Upload
juniorfernandes
View
9
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
manual
Citation preview
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
1
MANUAL DRHU/SAP
ASSUNTO:
AUXLIO ALIMENTAO PROCEDIMENTOS
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
2
AUXLIO ALIMENTAO
FUNDAMENTO LEGAL:
Lei n 7.524, de 28 de outubro de 1991 Fica institudo, mbito da Administrao Centralizada do
Estado, auxlio-alimentao para funcionrios e servidores, sob a forma de distribuio de
documentos para aquisio de gneros alimentcios, "in natura" ou preparados para consumo
imediato, em estabelecimentos comerciais
Decreto N. 34.064, de 28 de outubro de 1991.
Regulamenta a Lei n. 7.524, de 28 de outubro de 1991, que institui o auxlio-alimentao
COMUNICADO CHRE 07, de 15 de abril de 1992
COMUNICADO CHRE 08, de 13 de julho de 1992
Decreto N. 44.959, de 09 de junho de 2000.
Fixa o valor do auxlio-alimentao, institudo pela Lei n 7.524, de 28 de outubro de 1991
Decreto N. 50.079, de 06 de outubro de 2005.
D nova redao ao inciso I do artigo 8 do Decreto n 34.064, de 28 de outubro de 1991
Comunicado UCRH n 56/2007
O valor do auxlio-alimentao est fixado em R$ 4,00 (quatro reais).
O benefcio ser devido ao servidor em funo dos dias efetivamente trabalhados,
conforme apurado em comprovante de freqncia.
Os sbados, domingos, feriados, pontos facultativos e dias de suspenso de expediente
no sero considerados dias efetivamente trabalhados, salvo quando houver regular
convocao.
A percepo do benefcio est vinculada a jornada de trabalho a que estiver sujeito o
servidor na proporo de 100, 75 e 50 por cento correspondente respectivamente a 40, 30
e 20 horas semanais de trabalho.
Plantonista no cumprimento da jornada de trabalho em regime de planto 12x36 aplica-se
a mesma regra dos servidores que cumprem jornada de 40 horas semanais, ou seja,
no se considera os dias de planto, mas os dias da semana, excluindo-se dos dias do ms
sbado, domingo, feriados, dias de ponto facultativo e dias de suspenso de expediente.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
3
O valor das UFESPs publicado anualmente pela Secretaria da Fazenda por meio de
COMUNICADO em Dirio Oficial do Estado;
Ser contemplado uma nica vez o servidor, que acumule regularmente cargos, empregos
ou funes pblicas da Administrao Centralizada do Estado;
No far jus ao auxlio-alimentao o servidor:
I - cuja retribuio global no ms anterior ao do recebimento do benefcio ultrapasse o valor
correspondente a 141 (cento e quarenta e uma) Unidades Fiscais do Estado de So Paulo -
UFESPs, considerado o seu valor no primeiro dia til do ms de referncia do pagamento;".
II - licenciado ou afastado do exerccio do cargo ou funo, com prejuzo total ou parcial da
remunerao;
III - afastado nas hipteses dos artigos 78 e 79 da Lei n 10.261, de 28 de outubro de 1968;
do artigo 16 da Lei n 500, de 13 de novembro de 1974; da Lei Complementar n 343, de 6
de janeiro de 1984 (servidor afastado para exercer mandato como dirigente de entidades de
classe);
IV - afastado para prestar servios ou ter exerccio em cargo ou funo de qualquer
natureza junto a rgos ou entidades da Administrao Centralizada ou Descentralizada da
Unio, de outros Estados ou dos Municpios;
V - beneficiado com base em Programa de Alimentao do Trabalhador, na forma da Lei
Federal n 6.321, de 14 de abril de 1976.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
4
IMPORTANTE: De acordo com orientao da Secretaria da Fazenda o servidor que receber diria
para fins de alimentao no far jus ao Auxlio Alimentao.
Assim, dever ser observado pelo rgo subsetorial de Recursos Humanos da Unidade quando do
recebimento da freqncia do servidor a informao de viagens com dirias.
Nesse caso ser necessrio o lanamento dos cdigos especficos (013, 134, 234 e 252), de acordo
com a situao, conforme especificado no Manual de Cdigos de Freqncia constante do Portal
Folha de Pagamento.
CLCULOS
1) DA RETRIBUIO GLOBAL
A retribuio global prevista no inciso I do artigo 8 do Decreto n 34.064, de 28 de outubro de 1991,
definida em funo da criao mensal, por parte da fonte pagadora (Sec. da Fazenda), de cdigos de
vencimentos (VDS), e analisados pela Unidade Central de Recursos Humanos.
Estes cdigos de vencimentos (VDS) definem o que entra no clculo do pagamento para fins de
verificao da retribuio global mensal e so disponibilizados pela UCRH sempre que h alterao
dos cdigos.
EXEMPLO:
No demonstrativo abaixo e de acordo com a tabela de VDs o cdigo 012001 ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE EFP, 012020 AUXILIO TRANSPORTE no entram no clculo da retribuio global
mensal.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
5
So excludos do valor bruto dos vencimentos os valores correspondentes s seguintes VDs, ou seja, NO fazem parte do clculo da retribuio global:
CDIGO DENOMINAO
015017 ABONO PERMANENCIA - EC 41/2003
015020 ABONO PERMANENCIA - IPESP
015019 ABONO PERMANENCIA-ANTEC.13.SALARIO
015018 ABONO PERMANENCIA-FERIAS
015022 ABONO PERMANENCIA-IPESP/ANTEC.13SAL
015021 ABONO PERMANENCIA-IPESP/FERIAS
015001 ABONO RENDIMENTO-PIS/PASEP
008116 ADIC. PERICULOSIDADE - EFP - A.JUD.
012001 ADIC.INSALUBRIDADE-EFP
008007 ADICIONAL INSALUBRIDADE-A.JUD.
008010 CORRECAO MONETARIA-A.JUD.
004141 GRAT.JETON - SECRETARIO/INFORMANTE
004030 GRATIFICACAO - JETON
004042 GTN-GRAT.TRABALHO NOTURNO-20%
014047 HONORARIOS ACAD. PENITENCIARIA -PII
014046 HONORARIOS ACAD.PENITENCIARIA - PI
016056 LICENCA PREMIO - L.C. 1080/2008
016053 LICENCA PREMIO - LC 1048/2008
022701 PENSO ALIMENTICIA S/ FRIAS
007602 VANTAGEM ESPECIAL
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
6
2) DO BENEFCIO (AUXLIO ALIMENTAO)
Para possibilitar melhor entendimento da sistemtica do clculo do benefcio apresentamos a tabela
abaixo:
TABELA PARA CLCULO DO AUXLIO AIMENTAO
Ms de pagamento para recebimento
do auxlio alimentao
Ms para calcular os dias teis (quantidade)
Ms de referncia para calcular a
retribuio global (UFESPS)
Ms de Freqncia para identificar dias
teis trabalhados
JANEIRO DEZEMBRO NOVEMBRO OUTUBRO
FEVEREIRO JANEIRO DEZEMBRO NOVEMBRO
MARO FEVEREIRO JANEIRO DEZEMBRO
ABRIL MARO FEVEREIRO JANEIRO
MAIO ABRIL MARO FEVEREIRO
JUNHO MAIO ABRIL MARO
JULHO JUNHO MAIO ABRIL
AGOSTO JULHO JUNHO MAIO
SETEMBRO AGOSTO JULHO JUNHO
OUTUBRO SETEMBRO AGOSTO JULHO
NOVEMBRO OUTUBRO SETEMBRO AGOSTO
DEZEMBRO NOVEMBRO OUTUBRO SETEMBRO
De acordo com a legislao vigente, para saber se o servidor faz jus ao benefcio deve-se primeiro
verificar a freqncia do perodo a ser pago e se a retribuio global mensal (vencimentos) no
ultrapassa o valor das 141 (cento e quarenta e uma) Unidades Fiscais do Estado de So Paulo -
UFESPs.
Vale esclarecer que o auxlio alimentao pago sempre no ms seguinte ao do recebimento dos
vencimentos gerados pela freqncia, conforme demonstra a seqncia a seguir:
1. Ao trmino do ms a freqncia fechada e assinada pelo Superior Imediato, ms (1);
2. Nos primeiros dias teis do ms subseqente a freqncia encaminhada ao Ncleo de
Pessoal e lanada no Sistema da Folha, ms (2);
3. No prximo ms so gerados os vencimentos relativos a freqncia, ms (3);
4. Aps a verificao da frequncia do ms (1) bem como dos vencimentos e dias teis do ms
(3) calculada a quantidade de vales a receber que so pagos no ms seguinte, ms (4);
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
7
EXEMPLO:
1) EM AGOSTO DE 2008;
a) FREQUNCIA DO MS = frequente
b) VENCIMENTOS DO MS DE OUTUBRO/2008= R$ 509,98 (NO ULTRAPASSA O
VALOR DAS UFESPs);
c) DIAS TEIS DO MS DOS VENCIMENTOS (OUTUBRO/2008)= 23 dias (1, 2, 3, 6, 7,
8, 9, 10, 13, 14, 15, 16, 17, 20, 21, 22, 23, 24, 27, 28, 29, 30, 31);
d) QUANTIDADE DE VALES RECEBIDOS EM NOVEMBRO/2008= 23 que vezes o valor
unitrio do Auxlio (R$ 4,00) d o valor a ser creditado no carto (23x4=92);
e) VALOR CREDITADO NO CARTO = R$ 92,00;
PROCEDIMENTOS
1) PARA SUPLEMENTAO DE VALES
O QUE SUPLEMENTAO DE VALES?
a devoluo do benefcio ao servidor que preencha os requisitos para recebimento e que, por motivo
legal, no o tenha recebido.
QUANDO SOLICITAR A SUPLEMENTAO?
1) Sempre que o servidor ingressar em cargo pblico, considerando que o pagamento
implantado pela Secretaria da Fazenda e os vales no so gerados de imediato, sendo
necessria a sua suplementao;
2) Quando for verificado desconto de vales decorrente de lanamento indevido de ausncia na
freqncia do servidor;
3) Em casos de cessao de designao, quando exercia funo cuja retribuio global
ultrapassava as 141 UFESPs e houve morosidade na publicao/lanamento da cessao,
deixando o servidor de perceber o benefcio no exerccio do cargo/funo-atividade base.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
8
Para solicitao de suplementao dever ser encaminhado:
1. Ofcio assinado pelo Diretor Geral solicitando a suplementao de crditos contendo, Nome,
RG, RS e CPF do servidor;
2. Modelo Anexo I assinado pelo Diretor do Ncleo de Pessoal preenchido individualmente para
cada servidor com a quantidade de vales a ser suplementada especificando o motivo da
suplementao;
3. Cpia do 1 holerite, no caso de servidores ingressantes;
4. No caso de incorreo/retificao de freqncia, tambm dever ser encaminhada a cpia
do holerite, comprovando que o servidor no recebeu os vales devidos e cpia do relatrio
de retificao da freqncia.
OBSERVAES IMPORTANTES:
Considerando que o sistema trabalha retroagindo no mximo seis meses, a solicitao dever ser feita
o mais breve possvel, pois passado o prazo no h possibilidade de atendimento da suplementao.
Enfatizamos que o Modelo Anexo I, dever ser preenchido separadamente para cada servidor,
com numerao seqencial e separados de acordo com os meses, lembrando que as faltas ou
ausncias de qualquer natureza refletiro no recebimento do benefcio, trs meses aps o afastamento,
conforme Tabela do Auxlio Alimentao.
2) PARA RETENO DE VALES
O QUE RETENO?
a devoluo de crditos recebidos indevidamente por parte do servidor. Geralmente isso acontece
devido ao no lanamento de ausncias na freqncia.
QUANDO SOLICITAR A RETENO?
Sempre que verificar que o servidor recebeu crditos a mais do que deveria, nesse caso necessrio
fazer comparao com a freqncia.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
9
Para solicitao da reteno dever ser encaminhado:
1. Ofcio assinado pelo Diretor Geral solicitando a reteno de crditos contendo, Nome,
RG, RS e CPF do servidor;
2. Modelo Anexo II, assinado pelo Diretor do Ncleo de Pessoal, preenchido
individualmente para cada servidor com a quantidade de vales a ser retida
especificando o motivo da reteno;
3. No caso de incorreo/retificao de freqncia, tambm dever ser encaminhada a
cpia do holerite, comprovando que o servidor recebeu os vales indevidamente e
cpia do relatrio de retificao da freqncia.
OBSERVAO IMPORTANTE:
O Modelo Anexo II dever ser preenchido separadamente para cada servidor, com numerao
seqencial, lembrando que as faltas ou ausncias de qualquer natureza refletiro no recebimento do
benefcio, trs meses aps o afastamento, conforme Tabela do Auxlio Alimentao.
TANTO NO CASO DA SUPLEMENTAO COMO DA RETENO, todos os ofcios devero ser
encaminhados ao responsvel pelo Auxilio Alimentao, via malote, devidamente assinados pelo
Diretor Geral e quando os mesmos retornarem a sua unidade de origem, devero ser arquivados no
pronturio dos servidores, juntamente com a resposta de atendimento do Ncleo de Concesso de
Vantagens DRHU.
3) PARA A SOLICITAO DE 2 VIA DE CARTO ELETRNICO
Para solicitao de 2 via dever ser encaminhado ofcio constando o Nome, RG, RS, CPF e Cargo do
servidor bem como a indicao do tipo de carto (ALIMENTAO OU REFEIO).
Em caso de transferncia de uma Unidade para a outra no preciso solicitar a 2 via do carto, pois o
mesmo permanece vlido em qualquer Unidade desta Secretaria, podendo ser utilizado normalmente
pelo servidor.
Caso perca ou tenha seu carto roubado ou danificado, o servidor dever solicitar, imediatamente,
o bloqueio do mesmo junto empresa concessionria.
Aps, poder, junto ao rgo subsetorial de Recursos Humanos (Ncleo de Pessoal/Administrativo)
de sua Unidade, solicitar a confeco de uma 2 via do carto.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
10
OBSERVAO: Aps o envio da solicitao da 2 via do carto empresa, no possvel o
cancelamento, mesmo tendo o servidor encontrado o carto original, que ser automaticamente
anulado.
Os cartes no possuem mais prazo de validade, mesmo sendo antigos (VR SMART) e possuindo data
de validade impressa, so contnuos, ou seja, continuam em vigor e no sero substitudos.
APS A ENTREGA DA 2 VIA DO CARTO AO SERVIDOR A UNIDADE DEVER ENCAMINHAR
CPIA DO COMPROVANTE DE RECEBIMENTO DEVIDAMENTE DATADA E ASSINADA PELO
MESMO.
ESSE PROCEDIMENTO IMPORTANTE, POIS SEM O COMPROVANTE NO H COMO DAR
BAIXA NA SOLICITAO.
O prazo dado pela empresa para entrega da 2 via de 30 dias teis contados da data de
recebimento do pedido.
O controle do prazo de entrega de responsabilidade do rgo subsetorial de Recursos Humanos
(Ncleo de Pessoal/Administrativo) da Unidade, devendo a mesma, comunicar ao Ncleo de
Concesso de Vantagens caso o servidor no receba a 2 via do carto solicitado.
Os cartes sero entregues de acordo com a Unidade de classificao de cada servidor, lembrando
que os dados para a entrega vm especificados junto com o carto, constando:
Posto de entrega unidade de classificao do servidor;
Interlocutor Diretor do Ncleo de Pessoal/Administrativo, portanto, se houver alterao de
Interlocutor, a Unidade dever encaminhar ofcio informando os dados do novo interlocutor
(nome, RG, RS/PV e cargo).
Caso haja incorrees nos dados e o local de entrega no seja encontrado, o carto retornar para a
Sodexo, portanto, ao constatar demora na entrega dos cartes a Unidade dever entrar em contato, o
mais breve possvel, com o Ncleo de Concesso de Vantagens DRHU, para que o mesmo verifique
o motivo.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
11
Ressaltamos que o carto deveria ser entregue somente ao Interlocutor, todavia, constatamos que
nem sempre isso ocorre nas Unidades Prisionais, portanto, quando o mensageiro/carteiro entregar
carto de servidor que no pertena Unidade, o Ncleo de Pessoal dever encaminh-lo ao Ncleo
de Concesso de Vantagens DRHU, por meio de AR ou SEDEX, que verificar a Unidade correta
de classificao do servidor, remetendo-o via AR.
A unidade deve guardar o comprovante da AR ou SEDEX, pois a garantia de que o carto foi
enviado/recebido de forma segura, sendo que esse procedimento tem o objetivo de impedir extravio
e/ou utilizao indevida dos crditos.
Enfatizamos que o extravio dos cartes que no forem enviados por meio de AR ou SEDEX ser
de responsabilidade da Unidade.
4) PARA ALTERAO DE MODALIDADE (VALE ALIMENTAO E
REFEIO)
O QUE MODALIDADE?
o tipo do vale que pode ser ALIMENTAO ou REFEIO
Para alterao de modalidade (OPO), o servidor dever protocolar requerimento discriminando sua
opo junto ao rgo subsetorial de Recursos Humanos de sua Unidade, o qual encaminhar Ofcio
contendo a relao de Nome, RG e Cargo dos servidores, bem como as alteraes a serem
efetuadas, na forma a seguir:
EXEMPLO:
NOME RG RS/PV CARGO ALTERAO
FULANO DE TAL 00.000.000 000000/00 ASP II de VA para VR
OS CRDITOS SO INTRANSFERVEIS, OU SEJA, AO SOLICITAR A TROCA DE MODALIDADE
NO POSSVEL TRANSFERIR OS CRDITOS DA MODALIDADE ATUAL PARA A NOVA
MODALIDADE.
NESSE CASO O SERVIDOR DEVE UTILIZAR OS CRDITOS DA MODALIDADE ATUAL E
AGUARDAR A CHEGADA DO CARTO COM A NOVA MODALIDADE.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
12
A MODALIDADE REFEIO NO CANCELADA, QUANDO SE ALTERA PARA A MODALIDADE
ALIMENTAO. O CARTO REFEIO FICA BLOQUEADO PODENDO SER REATIVADO, CASO
O SERVIDOR QUEIRA VOLTAR A ESSA MODALIDADE.
5) PARA DESBLOQUEAR O CARTO DO SERVIDOR
Aps o recebimento do carto, o Diretor do Ncleo de Pessoal/Administrativo dever
desbloque-lo, utilizando o n da AR, a qual est localizada no comprovante de entrega do
carto.
O Diretor dever entrar em contato com a Empresa pelo nmero (0XX11) 4004-4946 e/ou
0800 727 2233, para o devido desbloqueio.
Site SODEXHO: www.sodexhopass.com .br
Para verificar os saldos, o servidor poder acessar o site e clicar em Consulte os saldos desses
cartes, escolher o carto Alimentao ou Refeio Pass, digitar o nmero do carto, CPF e letras de
acesso.
6) PEDIDO DE NOVA SENHA
EM CASO DE PERDA OU ESQUECIMENTO DA SENHA, O SERVIDOR DEVER ENTRAR EM
CONTATO COM A CENTRAL DE ATENDIMENTO SODEXO PELO NMERO (0XX11) 4004-4946
e/ou 0800 727 2233 E SEGUIR OS PROCEDIMENTOS PARA EMISSO DA NOVA SENHA.
O prazo de entrega de aproximadamente 15 dias teis, sendo que a cada nova solicitao a anterior
bloqueada comeando a correr o prazo novamente a partir da ltima solicitao, portanto, o servidor
dever aguardar tal prazo. Caso no receba a sua senha dentro do prazo de entrega estabelecido
dever entrar em contato diretamente com a empresa.
OS PEDIDOS DE SENHA DEVERO SER TRATADOS DIRETAMENTE ENTRE O SERVIDOR E A
EMPRESA.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
13
7) ATENDIMENTO
Todas as dvidas relacionadas ao Auxlio Alimentao devero ser encaminhadas exclusivamente
pelos rgos subsetoriais de Recursos Humanos (Ncleos de Pessoal/Administrativos) aos
responsveis pelo auxlio alimentao desta Secretaria de Administrao Penitenciria, somente via
notes ou via e-mail, como segue:
- NOTES: KTIA APARECIDA DOS SANTOS OU ADRIANA DELFINO BONATO
- E-MAIL: [email protected] ou adrianadel@ sp.gov.br
Ao enviar o notes ou e-mail, o mesmo dever conter as especificaes abaixo:
ASSUNTO: DVIDA AUXLIO ALIMENTAO
(DISCRIMINAR A DVIDA)
Identificao do solicitante: NOME, RG, CARGO, UNIDADE, TELEFONE e E-MAIL
OBS: No esquecer de colocar o telefone, pois caso no consigamos enviar a resposta via notes ou e-
mail entraremos em contato.
Os contatos telefnicos devero ser feitos no perodo das 9h00 s 12h00:
- FONE: (0xx11) 3206-4745
- FAX: (0xx11) 3206-4748
OBS: NO SERO ACEITOS TELEFONEMAS OU EXPEDIENTES FORA DO HORRIO.
Todas as dvidas dos servidores devero ser sanadas pelos rgos subsetoriais de Recursos
Humanos (Ncleos de Pessoal/Administrativos) cabendo a estes tomar as providncias.
ATENO:
O contato com a Empresa Sodexo s permitido ao servidor no caso de solicitao de senha sendo
restrito para os demais assuntos Secretaria de Gesto Pblica que a Gestora do contrato. A
empresa somente est autorizada a fornecer informao quele rgo.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
14
Lei N 7.524, de 28 de outubro de 1991 (j com alteraes posteriores)
Institui auxlio-alimentao para funcionrios e servidores da Administrao Centralizada e d providncias correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE SO PAULO: Fao saber que a Assemblia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: Artigo 1 - Fica institudo, mbito da Administrao Centralizada do Estado, auxlio-alimentao para funcionrios e servidores, sob a forma de distribuio de documentos para aquisio de gneros alimentcios, "in natura" ou preparados para consumo imediato, em estabelecimentos comerciais. Pargrafo nico - O valor do benefcio a que se refere este artigo ser fixado e revisto por decreto, consideradas as necessidades bsicas de alimentao e as disponibilidade do errio. Artigo 2 - O benefcio ser dividido em funo dos dias efetivamente trabalhados, conforme apurado em boletim ou atestado de freqncia, e seu valor poder ser fixado de acordo com a jornada de trabalho a que estiver sujeito o funcionrio ou servidor. Pargrafo nico - Ser contemplado uma nica vez o funcionrio ou servidor, que acumule regularmente cargos, empregos ou funes pblicas da Administrao Centralizada do Estado. Artigo 3 - O benefcio no se incorporar remunerao do funcionrio ou servidor e sobre ele no incidiro quaisquer contribuies trabalhistas, previdencirias ou fiscais. Artigo 4 - No far jus ao auxlio-alimentao o funcionrio ou servidor: I cuja retribuio global no ms anterior ao do recebimento do benefcio ultrapasse o valor correspondente quantidade de Unidades Fiscais do Estado de So Paulo, a ser fixada, por decreto, em nmero nunca inferior a 80 (oitenta), considerado o valor percebido no primeiro dia til do ms de referncia do pagamento; (inciso alterado pelo artigo 34 da Lei n 8.106, de 27 de outubro de 1992) II - licenciado ou afastado do exerccio do cargo ou funo, com prejuzo total ou parcial da remunerao; III - afastado nas hipteses dos artigos 78 e 79 da Lei n 10.261, de 28 de outubro de 1968; do artigo 16 da Lei n 500, de 13 de novembro de 1974; da Lei Complementar n 343, de 6 de janeiro de 1984; dos incisos VI e VII do artigo 64 e do artigo 64 da Lei Complementar n 444, de 27 de dezembro de 1985; IV - afastado para prestar servios ou ter exerccio em cargo ou funo de qualquer natureza junto a rgos ou entidades da Administrao Centralizada ou Descentralizada da Unio, de outros Estados ou dos Municpios; V - beneficiado com base em Programa de Alimentao do Trabalhador, na forma da Lei Federal n 6.321, de 14 de abril de 1976. Artigo 5 - O disposto nesta lei aplica-se, nas mesmas bases e condies:
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
15
I - aos funcionrios e servidores das autarquias do Estado; II - aos funcionrios e servidores dos Quadros do Tribunal de Justia, do Primeiro e do Segundo Tribunais de Alada Civil, do Tribunal de Alada Criminal, do Tribunal de Justia Militar, do Tribunal de Contas, do Ministrio Pblico e da Secretaria da Assemblia Legislativa; e III - aos integrantes dos Quadros Especiais Institudos pelo artigo 7 da Lei n 119, de 29 de junho de 1973; pelo artigo 7 da Lei n 10.430, de 16 de dezembro de 1971; pelo inciso I do artigo 1 do Decreto n 24.960, de 10 de abril de 1986; e pelo artigo 3 da Lei n 6.470, de 15 de junho de 1989, bem como aos integrantes da Parte Especial do Quadro da ex-autarquia Instituto de Pesquisas Tecnolgicas. Artigo 5-A Aos funcionrios e servidores que, na data da publicao desta Lei, estejam percebendo o auxlioalimentao em condies mais favorveis que as nela previstas, fica assegurado o percebimento do benefcio nessas mesmas condies. (artigo acrescentado por meio do artigo 35 da Lei n 8.106, de 27 de outubro de 1992) Artigo 6 - As despesas resultantes da aplicao desta lei correro conta de dotaes prprias consignadas no oramento vigente, suplementadas se necessrio. Artigo 7 - O Poder Executivo regulamentar esta lei no prazo de 30 (trinta) dias. Artigo 8 - Esta lei entrar em vigor no primeiro dia til seguinte ao decurso de 90 (noventa) dias aps sua regulamentao. Palcio dos Bandeirantes, 28 de outubro de 1991. LUIZ ANTONIO FLEURY FILHO Publicada na Assessoria Tcnico-Legislativa, aos 28 de outubro de 1991.
Decreto N 34.064, de 28 de outubro de 1991 Regulamenta a Lei n 7.524, de 28 de outubro de 1991, que institui o auxlio-alimentao
LUIZ ANTNIO FLEURY FILHO, Governador do Estado de So Paulo, no uso de suas atribuies legais e com fundamento no artigo 7. da Lei n 7.524, de 28 de outubro de 1991, Decreta: Artigo 1. - O auxlio-alimentao, institudo pela Lei n 7.524, de 28 de outubro de 1991, fica regulamentado nos termos deste decreto. Artigo 2. - A concesso do benefcio de que trata o artigo anterior far-se- mediante a distribuio de documentos, para a aquisio de gneros, "in natura'' ou preparados para consumo imediato, em estabelecimentos comerciais. Artigo 3. - O valor do auxlio-alimentao ser fixado e revisto, por decreto, mediante proposta da Comisso de Poltica Salarial, de que trata o Decreto n 33.143, de 19 de maro de 1991, consideradas as necessidades bsicas de alimentao e as disponibilidades do errio. Artigo 4. - O benefcio ser devido ao funcionrio ou servidor em funo dos dias efetivamente trabalhados, conforme apurado em boletim ou atestado de freqncia.
SECRETARIA DA ADMINISTRAO PENITENCIRIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
16
1. - No caso dos docentes a determinao do nmero de dias efetivamente trabalhados ser feita mediante a converso de horas-aula- 2. - Os sbados, domingos, feriados e pontos facultativos no sero considerados dias efetivamente trabalhados, salvo quando houver regular convocao. Artigo 5. - Ser contemplado uma nica vez o funcionrio ou servidor, que acumule cargos, empregos ou funes pblicas da administrao centralizada do Estado. Artigo 6. - Caber Secretaria da Administrao e Modernizao do Servio Pblico gerenciar a aquisio, mediante licitao, dos documentos a que se refere o artigo 2. deste decreto, administrar e controlar sua distribuio e expedir instrues relativas ao auxlio-alimentao, para orientar os rgos e unidades administrativas, bem como as empresas estatais ou privadas envolvidas no processo de concesso do benefcio. Artigo 7. - O benefcio de que trata este decreto no se incorporar ao patrimnio do funcionrio ou servidor e sobre ele no incidiro as contribuies devidas ao Instituto de Previdncia do Estado de So Paulo - IPESP e ao Instituto de Assistncia Mdica ao Servidor Pblico Estadual - IAMSPE, de que trata o Ttulo XIII da Lei Complementar n 180, de 12 de maio de 1978. Artigo 8. - No far jus ao auxlio-alimentao o funcionrio ou servidor: "I - cuja retribuio global no ms anterior ao do recebimento do benefcio ultrapasse o valor correspondente a 141 (cento e quarenta e uma) Unidades Fiscais do Estado de So Paulo - UFESPs, considerado o seu valor no primeiro dia til do ms de referncia do pagamento;". (NR) (inciso alterado pelo artigo 1 do Decreto n 50.079, de 06 de outubro de 2005) II - Licenciado ou afastado do exerccio do cargo ou funo com prejuzo total ou parcial da remunerao; III - afastado nas hipteses dos artigos 78 e 79 da Lei n 10.261, de 28 de outubro de 1968, do artigo 16 da Lei n 500, de 13 de novembro de 1974; da Lei Complementar n 343, de 6 de janeiro de 1984; dos incisos vi e VII do artigo 64 e do artigo 65 da Lei Complementar n 444, de 27 de dezembro de 1985; IV - afastado para prestar servios ou ter exerccio em cargo ou funo de qualquer natureza junto a rgos ou entidades da administrao centralizada ou descentralizada da Unio, de outros Estados ou dos Municpios; V - beneficiado com base em Programa de Alimentao do Trabalhador, na forma da Lei Federal n 6.321, de 14 de abril de 1976. Artigo 9. - Este decreto entrar em vigor na data de sua publicao. Palcio dos Bandeirantes, 28 de outubro de 1991 LUIZ ANTNIO FLEURY FILHO