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Madeiratotal maio2014

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Madeira Total - maio 2014

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Expediente

Editorial

INFORMAINFORMAINFORMAINFORMAINFORMATIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESTIVO IMPRESSO SO SO SO SO MMMMMADEIRA ADEIRA ADEIRA ADEIRA ADEIRA TOTOTOTOTOTTTTTAL AL AL AL AL - ANO VI - N° 26 - MAI/JUN.2014 - INFORMATIVO MADEIRA TOTAL - É UMA PUBLICAÇÃO DO GRUPO MULTIMÍDIA COMUNICAÇÃO CORPORATIVALTDA | REDAÇÃO REDAÇÃO REDAÇÃO REDAÇÃO REDAÇÃO - REGINA RAMOS - GIOVANA OLIVEIRA [email protected] | ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO - R. RAUL OBLADEN 939- JARDIM ITALIA - SÃO JOSÉ DOS PINHAIS- CEP: 83.020.500 - PR - BRASIL - FONE: 55 (41) 3058-0880 / 3235-5015 - WWW.MADEIRATOTAL.COM.BR - [email protected] | DIRETDIRETDIRETDIRETDIRETORIA ORIA ORIA ORIA ORIA - MARCELO COLAÇO- [email protected] - SOLANGE ANDREASSA - [email protected] | DEPDEPDEPDEPDEPARARARARARTTTTTAMENTAMENTAMENTAMENTAMENTO COMERCIALO COMERCIALO COMERCIALO COMERCIALO COMERCIAL - IVETE COLAÇO - [email protected] - BRUNAMELLO - [email protected] - WANDA STARELLI - [email protected] | TI TI TI TI TI - ADILSON ALVES DA CRUZ | IMPRESIMPRESIMPRESIMPRESIMPRESSÃO GRÁFICA SÃO GRÁFICA SÃO GRÁFICA SÃO GRÁFICA SÃO GRÁFICA - CORGRAF| PROJETPROJETPROJETPROJETPROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃOO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO - EDITORA EXCEUNI - ALDEMIR BATISTA - [email protected] | CRIAÇÃO CRIAÇÃO CRIAÇÃO CRIAÇÃO CRIAÇÃO - BELLINHA GOMES

Acelera setor florestal!

E então finalmente a 3ª Expoforest chegou! Já habitualmente, crises (internacionais ou nacionais) rondam a economia àsvésperas da feira (2008/2011 e 2014), porém a expectativa de negócios é bastante grande para o evento, já que é oportunidadeúnica para os expositores de reunir durante 3 dias seu público alvo em um só lugar.

Desdobrando-se em área estática e dinâmica; tem foco em máquinas, equipamentos, insumos e tecnologia voltada para aprodução de madeira de florestas plantadas. Uma das características mais fortes da Feira Florestal Brasileira é que tudoacontece em uma floresta real - entre árvores de eucalipto. Momentos únicos de conhecimento, negócios e debatesimportantes para a evolução do setor acontecerão durante este que atualmente é o maior evento florestal do Brasil e de todaa América Latina.

Em evidência na Expoforest e também no informativo Madeira Total do mês de maio é a Minusa Forest que apresenta duranteo evento todo seu portfólio de produtos aliados a tecnologia da LOGSET no processo de colheita florestal entre outros inúmeros diferenci-ais para quem quer e precisa ser mais competitivo.

Nesta edição vocês poderão acompanhar os resultados da FEICON 2014 e da empresa paranaense Madvei que foi destaque nesta grandefeira da construção civil. Na sessão de meio ambiente trouxemos conteúdo sobre o curso de identificação de madeiras para fortalecer acapacidade de atuação contra crimes ambientais.

Novidades sobre o setor de celulose e papel: mudanças de cargos; resultados do mercado de papel ondulado, novas fábricas saindo do“papel” e até conteúdo sobre a ilha química, (que ganha este nome por estar situada dentro da planta do cliente) e que irá fornecer,armazenar e lidar com todos os produtos químicos para os 1,5 milhão de toneladas produzidas anualmente pela Suzano. Esteja atento tambémaos resultados do setor de madeira que cresceu 20,1% no Paraná no primeiro trimestre. Soluções que geraram grandes economias e aindadicas na implantação ou manutenção das instalações industriais em usinas de preservação de madeiras (UPMs), da Montana Química.

Destacamos também a união entre fabricantes e a Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente através de seucomitê que permitiu um grande passo frente a competitividade do setor de portas de madeira no Brasil. Estas e outras novidades exclusivaspara você que nos acompanha via internet todos os dias e que também quer ver o setor crescer e gerar frutos positivos para todos.

Ótimos negócios, boa leitura !

Feiras e EventosCONSTRUIR/SCCONSTRUIR/SCCONSTRUIR/SCCONSTRUIR/SCCONSTRUIR/SC

Data: 05/06/2014 a 08/06/2014Local: CENTROSERRA / Lages/SC

ForMóbile 2014

Data: 29/07/2014 - 01/08/2014Local: Pavilhão Anhembi | São Paulo - Brasil

MellanskogsElmia

Data: 22/08/2014 - 23/08/2014Local: Suécia

Expo Arquitetura Sustentável

Data:26/08/2014 a 28/08/2014Local: Expo Center Norte |SP - Brasil

ISWA 2014 - Congresso Mundial dos resíduos sólidosData: 08/09/2014 - 11/09/2014Local: Hotel Sheraton São Paulo WTC | SP - Brasil

ABTCP - 47º Congresso e Exposição Internacionalde Celulose e PapelData: 07/10/2014 - 09/10/2014Local: Transamérica Expo Center | SP - Brasil

26ª FENAMData: 19/08/2015 A 21/08/2015Local: Expotrade - Pinhais - PR

2.º Encontro da Cadeia Produtiva de Portas - ENCAPPData:15/10/2014 a 17/10/2014Local: Centro de Exp. Horácio Coimbra - FIEP | Curitiba - PR

Florestal & Biomassa 2015Data: 23/09/2015 - 25/09/2015Local: Parque Conta Dinheiro | Lages - Santa Catarina

I Seminário sobre espécies nobres do CerradoData: 16/05/2014 a 17/05/2014Local: Uberlândia| Minas Gerais, Brasil

2.º Curso de Identificação de árvores do CerradoData: 17/05/2014Local: FT e Centro Olímpico | Goiás - Brasil

3º encontro Brasileiro de SilviculturaData: 19/05/2014 a 20/05/2014Local: Hotel Royal Palm Plaza | Campinas - SP - Brasil

XVII Seminário de atualização Sistemas de colheita e trans-porte florestalData: 19/05/2014 - 20/05/2014Local: Hotel Royal Palm Plaza | Campinas - SP - Brasil

Expoforest 2014Data: 21/05/2014 - 23/05/2014Local: Mogi Guaçú | São Paulo - Brasil

NOSSO CONTEÚDO TRAZ INFORMAÇÕES QUE SÃO DE RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS E ENTIDADES E, NÃO EXPRIMEM A OPINIÃO DO GRUPO MULTIMIDIA E NEM DE SUA MARCA MADEIRA TOTAL.

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Negócios & mercado

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AkzoNobel inaugura IlhaQuímica de Imperatriz - MA

A nova Ilha Química da AkzoNobel - líder glo-bal em tintas e revestimentos e uma das principaisfabricantes de especialidades químicas, localizada emImperatriz (MA), já está operando e começou a abas-tecer a Suzano Papel e Celulose Maranhão.

Com investimento foi de 80 milhões de euros,este modelo sustentável é operado pela unidade denegócios da companhia denominada Pulp and Perfor-mance Chemicals. O novo site, que fornece diretamentequímicos à fábrica da Suzano Papel e Celulose, re-presenta o segundo maior investimento da Akzo-Nobel na indústria brasileira de celulose em um pe-ríodo de dois anos.

A ilha química, que ganha este nome por estarsituada dentro da planta do cliente, irá fornecer, ar-mazenar e lidar com todos os produtos químicospara os 1,5 milhão de toneladas produzidas anual-mente pela Suzano, sob um acordo que vale para ospróximos 15 anos. Além de gerar oportunidades detrabalho para cerca de 65 pessoas, a planta de Impe-ratriz vai desempenhar um papel importante na ga-rantia de um fornecimento de celulose de eucaliptosustentável para o mercado .

“A AkzoNobel está orgulhosa de estar envolvi-da neste grandioso projeto. Nós nos esforçamospara fornecer soluções inovadoras e sustentáveis queatendam às necessidades operacionais de nossos cli-entes”, disse Werner Fuhrmann, membro do Co-mitê Executivo responsável pela área de Especiali-dades Químicas de AkzoNobel.

“Este investimento reforça a nossa posição de lide-rança em Bleaching Chemicals (químicos de branqueamen-to)”, frisa Niek Stapel, diretor de Pulp and Perfor-mance Chemicals. “Esta é a nossa quarta ilha químicano país, o que enfatiza o nosso compromisso de longoprazo para este mercado cada vez mais importante.”

Volnei Hilbert, Gerente Industrial da SuzanoPapel e Celulose Maranhão comenta: “Estamos tra-balhando com a AkzoNobel desde o início da cons-trução da fábrica; eles atingiram nossas expectati-vas e esperamos desenvolver a nossa parceria estra-tégica no futuro.”

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Minusa Forest apresentainovações durante a ExpoforestCom tecnologia de ponta, o setor florestal brasileiro prepara um novo salto de qualidade.

O portal Madeira Total conversou com o departamento comercial da Minusa para trazer emprimeira mão as novidades dos novos equipamentos com tecnologia finlandesa que integraram oportfólio da empresa e estarão expostos durante a Expoforest 2014. Acompanhem a entrevista:

Madeira Total: Iniciando nossa conversa,gostaríamos de conhecer os produtos e progra-mas de atendimento da Minusa Forest e suasrespectivas importâncias.

Estudando as deficiências e necessidades domercado brasileiro, a Minusa desenvolveu algunsprogramas junto aos seus clientes, a fim de promo-ver inovações e desenvolvimento dentro de sua áreaprodutiva. Com foco na necessidade de contribuirpara a excelência operacional, foi desenvolvido oprograma de “Treinamento On the Job”, cujo escopotem como base promover a capacitação e multipli-cação do seu conhecimento adquirido ao longo dosseus 46 anos de história, bem como, também visan-do contribuir significativamente para a redução doscustos operacionais e de manutenção foram elabo-rados os programas de “Monitoramento” e “Sua má-quina não para” fazendo com que o proprietário doequipamento não seja surpreendido ou fique ociosodurante algum tipo de manutenção mais grave quevenha ocorrer com seu equipamento, maximizandoassim o custo de oportunidade do equipamento pa-rado, evitando que sua produção seja paralisadadurante a intervenção programada ou não progra-mada. E, por fim, também dispomos, para os equi-pamentos Logset, o “Programa de ManutençãoPreventiva” que nada mais é do que um contrato deprestação de serviços entre o cliente e a empresaMinusa com aporte da empresa Finlandesa LogsetOi, que tem o objetivo de atender as necessidadesde manutenção preventiva. Através deste suporte,o cliente terá assegurado às manutenções preventi-vas de seus equipamentos, liberando-se de obriga-ções que não faz parte de suas especialidades. Con-fira todos os benefícios de cada programa, visitan-do nosso estande na Expoforest, onde teremos umaequipe de consultores preparada para promover omelhor atendimento, ressalta Giuseppe Rosa, Co-ordenador Comercial da Minusa.

Madeira Total: Falando em colheita flores-tal, quais produtos a Minusa oferece para o Bra-sil?

A Minusa possui em seu portfólio de comercia-lização todos os componentes que compõem o con-junto do material rodante em equipamentos de es-teiras, dos mais variados fabricantes e modelos.

Somos o único fabricante nacional de correntesflexíveis para aplicação em equipamentos sobre ro-das, no caso de Harvester, Forwarder e Skidder.

Disponibilizamos também toda prestação deserviço para a realização da customização de má-quinas a base de esteiras para o setor florestal, seja apreparação para colheita ou movimentação, de acor-do com a solicitação e necessidade do cliente.

Além de possuir uma gama de equipamentos damarca Logset para suprir as áreas operacionais comoHarvesters, Forwarders e Cabeçotes para todos ospadrões de florestas brasileira com o mais elevadograu de tecnologia existente, salienta Rodrigo Var-gas, Supervisor Regional Sul.

Madeira Total: O que compõe a linha da Lo-gset aplicações e quais os ganhos das empresasque adquirem este equipamento?

A linha de produtos Logset é composta por 3(três) modelos de equipamentos e 1 acessório sen-do eles: 6 (seis) modelos de Harvesters de pneus, 6(seis) modelos de Forwarders 8x8, 5 (cinco) mode-los de cabeçotes e 1 (um) acessório multifuncionaldenominado THXtender.

O range de produtos abrange todas as aplica-ções, nas mais variadas condições e padrões de flo-restas, podendo ser operacionalizada em colhei-

ta de eucaliptos e pinos com ou sem casca, nosmais variados tipos de sortimentos existentes.

Assim, com a aquisição dos cabeçotes Logset, oganho operacional dos clientes, além do pós vendadiferenciado, reside na segurança de estar adquirin-do um produto realmente destacado por seu desig-ner estrutural e desenvolvimento pensado exclusi-vamente na leveza, agilidade, robustez e precisão,propiciando ao usuário um conjunto bastante ho-mogêneo e equalizado durante a operação e manu-tenção do equipamento, oportunizando um altíssi-mo desempenho produtivo com qualidade e confi-abilidade nas dimensões exigidas pelo usuário, des-taca Giuseppe Rosa.

Madeira Total: Qual o mais indicado no casoBrasil (harvester e forwarders e cabeçotes).

A escolha do equipamento mais adequado de-pendera de algumas premissas como: tipo de flo-resta, condições de solo, IMA (incremento médioanual) da floresta, espécie da floresta (eucalipto oupinus), topografia, modelo operacional, fase da co-lheita (1º, 2º, 3º desbaste, ou corte raso, modelo deprocesso com ou sem casca e outros fatores perti-nentes à operação e manutenção existente na com-panhia).

Um dos diferenciais da Logset é que qualquerque seja a adversidade de condições existente noBrasil, os equipamentos estarão adequados e prepa-rados para operar nessas condições sem perder pro-dutividade ou qualidade operacional, retrata Rodri-go Toledo, Gerente de Processos.

Madeira Total: E quanto a reposição de pe-ças da Minusa?

A Minusa possui uma condição bastante favorá-vel perante seus concorrentes, por possuir umaunidade fabril que tem plenas condições de na-cionalizar uma grande parte de componentesanteriormente importados, já uma outra parce-la destas peças já estão disponíveis em seu es-toque para atender a demanda por parte de seusclientes, convalidando a nossa característica dapronta entrega.

Outro ponto de extrema importância é que aMinusa possui 23 filiais em todo território nacional,contando com uma logística privilegiada, proporci-onando atendimento ágil e flexibilizado respeitan-do a necessidade de seu cliente, retrata Rubens Kra-cik Rosa, diretor comercial.

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Madeira Total: Minusa é a maior fabricantede material rodante da América Latina? Emquantos pontos estará presente na Expoforest?

A Minusa atualmente ocupa este posto, qual seja,de maior fabricante de material rodante da américalatina, pois segue investindo continuamente em tec-nologia para oferecer sempre um produto de quali-dade diferenciada aos clientes. Seu market share, a ní-vel nacional, abrange de 65% do mercado de repo-sição de peças para tratores de esteira e escavadei-ras. Nosso modelo é totalmente verticalizado, ouseja, detemos todo o processo de fabricação, distri-buição e comercialização, isto é, da matéria-primaao consumidor final. E estaremos presente em 3pontos estrategicamente distribuídos na Expoforestpara melhor exposição e atendimento ao cliente,destaca Rubens.

Madeira Total: Para os que estão iniciandosuas atividades no setor, o que é o sistema decolheita “cut to length”?

Dentro do segmento, mais precisamente na co-lheita florestal, utilizamos alguns termos para deter-minar o tipo e modelo de operação a ser executada,onde o sistema “Cut to length” significa literalmen-te corte no comprimento, ou seja, este sistema é ex-clusivo do equipamento Harvester, que tem comoprincipio efetuar a derrubada e processamento dostoretes em diversos tipos de sortimentos (medidas),sejam elas no seu comprimento ou determinado peloseu diâmetro, possibilitando ao usuário uma gamade possibilidades em seu sistema de colheita. Comovantagens deste sistema, poderíamos destacar: aporção não-comercializável (galhos e folhas) é dei-xada na área de plantio reduzindo o custo com trans-porte; menor movimentação de materiais do interi-or da floresta; eficiência destacada em florestas plan-tadas de maneira planejada e alta eficiência em flo-restas onde há a prática de vários desbastes - defineRodrigo Toledo.

Madeira Total: O que incentivou a empresaa buscar e como foi o processo da vinda da tec-nologia de colheita florestal para o Brasil?

A Minusa já vinha atendendo o mercado flores-tal com a aplicação dos programas direcionados parao setor, conforme explanado anteriormente. A par-tir daí, se vislumbrou a oportunidade de agregar

novos produtos, já que se tratava, de acordo comnossos clientes, existir uma carência no atendimentoeficiente. Diante desta necessidade buscamos umproduto com reconhecimento internacional e comalto valor tecnológico agregado. Pesquisamos e con-tatamos alguns fabricantes do setor por mais de 2anos, até que encontramos o parceiro ideal. E a em-presa que teve maior similaridade com a ideologia efilosofia de atendimento Minusa foi a Logset. Am-bas, portanto, buscam constantemente conhecer eentender as necessidades para melhor atender o cli-ente, praticando relacionamento baseado no face toface (cara a cara). Alguns fatores que foram essen-ciais nessa decisão foram: a pronta resposta(agilidade na comunicação), tendo fácil acessoa toda a hierarquia da empresa. E a demonstraçãode que o cliente é a peça fundamental e maior patri-mônio da empresa, escutando e aprendendo com asdificuldades e sugestões de melhorias que estes apre-sentam. Buscando sempre a solução mais simples emelhor para o cliente (Logset, simply better), asse-vera Raphael Rosa, Consultor do Mercado Interna-cional.

Madeira Total: Em que parte do processomais destacam-se os benefícios e diferenciaisdos cabeçotes da marca Logset?

De acordo com Erivon Cascaes, gerente comer-cial da unidade de negócios de Santa Catarina, osequipamentos Logset se diferenciam dos demais

existentes no mercado por serem desenvolvidosmediante as necessidades de seus clientes, onde po-demos ressaltar os seguintes diferenciais e benefíci-os: leveza, robustez, rapidez durante o processamen-to, facilidade na acessibilidade das manutenções,maior interação entre homem x maquina, tecnolo-gia inovadora e exclusiva no monitoramento de da-dos através do sistema TOCMD, disposição doscomponentes desenvolvido no conforto da opera-ção e qualidade do produto final, baixa manutençãoe maior confiabilidade de todo o processo, se tor-nando um equipamento completo para realizaçãode suas atribuições.

Madeira Total: Como é no dia a dia o atendi-mento oferecido pela Minusa pelo nosso país?

Durante seus 46 anos de historia, a Minusa foiconstruindo uma relação de intimidade com o mer-cado, onde atualmente as peças e serviços ofertadostornaram-se referencia neste segmento, com 23 U.Ndistribuídas em todo o território nacional favorece-ram para que o atendimento se tornasse rápido eeficiente na oferta de soluções para o cliente, comum corpo técnico altamente qualificado e treina-do exaustivamente para melhor atender as ne-cessidades dos seus clientes; pontua GiuseppeRosa.

Madeira Total: Quanto a expectativa de ne-gócios e mercado da Minusa junto ao setor flo-restal.

Em virtude do posicionamento mercadológicoda Minusa, torna-se obrigatório a incessante buscade novas estratégias, soluções e inovações para atu-ar neste mercado/segmento altamente competitivo,onde toda a direção esta comprometida em se adap-tar e desenvolver novos produtos e pacotes de ser-viços para atender a demanda crescente neste setor,convalidando sua atuação de intimidade e relacio-namento com o cliente final - finaliza Rubens Kra-cik Rosa.

SOBRE A MINUSADesde 1968 a Minusa produz peças para tra-

tores tornando-se assim a maior indústria dosetor no hemisfério sul, dominando 65% domercado brasileiro de peças de reposição paratratores de esteiras e escavadeiras. Atualmenteencontra-se instalada em uma área de100.000m2, com área construída de 35.000m2,onde se concentram fundição, forjaria, lamina-ção, usinagem, tratamento térmico bem comotoda a logística necessária para realização de suasatividades. É assim que a Minusa junto ao setorflorestal ajuda o nosso Brasil crescer.

Para mais informações, acesse:www.minusa.com.br e www.logset.com

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Produção de alta qualidadeNa implantação ou manutenção das instalações industriais em usinas de preservação de madeiras(UPMs), é indispensável atender aos requisitos técnicos e legais para que o resultado seja positivo.

Hoje, dois tipos de suporte técnico são disponi-bilizados pela Engenharia da Montana Química paraas UPMs. Um para a implementação de um novo emoderno projeto de instalações industriais, outropara adequação e manutenção de uma planta já exis-tente.

No primeiro caso, o empreendedor opta pelaaquisição de uma auto-clave. Com extensa tra-dição no setor, o proje-to Montana privilegia oatendimento às normastécnicas nacionais e in-ternacionais. É o casodo Código ASME(American Society ofMechanical Engineers) eda norma regulamenta-dora, a NR 13 do Mi-nistério do Trabalho,que estabelece parâmetros para caldeiras e vasos sobpressão. Além disso, também atende as legislaçõesambientais, federais e estaduais. O cliente recebe umprojeto completo de caldeiraria, executado porempresa especializada e parceira que obedece inte-gralmente as especificações da Montana, além doacompanhamento no local das novas instalações etreinamento do pessoal.

O segundo caso é o do cliente que adquiriu equi-pamento de outro fornecedor para sua UPM. Eletambém pode contar com a assessoria técnica e trei-namento para resolver eventuais problemas e ade-quar seus equipamentos às normas. A Montana su-pre a assistência técnica e o treinamento que, muitasvezes, o fabricante original não oferece. O atendi-mento vai da parte mecânica à orientação para ocumprimento da legislação, o que inclui toda a do-cumentação necessária.

Fazendo a diferença – O foco na instalação de

uma nova UPM começa com o Código ASME, queindica e normaliza os cálculos e os materiais neces-sários para toda a construção da unidade industrial.A Montana emite um Certificado com o projetodescritivo técnico, assinado pelo engenheiro respon-sável, além do Prontuário com descrição do equi-pamento e assinatura do responsável. Estes proce-dimentos atendem as exigências da NR 13, é um“atestado de nascimento” da UPM.

A manutenção das instalações deve ser feita anu-almente. Começa com uma inspeção feita por pro-fissional habilitado, que avaliarão as condições dovaso sob pressão e possíveis riscos de ruptura. Aofinal será emitido um Relatório de Inspeção apon-tando as condições das soldas externas e internas,

Pedro Pazin

além da tubulação. O documento estabelece a res-ponsabilidade técnica pela vistoria. Indica possíveistrocas ou substituição de selos de bombas, de vál-vulas e das borrachas de vedação de portas.

Um equipamento bem fabricado para a UPM érobusto e, normalmente, sua manutenção é barata.É verdade que a qualidade tem preço, mas tambémtraz tranquilidade. A diferença é como a de dirigirum carro de qualidade e com boa manutenção, ounão. O suporte técnico da Montana é totalmentedocumentado e dentro das normas. UPM que estádentro das normas, também está legal. Quem estáfora, fica sujeito às sanções previstas na lei.

Pedro Pazin - Engenheiro de Segurançado Trabalho - Montana Química S.A.

Floresta plantada deve gerar 40 mil empregos em RondôniaDiante de um público aproximado de 500 pes-

soas, o governador falou sobre as perspectivas des-se importante segmento da economia do estado.

Vilhena|RO - maio 2014. O governador Con-fúcio Moura deu inicio no dia 08/05 às atividadesdo 2º seminário “Plantar Árvores em Rondônia éum Grande Negócio”. O evento, que foi realizadono auditório da AVEC teve como destaque a atualpolítica de estímulo do Governo do Estado ao se-tor.

“A floresta plantada representa o futuro da ge-ração de empregos e de renda dentro do estado deRondônia, acima até mesmo das usinas do Rio Ma-deira, que em seu auge chegaram a empregar cercade 35 mil operários, enquanto que o setor de flores-tas deverá gerar seguramente mais de 40 mil postos

de trabalho diretos e indiretos nos próximos anos”,prevê o governador.

LIDERANÇASA solenidade contou a presença de lideranças

políticas do estado, como o senador Valdir Raupp,o deputado federal Moreira Mendes e os deputa-dos estaduais Jaques Testoni e Luizinho Goebel, quetambém são empresários do setor de floresta plan-tada e participam de instituições civis organizadas,como a Arflora, associação que apóia o desenvolvi-mento desse segmento econômico.

“A floresta plantada é uma interessante alterna-tiva econômica para um código florestal que preju-dicou os produtores rurais da Amazônia com o blo-queio de 80% de sua propriedade privada para finsprodutivos”, disse Moreira Mendes.

“Rondônia é o local ideal para o plantio de es-pécies como a teca, que se desenvolve muito maisrapidamente nas condições de clima e de solo deRondônia”, observou o senador Raupp.

InvestidorO empresário Moacir Crocetta, um dos princi-

pais investidores nesse segmento, declarou que pre-tende ampliar em seis vezes a atual área de plantiode pinus e eucalipto, de dois mil hectares. “Temosprojetos para o plantio de 10 mil hectares nos pró-ximos meses”, explicou.

Já o pesquisador Adilson Pepino, um pioneirodo setor no estado, lembrou que “Rondônia temcondições naturais privilegiadas de clima e solo parase destacar nesse segmento”.

Madeira Total com informações de Sandro André.

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Exportações de celulose podem crescer até 10% em 2014

ECONOMIA

São Paulo, maio 2014 - O volume de celulo-se produzida no Brasil e exportada deve regis-trar um crescimento consistente neste ano, rela-tou a presidente da Bracelpa. Segundo Elizabe-th Carvalhaes, o aumento será possível com aadição de novas capacidades, como a nova fá-brica da Suzano, inaugurada no fim de 2013. “Po-demos chegar a crescer 10 por cento em expor-tação neste ano”, destacou ela, acrescentandoque a unidade da Suzano, com capacidade para1,5 milhão de toneladas por ano, tem pratica-mente toda a sua produção voltada para expor-tação.

BENCHMARKINGAmpliar a competitividade dos produtos ori-

ginários dos cultivos de eucalipto, pinus e de-mais espécies plantadas para fins industriais. Esteé o principal objetivo da Indústria Brasileira deÁrvores (Ibá), associação criada recentementepor 70 empresas cuja meta é desenvolver umnovo setor econômico-industrial, ambiental esocial. Entre as associadas, além das produto-ras de papel e celulose, companhias como Du-ratex e Gerdau.

Um dos focos da nova associação serão ospainéis e pisos de madeira, celulose, papel, flo-restas energéticas, os produtores independentesde árvores plantadas e investidores institucio-nais. Com sede em Brasília e escritório em SãoPaulo, a Ibá passa a representar as empresas queparticipavam da Associação Brasileira da Indús-tria de Painéis de Madeira (Abipa), da Associa-ção Brasileira da Indústria de Piso Laminado de

Alta Resistência (Abiplar), da Associação Brasi-leira dos Produtores de Florestas Plantadas(Abraf) e da Associação Brasileira de Celulose ePapel (Bracelpa). Esta junção é resultado de umtrabalho de benchmarking que mostrou os pontosem comum dos setores representados por essasentidades, principalmente, a base florestal comoforte diferencial do negócio e referência socio-ambiental. Destacou também o investimento dasempresas em tecnologia para os múltiplos usosda base florestal, o uso da biotecnologia voltada

ao desenvolvimento de árvores geneticamentemodificadas e a nanotecnologia. A junção foirealizada através de um forte estudo que refor-çou a ideia da importância do setor ao meioambiente: devido ao potencial de absorção deCO2 das árvores plantadas, podemos contribuirpara mitigar os efeitos das mudanças climáticase, consequentemente, atuar de forma mais in-tensa nas propostas brasileiras de preservação.

Madeira Total com informações da Bracelpa.

Aumento será possível com a adição de novas capacidades, como a nova fábrica da Suzano, inaugurada no fim de 2013.

MEIO AMBIENTE

Curso de identificação de madeiras fortalece fiscalizaçãoAgentes de Goiás e do Distrito federal par-

ticipam de curso para fortalecer a capacidade deatuação contra crimes ambientais.

Policiais militares do Batalhão Ambiental deGoiás e do Distrito Federal participam de umcurso sobre identificação de madeiras promovi-do pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) pormeio do Laboratório de Produtos Florestais(LPF). A atividade, que aconteceu no início domês de maio, vai auxiliar os policiais a reconhe-cerem com maior precisão espécies de madei-ras, principalmente do Cerrado e da Amazônia.Entre 2007 e 2009, segundo dados do Ibama,Brasília foi o 4º município que mais recebeu

madeira serrada dos estados da Amazônia Legal,com 174 mil metros cúbicos. Goiânia foi o 10º,com cerca de 140 mil metros cúbicos.

Uma das fraudes mais conhecidas no merca-do de madeira é transportar ou vender uma es-pécie como se fosse outra. “Existem madeirasque não podem ser cortadas e comercializadas,mas as pessoas cortam e transportam fazendotal madeira se passar por outra espécie que épermitido o corte e a comercialização”, afirma acapitão do Batalhão Ambiental da Polícia Mili-tar, de Goiás Sônia Barbosa dos Santos.

Um exemplo das madeiras que sofrem res-trição ao comércio é o mogno. Porém, como sua

aparência é muito semelhante às do cedro, daandiroba e do curupixá, que não são proibidasde corte, é necessário saber diferenciá-las paradescobrir se um mogno está sendo transportadocomo se fosse uma das espécies citadas, porexemplo. O curso também mostra como dife-renciar madeiras nativas daquelas de florestasplantadas. Esse conhecimento é útil quando setrata de fiscalizar cargas de carvão, por exem-plo. Há casos em que o carvão é vendido comose fosse obtido de eucalipto de florestas planta-das, mas foi produzido a partir de árvores nati-vas do Cerrado.

Madeira Total com informações do Serviço Florestal Brasileiro.

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DESTAQUE

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Madvei: vocação para os negócios

Com sua principal atividade voltada para o se-tor da infraestrutura ferroviária, a Madvei especi-alizou-se na produção de dormentes para estradasde ferro, produzidos a partir de toras de eucaliptode fontes renováveis, os quais são aplicados na ma-nutenção das linhas férreas do Brasil - desde o RioGrande do Sul até o Maranhão, abastecendo em-presas como a Vale S.A, ALL, MRS e outras. Con-tudo, tem importante foco de produção também napré-manufatura de cabos de ferramentas, os quaisapós rígidos critérios de controle de qualidade, sãofornecidos para a empresa Tramontina S.A., para aconfecção de ferramentas manuais. Os aproveita-mentos dos cortes são ainda empregados para aprodução de batentes de portas, pelo processo definger joint e fornecidos à grandes construtoras doEstado de São Paulo.

No mercado interno, a produção de cortes depinus e eucalipto, abastece a construção civil, comcaibros, ripas e tábuas; e nos estágios finais da obracom decks e pergolados e outras bricolagens. Valedestacar que no mercado externo a Madvei comer-cializa madeira beneficiada e de fontes renováveispara diversos países: China, Emirados Árabes, Es-tados Unidos, Iemem, Índia, Iraque, Israel, entreoutros.

PRESENÇA MARCANTENA FEICON BATIMAT 2014

Presente na 20ª edição da Feicon Batimat quereuniu mais de 127.000 visitantes em seus 85.000m²de área, a Madvei destacou-se com a utilização demateriais produzidos pela própria empresa na mon-tagem de seu estande, sinalizando a aplicação dosprodutos; a qualidade e a sustentabilidade em-pregada no uso de madeira vinda de florestas plan-tadas.

A qualidade dos produtos, atendimento personalizado e logística inteligente,reforçam a confiança do setor depositada ao longo dos anos na Madvei.

Despertando o interesse de mais de 8.000 visi-tantes vindos de todos os estados brasileiros e derepresentantes de 16 diferentes países a empresafortalece o vinculo com seus clientes garantindo pre-sença na próxima edição da Feicon que aconteceráde 10 a 14 de março de 2015 prometendo inúmerasinovações.

SOBRE A MADVEIOcupando área de 123.000 m² no distrito indus-

trial do Município de Reserva – PR, gera 250 pos-tos de trabalho diretos e mais de 3000 indiretos atu-ando no fomento da cultura florestal, incentivandoa volta do pequeno e médio produtor ao plantiodas espécies exóticas que beneficia. Atualmente sãooito carros de corte e completa estrutura de benefi-

ciamento, secagem etratamento, distribu-ídos em 15.000 m²de área construídaentre sede e filial. Nabusca pelo melhorproduto e satisfaçãode seus clientes, aMadvei adquiriu flo-restas inteiras locali-zadas desde o RioGrande do Sul atéMinas Gerais, inclu-indo ainda São Pau-lo, Paraná e SantaCatarina, todas jácertificadas ou emprocesso de certifi-cação pelo ForestStewardship Coun-cil (FSC); conser-

vando assim a garantia de abastecimento para os pró-ximos períodos, mantendo sua posição no plano decorte das florestas da empresa KLABIN S.A., a qualgarante um abastecimento regular à MADVEI. Sem-pre buscando as espécies mais nobres do eucalipto,conta ainda com a maior autoclave da região domédio Tibagi, garantindo a melhor técnica de con-servação da madeira.

Conta ainda com estufas próprias em sua filiallocalizada em Telêmaco Borba – PR, permitindoatender assim toda e qualquer especificação estabe-lecida por seus clientes, seja no tratamento, umida-de ou conformação.

Para mais informações, acesse:www.madvei.com.br

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Bom negócio aqui e onde quer que vá

NEGÓCIOS

Com clientes espalhados portodo Brasil a Cia Olsen de Trato-res Agro Industrial – TMO forne-ce equipamentos também paraÁfrica e América Latina com qua-lidade e garantia de quem sabe oque faz.

São mais de cinco décadas atu-ando com seriedade e responsabi-lidade. A empresa que tem reco-nhecimento nacional iniciou suasatividades no ano de 1962 na cida-de de Caçador - SC. O responsá-vel por dar início às atividades daempresa foi o empresário visioná-rio Oswaldo Olsen.

Os guinchos florestais TMO fo-ram os pioneiros no mercado jun-tamente com os carregadores flo-restais. Durante todos esses anos aempresa sempre devotou-se comatendimento personalizado aos cli-entes, desde a aquisição ao supor-te técnico; investindo no desenvol-vimento de novos produtos para aexploração florestal e também nainfraestrutura no parque fabril paraatender as demandas de forma efi-caz e com alta qualidade, destacan-do ainda a capacitação dos seus fun-cionários.

A Cia Olsen/TMO é líder demercado no Brasil em seu segmen-to, por isso, também está conquis-tando clientes em novos territóri-os, exportando cada vez mais eapresenta inovações durante a Ex-poforest 2014. Acompanhe.

NOVIDADESO harvester 500H e também o

500C são equipamentos destinadosao corte, desgalhe e processamen-to da madeira. Possui um sistemade controle inteligente chamadoNCU3 que controla o harvestercom alta precisão. É capaz de me-dir o volume cúbico produzido demadeira e também o volume equantidade de madeira produzidapor sortimento.

O cabeçote derrubador TMOCD450 em escavadeira foi desen-volvido para o abate de árvorescom até 400 mm de diâmetro. Aprincipal diferença entre o cabe-çote derrubador em escavadeirae o cabeçote derrubador em car-regadeiras de rodas é a agilidadeno alcance da árvore e o giro docabeçote. Esta nova versão apre-senta giro lateral total de 35ppossibilitando que a operação deabate de árvores se torne maisfácil com o movimento do equi-pamento para direita e esquerda.A produção média de corte é de5 a 6 árvores/minuto.

As tradicionais gar-ras TMO FG60 e FG80agora podem ser aco-pladas em escavadeirasflorestais. As garras sãoproduzidas com aço dealta resistência. Sua es-trutura é fabricada emaço especial com buchase pinos temperados.Com área de abertura de0,60 m2 e 0,80m2 essasgarras permitem carre-gar e descarregar umvolume maior de torasde madeiras de maneirarápida e eficiente.

Mais informações, acessem onovo site: www.tmo.com.br

Acoplada em escavadei-ra, a mesa traçadora TMOMT65 realiza o traçamentoda madeira com regulagemde 1.10, 2.20 e 3.30 metrosde comprimento. A grandevantagem desse equipamen-to é a produtividade obtidaem volume produzindo pi-lhas com até cinco metros dealtura e com o mesmo pa-drão de alinhamento das to-ras. A média de produção éde 60 a 90 metros cúbicospor hora.

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CELULOSE

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Receita líquida da Klabin no 1T14cresce 13% e alcança R$ 1,203 bilhãoVolume de vendas cresceu 3%,

em comparação ao primeiro trimes-tre de 2013, atingindo 443 mil to-neladas.

Pelo 11º trimestre consecutivoa Klabin registrou crescimento dereceita e vendas, encerrando o pri-meiro trimestre de 2014 uma recei-ta líquida de R$ 1,203 bilhão, querepresenta um aumento de 13%sobre o mesmo período do anopassado. O volume de vendas al-cançou 443 mil toneladas, 3% a maisdo que no 1T13.

O EBITDA ajustado (lucro an-tes de juros, impostos, depreciaçãoe amortização) foi de R$ 424 mi-lhões, valor 11% superior em rela-ção ao mesmo período de 2013.Nos primeiros três meses do ano,a companhia atingiu lucro líquidode R$ 607 milhões, número 201%

superior em relação ao mesmo pe-ríodo de 2013.

O primeiro trimestre do ano re-gistrou aumento de 14% na receitalíquida de papéis (kraftliner e car-tões), enquanto a receita de pro-dutos convertidos (embalagens depapelão ondulado e sacos indus-triais) cresceu 12%, se comparadoao mesmo período de 2013. As ex-portações apresentaram crescimen-to de 33%, em comparação ao pri-meiro trimestre de 2013, atingindoR$ 339 milhões.

Para o segundo trimestre estáprogramada a parada para manuten-ção da fábrica de Monte Alegre(PR), período em que também se-rão realizadas ações na máquina depapel nº 9, que adicionará 50 miltoneladas de cartões à capacidadeanual da fábrica.Unidade Klabin Monte Alegre - Telêmaco Borba

Foto: Madeira Total , maio 2014

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MEIO AMBIENTE

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A preservação do meio ambiente é uma dasprioridades também do setor de celulose.

Nesta edição do Madeira Total trouxemos oexemplo de um trabalho fantástico realizadoem Santa Catarina e que se tornou *benchmarkinginternacional no assunto. Para alcançar o resul-tado foram investidos cerca de 2 milhões de re-ais. A empresa adquiriu equipamentos para o ci-clo de água se tornar fechado, realizou treina-mentos periódicos com os funcionários sobre oassunto e implementou torres de resfriamentode água com capacidade de 1.500 m3/h.

A companhia reintera suas ações ano a ano

Empresa reduz consumode água em 54% em SC

para reduzir ainda mais os indicadores e ressaltaque cada fábrica tem metas próprias e isto incluia redução de consumo de água. Estamos menci-onando a Unidade da Klabin de Otacílio Costa,que está localizada a 223 km da capital catari-nense e que atingiu o índice de 28 metros cúbi-cos de água para cada tonelada de papel paraembalagem produzido - o que reflete em umaredução de 54% em comparação ao ano de 2009.

* benchmarking: avaliar e comparar o produto (deacordo com os padrões vigentes) para que melhorias pos-sam ser feitas.

Regina Mattos- Madeira Total

Projeto PUMA: Alteração nadiretoria industrial da Klabin

Em abril, a Klabin comunicou oficialmenteque o Sr. Sadi Carlos de Oliveira deixou a dire-ção das Unidades Otacílio Costa e Correia Pin-to (SC). Esta mudança ocorreu para que o mes-mo assumisse a liderança da nova fábrica de ce-lulose da companhia, que será instalada na cida-de de Ortigueira que esta localizada a cerca de34 km da unidade Monte Alegre, no Paraná. Ar-thur Canhisares, atual diretor industrial da Uni-dade Monte Alegre (PR), assumiu também a di-reção das fábricas de Otacílio Costa e CorreiaPinto. Com a mudança, Flávio Deganutti passa aocupar o cargo de gerente geral da unidade

Monte Alegre, apoiando diretamente Arthur Ca-nhisares.

SOBRE A KLABINA Klabin, maior produtora e exportadora de

papéis do Brasil, produz papéis e cartões paraembalagens, embalagens de papelão ondulado,sacos industriais e madeira em toras. Fundadaem 1899, possui atualmente 15 unidades indus-triais no Brasil e uma na Argentina. Está organi-zada em três unidades de negócios: Florestal, Papéis(papelcartão, papel kraft e reciclados) e Conversão(papelão ondulado e sacos industriais).

Toda a gestão da empresa está orientada para

o Desenvolvimento Sustentável, buscando cres-cimento integrado e responsável, que une ren-tabilidade, desenvolvimento social e compromis-so ambiental. Em 2014, a Klabin integra, pelaprimeira vez, o Índice de Sustentabilidade Em-presarial (ISE), da BM&FBovespa. Também ésignatária do Pacto Global da ONU e do PactoNacional para Erradicação do Trabalho Escra-vo, buscando fornecedores e parceiros de ne-gócio que sigam os mesmos valores de ética,transparência e respeito aos princípios de sus-tentabilidade.

Solange Andreassa - Madeira Total

CONSTRUÇÃO CIVIL

Vendas dos materiais de construção ficaram estáveis em abrilNo Brasil, grandes estabelecimentos cresce-

ram até 9% neste mês de abril. Contudo, o re-sultado foi em função das lojas pequenas e mé-dias, que tiveram pequena retração.

As vendas do varejo de material de constru-ção ficaram praticamente estáveis no mês deabril, comparados a março, apresentando umaretração de cerca de 1%. O resultado é em fun-ção do desempenho das pequenas e médias lo-jas brasileiras, uma vez que os grandes estabele-cimentos cresceram 9% no mês. A informaçãoé do estudo mensal realizado pelo Instituto de

Pesquisas da Universidade Anamaco, divulgadoem 05 de maio. O levantamento ouviu 530 lojistasdas cinco regiões do país entre os dias 25 e 29 de abrile a margem de erro é de 4,3 pontos percentuais. Nacomparação com o mesmo período do ano passado,o setor retraiu 6% . No acumulado dos últimos 12meses, o desempenho é 9% superior.

“O setor é composto por 144 mil lojas demateriais de construção das quais 77% são pe-quenos e médios estabelecimentos que, em suamaioria, trabalham com materiais básicos comocal, cimento e madeira ou não têm uma catego-

ria que represente mais de 50% de seus produ-tos. O desempenho das lojas reflete uma dimi-nuição no número de novas obras ao longo domês de março, pois tivemos uma queda na ven-da de produtos básicos, com produtos de acaba-mentos apresentando aumento de vendas”, ex-plica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

No levantamento por regiões, o Centro-Oeste, Norte e Nordeste apresentaram crescimentode 9%, 5% e 4%, respectivamente. Já o Sul eSudeste apresentaram retração de -5% e - 4%.

Solange Andreassa com informações Anamaco

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QUALIDADE

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Portas de madeira certificadas: a união faz a força!

Entrega das primeiras certificações durante Congresso CONSTRUBR

A união entre fabricantes e a Associação Brasi-leira da Indústria de Madeira Processada Mecanica-mente através de seu comitê de portas permitiu umgrande passo frente a competitividade do setor deportas de madeira no Brasil.

Organização, entendimento do contexto opera-cional, estratégia e padronizações trouxeram as pri-meiras certificações por meio do Programa Setori-al da Qualidade para Portas de Madeira de Edifica-ções da associação.

Nos últimos anos, a ABIMCI junto aos fabrican-tes focaram em uma estratégia sólida que permitepotencializar o mercado em termos de padroniza-ção, qualidade e inovação. A partir de agora, o mer-cado nacional passa a contar com as primeiras por-tas certificadas de acordo com a Norma BrasileiraNBR 15930 da Associação Brasileira de NormasTécnicas (ABNT). Os primeiros certificados foramentregues pela ABNT Certificadora no dia 23/04,durante o Congresso CONSTRUBR, promovidopelo Sinduscon-SP, em São Paulo.

Nesta etapa inicial, 11 produtos (folha da portade madeira) de nove marcas foram aprovados (Ála-mo, Eucadoor, Famossul, Lavrasul, Multidoor, SeivaCamilotti, Sincol, Teg e Vert) entre portas internas ede entrada.

Destacamos que nem todas as empresas que par-ticipam do Programa Setorial de portas, participa-ram da primeira e segunda fase de testes porque nadata não haviam ainda ingressado no Programa eoutras estavam em fase inicial de inclusão e adequa-ção. Por ser um processo contínuo, a certificaçãoexige que as indústrias recebam auditorias anuais erealizem ensaios constantes para aferir o controlede qualidade. Vale destacar que para portas internasde madeira (PIM) a periodicidade dos testes é a cadaseis meses e portas de entrada de madeira (PEM) acada 12. Neste primeiro momento, as indústrias cer-

tificaram a folha da porta de madeira, mas a expec-tativa é de que nas próximas semanas sejam tam-bém anunciados os primeiros kits certificados, aten-dendo a demanda das construtoras por sistemasconstrutivos completos. Além disso, as demais em-presas participantes do Programa, que já estão emfase de ensaios dos produtos, também devem obtera certificação em breve. No total, 18 indústrias inte-gram o PSQ-PME.

QUEM GANHANa opinião do gerente administrativo e finan-

ceiro das marcas Famossul e Teg, Robson Marcon,quem mais ganha com essa conquista é o consumi-dor. “Temos agora o desafio de manter a certifica-ção”, completou. Para o gerente nacional de vendasda Eucatex, Schnneider Roth, a certificação conso-lida o trabalho do grupo e dá uma ferramenta a maispara a negociação comercial.

CONQUISTAS & VITÓRIASMuito além dos preparativos para a copa e elei-

ções, existem ações importantes do nosso setor quedevemos comemorar. Além da entrega dos certifi-cados, em particular a Abimci destaca os mais de10 anos de trabalho que passou desde a discussãoda norma e a criação do PSQ-PME até a certifica-ção onde o projeto se transformou em um desafioao longo dos anos. A certificação é fruto do traba-lho desenvolvido ao longo destes anos.

Com os primeiros resultados positivos, a Abi-mci agora trabalha no âmbito do CB 31 da, ABNTcom o apoio do IPT, no estudo das partes 3 (requi-sitos adicionais como portas acústicas e corta-fogo)e 4 (instalação e manutenção) da norma NBR 15930.

Também está sendo feita uma aproximação comas indústrias de ferragens para que elas passem aproduzir itens específicos para o setor de portas egarantir assim o desempenho do conjunto certifica-do, segundo informou Roberto Pimentel Lopes,coordenador técnico do PSQ-PME.

Em outubro, o mercado poderá conhecer estese os próximos produtos certificados durante o IIEncontro da Cadeia Produtiva da Porta (Encapp).O evento está programado para ocorrer em Curiti-ba (PR), no Centro de Exposições Horácio Coim-bra da Federação das Indústrias do Paraná (Cam-pus da Indústria), entre os dias 15 e 17.

Curiosidades sobre o processoOs produtos certificados passaram por um ri-

goroso controle de qualidade de produção, que in-cluiu testes físicos e mecânicos de avaliação do de-sempenho. Todo o trabalho foi realizado por meiodo Programa Setorial da Qualidade para Portas deMadeira de Edificações (PSQ-PME), desenvolvidopela Associação Brasileira da Indústria de MadeiraProcessada Mecanicamente (Abimci) em parceriacom a ABNT Certificadora e o Instituto de Pesqui-sas Tecnológicas (IPT) através dos laboratórios doCETAC (Centro de Tecnologia do Ambiente Cons-truído).

Regina Matos do Madeira Total,com informações Interact Comunicação.Da esquerda para direta Antonio Parente, Roberto Pimentel Lopes, Fuvio Vittorino, Caetano Balvedi

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FEIRAS E EVENTOS

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Resultados da Feicon BatimatA equipe do Madeira Total esteve presente na Feicon Batimat 2014 fortalecendo marcas e trazendo ao setoroportunidades de negócios com uma de suas ferramentas mais inteligentes: a Bolsa de Negócios.

São Paulo - Em sua 20ª edição a feira reuniumais de 1.000 marcas expositoras e um públicoaproximado de 130 mil visitantes. A diversidadede produtos encontrados na Feicon reforçou maisuma vez que o evento atende as necessidadesdos mais variados públicos, desde as grandesconstrutoras, varejistas, arquitetos e designers econtou ainda com consumidores com interessesno setor. Os negócios aconteceram para todos.A Bolsa de Negócios do portal Madeira Total éuma ótima ferramenta e potencializa os negó-cios do setor florestal, industrial, energéti-co e construção civil no Brasil. Produtosnovos ou usados; ferramentas, máquinas,equipamentos, insumos e acessórios podemser comercializados neste canal do portalMadeira Total que marcou presença duran-te a feira, tanto com o informativo impres-so quanto através do painel da Bolsa de Ne-gócios - destaca o diretor do portal Sr. MarceloColaço que identificou à internet como um doscanais mais fortes para divulgação desde 1998,quando lançou o portal.

Foram cinco dias de evento, onde além dosvisitantes, foram recebidos também os congres-sistas que assistiram 50 apresentações de espe-

cialistas nos painéis oferecidos por entidadesapoiadoras do evento, como AsBEA, FundaçãoVanzolini, Secovi, e Anamaco. “Recebemos avisita de cerca de 56 mil lojistas do setor, dasmais diversas partes do Brasil, gerando em tor-no de R$ 430 milhões em negócios e batendotodos os recordes já registrados na feira”, de-clarou Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

Para Liliane Bortoluci, diretora da Feicon Ba-timat, um dos nortes do evento foi justamente operfil do consumidor brasileiro, que mudou.“Nesta edição notamos fortalecida a tendênciado mercado em oferecer ao consumidor produ-tos de fácil uso, e que também ofereçam sus-tentabilidade e economia, tanto de recursos na-turais quanto de tempo”, explica.

“A construção civil corresponde a 50% docrédito existente no país. Ou seja, R$ 110 bi-lhões entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, oque só pode representar uma indústria que vaibem. O meu desafio agora é melhorar a qualifi-cação de mão de obra. Por isso, vamos levar oPronatec do Brasil Maior para a construção ci-vil, customizando essa qualificação para o setor.O MEC já disponibilizou 500 mil vagas com esseintuito”, declarou Eduardo Nardelli, presiden-

te da Associação Brasileira dos Escritórios deArquitetura (AsBEA).

“A Feicon Batimat foi um sucesso do pontode vista do número de expositores, da qualidadedos materiais apresentados e da diversidade dopúblico presente, lojistas, engenheiros, arquite-tos, designers, profissionais da construção, cons-trutoras e consumidores. Também apresentouinúmeras novidades voltadas à economia de águae energia, temas importantes no momento doBrasil, e também para aumentar a produtividadena execução das obras e para melhorar o con-forto dos usuários”, resumiu Walter Cover, pre-sidente da Abramat – Associação Brasileira daIndústria de Materiais de Construção.

O otimismo do mercado da construção ago-ra prepara a Reed Exhibitions Alcantara Macha-do, organizadora da Feicon Batimat, para umanova empreitada. O lançamento da Expo Arqui-tetura Sustentável - Feira Internacional de Cons-trução, Reforma, Paisagismo e Decoração, novafeira que acontece de 26 a 28 de agosto, em SãoPaulo, primeiro evento no país que abrange to-das as certificações ambientais relacionadas àconstrução civil.

Madeira Total - pós Feicon Batimat 2014.

A industria brasileira de papelão ondula-do não está muito feliz. Segundo dados daABPO (Associação Brasileira do PapelãoOndulado) as vendas no mês de abril alcan-çaram 276,076 mil. O montante representaqueda de 5,21% em relação a abril de 2013 ede 2,76% na comparação com março desteano. Esta é a primeira vez em 2014 que ovolume mensal de vendas apresenta quedaquando em comparação com o mesmo mêsdo ano passado.

A retração de abril também compensa emgrande parte a variação positiva acumulada noprimeiro trimestre. Com isso, o resultado dosetor no intervalo entre janeiro e abril cres-ceu apenas 0,86% sobre o ano passado.

Regina Ramos do Madeira Total com in-formações da ABPO.

NEGÓCIOS & MERCADO

Vendas do papelãoondulado caíram5,21% em abril

Setor de madeira cresceu 20,1%no Paraná no primeiro trimestre

A performance da indústria paranaense segue àfrente da produção média nacional que cresceu ape-nas 0,4% nos primeiros meses de 2014. O Paranáregistrou alta de 3,3% no primeiro trimestre desteano, a quarta taxa positiva seguida, segundo a Pes-quisa Industrial Mensal Regional - Produção Física(PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE). Dos treze setorespesquisados, oito aumentaram a produção, e setorde madeira (20,1%), minerais não-metálicos(15,0%), metal (8,7%), veículos (8,6%) e bebidas(7,6%).

No indicador acumulado de doze meses, encer-rado em março, a indústria do Paraná avançou 4,6%,diante de uma alta de 2,1% para o complexo indus-trial nacional. Os melhores resultados são dos seto-res de madeira (21,2%), máquinas e equipamentos(14,1%), minerais não-metálicos (13,5%), metal(11,2%) e borracha e plástico (10,2%).

Para o economista Francisco José Gouveia deCastro, do Instituto Paranaense de Desenvolvimen-

to Econômico e Social (Ipardes), as estatísticas doIBGE demonstram recuperação dos níveis da pro-dução fabril do Paraná, ancorada, especialmente, nosinsumos para a construção civil e a metal mecânica.“Cabe ressaltar a interferência virtuosa dos primei-ros efeitos dos investimentos das empresas que seinstalaram no Estado desde o início de 2011”, afir-mou o economista.

RECUO - Os setores que afetaram o desempe-nho da indústria no Estado foram veículos automo-tores (com queda de 20,7%), pressionado pela me-nor produção de automóveis, veículos para trans-porte de mercadorias, caminhão-trator para rebo-ques e semirreboques, caminhões e autopeças; má-quinas e equipamentos (-16,0%), pela menor fabri-cação de máquinas para colheita, máquinas para pre-paração de matéria têxtil, fornos industriais e má-quinas para indústria de panificação; móveis (me-nos 9,2%) e máquinas, aparelhos e materiais elétri-cos (queda de 7,6%).

As informações são do Governo do Estado do Paraná.

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OPORTUNIDADES

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Agência da Madeira seocupa com Manejo FlorestalAs ações da Agência da Madeira fomentam a evolução do setor e a geração denegócios, desenvolvendo um ambiente propício ao crescimento das empresas.

O mercado de máquinas para madeira e flo-resta estava ansioso para ter novamente um even-to à altura do seu potencial.

O último encontro do setor foi em 2007 e umintervalo de oito anos é muito tempo.

Diante de tantas expectativas promissoras, in-vestimentos vultosos, o gigantesco mercado daRegião Sul do Brasil e muitos pedidos de quem jáexpôs nessa feira, foi lançada no mês passado a26ª edição da FENAM.

Os motivos que levaram ao resgate da feiraestão muito bem fundamentados.

Foram várias solicitações de quem está nessemercado há muito tempo, uma intensa troca deinformações relevantes, a certeza de que o mo-mento é oportuno e que a Região Sul do Brasil,especialmente o Paraná, é o local ideal para o lan-çamento de tecnologias e equipamentos, novasparcerias, prospecção de negócios e capacitaçãoprofissional.

A feira vai acontecer no Expotrade de Pinhais,região metropolitana de Curitiba e promete lotaros seus 30.000 m2 com os principais representan-tes da área de madeira e floresta.

Mais uma vez a Diretriz será a promotora doevento. Marque na sua agenda e venha fazer partedeste sucesso!

A Fenam – FeiraInternacional deMáquinas paraMadeira e Floresta estáde volta à Curitiba

19 A 21 DE AGOSTO DE 2015EXPOTRADE - PINHAIS - PARANÁ

www.diretriz.com.br (41) 3075 1143

26ª FENAM

Telêmaco Borba, Paraná - Como é deconhecimento daqueles que militam no mundomadeireiro da indústria de madeira sólida, omanejo das florestas plantadas é defundamental importância para o futurosuprimento da indústria. Assim, preocupadoscom o assunto, a Agência da Madeira vemenvidando esforços para que os desbastes dasflorestas plantadas da região sejamconvenientemente realizados e não tenhamosno futuro um “apagão” de toras - o que seriamortal para a indústria da madeira sólida.

AGENDA & AÇÕESEntre outras iniciativas, destacamos a

“SEMANA FLORESTAL” a ser realizada nacidade de Telêmaco Borba no mês denovembro, que tem como tema principal omanejo. Programa-se também a vinda do Sr.Paulo Pupo - diretor da ABIMCI, para proferirpalestra aos industriais madeireiros da região,sobre aspectos econômicos e de mercado damadeira sólida. Destacamos que além dessa

programação, no dia 08/05 o Dr. EdilsonOliveira, especialista da Embrapa Florestal,procedeu palestra aos silvicultores da região eestudantes florestais, na FaculdadeTecnológica do SENAI em Telêmaco Borba,versando sobre “Manejo e aspectoseconômicos de florestas plantadas”, rendendobons frutos a versatilidade dos negócios daregião.

INJEÇÃO DE ÂNIMOEm conjunto com a APRE a Agência da

Madeira vem trabalhando no sentido deenquadrar a atividade de colheita de desbastescomo “manejo”, no entendimento dos órgãosde financiamento oficiais, às atividadessilviculturais. Se for logrado êxito, ossilvicultores poderão financiar a operação dosdesbastes, criando, assim, estímulo à suaexecução.

Madeira Total, com informaçõesda Agência da Madeira - em maio 2014.

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FEIRAS E EVENTOS

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Lages/SC une setores da construção civilA Construir/SC Juntamente com o 10° Feirão da Caixa Econômica Federal, surge para fomentar ainda o mercado o da construção civil.

Construir/SC espera mais de 3 mil visitantes

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oO evento Construir/SC – ocorrerá no perí-odo de 05 a 08 de junho de 2014, no Centroser-ra em Lages/SC, com a expectativa de recebermais de 30.000 visitantes. A FEIRA Construir jáse solidificou em diversas cidades e a Construir/SC é uma grande ideia da empresa “Souza Bra-sil”

Com 80 estandes o evento irá fomentar di-versos setores como lojistas, imobiliárias, estu-dantes dos cursos de arquitetura, engenharia ci-vil, design de interiores, bancos, empresas deautomação, tecnologias, novidades do setor eindústrias em geral. Também estão incluídas noevento as universidades trazendo como públicoos acadêmicos interessados para participarem dePalestras e Workshops com assuntos específi-cos, levando através da feira conhecimento, asnovidades do mercado e principalmente a tec-nologia no setor” salienta o empresário LuanSouza.

Lages foi escolhida estrategicamente por sera cidade central dos três estados do sul, comum local de fácil acesso como a BR 116 ligandoo Rio Grande do Sul e Paraná, e a BR 282 ligan-do o Oeste e o Litoral do estado. A cidade é umgrande pólo da indústria florestal-madeireira noBrasil, com uma das maiores concentrações deflorestas plantadas de pinus do país. A indústriada madeira (com ênfase na produção de papel ecelulose) é um dos destaques na economia regi-onal serrana. O parque industrial de Lages con-siste, em grande parte, de empreendimentos li-gados à cadeia produtiva da madeira. Segundo o

Sindimadeira de Lages, a região da serra catari-nense tem cerca de 290 mil hectares de florestaplantada. Além disso, a indústria de base flores-tal local tem 265 indústrias, considerando dodesdobramento da madeira até as fábricas de mó-veis, e dados de 2012 apontam que a região em-prega diretamente 6.900 profissionais e outros15.780 indiretos.

A finalidade da união da Feira Construir/SC

e o 10° Feirão da Caixa Econômica Federal éproporcionar mudanças culturais aos participan-tes, no sentido de promover o crescimento daclasse no que concerne ao aumento do conhe-cimento e desenvolvimento de novos negócios,além da importância do convívio e a troca deexperiências, com o intuito de aquecer ainda maiso mercado.

Assessoria de Comunicação - Cris Menegon

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