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pedro-oliveira
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INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL, IP CENTRO DE EMPREGO E FORMAO PROFISSIONAL DE ENTRE DOURO E VOUGA
* UFCD: 3837 * DESIGNAO: Ambiente, Segurana, Higiene e Sade no Trabalho * PG: 1 /
AO FINANCIADA PELO FUNDO SOCIAL EUROPEU E ESTADO PORTUGUS
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* UFCD: 3837 * DESIGNAO: Ambiente, Segurana, Higiene e Sade no Trabalho * PG: 1 /
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Objetivos
Identificar e aplicar normas gerais de Ambiente, Segurana, Higiene
no Trabalho como meio de preveno dos acidentes.
Identificar os riscos profissionais e ambientais relacionadas com o
meio de trabalho e as condies de segurana no desempenho da
atividade profissional.
Contedos
Ambiente, segurana, higiene e sade no trabalho
o Noes de
- Ambiente e segurana no local de trabalho
- Higiene e sade no local de trabalho
o Conceito de
- Perigo
- Acidente
- Dano
- Risco e doena profissional
Preveno de acidentes
o Estudo dos acidentes
- Classificao
- Causas e consequncias - forma de as combater
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o Preveno e segurana o porqu das quedas
o Regras de higiene pessoal, a segurana e a sade no
trabalho
o Precaues no manuseamento dos produtos
o Precaues a ter no transporte de pesos excessivos
o Dispositivos de proteo coletiva funo
o Dispositivos de proteo individual funo e regras de
utilizao
Riscos e o meio de trabalho
o Ergonomia
- Postura de trabalho
- Sobrecarga
- Sobre-esforos
- Aprenda a levantar e a movimentar cargas
o Rudo
- Sons desagradveis
- Os efeitos do som sobre o ser humano
- A surdez
- Alfabeto da luta contra o rudo nos locais de trabalho
o Iluminao
- Os olhos adaptao da vista
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- A luz do dia
- O encadeamento
- O contraste
- Iluminao geral, zonal e pontual
o Radiaes
- Os visores ou ecrs de visualizao seus riscos
- Lasers
- Riscos e medidas de segurana
o Contaminantes qumicos
- Substncias qumicas e seus riscos envenenamentos e os
seus riscos
- Tipos de contaminantes qumicos partculas, gases,
lquidos e vapores, dissolventes e metais
- Riscos na utilizao de produtos qumicos
- O que fazer depois de um acidente qumico
o Contaminantes fsicos
- Tipos de contaminantes fsicos poeiras, fibras, fumos
o Contaminantes biolgicos
- Tipos de contaminantes biolgicos vrus, bactrias,
fungos, parasitas
Riscos e condies de segurana
o Condies inseguras e atos inseguros
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o Riscos na utilizao de mquinas e ferramentas
- O local e a superfcie de trabalho
- Trabalho com mquinas riscos
- Mquinas de vibrar
- Dispositivos de segurana
- Ferramentas manuais
- Alfabeto de preveno da mquina
o A eletricidade
- A eletricidade e os seus perigos
- Mquinas e ferramentas eltricas
- Comportamento a adotar em relao aos acidentes
eltricos
o Os incndios e as exploses
- As substncias explosivas
o O armazenamento, a movimentao e o transporte
o Arrumao e limpeza do posto de trabalho
o A sinalizao de segurana
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Ambiente, segurana, higiene e sade no trabalho
Noes de ambiente e segurana no local de trabalho
Ambiente de trabalho
a) Ambiente fsico de trabalho
Iluminao suficiente, constante e uniformemente distribuda;
Ventilao- circulao de ar, ausncia de gases;
Temperatura umidade, altas e baixas;
Rudos contnuos, intermitentes ou variveis. Limite 85 decibis. b) Ambiente psicolgico de trabalho
Relacionamentos agradveis;
Atividade laboral motivadora;
Administrao participativa e democrtica;
Eliminao de stress.
Segurana no trabalho Preveno dos riscos associados aos Acidentes de
Trabalho.
Noes de higiene e sade no local de trabalho
Higiene no trabalho - Preveno de riscos associados ao Ambiente de Trabalho. Segurana, Higiene e Sade do Trabalho - Circunstncias e factores que
afetam o bem estar de todos os trabalhadores, incluindo os temporrios,
prestadores de servios, de visitantes e de qualquer outra pessoa que se
encontre no local de trabalho.
Sade - A OMS define sade como o estado de bem-estar fsico, mental e
social integral e no meramente a ausncia de doena.
OMS - Organizao Mundial de Sade
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Conceitos e Definies
Perigo - situao com o potencial de criar danos, designadamente, ferimentos ou leses pessoais, danos para a propriedade, instalaes, equipamentos, ambiente ou perdas econmicas.
Risco - combinao da probabilidade de ocorrncia de uma situao potencialmente perigosa e da sua gravidade.
Doena profissional - doena provocada pelo trabalho ou estado patolgico derivado da ao continuada de uma causa que tenha a sua origem no trabalho ou no meio laboral em que o trabalhador presta os seus servios.
Leso corporal - qualquer dano produzido no corpo humano, seja ele leve,
como, por exemplo, um corte no dedo, ou grave, como a perda de um membro.
Perturbao funcional o prejuzo do funcionamento de qualquer rgo ou
sentido.
Por exemplo, a perda da viso, provocada por uma pancada na cabea,
caracteriza uma perturbao funcional.
Doenas do trabalho - so aquelas decorrentes das condies especiais
em que o trabalho realizado. Ambas so consideradas como acidentes do
trabalho, quando delas decorrer a incapacidade para o trabalho.
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Local de Trabalho - todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva
dirigir--se e em que esteja direta ou indiretamente sujeito ao controlo do
empregador.
Tempo de trabalho - perodo normal de trabalho, o perodo precedente e o
perodo subsequente, em atos relacionados com a prestao de servio, e
ainda as interrupes normais ou forosas de trabalho.
Acidentes de Trabalho
acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho
e produza direta ou indiretamente leso corporal, perturbao funcional ou
doena de que resulte reduo na capacidade de trabalho ou de ganho ou a
morte.
Considera--se, tambm, acidente de trabalho, o ocorrido:
No TRAJECTO DE IDA E DE REGRESSO para e do local de trabalho
(desde que seja o normalmente utilizado e durante o perodo ininterrupto
habitualmente gasto pelo trabalhador);
Na execuo de SERVIOS ESPONTANEAMENTE PRESTADOS e da
qual possa resultar PROVEITO ECONMICO para a entidade empregadora;
No local de trabalho, quando no exerccio do DIREITO DE REUNIO ou da
ACTIVIDADE DE REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES;
No local de trabalho, em CURSO DE FORMAO ou, fora do local de
trabalho, quando exista autorizao expressa da entidade empregadora;
Na PROCURA DE EMPREGO durante o crdito de horas para tal
concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessao de contrato de
trabalho em curso;
Fora do local ou do tempo de trabalho quando verificado na execuo de
SERVIOS DETERMINADOS PELA ENTIDADE EMPREGADORA ou por esta
CONSENTIDOS.
Classificao de acidentes de trabalho
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Um acidente de trabalho um acontecimento inesperado, muitas
vezes evitvel, que interrompe a continuidade de uma funo
laboral e pode causar leses aos trabalhadores. A sua classificao
pode ser feita da seguinte forma:
morte;
incapacidade permanente - acidentes que resultam para a
vtima deficincias fsicas ou mentais, com carcter permanente;
incapacidade temporria - acidentes que resultam para a vtima
incapacidade de, pelo menos, um dia completo para alm do dia em
que ocorreu o acidente (sejam dias em que a vtima iria trabalhar ou
no);
outros casos - acidentes que resultam em incapacidade para o
trabalho por tempo inferior ao estabelecido para a incapacidade
temporria, sem que exista incapacidade permanente.
Uma outra classificao passvel de ser dada aos acidentes
de trabalho a relativa sua forma:
queda de pessoas;
queda de objetos;
marcha, choque ou pancada por ou contra objetos;
entaladela num objeto ou entre objetos;
esforos excessivos ou movimentos em falso;
exposio ou contacto com temperaturas extremas;
exposio ou contacto com corrente eltrica;
exposio ou contacto com substncias nocivas ou radiaes.
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Segundo o agente material, a classificao dos acidentes de
trabalho pode ser efetuada do seguinte modo:
mquinas;
meios de transporte e manuteno;
fornos, escadas, andaimes, ferramentas, etc;
explosivos, gases, poeiras, fragmentos volantes, radicaes;
ambientes de trabalho.
A natureza das leses provocadas por acidentes de trabalho
so inmeras. Alguns exemplos: segundo a natureza da leso
fraturas;
luxaes;
entorses e distenses;
comoes e outros traumatismos internos;
amputaes;
outras feridas;
traumatismos superficiais;
contuses e esmagamentos;
queimaduras.
importante igualmente lembrar os pontos morfolgicos mais
suscetveis de serem alvo de acidentes de trabalho:
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cabea;
olhos;
pescoo (incluindo garganta e vrtebras cervicais);
membros superiores;
mos;
tronco;
membros inferiores;
ps.
Causas dos acidentes de trabalho
As causas que podem provocar um acidente de trabalho so:
causas humanas;
causas ambientais;
causas organizacionais;
causas materiais.
Causas humanas
Maus hbitos de trabalho;
Falta de experincia;
Falta ou deficincia de formao profissional;
Cansao;
Stress.
As causas humanas podem ser ter duas origens:
Origem psicolgica:
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Emotividade;
Negligncia;
Distrao;
Falta de motivao;
Rotina;
Falta de domnio social;
Predisposio para o risco.
Origem fisiolgica:
Idade;
Diminuio fsica das capacidades;
Falha sbita de um rgo ou funo;
Fadiga e impossibilidade de concentrao;
Habituao a txicos.
Causas Ambientais
Relacionado com condies de prestao de trabalho, nomeadamente, com o tipo de instalaes, equipamentos, ferramentas e meio ambiente de
trabalho.
Exemplos de causas ambientais:
Ambientes de trabalho pouco saudveis;
Iluminao pouco adequada;
Elevado nvel de rudo;
Ventilao no adequada;
Stress trmico.
Causas Organizacionais
Conflito de metas (presses que possam ser exercidas para atingir uma
determinada meta, sem considerar os potenciais conflitos);
M distribuio de horrios e tarefas.
Causas Materiais
Materiais defeituosos;
Equipamentos em ms condies;
Ambiente fsicos ou qumico no adequado;
Localizao imprpria das mquinas;
Roupa e calado no apropriados;
Instalaes eltricas imprprias ou com defeito.
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Consequncias dos acidentes de trabalho
Incapacidades resultantes dos acidentes de trabalho
Nmero crescente de invlidos e dependentes da Segurana Social
Fica incapacitada de forma total ou parcial, temporria ou permanente para o trabalho
Perda de mo-de-obra, de material, de equipamentos, de tempo. Aumenta os custos
Padro normal de vida afetado pela falta de ganhos normais, correndo o risco de cair na marginalidade
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Descaracterizao do acidente de trabalho
No d direito a reparao o acidente que :
1) DOLOSAMENTE provocado pelo sinistrado, ou provier de seu ato ou
omisso, que importe violao, sem causa justificativa, das condies de
segurana estabelecidas pela entidade empregadora ou previstas na lei;
2) Resultar exclusivamente de negligncia grosseira do sinistrado;
3) Provier da privao permanente ou acidental do USO DA RAZO do
sinistrado, nos termos da lei civil, salvo se tal privao derivar da prpria
prestao do trabalho, for independente da vontade do sinistrado ou se a
entidade empregadora, conhecendo o seu estado, consentir na prestao;
4) Tiver origem em caso de FORA MAIOR (sismos, tufes, maremotos, etc).
Apenas do direito a reparao os acidentes que cumprirem os
seguintes requisitos:
O trajeto deve ser o habitualmente percorrido, no devendo ser aceites alteraes significativas;
O perodo de tempo para efetuar o trajeto deve ser ininterrupto, no devendo
ser aceites perodos de tempo anormalmente superiores ao que habitualmente
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so necessrios, a no ser que haja motivos externos que o determinam e que
sejam comprovveis, nomeadamente pelas autoridades.
Princpios Gerais de Preveno
Evitar os riscos;
Avaliar os riscos que no possam ser evitados;
Combater os riscos na origem;
Adaptar o trabalho ao homem;
Ter em conta o estado de evoluo da tcnica;
Substituir o que perigoso pelo que isento de perigo ou, pelo menos,
menos perigoso;
Planificar a preveno como sistema coerente organizar o trabalho;
Dar prioridade s medidas de proteo coletiva;
Dar instrues adequadas aos trabalhadores- Formar e informar.
Preveno e segurana o porqu das quedas
Ano aps ano, as quedas ficam atrs apenas dos acidentes com automveis
como causa do maior nmero de mortos em acidentes!
Tendemos a associar uma queda fatal somente com quedas de locais muito
altos, mas isto no necessariamente verdadeiro:
As quedas fatais ocorrem s vezes a alturas muito baixas, at inferiores a um
metro. De facto, algumas ocorrem ao nvel do solo.
A fatalidade depender de como o individuo tocar o cho, a forma como
cabea bate e de muitos outros factores contributivos.
Algumas quedas so o resultado de uma falta de cuidado ou ato inseguro,
enquanto outras so provocadas por condies inseguras ou equipamentos
defeituosos.
Equipamentos especiais foram projetados de forma que seja possvel realizar
este trabalho com segurana e eficincia. Porm, obrigatrio inspecionar
estes dispositivos de segurana para ter certeza de que esto em boas
condies.
Os cintos de segurana devem ser verificados quanto a defeitos em locais
onde eles possam desfiar ou mostrar desgaste excessivo.
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Os dispositivos de segurana para subir e para trabalhos em altura so
projetados especificamente para a segurana pessoal. Quando em boas
condies, eles podem evitar uma queda fatal. necessrio inspecionar
regulamente o equipamento.
Se o trabalho exigir o uso de uma escada, certifique-se de que esta est em
boas condies e escolha a escada certa para o trabalho a realizar. No
improvise esse ato pode provocar a queda!
Quando o trabalho a executar envolve muitas pessoas e muitas atividades
diferentes, olhar em volta antes de se movimentar. Tenha cuidado com
ferramentas e equipamentos no cho e evite buracos, trincheiras e coisas
similares.
Uma boa arrumao da rea de trabalho uma forma excelente de eliminar
causas potenciais de quedas.
Lembre-se: quedas matam um nmero enorme de pessoas todos os anos. No
acredite ter alcanado o mximo de segurana possvel!
Quais as Precaues a ter para Prevenir Quedas?
- Considerar a utilizao de plataformas elevatrias para aumentar a segurana dos trabalhadores. - Colocar protees nos andares superiores e tetos. - Os buracos existentes nas obras devem ser sempre cobertos, para proteo dos trabalhadores. - Sempre que trabalhar em locais altos deve utilizar arneses anti-queda e redes de proteo. - Certificar-se que as zonas utilizadas em altura como passagens tm um piso plano para evitar tropees. - As zonas de trabalho devem estar arrumadas, evitando que objetos de trabalho estejam espalhados pelas passagens . - O lixo deve ser despejado frequentemente para evitar a acumulao deste.
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- Os cabos de eletricidade utilizados na iluminao e em outras ferramentas devem estar bem assinalados e pendurados a uma altura razovel. - As superfcies molhadas ou escorregadias devem estar sempre assinaladas como tal, e se possvel devem ser cobertas. - Deve sempre utilizar calado adequado. - Degraus e deslocaes do nvel no cho devem estar sempre sinalizadas.
o Regras de higiene pessoal, a segurana e a sade no
trabalho
o Precaues no manuseamento dos produtos
o Precaues a ter no transporte de pesos excessivos
Dispositivos de proteo coletiva funo
As medidas de proteo coletiva, atravs dos equipamentos de proteo
coletiva (EPC), devem ter prioridade, uma vez que beneficiam todos os
trabalhadores, indistintamente.
Os EPCs devem ser mantidos nas condies que os especialistas em
segurana estabelecerem, devendo ser reparados sempre que apresentem
qualquer deficincia.
Vejamos alguns exemplos de aplicao de EPCs:
Sistema de exausto que elimina gases, vapores ou poeiras contaminantes do
local de trabalho;
Enclausuramento de mquina ruidosa para livrar o ambiente do rudo
excessivo;
Comando bi-manual, que mantm as mos ocupadas, fora da zona de perigo,
durante o ciclo de uma mquina;
Cabo de segurana para conter equipamentos suspensos sujeitos a esforos,
caso venham a se desprender.
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Quando no for possvel adotar medidas de segurana de ordem geral, para
garantir a proteo contra os riscos de acidentes e doenas profissionais,
devem-se utilizar os equipamentos de proteo individual, conhecidos pela
sigla EPI.
Dispositivos de proteo individual funo e regras de
utilizao
So considerados equipamentos de proteo individual (EPI) todos os
dispositivos de uso pessoal destinados a proteger a integridade fsica e a
sade do trabalhador.
Os EPIs no evitam os acidentes, como acontece de forma eficaz com a
proteo coletiva. Apenas diminuem ou evitam leses que podem decorrer de
acidentes.
Existem EPIs para proteo de praticamente todas as partes do corpo:
Cabea e crnio: Capacete de segurana contra impactos,
perfuraes, ao dos agentes meteorolgicos etc.
Olhos: culos contra impactos, que evita a cegueira total ou
parcial e a conjuntivite. utilizado em trabalhos onde
existe o risco de impacto de estilhaos e limalhas.
Vias respiratrias: Protetor respiratrio, que previne
problemas pulmonares e das vias respiratrias, e deve ser
utilizado em ambientes com poeiras, gases, vapores ou fumos
nocivos.
Face: Mscara de solda, que protege contra impactos de
partculas, respingos de produtos qumicos, radiao
(infravermelha e ultravioleta) e ofuscamento.
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Ouvidos: Auriculares, que previnem a surdez, o cansao, a
irritao e outros problemas psicolgicos. Deve ser usada
sempre que o ambiente apresentar nveis de rudo superiores
aos aceitveis, de acordo com a norma regulamentadora.
Mos e braos: Luvas, que evitam problemas de pele, choque
eltrico, queimaduras, cortes e raspes e devem ser usadas
em trabalhos com solda eltrica, produtos qumicos, materiais
cortantes, speros, pesados e quentes.
Pernas e ps: Botas que proporcionam isolamento contra
eletricidade, humidade, etc. Devem ser utilizadas em
ambientes hmidos e em trabalhos que exigem contacto com
produtos qumicos ou outros.
Tronco: Aventais de couro, que protegem de impactos, gotas
de produtos qumicos, choque eltrico, queimaduras e cortes.
Devem ser usados em trabalhos de soldagem eltrica,
oxiacetilnica, corte a quente, etc.
Riscos e o meio de trabalho
Ergonomia
Ergonomia uma disciplina cientfica centrada na compreenso das
interaes entre o ser humano e outros elementos de um sistema, e, ao
mesmo tempo, a profisso que aplica teorias, princpios, dados e
mtodos na conceo, de forma a otimizar o bem estar humano e o
desempenho global dos sistemas.
Internacional Ergonomics Association (IEA, 2000)
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Posturas de trabalho incorretas
O corpo humano nunca adota posturas perfeitamente estticas como
corpo vivo que , realiza reajustamentos constantes que lhe permitem a
manuteno de uma determinada postura corporal.
A postura corporal poder-se- ento definir como sendo a capacidade
que um determinado corpo possui, para manter um certo alinhamento
intersegmental (entre os diversos segmentos corporais) sem
consequncias nocivas para a sade ou segurana.
Regras de boas prticas para melhorar a postura
Fortalecimento da musculatura abdominal e dorsal atravs do exerccio
fsico;
Exerccios posturais;
Adequao do peso atendendo ao ndice de massa corporal
recomendado para os diferentes indivduos;
Formao e informao dos trabalhadores relativamente
movimentao manual de cargas e tipos de movimentos adequados ao
seu trabalho;
Se necessrio utilizar acessrios, como por exemplo, uma cinta de
proteo lombar.
Trabalhos realizados em p
Postura natural e cmoda
Superfcie de trabalho ao nvel dos cotovelos
Espao de trabalho arrumado
Alternar as posturas
Trabalhos realizados sentados
Costas direitas e regio lombar apoiada
Assento adequado (a coxa e perna: ngulo de 90)
Apoio para os ps
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Ecrs de Visualizao
Ecr
Colocao do topo do ecr ao nvel dos olhos
Orientao e inclinao regulveis (0 a 15)
Regulao da intensidade luminosa e do contraste
Opo pelo fundo claro e por caracteres escuros
Ausncia de reflexos
Imagem estvel e sem cintilao
Teclado
Inclinao regulvel do teclado (5 a 15) Teclas claras com caracteres escuros Separao do teclado em relao ao ecr
Mesa
Dimenses adequadas:
Regulao do ecr e teclado
Disposio dos documentos e instrumentos de trabalho
Espao adequado ao apoio da mo, punho e antebrao
Tampo bao e arestas arredondadas
Cadeira
Estabilidade (cinco ps com rodas)
Altura regulvel do assento e encosto
Inclinao regulvel do encosto
Encosto com dimenses que permitam o apoio da regio lombar e dorsal
Apoio de braos
Estofo confortvel
Espao de Trabalho
Amplo para permitir a movimentao necessria ao trabalho e a alternncia
de posturas
Iluminao
Adequao s tarefas globais (300 a 500 lux)
Ausncia de reflexos no ecr
Ausncia de encadeamento da luz natural e/ou artificial
Lmpadas fluorescentes (ligadas a fases diferentes)
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Rudo
At 55 dB(A) em tarefas que exijam concentrao
At 60dB(A) em tarefas de rotina
Ambiente Trmico
No Inverno (temperaturas entre 18 a 24 C)
No Vero (temperaturas entre 24 a 26C)
A humidade relativa do ar entre 45% a 55%
A carga de trabalho caracteriza-se por:
Monotonia
Elevada concentrao
Exigncia visual
Exigncia msculo-esqueltica do binmio mo-brao
Consequncias do trabalho com ecrs de visualizao
A nvel dos olhos:
Ardor
Fadiga
Lacrimejo
Vermelhido dos olhos
Picadas nos olhos
Sensao de ofuscao
A nvel do tronco:
Dores na regio dorso-lombar e cervico-dorsal
A nvel do membro superior que intervm na digitalizao:
Dores na regio do punho
Dores ao nvel do cotovelo e ombro A nvel dos membros inferiores:
Dores nos membros inferiores
A nvel psquico:
Stress psicossocial
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Movimentao manual de cargas
As recomendaes gerais a seguir indicadas, abrangem as situaes de
movimentao manual de cargas mais comuns e possibilitam evitar
consequncias danosas na movimentao manual de cargas.
Assim, as recomendaes gerais so:
1. Evitar a movimentao manual de cargas acima dos limites recomendados.
2. Procurar o melhor equilbrio:
A estabilidade de um equilbrio influenciada pela distncia do centro de
gravidade aos limites da base de sustentao e ser maior quanto mais
prximo dessa base estiver. Assim, ao manusear os objetos, o
trabalhador deve estar em posio de flexo, a fim de prevenir algum
desequilbrio com a carga.
3. Utilizar tcnicas adequadas em funo do tipo de carga a ser movimentada.
4. Evitar manter a coluna curvada para a frente ou para trs. A coluna vertebral
deve servir de elemento de suporte e nunca como elemento de articulao.
5. Evitar a utilizao dos msculos das costas nas operaes de levantamento,
para tal, usar os msculos e movimentos de impulso das
pernas. As pernas devem estar fletidas de modo a:
. Permitir uma eficincia de utilizao,
. Baixar o centro de gravidade, o que vai assegurar um melhor
equilbrio.
6. Evitar esforos multiplicadores dos esforos atuantes, que
provm de movimentos bruscos, perda de equilbrio, deslizamento e passos em
falso.
7. Evitar, no momento da movimentao da carga, rir, espirrar ou tossir.
8. Evitar movimentos de toro do eixo vertical do corpo.
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9. Estar adequadamente vestido para evitar a contrao dos msculos sob a
ao do frio, humidade e correntes de ar.
10. Executar exerccios fsicos adequados e orientados corretamente para
facilitar o sistema muscular motor e do dorso.
11. Afixar cartazes indicando instrues, adequadas para a movimentao
manual de cargas.
12. Manter a carga na posio mais prxima do eixo vertical do corpo. Desta
forma poderemos proteger os discos intervertebrais:
. Levantar pesos mais pesados com a mesma tenso muscular,
. Com o mesmo peso suportar menores tenses na coluna.
13. Procurar distribuir simetricamente a carga a transportar de
modo a adotar uma postura correta.
14. Utilizar, quando possvel, elementos auxiliares para diminuir
os esforos e facilitar a movimentao das cargas.
15. Utilizar suportes ou nveis acima da planta dos ps para operaes de
levantamento e descarregamento, pois visa uma menor solicitao sobre o
corpo.
16. Observar, aquando do transporte conjunto da carga, movimentos
harmoniosos por parte dos intervenientes, ou seja coordenar os seus esforos
com o parceiro.
. necessrio que cada um dos membros da equipa conhea perfeitamente a
tarefa a desempenhar.
. indispensvel que entre os trabalhadores haja um responsvel que defina
com preciso os tempos de comando da manobra.
17. Movimentar cargas por rolamento, sempre que possvel.
18. Apoios dos ps: a posio dos ps um ponto importante, principalmente
para se conseguir um bom equilbrio para o levantamento de cargas.
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Eles devem estar sempre:
. desfasados, proporcionando uma boa base e maior eficcia das pernas
(permite a proximidade do centro de gravidade da carga ao indivduo).
. orientados no sentido do deslocamento, ou seja, da movimentao da carga.
19. Posicionar os braos junto ao corpo, esticados (posio de extenso), de
forma a obter menor tenso nos msculos dos membros superiores e
economizar energia muscular.
20. Orientao dos superiores: a preparao das pessoas responsveis (chefe
de sector, mestre de obras, etc.), para orientar os trabalhadores, facilitando o
trabalho e tornando-o mais seguro.
21. Utilizar sempre o peso do corpo de forma a:
. favorecer a movimentao manual das cargas principalmente nas aes de
empurrar e puxar,
. diminuir o esforo pedido s pernas e aos braos.
22. Evitar espaos fsicos inadequado, bem como falta de ordem no local de
armazenamento, como por exemplo: empilhamento incorreto de materiais, vias
de circulao obstrudas, falta de recipientes de lixo e lugares para
armazenamento, pranchas e escadas em ms condies, alturas de
armazenamento inadequadas, etc.
23. Adotar ritmos de trabalho corretos:
Intercalar atividades leves com pesadas,
Introduzir tempos de repouso adequados,
Pausas curtas e frequentes de preferncia,
timo: ritmo individual.
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Rudo
O som qualquer variao de presso (no ar, gua ou qualquer outro meio)
que o ouvido possa detetar.
O som (sensao) caracteriza-se:
pela sua intensidade, caracterstica que nos permite distinguir um som fraco
de um som forte;
pela sua altura, caracterstica que nos permite dizer que um som grave ou
agudo;
pelo seu timbre, caracterstica que nos permite identificar e distinguir as
fontes sonoras.
O Rudo um som muito forte", segundo o dicionrio.
Do ponto de vista fisiolgico: Todo o som que produza uma sensao
auditiva desagradvel, incomodativa ou perigosa
Do ponto de vista fsico: "Conjunto de sons" ou ainda como "toda a
vibrao mecnica aleatria de um meio elstico".
Rudo um som ou conjunto de sons desagradveis e/ou perigosos,
capazes de alterar o bem-estar fisiolgico ou psicolgico das pessoas, de
provocar leses auditivas que podem levar surdez e de prejudicar a
qualidade e quantidade do trabalho.
Mede-se o rudo utilizando um instrumento denominado sonmetro, e a
unidade usada como medida o decibel ou abreviadamente dB.
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Constituio do ouvido
Efeitos do rudo sobre o ser humano
Perturbaes da comunicao
Irritabilidade
Fadiga
Perturbaes gstricas
Alteraes da presso arterial
Aumento da produo hormonal da tiride
Aumento da frequncia cardaca
Aumento da produo da adrenalina
Perda de equilbrio
Leses dos rgos auditivos
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Fadiga auditiva, traduz-se por um abaixamento reversvel da capacidade
auditiva
Surdez sono-traumtica, dfice permanente da acuidade auditiva
(hipoacusia) provocada pela exposio prolongada a rudo excessivo
Rudo excessivo
Exposio pessoal diria ( Leqd)
O nvel sonoro contnuo equivalente referido a 8 horas de trabalho
Nvel de ao: a exposio pessoal diria de um trabalhador ao rudo durante
o trabalho igual a 85 dB(A)
Valor limite da exposio pessoal diria: o valor limite da exposio diria de
um trabalhador ao rudo durante o trabalho igual a 90 db(A)
- A surdez
Controlo do Rudo
O rudo nos locais de trabalho, prejudicial sade e ao desempenho da atividade do trabalhador. Para o controlar, existem 3 medidas:
Medidas construtivas ou de engenharia
tm como objetivo a reduo do rudo produzido e/ou o aumento da sua
absoro e/ou a reduo da sua propagao.
so medidas que atuam diretamente sobre a fonte produtora do rudo ou
sobre o espao fsico e o ambiente.
Medidas organizacionais
tm em vista reduzir o tempo de exposio ao rudo e/ou o nvel desse
mesmo rudo.
Medidas de proteo individual
devem ser aplicadas quando existe impossibilidade de recorrer s medidas
anteriores - medidas coletivas - ou quando elas por si s no so suficientes
para resolver o problema em causa.;
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As medidas individuais so as ltimas a aplicar devem ser medidas
complementares.
Iluminao
Para a obteno de um bom ambiente de trabalho necessrio a existncia de
uma iluminao adequada.
A correta iluminao dos locais e postos de trabalho tem grande influncia,
quer na sade dos trabalhadores, quer no seu rendimento, alm de afetar a
segurana em geral.
Conceitos
Consequncias de uma deficiente iluminao
Maior esforo visual;
Cansao visual;
Tenso nervosa;
Dores de cabea;
Viso toldada;
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Contraes dos msculos;
Postura incorreta do corpo;
Ansiedade e nervosismo;
Falta de concentrao
Diminuio da eficcia;
Diminuio da produtividade;
Aumento do nmero e gravidade de acedentes de trabalho.
Maior esforo visual;
Cansao visual;
Tenso nervosa;
Dores de cabea;
Viso toldada;
Contraes dos msculos;
Postura incorreta do corpo;
Ansiedade e nervosismo;
Falta de concentrao
Diminuio da eficcia;
Diminuio da produtividade;
Aumento do nmero e gravidade de acedentes de trabalho.
Viso humana
A viso um conjunto complexo de fenmenos fsicos, fisiolgicos e
psicolgicos, resultante da captao das ondas eletromagnticas.
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A iluminncia determina a qualidade da perceo visual
Iluminncia a medida do fluxo luminoso incidente por unidade de superfcie
e medida em Lux.
Tipos de iluminao
Natural (solar) Riscos: Encandeamento Desconforto trmico Controlo dos riscos: Utilizao de ecrs (estores,persianas, cortinas, etc)
Artificial
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Lmpadas incandescentes (durao e rendimento baixos)
Lmpadas fluorescentes (durao e rendimento altos)
Riscos:
Acidentes
Fadiga visual
Medidas de segurana:
Colocao de lmpadas e respetivas armaduras em nmero suficiente;
Distribuio das armaduras de forma a que a iluminao seja uniforme;
Adequao da cor da radiao das lmpadas ao tipo de trabalho a
iluminar;
Ligao das lmpadas, intercaladamente, a fases diferentes de corrente.
O cumprimento das medidas referidas ainda mais importante caso no
haja iluminao natural.
Encandeamento
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Radiaes
Lasers
Riscos e medidas de segurana
Contaminantes qumicos
A potncia txica de um contaminante qumico definida pela relao entre a
DOSE e a RESPOSTA que induzida num sistema biolgico.
A ACUMULAO de uma substncia no organismo o processo pelo qual a
concentrao da substncia aumenta com a durao da exposio, quer seja
contnua, quer seja repetida. Tal acontece quando a velocidade de
desintoxicao (ou de excreo) mais lenta do que a velocidade de absoro.
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Exemplos de txicos cumulativos
lcool metlico
Solvente de vernizes
Colas
Pentaclorofenol
Inseticidas de madeiras
Metais pesados
Chumbo
Soldas
Tintas metlicas
Pigmentos
Cdmio
Ligantes do cimento
Borrachas
Tintas
Metodologia para o controlo de contaminantes qumicos
AVALIAR OS RISCOS
Medir as concentraes
Comparar com os valores admissveis
SUBSTITUIR OS PRODUTOS
Mais perigoso por menos perigoso
ADAPTAR OS MTODOS DE TRABALHO
Automatizao com telecomando
Caixa (ecr) com luvas
SANEAR O AMBIENTE DE TRABALHO
Captao na fonte
Ventilao geral
Manter as embalagens fechadas, tanto quanto possvel
PROTEGER O INDIVDUO (realar que as mscaras tm uso muito limitado)
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Classificao dos contaminantes qumicos
QUANTO FORMA: Aerossis: partculas slidas ou lquidas dispersas no ar ( < 100 mcron) Poeiras: partculas slidas suspensas no ar, por desagregao (0,1 a 25 mcron) Sedimentares - > 50 mcron Inalveis - < 10 Respirveis - < 5 Visveis - > 40 Fibras (animal, vegetal ou mineral): > 5 de comprimento, dimetro < 5 ,relao comprimento/dimetro superior a 3 Neblinas: Gotas de lquido, por condensao de gases Fumos: Sublimao ou volatizao de metais Gases
Vapores
- Substncias qumicas e seus riscos envenenamentos e os
seus riscos
- Tipos de contaminantes qumicos partculas, gases,
lquidos e vapores, dissolventes e metais
- Riscos na utilizao de produtos qumicos
- O que fazer depois de um acidente qumico
o Contaminantes fsicos
- Tipos de contaminantes fsicos poeiras, fibras, fumos
o Contaminantes biolgicos
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- Tipos de contaminantes biolgicos vrus, bactrias,
fungos, parasitas
Riscos e condies de segurana
o Condies inseguras e atos inseguros
o Riscos na utilizao de mquinas e ferramentas
- O local e a superfcie de trabalho
- Trabalho com mquinas riscos
- Mquinas de vibrar
- Dispositivos de segurana
- Ferramentas manuais
- Alfabeto de preveno da mquina
o A eletricidade
- A eletricidade e os seus perigos
- Mquinas e ferramentas eltricas
- Comportamento a adotar em relao aos acidentes
eltricos
o Os incndios e as exploses
- As substncias explosivas
o O armazenamento, a movimentao e o transporte
o Arrumao e limpeza do posto de trabalho
A sinalizao de segurana
A sinalizao de segurana tem por objetivo chamar a ateno, de uma
forma rpida e inteligvel, para objetos e situaes suscetveis de provocar
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perigos, sempre que os riscos correspondentes no puderem ser
eliminados ou reduzidos com medidas ou processos de organizao de
trabalho e meios tcnicos de proteo coletiva
Sinais Coloridos (Pictogramas
Sinais de Proibio
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Sinais de Perigo Aviso
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Sinais de Obrigao
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Sinais de Salvamento ou emergncia
Sinais de Rotulagem
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9. Bibliografia
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Fiequimetal e Dr. Irene Moura, Segurana e Sade no
Trabalho Manual para o Exerccio da Participao e
Representao dos Trabalhadores. Fiequimetal. 2010;
Fiequimetal, Segurana e Sade no Trabalho Direitos dos
Trabalhadores nos Domnios da SST. Fiequimetal. 2010;
Arlindo Moreira, Segurana e Sade no Trabalho em Ambiente
de Escritrio. Edies Lidel. Maio de 2010; Alberto Srgio S.
R. Miguel, Manual de Higiene e Segurana do Trabalho, 7a ed.,
Porto: Porto Editora, 2004. Graham Roberts-Phelps,
Segurana, Higiene e Sade no Trabalho Jogos para
Formadores, Coleco do Formador Prtico, Monitor Projectos
e Edies, Lda., 2001 Fernando M. Oliveira Nunes, Manual
tcnico de Segurana e Higiene do Trabalho, 1 ed., Amadora:
Edies Gustavo Eiffel; Associao Industrial Portuguesa
Confederao Empresarial, Manual de Formao
Qualificao de Tcnicos Superiores de Segurana e Higiene
do Trabalho. 2007.
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