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. I K' 7 C0/tf7i\ um anno . L2S00C «H 15 de Abril de isso H* EDITORES PROPRIETÁRIOS LOMBAERTS & COMP. UVREmOS, ENCADERNADORES E TTPOCRAPHOS ——yof^—— RUA DOS OUftIVES 7 RIO DE JANEIRO IXo Anno PROVÍNCIAS, im anno m ooo lllUOMl V DA MODA Eis chegado o momento da novidade. !.' ncsla época que cada anno se manifesta ...ais a curiosidade própria do nosso sexo, segundo dizem as más lm- guas;oque nào negarei ôque tenho recebido numerosas cartas pedindo as novidades c infor- mando-se com anciedado do que eu podesse saber. Ha em preparo muitas noviiia- des elTectivamcnte ; os tecidos c os padrões novos são numerosos e sobre elles me estenderei n i minha próxima etiromca, N5p se assustem porém as mulheres rasbaveis: nada do quu se usou atò agora será abandonado, o ai- pumas modificações em detalhes, as quaes mui facilmente poderão ser feitas á vista dos nossos figu rinos, permiUirào que se altere a pliysionomia da toilctle, que hoje está ria moda, para cojldcal-a á moda dos próximos mezes. Continua a imperar a polonesa por muito tempo ainda, graças a numerosas modificações, para que se presta esta peça de VCS- tuari i. Também se esta usando muito em Paris diversos feitios de mantos, que muito próprios sério para a estação em que eu- trào as leitoras para quem escre- vo estas linhas. Estes typos mo- tlernosaqne dão os diversos nomes de insíítM, manteietes, foitis, mantühtut, feitas de dia- gmial, nrhemira ou siciliana, forào representados nos nossos numeros do fim do anno p. pás- sado. Sào geralmente esses mo- delos cnrlos, sem forro e mnit-» enfeitados, enfeitados atè rica- mente, algumas vezes com vi- «Irilhos, enfeite este que cada Vez ost.i mais na ordem do dia. Usa-se hoje aqui pouca renda, t me5mn porque nào sendo prõ- priade meia estaco e pouco se aconselho-lhes o uso da renda que, embora seja um adorno custoso, sempre valor ao vestuário e nao pouco conlri- Ime para fazer sobresahir a formosura natural. lm\ 'H^rê,..---.*'-''-''-^-1^'' j|BÉk•"'Smalir^-' ' \r' ^^ i I '-'m ,í, * t^mmfàMJlffii WKWX$tÀ ~Tv\ '-^Sfe' ¦a mJ A' ^\.-~mmm.ii mmtmmmftlairJBf' -FãV.:/-.,/^* v JÜi lll %mm^y^.-m^c^MmTi-^; - k V ' .fi muJ mmé mmmj>>- . _ vOfs*' ¦n.AWl. * í™ftK*--~;/ ¦^/ .Tf 1/ ,El5W>*-^If/JHn. tfra- xflp ;; > I í jG^ PKJ N<$& 3™/ «b. S ' M 7 II I' >^l»*ae(KN4]BjaajnBBÈMv'' -^aalatlf, (.^UH, ii i*£J. ••• S«v" '?*/ II1 li Ma* VMBTBirP. áP*& ' .tt^II'/"'^MEff^áW. '•!V 'ls£á*ft ir 1 F li NWs^3f * ISÉi^p likJii-i F^-Vl OB,-•¦ l«\v ;ct—*¦ -:-, | •«Tv •>-..-• -.->.í?«V 0Ev-mmmmmmWk' w\ ¦w i- I /^/'''.'plII 9«nuBâ li i â : -II M$Ê$ -,í êW \\ 1 " li ! M ujpf 3 I ,SrNmAvWJr A. ' \ Ú m ¦ Jj H':' IMP -L< r>^ lifflliM^ ;W. lf i^fflL' T-^tí iB^- æMl i SWJlffl^Bt^w li ®m Á I V T ,IHMKTamlHl í wL ^1 'ií^lál I !rlI'iMMMfllaW! IUMI^ 1«MI \íl- -^JMmL*r æ?mVm m\ I IIlUH- ²HülnvliMt.1B\w/^ lm -«ilii S5*^| A-B-' ™mmmwWmmAmmiMim ¦lll I \ lf^ ;?.. \m \mNDf'1!" æ-iym w\ «aliffiVIl II. JW i [ l HII il \'wVW V*i - il\\ l y^-^T^^**^ /U mm?-- im*" ^^kS"— ilII 1^1 li"II» 11H II IIExSaal «!?• a ^k. v i * f^S/íiB*^^á>: gregas, .-te. Esses tecidos de que terei oceasião de fallar, muito se prestão para faxas, manteietes, mantos alados ou de apanhados. 1'ara os mezes de Maio, Junho e Julho no Brazil, em que o empo geralmente è chuvoso, i. pouco seguro, aconselhamos imito o uso dos nossos sobre- ludo, leves. EsUl peça niililo útil preserva a loilette da chuva, servindo ao mesmo tempo para agasálhar o corpo, lemos dado moldes que permitlem fazer de per-si os sobretudo, water-proof mi giianla-pú. os quaes devem r de panno leve, cinzento. Muilo se usão agora também o jaquete comprido de panno leve, que mui graciosamente assenta para moça. Esta peça tem apenas como enfeite um posponlo e botões do madreperola, osso, esmaltados ou dourados. Am. Aiük. >aris, 20 de Marco de 1880. 1 n o Tniipttcs tle passeio o do soirée. 1 C 2. T01.C.1 ^ ^-^ dc pjs5ciü com paIcW.hal,Uo, Frc„te do rtca. ,u j. ToilfttP <ic soirée. Frente 'Io de*. :.'•• ÁS NOSSAS ASSIGNANTES 0 presente numero é distri- uido ei un grande demora por motivo de força maior, muilo in- dependente de nOSSa voilladc. Um atraso na cheirada da parle artística do jornal ao qual se unli.il um desastre soffrido pela machina cm que elle se im- prime obrigou-nos a retardar a sua publicação. Esperamos que motivos tão justos falharão em nosso favor para se nos relevar a falia Ioda involuntária. O presente numero é acom- panhado de folha de moldes de formato muito maior que o Cos- tlimado. Além de moldes de toi- leites, nossas leitoras acharão n'este annexo muitos moldes de -, RIA**»™ •> i necas de roupa branca, o qne de certo lhes será FM o verso proxim >, «™*»™ «"»<» » fitó *n*°ll ,1 ' „¦ „„, ' irfnanando çnw o «, idrilho, a lógica manda esta abstenção.Para o verão pr . ^ ^^ borrJadtó formando ligei- agradável Ahi i, , , 0 ,m fi ,n% ,m salvo para sahir á rua nose W a. eollôcarlos em grinaldas, \mimu - . , LhM ««mus leitorasros motivos semeados no funuo.„ j wvt*-m "««es tít-^VM em qrjç entrào as minhas genus «*«»**' Os F.DlTOttE*. ... .......t

®m T-^tí Á I iB^- V T IHM KTamlHl - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/709816/per709816_1880_00007.pdf · servindo ao mesmo tempo para agasálhar o corpo, lemos dado moldes que permitlem

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I

K' 7

C0/tf7i\ um anno . L2S00C

«H 15 de Abril de isso H*EDITORES PROPRIETÁRIOS

LOMBAERTS & COMP.UVREmOS, ENCADERNADORES E TTPOCRAPHOS

——yof^——

RUA DOS OUftIVES 7 — RIO DE JANEIRO

IXo Anno

PROVÍNCIAS, im anno m ooo

lllUOMl V DA MODA

Eis chegado o momento da novidade. !.' ncsla época que

cada anno se manifesta ...ais a curiosidade própria do nosso

sexo, segundo dizem as más lm-

guas;oque nào negarei ôque játenho recebido numerosas cartas

pedindo as novidades c infor-

mando-se com anciedado do queeu já podesse saber.

Ha em preparo muitas noviiia-

des elTectivamcnte ; os tecidos c

os padrões novos são numerosose sobre elles me estenderei n iminha próxima etiromca, N5pse assustem porém as mulheresrasbaveis: nada do quu se usouatò agora será abandonado, o ai-

pumas modificações em detalhes,as quaes mui facilmente poderãoser feitas á vista dos nossos figurinos, permiUirào que se alterea pliysionomia da toilctle, quehoje está ria moda, para cojldcal-aá moda dos próximos mezes.

Continua a imperar a polonesapor muito tempo ainda, graças anumerosas modificações, paraque se presta esta peça de VCS-tuari i. Também se esta usandomuito em Paris diversos feitiosde mantos, que muito própriossério para a estação em que eu-trào as leitoras para quem escre-vo estas linhas. Estes typos mo-tlernosaqne dão os diversosnomes de insíítM, manteietes,foitis, mantühtut, feitas de dia-gmial, nrhemira ou siciliana,forào representados nos nossosnumeros do fim do anno p. pás-sado. Sào geralmente esses mo-delos cnrlos, sem forro e mnit-»enfeitados, enfeitados atè rica-mente, algumas vezes com vi-«Irilhos, enfeite este que cadaVez ost.i mais na ordem do dia.Usa-se hoje aqui pouca renda,

t me5mn porque nào sendo prõ-priade meia estaco e pouco se

aconselho-lhes o uso da renda que, embora seja um adorno

custoso, sempre dá valor ao vestuário e nao pouco conlri-

Ime para fazer sobresahir a formosura natural.

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gregas, .-te. Esses tecidos de que terei oceasião de fallar,muito se prestão para faxas, manteietes, mantos alados oude apanhados.

1'ara os mezes de Maio, Junhoe Julho no Brazil, em que oempo geralmente è chuvoso,

i. pouco seguro, aconselhamosimito o uso dos nossos sobre-ludo, leves. EsUl peça niililo útil

preserva a loilette da chuva,servindo ao mesmo tempo paraagasálhar o corpo, lemos dadomoldes que permitlem fazer de

per-si os sobretudo, water-proofmi giianla-pú. os quaes devem

r de panno leve, cinzento.Muilo se usão agora também o

jaquete comprido de panno leve,

que mui graciosamente assenta

para moça.Esta peça tem apenas como

enfeite um posponlo e botões domadreperola, osso, esmaltadosou dourados.

Am. Aiük.

>aris, 20 de Marco de 1880.

1 n o Tniipttcs tle passeio o do soirée.1 C 2. T01.C. 1

^ ^-^ dc pjs5ciü com paIcW.hal,Uo, Frc„te do rtca. ,u

j. ToilfttP <ic soirée. Frente 'Io de*. :.'••

ÁS NOSSAS ASSIGNANTES

0 presente numero é distri-uido ei un grande demora por

motivo de força maior, muilo in-dependente de nOSSa voilladc.

Um atraso na cheirada da parleartística do jornal ao qual seunli.il um desastre soffrido pelamachina cm que elle se im-

prime obrigou-nos a retardar asua publicação. Esperamos quemotivos tão justos falharão emnosso favor para se nos relevar afalia Ioda involuntária.

O presente numero é acom-

panhado de folha de moldes deformato muito maior que o Cos-tlimado. Além de moldes de toi-leites, nossas leitoras acharãon'este annexo muitos moldes de

-, RIA**»™ •> i necas de roupa branca, o qne de certo lhes seráFM o verso proxim >, «™*»™ «"»<» » fitó *n*°ll ,1 '

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irfnanando çnw o «, idrilho, a lógica manda esta abstenção. Para o verão pr . ^ ^^ borrJadtó formando ligei- agradável

Ahi i, , , 0 ,m fi ,n% ,m salvo para sahir á rua nos e W a. eollôcarlos em grinaldas,\mimu - . , LhM ««mus leitoras ros motivos semeados no funuo.„ j wvt*-m

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Os F.DlTOttE*.

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QH Io 1»K -UlHlb DE 1880A ESTAÇÃO

1, 2, 55 e 56. Toilettes de passeio esaràu,

1 c 56. Toilette (le saráu. - Franjasde vidrilho, pusscmcntcnc e laços de se-fim enfeitào»á toilette de gorgòrào preto,des l. Sua túnica, em extremo curtaadiante, terminada atraz pelo panno a hodireito, se arranja ao provar o costume.O corpinho de abas, com peitilho de setim,fecha de lado, proseguindo pelos hotoes,

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1.

tiana

L:imper'iiiim da mareti de livro,des. 17.

turca ou ti in liso. A saiaéurca ou seiiin u»u> «¦ «»» •- ,-barra, e a túnica apanhada de lado, na<

Yes-tua-rio

com paletó-casaea, parapasseio.-Faz-se esta vesti-menta, de outra fazenda quea toilette. fazenda turca,adautascada oü brochada,etc, corlando-a por ummolde de corpinho-casaca,arredondaiiilo-se-lhes os

dianteiros. 0 collarinhovirado c os canhões dasmangas, enfeitadas de la-radas de fita, sào de fazen-

euarttccidà de dois crespos,

a. ii nulos ile Mel.

i tem guarniçào.

pMpilt-g4"

j

3. Guarnição.Herdado c éuipüré em quadrinhos üe mei.

cão ou .-entro. Executado a seda decòr, é próprio para enfeitar vestidosde cerimonia. <) quadrinheidei filejà foi dado no numero de d deMaio de 1879; o bordado aberto (cri-vol e a guipure, não apresenlaocViulculdàde aiguma.

5 á 10. Tapete de mesa.Bordado em fazenda turca.

Com os des. o à 10, repetimos asexplicações dadrs relativamente aobordado feito sobre fazenda turca,o qual será um bellissitno enlei epara tapetes de mesa, coberta dealniofada, ou guarniçào de ricastoilettes. Vide o numero de 2.1 deFevereiro, des. 18 á 20. 0 dos. oé um d'àquelles tapeies, cujos dese-nhos da fazenda sào or-nados de pontos à retrozd'Alg. elàlina, dediver-sas cores, emquanto queas superfícies lisas (en-camadas, azues, ele.)ficào sem ornamento, se-" parando e unindo ao

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flti^/yir »f^Bf?y4»XJ'ClÍllFlQf-JBSSMo V»

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m/r 17^MBlP'^ffljl ^»m n?™W'vt

do tapete- des. 5.9. DeluHtò d* franj.des. x. 7. (iiilã»

IX ANNO, N.

j,em ,i numero de Io de Outubro de 1872.Nosso modelo é forrado de seda, com levecamada de algodão. Fazemos igualmentenotar às nossas leitoras, que a bonita franjase executa ao bastidor, em talagarea comrelroz dWlger, en. series, indo e voltando.Rlostra-a, ao natural o des. 8 \ ide osdes ') e 10. Mostramos no des. U, como seintroduzam os lios cortados de igual tama-nhò, no Uieiò da tira de.talagarea em 12í, |', pontos de largura. Vide o des. 8. (.on-forme o gosto, emprega-se seda frouxa ourelroz>

semdesfiare ser-ve-sed'uniaagulhade ta-peça-ria oudecro-

cliet,comoindicaa tle-cha,

no des.li). He-unidostodos

os lios,para a franja dobra-se emiluaí, a lalagarea. de sorteque os pontos exteriores for-

niasào a orla da cabeça;depois prega-se a tala-garça dupla, em seriesheiú próximas do alio,incluindo quatro de seuslios.

Os pontos que prece-d,mu os intervallos da

ll o

\l,Jòutro. Anha a cal,,.Ç:i ide ? a 8 series,

11- e a l^area, tomando aquella e nào os fios da franja,

pm dentro daIhesoura, comomostraclaramente o des.H.

13 o 14. Duas almofadinhasperfumadas. .

Nossos des. 13 e lidao o mo-deío de duas almofadinhas de per-cale. de 8 cents. de largura e 11de comprimento, cheia de nó decheiro, o des. 13, coberto de se-tim, e ornado de um ramo de llò-res campestres, bordado à ouro,formando argolihhas nos cantos.1?' de nobreza de còr, com cobertade filei, 0 desenho 14, e o enfeiterecortado em f.-stòes, se collocasobre borlas de seda. Faz-se a toa-lha de filet, seguiido o gosloj delinha branca ou crua, com fundoalvo ou de còr, bordado à ouro.

15 e Í8. Duas cartas deconvite, ornadas demusgo e raminhes

seccos.Flores e raminhos tleUSgO, sèCC0*S e colladosmi gomina-arabica, deodo à formar ramalbete,com que se omào estas

mM^VIF iBffTfiln ill I M^itNwiifiifÉinl

i

6. Franja do tapete, doa. '>.

Fuzendu lórdada dot ipele, d. s •">.

'

11. E-ihoco do corpinho-paletó, des. 43. Coitas.

mesmo tempo, os grupos.O des. 6, dâ ao natural,parte da fazenda borda-da, e mostra as diversaspartes que mudão emcada uma figura, bemcomo sua còr. Vide Iam-

u>. i»|.*»v, >¦¦¦— -- l ^jj, - an

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li. K'1'oc" d« m#^lf'•e•e,dei. 10. Coitas.

ctrtas de convite, de pif'1tlecôr Hara. Os des. io e

16, mencionào a maneirade enriquecel-as, assim

com desenhos.

6. Ilelallie da tabeta da rr.mjs, «*• "»•

Io DE AHHIL DE 1880

M

17 e 4. Marca de livros.Pintura e maeramé.

Contornos da pintura^Supplemcnto, F»ce,

0 desenho pintado l\ aquarella,libre setim branco, é dado ao na-

u ai. pela lig. SO, poder 1 ser tam-|m substituído por bordado â

ponto de haste. A ügura mytholo-^

15. («riu dc convite A f^nlasln.

13. Almofad. perfumada, ornada de piiiffiru.

domodelo, é cas-lanha, o estari-darlecomo mo-nogramma, deaniarello còr deouro, e os ara-bescos, de còrclara. O borda-do de rematara marca, é sus-lido por um pe

^•^mwarntm^y&mlLTm^mtts. \z&Mmvx/mWMjmaz *BlB»VC\

PP^>V^^Y^y^\\AlVlf. 'ti

¦BIiÈ mmWãmWê M,VW

IX ANNO, N. 7 09

11 AlinohdlnliB pcrr.,ornailinlcfllct-8nl|'urc. II IM.ma-

cheado de lilójranco, e Iitaassetinada, deduas cores, e 4cts. de larg., en-feita o chapéo,

e serve paraatal-o.

fellro azul marinho, de copa alta. eaba larga, tem por enfeite, torçalprateado com horlas pendentes nomeio da frente.

31 e 31. Chapéo pura menina.— De feltro branco muito flexível,este chapéo apertado dos lados,tem a aba levant. adiante e atraz, eforro franzido, de selim branco. Na

ls. Mantolètc dc Tu/.elida turca.

,1'ico de papelão fino, coberto de seda branca,terminada a beira pela franja semelhante (ma-rrauié). Vide odes. 'i.

18. Mantolo-to de fazen-

da turca,Videascostas,no Supplein.,VersOvlig.pl.Molde: Vide o

numero da 15 doOutubro dc 1STH,

des. 18 o 10.Este uiaiile-

lete de mèjri-nó á fantasia,cortado em

um quadrado,|e 106 cenls.de lado, dife-re do prece-dente, só pelaponta agudada manga, co-mo mostra odesenlio. Deu-feile que oro-dea, de 8 ris.de largura, éuma franja,

torcida.19 e 12. Man-toleto do fa-zenda turen.Moldo: Supple»monto. Faço, n. ... oi

lil, fl<r. Mu 20. Paletó Justo. Fronicdo dçs.ai.ll>". a ii o, ff-trella 0 1 dolirn. ,

Póde-se fazeí-o de um chalé, porem bicara ma sinteressante, feito dc fazenda turca, lisa,«u docôr viva. Nosso modelo, desta ultima, c forradode seda vermelha, e enfeit. do franja deja, lorciü i dc 28 11». de larg.

24 o 25. Cesta do" costura, ornada de tnpoçariu.

A rcsiaé de vime, ricamente adereçada, lendo 9 eenb.de altura,o;j de comprimento e -- uolorg. Seu interior guarnec. doveludo verm. vivo, ò bord.,sendo o do fundo, ligciram.acolchoado, e o dos lados, li-radml t còrcad, dada ao ria tu-ral pelo d'is. 25, executado aponlo lançado, com retrozdesfiado ou lã fina. Umatirado lala.tr. Colher!, de octs. de larg. rodea a cercad.do fundo, dc auibtis OS la-dos, o se prega por pontosencarnados aos quaes se ad-dirimia') arbustos còr deazeitona. 0 ofn^tò exterior

consiste em renda dpbirro, còr dc marfim lou crua, de •> eis. de

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17. Marca tio livro

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19. Mántclotè dc r.i-/,1'iiilu tnren. I r.'iite do

dos. r.1.

f^jMwÊr*1 ¦tf/^tíft,* %f^' ^mmiS^9mm\ W^^S^™^^

1(1 Curta de convite, oru. ú 1'autnsla.33 e.34. Toilet- Ui'

tes para moça. _Moldo dd corpinho: Soppi-mcnto. >.•».. i. \m.%. *•

Molde do oãnteíote: Vide u namero dc 15 do Agosto, d^. ,.

Corta-se de pequena cauda, e faz-se com poucosenfeites, esta toUeUe de seda ou merinó preto.

Representa o des.:{.'{, a frente deunia toilette, com-posta de saia deapanhadose cor-pinho de abas otendi» por com-

plemento ummanlelete. A gaiacuja roda 6 de 10-cenls. :o!re 11-1de comprimenton frente, è "2<i(*atraz, pôde .ser defazenda mais or-amaria ou pro-pri a de forro. A'de cima, de\e secortar com ac-crescimo dc 00cts. unprim.,para o apanhado,nos pannos Ira-zeiros, e 52 nosdianteiros e late-

21. Pulcló ju>t'>. '• «tas do do

.^mma mmm..m) mw ^t.~^U m^

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^mowS-1 WimrmYTMWÈJm^wiVJiMyV

.fjff^^WíwBalWTJWowT^^FTyT^fTr*^ 'raaaamw

•21. (esta dc costura, bordada a matiz.

l^Tü^, VA-'.. •

larg., crespa e bord. a^^i^í-a matiz, e maclieado H^lia^i

bv de galào verm. 1'ita #^íj j ^jK¦#? de selim. de 2 cents. g»>|||»^L%enarnecc a aza. w>§í'::fci;

20, Toalha do ehò,bordada do còr.

IlUeo do bordado : Supple-mento, Ver*», lig, Ui.llnnl i-se com retroz

amarello, á ponto dehaste e real conforme aIjir. 'i2 ipie dã a suaquarta parte, a toalha de fino linho,Je 'tS cts. de extensão sobre 37 delargo, com bainha de laçada. Pin-gds e li«vs, formando gradil presos |jpor pontos de còr, enchem a* diver-

cents. de altura.ii corpinho sim-pies adiante, é de

•io, abas á sobrè-saíaalraz ; dando _ 0esbocosinho, fig.

81, os detalhes do molde. Vide lambem o mim. de 15 defevereiro, des. 30. A parte da fazenda que sobra ou ex-cede ao quarto, ó crespa na prnmira peça das costas, e

incluída nas costuras de reunião das duas partes d aquellas. Quanto•t beira delraz, sob a costura das costas, ate estrella. se euerespa pa-racima, completando a aba. esla peça crespa, pn-gad" por baixodas costas. A manga justa, abertana costura exterior, onde se põe

uma renda OU maclieado.n des. 113, mostra o feitiodó mahtelete, para o qual

acima mencionamos omolde. Nosso riiodeiü soguàrnece de remia n pri-meira urdem, em largaspregas, c a ultima emfranzidos. 0 coilarinhomurça, da mesma, feitosobre forro do liló, óuiiiilissiino èxquisilo, por

causa das proliuidãápri gas da beira dediante, o mede k cts.de largura. Lssaspregas sào feitas emseparado, e depois^pri gadas na sobra dafazenda da múrça.

mr•2ti. Toalha do clni, bordada do eúr.

sas figuras, lleiuía de bilro.bord. ãm;mtiz, rodei a toalha de chá.

29 a 32. Três chap. de crianças.J -2'.). Bonel de feltro, punune-nino.—Fita de reps castanho, de-bruada de pardo, com as pontascabidas atraz, rodèa a aba do bo-net tle feltro dessa còr. Tope delili, de lado.

!?. ('.istume rom cor?, do nbas e ;»|)í ('Impéo á tyroliann. paratunka. Frente du <io«. U. mi?iiua.—ü cbapéôàtvroliaiia,do

•.'.,• • y^^*p^^

iapcçarla da costa, des. 21.

35. Vestuário paramocinha de 12 à

14 annos.O corpinho ataca-

do adiante no colle-tiniu», fecha de ladopor colchetes, c faz-se da fazend i em vo-ga (turca', ouírosima lunica pouco ergui-

,1,, e 0 folho da barra da saia.Quanto ao crespo dc redor desta,rodeie e reversos da manga, saode là ou nobreza.30. Fato para menino de S à

12 annos.Calca, collele e jaqueta.

Moldo: Sapplemcnto, V.r^>, n. XIX. ttg.

73 à 80, "l

a 21, cruz, ponto, estreita-eponto dobrado.

Poslo quo nâo varie muito, o feitio dovestuários dc moninos. comiudo áarnocom c des, 33, um rato para meninodo S a H anno», coriad i polo moldo dc

um de homem. Apem de qnc o moldo

está por <i m«*mo oxpíicadii, todavia faro-mo« notsr ijiio o enkprego do forro do

,,..,.. ;, ai »- de ih»;''','í<' necossidade naconfecção da vosti nta.

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•iS. Coutnoie com Moncita,Ciistas do dos. 45.

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«Olo BR ABRIL DF. 1880

A, ESTAÇÃOIX ANNO, N. 7

37 e 38. Costume com túnicamoderna.

Molde: Supplemento^ Verso, n. XX\,11K. 89 e 0). . ,

Este costume de merinó aj.ul pavuo é

enfeitado de gorSorã.. de cor. Al j

macheado de redor do reverso &*y™W>

collarinliò e u parte crespa, os¦fcversoMocollete, laços de lita o guarniçao da.sala,

sã„ de selim da côr do mer.no. Para .

saia, vide os des. 37 38. 0 apanha.Io d.»

túnica, feita pela Hg. 00,; começa ,l1-

abaixo dü cósj sendo os pannos de frenle (a)e.gnidüs por um Inço, segundo o des.. S, »

me°io da frente sol» a 8"'"li^do fòTo e

frantldo na beira lateral detraz, cm i.

cents de largura, O panno tra/.e.roev.gea>e

"lee, unidas eu. baixo por uma costura

H ira lacrai de 121 cent, de altura es,,).'

dcpt.ls,\Mn 41 conts. Uma largura de 41 ents.

reduzida i. 90; pela prega, toçualtodtúnica, e cabe sobrei, panno traceio. Crospa

euiHcents.de largura, esta,^eça^ U«.na

segunda orla lateral, pregada "~ ' ' '

neca isúàl, em 30 eents. du extensão, u . utao,

uCV^arte aindaen. franzidos, em leçnU,

Esta ultima se ergue eu, cuua ; . I. «.

^irMiii com estrella. por laço da raze.iua uu

1 , nir A llg.VSJdáomoidedocorpin.oSde 'col.eu' Ungido, eo.nplotan.lo es e,

, ,.,,,, eoraçao ornada do reversos ultra-

LffdoáCbclra.Os dianteiros o <«>«£«>le nre-as, apanhados sol» o abada, costas,

t^lSp. »r cordões ílcba.xod'e as lta« ¦

míinho ,'a.a ba.xo, >„„ crespo do setim ro,

riôa a cola.

Io DE Aimil. DE 1880 A ESTAÇÃO IX ANNO, N. 7 ÍD

29. Ilonct de feltro l>nv>» inlnln» 30. Cliapéo a tyrollana par.» menina.

mesma

„, 2'lo iJotões esmaltado e largos alamaves ^_bolsos_42 e 27. Vestuário com corpinho cie aoas

Molde da lunica: Supple-nenlo, a o, V Xl. lo j frenle c r»»slns, pe 03 des. kl C

,, muit0 singelo o costume de duas fazendas, votado preto es . a hstrai a epies u ^^T

Tr\on cio, ê Jo fazenda nova lonlra ou rim.'?» 'lc ! ,^° „1 ll,b abaixado, o manga l.«, f ..r» U cm »-,,' „ ui.,„.,,,, de mata O corpinho abre na cintura, alia/, lem P1'-* ,

ehfè tandô-a na barra, de guarniçao ue

g_t*3ê3aBaE^*sngs^i-, £ :í5__

eni gaze, executados os contornos e hastes, em series t

li *****' miv jMMMft^MMmÀj&^Bi ' --V •"wt \*lí__JJ____ _____¦__£¦"*

ii i" L B« // '^"^^ '~ _nr !___ *~~?* ^\ ' *.,___¦<'iii£" '<vif»'

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flfl __3^MK^^^_^ jRC-' \___ ^___M_^_l_______^^P___i _____H _B^__T 3?*? *"____nA49____. v'___f^ _^_T \

d, |.,,,ga_ laçadas. Além iVaquellesnannós da frente, crespos atraz, em95 cênts. è lixados na saia, exigeesta tunicàVmda outros dois pan-nos a lio direito. Um d'olles, desig-nado por l), õ de pelúcia, pregadoliso no p. lateral superior, de INeents. de largura; com dois apanha-dos de 67 cents. de couinriincnlo.0 restante do tamanho (62 cenls.)estrella com eslrellâ, é erguidojior.M.,nric niivíi formar a oonla Irtan-

n! ni S o des. Ui o para a qua a hcira M

mnnò(c) pende solta, em li cents. de extensão. ™j#«I, v •,' delra/., e na abertura de 76 cls. de Iam ul

s!'„,io" "annMméíro

(»j n-es|,o e erguido cn, apanhad

junto da costura.

oOlivo.

o ue

maguarnece no intenorisetim, e galão dede largura. Vide o des. nimita de foulardÜQ cordão, cujosadosft fio direito, lôm '& conts.

q renda enfeita., a copa destecliapèo. o foúlard e sua ponta,p.ista na aba, adiante, sào i.rtdi-cados pelo des. o'l. Duas plllli.asnegras, ires bolas de ouro o pon-

0 enfeite.

57. Vido pocho bordado ú renascença.Moldo o rtíco do bordad..: Snppie nlo, N. XXII. fig. M 08...

0 indispensável (ride poc/ie) ô dc oanelâo fon , ¦ ¦-

:!7. Còstnmc e ... túnica li). Cotnuic com corpliiUo-pnlotó. Costume eont túnica.

aa rostume com túnica e corpinho de abas, abotoodo de lado.

0 costume 6 de Só da lS, míáUil dc gorgorão d. listo; m. mmto s.m

pies,?fcori.i..l.o de abas, bastante interessante, com collarinho talhado em viõz.

45 e 28. Costume com poloneza.Molde* Supplemento, Verso, N. XXIV,.flj. 86 e^.v ,rJ|

n in, 5*1 p 28 rene então ... csiunie de outono, de setim â Pompadour o M*'41.„ o v f loLza erSâ SObreíaia, se completa pela faxa. pregada na saia. \ ide a hg >!

Mn;j n,i;.mln o.t ni'oo'10 Os 0.1,11' oS, 1,'S ( IdllUMIOS {d UU uu m u.i '•"">'i ...ais adiante s, preg o os q , ada cra ,iambos os lados. Oca i duziüa | onm* |

|f jimlu das aiias 0 panno dccents. alô estrella, subiu b da üa ng. o/. uite<io su u.... » j

14 Cls. de larg. em cima, 2-1 em baixo.e 44 de comprimento, para susler a tu-nica detraz, que fôrma uma dupla pregade 12 cents. de largura. O des. 28,ensina como se prendem os apanhadosda túnica, dando a lig. 88, os detalhesda frente crespa em 22 cents. desde opanno trazeiro. Guarnece-se de doiscrespos de largas pregas, a barra dasaia; a de baixo, é enfeitada de viézesde setim da mesma còr. 0 enfeite íran-zido do corpinho, o é igualmente, e de20 cents. de largura; vae se alargandoem deredor da gola, e acaba em pontaadiante, sob um laço de selim. franjade 12 cents. de altura.46 â 54. Quatro chapéos de outono.

48 e 49. Cliapéo enfeitado de crês-pos_0 des. 49 mostra em reduzido,a guarnieào de 8 cents. de largura con-stando de crespo de setim lixado porgalão de vidrilho em roda da aba dochapéo. Por cima, ha um galão douradoornado de contas, Analisado por franjade vidrilho; renda bordada á ouro, umpouco franzida, rodèa o alto dessa tira.Plumas negras, presas por uma boladourada, termina o enfeite exterior,sendo a aba forrada de veludo prelo.

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âwi/M^rMMJmm IVl ¦ ^HVWlIE B^UÉU 111 w ¦¦¦ ft VE ¦ I IK V 1 iT*\M_l _fltl _*___V* ' __¦ _fl_7__E____ MwJT _______P^______________m_B533C-^—////WiftffTiTIIHim UillliIul/F11_vV"x^SJ Bx^SI^BIsCuicfl ETv S^wE SRi^^T^Tsr^

^^"^^^ " 35?CoSt««íP ieiul,.. ÜÍ; l..".- "'- .«•»,¦ «¦- •»»"- Cttl?8' r"Hc"-

38 e 84. TolUttCS |»nru íiu.çus. c Ji»<h.pi«.

I

ias tle selim, coinpletão

«-^^___ ^S'^-" ___ _j__v_K ___^^_i _______C3i^v'^s.W""*""*" ___l.ÀW;-*S íKy£é\ W' "KtM£'W.^Êk. ¦^^r^'^*mm ÁÊm BW'¦ . -<>\ __|k"v *• i-V"_B_. ¦/ B nP_| |U|)_.T #_H _l __

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. X^"E E_p \' ibP^ÉI Üw/__iI ¦_n _!•• B'I _f ^^""-^^""^B S_

\>.E _^_| BffS _c^^v ^^ p| El f I fl EJ "^ >^^*::_l _c"YV\^H[ PP?^^"r__B ÍC^i^j BT^ *"* JB B___Sp*___1 __f ^______! _r~ J» _J____________________________r x—-^ >.^^C*^^_ ÍB_w*^-*^\

' \xX^iflB__l _^BBm___?8<^B^_£___^'Sr,-vvA' \ -. fl I9t_i 5. : SiE E^'*" _tí "^^ -í> ^xr-^c^^^ Ev ^' nj i B Bil^B _i^—V1!! nTT^iN V?\'< <¦¦ . !!¦ Hr^ ^^ -Jft^_... ¦ >^£- -'-.-. ^^"^^OwJ B"-^_í«_i ifA'''".

0__r*__l __¦_ ^^____________B_^--_i-___Fv v ^«^^'-v " JH P____l ___ ^_fe Ia:' __Fií"Sr-; ~~^-~^r 'k^w \^W \B bM^V \f_ENE ___¦ Oq^XS\ -v.\ *\ '

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E¦• ¦ -*- ___I B_E ^¦ ^-^^-^B " s^^ ¦ V <-

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_flí

.12, Chapéo paru menina.

s^ia-tt^ "' ¦*"Fita do setim, para atar.

5_, IU c 17. Cliapéo guarne-cido de um triângulo de lou-lard.—A aba larga dochapôo de

1) des. .'»'i, se r***^ ^K _|M* '* »í '¦> U i '' í _t 4 r

]______B_í' l\r_B Bs-Yv-b-^^^ ¦ _Ü__E k Vi ^Hbiivi¦___»«__~ij - //1 -

*i^Y^^yM?P^^\L ^ y.nlffffvjj^^i^—— _f_í «_fc / ^_____H_^ f 1 • ¦ __9__a___fl________t

-•'"** "¦"_#» •^x^f^^'-'- - _flfl ______*" ^—B-i BBBk^ ^1^_!o__i>_[i\ __s w »ÍA^*¦ ~~

j-í. ,->« _,"^ E_B BE_fc_i_f*^*- jE^íS *t_T* *mBE f^Bi_3_i Br ^_fli, llBL__iiB SV _ w> \E?filr_B53—?—""^"*~-~——

—¦—v" "*" *fc—" í^_ — .^^^^^^"—B^t—B^^v^^^^lP-BBf^PE^^"^^-^^^ **^J!r>_'^_5l~y^ — •

3^.Z:'c^^"__ íV(,J

o.

II. Costuiuc <••¦»>» tunten o corpinlio <H> nbasrecitado dc lado.

4õ. Coslumc <'»ii» pólòiiM.n. Frente dn

H__^-A'/* * r

, r , „ r,„ m f-i7Piido-se a bolsa, dc fazenda dobrada, de uma liraMdludo enzento. r.mforme a ( g^

^f ; ! l

; ^^ ;u.I,Ml,l!lli.1,|a nas duas pontas, de 10ue30cents. de comprimer,to lo le laiguran. meio,; tc

fl ac0mpanban(lo acenls. de comprimento, jeduz-set

por uma f Sà0 costurados liso,; uma estrella na

fôrma, ao passo .pie os lados da bolsa ejo™™^' . d>A, de còr. duplo ou

irmlíÁff. p. fio de ouro. à nonlo de nasle, íesiao ou cduui, itríplice, e fio de ouro, á p84, cm reduzido.

5S e 59. Banquinho c bordado de applicaçoes.

Fsto modelo foi mnJoVv í^todloToS consen ido no

duplo torçal, cem, explica o des. d*-*,euacon em

10, llattlclfte «• »n murai. Fnnlc do des, 41

47,." '• '

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15,DE ABRIL DE 1S80A ESTAÇÃO

.a^^I^IOSbSImSbÍ X0^^Xw^XXf:-- WMimtymàwmÉÜBE'

-jL^vr&f^rfll |.^BaBh»"JW^^^^ rJk_jaBC^JlKhwÍBCaai3iuJlffBlpB!w^ a^at *--¦• apjm? __,^^|^JwHjBfl|BtwflB i —mv

„,./:,;t»«i

ttoeswtt lèm de empregar. A fazendaÀo Mo, para o centro e angulo, bri.oeastaaho [vide a lig. 41} mede aO a «2í*àt$. de lado, é imitação dos bordadosimVos. Sào dc verde musgo escura, lei-tãs de pelúcia clara, as principaes figurasdos quadrinhos que àtrayessào o meio,bem conto as bastes das tlòres As rosetarmé unem àquelle^as três flores e a;fltaSavossada, íp.e as reata, sào de veludocòr dc pero-Ia, empre-gando-sem e s m o,para as ti-r a s d a

ia» * *Assim adisH|-mir;as.

. AyttVíiwsv,y&M&tM'"

síoeu ffüai-

boindadctó afrôco casta-abo e retroz ver-de. Devem serimaèsàsua costora, os pontos e o tran-celim que fwao ps recpr-tes 0 banqmnho quenos serve de modelo;

61 á 63 Fichú de dormir.Crochet e bordado. ,

Corta-se o (Iclul d^famir, cies. 01, em vite, n'um quadrado

de ívnbo tino dc o 1 cents. ^de largura e 32 de ali.

. As duas metades sao ^^ry,

bambadas em sepa- <...<¦_.>ràdo, e enfeitadasde bordado senwavesso. Vide o les.(^(se

reito,desde aponta |§pem 21 cents. de ^altura: o resto setalha em coita-vinho, exactamentecomo o des. 61.Damos com o des.63 outra guarniçào,de fazenda dobra-' da pospontada no ...fichú. A fazenda exterior, é forrada de morim fino; e íinahsadambos os lados da bainha de Iacada, de modo que entre ellahaja. uma tira ecasa. Os bicoda guarniçào e o gaão burdail

r,0. Chopóo. vide o dcai 51 c :$.

57. Vidcpochc, bordado â renascença.

guina se as reunel^^tó^^|l "H lEMi ^^^ÍÍ|Íi ||y\.,d\—-:// y: ¦ -y y-f^.¦¦¦:,, flW^BBBfl l0!!

^B(P» ^H^BBBBBBflBBflBPiF'^BBSwHHBaBl ¦w^^-$£H ^ÜUywm

51. Renda dè crochet com lio dc ouro,pura o chapéo, des. 50.

58. Almofada.

O modelo pode. igualmente servir para cilarlnho iBDPrlmladO-ífl uni dos medalhões, na

íílaVou! o r6aa».ouÍtn.lnuta,|lo lado mais.

67 e 68. Collarinho e manguitosEuarnecidoa de renda, para senhora,

idosa.\ rica guarniçào desta manga branca, dc ca*.

V ,7., l.nn --.o dos entremeio, unid.w,,rain dfl l.nh. no. saoàqaolla 0 a remia '«"""^fo; ^ ^o ^

laçada. Sun largura,«.< regula conforoiea gro.-Kiir.i dn miip,

a qual deviipasmar facl.t-

mento; sibem quo pa-ra obter fei-(In malj bo-nlio. anui-Selhamoj

curlar o en-in: in elo ma-In estr. (pieo dç etina.

\ mangalem '1[ ÇtS>d.. CQmprl*

monto o atde largura.se prega n'u'ma Ora oçol-ta polo panlio. Quanto,i.i pollarlnb.

jnnla-*e primeiramente io entremeio ao galSÒbordado, (deu. 49) o se

piiarn.TC de renda Cfan\idn, fechando adlanl

por um laço dc llli.

' 73 e 74, Avental para serviço doméstico, oipintura.

,- .. v V riu 17 e 1H, f, ponto. cru.Sdpplemonto, lace. N. Y, fig. . . i

" Monto dobrado e Cítrella.', - c Mniin cm vota este avental cobre totalmentedesarau, Muito etn \oj,a, oovo u„nn(,rt ......i nl, ,,..,•.

SS.díi,KÍ«mo» llc 30 d" Àkll do I87f, d». 4 a 1. K;„-

a renda de crochet ou bilro.75. Entremeio de crochet, orlado de renda, para

guarnocer calgas, saias, otc. Um(M

do entremeio, coisiste em pigos, e con1!k carr., d

quaes, aduas prime iras e

quarta, fazoiii-se ii.

do, e a teceira, ei

que se exr ulào os pigos, Vttlldo, l».ca.n

3 in. aportadas, *.! iu. 110 ar.pòhto fedi., 'd in. no ar. Voltaao signal * ã« carr. como aportim em sentido inverso,carr. (voltando, 1 m. auert.ullima iu. no ar, antes das 3

;í*~if.Y:

4^^SflgÉB^M)KjBBaOKlWBBaBaB9aFB ^mwmrmmmmr

Henda do ehftpéo, d<Ilord. a ouro «• fròco.

n-

yh

:,a. ciiapenfeit. d

endn cvldrilhos

ili

alBffiBMfl1^5ff^3aPM * Iflaal^aaBBBBaaA?mmmwfá/3]$&$5SXfimm\Am BmaBKafPS^rWWK

mM^^iTrr^i^jBav

Gola de renda

. ¦

sem avesso, fazem-se de fazenda dobrada.

64 e 65., irlandeza,'par

camisa.Molde e risco do b, rdndo: SupplO-

mento. Verso, N. XX lig. o*.

Ü!imos com o des 05 ao naU«l a

írente da mimosa gola, ^;ul tu u t

trancelins lisos c de mcdalboes, A ?.gbMlt. n metade do desenho.coriscoaõ bordado «té o juneçao (vide <.r.ut

, - ria neça contida n'esta folha.

B5S S. o Seio estendido, foi ,-re-

?s cor arJS» a manga no me% na

parte dc baixo ; todavia aconselhamos)

tatèM inteira, comoIU *»ww»« — — '—:-g

mostra o rlseol

nflBBBBBBBVBMBBBBBBBBBBBHa£ ~""^^^mP^^W^^lPi?VTÍa^1^ '^'^'M^JBiV^^

Inl^1^^ ' T^ÃHaBBJBa^JaV

Ovbh bbbQaI^ Myfl^^iMZ^M^BBpry— '•'m^^SFHtS^^^i^w- ' " aM*^^^^3Bl^ J-^^"*aTar^*^BHBa?Vpk m-^t^tbbbTbbbbb?UC VlE> ai

BB^^BaB^^CT^5S^====:10^===^ya^^B^^L^^iSS^^^^ rj^g_I~~~j~IZl7iÍiMBaiFHB^^^t^^Kl^^^^""^^^^--"^^ "'TI iH B^5g^ÃJv^==rifSjSff:=:--v^l^5S| BH iTj^^jyiaai^^-1^-^"?^^^»?

iÇflfflflflflB^lr'^ ~^->JwTnBÍkNlTi~"^^\^lB?!^rBBl^^ "^LJgtf^ir^QftSiSlA—OTttAcKK^-—-- ~^^mf^Smm^^^ff^^r'~~''^9mmmm^và^W^^ ~

fll^B^¦ *PiMBflr!ÍP™^vl^t*. ^CJWHB^^-Tttgljr^^-^^VTi^J ^fXHIl A — ¦¦- -¦ yÇ^^^J^/gJ^^^SK^É^ ^^LmWÊÊmmmWI/^T^'^ ._. £

wiBaaaaaaaflBS^^ ^N^MBgWMgBa^ftX^^*'^""^ l*IBSfcfiy^L. iflKwTV' JÊffíf ~* *~*J'yjSP»yy*^gW'^i£-^^-~v^^aTa^ "" ^fh~*í

tjaaaBZF'—~ írjft" "^vjy&ky í&sssjit^xx ssa i ^?wiw&/iyy/j$*$5i ysffy/p^ '^j< *—^aBaBaBi I wl<^BBbbbbKT" - *—~"y?9"" ^^^.S^^^rh^^ftT^^r^Bi^n7iV'^r^~~ "~~— '«^¥ CRf^sSmFK

'^j^yjr ~'*^ffc^ "faaBBBBBWBBBLffBJBEy^IDri^—a—^~^?Sfr ^^^^^^™"^1r1BaM?r _^^^flffKrSn''r> ¦^mr*^^ ^irJ-^^^^F-^^HBBBBItfUflfl flBr* »V—¦\*íVjy jBBBBBaBJC —^^^^V* jL^QlBaBFBANfc. TaV> .^""tjft 1 ^JS*>* r- ^«Vl»!^a^>>iA^:>^'^?Z^^~^ *"~~""—" ^^t^*^W ^^jflPflBBR

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BbbbB IbbbbB**^

ãmmmmmÊLAmm BBBk

pl.tlinpco IR avwv,, eufcitndò TM BBuK d<> foiiliird. WÀf ^aJmV

^^HBB I BBBBBBbI ^BBfl

il.:.

apjert. dacarr. prece-dente, '» p-fech. na indestas iu.m. apert. napróxima m«no ar, 7 m.no -'tr. Yol-ta-se ao si};-uai" t^carr.'(iiidua 1-» na ei. apert. antes uo p-do pingo, a ía na mesma m.12» carr., na qual se fazem *

f, do pingo tomando alraz ospa3«nam. apert. ao,laçomf;3m.noar, L m.apert.mu3 m. no ar. Volta-se ao sinvdA execução das carreiras.»das que oríào o entremei

:i iu. ape

r,«i, tlu.irfft }iartc do filado d» almofada, des

P"- '' ¦

I

f^x

"^nda une o rodôa, está claramente ^A lig. 52 à oi», U à Z, estrella p ailo do- %^^^^T V

\ ,x ., „,, de 78 tefiUp brado.-0 dianteiro, de ambos os £

Wm Mg ^J*** ^g^|.

explicada no d. s. ,. R*^ lados da abertura tem pregas bori- ^fe

^ jj ^BF& 77. Calça guarnecida de renda. ^J&f. ^ ^ la entretanto que o alto "•«&, Jl J&Bp

A beira da perna; em mo- S^TW^ da gola alraz, é pregado ^5^R; 1| | ^gSr/ delo, 6 franzida em 40 cents. $^# / %^ÍU franzido, pelo pui ;iig. ^^ílí WZdmWáYde largura e pregada cm »-#j? ,-?;,. •=.-.•;;'*•:. '-£-... 5ü) fechado por botões ^&J\]tf&f$&&

tira de :; cenls. guarne- *ufv,•..//, /f ^/ \; X>'-'-"-—y- e casas, ou uma costura. JBBHB^ÊtBlrida de renda franzi- ^&J9"<&M M

'%-/~^' Galões bordados a ponto ,^*S&^/^

da. O entremeio WWl £*&- A ^V&;^'^^ de marca, tiras crespas ií?!^!1^^^^^^J> de icents.de larg. M^-4'0M $% % ¦it— .?í-' V;^V' ¦£«--> e

pospontos de còr, fâ^*^ ^^SS^W\ que oculta-a, ^nmwif^h&Wii^-%^^m t<^%$^Í enf. nosso modelo. $^ ^"^a.il. ve ser se- ^PlF < /«^^ ^SPArf 1J-* ^"V" 61. Flehü de dormir, enfeitado de

i;1,a'ose ^&/ÉK \ WW Wâ^l liWif^S^d .«ir com neitill.o de nrcguiiihas.-

!«:

c, ii.*. •• f» AméMmw^k^^^wm-à&^B^^^^í , fiS í. h»# 4 - ......to.TO^ifelH^^ -Pregas posponladas na su-

, i.,-P mJwMmWw r**^^**^^ pérflefedo peitilbo e lirasf na beira sobre transparenteido còr, WWtWM

M^MmM Wké^^/ÊWã^^^^d^^^^ recortadas, fixadask de modo tal que se possa Ural-o W^^^^"

mS^M^ WW^WÊÈÊ$LJt por viézes; ornâo/ ftcilmente, para a lavagem. "fS^S/M. JgPft ^^'W^^^MM/irW^k^^^^^^^^^A » ^l"1*' &| 78. Saiadofustão. >WjKlíPâí l&»SlMlf \ ^M«W^^ „ camisa. NasI Ma-se de ponta, .MM^^âM RÍS&^á^^ C0*l:lS* fil"I ,,,,,„„ dianteiro, eb, ^Wm^W^y^^^^^^W^^^^^^^Q^^^^^^^ «n-»lj»* los latos, nesga- fi^^M eÉfJJ&mL, üK M^^'M' \&WH % l^^é^WK-^y^\^lt^íf^&iMm^rm^t^^ír pregas, d a 4, do,'«ma sobe? vJPMkfW^^^K>l f\« «1 JIÍPly^ cls* a?stadas

P sabvaOI) ^#^H#CL^^^^^^T^ íT^^^^^^8Sj^^ lhar a gola, en. que

fc roda na V5V^S^t^^ ** ^' tótSSÍfô. VVV ^iJtííw om F- 1'olll°* cní1(isa"I barra, 1ÍH ?' <#^ «^l H^C^ d., nas extremidades,| ivnis em -'ÀX VW%^ . Irluiidezu, dei. ei. ^'-.v© de V.l cenls. de com-

S lecompri- i i i W$. ffi '-«K^l fe; i.-wtò-íèra^?^^ ^ ornado de preguinhas e bor-I ,,,..,,11.. 1'ivgi-se ella em cos red.mdo, .!.•« ^ ufcj W$Á

^W^^^M'' dado; termina a manga.

Ii7 Man:nit<

Purté d i Bida tle renda

lecóinpri- . . , , Qiieiito. l'ivgi-se ella em cós redonüo, üe 8Vents.de larg., enfeitando-a itmOlhosiiiho lixado por estreito,iéz, que a remia de bilro enco-

re, cahindo por cima,83. Galça do còrpinho

N.t America e Inglaterra, estasV .iras de ílanella li na, são muitojjusías e apertadas. Nosso modelo,des. .S !, e pregado lll) COI*-pinlio branco, fechado nos hom-

Sbros, por botões e casas. Vide 0 „iiii ,Uiolde. public do lios números enfeitado de renda, pi.rudi lc de Novembro Bcnhnrn ia->-

dcFev.de 1878.

! 84. Camisa decosturus no peito.Juilii.': VhIc o mrpinliii

branco, dn*. U".Ksta camisa <• ex-

celleiile, cspecialenu-iile pari loilettesda tarde; ajusta na

|chittira, pelas cos-|Éuvas d.» peito, e sefà corta pelo moldevde um corpinbo deí ve?tir por dentro.

Vide o des. G6.

í^^ttl^it^ m

ft/yyvy^86, 71 e 72. Touca cia mauliü,

pura senhora de idade,toldo : Sü|tplcraonto, Vewo. X. XX, Ho'. 81

estrella.

00 ltcnlu. Crochet a agulhaiin.liil.nla.

i fundo cortado em viéz, lig. M, serauze em redor da beira á lio direito,to meio. lig. 8ã, de ^.*i á 2ü, e se pregaia orla de. traz, numa tira direita, de! cents. de largura, lixada na aba.Vide a estrella da lig. 82. Os álilhos,nmitira de fazenda, tem 4b cenls. dq comprimento, eG - delargura, Nosso modelo, ô de cassa enfeitado de renda bretabr ijica ou de cõr, e entremeio igual. \ ide ps des. /1 6 /- A a aé inteiramente encoberta por ordens repelidas de renda fiao-

zida,e a COlfa, pontas de ataie o laço de fazenda çollocadono fundo, 0 sào igualmente.Kntreineios lixados por fes-pies, ornáo este ultimo.

91 e 92. Duas camibasde dormir.

alolito: gàpplfníeuto, Vewò, !*> X|>,

llí. ,"il » '•>"'< crul' ^l"nl,,• "r*'r«U.a;f

(ii.nl. d.ilirailn.

A lig. 31 dá o molde da*duas camisas, des. 91 e 92,sendo sô na gola do ultimo

(Mi 1 o qneha pequenadiferença ri

f%f**^ (ativa ao feiareai)

wmwyiy tj* •.. iiu-.i. '" llSCO

mSBL i^Êí^r 7&m. K-írTlIc V»rn .. ncUfi de dormir,

liuidis,. ^M^ bordado. pS^S^^^^^P^

li- BI li

BfàTtHH Ha»»i»^.^^^^i»»»*'iB>iSX^v' ?" -"'/- í'-4-.'-'>--^ii5-fl ^nil^ • fi11 SVl^s»fl Hii^'*.wPllt ii.Jt' ^^^^H^BHíIlifi^K- »¦¦ Ir%\'^¦l /

;3 e Jl. Vi-

'

Renda de eriehel e bordudo somuvi^H.i. unra u ilehft, dei. dl.

i S S S :" N

"iTriTi.

lli*ml i. Burdaüo um diâ.ui>v"w"i

c^w^ >v?<c!. -^íf laliva a

^O^^^^f do-a, 0te^^p

n. ap-ifjídop.b

:a in- <la:em I P-izosp !-ço do P-:t. otiltSJsignal,' ^^^M^^^^j^fc eom lar-

lino, naig. 92. 0compri-mento ápartir da

c.oa, é de10H cts.,

sobre KM)de larg.

91. Ca-misa de

.">. Kiitrtmcl.i dp mui» |»Hra sjIus,eulva*. i-n*. Irochet.

94 e 95. Duas mangas com fo-lhos de pregas.

Os des. 9.4 c9ò, sào dois modelosde collariiihos e inangas< brancas,enfeitadas de crespos mais mi me-nos largos com pontos de biçadà; epospontos de còr.

76. Camisa com hom-breira a crochet.

Mol io .l,i goin : Vida otlcs. 61.

Q des. 7(3 mostraparte da gola do cro-chet, para camisa,des. 8(3, feita com

linha N. 60. Aamostra (estrellas)

será fácil de coinple-lar adiante, pela gq-Ia em coração, auxi-liado pelo des. 96.Fazem-se separada-mente, as estrellas,'i m. im ar, formandouincircuio, que na Iacarr., é rodeado de <*"*

m., na 2a, de 1.6 m. apertadas, dando aomeio, ao qual se associa.» na IIa carr., 8pontos fechados, separados por 5 m. no ar.Tara o primeiro delles, se faraó - m. noar, 4a carr. ' 3 m, no ar, I p. f. na m. ddmeio. entro dois d'iiq[uellès j). da carr. an-terior, 3 bicos de 3, 1 e :'i in. no ar ; a ni.apertada do lim dos mesmos, prega lio p.f., I ni. no ar, e outra apertada em um p.

f. da carr. precedente. Volta-se ao signal'. A reunião das eslrel-Ias, spgiindo o des. 76, faz-se por ni. no ar com biquinhôs, con-sisiindo em 2 dessas m., 1 bico, i m. rio ar, outro bico, 2 m. no ar(nda bico conta 4 ni. no ar). ÁS duas carr. sào unidas entre asestrellas, por dois pontos fechados, feitos de uma laçada de linhadobrada! A simples guarniçào, bem como a rendinha, são indi-cadas no des. 7b.

90 o 98. Meias modernas.Sào de seda ou fio dé Kscossia,

estas meias, que se uzao com asmais ofuscadoras loilelles, lisas ouabertas, de relevos ou bordados decõr, como mòslrao òs dois citadosdesenhos.Bxjliciçâo do figurino cobrido N. 425.

Toiletle ilr T|R|t«.-Vwildp,o»m>ngaluulda o còrpinho, de inerlnA, gunrne-cídddci.clucln.cor.lomarllm.

A tinida

üdadpiiclucla,6mult"^r<'n».c«cl.a-pio, cnfolt.-idi.de nlvas 1'lumos. Murça de

renda o Identlcns en-I.-IIim h.t, mnn-¦as e tioltos, c^W >s®?i: :i ."

d.i de c'.r. "rn. £"^p^t^^ &ÜÍ$È m^WífW%F-'^«nica .-ur.no fm^^^^^^^^^^Sm

mi ri'.

mm

xvXXxli. Il.n.lu puru a t •mu d i 111 inliã,

des. •

1todo ráerlno o»-rum. Còilar. olaçm do setim.

»st. oscos-

aiHU.-v aaia- -M§kc7., para cri- ^'^1?]^

„U1 pir.i serttço doméstico ou tintura.

linha crespa, o g^^Jfjde velnd» da

mesma ròr,aberta adiantecm collete. Bo-net do vr-ludoenfeitado do

faíonda oscos-sota ; cinto

ideniic..

í.íprf^*.'*^» fi^f^f^Kf vv^^f^pff F^fTKTWf18. ( roíhet da Rula ib ounilvi, des. Utt.

•! - ."¦¦¦"¦¦ ¦

?1 lo DF. ABttlL DE 1880A ESTAÇÃO

IX ANNO, N. 7

—9

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«IítoÍSI^- > r ¦-•$$ llliPll

77. Calça enfeitado dc £j.remia. /{§_Ikj___

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[78. Saia de fltütuo

J? Ai" '/?^

79 Camisa paru toilette dc baile. Vide o molde.

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st). Camisa de lioinlireiraquadrada.

•Vjí*"ÍIíV*'«* Cí'íSi

¦sf.-A.'*,1. v,'!.^..- '^*^y__í_v^w,&_,AA«^Saní_líSi« í**; ¦:$ 5_X$a»&\\ ^._PiV^^^^3^_^á_^M* 'i-. mi.

í. y. ¦ i-

1: \ Wm

81. Camisa ahotoodano hombro.

..¦-

83. Calça com joclliclra. Vide o molde.

,^^Í_I_Í*V_3

Só. Touca da manhã.¦£_S_ite-~--»__3ESS_^_----

83. Calqii dc torpinho.

_^f_l_»/•'P^"^S^i'1.1 I

r^^u__ií__Í/^'ííií/,ti «'-iJl^Vx

-«Mva^wíi^k^;•:aví^«^'-'_^W^v^í";^,-7^

tj i fe.J tfí||

89. Renda dc crochet |e serpentina.

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x. ;4?_M<.

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Touca da manliã, parusenhora id,>sa.

fc -*'1-S^*i - ii -'___ss»^^Sc!*^4i -.^^mTuiI-^*

84; Camiíá de costuras no peito.

87 C 88. Tenleador* Vide o molde.

WÊM

i~t_S

»4. Mangadc renda.

91. camisa dc dormir.

_4_ÍÍ__|*^___^^^PS'K^ i , ti ai ,|(1 | IJ

$r i i te] úmv fl

1|- ._JR|K ' . ^BfX \.

jc ' "iCMá^rt ¥ &G 3_%>

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wJiilv, tV«\f_w«j*Si4iirVs •rÊJjMtL -1 f»« A* A ( rvA f1"

Wi;:\ 90. Ucndu de irorliil.

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92. Camisa de dormir.

_r_K_ã_\\/ >'j|_P^ x-\ -

^^ 95. S^S branca

.1.. RVl

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c^*íí_^ISS-^«P93. Camisa dc dormir, enfeitada.

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9tí. Camisa eom hombreiras.«17 e 98. Meias moderna*. Camisa sem liorabrelras c sem mancas, para t ollctte de 1>*ilf'

KCA HAiSSHBUUlinÔEOüfttESlI. 7.

^El^l^írTImarT^P. LOMAERTS a GONP.

..... ifiif ;-.-: ..-...'.-.J, 40

B

15 DF. ABRIL PE 1880

VARIEDADESAS ENTRADAS DF. FAVOR

,UramoÇoel,aT,.or....3r^,;;;™™*»t*g&tà^*^*^. :lasaignátura feta. mlnlli

,„,,,, os joraaes,.

A ESTAÇÃO

•azados; faltemos do Mi

IX ANNO N. 7 Í5

pesadello dosemprezque também se chama bilhete de favor.

Otoervaetoüas» -lita" W» ^^01^

de recados}queveeni, com uma.carta na roto, bater a]

das administrações gggjg^ camarole a ter-Ao marechal das tetiras cauí *« c -e

ceira galeria ao parente do consta ou ao amigoclaqae. , ««fi-nip-t do exército social.

essas alegrias econômicas

« O jorualis.no, di. - PW^ffiSffi*"

inúteis e a receber dez recusas so p<u,francos de camarote. ,,,„,.„„ nil« teriam escru-

pulo cm pedir emprestado, wnwenjj influencia,ctor, abusam muitas ^"^£b5U* que repre-para lhe «torquiwM^^j; dw tos.senta para o desgraçado uma-perna

___ -O O ___

F.„ot™que,,,,„ sempre* quealao de .in.pl- «*-

"tio, porque

-Mi sempre o bilhete sra.,,,... «- •

dobro do bilhete pago.

^m^^m*™*"' '"""""""^poramordeu-nhillv'^^^;;^;;;^ , cra doido pelo1 Fra empregado n'mna casa de modas1

A mulher enlaò naO fallemos!

sando, Ihedizçoi.ioadesctiHlo- . (,(, >r,..

meu amigo. , ,

i

ANTÔNIO RUBINSTEIN

Entroviologc,«mfu.uro.Wea,ieirMaeÍ-ctee.No dia seguinte foi ao calo.0 auetor não foi. terceiro tamoem-°fS^m%tLm»mmmo^^.h-ST^^^i^^-Mas era preto ^"SfcK* feres, do custoIsso gastou um mez de utt, cerveja

de cerca de cem francos. ^ ¦

â ua casaMais três j«ntares magníficos para levai \.~

em que os pedidos de \... eram s-em-feição : oí/ert/n francos. endividou-se de tal

tesultado final: o èxccUen mi«|> enu ^ pmfôrma, que foi levado para Cliehj ¦

|hanle... duas en-que o auetor seu amigo lhe trazia mumptradas.

H,,,,Uvi,.,,oSq,,ea,,rV,'ireWCOm00q'IC'''itó. ia/« «ris^ii índusivamente . .a"I0,N^„?tXrèi, Í.r»S lebres, que. Ieve,'esse

.nuÍape.raaoescreve„aüuroa,mhOttto

, Peeo-lhe o obséquio de me mandar dous logares bons.

« Conte com a minha ingratidão, o

Nessa mesma noite recebeu de Dumas filho a seguinte

resposta (( Meu char0 cham,

« Tenho muito prazer em lhe ser agradável,t Conte com a minha negligencia. .

^^ y .^

Í6 15 DE .ABRIL DE ÍSSO

LIT TER ATURA

u-.-,-. ii.y Yhnna ni-. •m k

J323 piívjr*t'iCuiO>4 4"* "'l4

g-n <yi3 !hsr ama sappl' .-, ." _±- t.,.!-.-. T.-,.'t*i «í»

A ESTAÇÃO

H.'íl^'4 áS '•T:Í';fílS ílO '10

menino turbulento fe

Albert

uenini,.

a sachrislia on desobedecer. tb casa. .,": cabeça do motim: foi o \indo levantar uma ponta dae o primeira a incitar os

representante do poder- sã-s :;..-"í-sàde do .cargo, fez

.>;-, •..-• aos agitadores ;n--... ¦'--.•. » colcha€no~ -',•.'---.¦ - .v o chefe dare-

i {".«"»* \/i irw-k -ide in-

IX ANNO N. 7

Si a lolidio apnz ao homem apaixo«*âô é por<p.: eü»te© um mundo no coração.

Pára saber a eíjad-? de uma mulher, è Beeessarío pe-gtmía.r-lii'a em primeiro logar, e perguntar depois a smamiga intima.

Ella dírâ trinta annos, a amiga quarenta.To r;. a-se o termc medi ¦.

O amor é ainda a mais bètla invenção dos antigos parao? modernos.

Ba a raiaina Ti-ií

j€>r?e Repilo perte.;, |4 feia, tinha-lliforque.

'..'

jr;> um

ama íarr, poíir>

üos iiltim

nasceu

; {.*¦ ?*S •*

f...

«a no

sortâ l

passava.sara nift$nseo<: e

f de pães.yttt havia

ira Ik rua.f"iR

í» ôélfc

Deat

sacc«o ilentelaenm

Cm meaif-:/.*ah do lno ai ei: di._.—«jl»-***.",*tis-;i.i"i -*-"--

^3VÍ-W>â.Betôfe •

er

nr^ií.^*' á*s bonecas,'i')M *.!••.'

: iii-'..- .v„ volta, semrioTfe! fez • resta dé

rjarandoem ir :..» delieM

>?Uvaai a fina areia reluhü de independência; osJ-, v--a •;;':"'. arretados,preparativos da boda.•*-.: como feio, espècon â. oniu-ostoín apiacorda,

entrou a fazer um arruido-,. y a & boa fé das grandes

trae nlo era indispensávelador do sino ; debalde o

rebelde» debalde: elle,. ser íosío, conünuoa a badalar:

: s os meios, os suínos e os violentos,. ies&zer-se em barulhada, que era o seu

'i Alberto, com o profundo bom senso

somado, utilisou o sinetro: ordenou-me

lentro da egreja o j ,,. antigos cnnieceram dons amores, ImtroitErot,*

ííiína* punham a j âfímr ^ {outif,- e dos sábios.Nós só conhecer.ios um, que contém ao mesmo tempo

sihedoria e loticun.Aasè:ss Hocssate.

A NOSSA GRAVURA

- i^i-ot-

¦y>< impoz sn ¦ iCl

4 -.on

sí1 a approximaçào da festa.

rada a smena en

ilido, respondeu com ama

hr - '. *;'-::-1 miniatura de um¦-- '

¦¦•¦'- ;- â-Tlp''»a >.í > ••"' - - r'' ** - ; - •^->¦-•¦¦-• ,v., i .-.-,,'.¦..¦.,!-¦.':, foi nnacar C'»>b Jytfe nui &«»*«*«*

I . ' '^-"

r '-'''"• -fo am ?elícipede: começaram a correr

ti ts-'' ia à -sT-nna cia rua. . ,( ....- iravanaettremídads op?o"*ti: vinha de casa

...,-.,.....,,;. -,,j g {juasí ao ch»-2;tr aos. rapazes,.*:'"'."....''.'^^"''Y-.í.ü-n1 k rwlava sobre os calca-

lüiz ouvir mais, e pôt-se a bádatejar um

mdoio Zc-Pemm na corda do sino.Os outros, os que andavam a jogar a wbra-ctw do ouiro

lado do jardim, attrahtdos peta infernara do Quasimodoem embryào, correram para a epreja a indagar o que seria.

— K' a k jtal E s festa 1 exclamaram por um.

(Continua)

M' o passara-: fiavam ambos o ataque ;ar0f insa 35 hostilidades.

Onando o amigo de Jorge voltou, deram de mao ao v elo-

Gtnedeearmaram â porta ur» oratório; mas nao Ocaram

satisfeitos: faltava-lhes o padre e o sachnstào, um casa-

mento oa um baptisado.. ; :. -'-r^iti» tío de longe o brinquedo e levada de uma pon-

tinha "de

curiosidade foi-se approxí mando com muito

' Por um rence.a o temor, e paroa resolutamente em frente

á eyreía, muito bem armada, o altar iihirninado profusa-ment<* dê velas de cores, o incenso a ondeâr serenamente

> íecto do caíxào. de onde se escapava por um onhciosa cha"-"

BIBLIOGRAPKIA

A prin-

po— i àíEOS 03baotisar afsna boneca, sinhâ ? disse Alberto,

x\

o camarada de Jorge.Primeiro o casamento, depois o baptisado, tnierveio

Í';»i«»*ja com à íofíca inílevivel dis creao»?as.4Jberto in um cesto de enfado.

Ora!... soniós só três, disse; para um casamento é

preciso rnaif? gente. ..,,.,E como a idèa de nma festa de egieja lhe sorrira infinita-

mente, accrescentoa logo: £i, ¥ju © padre ; você, sinhá, é a noiva...

E ea son o sacbrisfâo, disse Jorge do sea lado.Você o sachmSo! perguatou duvidoso Alberto, h

quem ha de ser o noivo?En lambem.Não pôde ser...Pôde. E' o casamento do sachristâo.

As creanças riram muito corn a idéa de casar o sa-

chrislão, e assentaram que a festa seria dahí a três dias,

no domingo.Mo domingo nào quero, disse Celeste com urn mu-

xoxo: parece casamento de preto.A brincadeira quasi foi por agua abaixo com esta objec-

cão: mas aünal concordaram que sr-ria no sabbado ã

urde, não já na porta da rua, mas no jardim de Jorge.Celeste impoz mais outra condição: que se convidariam

as creanças da visinhan4^. porque não queria um casa-mento á capncba: nào efa bonito nem tinha graça.

\ notícia do casamento espalhou-se pela creançada v!«i-

nba; todos queriam assistir á festa, inda que para o conse-

guir fosse necessário illndir a vigilância e arrostar as irasdos pães. . , , .

IWsábbado. Jorge, quando veio da aula, bateu em casada noiva, e, ao inverso do que suecede na realidade, pediulícenra ã rnàe de Celeste... para casar com a filha.

A bôa senhora achou graça ao pedido e, chamando amenina, disse:

— Ahi está teu noivo, que te vem buscar. \ ae, vae ja:mas não faças travessuras. Olha que já é tempo de tomar

juizo: és noiva.E despediu-a com um ruidoso beijo na bocea.A's cinco horas começaram a chegar os convidados,

pela maior parte camaradas de collegio dos noivos. Vi-uham graves e recolhidos, como si unia intuição superiorlhes indicasse que era esse justamente o ar que cpnvinha ao

caracter dessas personagens, tanto nos brinquedos dascreanças. como na vida real. ,

O sitio escolhido para a celebração da cerimonia foi ocaramanchàodofunuo do jardim, coberto de trepadeiras emtanta copia, que impediam inteiramente a passagem atravezdas folhas dos derradeiros raios de um sol de agosto deum ataranjado tibio.

A parte que ficava entre o muro e o caramanchao estavatapada com colchas: era a sachrislia, impenetrável aos

fieis e â própria nona.A creançada enraivou com a prohibiçao e jurou aos seus

e-a âm Cã<*'irtt. oper»-coanc* cm l protog? - 2 aclm. ori-

de Arlíjor i-e*«do. Maiifa 4* FríaciKo de Sâ .V.f-.nbi.—

Elo de Jaae?ro. Serapbim Jo*é Altes, tditó.% Raa Sei* de Setembro,S3.-1880.

\ind.a em o nosso numero de lõ de março dávamos no-licía da primeira representação desta engraçada opéreta,

que è sem contestação o suc:esso capitai dos theatros da

corte, ejáa temos impressa na Bibiiolhew thcatral do

sr Sérapuira Abes.Pelo que se pôde inferir da lisongeira procura, que tem

tido a brochura, parece que a Princeza ha de ser lambemum suecesso de livraria.

Assim o queira o publico, para qae o sr Arthur Azevedose veja dispensado de parodiar as paródias francezas, enosdê pecas propriamente originaes.

Sabemos que o auetor,animado pela geralacceitaçlo queobteve a Princeza dos Cajueiros, pretende transplantar parao theatro as populares historias da Donzella Thmdora,Prmceza Magvdana . Imperatriz Porcina , João deCalais, etc. das quaes já esta escripta a primeira.

Além dessas tem entre mãos uma opera cômica de cos-lumes nacionaes, em Ires aetos, intitulada Os noivos.

MOSAICO

A ARVORE DA SCIENCIA.

O amor, como a arte, é a miragem, o impossível, o pa-raiso perdido, o primeiro sorriso de Eva, a primeiralagryma de Magdatena.

A virtude é como a belíeza. Não se sabe nem ondecomeça, nem onde acaba.

A mulher nào quer entrar no paraíso sinào para descerem seguida ao paraíso perdido.

No casamento a harmonia deriva dos contrastes.Não se faz um accorde com uma só nota, nem um quadro

com uma so còr.A força ama a graça, o espirito repousa no sentimento.

Não foi Adão que corrompeu l.va.Hoje a serpente toma a figura da mulher para corromper

a mulher.O amor é como o poeta, que encontra sempre versos

novos com a mesma poesia.* . * ''

O amor coroava-se de rosas ou de parnpanos na antigui-dade; hoje coròa-se de espinhos.

Outr'ora percorria as espheras radiosas do mundo u-sivel; hoje habita as regiões estreitadas do ideal.

A Normandia é a terra da maçan.A maçan é o fnicto d'Eva.Eis porque a mulher é sempre um tanto Normanda em

amor.

As mulheres romanescas amam os homens prosaicos.A natureza não quer perder os seus direitos.

Fm 1829 a Rassk.esse gí^a-jt^s^paízoíide aetuaímeniose debati-ma? opm*<'«,-- poti' -'as. a crescenlara mais um

florâo á sua cor'a ^ ciona. Rubin-f-.n dena ser o digno.:.. visuir do notavi»! fihnka, anetor d.-«ma. opera .1 vida

peiú^Ciar e com a qual mais popolaridáde alcançou para o

nvmar.dia do que as próprias qualidades p^ssoaes do im-

perante. .' .,Uma vez chegado a esse período de vida em qneo ta-

b-nin prinripia, de manifestações em manifestações, a ira-

por-se solemnemente e imperiosamente, Rubmstem, artista

de coração, pianista premiado pelo primeiro conservatórioda pátria, deixou que e espirito leeetv-sse Sessa musa imã

ginaria o germen da inspiração que mais farde desprende-ria em vigorosa florescência fruetos sazonados da melodia.

Assim f-». Rubinstón envergára o seu capote russo d*;»-verno desabou sobre a fronte o chapéu de artista, de ar-

ü^la que tem na mente um vulcão e na alma o amor da

gloria, seguiu pelas principaes cidades russas, atravessoudo oriente ao oceidente a Europa toda, entontron-se com o

seu rival o famoso Liszí e creou para si reputação, vibran-!• de applausos.

Álea jacta erai, e Rubinslem vm-so perseguido, atodoado pela grita ruidosa das platéas, das ovaçèes, E quea gloria é o mais ambicionado, o melhor dos sonhos feitorealidade, porém tem os seus dissabores, tem os seus can-

sacos que abatem. Depois torna-se um vicio, sim álcool4*-mo do espirito, é inevitável, embriaga e seduz. U pn-meiro estado impressiona; a imaginação acnstuma-se a

elle e segue de iliusão em illusào até a realidade. E en-

tão que sé declara a vidoria, e a alma do artista innebriada,acercada do fausto sobre que rolam as cortas de cem com-bates, olha em de redor e tudo lhe parece iliusão.

ltubinstein soíTreu o mesmo império das paixões huma-nas. O seu instrumento predileeto, o piano, yu melhor a

prodigiosa execução do pianista, imraor?alisára-o.Nem mais seria preciso para a veneração merecida,Ainda não devia bastar: ltubinstein começou a em

ver.a escrever, a principio para pianos<>. Amontoaram-sea> paginas, em cada pagina aeastellarara-se as dilFieul-dades, estas difficoldades. formaram uma religião a quenem todos podem pertencer pela exigência da sua phihm-phia peculiar: era umboudhismoa que podem cuigir-sesó os nrdadeiros artistas. Formaram-se os cadernos: no-

cturnos, Ka\m, sonatas, romances com e sem palavra-,scherzi, concertos, imprompfus, polacas, etc.

O piano, porém, é o instrumento que melhor íratemszacom todos os outros.

Rubínstein sabia o que valiam os frios ?• os yuarltítos dos

grandes clássicos. Elle também já o era pela forma.Escreveu-os também; e á já era celebre como instrumen-

lista celebrison-se como clássico. Elle que suppunha qoe o

Capitólio não tinha mais um degráo subira ainda muitos.O horisonte da gloria ainda nào se havia de todo alar-

gado aos olhos do gênio.O mundo applaudtu. Quando a arle executou a insp ra-

cão. chegaram aos ouvidos do compositor os c»strep'tos dosáppiausos todos.

Irradia a vida futura do poeta.Rubinstein sabia o que valiam as palpilac/>es fortes das

platéas; porém desconhecia as da scena, as do palco,aquellas que a alma do compositor transraiUe poj inter-médio do cantor e da orchestra aos espectadores. \ eio-lhea nostalgia dos bastidores, passaram-lhe pelos ouvidos osnomes de Glinka. Mozart e outros.

Um dia o theatro abriu-se, representava-se pela pn-nioira vez a opera DimÜri, de ltubinstein. Um tnumpho.

Dahi foi enlão tecendo a grinalda que conta além desteoutros ftoroes : O caçador da Siheria, A vingança, Toms, fl

louco, Feramors e vários omíortoi e mais partituras sacras.Ultimamente o mundo musical ficou como nue assoni-

brado: Rubinstein, nào tendo o dòra da obiquuladc corpo-ral, Unha o do talento.

Em dois extremos, em Hamburgo e em Moscov. repre-sentavam-se quasi na mesma noite duas novas operas. Atuoscartazes annunciavam .\>ro,eaqui o Demônio, doisnomes

que a humanidade podiasynthetisar n'nmsò, por elle expn-mindo a mesma cousa. ,

Rubinstein adormeceu com dois triumphos, dois spnmde glaria. Em Hamburgo a presença do compositor des-

pertou frenesi. Era ditíicii saber si o demomo estava na

Rússia ou na platéa do theatro hambtirguez. O maestroteve as honras, dadas pelas orchetras allemâes. O corpo da

fanfarra levantou-se e entoou o hymno de gloria.Rubinstein a esta hora dà a ultima de mão a uma paru-

tura grandiosa. .Rubinstein ê a verdadeira e completa ocganisação artts-

tica: é um pianista emuio de I.iszt,—é um compositoremulo de todos os outros.

Rail de Navgis.

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Jornal feirado para a família

1880, Nr ]•