnrosso privado o Inconfe t ivol que levou o sr. CAsemiro da Costa presidência da Sorocabana. Ao passo que 6 o interi» so publico dos habitantes da sono pauli. 11, onde aquella ••< mpnnliU tem suas linhas, que agora exige a retirada delle. A eate Interosse, quo n-V advogamos, o sr. Campos Sall-w leve d" i submettnr. Quem ò que «ervo a intf r .»«« peasoae . .' Nós, ou oa que, contra Interesse pu- blico, «i.ttontam n p*tsna do sr. Cascmlro na presidencii da Boroca] ina? Si o interesso publlea ds população paulista ó que exige *í« -etlrada desse (tomem, ó também o lt t rnsse dos cre- dores c arcirnista* «Ia dmpanhla que exige a ma ii jil'iaç5c. firçada, afim de tornar pottivel gii accordr-quejíerroltta A Companhia preencher os s> ua fina. Eetn ponto demanda un trtlgo «apeclal. em que no» compronictteT ia a privar que nao bater-palma» A lli idaçlo forçada da tiorocabana quem ani-ir em sito nu entiver de animo aa.-oita«'«- para servir cs Intnit(\a Indivddtiaet.. Com aaaa prova, mai» nr,n ver. poremo.» en. evidencia que e*ta íc.ba terv<i A causa da verda«lc e ,1o Int.- aaa publico. Edmun«'. Blttenoourt ! soes. encontrou na Câmara a noticia, conflr- ! mada pelo Diário Official. de que o ... depu , tado Moreira da Silva fundara nessa ausência a convicção de que s. ex. tinha ido tomar parte no movimento monarclnsta de 4m> Paulo. Eüta condueta do sr. Moreira da Sil'. seria de moldo a desafiar commentarios a que o sr. Cincinato Braga se furta, porque esta deante de um representante paulista e da Nação. Por genorosidade, disse o sr. Cin- clnat-i Braga, é preferível considerar o dis- curso do sr. Moreira da Silva come simples estigma de degeneracío p .ychica. continua a sua DO POVO con nl:.-,Ao de roupa» feitas e n dar prêmios A ALFAIATARIA llquidnçAú de ro , de 500-, .uo. e lOujUOÜ uo fregue/. que comprar 20.000 Rua da Urug.iayana 2, canto do largo da Carioca. r CCLJX) -m plumario Plumas branca» e azues. extraordinárias Dos mant09 reacs edasarclild.iquezns-, Dos diademas de baile da» prtnce. ns E doa leques sensuaes dn» milionárias. Negras, mesmo. queexhalam. solitárias Na penumbra do luto e dns tristezas... Plumas das mais bizarras naturezas, Plumas longas de hiir.ni, mornas e varias Plumas ardendo ao fogo «ie oscnrlate, Do oiro eshrnzendo plumas de combate, Encrespadas, febris, lisas algumas ; «Plumas da fauna universal, querida I Pnra rolnrmo» toda a nossa vida Sobre um tapete orgiacode plumas l iDos Zaureíi.B. Lopos ~W^ò m ART NOUVEAU Desenhos papeis iilnta.fo». David A C, cantes. Ouvidor ll. da moda cm únicos fahrl- é' NOITE !,*..••> -rrt~«ira r*.-*u «1* mi«_ati_e *»_»- ciai PartH*. eom a oprttt trtamj* ntaos- fusca r».__*al»ç4o «to drana O tmtaati a I companhia OUt Bvata. 11 _T\n» - Wt** «ti f laallapfia r_ia Vs«>J«. - ¦ \ iSiUti-tll /*-_-âr». aivkiiaiMi - tmaét p_t_Mféa, laiacura ,-t.i .'.* ..o»a r"tt* *, r ..... t ru-wiai -WE Faacç*o eom *x lttt.,% pr-e,rrtm»<__i nryu iu -iitxt» - r»«t« :i «Ja. MISSAS fll«a."vi_F ae«n*.st*a pw alma «t# r. lt** Ott* nt «"_rt.etlltr-.M_. » l|í Mra«_. matar*. ¦ ét* tttatStta A* Patim ét a. mtmm* Ít_r-f3l*í>i i*r%\* %.p kWtL â# % *í* XWsXaii.. 1: ' . O Tribaaai Oasitaa. tm ttttét, «saadi í« ét, ir.xt*. te f ber»»- r i -0 í_uNn5í*" **f.t"ttt,r—X! par* Wkfaa**.» ajuda* 4? c * e tstfv.ai mata «x«K_cl-. •NriaCSaara dst D_f. mie.. ?-¦_:.' !-.«:•- _,ff-^-er»é*« ¦-•&» taspase*.* t- *¦'¦;'.-« tHi"i..» »» m*atmta-rtt>. 4* «it«. - « * *-•;:¦¦ is»«(rí®« «•» e «*-.-,w a* mm*om p*t* •;•&* éa r -;-- as«. -. . - taitr K -*\-' , ts . ., Jj-r ttafílh -'¦ n &tí * - **» .ptv»ttmb* * ¦¦- , *¦-.: téo imystimz t .p..- atratí-*--* isemdt» jr-^ls-.-! - a r-"v. ra, *st?..'-}y . .-a -. ; mtar-* -•iy--!tii-, . * aí».,-*-¦ l 9*a* | - *- *. crv*-»B_- fiai eaf . p,-t 't'.t»fU\ ***»»¦. SS. ;©SS_ãf-"ii'Si.'%wSsfí 53»f^'-i"_4. y7%-r%$gj* ¦ ^j . bíl Tt m * f.*.- arv-y «e«a fae es écetitiaéetta Aa E_tt _o. * tm «_r_» *ta ara* tpp ttm it émpetàsam. tt-í, fítitçiAaés çtéaUsm pttxStamtat, «e-l ' *Sm * iS-i-JS-wii, « aa» nâ»iè_a &ttt* mkmiaãittã, .... mt i- At ti ev;--. -.í-r-a ia*ae. I**** **.*t*Atmm éti fc*Sa trt tarl. j^e **-*» pt***-* •"-¦ - '-t w-«éfesí*-|4# »,._.., it, ¦ Atten «m eSfc ttmt etetxé*$a ttt* patít*. f ttmpttmm taattrtt&amíi . _,.«_.! *a -_.-_s._-.*! | i— i-n w facaMaJa étiteam 'ata,\pt*ét> reéi «nxatsmga mks 4üfertarwrt farfi.- M..J _ **** «çs^ir **m ; -r*s* «aar*»* e mmtam At S Pites- pu* as*; j^»-» mé*etm f»._|*-» a llcontecimcnfos ie S. Ptulo tJtmm*** ** taputai -ãa Bmads «l« S. Fatia aaa, «a»» a* aa»«*M «»sa eel«9 é* t*M» (ttiart-a*. tfmntt%tet a statt.t êe* Bla.-ri-t aiarttrtém ér. Ka*»va*l Cetti*. r**tt da f *• i rá: 1*4» é* IHaito: ér. taa* Ataaka. ta»- t*m ****** í» mt*ii* f. -u»*,í*a#. * tt ét ptaaiííTft UtaArt ía w*mé*. Ji Sorocabana Jt foi presonte a directoria da Sorocabana o requerimento de quo hontem faltávamos, assignado por accionistas roprosentando mai1. de 200.000 acções, pedindo a convocação de uma assembléa extraordinaiia cem o flui de revogar o mandato dos actuaes directores e eleger outros. Voltaram as conversas sobro accordo. Esta novamente em scana o sr. Serzedello, que tem andado do Calphaz para Pilatos afim de bom servir sous amigos, Conferonciou hontem largamente sobre li mesmo assumpto com o dr. Roclia Miranda, no Banco Nacional, o sr. UlyssôS Vianna. O an.laz e aventuroso advogado dn sr. Colorai- ro emprega as artimanhas do quo é fértil para ver so conseeuo engazopar o governo e o Banco da l.opuhlioa. H.i do jor diftlcil por- que os seus írut-j estlo multo gastos. Parece que atinai o sr. Ulysscs vao des- Siperando da intimidação, quo foi a anna .pio primei:o empregou para conseguir, no caso, os tins que tem era vista, 0 sr. Ulysscs 6 quem mais tem falado n.t documentos qno d'z*hflo de afogar na lama toda a proiapla do sr. Campos Salles.. Ainda ha dias, conver.an.tocoin um deputado o um senador de Pernambuco, batia no bolso do teu fr ue, o dizia : *e»tio aqui as cartas, com qne hei de anniquilar o »r. Campot Salles e ,.cal.ar'lbo cuia fumaças.. Conta o ir. Uly-eias mesmas historias que d'aqul tém »i,lo transmlttidas em tele- grammai .spalhafatoio» para a imprensa de S. Paulo o que tem sido repetidas pelas Indiscrições da A Platéa, etcnptas por um redactor do 0 JViIj, cujas relações com o ir. Uly.ins »ão conhecidas. A Caimra Municipal do Sorocaba, em . cs- t&o realizada a ÉS cio mez passado, adoptou, pnr unantinldade do voto», uma moção do conpratulaçòea ao »r. presí.lnnte do Rstado de S. Paulo pela heneflc.n Interferência de t. ei. na tnluçUo da cri. •• de transporte da Companhia Sorocabana. A câmara resolveu, na metma sessão, no- mear uma commltslo para elaborar um me- mortal qoe deve ter enviado ao »r. preti- den«o do !•".¦'_.!. memort'1 am qae se Invcn t__nam grande», mais» que a direcç&o dn Sorocabana Um ,.-.•.',,. ao» alto» Intirsiiei daquèlla cidade, bem como de to.ta a tona •nl-paullata. Dn ». hyoino- k*p »ia» urinaria», mo) de tenboraa. tutiorta do ventre, hérnia», L. do n a.HYCiNO tent.o Hocto U. I ORÇAMENTO DA RF.CFJTA Ainda homem, contlnaou ni «Jyinaia do» beputado» a ducaas&a do orçamento da ra- celta. Kalon o tr. Panla Ramo», digno r.prettn- tante de Santa Catharina, qne encetou a dlt- ¦.,.•*. dirigindo palavra» de , -.-. ao mlator de projecto ir. Reriadello Corria, pelo Importante tjabelho «lahorado, nue lio- glon. embora nto •>¦ aceorao eom certo» pi.nto« dr dcatrlna financeira. Pte'.nnnirfer.'e. fai nm ettndo comtitn- cional tobre a prai* ttjrutda p*'» Ourara retattta para •¦"•m*.' do orçamento da de*- peta. qae a teu ver divla aar confirmado em am te projtrto pira formar a :• j 'i\_ [tt ¦ . ¦ rr.> artlar.t. parotalmant. por mtnlite- rto». como ate aqnt ia tem feita. Jr.íerr...tp, lo p*'a hora. flcon cera a pala- v*» para a ISIlto da hele. Rarir*a A* »tt*nA*s» * Çitatltn •m*<»* de V't> rt.apeoa i: r*:tu para a (irtlllipi aatsçan. r o «pie de mst» fJmaiatMBjjuHjangj mu ^_. _'¦___--._: um.'.y_m_»a_u LLOYD BRASILEIRO Tratando de rebater a despeza extraordiua- ria ile,t.l'J.,t mensaes nos trapiches, accu.a- da pei* ex |iiesidenle do l.lnvd. dis. e o sr. Cordeira dn Graça que tal nàò se. dava, por- quanlo .sendo variável o pessoal jornnleiro, confprme as oxijrcnçias dos serviços mais ou mei; 's urgentes, claro ora que também deviam variar as folhas de pagamento somannes a elles corrospondonto!. Ora. sendo isto muito conhecido, é bom one se saiba que quando o ex-presidente alludiu Aquella despeza, iefo- riu-se a encostados imiteis, que figuravam como trabalhadores braçnes, não em folhas mensaos, como nas dos empregados contemplados com voncimontos diários, tu.lc de accordo cem listas fornecidas pelos ad- ministradores do? trapiches á contabilidade. Não ha, pois, confusão possivel ontro taes pseudo-empregados e os verdadeiros traba- lhadores hraçaes, com os quaes se pretendo sophisticamente contundil-os; o, como a verdado transparece sempre, utn dos primei- ros cuidados da actual ndinlhisíriiçào do LIoyd foi o de dispensal-os, por imiteis, prova irrefutável de que despendiá-se, do facto, o.» ^•'"" .. de que falou o ex-presidente -Io L oyd. .uivão -- Nâo foi absolutamente feliz o sr. Cordeiro da Graça quando, tratando .lesta assumpto, pede ao ox-prosidnnte do LIoyd lue Indique como era possivel economizar annunlmonto :'_t7;^\ ttt), pois quando isto foi afilituado, não cogitava o ex-presidento do LIoyd do di.pondio do combustível aqui no Rio de Janeiro, onde nunca se poderia obter leducção tão considerável. 0 que .li.so prosidenlo do LIoyd, foi corti referencia no Maranhão, onde a necessidade da ereação ie um deposito do carvão itiij-õe se império- samente, visto que, ostabelocido elle, cessa- riam as compras onerosas,até hoje feitas polo LIoyd,a terceiros, em Pernambuco o naquella Estado, de modo a poder-se oonseguir a eco- noiiiui acima citada, tudo do accordo core dados rigorosamente esttulndo., fornecidos i. contabilidade, sendo apoias para lastimar 4110 assumpto de IniQauha magnitude tenha sido tão descurado porqiiem, entretanto, pto- clama-se conhocodor da matéria. Entrando a oecttnar.se com o fornecimonto das 30,000 toneladas de carvão, em selem- bro do próximo passado, fez o sr. Cordeira da Graça tinia serie do considerações p.ir.i justificar tão desastrada compra, tendo olvi- dado, porém, do dizei'que : 1- Klla fui Importuna, visto estar então o LIoyd garantido até fevereiro do corronto anno cutn cerca de 1(5,000 toneladas adqnorl- das na piaça do Kio do Janeiro; '-• Quando a tlrntllian Coal aconselhou-o A nio comprar carvão, na oceasião, «ecroscon- tou mais que, se eomprometlia à fornecer em deiembro as 30.000 toneladas a 29 shil- lin.js, o que foi recusado para se fazer a compra por 33 shlllings o h pencos Çm so- lembro, o não por 33 e 3, conformo disso s. s.; 3' Ao lado d.\ proposta escolhida para o fornecimento a x\ slulllngs o fl poncos, havia outra, a de Noitoii Megan a 33 inllllhgs o 6 pencos. Essas verdades é ipie convém fiquem bem patentes para demonstrar o deza.o de uma operação para cuja justifleativa o st. ("or.lei- ro da Graça allega a necessidade do um gntndo stock, para não sei- o Lolyd apanha- do desprevontdbi néoessidado pio quando mesmo não tosse contestada pela aflh inativa snpia da oxlstencia de 16.000 toneladas, 6 üonogadn i..>r s. s, quan.Io, contradictorla- nlente, declara, mais abaixo nue emprestou carvão A Urasiliatt Conl, esquecido de quo cmi). c. íd quem tem de mais. l}n« havia demasia o provam não só as l,y?i toneladas emprestada! a llrc&tHdtt Coal como também as l.t.tl toneladas vendidas n.\. Tlmin.a H..I- nino Rodrigues &. C. e a Pacltoco Leal A Mo- reira. Bata questão do carvão foi, pois, multo mal estudada por quem pretendeu Impugnar eetisi.leiaci.es contidas na Carta «lo OX-p.6- sidente do l.loy.l. C.KitKNCiA—Si chamando para sou auxiliar o commandante de um navio, em grandes obras, o sr. Cordeiro da Graça assegura toi aquelie continuado a perceber o seu ven- cimento «le comutado, l.»< .{.*«) mensaes, pa- ganao-lhe apenas a maior .»«*..., como sub- ger.-nto, «nial o motiv» por quo não ei.ini pas- sados os respectivo» recibos na» folhas do vapoi em .(.lestão, < in algumas .lat qunea ap- pareceu, entretanto, por certo lempo, .. nomo daquelle (unecionarlo com um cifrão na co- liimn.i das soldadas, paia detnpparocer, por completo, em folhas poiterlorei / Isto nto Indica loglcamonto a inppresiio do com* mando 7 Porquo razão o »en prepotto nunca pastou o rerilio dil 8) 1000 meu. ,i«t, o en- trava na folha da «ub-gerencía com venci- mento» no valor do Í;3l»*0., aos quaes vinham ajuntai so mail :_*.k. O inentaes, que lhe eiam pagos msdeante recibo espo- ciai 7 Não flea assim demonstrado que o nen auxiliar percs|)a mensalmente I SOOftuicomo anb-gerente l Si,ao »cr #«to dlinemade da sub-geroncia, o et presidente do LIoyd tívone iliio infor- mado dn quo aquelie commandante tinha ettad-i servindo cm um navio e.n otuat de- morada», (. potfivt.1 que «.». o tive»»,» dis- pensado por completo, não o recambiando, como o fet. paia o mcimo navio. A liso accwce que, li o »r Cordeiro da Graça reputou oi serviço» de nm comman- dante de vapor.cm obrs», tSo «letnacéttario», qne nio trepidou cm chamai o pata a sub* itereneta, logicamente deveria »,«, ter di»- pensado Commandante» de outro» deis navio», lambem cm rcnceiut demorado», no qne teria eeoficmiiado tftié mei-t.ie»; ou pelo m«-not, redoxlna A matada ot ».• u ven- cimentei, como em tempo» se t»na, q., .nilo taei concerto» eilgiam prazo »np«n«ir ao da trinta dsa». Entretanto, »»»lm nilo procedeu o ir. Graça qne foi mai» longe, nomeando, em íô de itinti.» pattado, Cum o vencimento mental de í. fé. um comx.andante para am do» dot» navíot vinde», *m pt.ui ipios itaquel'» mez. da hnh^ de Matlr- OrottO, para entrir .m obra» demoradas, « oneran- do.por comeKuiute, d«t r. rat j* ettraoi.tl- nanas do Uoy.l, «uim a^piclte di*|»*n.i.« inútil. ju» ASTFJOA INGLeza lup» 5*30. rua JÓIAS TmdOtffmtrado a «'»n -o «Je po»t.. a... rr.ntl>a<1o pelo fts. imer, lo de no«»o , aoclo e ehefe -Y«re;»co Alv«- . •- ¦ aomo» j MrçadOft r-»r» p***tmmté A' ru* htrrdetro» » ttouv-lar. a iímIo |H»ç<». O ac*«- »«>oreve .lati Ar 1 jóia» t t*um><f r A, Mom * a -, St, li^dl M0 ,jj, tm f^w »<, (Jacão. Hua «1» Ou».dor 17 A A SOEGCABAKA NÍÜT snl->« «le llquidaçii forçada, d?.ta Boawtn_Mt* rc^uer.iJ* í*. pubttea do Bra*.! e ¦> tait da Uctâo, aubtram boa'» do dr. Nabuco da Abreu, taaçt. RE-tT*una»rr shorid -a» ét t*t» crutr». i»»r» a-T-Oço»» ;*..'««• tmp&e**** fuaoaatanastt.-aei. A«w«i--vui' rem»»»a K»i cf.»r>J-t« -! i para a rrofn» estação, t o «jue de mst» t- pot«» tma(rte.»r, tenta se f_t-p»ecos tem c«p.p_»i«lor. na «hapelarta ATwricaria. Ha» Ao Outl*.r n i_i am fre^-W ao l»aac-W»!., Pingos e Respingos Banco da Rt. S af. Sat-iso *at* eom sarta... a pelo foiwm. Sot-raçada»» ra»Us• »»» tocar£fcas tslsa a 1 e»ne!u*.V> da *?«• pt*Md*-*ela«!» ItofoMka, mas alada para tn* ic lasatii o st- tttt** »r«»t* i*ío *r te»wia_i [ r«s»sta jor etritt, fax maa ptéttmm »e Ssabcr ' do *cssé uruguayaaa n. sto étmVtátm tteto otmmtttaa eWs* s»a •**£** t%' !«¦.•_> t»stc teitatto» A* saa _«rfra a I tcráa 4* to*** éo tai. 0 CRIME ü&S "EORÂS VJWVapjOPF in iBk'sa-ae bciitt» bj i_:.í-> criais.a* éa A\. t%*ta* t S>?«_» o tummutté ét ru-pa t_«ta_rae.. co»lrá * ét. Véétéé A-: _ i ¦-,« í 4Til< . ¥m ^usU6ca«fa> ¦> ris. Ut» tes_lo siia ta* Stòrté» t* - ' *''**'s» 'p:.f tafft* '] ¦-, -'*'.-> ? m '.«."ilww.*m* I »>t ¦ trata at* Sa txtrXásM -fBSS1 t Bété '"¦l^-.^yy traMf, ae» «sn a<*«?i__f*B_, asa j -. ¦¦ t tsftttimt S3S» ea-»?****;! Ssf.-v»o__ eacsn» teât^B- ás teác. es ge*tt- ' . . para c^t; —=•-- a e^á____ã ças Üs* # a_t- .fi;:-!*_ ? »*-_* a pstl&se: *m * Aa wãc» t fria- PwtSt,pi* »*a Vi *b> t_s_9ça». tmtim ttm* . i tas** é* vm *mm%*wm i M ISTrram* ?í»í«*a3 » ba a* paatêm Aa m-?*mt*a <pm . tbss* maaSaéa* éa* *àfe*f*_s. m*rt***é* •»*:*• PatuataSmc.* *««_*_ ms,® t ia* sm ftrtnrt*. éa !*_&_&_. 9 i^Tmah^ •ia tmmm tf****f* ptljâlfl-m «a jm-lf**..^_!__y_l í^«LJv_"___.¦ Wm*t*zi*r*^4e**rtm*Tr*4t..H'm*a*e],a*'",-*'*m*me m iaEX*J|fiats i*3 asnas í«tt**m> a açcnfa». {M aaaa »_. [ t éémm éto.lmé* *pttté&maitwmse**m* -a,*mt*aI C^atr^ea^mansmtitptrtsmtsffw*ci____, *tééamtmmwmététamer**pammi,méi*aam aar_tn*sr naiw* aa* ae »r »«rt*» «aa! ...e,*,-, « 3Ur**«£« me tmmm t tam £*sa-1** mrt*. taa ta******* a_«t!a *_ra_a_t_ •aaa *me**a>étém * *f»|»rsM»à.-r Xtm* wf. 1*^ iMuaL * **5**"" ©... j Vam* mt^ tm A-*am I-»*^*tkmt tam a é* t*.^am asjtew ém ^acsra?. I" - *&•*. %**, I *"* seMKt-gSaaõc t*èm si -Btaa. r»ía__a*8 alnc,t« ít -tutsnttét a ms* a asa ta&trmn* Sttíi I í*f-fia ei" !__£*.¦-Sf-ít^KÍa ftaaele étéa&i*, sus- £V lJamtt Etnart |pr_ft4» í---ü-í.f---i " t»- $msp€*t* ée f***- r*x*t:c*.*Mmt*r oo ii». ns5«ti.o<mi. DuSi -if-T-st t_aswí*sit»-r-_ri e* tai'* iT*3C "; - - t-.tr* trsi*-r,. *-< - ari 9 lim.».—A émtmêa ésmÚtttTo Her- tMb» t isa áém *f$é*m*.í* fs t«s*s * ea»- **_fei__-1 A casta ét ía«_s_t__. feaíi occaç*ia paio ir Saem?, Bttrmm* * »ata ia ttmtmé** ér. n»£*m 9*r*ma> Gas*. ém**tm*»m,ji €S» t ******* pai* mptaat* tetbfnmét^taa.^ é* Wwm /rpm fê__fer:S* j nu. fia pr tm*-1 *-.' y*.-. j_ei *x-:, "oi a* - ¦ 11 -___ áe*»|' ls aa #8 ft??-- * ti k at pot i.s_t»rr_ íít a sr. Laia Mttt* o l*ttfí* * | o %r*tctt m tustnfrt pare* OT»a ttttét *a*t v-atae §a*S_t ça earaçía. * * nmé* taüta. * tiattiAãat*. !•; »:'¦.*¦ »-' * **¦ * __.i6raa»Mtí? «*a tio tam- ___ £m T*m ... *»* *. * **t _ ?.-.-, «ts» *-¦— t-r e «_-fc*3í. _. % -m rtt a*r .... -i,. . *, -;¦"-"" ; ¦* 'y ** éytiíf ': pila! paMafriroti, t- 'li. salv*w, rt.aa ¦-• I pattal rm. t.f-v*diasâ*priva* IjM 1 il I t«t,<.'* . »•'• «tia capital f*»l * V.-,*; :.. ' X t ¦ ' , n-jR kWi» ftâ-i .t . .lánlc» m nt '.-.-¦.. éa S.Páaia A' '-nía 4* A?-¦•-•.! !> - ) --ra at>r**a, a *" ¦ '..-'!.¦¦- .tna rria Ia í ' ttm 4aNlraMar.r_ea » ¦¦• S - ', * ,». Paét- ' æ< ' - ' ••*V.t*- tf*t.Wíntáaiiti>-i T*'-•• .'af* aaám Ut«4on<a e Manc-1 V.tr am. t"i» sr»ír»r;_it- tlm íja# éctaaem i æato ' «toaaa 4W *t?-"•.at ¦- - a i- * -:'• I ¦ Ka trate»*.a.J"'- -.•¦-*.*•** mmntaréoéoirittttif .*¦• í •¦ P-mlé. ªa fcavU. *j_ía .' X .'_ . _. •t;. CAFÉ OB JAVA. lüo.SO» _.. iii..« a m OS NAürRAOOS DO PAULO8 Hontem,A»7boras da manh., trur*** *ou noiso porti> S {-Mu*!» Int. .-íim» mandado peJ.» tr, Mario <!.. f.iír«r4, qua taqul i>affira cm »ccorro •!¦• s, Ptuh, encalhado no pareci «loa Mclrejle», a liv mi-h*s to B.-irte do llio _>xc, r. - I -•. :¦> do Kspifito Santo. Iftlfuctifenj» fiirat» me*ttif$m parasaj. traro navio, e o Im írom* par» «ta ca | M ia_a" cas» vâ»rr.*. *—¦ ¦ tH. a?ft. pn-.uppt. IC4"4 !tt*, . at êa tems- * * t ACAltWtlÁ BR«:i.KlRA * ' æ. ! .. . . ar"-.-".-'' «Bv_«*_3« * i껫l tmnaa. patetA*. . jt.-. -.ly ífH-i.. -.ti»-Ma.y^S^SS* «¦¦¦?—¦--b ¦ taaam »t* «t| teltfX paia _a_.#.e___-_ {•ntiunatt*; éa ématam., é* "¦trita tapmmat- tt.tmta tttm*, éa- m liiatiar; *»»__»#*» Éa nimiaa \*tém wma Sarvtnas *. .ctvcai aa* *t* *.» tactat&a t -ágataséa-4 í ?*_»*__» At maé*. * »arii «"-•«•«¦ s***»- , pm t*t**i*. tam amam W '**$mcmmm tomam j *-¦ Ir .. ¦ Cfc" 'ia «so» ffa*aa* «¦»¦«» •*"* . ——, _— . ¦ ¦ -«-* —- sar üsassçaaf t-latt* tpa tasU.t. pes matuta tãérm* ata [*a-.*l,. -i tm* *A>mt*#staAa o*A* am tmmm par maa, tm,; «*_ as. T.t*m Itas* ix p*t*a a«_Ms____.. | l ¦ a tar-?**. zrÉímém. pamm* * témtmta* ***¦ **-¦- - "• nsr_aas_»i ,_ ^m, «*-•*«* Cftut* ét 0> í_Uu:4-;. * ta* -¦*% ....<»» K. % f* ia» **¦¦•:*. %tm *. .*y.t!_.i_.4 . .«ria -*, *a«a_JMHaj y._i_i.y_yy«Syy:s-_ -.í.-rííV my iii ii ni iiiiiiiiM^^-- - -mmmmmm

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Page 1: M -' Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00456.pdf · 2012. 5. 8. · nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar

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t*i* oi a noi I S^ 9 1 11 .rifi_j| ___—_¦ >Q^ £_£____ ^^ WEB WW

ManhãDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

knno II.— N. .456.*__'*--*-'-¦ .^-"^^-.«^^yTyTO ii ii lurn.—nr

Movimento agrícolaE' um facto dos mais interessantes paratodo espirito patriota o movimento que se

Tae produzindo na classe dos a/riculto-res, no empenho de estudar o melnorar asmas condições econômicas e a intlueneiaque essa agitação intelligente o perseve-rante jà conseguiu exercer em homensadeantados o sollicitos, depositários demaior ou menor parcellado poder publico.Desde que se rcalisou o Congre. so Agri-cola, em agosto de 1902, mais se accentuouesta phase nova de actividade f<>eunila obenéfica, om que os interessados vüo.dià ndia, descobrindo uns nos outros; aptidõesa energias atè agora desconhecidas, ou,pelo menos, mio se não haviam reciproca-mente revelado. E' curiosp ostu t.henomn-üoqiie não só tem despertado cnnii mças ouesperanças que se suppunhain inteira-

Kente mortas, como tem gnradn ò estimu-

para proseguirem em trabalho1- e esfor-los que so prezumiam imiteis. Nota-se ovi-aentementeque os agricultores uã.. sabiamo que valiam e o que podiam; o que nuncalhos passou pela mente quo houvn.se on-be seus collegas homens quo podessemnloitíi. estudar os assumptos mai i grave.t diflicnis du crise quo através,cm, comojuc possuissein o cabedal de sei.meia edeexperiência que a solução desse;, proble-inas reclama.

Quor pelas cartas que diariamonto re-cebo, com idéas, informações e sugestõesInteressantes, quer pelas discissi.es ctrabalho, publicados, sinto-me,c -mo bra-silèiro, feliz om affirtnar quo ji\taais con-trastarãomollior com ainiiiíTerou- aoaban-dono dos governos, a sollicitud» inlelli-gente o a iniciativa laboriosa dós lavra-dores do niou pai?:.

Que a desgraça foi o factor mais pode-íosu desse novo impulso não lia:, mínimaduvida. A advorsidado, a grande mestra,íoi .pi.'in suscitou energias è aptidõeslatentes e vao instruindo o aperfeiçoandons (pie haviam estacionado om uma si-tuaçao, outr'ora feliz o pro.poro, porémhoje insustentável o inadiável.

Km matéria do irabalho o prodncçSo,sobretudo agrícola, nós nos colloçnmos,neste uHiiUii iloccnnio, nos dois pontoi;mais antlpodas a quo podo ir a lei deeconomia do forças o do recursos, que éo supremo objeotivo da riqueza Individualou collectlva. Depois do teru.t- conse-gui.lu o máximo do elfeito ulti, com omiiiiino do psfjc -ço, ín trabalho, dé fadiga;cahinios, como jíimais, na sltn;i;5oab_o-latamente contraria de só tor d mínimodo olíeilo útil quo podo pr duztr o ma-ximo de fadiga, de esforço, iK.'rabalho.

Nunca foi maior o trabalho perdido.in suas rclaçOea com o trabalho útil.Eèto elTeito ovi.lenlo o esmagad .r da si-tuação nm quo nos achávamos ftn provacabal dn quo todas as nossas condiçõesJe pf.diicção, de organização industrialD do Arganizaç-to política, non nliastavom;|o .so objectlvo, a que visa £l ervtjluçttoeconômico, n'ts sociedades modernas,produzir com o mínimo d.i esforço o ma-xiihii dn resfiltndo lltll.

O quo se viaeraulavouraqua. t quo rqdn-. tda a não apurar siquer o cu. to da pro-dticção e ns despezas do transporto; asindustrias intermediárias, no pai.'., obrlgn-ilus ou a co.lor o passoao Interventor estran-goiro que so assenhorou dos mercadossom resistancin o impondo as c-indições,ou n lutar .ii'- fi ruina e no anniqiilanicntocom o falta do credito o n ausência doCttpUnos; lodo Ò regimen oroiviuilco na-cional completamente desorganizado porfactoros anotmaes, quo penetrar nn no paizarruina-lo e desarmado e lhe Imptlzeram aÍoi o a vida. Kis o qtm sn .lou.

Procura-aoarffumentar, para diminuir as.•cspoiisaliilidiulei dos quo nos 1 varam apsta triste cont-_gencia,queo8phonomono8observados são effeitos do leis naturaes«pie regem a producção das ri.pi v <» em lo-ilus ns epoeaa o om todo o mundo 'ara ox-plirnr a situação quasi que des oi, arada doagricultor o das demais classes st duos quedirecta ou Indlroctamente v&o Liucnr notrabalho agrícola oh seus molot do vida,diz-se quo o excesso da pt_dUèçSo è ucausa das condições affliclivas actuaes.Esquocom, entretanto, que jAn ils o ex-;enso de producção foi considerado ele-mento .lo ruinn para um povo, . quo se-ria inconcebível quo «pian.lo ..-¦ attribii"um excesso de pro.lucç.io a todi ¦« ou nos-sos gêneros do consumo interno ru ox-terno, elles w. a.lqulr. m difíerenças «en-slvcis do pr.ço jara o agricultor, o únicosobro quem «o refleclem totlas aclact.es dos mercados. Os pr. çquaes oa nossos pro«liietoa sflodoa no paiz o no i-.trang«nro pvariado : a baixa «lot preços ti.nrodttrtores ar a alguém evi..«liebetlcln ô ao* intermediários .eotisutiiiib.res. Tudi. lato revea(&o anormal o irregular a queji.! • as !.. .- a- força.nom.cos.Sòse foi: a bali»

aagaaamBBmmám mmaaajmàÍMaaaàmmaammm^ m tgmiB-B---_-P"

RIO DE JANEIRO—SABBADO, 13 DE SETEMBRO DE 1902 |amtmaava ___HB___J_____B-________________BBg"BBgBgÉHggM

__t.va_M _¦_«_.. i _¦-,.;•_ a 11 u_;-.^

Redacção — Rua Moreira Gesar n. 1178l a alta dos preços é larga e prompta-mente determinada pela abundância efacilidade do dinheiro, não ha nada quemais concorra para a baixa delles do quea. oxeassez e difficulda.lt. do credito e donumerário.

Quanto ao consumo, si ns mercados

3ue retalham podessem vir buscar o pro-

ucto directamente nos paizes de produc-ção, teriam não só elles, como os produc-tores, grandes vantagens; concorreriamcom os intermediários que monopolizaramo intefcambio, e não só poderiam com-prar mais barato, porque entrariam eracampo de mais larga offerta, como osagricultores poderiam vender mais caro,desde que crescessem o numero e a activi-datle dos que exercem a procura. "

Para melhorar, pois, as condições eco-nomicas que opprimem os nossos prodti-ctos è mister melhorar as condições quetem exaggerado e precipitado a sua of-feria, e facilitar todos os meios que desen-volvam a procura, tirando-a dò circulolimitado e despotico em que cila se col-locou.

Uma infinidade de planos e projectos setem imaginado o proposto para chegar aesse resultado, com maior ou menor ra-pidoz.

Para aquelles quo viam a baixa dos pre-ços no simples augmento da producção,jft as recentes geadas de S. Pr.ulo, alémda ruina de orande numero de agriculto-

proporcionarão uma solução ocea

t depre-iR pelosonsumi-uco lem.tos ao»dementonão aosa sitrv

st .Ui su-e efí. .Ut* OOO-ara a) -oducçllo

e nüo paru o con» umo. Si t. t mente ocxceat-O do trabalh pr o.lucti r fonte* acausa determinante da baixa .!.' - preço*,ells devia extender oa «eu» étMlM at ocontorno o não *e limitar apenu- ao com-nierdtiin. rmetl.arit», mio ciwj am vrr-diili-.r-i nionofõlio de facto, Ittiponao o*pre<«w ttéep* t> baixo» para • pr, lucçan «maiitrndo ea preçt» antigos e a os paraconsumo.

ET sempre o estribilho obrljtsl dos quepretendem consolar oa lavradoic i eom o»effritos naturao* «ia offerta * ds procura,attrtbtttndo a casa W o* phenot -noa axtr*b*tTtr%mi.3. o tacto de «tne tsn-l çrwci«t.,>e «r.Mileravrlmente a producção Si» n « a-la%onra* e nl" tend'» toai* vado, namorna prot»«rífe, o u«o c?s»t* prclu-do», * muiii- iwn.v o «nnsul o _• pr^titr» 4os «i(',«>cí>»npr»m, do qü# •» da* <pa*vendem o ti t*titr*e*m. Raqutwin, porem,ttíqn# M-rfas r_-.ciocinam..; e i., #ane oà*.*,***.* momcnt-i, uta clemente me per-trrl»a tf!'Hr*t~«.nte aacçit- b«>»S'?*í antlêí ccenc-O-fm; • offerta e a pt* -tit* nto«ai. -n-t-iaíirf-a:.-. entrf tsé*. ét pméattas,

. m, pno«-lpítí!nwt-,,<l# mnlutno, A es-ra** >- tfcpMí n«isento iBtef&Msl--trio dtt©-.í*« *> troca». tornou-O tatírastairnicar»', df setts qa* ba muita ttiantia w!í"r€-«>i-,-ií»* p*r» tttté-.

res,sinnal e iirovidente. Não foi necessário re .correr ao alvitre de mandar queimar os [ Prlsa° ptevcnt.va lhe foi pedido. Teve, finalcannaviaos. Saalfeld refere <pio a Compa

povo brasileiro á triste situação de banido emseu próprio paiz, nâo podem viver sinio assom-brados. São os primeiros a nâo cornprehen-der como sejam tio pacientemente supporta-dos. Nada, portanto, de extraordinário, quevivam a pensar na reacção natural aos seusabusos e desregramentos e a sonhar com revobtas e conspirações contra o poder que elles ex-

pioram.Lastimável, porém, è que a magistratura,

instituída para garantia do direito e da liberdade,

para amparar a honra e a tranquillidade do cida-dão dos vexames e das perseguições dos fortes edos poderosos, não se peje de constituir-se justa-mente cm instrumento descusinteressesc paixões,demudada a sua missão augusta e elevada embaixa e deshonrosa subseiviencia, despida de.todos os a .tributos symbo.icos com que a revés-tiu a imaginação dos povos para só guardar aespada com que fere os desfavorecidos do apre_

ço e sympathia das camarilhas reinantes.Ainda agora, em S. Paido, o governo op-

pressor vae encontrando juizes que se tèm

prestado a todos os seus planos. Teve o pri-meiro Tribunal do Estado que sc considerouincompetente para conhecer de violências pra-ticadas pela policia local. Teve o juiz seccio-nal que foi expedindo quanto mandado de

nhla Hollandeza das índias Orientaes usou,cm 1652, de recurso simllhanto, mandandoarrancar ou queimar grandes plantações,quando baixaram os preços cias suas os-pecoarias. Roscher assevera quo no flm doséculo XVIII, processos análogos foramadoptados para o fumo americano. Não ha,porém, memória tia que essa pratica en-contrasso depois disso idôneos defensores.O imposto lançado sobro as novas planta-ções seria o maior dos absurdos, porqueellas ou a liquidação das antigas a quepodem resolver, em condições muito maisvantajosas, o problema dò custo da pçp-iluoção ou do preço natural; dando mal'-gem remuneradora muito maior do que aactual. O preço da torra o do salário, osmeios mecânicos de cultura, devem ser.1'ora om dnante tratados com muito maiseconomia o previdência: os novos café-saes hão de sor muito mais baratoB do queos antigos e, conseguintemente, supportarmuito melhor a baixa dos preços cor-rentes.

Os planos o projectos dlfferentes que t.mpor base a resistência armnda contra a do-prneiação, são mais utei» pela attitude quoolIoB ro.elam, do quo pelas Idens o expc-dientes que consagram. O facto quo ellasiitlostam .'• a necessidado do resistir a ummovimento que até agora só tove um freio,o interesso do exportador : so ello não le-vou mais íonpo a baixa, não foi por quonão podesse tuzel-o, foi porquo levo receiodu matar a gallinha dos ovos de ouro, istoé, a própria industria do quo ó o único afrulr oa lucros.

Si ao monopólio dos raros exportadoresqun f ii. em o mantém a baixa.é possível con-trapor um outro monopólio, com oconcur-bo dos R-.tiid.is produetores, o qual croo osustento umn alta regular e remunoradoraé queimo quo dove ser convenientementeestudada.

O quo so não pôde, porém, ô condo-ninar qualquer tentativa nosto sonudo,sob protoxto do quo olln fero ns leis nntti-raes o normaes da soloncln econômica.Combater um monopólio do facto, comoe ontro nós o quo nlimenta a baixa, pelalei da offerta o da procura, Justamentequando essa lot não vigora, seria omesmo quo tentar a cura do um doontoquo não podo ongnlir, com o uso clássicodas Usanas ora quo entram os mcdlcnmentos contrários ã sm moléstia. Emeconomia como om política tudo quantosao fora da Íoi, não podo ser julgadocomo se estivesse dentro delia.

O projecto Quintino sobro a valoriza-çãn ao café exprime umn iniciativa paraestudos, quo devem ser feitos o quo nàopodem ser adiados.

Uma coisa Jf, ollo conseguiu, foi tiraro assumpto dn quo so oecupa, do doml-'niovngo das discussões da Imprensa, dasnasocinções, dos congressos, porá loval-oft responsabilidade o deliberação dos po-deres públicos ou daquellos quo os exer-cem.

Quanto aos bancos, entrepostos, irar-runli, cooperativas, syndicatos, ó misterquo voltem a confiança, o credito, o dl-nheiro, que uma politica flnancoira do-¦.. tr -;. afugentou ou destruiu. Como se.abe, quando as cau«as quo influem eco-nomicamonto sobri1 o preço dos produc-tos se exercem na ratão arlthmottca, cs«eus offoltos se pro.lu.om na razão goo-métrica ; o o pânico ô u.n dos factoro»dessa exaggeraçâo, n&o tendo havido emnutaa vida commercial e agrícola maior,mr.is extenuo o mais profundo do queente que a crise actual produziu.

O Interenso e estudo quo o* agrlcul-tores tím revelado de todo. ostes a*«um-11 - sto de bons auspício* para a r*atau-rsçto econômica do paiz. _Vu_ os inspiree oi auxilie.

Manoel Victorino-mamam a _¦¦"¦"——

Tópicos e Noticiaso Tempo

'.....-! da n.*!«nrolta o trlita c*o «to dsaila ho nt*m .. Qu* ou voa mu tom A* atgustt*contem com mai» atttot * _nal* pu-tue. T."0tt-tt* o tèa d* tal trtitít». - «mo <J# aa si.«1» to! «l-H-M-t<»,— «pm aatlm. d# num.» «teobariO. A. mlaí» teduaS -intuir.*' Ma:»ti»rd oe*o «ki alma <fe i>tv:-> Mtnuna I*5.NM • máxima a .pn Saco- OJ. dl»*» o c*a-mo.

A POLÍTICATF IS-lltlÇlO t>E. PRESOS

Tt.tgTan-.-_a ét $. PsaSe -tft» «jae O jpàtfederal *a. tt+Jaitt- * tama^o Am yntxi.

mente, o Supremo Tribunal Fed_ral que nãoconcedeu habeas-corpus, por entender que ésempre legal a prisão decretada por juiz com-

petente.Para a prisão preventiva não basta a na-

tureza do crime, que elle seja inafiançável, e

que oceorram todas as presumpções da delin-

quencia. Para justifical-a é mister a sua abso-luta necessidade, pois a prisão, quando o in-diciado nâo pôde ter interesse cm fugir, é umvexame inútil, uma iniqüidade revoltante. En-tretanto, o juiz federal de S. Paulo não at-tendeu a essas-considerações que se impunhami sua imparcialidade e foi assignando man-dados de prisão a dezenas, ou tantos quantoslhe exigiu a policia.

Com tal precedente, é possivel que esse juiz,naturalmente obedecendo ao critério da escolarepublicana, em que foi educado, sc tenha lem-brado de mandar para as fortalezas da barra doRio os sertanejos paulistas envolvidos nas ma-lhas de conspiração arranjada pela policia doEstado, para que m. is rigorosos sejam seussoff.imentos e mais dur_ a liçã.) que os domi-uadores da terra resolveram intligir-lhcs.

Mas, como éque o juiz federal de S. Paulovae formar a culpa ? Ji não é um direito do

processado assistil-a, para rcinquirir tc.*emu-nhas, apparelhar a sua defesa? Marcará o jui;audiências mensaes para que possam estar presen.tes os processados, indo a S. Paulo e voltandoos Itens especiaes cancg.tdor, dos presos?

Nio, não é possivel. Esse juiz tem quem lhe

possa dar bons c generosos conselhos, seu illus-trç progenitor, provecto jurlsconjulto, comlarga experiência adquirida no exercicio darnagistratur., que illust.ou jor seus talentos,

nos tempos em que outro era o respeito que dos

altos poderes da Nação mereciam o direito e aliberdade.

GU Vidal

HONTEM^

dr. Alexandrino do Amaral e em seguida faloncom os Intendentes e muitas ontraa paisèaeqne o foram procurar.

3 ex. assignou os seguintes decretos iNomeando Jeronymo Pinto da Ponte oa, dl-

rector do cemitério de Jaoarepagni '¦Nomeando Manoel da Costa Pereira esore-

vente do mesmo cemitério ;Nomeando Amaro Barreto de Albnqnerque

Maranhão professor de musica vocal ao In-stituto Profissional masculino, durante o tm-pedimento do eüectivo ;

Licenciando por 90 dias o professor de mu-. ica vocal de Instituto Profissional masonlino,João José da Costa Júnior.

Foi lida na Cama:-..-dos Deputados, nmamontagem do governo, solicitando o oreditodo SOO contos, para a execuçlo de obras noquartel do Corpo de Infanteria de Marinha.

Na Câmara dos Deputados continuou adiscussão do projecto que equipara os vau-clmentos dos empregados das administra-ções dos correios dos Estados do Pará, Per-nanibuco, Bahia. Rio Grande do Sul e da cl-dade de Ouro Preto aos da do Estado de SSoPaulo,

Defendeu o projecto o illustre deputado sr.Brlcio Filho.

A discussão ficou encerrada.

Nr. Câmara, o sr. deputado Henrique Lag-den requereu á Mesa que fosse incluído naordem do dia, Independentemente de pare-cor, o projecto que trata da gratlflcaç&o de20 .*• dos mestres c contra-me. trás dos arse.-naes da Republica e o que manda conslde-rar empregado? titulados os auxlllares deescriptá da Estrada de Ferro Central doBrasil.

Na Câmara dos Deputados, foram a imprl-mir os seguintes projectos:—concedendo ll-cenea, poi-iiin anno.com vencimento, ao capl-tf-O-tenontfl Virtuli.ino de Maga.lides MoreiraSampaio: concedendo a d.i. Hoitencia e Ade-laido Oulllòbal, repartidamonte, a »pe"sl.oannual do 1:200S; abrindo o credito de5:_fi306_tpara paíramonto do ordenado ao meslre deofflcinas do oxtineto arsenal de guerra dePernambuco e autorizando o govorno a .des-pender, pelo ministério da guerra, atA Aquantia de 60:M0$ p. 'a compras de anlmaese arreiamontos necessários as armas de oa-valiaria e artíiliuria aos alumnos da EscolaMilitar do Brasil.

Numerosa commissão da directoria e docorpo profissional dn Instituto de Protecçãoe Assistência A Infância do Rio de Janeiro,ostevo no gabinete do prefeito munlotpal,ondo foi agradecer a .. cx. o modo por queso referiu Aquolla instituição em sua meusa-gom apresentada ao Conselho Municipal.

Bastanto intoressado no funecionamonto doInstituto, quo tantos serviços ostA prestandoA nossa população, o dr. profelto pediu aodr. Monc.irvo Filho quo fosse nomeada umacenimissão, nuo ficou composta don drs..tay-me Silvado, Luiz Bulcão, Nascimento Ourgel,Mnncorvo Filho, Alambary Luz e tenenteAlamlvo Mondes, para uma oonferonala espe-ciai, a realizar-se hojo, As 11 hotas, sobromagna questão social, e oatabolocor as basesdo auxilio que vae ao Instituto dar a Munici-palidade.

O sr. Susviela Guarch, ministro plonipo-toneiirin do Estado Oriental, estevo no palrcio Itamaraty onde conferenciou longatnootecom o sr. ministro do exterior sobre as no-.-redações referentos ao convênio sanitárioentre aquella republica o o Brasil.

Polo sr. minislro das relações o .teriore*foi concedido exequatut As nomcaçies dossrs. Conde. Luigi dn Adrovnndl para .viee-cônsul ile Itália, em Campinas o do dr. Mnrtinho Ebriorpara agonie oonaulai daquelle rei-no em SanvAnna «lo Livramento.

O sr. presidento da Republica despachoucom o «r. ministro da guerra.

Foram assignados os -eenintos decretos :Declarando tem efleito o do 29 de atrosto

findo, nomeando o general de brigada JoséDornnr-liin. Bormann para commandar o 2*.ti.'; i.-t.i militar;

Exonerando, a tou pedido, do comutandodo 5* dlttrlcto militar o general do divisãoRoberto Ferreira;

Nomeando, para esso cargo, o irenoral debrigada luiz Ant. nin dn Medeiros;

[..onerando otte general do cargo de com-mandante da Uscola Preparatória o de Tacti-ca do Realengo ;

Nomeando para subttltull-o o coronel doCorpo de Engenheiros, Modestlno Auguttode Astít Martins;

Trantferlndo do 6' batalhão d« infanteriapara n Cr da mesma arma o tenente-coronelJoté Theodoro Pereira de Mello :

Nomeando tenintet-medlcot «le 6* olattedo Exercito os adjnnctns dra. Pedro EmílioOomes da Silva, O.èfjtrlo de Andrade Vaa-ooncrlloi e Júlio M.r; - da Serra Kreir. Ju-nlor ;

Concedendo medalhai militares:De ouro. ao coronel Joaquim Martins de

Mello, ao tenente-coronel João da Deut Mar-tins e to capitio Joaouim de Almeida OamaLobo tl'Kça;

De pr-tta, aos tenentes-coroneit Dioo deOliveira Ramot. Al.«blid.» Martins Ranta]. Maneei Theophilo Barreto Vianna. J.ttAFauttino da SlWa e Lnlz Manoel Martins daSilva; ant majnres ' re.le-ioo Lnl» R-itisn».João l ii'» Piret dn Castro, \-,-.l-.-- MariaSitton. Eneo A_nrut'o d" ÕtiTelra, OabnelSalgado dot S_„tot. PsllabsrtO Piá de An-draie, Vlctor Oolllobel e dr. 0«c_,r Noro-nha; aos eapitie* J«t# Calaiant. Kareos An-ton!» Tetlet Ferrelr». V«.no»l MiebadS MSenta Pintn. Adolpho Llnt e Setuitilo La-eerda de Almeida:

Pe brente, ao 1" teo Me Anirotte daS>l»a t St. *t» alfera* J-»a4 Fcrtana. Oni-lhsrtne y, ¦'¦*' doi Santet Diaa, AbrahloRphv_r<nlo R.-i.trlri'« fíiare». se a!ftr»«,-r-i '..i: llrcrlqoe Emetto Dia» e ao aar-r*nto qu'.--'.¦-_,.*'.-- litr.riq-._• ."cr.-- Ca-¦sacia;«"••-.¦•••!.:•. a {rra*ífleaçio *U\ iena! d«s5 -i. ie br» teoi venciaiin-st ao piofaaior daC-iltefla MU.-ar dr. Ar. - *. ir Afntar eSom*.

Aconipanlia.lnt do um agento dn policiaforam ao palácio do govorno cumprimentar ntr. presidente da Republica ties dos in.liospijnaijAs, qne ha dias aqui chegaram.

S. ex. recsbeu-oi na sala dos despachosonde confahulou por algum tempo com o »e-lho capitão Sousa, que lhe expnz o motivodo sua viagem a e«ta capital, promeltoado osr. presidente atton.ler ans seus Justos rocia-mos.

O governo vae mandar fornecer lhes roupa,viveres o Instrumentos agricolas.

Contra toda a espoctAtlva não firam as-¦tgnadÒS os decretos do promoção nn corpode .'!..-• t.h, -,i ¦! ¦ o na arma do Infanteria.

Estiveram no palácio do gov. rno, omvisita ao tr. presidento da Republica. o«srs. capitão tenente Svlvio Pellleo Relchior.dr. Cailot HargreaVSS, l* tenente MsflldO deOlivei.a o dr, Conrado NiatDiyir.

Conferencijram com o sr. presidente daRepublica os srs. drs. Castro Maya e Serzedello Corria.

Estovo sm conferência oom o sr. ministroda fazenda o director da Estatística, sobra areorganização do serviço naquella reparti-ç&o.

Rm dsmorada conferência etlcve, A tarde,com o sr. ministro da Justiça o conego Ama-dor Rueno, ti.it.i l - >•¦ da retoluçlo que de-ver.í or tomada por satãs dla«, relativament"A Escola Quinze de Novembro.

O sr chefe do policia «tieve A tardeconferência com o general Argolle, commdante do 4' districto militar.

Ot na. senadoret Leopoldo Bulhões a LauroMnller conf-ranciaram com o tr. ministroda» rolaçOí» exteriores, aa respectiva ie-cretaria.

Para a.tignaturas de pareceres .•:.-¦rentiidi a comtnitsio de flnanç*,» do Se-nado.

Entre cotr.it foi approvado o reqoirimentoem que o Ar Manoel Victorino Peratra, lenb-da Faculdade de Medicina da l- .va. pedeum anno de licença am prcrogaçto da qaetbe foi concedida poli C..ofretto.

«p«- • .A .- .5 ;,i«n.. !¦ y.s

rt -._;.¦ •!-?. iHnvtihlItaixa le l''»í«'', fCftul-t -. téõtém pataée tapftmt*, A* m>-ls •,.' : :¦ -'• rnott*--•'¦¦<

Smm | pot «swa *»* *s«_eci-_s«ts» ^eilis .•i- y'u-l«*-,r.f-! »'r_sr.atÍ3ca*'.í.a.í« i- t

m*étttsi

fcU*tat. tat* tt mtmm 4* S*n* ét Rfe 4_ S_a5TSi3siS«SSlo mtetttst tSsta. a éa^tt* ée.'*: '

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im_rs.

Ao CenfT ««¦. Naeleaa! envie a ctr. pret,.dente da .{«•p-ibltca on.a «entalem. »ol«el-¦ \;¦¦ '. octed't-1 A*ft*9t IKtt mtn**f*mmtt*ae lente »at»'itat_> da Facilidade 4. Mediei-aa detta capitai Jr A_tfti«t_. Brandão, tu.tirtai* At «ectença }8ll:ild qtt t*t**t.tt*m-

_. t -i *,-*.to.-, pot ter «ido tatpanae ptr mt*mtta*. -Uqoelle caiya.

Cem • ir. dr. SaMf» B*ire»« fmttttmm**,tt l ti? b»nw é, tanl», • ér. *h*!t ds ps»-«L, asta_4. 4« a»*3a_*»-* pesátatei S* at*aiswHs da laat:;* * *ÍK*ttm iMilttitt.

HOJEO tt. preitdaete da Repcbllca vitit-ri tt

.:..-.* Utards, i,i; «,!¦ de trabalhosfemlninei inttailada e-n am doi ealSei doL.vctc de Arte» e OfScíot.

B«U de ssrrtee na .«, v.;l• cintral derolkia o dr. 3- delegado aaxiliar.

O verdadeiro interesseAo começarmos esta afanosa jornada de

imprensa, aramos uma voz solitária, cia-mando alto, a destoar do coro sacrilegode applausos, com que á custa do Thesou-ro, eram celebradas, em comesainas e vi-nalias, as virtudes, o patriotismo, a snbedo-ria e a grandeza moral do sr. Campos Sal-les e do sr. ministro da fazenda, os quaes,na phrase lambeta o blandiciosa oa im-prensa, eram então os salvadores da Pátria,oa semeadores do bem, da prosperidadee da paz, que haviam de fazer do quatrlen-nio Murtinho & Campos Salles a edade deouro da Repnbtica.

Contra essa mentira, a consciência pu-biica, ferida e indignada, protestava, masos seus protestos eram suffocados pelasacclamaçõiis da imprensa farta e satisfeita.

Foi nessa ooeasiãoque eraprehendemos,de olhos postos na verdade, uma vida no-va de jornalismo, sem as pelas do inter-esse inconfessável ou daa conveniênciaspartidárias; um jornalismo franco, inde-pendente, capaz do vibrar com paixão aaltivez, sem se Intimidar diante dos pode-rosos, sem contemporlsar c-im a audaelados corrompidos ou com as condescenden-elas dos asextiados.

Entramos para o jornalismo de animofeito para marchar a sôs, sem olhar paraoa laaos,aver como ó cnie os outros andampara seguil-oa, ou imltal-os, porque tra-çftmo-nos para nós. como programma,uma linha recta, que seguimos, sem umasinuosidade, um sò desgarro. Por isso, te-mos visto chegar para o nosso lado mui-tos companheiros di-!an'es, que poucodepois nos abandonam, voltam a ter eom-nosco o d'ahl n pouco, in-.speradaiuente,se perdem numa curva ou tomam um ata-lho. onde com certeza não encontramaquillo que nos gula o Inspira:—a verda-deo o Interesse publico, porquo estes, naimprensa, não se encontram cm,dois ca-mlnhos.

Eis porque foi para nós motivo do sor-praza, hontem, o artigo-d oa nossos Illus-Ires coliagaR d'0 Paiz sobre oa negóciosda Sorocatitina.

Dizem elles que «aquellas quo batempalmas à tentativo da liquidação forçadada Sorocabana deixam-se 1-ivar por inter-esses pesroaes, esquecendo por completoa questSo dos princípios».

Oin, ossa idéa partiu de nós o para fos-tejar a sua realização aqui estamos nósbatendo a6 palmas; portanto nós 6 quosorar s levados por Intuito i nessoaes.

Estaremos nós em erro? serft mesmo ointeresso pessoal que nos dita o proceder,ao passo que os nossos collegas d'0 Paiz,órgão do presidento da S. r cnbana, essesnstfio com o Interesse ptihlko?

Examinemos o caso.Mostra-se O Paiz Indignado com a in*

tervenção do governo par í affostnr o. sr.Caseniiro da Costa da pr> sidencia da SArocabana, o uíüro enxerga i lio ura «atten-tado contra a toberania dis assembléasgemes...

Nes.c ponto serenamente nos diz a con-seien.i ia que com o infere-i o publico esla-mos nós.

O attontado, quo agora so denuncia,deu-se quando o governo, .n iminosiuneiit.',pnra lavar a «iffcito uniu negociata Im-moral, cnllociiti o t-:•. Cas-mlro da Costana presidência da Sorocahana.

Nossn peoasiSÕ, O Paiz não teve ^mapalavra do censura contra esse acto. Peloeontrario, fez npologia dello, celebrando aeapnoidiylo o competência laquello cava-lholro quando nós aqui, diariamente, nc-.•usávamos a sua desastrada administra-ção e a escandalosa prrdecçfto que lhedispensava o chefe da n.ição que é, dereato, o maior culpado di attitude arro-gani. e dnspottca que chegou o assumir «seu protegido, n quem der.i carta brancapnra comprar o bem quonr do cnrttt Im-prensa e dirigir a Soroo.bana a sen ta-tanto.

O Paiz não censurou o «yivnrno quandoesU" pozo sr.Cnsomiro ft ir nto dn Sornca-bann. NSo o pôde censurur agora porqueollo o quer lirar «lelft.

Foi, sem protesto do collega, o In-tnrosso privado o Inconfe t ivol que levouo sr. CAsemiro da Costa .« presidência daSorocabana.

Ao passo que 6 o interi» so publico doshabitantes da sono pauli. 11, onde aquella••< mpnnliU tem suas linhas, que agoraexige a retirada delle.

A eate Interosse, quo n-V advogamos, osr. Campos Sall-w leve d" i submettnr.

Quem ò que «ervo a intf r .»«« peasoae . .'Nós, ou oa que, contra Interesse pu-

blico, «i.ttontam n p*tsna do sr. Cascmlrona presidencii da Boroca] ina?

Si o interesso publlea ds populaçãopaulista ó que exige *í« -etlrada desse(tomem, ó também o lt t rnsse dos cre-dores c arcirnista* «Ia dmpanhla queexige a ma ii jil'iaç5c. firçada, afim detornar pottivel gii accordr-quejíerroltta ACompanhia preencher os s> ua fina.

Eetn ponto demanda un trtlgo «apeclal.em que no» compronictteT ia a privar quesô nao bater-palma» A lli idaçlo forçadada tiorocabana quem ani-ir em sito nuentiver de animo aa.-oita«'«- para servir csIntnit(\a Indivddtiaet..

Com aaaa prova, mai» nr,n ver. poremo.»en. evidencia que e*ta íc.ba sô terv<i Acausa da verda«lc e ,1o Int.- aaa publico.

Edmun«'. Blttenoourt

! soes. encontrou na Câmara a noticia, conflr-! mada pelo Diário Official. de que o ... depu, tado Moreira da Silva fundara nessa ausência

a convicção de que s. ex. tinha ido tomarparte no movimento monarclnsta de 4m>Paulo. Eüta condueta do sr. Moreira da Sil'.seria de moldo a desafiar commentarios aque o sr. Cincinato Braga se furta, porqueesta deante de um representante paulista eda Nação. Por genorosidade, disse o sr. Cin-clnat-i Braga, é preferível considerar o dis-curso do sr. Moreira da Silva come simplesestigma de degeneracío p .ychica.

continua a suaDO POVO connl:.-,Ao de roupa» feitas e n dar prêmiosA

ALFAIATARIAllquidnçAú de ro ,

de 500-, .uo. e lOujUOÜ uo fregue/. que comprar20.000 Rua da Urug.iayana 2, canto do largo daCarioca.r CCLJX) -m

plumarioPlumas • branca» e azues. extraordináriasDos mant09 reacs edasarclild.iquezns-,Dos diademas de baile da» prtnce. nsE doa leques sensuaes dn» milionárias.Negras, mesmo. A» queexhalam. solitáriasNa penumbra do luto e dns tristezas...Plumas das mais bizarras naturezas,Plumas longas de hiir.ni, mornas e variasPlumas ardendo ao fogo «ie oscnrlate,Do oiro eshrnzendo plumas de combate,Encrespadas, febris, lisas algumas ;

«Plumas da fauna universal, querida IPnra rolnrmo» toda a nossa vidaSobre um tapete orgiacode plumas l

iDos Zaureíi. B. Lopos

~W^ò mART

NOUVEAU Desenhospapeis iilnta.fo». David A C,

cantes. Ouvidor ll.

da moda cmúnicos fahrl-

é' NOITE!,*..••> -rrt~«ira r*.-*u «1* mi«_ati_e *»_»-

ciai PartH*. eom a oprttt trtamj*ntaos- fusca r».__*al»ç4o «to drana O

tmtaati a I mü companhia OUt Bvata.11 _T\n» - Wt** «ti f laallapfia r_ia Vs«>J«.- ¦ \ iSiUti-tll /*-_-âr».aivkiiaiMi - tmaét p_t_Mféa, laiacura

,-t.i .'.* ..o»a r"tt**, r ..... t ru-wiai -WE Faacç*o eom *xlttt.,% pr-e,rrtm»<__i

nryu iu -iitxt» - r»«t« :i • «Ja.

MISSASfll«a."vi_F a» ae«n*.st*a pw alma «t# r. lt**

Ott* nt «"_rt.etlltr-.M_. t« » l|í Mra«_. matar*.¦ ét* tttatStta A* Patim ét a. mtmm*Ít_r-f3l*í>i i*r%\* %.p kWtL â# % *í* XWsXaii..1: ' .

O Tribaaai A» Oasitaa. tm ttttét, «saadií« ét, ir.xt*.

te f ber»»- r i-0 í_uNn5í*" **f.t"ttt,r—X!

par* Wkfaa**.» d» ajuda* 4? c *e tstfv.ai

mata «x«K_cl-.

•NriaCSaara dst D_f. mie.. ?-¦_:.' !-.«:•-_,ff-^-er»é*« ¦-•&» taspase*.* t- *¦'¦;'.-« tHi"i..»»» m*atmta-rtt>. 4* «it«. - « * *-•;:¦¦ -« is»«(rí®««•» e «*-.-,w a* mm*om p*t* •;•&* éa

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taitr K -*\-' , ts . ., Jj-rttafíl h -'¦ n&tí * -

**» .ptv»ttmb* * ¦¦- , *¦-.:téo imystimz t .p..-atratí-*--* isemdt» jr-^ls-.-! -a r-"v. ra, *st?..'-}y . .-a -. ;mtar-* -•iy--!tii-, . * aí».,-*-¦ l9*a* | - *- *. crv*-»B_- fiaieaf . p,-t 't'.t»fU\ *é ***»»¦.

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tt-í, fítitçiAaés çtéaUsm pttxStamtat, «e-l' *Sm * iS-i-JS-wii, « aa» nâ»iè_a &ttt* mkmiaãittã,.... mt i- At ti ev;--. -.í-r-a ia*ae. I**** **.*t*Atmm éti fc*Sa trt tarl.

j^e **-*» pt***-* •"-¦ - '-t w-«éfesí*-|4# »,._.., it,¦ Atten «m eSfc ttmt etetxé*$a ttt* patít*. f ttmpttmm taattrtt&amíi

. _,.«_. ! *a -_.-_s._-.*!| i— i-n i» w facaMaJa étiteam 'ata,\pt*ét> reéi

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llcontecimcnfos ie S. PtulotJtmm*** ** taputai -ãa Bmads «l« S. Fatia

aaa, «a»» a* aa»«*M «»sa eel«9 é* t*M»(ttiart-a*. tfmntt%tet a statt.t êe* Bla.-ri-taiarttrtém ér. Ka*»va*l Cetti*. r**tt da f *•

i rá: 1*4» é* IHaito: ér. taa* Ataaka. ta»-t*m ****** í» mt*ii* f. -u»*,í*a#. * tt étptaaiííTft UtaArt ía w*mé*.

Ji SorocabanaJt foi presonte a directoria da Sorocabana

o requerimento de quo hontem faltávamos,assignado por accionistas roprosentando mai1.de 200.000 acções, pedindo a convocação deuma assembléa extraordinaiia cem o flui derevogar o mandato dos actuaes directores eeleger outros.

Voltaram as conversas sobro accordo. Estanovamente em scana o sr. Serzedello, quetem andado do Calphaz para Pilatos afim debom servir sous amigos,

Conferonciou hontem largamente sobre limesmo assumpto com o dr. Roclia Miranda,no Banco Nacional, o sr. UlyssôS Vianna. Oan.laz e aventuroso advogado dn sr. Colorai-ro emprega as artimanhas do quo é fértilpara ver so conseeuo engazopar o governo eo Banco da l.opuhlioa. H.i do jor diftlcil por-que os seus írut-j estlo multo gastos.

Parece que atinai o sr. Ulysscs vao des-Siperando da intimidação, quo foi a anna.pio primei:o empregou para conseguir, nocaso, os tins que tem era vista,

0 sr. Ulysscs 6 quem mais tem falado n.tdocumentos qno d'z*hflo de afogar na lamatoda a proiapla do sr. Campos Salles.. Aindaha dias, conver.an.tocoin um deputado o umsenador de Pernambuco, batia no bolso doteu fr ue, o dizia : *e»tio aqui as cartas, comqne hei de anniquilar o »r. Campot Salles e,.cal.ar'lbo cuia a» fumaças..

Conta o ir. Uly-eias mesmas historiasque d'aqul tém »i,lo transmlttidas em tele-grammai .spalhafatoio» para a imprensa deS. Paulo o que tem sido repetidas pelasIndiscrições da A Platéa, etcnptas por umredactor do 0 JViIj, cujas relações com o ir.Uly.ins »ão conhecidas.

A Caimra Municipal do Sorocaba, em . cs-t&o realizada a ÉS cio mez passado, adoptou,pnr unantinldade do voto», uma moção doconpratulaçòea ao »r. presí.lnnte do Rstadode S. Paulo pela heneflc.n Interferência det. ei. na tnluçUo da cri. •• de transporte daCompanhia Sorocabana.

A câmara resolveu, na metma sessão, no-mear uma commltslo para elaborar um me-mortal qoe deve ter enviado ao »r. preti-den«o do !•".¦'_.!. memort'1 am qae se Invcnt__nam o» grande», mais» que a direcç&o dnSorocabana Um ,.-.•.',,. ao» alto» Intirsiieidaquèlla cidade, bem como de to.ta a tona•nl-paullata.

Dn ». hyoino- k*p »ia» urinaria», mo) de

tenboraa. tutiorta do ventre, hérnia», L. don a.HYCiNOtent.o

Hocto U.

I

ORÇAMENTO DA RF.CFJTAAinda homem, contlnaou ni «Jyinaia do»

beputado» a ducaas&a do orçamento da ra-celta.

Kalon o tr. Panla Ramo», digno r.prettn-tante de Santa Catharina, qne encetou a dlt-¦.,.•*. dirigindo palavra» de , -.-. aomlator de projecto ir. Reriadello Corria,pelo Importante tjabelho «lahorado, nue lio-glon. embora nto •>¦ d« aceorao eomcerto» pi.nto« dr dcatrlna financeira.

Pte'.nnnirfer.'e. fai nm ettndo comtitn-cional tobre a prai* ttjrutda p*'» Ourara n»retattta para •¦"•m*.' do orçamento da de*-peta. qae a teu ver divla aar confirmado emam te projtrto pira formar a :• j 'i\_ [tt• ¦ . ¦ rr.> artlar.t. parotalmant. por mtnlite-rto». como ate aqnt ia tem feita.

Jr.íerr...tp, lo p*'a hora. flcon cera a pala-v*» para a ISIlto da hele.

Rarir*a A* »tt*nA*s» * Çitatltn•m*<»* de V't> rt.apeoa i:r*:tu para a (irtlllipi aatsçan. r o «pie de mst»

fJmaiatMBjjuHjangj mu ^_. _'¦___--._: um.'.y_m_»a_u

LLOYD BRASILEIROTratando de rebater a despeza extraordiua-ria ile,t.l'J.,t mensaes nos trapiches, accu.a-da pei* ex |iiesidenle do l.lnvd. dis. e o sr.Cordeira dn Graça que tal nàò se. dava, por-quanlo .sendo variável o pessoal jornnleiro,confprme as oxijrcnçias dos serviços mais ou

mei; 's urgentes, claro ora que também deviamvariar as folhas de pagamento somannes aelles corrospondonto!. Ora. sendo isto muitoconhecido, é bom one se saiba que quando oex-presidente alludiu Aquella despeza, iefo-riu-se a encostados imiteis, que figuravamcomo trabalhadores braçnes, não só emfolhas mensaos, como nas dos empregadoscontemplados com voncimontos diários, tu.lcde accordo cem listas fornecidas pelos ad-ministradores do? trapiches á contabilidade.Não ha, pois, confusão possivel ontro taespseudo-empregados e os verdadeiros traba-lhadores hraçaes, com os quaes se pretendosophisticamente contundil-os; o, como averdado transparece sempre, utn dos primei-ros cuidados da actual ndinlhisíriiçào doLIoyd foi o de dispensal-os, por imiteis, provairrefutável de que despendiá-se, do facto, o.»^•'"" .. de que falou o ex-presidente -IoL oyd.

.uivão -- Nâo foi absolutamente feliz osr. Cordeiro da Graça quando, tratando .lestaassumpto, pede ao ox-prosidnnte do LIoydlue Indique como era possivel economizarannunlmonto :'_t7;^\ ttt), pois quando istofoi afilituado, não cogitava o ex-presidentodo LIoyd do di.pondio do combustível aquino Rio de Janeiro, onde nunca se poderiaobter leducção tão considerável. 0 que .li.so

prosidenlo do LIoyd, foi corti referenciano Maranhão, onde a necessidade da ereaçãoie um deposito do carvão itiij-õe se império-samente, visto que, ostabelocido elle, cessa-riam as compras onerosas,até hoje feitas poloLIoyd,a terceiros, em Pernambuco o naquellaEstado, de modo a poder-se oonseguir a eco-noiiiui acima citada, tudo do accordo coredados rigorosamente esttulndo., fornecidosi. contabilidade, sendo apoias para lastimar4110 assumpto de IniQauha magnitude tenhasido tão descurado porqiiem, entretanto, pto-clama-se conhocodor da matéria.

Entrando a oecttnar.se com o fornecimontodas 30,000 toneladas de carvão, em selem-bro do próximo passado, fez o sr. Cordeirada Graça tinia serie do considerações p.ir.ijustificar tão desastrada compra, tendo olvi-dado, porém, do dizei'que :

1- Klla fui Importuna, visto Jã estar entãoo LIoyd garantido até fevereiro do corrontoanno cutn cerca de 1(5,000 toneladas adqnorl-das na piaça do Kio do Janeiro;'-• Quando a tlrntllian Coal aconselhou-o Anio comprar carvão, na oceasião, «ecroscon-tou mais que, se eomprometlia à fornecerem deiembro as 30.000 toneladas a 29 shil-lin.js, o que foi recusado para se fazer acompra por 33 shlllings o h pencos Çm so-lembro, o não por 33 e 3, conformo dissos. s.;

3' Ao lado d.\ proposta escolhida para ofornecimento a x\ slulllngs o fl poncos, haviaoutra, a de Noitoii Megan a 33 inllllhgs o 6pencos.

Essas verdades é ipie convém fiquem bempatentes para demonstrar o deza.o de umaoperação para cuja justifleativa o st. ("or.lei-ro da Graça allega a necessidade do umgntndo stock, para não sei- o Lolyd apanha-do desprevontdbi néoessidado pio quandomesmo não tosse contestada pela aflh inativasnpia da oxlstencia de 16.000 toneladas, 6üonogadn i..>r s. s, quan.Io, contradictorla-nlente, declara, mais abaixo nue emprestoucarvão A Urasiliatt Conl, esquecido de quotó cmi). c. íd quem tem de mais. l}n« haviademasia o provam não só as l,y?i toneladasemprestada! a llrc&tHdtt Coal como tambémas l.t.tl toneladas vendidas n.\. Tlmin.a H..I-nino Rodrigues &. C. e a Pacltoco Leal A Mo-reira.

Bata questão do carvão foi, pois, multo malestudada por quem pretendeu Impugnar a»eetisi.leiaci.es contidas na Carta «lo OX-p.6-sidente do l.loy.l.

C.KitKNCiA—Si chamando para sou auxiliaro commandante de um navio, em grandesobras, o sr. Cordeiro da Graça asseguratoi aquelie continuado a perceber o seu ven-cimento «le comutado, l.»< .{.*«) mensaes, pa-ganao-lhe apenas a maior .»«*..., como sub-ger.-nto, «nial o motiv» por quo não ei.ini pas-sados os respectivo» recibos na» folhas dovapoi em .(.lestão, < in algumas .lat qunea ap-pareceu, entretanto, por certo lempo, .. nomodaquelle (unecionarlo com um cifrão na co-liimn.i das soldadas, paia detnpparocer, porcompleto, em folhas poiterlorei / Isto ntoIndica loglcamonto a inppresiio do com*mando 7 Porquo razão o »en prepotto nuncapastou o rerilio dil 8) 1000 meu. ,i«t, o en-trava na folha da «ub-gerencía com venci-mento» no valor do Í;3l»*0., aos quaesvinham ajuntai so mail :_*.k. O inentaes,que lhe eiam pagos msdeante recibo espo-ciai 7 Não flea assim demonstrado que o nenauxiliar percs|)a mensalmente I SOOftuicomoanb-gerente l

Si,ao »cr #«to dlinemade da sub-geroncia,o et presidente do LIoyd tívone iliio infor-mado dn quo aquelie commandante tinhaettad-i servindo cm um navio e.n otuat de-morada», (. potfivt.1 que «.». o tive»»,» dis-pensado por completo, não o recambiando,como o fet. paia o mcimo navio.

A liso accwce que, li o »r Cordeiro daGraça reputou oi serviço» de nm comman-dante de vapor.cm obrs», tSo «letnacéttario»,qne nio trepidou cm chamai o pata a sub*itereneta, logicamente deveria »,«, ter di»-pensado o» Commandante» de outro» deisnavio», lambem cm rcnceiut demorado», noqne teria eeoficmiiado tftié mei-t.ie»; oupelo m«-not, redoxlna A matada ot ».• u ven-cimentei, como em tempo» se t»na, q., .nilotaei concerto» eilgiam prazo »np«n«ir ao datrinta dsa». Entretanto, »»»lm nilo procedeuo ir. Graça qne foi mai» longe, nomeando,em íô de itinti.» pattado, Cum o vencimentomental de í. fé. um comx.andante para amdo» dot» navíot vinde», *m pt.ui ipiositaquel'» mez. da hnh^ de Matlr- OrottO,para entrir .m obra» demoradas, « oneran-do.por comeKuiute, a» d«t r. rat j* ettraoi.tl-nanas do Uoy.l, «uim a^piclte di*|»*n.i.«inútil.

ju» ASTFJOA INGLeza lup » 5*30. rua

JÓIAS TmdOtffmtrado a • «'»n -o «Je po»t..

• a... rr.ntl>a<1o pelo fts. imer, lo de no«»o ,aoclo e ehefe -Y«re;»co Alv«- . •- ¦ aomo» jMrçadOft r-»r» p***tmmté A' ru* htrrdetro» »ttouv-lar. a iímIo |H»ç<». O ac*«- »«>oreve .lati Ar 1jóia» t t*um><f r A, Mom * a -, St, li^dl 0 ,jj, tm f^w »<,(Jacão. Hua «1» Ou».dor 17 A

A SOEGCABAKA NÍÜTO» snl->« «le llquidaçii forçada, d?.ta

Boawtn_Mt* rc^uer.iJ* í*.pubttea do Bra*.! e ¦> tait •da Uctâo, aubtram boa'»do dr. Nabuco da Abreu,taaçt.

RE-tT*una»rr shorid -a» ét t*t»

crutr». i»»r» a-T-Oço»» ;*..'««•tmp&e**** fuaoaatanastt.-aei.

A«w«i--vui' rem»»»a d« K»i cf.»r>J-t« -!i para a rrofn» estação, t o «jue de mst»t- pot«» tma(rte.»r, tenta se f_t-p»ecos

tem c«p.p_»i«lor. na «hapelarta ATwricaria. Ha»Ao Outl*.r n i_i am fre^-W ao l»aac-W»!.,

Pingos e RespingosBanco da Rt. S af. Sat-iso *at* eom sarta...

a pelo foiwm. Sot-raçada»» ra»Us• »»» tocar£fcas tslsaa 1 e»ne!u*.V> da *?«• pt*Md*-*ela«!» ItofoMka, mas aladapara tn* ic lasatii o st- tttt** »r«»t* i*ío *r te»wia_i

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OS NAürRAOOS DO sí PAULO8Hontem,A»7boras da manh., trur***

*ou a» noiso porti> S {-Mu*!» Int. .-íim»mandado peJ.» tr, Mario <!.. f.iír«r4, quataqul i>affira cm »ccorro •!¦• s, Ptuh,encalhado no pareci «loa Mclrejle», a livmi-h*s to B.-irte do llio _>xc, r. - I -•. :¦>do Kspifito Santo.

Iftlfuctifenj» fiirat» me*ttif$m parasaj.traro navio, e o Im írom* par» «ta ca

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Page 2: M -' Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00456.pdf · 2012. 5. 8. · nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar

W «H BSKI

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CORREIO DA MANHÃ —Sabbado» 18 de Setembro de 1902

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IniciatiYa FemininaFoi num lindo dia, em quo a Egreja

Cattiolica commcmorava ãNatividade deNossa Senhora a Virgem Maria, a maisexcclsa o hcrnditá entro todas as mulhe-res, aquelle muito apropriado, que as se-nhoras tjue formara a liga promotora dctrabalhos femininos, sem disüncçlo decredos, classe social ou nacionalidade, cs-colheram para inaugurar;

'numa salado Lyceu dc Artes o Offfciós, a exposiçãoinicial dc teus primorosos labores, a pri-meira deste Hcnero no Brasil;

Oííins ijiiu almeja cata novel àfefemi-ação, 'pinap -nas conta tres mezes de exis-tenda e já tem pára mais tle duzcnta.s as-Eociadas, sâo os raais nobres possíveis.

Totlas as associadas terão por normaprotegerem-se mutuamente, quer moral,quer materialmente, na medida das res-

Íiectivas forças. Elias 'lão impulso ao tra-

)albo tia mulher, talentoso e constante,animando ao mesmo tempo as classespà-tricias e remediadas para trabalharem«venceudo a peculiar indolência tropical»na phrase dod.fgnoz Sabino, secretariada Liga, e estendendo a sua protecção so-bre a mulher cm geral e particularmenteas «soUcirás das classes menos abastadasou-- vivnm dosou lr.'ihalho»honesto,inanualOU ínlellectual, de forma a permitlir-lhesvida independente pela facilcoliocação deseus delicados labores.

Alôiu destes fins, aa « operárias sem fa-brica ¦-. na phrase tios estatutos sociaes,que compõem a Liga.-prouõum-se o desen-vr.lvimettlo progressivo das artes

'próprias

«ia mulher, sem as pretèoçõos das moder-nissimos tendências feministas nem pre-ciosidade no sívlo das celobrisadas he-roinas do Molicro ou das famigeradasbos-bteu, mal inspiradas nas George-Sandetalentosos congêneres.

As damas da Liga promotora pousamtalvez com Legouve quo: lanlo mais d e£c-vattit it condição dn mulher, lanlo mais aforça da familia se completa n purifica cque : redimir aquella â consolidar, esta ;pensamento gue Miclielet completa dizen-do que: educar scnhorUas 6 como educar(/ sociedade inteira.

A alma destas, com eíleito, 6 comoaqueílas águas dormidas, Iranquillas etransparentes dos mansos lagos, que damesma forma ívlleclem ura astro ou o cia-rão tle uma fogueira, sempre tine sobreellas brilhar um br-azolro ardento ouuma cstrcllu.

A. itberlura tia Exposição tia Liga.nodia seguinlo aquelle em rjuo foi ampla-mente divulgado entro nos, o admiráveldiscurso pronunciado em Chicago pelopresidente Roosowolt, verdadeiro hymnoeatontlo tift esforço Individual ,'ô vida in-lonsadoslaboriosos o.om prol dos mais elo-vailos intuitos patriersj veio «lar á lesta ílu-minense um cunho do provoitosa nctuáll»dade fuja bom a rever le inlnirainorile sobreOS iniciiuloras da novo! instituição.

Aquelle quo nos quatro cantos tia fa-tuigerada rua central da nossa Capital,passam o dia a jogar à cabra cega on aconsolidar com a» largas costas o a ma-neira de carialiivdes as pedras angularesdos edifícios visinhos, no meio do espiou-doi' «le uni paiz quo eslá sollicilaiulo asfecundas InieiativãB iricllviduaesj aquel-les mio plissam a vida a lazer c desfazer atela de IViiél.ipo das fraeções canibiaesnós dingrammas dii Poisa; áquelles quena mudança dos seus nialises partidáriosabandonam o pai/, a sua sorte, cul retendo-se om bordar dia a dia tio variegadasCOrüS, breve desbotadas, a bandeira debens niomcritnnoos o condicionaes atlhe-hisiiios o aquellos que iiassam a existênciadivertida a ver as altas c ns baixas comque Meamos embasbacados, do vistosoponticho de qualquer cabo eleitoral ouiiiachiavelicamenlt! politico, ao onvèz dcCantarolar a phrase tle Francisco 1 cucri-pia num vidro do castello do Plois, commusica de lllgololto; nilo pordiriam nadacom esluilar o modesto casulo (pio eneerra o çsforoo de uma tias classes maia fru-cas tia sociedade n n sympalhlca íniciati-va desla liga dll senhoras do roaultúdóábiiigelos, práticos o positivos.

Ií que a mulher, não lem n mesmamoral política do que nós homens, aténos erros o " crimo tio Chorlotto Cor-day (tOHCllIpnlvol nesse caso, talvez nãoo seria su fosse um homem o assassi-no de Mnral.

Rlln lem uma (Inura tle Indo quece, apa nos homens. Poesia, romance,nillstíU nu drama, islo ó Mililimidadesda oxislencla, dizia o visconde tio Al-molda Qarrel, tli '{"<¦• as mulheres nàoQOtlttm,è porque mui prestam.

Oh» pois, voc.'8l oh homens I vedo nIndiferença irônica n resignada «ln mu-lhar pela nossn eterna comedia; olhaicumti ella deserto ns nossa» oitorots einsipiihis ltwiibraçàes e,tpie, quaiiiln o vulcão mupragas, aluda quando ns hoineni não assiuqicitão, «h snrapintado» borboletas, o»doiratlos Insectos, o* abeltias laboriosa»o at. linda» aves tle bella pluroagem fo-gem tios lugares amoaçado» snnuncian-iu-m.s o perigo com O sem .•unido o asnotas tristes tio seu canto.

Entretanto, A a voz ila mulher, essar«Ma tlii nossa existência, que nos dev«er mai» familiar o comprehensivelKulr.i todo» os scre» da Cronção, a mulher é aquella qun canta tão bem comoo heu par

Fila também, sabe cumprir maii tio queprtMelte,nn rmitrario tini homem, «lízinArecnin liou-mnve; eé por isso sem «lu-vida que n Ugã nrem.ilnni de trnbalhntfeminina*, modestissima no* rou» Inicio*«alt-rá prcench.-r (o«los o» »en» ncMHsâl>ie ' is nnmeroaas o n».dmxula» comblnaç«Vs «Ut nossas alias c»vallari.is.it que im homens chamamos ne-Otvini e Ma n noas» Itipecari», ficarão en-volto» «ia« papeladas rmrwM'irad.1» queHAonumcn iustiflcacfto da exiatencia «in*nos-,.* archivos «h» itillencias...

Kão «* tWw-.le «pie a mulher represenl»

Íiaiiel lat» «nli-nte 0» Comedi» Humana de

talate e na IMvin» «Io Danle Alit-hieri «sItemin<ptrad> :»n.l«vt aquelle artista que««viiilH-ltMiii • «f-u d->nunlo moral na S.»-rSeda.te humana naquella Kva de brancomármore que na maH altero** «l,t« »sn-lim* da cathe«lraldeMlHo pare*» pre»i«tiratjn.-He. e«-nt-*n.ir*s «le olaina»; im-igen»io nt--.ni > tetaíw, de bemsveaitirados «• «{•>

nào esqueçaisurinara tis suas

l

pect-aiJ irea «pi» Ihetlçam aot pés.em ptatmtnr«-riíir.e«p3llji.l»^ pela* e,*rttr»f..r!e.« epinacultw «ia ra «mim «ri*»I p» .¦;¦•,»

I*.a l»»a elevada opiniãoaquelle rabujento p-iyetijlotjo p»ri?ien»e,talv*>» irifln ,'.*t»+i i elatmatima» «t#>»>b«t|w-ní>-aiier->— ;t|.,-|,|,t Aa* th* »eii |.»lneir.Ijtiwhelottratd que diria : A taalaer teterno o t*b>.,*íifm; fite seita «tVt r«c'»i«tf4er 4 mmitvamtr** ***** ***** <.->t>»-,<tt »i<, tr*nham ptrpatram ait *«ttmiáti emaíemer ***-pe IkmtmL.

Watt****** n- rato qne re*Htra a* pre-•watt* linh***. i-l«t è o !»etí*.-«vl.- delta-balh.-Mi ila lÂg*. *oAo .- «Iii nma prova doetaitrarn» .íí»q»i<-U» (r*4mXet.

T««i»> o'sa "iTeito naquella eaposlçao ?bk««?. -.t.t. d»»s*reto. dj*tpreteiM-ic»o * at*aií(>tnfiai»»» qae i,srt»a per surto tM-tatit*ttt)-a*a a tarefa «le raroaúla qu» ~.*mpi*!» trfmtm* a tt» f**Jí*l» dt»ado-lb« «aaatfws d# iratale-git, arm «tar o thm* A*s*í****ie ate tr*bal%a.

}<«¦ _ Bonta», a*r« c»t»I»»«t>«, erra asm*-rac^i» eti«4<--a aatpw<»a m^tWta t^mmuttm-ívatjtrr.t" - > leír»^!Ht««.qiwp»»*»a_i»B_.at v ti»itat3t«t * t A» tmrafta «#Ja *¦ f-feve'&*Bf*r1*a *%tm*kém*m lAg*

Ctt» R?eí*í»r aWml^A éa* ehjmtm' ¦ ¦¦ «tiraí»JKK» t*m gmmm téHa **» ?a rae*_« mata lat»*-

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* 4* atf; --¦ i« e t rx>s it«-»-_.na« *-».*.. «ti. ttari

quasi todas as secções; Mad.Heitor BastosCordeiro, que expõe bellissimas pvrogra-vuras coloridas e especialmente duas deassumptos sacros,alem de trabalhosde ap-plieação de velludos ; míné. UuiUierminaFigueiredo Teixeira de Barros quc.colla-bora cora variadissimas classes de borda-dos ; d. Anfonia Bertha da Costa e as frei-ras tio convento de Ajuda com bellos bor-dados a ouro sobre seda para imagens sa-gradas : d. Carolina A. N. Macliudo doAssis cora bordados, toalhas, tapetes eteleias de todo gênero ; as orphãs do col-legio da Imaculada Conceição de Forta-leza, no Ceará, com bellos trabalhos derendas cearenses ; trabalhos de agulha demme. Guiomar Smith de Vasconcellos :curioso trabalho iiliilatelicosobre prato deporeellana; da senhorita Esther do Carva-Iho ; muito lindas e liem pintadas tlores tled. Guiomar Alvim F. liamos sobre per-jpjqinho olaccà ; caixas de laicca imitaçãou ;jóneza de mme. Leoncio de Carvalho;i/tiia linda umbrella -tle d. Olga Durão emuitos artísticos saquinhos do aniagemdecorados de folhagens e de bagas doura-das a ourojaponez tia .senhorita A. Ferreirad'01iveira t)ue são certamente dos m:vismimosos trabalhos da exposição.

Sobre uma inesinha vêm-se trabalhos li-terarios tle D. Amélia de Freitas Bevilac-qua, D. Clara da Cunha Santos, D. José-pliiua Alvares de Azevedo, D. .lulietaMello Monteiro, D. Guiomar Torresão, D.Áurea Pires, D. Mary Card, D. Ameia Go-mes do Azevedo; uma primorosa Historiado Brasil c tratados escolares da profos-sora D. Maria G. L. de Andrade; musicasde D. Marieta Leito dn Castro, e númerosdo Escrinio, revista feminina publicadaem líagé sob a direcção de D. Andradinade Oliveira... o mais nomes não citoporquo mais nomes não soube.

O êxito do exposit-ão estende-se entre-tanto a todas as collaboradoras da mesma,anonymas ou não.

Filas souberam reunir nas salas do Ly-ceu de artes c officios um resumo graciosotle todas essas lindas leteias que consti-tuem os trabalhos femininos.

A pintura em suas ditfcrentes manifes-laçües, sobre telas, pergaminho, porce-lana e madeira ; os pacientes bordados delendária lembrança quo acompanhavamas saudados da Ximena do Cid liespa-ithol; as tapeçarias tio todas as varieda-des do ponlo enisado re.proilusindo fã-cios históricos como as famosas dá Nor-mandia ou scenas infantis, na manei-ra tle Grcna-Greenou dos sgraphitos alie-mães; as.colchas de renda o do crochet,lembrança dos serões familiares, cheiosdas historias da Conerentola, da Princozaencantada e do Chapcrou Botige, que ascreanças escutam embebecidas, entretantoque as agulhas brilham ao amor da luzfia lâmpada; o.s difficeiso (írueis bordadosa ouro tpie, ferem as lindas mãos e quevão ornar as vestes magníficas dos santoslulolarcso das santas imagons.relembran-do os explendores dos mantos o das capassctvilhanasovaloncianas do lama universal;os coxins bordados a maiiz.pintados.cobor-tos tlerendas bordadas centro osnuae.s sa-lientarniodo estyloImperio.dcMart.Toixoi-ra tle Barros, qiie parece destinado a qual-quer Recaraier tentando o pincel d» umDavid; os tapetinhos, ás toalhas, os che-min dc table, os nslojos bordados para es-covas, pentes, calcado, lenços o luvas; asprateleiras de espelhos o de litas decoresdiscretos o artísticos, as progadéiras doalfinetes e de crampos, as costas para ca-(letras tio palhinha bordadas de gris o ne-nuphares ORvpíioS; de pinheiros suissos onllemàes, do ramos do Iructas e de floresseguindo as curvas próprias dos mais di-versos estylo» o cujos objectos estão alembrar as comraodldadéa o exisencinstlesso IIame moderno era que a mulher 6a fada prolectora o previdente ; as rendasdo gosto venozinno correndo nos entro-meios dos tapetes o tias toalhas de mesaseduzindo com a sua alvura o brilho tiosnrysfaos e da prata; as rondas irlandozasenvolvendo no tocido das suas malhasfiníssimas, os corpos eshellos das senho-ruas quo so preparam para o sarau, ante-vendo o triumpho do sen bom goslo oprelibando os prazeres da valsa no canta-rolar com qun entrelem o seu loiicado pe-ranto o espelho confidente; a renda emtodas suas formos desdo o crochet de li-nho com flores em relevo até o tecido arac-tinido dos lenços paraguayos o cearenses,passando pela valencieniie e o chantillyde llnissilno fundo até o incrlez, o liespa-nhol tle Astnrgne 0 italiano d» Veneza, tlemotivos menos Indecisos e muis orgulho-sas ondulações.

Os tapetes de lã disputando sua famaás inconipariiveis operárias tle Siiinar-kamla, tle Smvrna o tle Totíleto; a pyro-gravura do origem soandlnava nasappli-cações mais variegatlas, doiirndas, pinta-das, envernizadas. decoradas de perso-nagens e de nnimnes mvthologlcftfl rou-liados ns fjnrds dn Haltico mi do miir donorte e disputando a posxo tlnma fior aosilraeõos escapados dos BrábeSCO» raithiieli-nos mi escorrendo aimla ns anua» my-ihicas do Hheno: a pyrogravura em to-«los os feitios, em caltas para o correio,em OStoJo» nesse sem fim tle caixinhasde quo n mulher gosta de reih-iar-setlesde a infância, em |mst.as para css»acorrespondências epistulnres qne foramsenipre nma especialidade feminina, embandejas para esses chlks quo são as en-raetrrislicna das no««ns horas de agrs-tlavel e familiar convívio; em porta-re-logtoa de gabin^e, eslojot tru que seincni»l»r»m arjTtelles apnnrelhos tle tor-tura que mareando as horas com os semponteiros n rodar constantemente, mar-cam ns anrietlades da espera: em rnnldu-ra» psra esses espelhos, nmbros mudos eineerea n\b a crueldade As ve-os; em t»m-

h «retes que relembram » suprema digni-dade certeza de algumas socicl-eles; rmraardl |o|»s qne fazem sonhar as eiernasMargarit»* e as rainha* de Saha; cm esto-loa p»r» lenço» e par» l<-qiies essas nrmas.le defes» e tle alaque em que a mulher t*rn<>s'ra IneomriaravN, a m»l« lonse aind»M simpegv->sti.linho» de cre»nc» o envo*!-torio em qn«< ied»« »« mãe^ senhiini verum grande >."mem on um» pHnf.-.Tinh»amiga de fada»; a« fr»n)»a qne va» «i«»-eorar eoHína.Iott e tnobilia*! aa «ras rloo--11.- ea* ear«p»c»s irir*d»« do» insee*.t«innio mm aa e«ef«m»« colorida» do» p*A-if*. Iigad«« e«»m fi-.tinhos «le oure t» «lt»pntt» •tlrtndt Am m»i« rtnmlldea elemea-kta a* mal« linda» 'e»el»« em criesld»*.i\,\*m f, .-nf'!'.*»; ra-teira» f oainfa* dt»eour<t «lererado ; v»«o* .!<> *.:?»< de<sirailo«d<> rei«T«>« e»s|nrid"»» de (Wre» c «le írnet»tt;tr-artal^rw elaasle*»» de ««MnentMl herdadna«I» rtabdMade A** «'.««ti» a**A*,e... a»*licores e dr»e<*« lembrand» -> v-il;-t- «-«ti-rth». «»«t>«t>»> de ehtt*** *m <rttt» o |ia»»ta»rinhrt faminto qtt» alermenf* cem ana*<-típ-M«fi*-i o n«»iK» «'fiffltíe ejoista •!.*ri*m,i^rm tAa tat, «M- d*ita encat A*r «ta-tUMt.i...

VSa * «tahaH» «rn* O eiriM-ta* d» f.l«r»Pli-mUlatia «!• Tr»l-»lhtMi Fí-minle."»» lemP--* tetnma - Ar» *> i»t*w». Tttdo ali comeffetlo * arta r trabaltio.

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í**í qttecata Mt»Ia Ita» ftjtata» r mui»

Na Policia« enas ruas

Amigos e rlvaes.-Uma mulher cnblçada.—Oencontro e o dealeebo

A apparicio de unia mulher foi a causaprincipal da scena dc sangue desenroladaiipntcm.á 1 hora da manhã, na rua de S.JoâoBaptista, em Botafogo.

Foram protagonistas da . scena AtalibaFernandes e Heitor Diniz, que de ,ha muitocultivavam relações do amisade.

Todas as noites andavam elles a passeio e,na melhor harmonia, assim viviam sem omenor resentimenlo um do outro.

A fatalidade, porém, c}uizquc ambos vissemao mesmo tempo uma mulher, que se tornoude ambos cubiçada.

Desde esta oceasião a rivalidade sahiu acampo, o Ataliba Kornandes, apesar de seramigo de Heitor Diaiz, não o podia ver combons olhos.

Já um evitava o outro, o ambos, perante amulher desejada, eram perfeitos inimigos,tanto que á hora acima referida e no local Jácitado encontrando-se os dois, Ataliba For-nandes avançou para Heitor e feriu-o trêsvezes com a faca de que se achava munido.

Heitor, banhado cm sanguo, cahiu porterrac Ataliba procurou fugir, sendo, porém, infe-liz, pois foi presoem flagrante e apresentado& 6- delegacia urbana, ondo ficou recolhidoaoxadrez.

O olíendido teve guia da mefma delegaciae deu entrada no hospital da Misericórdia,para sujeitar se ao devido tratamento.

Principio dc incêndio—Numa fabrica de mo-vcls—Em um fogão

Por intermédio da caixa do. avisos doCafé Criterium, foi hontem sciente o Corpotle Bombeiros que lavrava incêndio no pre-dio n. 212 da rua do Hospício.

Dado o aviso és 9 1|2 da noite, minutosdepois comparecia ao local indicado o ma-tonai da estação Central, ao mando do coro-nol Souza Aguiar.

O fogo, que foi extinetoom seu inicio, sen-do apagado pólos bombeiros abaldos d'agua,declarou-se em um fogão, onde os próprio-litiios de uma fabrica do movois, que noprédio funecionava, usavam derreter colla.

O citado fogão, de tijolos, estava doposi-tado em um caixão.

O empregado quo por ultimo sahiu da fa-bricaj querendo apagar as brazas, limitou-seffospalhal-as, o que deu logar a que as laba-icdas das mesmas se communicassom ámadeira tio caixão, produzindo o incêndio,que, felizmente, não passou do começo.

Do facto tomou conhecimento o dolegadoda 3" urbana, que deteve os donos da fabri-ca, cuja firma é"NicolAo & C.

Um tresloucado Suicídio Ho morro doCaatollo

Virn.m-n'0 subir o morro do Caatollo, indoso collocar no alto de uma ribanceira, queéconhecida pela denominação de PdodaBan-deira.

Os sous movimentos prendiam a attencãode algumas pessoas, visto sor o rocom-cue-gado desconhecido no local.

Era elle um homem do cor preta o trajavapaletot de caèdinira marron. calça de brimdo xadrez branco' o preto, camisa de goiiimao calçava botinas do verniz,

Cheirado ao Pdo da Bandeira, o desço-nhecido, depois de pequena parada, dou al-guns passos o precijntou-so na ribanceira,indo cahir, já sem vida, na Chácara da Kio-resta,

Pelas pessoas que presenciaram o acto dedesatino çlòtresloucado indivíduo, foi scientedo óceorrido o comman.lauto do po-sto po-lioial do morro do Castello, qne, por mia voz,o fui communicar ao inspector do sorviço á1' delegacia urbana.

Verlnoou, então a autoridade que o sui-cida era o soigipano Francisco Moreira dcSanfAnna, fçgulsta do Lloyd Brasileiro,dcsenilmrciiilu tio paquete. Mayrinh no 'dia11 de julho tio corrente anno.

Dando providencias, o inspector fez remo-ver p corpo para a delegacia o d'ahi para oNecrotério,

Um poder do suicida, que apresentava fra-cturadas diversas oostellas e a perna e«quor-da, encontrou a autoridade uma matricula,passatla em seu nome pela capitania doporto desta eapital no dia 9 do julho do annopassado.

Vimos Francisco sobre a primeira pedra Aesquerda no Noc.rotcrio.

lira ello de cor pteia, usava pouca barba,bigode curto e era um pouco calvo, contava30 annos a era solteiro.

Depois da verificação do óbito, efloctuadapolo medico legisla da policia, dr. CunhaCruz, foi o suicida sepultado no cemitériodo 8. Francisco Xavier.

Accltlenlca — Colcc dc .ittlinnl c nii-.tpcllii-mento - Na 7- urbann

Pela nianlià de honlem postava o ilalianoRafael li.iiii.uvllc, pela lua do Cunha, etnCalumby, quando foi áirepallado pela car-roça n.

"1195, tia fabrica de cerveja l-ntnsis-

kaner-Drau,Rafael tlcnu com o pé direito luxado e com

varias escoriações pelo corno.Depois dè medicado recolheu-se A sua re-

ildencia.o ooobolro do vóhlculo Manoel Joaquim

Rodrlguei foi preso o reoolbldo ao xadret da"' urbana.— A' autoridade da meama etrcumicripcao

aprotontou-so hontem Manoel Rigueira» Pa»rada, da '''' ;»iin..s, residente A ru» yt»oondsdt) Sapucahv n, VK> a podia guia paia ser re-colhido ao liospital tia Misericórdia.

1'arndn anreientava ferimento no ventre,motivado pelo col jo qua recabsa de um »nl-mai, 11.1 cochoir» em que traballiu.

1,0. l.m Jucnrt5pnj(Uàlt* 9 do corrente nonott vamoi oMnpai

linlrc íbrloa—AJA oiii nossa odiÇftO

Uotünoi o facto de qoepor constar o fallecitneoto da nacional Oiiu.mar Meirelles dot Santos, viciim.i da foic-de seu Companheiro l.ino Jna.pnm flom.'*[tlidentet ambos no logar tlt-liuiiiiiiado K-tíva. em Jacarépagtia.

Procurando synilic.tr do estado d» feridaque sabíamos «-«tat em tratamento no liospital da Misericórdia* chegimoa a verificar qu.a tne-ina conllnu.iva na íl* enfermaria ¦ eucondleoe» lltongelr»», apetsr Ae ter ali dad-entrada cm estado l..i»tjnt<> gravo.

Dos ferimentos que apresentava, corri»abundante hemorrhagia.

O desprezível homem que oommetteu tiorevoltante crimo chama-se Vicente Piazzi,conta 18 annos, é sapateiro e já pertenceuao Batalhão Naval.

Em companhia de seus pães, residia naestalagem do Bastos, no quarto' n. 41, 1- an-dar.

Devido ás constantes desordens por ellapiaticidas, foram seus pães forçados a en-vial-o para o corpo dc Infanteria de Marinha,de onde teve baixa.

A autoridade da 1' urbana-fez -tomar portermo as declarações das olTondidas e fni-ciou inquérito contra o covarde criminoso,sendo hontem mesmo iniciadas diligenciasaflm de captural-o.

Hoje serão submõttidas a exame da corpode delido a3 duas irmãs, que receberamhontem mosmo os necessários curativos.

Clumo e sangue—Entre arabea—No Engenhode Dentro—Tiros de revolver, e cacete—Tres lerldos.

Ha tempos, por questões desenroladas nopróprio lar doméstico e motivadas por açor-rimo ciúme, o árabe Gabriel Jorge Mucan-chur, residente á rua José dos Reis n. 5,soparou-sê de sua mulher Sophia Mucan-chur.

Apezar, porém, desta separação, o maridociumento, levado ainda pela amizade quedispensava á Sophia, não deixava de vigial-a,freqüentando mesmo por algumas vezes a casaabandonada.

Era sou compatriotaConstantino Curyo operturbador continuo de sua tranquillidade.enelle Gabriel Mucanchur via a todo instantea sua desgraça.

Sophia, mulher fraca o leviana, concorreude certo modo para que Constantino abusasseda sua fraqueza e com galanteios e promes-sas conseguisse afinal o seu intento.

Tudo isto abalou profundamente a Gabriel,que, ferido em sua honra e em sua dipni-dade, pensou do uma voz para sempro liber-tar-so do semelhante seduetor.

Do facto, hontem, ás 7 1(2 horas da noite,Gabriel dirigiu-se á casa de sua mulher econvidou-a para, em um hotequim próximo,falar-lhe sobro o seu máu procedimento.

Nesta oceasião, porém, quando olle so re-feriu ao facto, também ponetrou no mesmobotequim o arabo Constantino, que, ouvindoa conversa, aggrediu a Gabriel.

Este retirou-se, então, levado por Sophia,para a sua residência, sendo no ontrotanto,seguido polo seu compatriota que, armadode um cacete, ao transpor a porta da casareferida, feriu-o ua cabeça o no braço di-reito.

Aos gritos do Gabriel correu em seu auxi-lio o seu filho Sali Gabriel Mucanchur, em*punhandoiim revolver,

Encontrando ainda Conslantino em atti-tudo aggrossiva e lá acompanhado do sousobrinho Miguel Misdhalen, Sali Gabriel fezdotonar a arma repetidamente, indo os pro-joctis attingir Constantino o Miguol, osto nai-egiãp rhonal e aquolle no ventro sobra ofígado.

Aos estampidos dos tiros diversa» pessoascompareceram ao local, indo uma dellasavisar do fado ao inspector de sorviço na 1-delegacia suburbana.

Momentos depois ali apparecou a autori-dado policial, qne prendeu Sali, fazendo re-mover os feridos para a pharmacia Saint-Clair, oiule foi medicado Gabriol Jorgo e deonde, á vista da gravidade dos ferimentos,foram transportados Constantino d Miguelpara o hospital da Misericórdia.

O preso, sondo interrogado, 'declarou queflzeraiiso do revolverem defosa do sou paoque fora ferido por Constantino.

O delegado mandou recòlllOl-0 ao xadrez,abriu inquérito sobro o facto o solicitou dapolicia central examo de corpo do dolictonos oITendidns, o que1 será feito hojo pelosmédicos legislas.

Sali tem 80 annos c é estabelecido com bar-tiearia A praça da Republica n ",fí *••

Sulcldlo-1'm medico iilticlnii.lo-Cf entor-raraento.

Effcctuou.se hontem, ás -I betas datarde,o entorramento do dr. Mariano Ayros doSouza, nue, conforme noliciámoR. Baioldou-se ante lionlnm, em sua residência..

0 dr. Moraes o Brito, qne se incumbiu daautópsia, verificou ter causado a morte enve-nenainen'0 por npio.

O enterro, de 2" clas«e, partiu do linspil.ilda Misericórdia para o cemitério ito S. JoãoBaptista.

Sobre o caixão notámos diversas coroascom as «egninles inscrinçôes :

—.Saudades do sua mãe e irmana. ; «san-dados tle «eus sobrinhos» ; saudades dá familia Camisao-. ; .recordações de MarcelünoBraga e aspnta » ; Raiitlades tle seus sobri-nhos « a outras rpm nos camparam.

Muitas pessoas estiveram presentes A ce-ílmonládo h-ahiuionto ínielu-e.

A. M --'»« da lot R.-tfl

Livaos cOLurcitits <:****** .*».<.*„„

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l\»t4ti»a!-»-»*tt*ti * **t**r*a* %w**t ««apemem suai* «> amm I tM_ é* t^t»si»««

**^r^*".r*?y~„r7*~' *'"**'tJ,rm »««•*«*. S* t**pa**H**my^ tm *im ********* *?**•a. u - i: -a 4* m**'» R**. j *?*rmm1*m* »»«*g<<»*-s»«««» em Mar»**, _»•_

____*Tf_g.-_: 2*el^a*v^7*%A*»lé**mit** é* é*am**Tsm, p*ém |i-»i-i*ttjt*m^í?JL**~L TI __*"¦**' ¦«te-f*» *m *a*et*« é* ra» tmmém aWatat» t

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_MBltVnr»» au tn»aa»fera» tmm} ¦—MMtla?t, «-M m^^rma**^ emiimím m I Ca*.t*a Ia » «aafasat* éammern^**mm « Aua *ma**sa*m*m Kre«a*S»a a IfarttU I . r*»a vaiar t ***S tmtm*\. Va_»» trti**-'• - * •• fft-ia

***<**$***#t»__art_ •

íltpaaaao a ,:.-,• ...... >* .«. .-..¦ ..ü.n n •¦>.,l«.li. tnii. Vm n.t.itJf

L'ina scena covarde «le«enn.l «u-«e honlnrrno morro do . i •.-'.-. da qual ae aalienlaccomo prtnctpae» pertonagent doa» —.'.'¦,niitcinha» e nm indivíduo «leapretivel que aaggrediu e feriu.

0 facto de qne no» vamot eceupar tev-por palco o Interínr da estalarem do R*»to*no morro do ta-tallo,

Deixando a «na residência, foi a m»ocrC.t.me!» Lamento, de IS annet de e.l«>I«. vi,tiur a >na vizinha ttf-aaru. cota qu**m manlem relações d» í.t-.' \'«-

i'...tv..i»av»:a »t «ins» amiiras no lelc-íor da casa, qtant'e, a» 7 hora» d» tioitt*

um menor baUu i j'->tu, procuraad» pt r Oi;mela.

K*ta. *it#aden4« ae menor, aeafee «ju«»Hir.iioutra #na vtiintut, Am ut-m* Fernin». a bavtimaldade c»»m»r.

Ki» prevenlo o «a* Ibe Ia aeent-tcer,a mecinita premf»%ttíe«a»« a att#nd«-r »<cbamade. «l««f»e.tl9de-«« de H, ««na.

Em ra--íe A* j-»t*a da eatatacaa* fe* Ca«*!» »i>-, ni*Ja pot- Vtwr te ftatti, irmat» tkletlen» * aea evft»:B«T»-.le. •(»«, !9*aan43-the a lian.eira. UjOukwa a» •.-giucW- \ >lavras:

—t-%i -tt «ferem t» rr.an«l.>a chamar. N,isatttm tsat» «»Wr dentite * Pois bem % tem Umatar ceia «ata eatataa. •

K, «em epst a f-ofcr* raiM-a ** p*A***a 4*f«nd*r. e ctt*r»r«*» hoB*ta. etn-paBoande tam*. feria-a «v» e«tia>{_ ,-,-m *\-.n. - e.>i[>*

Camela imlea per »-»tcorro, atXernaA* l(Ov-ai. em *** .trt-ta, a «aa **íh* mie. Mai ¦Antí-r :a Pac*ar»ie, • ama taa trata, Miaj-atDaa Mat**, 4t II aaaoa 4* rA%4*

O i«tf»-tf«a ttt-livithte i«N*»l»a« a* Acta tt*-*fará* 4* aaTaíts» am naaa, #. c-tata pr -

| atra»»» t**it Hutiu aateat», ***** t**M. $1^!..- «* -S«pa-i>a«ma4k»»*ata>.

¦ a et — í»' «t ¦ . «.*. memé*ma ira» -___i» «»»jiis«*s#a>a«J*. a V.ta a» aarafia. ****•

por ataa »»s «-. .-sada p*l» tatiraa-é* Btaaaa-aj4»* Iii» A •» _*a t"*»»*»*;»!!-*».! gc-ipe*.

Kt*s «?«pFfJ*. Af-*im**M*m4»> t.-*m * gra* Aí,,*m t**m***** tmarAl*,. tf****** Pwtttt /*-** a 1rmi**n*t^****.m*mt*Aa»At! *m *m* tmt Iar*, fa» t**a» taaiâa paia» raa A* *-**¦* \

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«»• e« **** aitnt *.*mrt**a * t*» *A**tz***a? *. Iaaa» «ra». aa »!#»¦» toskpa. •*«4at»er*f->.í,».j|í*****-». âs aca-rtasl*» **tm***t '*** «lia J** |ftatta.

a* ma ttatt*. Um*, éa ptwmrmamm mt*»-1•:t. ..--«att -\iemt* $mtiam*É* m ':*¦•{to**A* a* teimam. 4* **** mm* m*a ?mammmm.

Mí«<«#í.s» ^wa*. teme A* Útttmi* emiti•! .mmm éa miaér.kT fefcríaa*» a>»_t»»£. afs*a#- i»*•*# &*t* * uaam*.

T*mm tmiein* etmmme* tmm mm** **rmt.**g*é-i- > _

1.-

* A* ********* * mi t««a>ires *'"•*** S*\*.*****¦ aa» aa «a>ts«\» »tT»a>a«t. a_ ». r-**- í

.*C** é* méa **g*m í*. * a*»A* *m*t*

ASSIGNATURAS

pedimos aos nossosassignantes que façamsuas reclamações com onumero do recibo.

PET1T A 1»KT!T

assim .i piiullcen.e «nlo n sií.o-. , Procedairimo des. Krnnolscon.s,

paru CheRnr ito mesmo flnt qne outro* iit-rsei-*tieiii conl sofreiia eret-lplt-m-ítu. Vondcfaxen-tlu». nioilas e nrmarlnlio i-aut nosro i-aha vss»i.m tino, o relativamente rt acusa t|tin maisvande.

AREIAS MONASITICASCom relaçlo no ofllcio do sr. nresi.lente

do Kstatlo do Espirito Pantn, declarandoque o conlnilo celebrado entre esse Es-Indo o John Gordon para exploração deureias uioiiasitiras não fti/ especiflcaçíi»tias 7onas onde a exlracçüo pn.le ler lugar e.--«\ comprehende os terrenos de proprie-il nle tias parles conlratnntes e os do pnr-licularoa, que a isso a.inuam, cniiununi-cou o »r. ministro tia fosendo, para os de-vi.lot. Uus, que, tendo er.carret».i.lo ocn¦jí -nheiro zelador dos próprios nacionaestle ira liiiarapary, demarcar os terrenos«le niariaitas conliBUO» áquelles de q_ue«.. referido Oor«lon lem extrahldo areiasntonaãitlcas, eate nitiiisierio aguarda asinforniaçf^e* do mosino funccioiifirio pararesolver ettbre a conveniência de ser ado-piada a providencia n que se refere aparte do mesmo oiticio.

Tê-las at íorm»s do «rthr-tla-no!-dlahetp, clivlurt», rhetttrtaturao.-fTrrtnt»»! í-anrro r .-eitra* **o trata-da» r«*U rlurtrleld ,.l» r p»la lu» noB-aata»!» do dr. >..-.- Alvlrn. ruaO-.açalvea Cf.s, *».

«O «|ov*?rno,n5o eiHíilandtj prc.«.*ntemen-1, da irovitlencia aque»,e refere -«teladorn 1 êftal d* *«a ínfortnasjS»», nan pode seravcceiti a proposla.»

Foi o «Ir spairl,opn>f*ridope|«t»r. mini»-tr«»ílafawn«la. n» requT.mcr.ta em qued »™r!-'t Ãvare* de 'Hif-irA Pinheira e(•atroa faílani |*t>-»pí»»t»-». ao eovwno davtMtttattV oito pred;«» Ia rua tíen»^»! Cal-(l*A-ell para auguiealo tia Casa da Moeda.

MO ESTRANGEIRO(Feio tBlepplio)Marrocos—Fez, 12

Os berbéres— Communicações aqui re-cebidos informam que as tropos marro-quinas derrotaram os berbéres em Mequi-nez.Accrescentam que outras tribus berbé-res fizeram sua submissão. '

Rússia—San Petersburgo, 12Aposentadoria—Annuneia-se de fonte

official que foi concedida aposentadoriaao embaixador da Rússia na Inglaterra.

Turquia—Constantinopla, 12Pedido retirado— Diz-se nos círculos

officiaes que a Rússia retirou o pedidoque fez a Sublime Porta, -para

passagemde quatro torpedeiras pelos DarnaccllosConstrucçâo de torpedeiras—;Consta

que o governo da Turquia está negocian-do com a casa Ansaldo a construcçâo deduas contra-torpedeiras do modelo doAfforrfaf.

Allemania—Berlim, 12O imperador Guilherme—0 imperador

Guilherme voltou a Potsdam.Itália—Roma, 12

Monumento ao rei Humberto-O reiVictor Emmanuel collocarà no dia 11 denovembro no parque da Villa Borguese,a primeira pedra do monumento que serálevantado á memória do rei Humberto.

Conversão—O jornal La Pátria em umartigo publicado hoje diz que so negocia aconversão do consolidado italiano, masque se guarda o maior sigillo sobre aspreliminares da operação.

Socialistas prosos— Em Montcmarcianoeffectuou-so a prisão de um fuio Lopez,de Buenos Aires, e dn um outro indivíduo,Moritz, de Fustemberg, reconhocidos comopropagandistas do partido socialista o jàexpulsos, por factos idênticos, de outrospaizes.

O conde Bonmartini. — Do inquéritojudiciário, tirou-se a conclusão de auea morto do condo Bonmartini foi obrade sou cunhado Murri, quo censurava oconde [tolos múos tratos que infligia ásua irmã. Ori^inou-se uma violenta al-terçarão. Murri foi ferido e procurandodefender-se e desarmar o sou cunhadomatou-o.

O pae do homicida, o professor Murri,cujo suicídio foi indevidamente publicado,confirma o inquérito judiciário, c confos-sou mais quo sou filho era solteiro e sò-cialista, tondo fugido para a Sorvia do-pois de commotter o crimo. Esto processocontinua,a ser rodeado de mysterio, oprovoca uns commontarios apaixonados.Novas prisões tornam-se imminentos.

Acnbatn de prender uma mulher denomo Bonnctti. que se diz ser a amantedo homicida.

O Czar da Rússia—Nas rodas officiaosdiz-se que o czar da Rússia visitará oreida Itália om feveroiro próximo. O czarnão irá visitar S. S. o Papa, mas assistiráa revista das esquadras russa o italiana.

Milano, 12.Theatro Vordi—Teve logar hoje a

Inauguração do thoatro Vorai. O espo-ctaculo constou da opera "Trovatore», dogrande maestro.

Gênova, 12O cambio - Cambio sobro Paris, liras

101,110 por cem francos.Bélgica -Bruxollas, 12

A saúdo da rainha — 0 estado dosaudo da rainha tios belgas causa sériasapprehonsões aos que privam com a fami-lia real.

Inglaterra—Londres, 12Nomeação—Secundo nota official, osr.

ll.tggaril loi nt.meado minislro tia Ingla-torra na Ropublica Argentina o no Para-guay, e o sr. Tliornston foi nomeado ml-nistro.

França-Paris, 120 shah da Pérsia—O shah da Pcrsiaare-

cebou em audiencin os doutores Galezows-ki o Ismnolkhnn, aos quaes incumbiu deorganizar Institutos de ophtalmolojzia na»cidades do Toheran, Ispahin o Tnuru».0 shah da Pérsia deixará Puris domingopróximo.

Bro st, 12Podido do domissSo—O maire o os

ni"iiiliros da municipalidade de Brost, pe-ilirain tlefnissüo cm conseqüência dajttcularlzação das escolas congregánlstas.

Hespanha — Madrid, 12Temporal. Inundações — Communl-

eam de" Ciiuiad Real, que forte temporalcaiu sobre essa cidade, causando considn-ravols (liinitios. Anminci.ini tio Cnlatavud,quê as.inundações diminuem. Devido áságuas, duas ousas desabaram, o muitasoutra» ameaçam mina-

Em beneficio do cambio — O sr. Me-liado proporá hoje ao Conselho do Banco.. accor.lo tio-ministros "sobre a» medi-tias a tomar para melhorar o c-imlúo.

A questão religiosa— OsT.Silvela, poroceasião da abertura .lus Câmaras, poránovamente cio discussão a quoitfto reli-glosa.

O ágio Ágio do oure JH '*.n.ircolont, 13

Prisíios. Or^vo — Foram presos hon-íem n'e*ta cidade tres smarchltiatt. Conll-núa a préve doa podreiró*. Por ordem d»sautoriilailêt, foi fechado o centro dos pe-drelros.

O «Ligviria»— Chegou hojo o cruzadoritaliano Uputia.

As autoridade» civis e militares forama bordo cumprimentar o duque dos Abriu-208.

0 duque do» Abruzzos— O duque do»AbruuuM fez nma visita ao capitão geral.1.. porto, ao govarnador, ao alraldeeao.-..mmand.inte «Ia marinha. Kor»rn-lheprestada» as honras militares relativas 4sua patente.

Portugal Lisboa, 13Transferencia—pela* informoerte» d»-

dal pelo» jernae*, aib^-se qn» o conde deTovas, ministro d.Porlnfral rm Bruxellas,-erà transferido para Madrid

Ettadoa-Unido» — Nova-York, 12A Antaric™ Cenlral — Em eon*.-quen-

cia iI.m #...ttu-t'iiii. uto» ,|ue rn IJ<> naAmtriea Centra', o governo ameriranudecidiu enviar a canhoneira Pamlker, o••mr «dor Clneimmti e a eneonniçado Vtt~eansin, «Pm de impedir a InfetTtíftçSo dow»in»r.-io n.t |t.trsm 1 tle P»n»m4 é o b"tn-t»*ir.M<> A* <*ul.!<ied» Pananti.A ea«th«»ii*»i-ra Pantérr levou a «tm b*>r<io um batalhão«te iman «fia de mariniia.

Adiamento.— A parlitia. rtaraColon da(caahíwtfttra #'<i«lÁ*r foi atUads.

Washington, ISTratado» de comaerclo-«'i-r. Raík»»,creUrio Ja emb^itada de liijílaí^irt, «í

cos do Uruguay e aos federalistas do RioGrande do Sul.

La Veritô — El Diário declarou desis-tir de publicar La Verité de Emílio Zola,por considerar essa obra demasiado livre.A sua publicação foi cedida a outra em-preza, que a distribuirá em fasciculos.Republica Atgentina—Buenqs Aires, 12

O porto de Rosário— 0 governo daRepuDlica Argentina acaba de assignarum contrato cornos srs. Hersent&Schmei-der, empreiteiros francezes, para a con-strucção do porto de Rosário.

Os trabalhos deverão principiar no dia12 de outubro. O sr. Roca, presidente daRepublica, assistirá ao acto da inaugu-ração.

Substituição—O sr. Gil, secretario dalegação do Paraguay, ficou como encar-regado de negócios daquella Republica,durante a ausência do respectivo ministro.

Rójane—O espectaculo em beneficio daactriz Rejane, no Polytheama, foi extraor-dinariamente concorrido.

Partida—Partiu para o Rio do Janeiroo ox-dqilomata americano, Buchanan.

O ouro - Ágio do ouro 239, 20 '[.

iariiosa, oSimões Cor-

NO SENADO. A SESSÃO DE HONTEM

Após a leitura da acta, que foi appro-vada sem debate, nâo havendo quem pe-disse a palavra na hora destinada ao ox-pediente, passou-se á ordem do dia.

Foram approvados os seguintes projo-ctos d» Câmara :

Km 8- dismssão.por 24 votoseontra 9, onue autoriza o governo a reformar, mo-diante inspecção do saude, o com o soldoda tabeliã, o enfermeiro-mór alferes gra-diindo Christiniano Pontes;

O quo autoriza o poder executivo a con-ceder um anno do licença, com ordenado,ao 1» esçripturario do Hospital Militar doEstado do Pará, Francisco cio Assis Tobias,para trutar do sua saude, dontro ou forado território da Republica;

0 quo autoriza o podor executivo aprorogar por um anno, com diroito ao or-denado, a licença om cujo gozo so acha olente substituto du Faculdado do Direitodo Recife, dr. Samuel da Gama CostaMac-Dowol, afim de tratar de sua saudeonde lhe convior;

Em 2* discussão o que autoriza o podorexecutivo a abrir o credito extraordinárionecessário ao ministério da fazenda parapagnmento a d. Analia Brum Gonçalves,viuva do capitão Elouterio Josó Gonçal-ves, do meio soldo que lhe ó devido; o queautoriza o poder executivo a conceder aoconduetor de trem de Ia classe AntônioFrancisco de Oliveira Furtado, um annodo licença, com ordenado, para tratar desua saudo, em prorogaç&o da era cujogoso so acha; o que autoriza o podorexecutivo a prorogar por seis raozos, comu ordenado respectivo, a licença om cujogoso so acha o encarregado de dopositodaV divisão da Estrada do Ferro Central doBrasil, Manoel Cândido Cordeiro Dias,alim de tratar do sua saude onde Iho con-vier ; o o quo autoriza o podor oxecutlvoa prorogar por seis mozos, com o rospo-ctivo ordenado, a licença om cujo goso seacha o conduetor do trom de 8* classe daEstrada tio Kerro Central do Brazil Anto-nio. Josó Teixeira Guimarães, pnra tratartio sua suudo ondo lhe convier.

Nada mais havendo a tratar o sr. prosi-dente levanta a sessão.

Ea. Pinas Baliu iMsr«"li#tWo e mtAtrtA*tn rr«s*-*t da r-tar» «*» af»

(MkttO MarWaaM '.*•¦> 1 ..3nt.h-f il*B-*i\»!.a«i .ta at-».-v» a a-ae-iaaiara r-ar» o Club t # Imrtfaanrui)tal ttaMinar a*, aa raa *3eníai»-<«í ** r 11

A Asaaciaçlo doa Kmr r-iít-l-"* no Cota-«g-rda «!a PM ê* lanafe eatma s»5Bt«_t,; «a * MtattiftVLátmt* itfital eom aQuantia d* GftHpV. emttm*m*àm*x ao»•íirrittwtlt &.«3w ifipt«MH, j^axtééétmã

*tt*a**m**mé* feita e* *5ar«^ta.

O sjrrr» arrirtctass - «a a***», ********att tem «.«s-Ai-».-*» fttaa» a. I- -

¦£&**$ t,U*^T*****i'-* ff4*-?|."* l^alW-m mbA**.m p«r«s»--*» 0»i1lMar_«

*?ém® ia S*».?a Ara»»-» e Jmè ém San-e«líaliaaô lama** «l-eex

LEMBRAMOS QUE A CASA BARBOSAFREITAS « C

nu a no ouvidor r»,AAt 111.11 itilm, lazcniiai c iiiqíIhb,

nütinlnu ¦> tyHtciiifi de marcarmia* pólos precoa mlnlmoa

o aonre calca preçoa, laaerde abatimento a prompto pagamento.Novidades por todos oa raporea

us attaa Une

JO'

Topazlo do Brasil. 1

Traduzimos de'resenio a Leio XIII.um dos ultimo» nu-

meros chegado» do Le Journal;«Leão XIU receberá, dontro cm pouco,

um brinde precioso.Tfala-so do magnífico topazlo. pro-

veniente do Minas oernes, Estado do Bra-sil.

A pedra pesa 1784 grammas o duplicoude valor com o trabalho tio lapidação,executado pelo colobre professor napoll»lano Anilréu tlariello.ox-tlirectortlo Museude Nápoles, o o qual esculpiu, sohro ageniiua Incómparavel, uma iinngem emrelevo dp Christo Bedemptor.

AndrAa C.iriello gaitou d«U annos detrabalho ininterrupto,para conseguir essaiibra prima, destinada agora ao Va-licuno, «• despendeu lOO.OtX) liras de pó dediamante ua lapidação.

0 lopa/.io pertencia .1 rasa tle Bourbon,que a deitou eni mãos do artista, porvieis-stlude-, políticas,

Nicolas Cartel Io t llormenparda Caatoro,herdeinis de Androa, puioram a jola Adisposição tle s. a. r. o conde tle <"..t*.ertti.'

hm t-tirta tlirigiiln ao tltiqur dc Ia Torro,o príncipe dltia que o trabalbo de eacul-ptura ultrapassava o vulor da miitnriaprima o que, por esta razão, deitava aosproprietário* a liber.Indo tle venderem aoutro a maravilhosa pedra, «ccrencen-iiunlo tiut* seria feliz »e o topazlo fosse«iflcrpeiilo »o Santo Padre pelos seu» fiel».

t) direclor actual do Muaeu dn Nápolesassegura qne, ..no» tempos modernos, .-esse o mais notável trabalho artísticoexecutado cm petlra».

Sob a presidência hontirari» do arco-bispo Otnslio Adatnt n effertiva do ra«r-qurz de Suliro Mario Totiiacclll, foi con-stiluida uma grande coiumisaão, par»adquirir a magnífica jota, que nenhumb.il»-r.inti i.ossiie egual.

Leio XIII i ••'•¦! "i .«-.« no «eu grande ju-bileu papal. 1

*%* ¦ "¦»

CAFÉ GLOBO Hua M-W d» S»l»nrtbro n H.

PELAS ASSOCIAÇÕESA»RoCi*çio P». ttoTeaa o« l«trr»iTÇ$o.—

No »»llo «le honra d» F,«. ol» 8-nader Or-n»ia r»ttn-. *» ho)* i 1 hora, » dlr»ctori«Ar*i* bt-nt-metit» »«.*ori.v;»o. tisfrnintlo-»» »cenfer«tic!3 f>npnl»r n. Vd, puta I qn»l ?fran.-a a «ntrad». O con*»lh.tro Correia dl*-cerrurà »etir« Co*art*te Ar ImttntrfA*,

HIXI.AMAroKtSPOLICIA

ponsabilidade, foi deferido pela dire-cloria. r

-A directoria manteve os desnachosexerados era petições anleriores e requeri-das por Josó Calasans Pimentelr „"i;P^acMrapresenta,d0 l,cl°sr' JoaquimLeite da Silva, que ultimamente contra-tou o serviço da montagem de um hota.quim em uma das estações desta enradafoi acceito. ' '

Foram removidos : da Centrai paraJufcdcFora, o conferentoAlcides' Rodrigues •de Juizxle Fora para Malhias liaconferente Francisco de Assisrèa; dc Mathias Barbosa para Porto Novo,o conferento Domingos'"Gaspar !'i--.tos •de Porto Novo para Pindamonhangaia, óconferento Josó Fuga.

—Foi mandado servir cm SanfAnna ofiel Pedro Rodrigues Paes Leme, que cs-tava licenciado.

—Foram acceitos os fiadores propostospelos condüctòres de trem Carlos forresRangel Junior, Arthur Tobias Azevedo(.'.osta, Arlliur Castanheiro, Arthur SouzaBarros e Francisco Teixeira Braga.

A swb-diroctoria do trafego expediuhontem a seguinte circular aos agon-tes :

•< Declaro que, não existindo ordem al-guma que autorise o desconto quo soffremps jornaleiros desta divisão, por distinctivos quo lhes são fornecidos pela estrada,quando a 6- divisão os distribue gratuita-mente, a directoria por despacho dc 9 docorronto em meu ofticio 11. 3.177, da mos-ma data, determinou que tal desconto sóse fará otíectivo no caso de extravio pelopessoal que os tiver recebido.»

A estação Marítima arrecadou anto-hontem, em despachos pagos o a pagar aquantia do ?0:So*7$T>80.

—A thesouraria arrecadou ante-hontema quantia de 126:8378010, tendo em caixao saldo de i.665:402$874.

BONS , BURROS E BRAVOS - por .loãoBrl-glüo, ilow), casa Santos DumOnt. üuvIUür.SO.

Do illustre esgrimista francez mr. Lu-cien Merignac, que ante-hontem partiupara a Europa a bordo do Brésil, reoJb.e-mos um amável carlão de dospodlda.

EDMUNDO BITTENCOURTB

VICENTE PIRAOIBEAdvogados —Rua da Alfândega n. 13.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

raiem annos hojo:As cxnias. sras.: d. Joaquina Maria do

Nasciraonto, d. Adalgisa Guiomar de Andrada, d. Amélia Mendes Castro, d. líuulln lio-drigues Bello, d. Hortencla Posada, d. 1 e-tipna do Souza Vieira o d. Dsgmar Braga.

Os srs.: Daniel Hlaiinr, dr. Moncorvo Filho,AlTonso Carlos da Albuquorque Nunes, dr.Henrique Câmara. Arthur Joaquim da Silva •Honrique Josò Lisboa.

O travesso Heitor, fllhlnho do sr. Pedrodo Almeida, festeja hojo o seu 4' annivarsa-rio natalicio.

A gentil senhorita Julieta Plros Lín-.-.iilti, (IIlia do dr. .'"-e Nicolau da CunhaLoiiiatla, commemora hoje o seu natal.

Passa hoje a data nitalicla da Inlolll-gente Joven Klorlsa Koilttgiios dn Mnrae»,OStudiota alitinna do IlMlUlto Nacional d»Musica.

Conta lioje mais 11111 anniversario nata-licio a exma. sra. d. Kvattgellna 1'ereirtKranco tle Sà, digna consorte do ar. KduarttoLuii Franco de Sá, estimado gerente daCompanhia Manufactora de Kuinns.

Comineinoia hoje o seu natalicio a exm».sra. d. Theotlora do Arapao, esposa do ar,capitfto Camillo Tellea tle Aragao, fnnoclonano da Imprensa Nacional.

Minto felicitado aorA hoje o entimadonegociante tlesla praça, sr. José Pereira Ta-vares, por motivo do sou anniversario nata-licio, • •

—O «r. Amando dc Araújo Cintra VidalJunior, thesoureiro da Imprensa Naclontl,completa, liote, mais um anno tir labórloii «pn.llciia existencl».

lnntimeros amigos, que aliconta o distinetafunecionario, om bondei espoclaea irão hol»sautlal-o em sua residência, com uma Itandade musica, nue tocai» a alvorada, fatando-lhe entregado alguns presentes, como signl-flcativa prova do apreço qne lhe» merece tiodigno companheiro no seu labor quotidiano.

À's 10 horas da manha ser» rerada. na.-;-,-,. da l..iiii|'..'lii-a. uma missa etn acetodo irracas pela prosperidade do innstno ca-valheiro.

Teta hoje ooOallftO de ser multo íelicl-lado por motivo do seu innlversarlo nntallcio o sr, Anlonio Oi»* tia Silva iliaga.

Para festejai o aiinlversarlo de sen MIhoOtwaltlo, o »r. Kicarilo tle SoUI» Macltatlo,datpaobanta da Btlrad» da Korro Cantral doBrasil, offereeen em sua rfltldanolii » ruaSenador l-tirlado I'. I), um lauto bampiela,durante o qual foiam trocados anusl.isoabninles, sendo o tle honra ao conhecido ca-pitalltta desla praça ar. Hegerlo Nogueira.Ia Silva, tespetlnvel avo do minlver» triatile

Seguiu se ao l.anitOeie tini anlntsde l.allaKlll uni dus intei vallo* as ••nhOrlUt LUúlll»Ouimaile* a Arlslotelina tle I.ima cantarambaila» coaçonéta»! sendo aooinpanhadai aapiano pela exma sra. d. Laudtllna Ütilint-ries.

CLUBS EFESTAS(I11I1 Vrrill—Kale conceituado clul. rea-

lira hoje mai« um liello sarau «»m -ilie lerilecar, cem 0 valioso concurso do Quai leitoMe>.irt. o tt- concerto tia séria nifcianita.lapela cemmis-io de concerte*, c.omp-.sta «loatlliertoies Acacio lltiarque tle (lusuião KllhoTavaat Viaun e Julio Spiegel.

Pot di«tinclO* * Itroveclot am»itnre* seriointerpretado» ot liello» r difflcsi* Irecliotmusicaat. constantes do seguinte pro*gramma :

p parle—1. A. Anber, Pra Diavolo, pra(optioma. jpara orcliestra); Ü, V»rdl, Sftnttaiiwcan#i/ro. ana. paia barytono ,*r. K»a-ritto Cotia); 8, Battot, üeenr. de MM, **,iepara violino («enhorlta l.ulta Tounel.i d»Pinho!; I, Saint»S»»n», Xtitiaen ri DUlt*.»ri», p»r» soprano írima «ra R.>«» M»r»tina); 5. (») Vartll, A'at>uc»o,lont»»»(r, **m.-phenia (b) Mo«*rt, WorrA.i turra lp«l»Qutitetto " ¦ ¦ 6. (») Mosi i-, ... , Spa-m if fiantin I fp»ra inatritm»ntot A* aice),' ' -»'tatts«. /•i.-it-nto. ípir» orche-tj-»',

I parte-l,!a}P, Matcaiml, «".itviiiarta ««uI*...«.!, i.-.-:ii. -.- ib) t. lt nnati.t, .Vr»mstdr Imfantint, p«r« In^tnimenlo «I» »re«,r»Ho* # 0»tiU ; t. T«j>p. M* Jeai, »»lo p»r»flauta*; («t. i*-» »'- «'•••» P*.,a , S. Àmhioi»»

í ¦ ¦ .* Alterno*, «luetio para • 1 rau > « ba-tv'ono. («ia. »ra. Ro*» M»ttin» « at Raat-tatat' *• • ; *. Kurie» Cotl». íimteinéa, ih*m* **tilda, para viOIobcíHo. pa'0 aotw ; '., a Vatu. Cr**np3tume, «yroflMjnta, !bl O M*íra»r./*i* uir ti «a li**.|ütili -Ia. t>*l* Q tf'»tUtMoiart ; 6, Boteidi-ti, lt Cattfa u H,ji*A»«tt; h^nia. patu otch-.tta.

Ot s;f,rjij.»*!i,4*n-r.ie« »o piano ti

riiv»i».t« v*t#«temo» tido pracara !<»« per»»rtt»d<H*?« «tam» Martt a Barre* ,,n*itai*ma ts»«» t»*ta«.-,%* infott»*ç«\«** «tat ** -1--'ta» •furtí»» C-- m-wttete* pet mi-ti«t»t vaatabsndt-tt,fjaa iBfe»"a*« .••.¦t-l a tttrta

P.'*f at»(•->« «o*Tu».»m penetrar na» Jar»" étAle* e*rt*f*ta ttaaa •«1 «atra» ptaala* caída*

vaitaaqiiüHto nao «r,»nflni-*-m a rallficaçâo do» < A«nra. rtwp*llav<ti catalb*tr«. r»«i,:»r,t* aatratada» é* comi*i«'-rlo r->< «t.*^« ft J». j ******** mt. •*« •• **aA« pn»»<lo 4» pio »mítica * 1 ..nana lagíera. t »»it*. «a» p*l«* »»a» ta***<*Aot** tl« talltv

Chíratrolf amAm»

%ftKA^ rm.0»- f ',arum-n,n ^UieTpz^arVrAiiK»ta4otfaa Ratado* Unido»», a«.ijrt)amm j Ttw,,';„.„, ,„„,,», ,«in a<V*'.rh> que diq_ra tjtli m**»»»*, cm-jds.ta.at» es!H»a4»a

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t*, Idtam mja***mém. «t ttatt» ***%*'raia* émmtmtém ét **-

mau * tam, pm ***^****\ »»»¦¦»<»«ta et» a a»_a_»tm* I? ia uri».

O lm«t da» carne».— O irn*t d««% rttv$í"«riaa'**» 4«> «^rsn»* principiara a fua««*t«>-«ar t» dt» i?7 An e*rem*».

H»ttí--l»«-t»-ta« Prtne». ttCtmdifatrtario — Por i*-r in«--*-*4t»-|A a

eiAtA*' 4* Pnttmmt», n c«-nerat üit. i«I«t» '

a_»fetwt> tm* -eetaéatüTiuét* ft mar* p*i*frmamíh** é*.jg»aírta.

E»«x"ttf»o — t>t!?r«-»-—< a tvHina «Ia••««'tiçii*. At, t»««*v»! Obí-Cí-Tf..

C**-n» 5tn-.it tro. 11O palácio 8 -Icnacetia - A tear»-:*.-, ar-

f«t»n»a »«>->*'•» » c^apra do palmei; Bal-UlitrÍA.

O Sas Martis- A imtxrmm. ***A* oem*tm***éa»í>* «¦ táfkmm 4* ttttnaém at-

tra liso Sam J¥--:rfr'*.r!ws(ra4-= 8 L^a.oeda

. --*m rt*r*-i»-tA* ro» «slhaaãaa-aao feé*pf»t» «t a«t«r4dbii**i Uatmam.

O C ca pre ** 3 st***-*!*** — F-- * i -. *..*¦-* -Ié*p*r* a4ta f?4«fsfTete**aai*rt«iraif»| &m**tmm Oftwati*.

Bajgaftteta -<>•{? **TiIk*T yarlta-n.«_*f* **m*e*^*é®t, aftmmtm Itmtm tma-*tmt*je) mm t*m**ttm atT)(tt(ra%tt»ji, «Ir. Ftttf,I—'ut*** « ftaal f«rasa ürse*-*»»»»__H*#s-

Arcas«tta — ****** Atra*, ti

CjJ.,. a* tar.Jira 4» a-ta •*.'.*<¦¦¦* r ¦*$*,*mm ********* trreiaA* a* 4a te*ã** **tua.tm**r4mem rvUrar • *am* d» pfta • a* farra-ta»«t# :- -.

An ». •*- »»»-in A* > ' • -tf -r t,l* **•Arr*r*a.-.a *** t» «aaa, to. r.ittac '.o pirti«3 «acta*.

matéa falte* pata» etwa». «rat, U-?«¦,:h.«»nhortta Oljmpi» Vieira • tf Uí*«»*tde Uma ianim.

(ít-atao Amm f*jtmmn%tmm*~1r\rt)il *¦¦*# h'-]a* i ?• tt racatal ! ••» distittcta -.-.'**tataçae.

« veiresM ( ¦«IrlItMi*-. - <.|i • •_ '« •dft !. • Boa **** skt<Wt •«!* tnoli- 14» • -t-JedacM "ar¦¦ *• •»

«trraal* <la« («rallaana — B* br»}» jt- **'<*.,: ,-«tltif a »a«fl»«latl» tJ* S»jbU* »»»b»r*,uarãalita »*«* aartUa aatnuaT

Mtit era» art aa arraetetas 0»r«i«t«.«* tatrft*«»»*}«? A* caatalar A* rllt-ea» *r#»!:'.*taa o*»»at » ¦-¦¦ •

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, m**4*A*t im* ttrm* 4* m-mr*. t- ¦ aa¦ rasar rr»4a»a* ç**»-*t»™4«t- ****%-¦

j I» A* \a-*i**t*'ú**, Afbaf emmttam

*m^4tZTj *\u*Tlt*m o^tXR^^^*^ ^^ ^ 1***** ptwtdo oaaa iumex»,.0 tmoAmefmt j t**T*iTa ia At*,r**a. Mtamí Um* I«l« tratt At 3» eia»«« P»_iíaô Aafaatot,^.^ ^,gj__i«. fettmtuéuA**.***Vietra i roa Praam. tm*** é* ******** iemm

—Foras «MtaeeitiUaa a« t»*»^Sst»»* H-**»- {ln.-tJm Otaaa, Jcttra.» Itarttlii í-raa- *t# 30 «ita», «-««a *«a»*rtcB«a!oa, ase* j#s-*e»«H 4» «alta ******** *********mním nwilliiin é* Otarta Araass * Um* Gançetam ********* 4 ll***_»* !

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Page 3: M -' Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00456.pdf · 2012. 5. 8. · nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar

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CORREIO DA MANHÃ — Sabbado, 13 de Setemoro de 1902 y

VIDA PORTUGUEZArVi«liei;is dc província

Alcaçòvas—Suicidou-se, com um lirodc espingarda, o sr. .loão Anacleto Cra-tela, abastado proprietário; Não são co-nhecidos os motivos dè resolução tãotri..ie. lieixou uma caria para sua esposa,¦Jatada de 12 de fevereiro ultimo, aconse-lliand.i-lhc o melhor meio de governar asua vida.

Aviz—Na freguezia de Benavilla, .ToãoNeves, Iraballiailor, natural dc Alvaiazere,filho de Maria Baptista, estando a tomarbanho na ribeira, me.ttéu-se desastrada-monte num poço—è, não sabendo nadar,ifo;,'ou-se.

Azambuja—Na vinha de Valle de Barpas, appareceu o cadavóí de FranciscoOleiro, de 53 annos, fazendeiro. Não sesabe se houve crime, se suicídio—un sim-olesin.ente desastre. O pobre homem haviaIdo de manhã,como costumava, para asuapropriedade ; e a sua familia não notaranelle quaesquer indícios de agitação, de-aünciadorcs de resolução grave.

Barquiuba—Houve um grande incêndioao bkrràcão que servia do cavállàriça, nopõlygohõ deTancos. Çdmò soprava forloventania, o barracão, que era de madeiravelha; ardeu completamente, - antes quepodessem chegar soecorros sufficientes.Não foi possível mesmo salvar todo o gado,morrendo, carbonisados-, onze muares edois cavallos.

CaldaB da Bainha— No logar do Cada-vai, unia espingarda disparou-se iriesne-i'ádarn'ente nas mãos de ura indivíduoque a estava limpando, o sr. Antônio l'e-reira, filho do importante proprietárioJoaquim Pereira. A. carga foi alojar-sc nobraço do pobre rapaz, que lião ficou,poi em, om eslado grave.

Cantanhodo—O si*. Antônio Albino An-iinies, proprietário , de Àhçã, queixou-setle quo lho foram roubadas 250 libras, que¦J«'nlro de uma caixa de lata havia pscon-lido num buraco de sua casa. Apontoutomo autor «lo crimo um Individo muitodas suas..relaçOcs.

Certa—Na povoação do Troviscal.liou-ve uni terrível incêndio lia casa de habi-(ação de Custodio Malhias. A mãe deslesenhor ficou muilo queimada, de tal ma-

em Coimbra, Dr. Francisco Maria Pereira;cm Elvàs, D. Joanna do Coulo ; em Evo-ra, Bernardo do Mattos; em Gonçalo(Guarda) pe. Ravasco Gouveia ; nm Mar-vôo, Josó Augusto Trindade; em Miran-ila ilo Douro, Fortunato Netto ; em Mon-forte, Antônio Maria de Moura; emJleguengo-s de Monsaraz] Josó Manoel deSilva Caieiro; em Vinnna do Castello, D.Constança Galvão Passos ; e em \ülaFranca do Xira, André Ignacio d'01i-veira.

MARINHA

neira que falleceu apuscaram destruídas partelos haveres.

Coimbra—lislá ataramental o professor «Ia frii. Joaquim da Silva Coicura inanifostoii-so-lbc «lras perigosa. Metou-se-llio

;uns. dias. Fi-prédio o mui-

;o de alienação¦guezia de Eiras,ia o Vara. A lou-le iuaiieira deve-

mil cabeça quiiiirii suYitorranòo da escola, eslá açoitadauma colleção dn feras o, -ó c a occullas,Iralialliii «íiiriinle muilo.. «lias na abòrlÜràle nina mina, por onde iria ler com os bi-

ene-priníue,

¦¦lios. Unia noile, nesses trabalhos,/nu mesmo n por em perigo a privida, fazendo explodir uma bomba,felizuieiito, estava ilial preparada.

Évora- Morreu queimada uma croançodo sexo feminino, filha «lu sr. limito .loscCamíniia,rc-idcnlonn rua de S.Mamode. Apobre peqnenita, que linha apenas qualruannos, andava brincando 'com um jiapolacceso, nnrolado ú#gui..a «Io cigarro, o ofogo cominunicoti-so-llia ao vesltiurio.Grilou, mas,quando vieram cra sou socor-ro, jú não era possivel -alval-a.

Lagos---.luaquim da Festa D07.}nça ia,sobro uma carreta, guiando os bois que •_.puxavam, «pi,uniu, dereponto, os animaes,ijspnntando-so, desataram cm carreira de-«ordenada. O carroceiro qui/. sustel-os,para os fa/.ei* voltarão passo habitual,mus¦ilrapalhaiulo-se, caiu da carreia—o tãot_»aslnulamente qilo ns rodas lhe pas-

peito, Fàllecòü de ahi a•arai!) soliro ouii'ia hora.

Marco de Senavésos—Na freguezia dovilln ltoa do Qnlrcs, suieidou-sn uma Ta-aarlga do23 annos,ingerindo massa phos-.iliorieii. Kra casada, mas o marido lemestado uo Hrasil. Não .-.ão çonhocidos os

llvosquo a lovaram:« p'"!!" tormoftoxls-io nela.

Molmonta da Beira—No sitio dn Pontele Gn diz, houve unia ilòsordeiti ontrè tresIndivíduos dó Scquoiros, Antônio Campos,lo-ii' Campos o Anionio Forrolraj o ires doOiinjal, Antônio tios Santos, o .Volcirn,sua mulher e Julio Augusto. O llolriro foimorto, oglnndo presos como criminosos osiols Campos, pae o 11 Hio. lüstos mostramferimentos, mas crô-so que foram feitosporeltoa próprios, proitosltalmoiite, parakttenuarou) a «ua rosponsubtlldado,

Niza— Nn povoação de. Amioira, umporco dilacerou uma rroança de «loi»Hinos, filha do Uolphlnii Viceiieia, comon-lo-llio uma «Ias mãose pondo-lhe as per-

.ias em mísero estado.Pon.itlid Numa mercearia do largo do

ílulvario, propriedade «lo sr. Abel do Mc-nozes, o cnixolro Joaquim Moreira, na-ínrnl dn fremiõila do Paço de Souza,lisparou Involuntariamente ura revolverquo estava examinando. A bala foi aloiar-hti nus intestinos «le ouiro empregadoda ciuíu, José Teixeira, natural de l.ixa.«{tit. passava n<<si)ii oceasião, por acaso,ein fronte do Moreira, o pobre homemiò viveu mais algumas horas.

Vianua do Castello — No lugar doMonte, prnxlmo da aldeia de l.uboreira,no freguoata de IH-âo, Manoel da GostaCoulo, doS. annos, morador em Vianna,no passar «le bloyelelta n'urau volta da cs-trudii, foi de encontro a umn parede. C«»mi violência da pancada, arrebentou-lhe opulmão «lo iiulo direito, e, ao cair na es-irada, f<*rin-*.e lambem ua lesta ono parle-,al« »«jiier«ji>. FaUeceu no dia seguinte.

Vill» Verde— LOuronçoJoté da Silva,ia fresueíia «te Ifcistdlcs.t» Manoel Domln*

go<i C»rría. menor, du fregnçíia de Brijiielrt», furam inordi«> «a por um cio by-!r«>j>»iolH»,

Ni lugar da Aldeia, da freguesia de Ca-h.iuellas. morreu debydrojdiobia, no meio,ie grande* runvtiUOés, um rai«ar do 18anues..l««ãu, filho ddJtjst. Chinquilha. Ks-Uvera HO Instituto bactüKK-lojtlM), de Us-b.>a, «le »>n«le «ilra com a nota de curado.

* Torret Vedras Na Frelrla, um vio-lento incendít» dostruíu a >'.i<.a commercial

. «le residência do sr < . «si.apueho.Oti-te iijn. ., segundo os !ü ¦;:.-,-r» * cálculos,i,ãu" ile vinco wrnto». O prédio e «.*• estabe-!iv»mrnto «*tât» no segnro, mal* em vaiarmuilo Inferior. Dir-*e«pie o *t. Capucbo,

11cimento, mie Un

—Eslão prestes a terminar os reparos porque lem passado o encouraçado Aquidaban,nò «liipio Guanabara.

Hoje, deve ser feita a experiência de tuboslança, orpedos.

Nos primeiros dias da semana próxima oAquidaban seiá retirado do dique.

—O rebocador Lomba, do serviço do Arse-nal de Marinha, licaiA hoje em secco, naMortona da lllia das Cobras, de onde cahiuhontem ao mar o balelão n. 6, do patrão-mórdo dilo estabelecimento.

—A's autoridades superiores da Armadaapresentou-se hontem, por ter expirado aa licença em cujo gozo se achava, o 1.* te-nente Luiz Dias Carneiro..

Nas ofíleinas de constiucção naval foiadmittido, como aprendiz sem vencimentos,o menor Oscar Mendes Martins.

O sr. contra almirante Procnça, com-mandante da divisão de encouraçados, bai-xou, nntc-honleni.a seguinte ordem do dia, abordo do capitanea Riachnelo :

"Deixando hoje o commando do encoura-çado Üeodoro, pertencente a esta divisãonaval, o capitão tenente Antônio CoulinhoOomes Pereira, por ter sido nomeado paraoutra commissão, agradeço Iho o excollentee efílcaz auxilio (pio me prestou, o o louvo,pelo correcto procedimento, actividade, zelo,disciplina e lealdade tão distinetas com que

mpre se houve e que o lornou um dos offl-ciaes bem" capazes do servir do modelo, nãosó na no.-ssa, como em qualquer marinha de

uerra, das que mais se prezam deo3 ter me-Ihores.»

Quartel General da Marinha, 12 do setem-bro de 1902. Ordem do dia n. 1.2.-Publico,para conhecimento da armada e devidos of-leitos, as seguintes disposições o oceor-rondas :

->'c<tfe»if<M—Por sentença do .Supremo Tri-bunal Militar, do 5 do corrente, foi confirma-da a do conselho «le guerra ciue eondeinnouo iéo._ ngolp Josd Teixeira.soldiido da P com-panhia «Io corpo do Infanteria do Marinha,por crime do deserção, a seis mezes de pri-são com trabalhos.como incurso no trrào ml-iiime 'loait. 117 do coiligo penal militar porter sido o crime revestido dascirciinislaiiciasatlonuantos do art. 37 § "• do mesmo código,na ausência de aggravantes. 15, assim jul-gando, A vista dos autos, mandam qno sejacomputado, na execução desta sentença e deconformidade com a lei, o tempo de prisãopreventiva a quo o dito réo tem eslado su-jeito por eslo crime o. por outra sentença doreferido tribunal b da mosma data, foi refor-imola a do conselho de guerra que condem-nou o rôo Luiz de Alvarenga Peixoto, solda-do do corpo do Infanteria do Marinha, ptilocrime de deserção, a tros annos e tres mezesdc prisão com trabalhos, como Inourao nográo medio do art. 117 do código penal mill.lar, para condeninal-o a sois mezes de egualprisão, grilo minimo do íeforido artigo, vistonão estar provada a circumslancia aggr.vvanto da reincidência e concorrer em soufavor a atlennante do S 1* do art. 117 do cila-doeodigo: sendo-llio levado em conta o tem-po do piisüo preventiva.

Concín.dt. de sentença—* Sejam postos omliberda te ns soldados do Corpo do Infante-ria do Marinha, Ângelo José Teixeira o LuizAlvarenga Peixoto, visto já terem cumpridoa pena de seis mezes de prisão com tra-Galhos, que lhes foi imposta pelo SupremoTribunal .Militar, em sessão de 5 do corrente.

Conselho de guerra— Devo reunir-se nnDirectoria Gei.il da Marinha, amanhã, ás 11lióras do dia, o conselho do guerra a queresponde o marinheiro nacicnal do 2* classe.Inlio Peralra dos Santos, ao qual comparo-cerão o réo o as testemunhas, marinheirosnacionaes, cabo isaac. Norbertú «lo Carmo, pclasse Augusto do Freitas, l.rnanl da Con-coição, 1'loronolo Josó da Silva o José An-tomo da Gama Machado o de 2* classo Mn-noel Antônio «Ia Piedade o fuguistaoxtranu-UierariO dú 1* classo Leonardo Peirolli,embarcados no cruzador-torpedeiro Tainnyo.

BxoneraçAo-r Do onfermelro naval do _•classe João José da Cosia, do sorviço da

do apreciado curso de physica, tendo comopreparador o sr. cirurgião dentista MarioAzevedo, e estando presente o presidente daUniversidade.

O professor, apoiando suas proposiçõescom demonstrações sobre a pedra, tratonproflcientemonte das ondas sonoras, do ecftoo da resonancia,

O numeroso e selocto auditório, do qualfaziam parte muitas senhoras, ouviu com amaior attenção, durante uma hora, ao omeritoprofessor, applaudindo-o vivamente ao deixara cadeira,

— Pelo competente' professor dr AdcZfoMoralés de los Rios será inaugurado hoje, ás7 horas da tarde, no vasto salão da Associa-ção Christa de Moços, o proveitoso curso dearchitectura, versando a prelecção sobre'este interessan.e assumpto : arte applicadaà çonstrucção e d habitação relativamente aomelhoramento das cidades.

O presidente da congregação conta podercomparecer,

Noticias diversasAo direclor da Escola Polytechnica do Rio

de Janeiro, recommendou-se, em referenciaao offlciò n. 121 de 27 de agosto de 1902, queinformo sobro o motivo porque, em relaçãoao ex-lento da mesma Escola Francisco Bne-ring, deixou de ser opportunamente obsarva-do o disposto no art. 83 do código de ensinoanterior ao actual.

EXERCITOOs argumentos publicados o as medidas

tomadas pelo sr. general* Argollo sobrOasirregularidades commçttidas no 1* bata-lhão de infanteria têm dado motivos aque a administração deste corpo procurecom avidez vingar-só dos oííiciaes quelhe são desaflectos. o aos quaes attribuea denuncia de irregularidades.ali nota-das.

Ainda hontem por exemplo, na sala dasordens do 1* batalhão foram inqueridosos officiaes presentes sobre os que'fal-taram.

Convém notar que os poucos officiaesque faltavam a ordem achavam-se deserviço.

—Um nosso arguto companheiro, con-seguiu saber por'um tour an force que osr. tenente-coronel Julio Fernandes Bar-bota jà prestou informaçõos sobre aspedras do quartel, que segundo dizem,loraru vendidas por autorisação de ,s. s.

Na sua Informação diz o referido offl-ciai quo as pedras em questão haviam si-do cedidas ao engenheiro encarregado dasobras dos quartéis dos corpos aquartela-dos na praça da Republica.

A' vista da informação, o sr. genoral Ar-gollo resolveu onvlal-as ao sr. general Car-los Eugênio, chefo da direeçao gorai doengenharia, afim do que seja de novo in-formada a repartição do 4* districto sobroo destino das pedras, quo so achavam acargo do 1* de infanteria.

Estas informações dainol-as com as de-vidas resorvas.

Hojo doverão ser ouvidos pelo sr. lenen-to-coronol Lydiò Porto, encarregado doinquérito policial militar o sr. tenente-uo-ronel Julio Fernandes Barbosa, comman-dónto «lo l* o alferes Caritalice, ox-agentedaquelle corpo.

— Hoje haverá no polygono de liro doRealongouma nova experiência do canhãoSchenoldor.

—Sob a presidência do sr. minisiro ai-mirante Pereira Pinto, rounlu-so hontem,em Bessão do justiça, o Supremo TribunalMilitar.

Mesta sessão foram julgados 9 proces-sos do praças do pret.—O alferos-alumno Democrito Barbosafoi nomeado coadjuvante do ensino noCollegio Militar.

—listão «le dia hojo: i guarnição, o ma-jor João Josó da Luz; ao districto, um of-Qeialdo 10' batalhão do infanteria; aoposto medico, o dr, Guimarães Padilha; or batalhão dará a guarnição da cidado; o£_• dá os serviços extraordinários o o 1*regimento do cavallaria, os offliciaes pararoíida de visita.

Uniformo ¦_.•

vost e Samsom; e em face da crise em quese encontra o repertório classloo, penso qneo meu dever sera de me esconder por detrazdelle, mas delle so, so por ventura se prestasse a transniittir aos novos aotores do se-gundo theatro francez, a tradição e a altacultura technica, de que elle é o ultimo emagistral representante.»

HOJE: to

mxniíio - Sobe mais uma vez áscená o emocionante drama O comboio n. s.

l.cixda— Teremos a primeira representaçãoem reprise da mágica Ali Babá, que outr'ora Tezas delicias do nosso publico.

panouB— Grande será a concorrência ao cen-tro de diversões do larao do Machado.

O programma é excedente, cheio de novlda-de3.

LvniCO- Com a Traviata reallza-ae hoje a I"recita da assignatura especial Darclée, a lllus-tre cantora que desde hontem delicia o publicofluminense. »

Armada (portaria de 11 do corrento).~o pharmaooutloo do

José Üonins do Araújo Bell rão, para servir,\o„ íí ín— lio nharmaooutloo do 4* cias-

na llnlillia de Matto Grosso.RegrãtO— Do aspirante a comtnissario

Raul Marcondes do Amaral, destacado noCommissarlado Geral da Armada, a seu ro-spectivo navio.

Passagens— Dos guardlíos José Ouardim.do cruzador-torpedoiro Tiimoyo par» o «>n-couraçado Aquldabati c deste encouraçadopara aquelle cmzador-torpcdeiro Luiz Clota-rio Nogueira e do aspirante a commissarioRaul Marcondes do Amaral, du cruzador-tnipedeiro Tupij para o onconraçado Fio-ritmo.

Desembarque— lio I* tenento Gentil Au-gusto de Paiva Moira, do vapor Puni.; dophnrmaceutioo de 4* clii««se, Arthur l errelraGamara, do cruzador llarrosa o «lo guardltoPrmiencio Luiz, do vapor C«iWo« Gomei.

Embargue— Do guardião Prudenclo Luiz,para o aviso Cflmocwn.

Con/Irmopío— Do guarda-marinha altimno.Alfredo Ruy llarbosa, no posto do guardamarinha (Dee. d" C do corr*nt«q.

Aprc.<enlrti*«lo «I Kseola Naval— O sr. commandante tia divisão das lorpedelras mandeapresentar, no dia 16 do corrente, A» 10 hora»«lu manhã. A Escola Naval, o giiarda-marinhaaluinno Oswaldo de Murat Quintolla, .-flm d.prestar exame, conforme requereu.

(Assiírnado) No impedimento do sr. almlranto chefo do catailo-maiur, Joté Porfirio AeSousa l.obo. sub-chefe.

—Detalhe do serviço, hoje :No Arsenal, ajudantes, capiUo-tenentc Oon-

çalvc» e I,- tenente Oarcet Palha;No Corp«. de Infanieria de Marinha, offl.

ciaes de serviço, l.* tenente do O' o Almeida«t,' ten«.nte Jorge Malta ; inferior de dia.1.- «areento M«>r«*ira.

No Corpo de Marinbeiroí Nacionaes, otn-elal «le estado, I,* tenente Américo Reis;

Savlo-regi*tro, cretador torpedelro Ta-movo

Tui

VIDA OPERARIAUma declaração

Como operário o socialista que sou, fuiattrahido por um grupo de cnapeleiros auma sessão fúnebre à memória do opera-rio Israel Soares, c sorpreso fiquei de làencontrar o teuento Vinhaes, a pretexto deter sido amigo do morto.

Fui por isso causa involuntária dc umincidente, porque me ri ao ouvil-o dizerque se tem abstido do intervir em qualquermovimento. Ao meu lado estava ura com-nanhelro quo muito tompo esteve na De-tenção àccüi.ai-0 cio acompanhal-o em mo-vimentos subversivos.

Quanto aos benefícios que se arroga terfeito ã classe, ou tinha no bolso a melhor

Êrova nas acções qno possuo do celebra

anco Oporario.O meu riso era portanto muito natural,

tanto ou mais quo o do tenente e de outrosao ouvirem o companheiro representanteda União dos Artistas Sapateiros.

Lamento o oceorrido, que poderia terficado entro esses iO ou 50 companheirosque como eu foram colhidos na sorprosaque lhes foi armada, mas quo sou obriga-do a trazer a publico para conhecimentodos companheiros.

Sirva isto do protesto contra o quo se dou.Em 10 de setembro de 1902.

João Domingos da Cunha.

União dos Correelròs c AviesCoiTcliitívns.

A directoria pede o comparocimontodossrs. associados, amanhã, ao meio-dia, ãruado Marechal Florlano Peixoto n. 142, paraouvirem a terceira o ultima leitura dos es-tatutos.

•*-*****> ¦> ¦¦¦ —

Em resposta a unia censulta do juiz fe-doral, em Santa Catharina, o sr. ministrodajustiça declarou que aquello juiz não tomdireito a outras custas além das ostlnuladasno regimento respectivo, cabendo-lhe pelaarrecadação do ben9 ilo defuntos o ausentesunicamente a porcentasem marcada n«> art.82 do regulamento n. 2433 do 15 do junho da1859.

SPORT

O sr. M. Graça, proprietário do MusouInfantil, sito ü ruado Ouvidor n. 108. ml-moseou-nos eom um cartão de duas vistas,representando a coroação do Eduardo VII.

Gratos.

CORPO DE BOMBEIROSServiço para hojo:Estado-maior, capitão Bmygdio; offloiaes

do promptld&O, capitão Silva Pereira e aiferes lltieno; ronda nos thealres, capitãoPaula Coita o medico de dia, dr. V lanna.

Na próxima Bogunda-felra, As 2 horasda-tarde, .1 GcO!iomí_acfora ellectua emsua si\do soeinl, a rua «ta Candelária n. 180 2* sorteio de suas apólices, comprehen-dendo as do resgate, prêmio dotal o sorteiocolloctivo.

O _üim'f. da Societé Frqnçaite de SecourtMutueis para o exercício de 1902-1903, ti-cou assim constituído: presidente, «loanFalque; vloe-proíidente, Plerro Barreno;thesoureiro,Qaspard Loubõtll' secretarioI.ouls Ladnr;2*secretario, PierreCherencii;conselliOjCharles Muller o Jean Donncaru.

Uniforme, T.

iev««i « »r«d**ct« de iVilhi., ja tenton . utci

*• annos de tra-

OUTRAS NOTICIASA Imporia.

¦ de Janeiro»* «.>>>!_*-»» I ¦

->f!4«d >, dí

BRIGADA POLICIALServiço i»ara boje;Supeilur d«»dla. major Petelra At Seuia:

dia ao bosnltal, capitão dr. Amitcar: Interne,alfcw* Maiheiro*: maxica, a do í* italalhia;promptidão, tapuio dr. Kréla; theatiwi, ta-nente Daniel; protnptidie, alfere» iallo Bor-get; rendam: dei» efllcisei «lo regimento eum do 1* batalblo. âols inferiores de regi-mento <¦ quatro de rada batalblo

Offteiaes de estado; aa I* batalttie, «apüieN<-nm»»n; aa 8* leaeat* !."Kverty; *o 3* caiiitie Uma a Sílva « ae regimento, tapitlokámpaítt.j eoadjnvanto. ?.-««¦Bi* LÃopofd»;guarda iií> «.uattel. am ^ífl_í*l As* t halalMe* aaviliar de efflclal d* dta a Bitjada, amí.ií-r. -r de t* batáibio.

íi reg.m-a» A* 0 ««rfiço jApedide; e l* ba-uiit-lí» <¦¦* ivt.MCir.Jir.a-ie»; »t« g**aida * opiquei* da brigada e o 3. a eeadacçl* d*pr«»«i;i«.

Uaifswta* $¦

VIOs ACADÊMICArhefe

tab.n^d* f*et*

xit&mtu

1 »c«1 * Uitilar. nara bn-tt:

a. imp..«tada maior,LOpaOCto,-aaa tt*SI

**»*<i

ti«!t«s* Va*<4ti-

Correiodos Theatros

: (lios Sc RECLAMOSNo Recreia Dramático effecluou-ie, ante-

hontem. a tActta em hencltcio de d. JulietaPeona, lllh» do irrande comedloyrapho I.uliCario* Martin» Panna.

Além do teter de rideau. intitulado Umaeotutdta. a da comedia O badejo, foi re-presenlada a fanja Oi meirinho*. inferior,na nosia opimio, a ontraa prodncçoci domestra.

A coneorruncia «electa e nnsierosa.Embora »» trauma tle ama ;, ça bruileira.•.-..-!« «Ia - - 1, '¦ actual, a imprimia

nao foi convidada rara a««i»Ur ao «**p«.*u-calo. qne correo multo animado.*** A -¦ 1:.« cantora llariclae Darclaa-•nriou ' ' . um cartto decumprtmant<.i.i;en-Uleta «|9* agradecemos.— o» e*!!»^"* adore» Marreto e AlfrudoS,u-» orgaoitaram, para domingo ÍI de cor-rm.ta. nm* matttti* am m* txaeflclo.

Heri, jwüa pni»i»ira vet.rfpre«#ntaía a ea-tr,.',!:* «vm taemmáal* no tMalrm,

'" O Pimrm deamantia a nelícia qas Ré-lane ere.vn* an> dè* papet. d* Lackmttt,*»**.a peç* A*> in:i,igu.-»vio da Rsaatttaaea-Oaliry.

A e«uíB.Bl_ irimta. i<*po qae chapa* a Pa-tit, trat»t*i*tk m sess Irabalbos no Vaa.1*-*ilt#. »tmtatta Aa t/m ***** marido é díra.tor.• tm qne, ha aaaea. btitba o ulrato «ia ia-c#a.Mi»vei íaierprata A* Ma emam*** * áaC«mtm «*•• ttamttmm.*** O Uiostta artista Aatalaa dineia amatasta matt» «rw«a ae critica 4a rr««i|_i.(*¦-«*-** l__-T«9_Bet, a i»rep«Mtto da *t»a«?aa-á'.í*t«í* S át!*<:çl« d» tlNMHN Am Od*ea.

Dmm émemmmt* tnàttétum <** im.bmaü» mm patat.om, maio iaAwaaaãttlM i

*t3mm*Am*m tmkt,*»*» ditecí. t A** Wta*at*m. mm ** ia* a b«era d# »lf#f#«« a dl-tacxlm df- vtg-sstiAa tl-*a»9 frssc*», act*tt#icum mt-mhat-imamu*...

Pa*»-.ki«i ndiasfW |«st* aaraa tlb oi ptateau Aa »pm 4*rM«*ataava a«g«a<le •

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í«SfWB «• Afewirtf, Masíwí i*1 **a Oança»; «a timmtmx fkmtmtip- *** -l* \ .2**2* . , - litu*.,- ^^ 1,3y-Mgmm» tííFtfe; t*m C***** é» tassbí^ * ,v»*n ítíi-w» a\mVt*% ÍO*»tatm. Jmstms» 4» Uiüa, tí^mU tmQmK».

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íW tarais. Fr__s--s_e# Pi»e»l*__¦9 &*nm*<\ Útmmw ú***mt * Djalasa Atè«*»ira.

I . a«-r*<¦*** Ama I »1 . J* .«-- trtaii-tr-r*

g«t£ i) Ai* haH tf K, Oihsm !*!»««»*.ea CM- — .% as*i«»M*a íwií vara r*ví**e éa tmt*-. i - ! iaUt«e tmasm-m. tm > ««avacaçl».¦t »<ta «**r» láda mtsttmi*. mt».

P» a»-c#ita »c*_* áa f*>AM*$a\* m *t.rt*mt**i» T«ta!iae»4e Aa<sfs«n»«-

A Ta*\a**tj** *vitm»im *mé» e«rr*»-e9 í s=. -.restaiv. é* **» ift.tai:_kf**.

A c®mmtí**m iacsaMla «Ia t*-l*.*mk* 4*ís**»*a. **** Amark *m pmmUtmé* mm ém Bií tratam*, ptomem '*m sr*. mmemm m I*p**mm §m> ^w*s»»a _«tr a mamm» tam*.%* e*SS»a*t***t;Sm. <tm* tm&tmrk t** babasate*« tatipn ate • 4*a ar Ar*S* tam», * amtt*.

í**—~a» oiim **t mm**.**** a» 1 *ertt*r*ars*<t%$ a^im-h.

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i'a« » t-e*t*.*mé* wmwrtmmm». motim*¦tir**~mmm*m..-' *m t*^ê»gm;-ív». » éatÊmiit»*9m%*im A, *tm**m* ws»*.* »*• ft**r-s-%*t

alfer. Adallae Oaar-itamea J_*# A.-aa|eiliíf*« Catralcaata. ,¦H*»» S#t>«oa, a P. i thmtm tramm* * porm* ,m*n* m tfeeatw é»Pès&a. lalarim A*' Oâr •¦* A f*l}»*#ia.

ll-U-. 1 s»W asa faaef «»r-?ma«u-í*#a^ Bta« sast********* **t* *•»** * a*émt* ps»*» ^;'« a»mmm-r Atraetmt Am* Mia» artes m,|N. mmsua fei,:*lal» ** memttr %?*»**, *t*>*»-

FMtsiM Ta»«s»«t«ia*.

TELEGRAMMASAcham-se retidos, na estação Central, oa ao-

ruintes: «Do S. Paulo, para Annindo; do Recife,

iara Itavnnindo Castro ; da Contrai, para'eilro ; da Bahia, para Wanda Lanzlmann.Na csUição «lo largo dos Leões— De Casca-

dura, para Cancio. "o «.TAGARELA >•

.TA nüo ha, na messe da adjcctivaçilomirabolante, colheita fi altura dos méritos«lo Tagarela. Do cada vez, mais Uno omais èspirituoso. O numero do liontomesta d'arromba 1 Pelo céo negro da Ub,-r-lade dc imprensa em Pernambuco, que oadorável semanário estampa om sua pri-melra pagina, vagueia uma triste n me-rencoria lua, sem S. Jorge, 6 verdade,masem compensação com a éffigie ascética dosr. Barbosa Lima.

quo magistral soneto servindo do pe-anhaü gloria do moloquo malcroadol

FALLECIMENTOSA' rua da Passngem n. i8, falleceu d.

Clara do S. Domingos, natural desla capi-lal o solteira, contundo a avançada odadode Oã annos o tendo sido vietimada pormarasmo sonil.Sous restos mortaes foramdados hontem A sepultura, no cemitério«ln S. .loão Bapttajta.

— No eomiterio do S. Fruncisco Xavier,foi hontem sepultado o corpo do d. MariaCarlota «Ia Silva Cardoso, do CA annos o

n.

v*s farárasaiálss Amp*r veia

»*»»-*«* * *»* *f»i * pttm»' tm* m mm»m*mt*4*** éa ******** • <Se »4_i.»i«>^aíl».«M tm i*r*» ************* ***** t»ía«toe,(meti »«ttaatns, «saeiiet a» ****tim*\t-aitmm* *** tmmPmmlam. «mmtatm aai pm-*&t**m* mm mmémW** p*t**A fai«írae«ia«Ata* mSitrm *t*mm*-, mm mãüm e mm* émpmets--** »sw*aa;t» jv • mmmOêmm» atStmtttstm* t**m**, tm *r«a_ pm***. mm drf-ptmit*,*,*. tx-mm*.** mú 'rm^*

% «*A*t ** ***** * te*-**» *TvA*\**m* **•0 tmtam m»uam **t* t****^* **%

\*m*$*»*.*mmt*>tap*smlí-*x*ml ÚõéémSeat* lj»rt m *»*¦* pc*a.»a

PiAttt i*^»ar * *t*a ais tmt»* te*»»-***** »**'#* **i» ***** émcmrtié**. *r*írm-lamérn * mm*»» ***%•*!* * ***&»_ é»*L.J»íi ét fttatss *ae ¦ E*taia &m**m.m*s**m.mmm pmnaé* *m ***r**n* * mtmmt*}***.tmií-J» ét* tmrntm» «a tatfrsaMut.* t*U*Hm'%* a*.* pmAtrmm ém *pm **** P*aM mkk i^fm.tmm a*a:ís«. ¦ radiam* im-asa^<4t* ¦ tmmtmtm éa Sumém, ptt**» %***mt» *i*i* ta**** * tmi,í*»i. .

n«ft mtm*mm m mtmMt* um ;r^ir*t*& »tatm tmt.,!»***» aa mm pm eamtmm m

.tmmtaAmgtm»..t,tm mmmmm *¦-*»*¦

*sas®al

ciisada, fallccida do uremin na casali lt «lo Uoulevanl 28 «lo Setembro.

—No hospital da Misericoniiu falleceuo Inditoso medico ilr. Marlanno AyreH «loSouza, qun so envonenou.O (luado era nu-tural «lo ParA, solteiro o «le lü annos dnedadò, tendo sido o seu corpo sepultadohontem 1: cemitério «le S. .loão Hnptisia.

—No cemitério ile S. Francisco Xavier,sepultou-se hontem o syrio .lorgo Autonio,casado o de30 annos, fallecldo do fobroamarella no hospital dn S. Sebastião.

— Foi hontem sepultada no cemitério deS. Francisco Xavier, d. Leopoldina The-rozu DOVOM Paes, fallecida do nephrlte Arua Senador Buteblo n. 88â. A Qnada eranatural «lesta capital, ea.-.atla o tini.a 17annos de edade.

—O distineto acadêmico dn Escola Vo-lytechnlca, sr. Anlcro do Amaral, 2* se-cretarto «Io Qromlo Paraense, ai*nba d»passar pelo doloroso golpe «lo perder su»estremecida mãe, d. Anna Freitas d'>Amaral, fallecida em Bohsm «Io ParA a8 «lo corrento.

Nesse «loloroso transe o digno moer»lem encontra«lo o consolo de ver o quanto«. estimado pelos seus collegas o contt-r-ranços que t«V.m Ido far.er-lhe as visitaide nezames.

()s sullragios do 7* dia terSo logar a lf>do corrente áa 9 l]2 horas, na egreja d«*S. Francinco de Pntila.

»-Falleceu ante-hontem em Nictheroy,o antigo funecionario do Estado do Rio.Pedro Couto.

O sen enterro effeel lou-se honte m, i.tarde, somlo jtrande o numere de aml»íO«que o acompanharam ali* o cemitério d-Maruhv, onde o eadaver foi inhumado.

FÓRÕCORTE DE APPELAÇÃO

CÂMARA CRIMINALAsseio otdiaaria, tab a pnmdtaela de *r

desemliarjadâr F«t«ante* Pinbairo; sect**une. o sr. dr. Rvari*te fl.jntajia.

|!'l .tV.M «

.irí-»...i,->j ettmn-S. "II Relator, o «1dei^aharíradat 0«íih»«tne Cintra, appaiUatt. hniommlm* Aa Smntai appwlladij, a }as-pm. t**t*m prawmeaKt k app*!lacta. p*mmindar a ttm a nave lary p«t aallidad» a«5ntei_m*nt«i, ««atra os vetos Am *t*. ém*e-ãbaifraderes Tavam Baaiea • Miranda RI-beire.

R. TIS—Relatar, o »r. aadlM-na» Outra,sw, tlaatt. Joi« BaplUta; app*!la4a. a .}«*¦tka. %ef*tam pt«*»m,»tm * *pp*ií*<:to.TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL

CÂMARA COJtMKRClAltt****» »rât«»r»a, *a» a prt*»i4«aci* 4» **

At. Tfceaé T®trta; MMMlafía. • ». At. Ra-_.e«il*»t*{w. Sla bmm m''f****'*¦

JURY^ mm**» *********

&&%, «|_-#*iã«M3a 4a *t. At. Moreira 4** »1 Biremeiat pmtAie», * sr. ir- lapa** A*v ." i». t*".;rk<í. * tt. tatmmai taa^w A*

V ****** Am herniam mmtpav*#mt*m té *t*.!«.*!#*. amém mttmém «ai* SS pm 4i**t-'aa*

ptrU: *.a *.

q* ittmOtm ftxtpmnmtím *e«b*wri» fcajeaa s t. * - A a.

1* sam&e «BH»*!*»»w * „%ia*pt*m***mm*m*t ét. C*tm ®m*m

rko, remem* ******. m m. <•*-- owtaamatkmmn***.**** «"**«** ***?*£¦

ÇttUfatamm » J»SfaaMte • ********Amli^i»mtrmmim»Xmu t*mmj^S«» mm é* iastnoMatta prefpar» tmm*. _

peim-iii* *m* **¦ Sm***---*t**ãm. tm* *tm*i*ii* pm: J mm*.

Ml»>i« **i* * t**ta*» ***» R-*mm» Am *a**WÊSm

TURFDERBY-CLUB

Commemorando a data nataliciadodr. Paulode Frontin, a directoria desta sympathica so-ciedade, da qual é elle presidento, realisamais uma vez o grande prernlo Dr. Frontin.

Com um programma optlmamenta confec-cionado, será amanhã disputada a grandoprova.

Já é conhecido do publioo o que são ovalem as festas realisadas pela fidalga di-rectoria do Derby-Cltib.e, por osta razáo, náosão necessariosadjectivos frisantes para nosreferirmos á corrida de amanhã.

Como s«.e acontecer, em se tratando do umgrande prêmio, o pittoresco prado de Itama-rat.T ?prc«entar-sc-á bellamente ornamenta-rio,' afim de serem condignamente recebidososiunumeros convidados,—assíduos frequen-tadores do agradável hippodromo.

No grande preniio Dr. Frontin encontram-se Canrober, Severo, Bohemic e Pergaminho.

O que se nos afTigura em melhores condi-ções de vencer este pareô é o cavallo Severo,que será dirigido pelo habll Jockey Luiz Ro-drigues.

O velho Pergaminho, se fòr bem corrido,poderá formara dnplacomo representante dostud Independiento, ficando como optimoazar Bohemio, que, na Republica Argentina,fez importantes carreiras, obtendo brilhantesvlctonas.

infelizmente temos de deixar no esqueci-monto o valento Canrobert I O vencedor dogrande fiio de Janeiro I

Mas, como o animal está doente, não deveApurar na carreira, guardando-se para me-lllores tempos...

Nos demais pareôs devem obter colloca-çôos os seguintes animaes, quo constituemos nossos prognósticos :

Ituana e PetronloEsnor.inça n JuremaNlokel e PunillBOravalnhy e Rio dos SinosAlbion e"PicquatSevero e PKnaAMiNnoJahyra e Perlchole.TERTIUS-OAfDET

Orgulhosa, Colorado, Vanda, Bonlevard, Mraviüia, Bohemio o Afello.

Um conijanos enviou as seguintes12,15, 31, «j, 46, ai e 45. -

Como sempre, appareceu, hontde úteis Informações, a Semana

Constava hontem quo nãamanhã a disputa do gran'Frontin, devido a ter o provallo Canrohart retirado omosmo paroo.

Caso tal aconteça, o pro..do amanhã constará de sei--

OYOLISMCSPORT-CLUB

E' amanhã que se roalizpraça da Republica, a anmnUva desta novol o sympatlii'*

0 hom elaborado progranorganizado :

Primeira parto : Torneio«19 de Janeiro» em commem,fundação do club—Mario dozos, 1'lorencio Dias de Carvallrogrlno dà Silva o Domingos 1

hegunda parto : Primairo paFurtado—Bicyclottos—Corroib1.000 metros—Medalhas do proVuloão, Trevo, Afrlonn, Lflkit

Segundo paroo—Cr. XavierPodestros—para corrod¦¦>«<»600 motros—Medalhas do prvencedor: Oriente, Estralltanaz.

Terceiro paroo — Tourirpara corrodoros do mesmo- Medalhas do prata oOiroiulino, Sylvico, EiEduardo.

Quarto pareô—Imprenredores «ia 3" turma—2.0luonzo aos vencodo'Dunlop-3'l D'Artagnan,Congo o Hurtu.

Quinto pareô—-Awju.,clette..—corrudoros da 2Ourngan, Meplilstophetrop, D, Jaymo, Cliayturno.

Sexto paroo — Gapit*Podo. tros — para coi5.000 motros — prataVulcão o Nictheroy 54.800 o Kslrolla, 4..00

.Sétimo liarão — Spoipara a primeira turma«Ia prêmio — Ouro,che, Resoluto, ChayiHurtu o Saturno.

Oitavo paroo — Clu'reta — Pedestres —inesmo club — 3.000 tiao vencodor: Bento !«In, Armando do MenÁlvaro da Costa.

SeVvirfto como Juiz«Juiz du partida: Ut.

tos.Juizes de percurso.

Olvãldo Sintz n DonJuízos do chegada

vai, João JupiaçaraX:Correia.

Commlisio de roceide Carvalho, Álvaro PePatente.

As medalhas ilestinrJá estão promptas e estlnn rua do Ouvidor.

numero, t.rmintdo" em

30JO«*110. ¦<•*ioiooo

85 tem

nrirüi"181 (l 190

S2U » 522016281 a 16290

Tõ\!o..SI00 .-

T.vir»'* os nuiiaBros tçrniíntdo*» <*ni 5 f*m2*^«* cxcflptiiRndo-. o oí terminados rx? 85

Julio Braga, vlca-presldonte.J. T. de Cantuaria, escrivão

ESrr.KANÇAiltjsutuo dos premÍAs da 13* lut

n- 103 eitrabtda emAracnjú,de 1902.

mniioi ht: 10-OÇOI

na; do ptin-12 üe setembro100S0O3

12*3722466I9IR8371237015

1486025565230.10 40243

12436 a' 12433..22465 i. 22467..191G7 ,- 19169..37124 o37126..

10000:009li'"_ 0

500|0005001000200 000200>000200 00020 - 0200JOOOAPi r. '• i'!Ai,3cS

454362033.......470754937S7I

398484364749363

2008000100(00010-1 •«•10O«_O100SKI.i«"<ir>. o10CWÍWlfoserfl

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DEZEN\312431 a 12440.22461 a 2247019161 h 1917027121 a 27130

Todos os números terminados omS0O\

J. C. fle Oliveira notaria.

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Alfrcilo Santiago, advogado, nií>.fanil«>í-n n. 13.

Dr. lliinocl Vlrlnrl'

gynecologica. -a«>!J

rãs 161. Con«-sobrade

ACTOS Füa^BTI^SEdelvira Elisa de Soiizíi Lemos

tKrnesto

Francisco de Souza Lemos o suamulher, Manoel Francisco ile Souza Le-mosa sua mulher, Nicolau Teixeira a suamulher, Raymundo F. do Souza Lemos,Claudína Lopes Camlllo viuvai. Roza F.

de S. Lemos, tios, tias, avó, compadre a co-madre, de novo convidam .ás pessoas queaconv-panharani il eterna morada os rostos nio!>taes da idolatrada Edelvira Uus.. hk SouzaLbmos, a assistirem a missa ;'... 7- dia qua sscelebrar.., segunda-feira, 15 do eorrenle, naegreja matriz de S. Jos.. as 9 horas, a poreste aeto de-.nSglão se confessam summamen

to gratos.

Oii via. de Menezes CâmaraJulla Amélia de Vasconcellos, Luiz An

tonio de Vasconcellos. Joaquim Menezes(.atuara, Eurydlco de Menezes Câmara tmais parentes, agradecem a todas as pes-soas de sim amisade quo se dignaramacompanhar os restos mortaes de sua semprechorada filha, enteada e Irmã Ouvia db Mknk-

zes Cam.mia, e de novo as convidam para asslstlr a missa do 7- dia que por sua alma man-dam celebrar, sei?unda-f_ira. 15 ilo corrente; iu9 horas, na matn.-.dijN. Senhora da l.uz. Anteolpam desde já seus agradecimentos

.* ,«

Umbelina l.uizadeiMedeirosGuimaràes

f rteza-sn, hoie. sabbado. 13 do .orj-en-le, ás S l|2, nã egreja do Sagrado Coraçãode Jesus, uma missa pelo annivorsnrlo doseu falleclmento.

Hercilia da Cunha MattosOs pães ds ;r;ditosa Hüm-

Mattos mandam'--—Ja de '-T; -~—

Secção QhaiTOR1VBIO DK H!

VM rR-KIO AO MAIOF

Drrlfruçiiciti «InProblema" ns 8 : rsliii

.Vltlíi. « 9: MONO ABANIH1 s ifrailore» : Jnca l< !

ciai. Mar A Ela, Ar Min iNocmia B., A. de Vin' '

l"r..l,i, ,,•'..'¦¦ I «. »:.*.'.

Si ou fosse o mar—o % iV)a águas calmai, ahiOim «|ue ««creto beSaio eu guardira a

F. as pérola* qu.Kmhalam nessa»A* mala febris IEu daria as froí

t)«llaa apsnaa um:K - • a qus tange daUa I de Iodas a m

Tenho-a temprMi« quando aoPérola» vejo pau

Onde está * *Pi .'I.l. ,

-M.i_t» rrrroaasco

Ilímm

é*

»HÉ"i t.pf*m, F;*«

Fs»íiw«a. m*t* ** *a**m*»fS»;v«_í tft*S6-_t f***a*\ffCammr* Or.t*.m.. m *m*mm» ***

*z*a*.tm é*Wmê,t*m §*

mW^-m*.mtm»

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Page 4: M -' Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00456.pdf · 2012. 5. 8. · nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar

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^fififi'fi' ¦¦ '

. CORREIO DA MANH1 —Sabbado. 13 de Setembro de T302

*

m

Regulador da Mcnst.unçãoREMÉDIO UO DR. SIQUEIRA CAVALCANTI

Para os incommodos do mulher, motivadospor fal'n s irregularidade dc mcnstruai/ão, a.uppressfto repentina desta, eólica, ulc»¦luas, etc.

Para activar o parto, a sahida das seçunáinas, fazer apparecer a secreção do leite obs IocIiIon supp.lmidos.

Em todos estes casos o — Regulado. -/;de urna ofücacia de admirar; é de uma acçaotão prompta, que não dá lugar a impaci-encia das duentcs. (Leia os prospectos queenvolvem os fra.qutnlios deste poderosomedicamento). ,, ,

Únicos depositários : Drogaria do MalletBoates & C, rua da Quitanda n.35 e drogariaColombo, rua Oonçalves Dias. 30.

rniwrr.i m'iuM'iF"r'"' ____g__B

REPARTIÇÃO U CARIDADEIrmandade do Santíssimo Sncramciio

dn CandeláriaESMOLAS AOS POBRES DE NUMERO

Na sala da pagadoria desta irmandadeserão pagos, aos pobres de numero, as es-molas, nos dias 16, 17 e lá de andante, das 11ás 2 horas da tarde, sendo observada a se-guinte ordem:

Dia Pi, guias de ns. Ia 250.Dia 17, guias de ns. 251 a 550.Dia 13, guias de ns. 551 a 8o0.Os pagamentos só serão feitos aos pro-

prios.Rio de Janeiro, 6 de setemhrode 1902. — O

thesoureiro da caridade, PeLcolo Serra.

Buraca Americana

N. 1-Avestruzn*»

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N. 4.S08

Em 12 de setembro de 1902.

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DECLARAÇÕESOr.-. Cap.-. «Io Itit.-. itlod.".

Hoje, Sess.-. ortlin.-. — Pombal, Gr.gecr.-. Ger.». daOrd.-.M" ;—— '

LoJ.*. Cap.-. CnyrúOR.'. DO MEYKR

Hoje sess.-. mag.'.Segunda-feira, 15 do corrente, sess.-.

tnag.". no novo tomplo, om commemornçãoto primeiro anniversario do sua inst.-.—Bar-lom Lima, secr.'.>- ¦

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K*r***mm^^Ê't,¦-,:¦¦

¦¦¦-•¦•-¦d"

CORREIO DA MANHÃ ~ Sabbado, 13 de Setembro de 1902

o. o único preparado, legitimo produeto daFloia nnsileira, rpio som o menor roroioíiódc sor usado. A «i-uiina faz nascer caíiel-los ai • niesinu nas calvicics velhas, comltateos males próprios da cabeça e extermina porcomplslo lucaspa secca o liumida. A Griiunutia brilho eyigofaoi cabeilos, torna-os abun-elanl-- . macios e sedosos como uqi vellndoA 1.1-ininn apEltcada no bigode tora ru-odu-zido os melhoras resultados, não só pelo vi-gor que llio imprime, como porquo evita acaspa t- toi-na-ò macio e. lui.roso. A Grníuiavende-se nas principaes perfumarias e dio-panas: Deposito geral.

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doS. l''iiiiii-.ist-o tio Paula

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e todos os mais objectos existentes do ramo deste "negocio, por isso chama a attençãodo tespeitavel publico o dos seus freguezes para os finados deste anno: venham ver para

híw&?i£%£-8^^^ despachadas neste mel, temos aatienomln.das BRASILKIRAS, que ninguém pode vender mais barato do que ocrer, menossas.„,, i i.í . ,—•-.- > ¦¦vn. —..»»>»¦«» pôde vender mais barato do oue ie^Sl^^ "° »* « • **"«

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ilein, coin títulos pomposos o por proçoi in-forioroa ao du cafí cru, pois aÃo feitos tioooronoa estragados n bichados, com assuoflfinnloxo n oicolhn» baixai, chutai da tetra, s&otorrados o moidos e Impingido! no publicooomo bom café, n 50!) itSis o kilo, o com des-contol I I

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An iiimpn que trez a marca mandaram i»tles ndnptar um» ohnpa mrinlllcari»pri»tlii/liido llrlini-iilr i-iii mliiiiiliirii a miirra reKlmruda, clilipa que, uilllvez iioslocailii, unu mais podui.i snr reposta c in .i panalCjHn pllmltivuj onuvuido,pnr Isan quo ns sunliuros oòtisumldorea arranquem essa ohapa, deputa iie osva-ziadns ns b rris.

Portanto, rioviiriin si»r tidos r-i-mo cofitendo vinhos falalflcadna ou tuapeltoa,todoá 08 barris"«Jue uão tlvcrom n rhnpn inrliillloii fiiiliulldii nu lunipo ot-'iiiilii'iii .iquutli-s nn qua n niemiin chupa OHtlvrr liupcrrcllaiuoillo iidiipindu.

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«Wü*'XTão ba mais Cabeilos brancos!

A AGUA SALLES

Wl t*EEm ImrvN -s.'

6 hoje, sem contradicta, a melhor para restituir a antiga oôr-aos cabeilos e á barba.

A »qu* SallI», Orogrmtitt, restltue, fc* iii.irovllhatt aos cabeilosgrisalhos ou braiicos.de qualquer qualidade que sejam lencorpadm,miúdos on multo flnos, aábarbaaprimitivn còr; Louro.Caitashe, Nogrs.

A *ou* Ba.Li.ls. Initantanta, ó prepsratla especialmoiite para ovmatizas : negro e preto; usam d'ella com grande renultado *tpeSSâfcS, que ifim cabeilos o barba encorpados, negros e pratos

A «ua Incontestável supenorldude provem de dar aos catiellot eA turba mailwi» tio nítidos e tio naturaes, qu» 6 imposslv»! suppôrque tomaram de novo côr. O modo d'usar è dos mais simples, um»ou tJuüs applictiçtlns bastam, sem preparo, nem lavagem.

A aoua SallIs ó absolutamente InolTensiva e nua ellicaci^a promptaO duradoura t ttt erttieir * todtt n uniuni t rom pnptricitl.*B. BALI.ÊB, Perfiimi«ta-Cliimieo, 73, Ruo Turblgo, PARI8l)kr....it»iuü» M> niO-DÍ-JlHMQ i ABAL 4% O., Hua doa Ourlv.», 28. |

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E»u» c.,j..-i>»«. Inalwraw». do Umaubo «i» ama»J<» «»o»Íur»»cr-m «t-mo ss pUala*. t m *nftil* %iliwntt» qu* a» obfrl*». tio icbsraaas tomu*

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AS SENHORASqu« fl<tar*m útil ila I •¦•;-«••¦»»» ' »» tnlrr^*r»paun »«t*r a»«»liii«i»'inr «r«.ira» <!» *»1Ur qiinluuar iiaiiaaiw <n»ftn« • oM*r * i*ur«.!,.» ».r «,|«» i -»»• »« aAmmçAm. ho* l»nU»a* lijr»omm»l*ni e qu* «l-i\ani rnuitat \rirtd* ir»i»r (H»ri{u« u Mu imdor tmt»*!* d« »#«.¦•aliaram • txtmt 11.ai.,-o

k t a»..iu»,la b K t>: »nlo Pr«n{« * o «ni-«•• iv tt».|k» IrfitslWr»» «J»i* l«*«3 tWÕ *« !ion,*»««Ja ort »ttoj»t«ii<j ai r,uro|«. ol.iat Ao o* tttA\-otm*ttsetgmAommVit*0** ttmpi'**** nto »4!•» a «u* «fíWwcüL isfwmj I»»»»}»»* ¦» um r»?m«».«¦«» mm. m,üu *• pf i # •** tfptwtviAm. ,»r.»«Itla rttrito !»«»8««fllo» «-«»»» *t**m omrtto rnuilOS*»inj«i.^tt# twmtltotn mm mm pMftHtcsd»»p*r* ttm troattoAO t*ott:itsr,>\Stm-

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Or. M. T. SANDEN55 GONÇALVES DIAS 55

Rio ilo JanoiroRua Direita, 34 — S. PAULO

Gjimarães& Sanseverincl-C TRAVESSA DO THEATRO i-C

LEILÃOEm 16 do corrente

Das cautelas vonoldas, potlentlo sor rafor-m.ul:ii. ninortiziidas e resgatadas até o diado leilão.

AVISO — O pxcedonte dos penhores ?•!!•didos em UiUo, üerá entregue aos ira. ma-tuaiioa, i vista da cautela

PRISÃO DE VENTREte^SSJauoca, vômitos, afftict,-tlt!s dn (lgHdo o doaruis, sâo curados radicalmente pelas pila-In* mili IiIIIiihiis o iMirt.iil»»- Kstus (<t-lulas não prvuoam colloas como aconteçacom praparaçfles análogas. Prsoo tio umacaixa, contendo explicado, it.i'0i duíla,Ml"00 Vendo Im na rua da Assembléa n.78, pharmacia Kaspail.

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THES0UR0-D0 CABELLOm.™^Quinado, i xt-eiimite preparado paru ratarciescer o cabello, Impedir lhe h queria Iiiar-iin» um brilho magnífico fraaou, iiído\riiiir-»c» nn pharmacia Raapall, rua daAuembléan. 78.

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IIWT»»-».;. » l.»«tL-VRCNAL wu. i ¦» •LEITE VILro»melirt»i» slt» lit.Je cmih>»eM<»«i é, Mm rio-plria e»te um éttt mil» efHcali"» para. «mp«ilirr» eipaçn de tempo, faier il- si|»psr«^»tfromidat«mente a» sardas painiot» borbu-this r mancha* do rosto danuo • ; »,:«,uma frescura suave a um aV»»ituda»i matiniflco.r if-,-1 de um frasco, liv»p dutU, l»»»i»n* ph»rm»ri«t # drogaria Ka*pslt, ca ruada AastmbMa n. 7*.

n/ r» tc i a c * di*rrh#»s v • t»Ul»>t"|tnlfla »ds»niig*-h>« d» quinae«»C,inlh» • UmarBlMt remedin «frlcat par»»»rurar rnHr-nlananU», em p'ioc»»S dt»e, srdurrh*»* * riy.anieria* reram»»* <iu coronlea«t, »«4r.«r n» i ';• ,-m i ia Halpatt; Dtro» ri. ln'i»i'i o. 7Í.

Preço <t» nm frasco St. dou». Hé

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nem r*<v>lh;m«,'>»,«\ p*li» electatuo Ao copahy"

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E »to Ata alta tarre»ce«to«a— Vejo qne e*i* ac» farta de ****»,

que coabee»* e ro»»u e««»e de família.At* farto de tado, tesa rar-i.-». r»»«p

ém L»v>.:t «»» :st«4$to acrwaUiatla. * aprova diMo c»u em «pa» aoslie eaeoa-Irai"©,apesar da «sa aada&t» de <J.ml-ciit ¦¦ -. e «pecar do r. • me da guerra <p*t Uvaa pr*-rasi{*a «i* t»->m«r.

NVituede guerra!..,staa... a tmmm ém Gatlavo FortiabMa* * am e*o.;-;»» {t*e«4«afa«.Ah!Ccs f*e»iiaaTmr>. essw ts* -,-ríe oo»*»»

t&maat »d*pt»r t»do* o» qsm «»«-r*»«SB.ry* r t.»»Sri*!*»,<3»pC-#;*.». O* r »|,;--atstSkl.«aMsaasaaaAa ***** m *tU*t*o,.. tt***tmmm* <*¦**. emm» ta". teah-s lottúAtm ttmdinua.

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*m**Í3rh.ia-Faitt '»t,'i;»u'... S»*-i tm•tt-nmmrv *m*m* *mt*W ofrittvmtp*- i p« mmjr-*m*m* -""" * '.**'.*¦** ¦- mttiy rom,*mito*m * 0- * ** »»^-ü"* Wm Tm ******

Rr» #**ie«e qae a» *•*<»«» da »»j» aat- c»-»«ap»*<aa»> a feferteíte ém, Ipetaei^sej» sa*-"»:«--».-V--. c PotTtrr. f* - * •¦.Am «Matava «Ba-: ".**** d» «-ütteeru» Aqa» »*«* «ws -émt-fwíe... jsottio&tm * tr.Síprmatm r»strl-_! sListaâsSttai»» t.roáatí&a»- * tmotcÊo émfcí^Ar-. «e tmtomém. | ,-**>t^ow. <*,** !m tvateã t*s'*4» t*ta

Nte 3m «a««fe»da»ra eaaarr a mmt tmt-»Er,Bí*ira -ro* mt Pétrea, »v«at»teí »^*a«we«••.Jo*. o er» taças 4e «f ratçoar *m *e* A«* «4» tmttom toti *mu4***é* pm «>a«t««aas*ev»ita At HH * r>»n^ro<raaa»«»t«, slír"«vrti*r, MMMdtíu Ptmmmtm om tmma*m* lasfa. i parais*. »s.r;

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Page 6: M -' Manhãmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00456.pdf · 2012. 5. 8. · nhla Hollandeza das índias Orientaes usou, cm 1652, de recurso simllhanto, mandando arrancar ou queimar

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m CORREIO DA IWAWHÃ*-. Sabbado, 1»de Setembro de 1902

EPARADO EXCLUSIVAMENTE VEGETALDEPOSITÁRIOS: SSOL,'V\£L GOMES «Sc CJ„ RÜA DE S. PEDRO 22 E 24

AOS TUBERCULOHoje em dia todos sabem que a tuberculose pulmonar é uma iiiolesíin que so êiirn c lia or*

ganíamos que atacados de tuberculose, lutam e vencem os micróbios.qno ücain,aíiiÍaljcnliJLsta(losnos tecidos do pulmão. Quer islo dizer que os.mierobios nào encontraram um terreno fai-oruvelao seu desenvolvimento.

Ora, todas as pessoas atacadas de tuberculose pulmonar devem íoço procurar collorar oseu organismo em estado de resistir a este feroz inimigo. Couto se consegue este supremo de-sideratum? Mudando de clima? *lus riem iodas as pessoas podem arcar com as- despezas. .Vãoo resultado seguro é o da .'hitrodüfiâó no organismo dé substancias que, motlilicando o meioInterno, forllllcnndo os tecidos e os humores, despertando e augnienliíndo o appetite* quoem geral os doentes perdem logo no começjo da moléstia e supprimindo a febre e os suoresque tanto enfraquecem, fazem o organismo reagir e jugular tão terrível ò leirierósn eufer-midade.

0 único medicamento que preenche esse fim, c que, além de tudo e exclusivamentevegetal, ó o P_JL.tIO_.AL; nunca enjoa o doente e poupa-lhe o estômago.

I í**

tj5ssWi-

M. «SsOo Ult, MOllI'Y-0 melhor r -

jfM iiieiiiu parii o iiutiirrieritò dns iiy i-sá |«|isi,is, digestões difliteis, gas¦* iralgins, rriiatrites, enjôns ilu mar,

vomitou ila gravidez e ilas cn.Mii-ças, dlarrliéii das cieain;,is, e notodas as moléstias do estomagi oIntestinos

li' lambem empregado corn va.i-tagem na tuberculose, dlali tos,

cohvaleRceni;ns, etc. Depósito: Anuiu Frei-tas & C, a rua dos Ourives n. 111. v'c i-.é-se em tudas us pharrriuclas e drugari;. .

nano uo nmDos fabiicanles : LEÃO CORRÊA A l'0.*.'-

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Um dos motivosPori|iio se devo preferir um reinftlio í»

antigüidade o. a croncenio accoiiai-ao i*.onie> ; está neste cano o REMÉDIO 1>H R.S. PINTO o rei iIob específicos (una callo ;tira ns callos cm 3 dias, som dôr, nâo lm-Viilo do andar calçado, nem de lavar os p. s

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Rcc.itnnl ^ MATRICAIUA, do P. Dutra, nos sofTrlniontos dadíntiçfío da* creanças.Restam sua elllcacla. -ínvontor o falim ..nto K. Ituim. rua do Hosario n. 8 A, 9. Paulo.

Ur. Fiirltt l|. i-liaUr. On nel i VldignlUr. 1'rui'tiii) o 1'lntuUr. Alan i MattO GrossoDr. Anuitil) MouraDr, Juvenal l-'ortoaUr. iHnnolO ilezcniloUr Cirlus CUrtiOnatoUr Soelro i o Carvalholir Asnollu LeiteUr. Santos uaiiHclUr. lllldoGU ,ril.tDr, Corto flulmaraeiUr. Johi1 Air inlode MelloUr. Soti" lu rã Soui|'iiloUr. Urat-sio CotrimUr. l.eonidlo Ribeiro

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que continuam a vender pelo preço de dúzia todos os artigos que manufacturaramem suas offlcinas e que em calçado para creanças, rreninos e senhoras nâo temrival cm qualidade, elegância, assim oomo om proços.Temos também um variado sortimento de calça-lo para meninos-"Formatoamericano" do qual fomos os inioiadores no Brasil.

Para evitar falsificações todos os nossos artigos aâo maroados na sola coma effiigie "MINERVA". Todos os nossos calçados sao manufacturados com ma-terial de 1.n qualidade, o que pôde ser verifloado om nossa fabrica á Praça Tira-dentes n. 69. VENDAS A VAREJO-

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companhia dramática dias niiv Funtlail.t em ?a de novembro ds 18ÍJ

Últimos esDeclaculos antes de m ir a sceua 0 MARTYR DO CALVÁRIO

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Comboso n. 6Tttmsni f.tMr p*attt*U* : Eugênio «'< Mjt£-!h-«*. Fetfira de Souu. Ed. Vieira. Olvm-

pio fíntíMell.», Or»].<, lirn-.-ai .t. Jelo Bi. I »*a. .'.'mulo Kir.eMo Silva. Ramos. Atmda.*t>-«!**#. Helena CsYsilisr, Anrclia IVIcrOK, L-Cilta P«r»*, Oe.*»ri;ina Vieira, l'eps DelgsJo,Mail. iit • ,\ ii\2i) d«."f« : l"cí' acto* -n» Che»b*urg e os re.tai.le* em Paris,

Tlini ¦ , i.ii--* riaao mt •' isl. S Teniali*» «W «borno. 3- 0 descarrila-ttH-tiif do comi ; ¦¦ ii «, 4 llrt \n(a tjae *• *»«"-r-». f>" Peihenra e pe«*dlo. 6- A f»*ta «ia*lav_í>d-nta«, à Fslkldtd* * fnniçltj. >.*-3* qnsitro a« »re««» a »c»na --.-. -,--'¦ *¦ -*r. . r*í qu« dwcamlla «m «ef-Vix. A csarfto •tém da* lavandeira* í <>Hftt»*! domu )-.«, v in*« .Mi»* *»»-*íí-'t. «»«> f tl»U DIAS HHAOA».

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MAR-TH12DDPUIA

LoníTldij i esmi. sra.^Ktmiv/",!. niTA TAMiioniMii"\ ;•' i.IIMaHM;*-. paia . acomposl-cio musical Inutu.an.

SAUDOSAI f I D\f tãr*m mtmb»o* ao jnry ns mst*¦)l.M\1"\r,t, i^wadio lUyol, K Bavt.taeqtu i .i ¦ ; - i'-«.*

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