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MANUAL DE INSTALAÇÃOCondicionador de Ar Split Hi-WallLinha Silent SHF/Q 30.000
DE
GARANTIA
TIMER RUN18
TR IE FC I CO A A DI OEL
ÍNDICE
1
I N T R O D U Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
N O T A S A N T E S D A I N S T A L A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
P E Ç A S E A C E S S Ó R I O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
P R E E N C H I M E N T O D O C T I ( C O N T R O L E T É C N I C O D E I N S T A L A Ç Ã O ) . . . . . . . . . . . . . . . . .
I N S T A L A Ç Ã O - P R E L I M I N A R E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O R E T I R A R O S U P O R T E D E F I X A Ç Ã O D A U N I D A D E I N T E R N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O E S C O L H E R O L O C A L D E I N S T A L A Ç Ã O D O A P A R E L H O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O I N S T A L A R A P L A C A D E F I X A Ç Ã O D A U N I D A D E I N T E R N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
I N S T A L A Ç Ã O D O T U B O D E D R E N A G E M D A U N I D A D E I N T E R N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O I N S T A L A R E C O N E C T A R A T U B U L A Ç Ã O À S U N I D A D E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O F I X A R A U N I D A D E E X T E R N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O P U R G A R A U N I D A D E I N T E R N A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O A L O N G A R A T U B U L A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T R A B A L H O S E L É T R I C O S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O C O N E C T A R O S C A B O S D E L I G A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O V E R I F I C A R A C O N E X Ã O D O A T E R R A M E N T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O E X E C U T A R O T E S T E D E V A Z A M E N T O N O S I S T E M A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
E V A C U A Ç Ã O E D E S I D R A T A Ç Ã O D O S I S T E M A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Q U A N D O E C O M O C O M P L E T A R A C A R G A D E F L U Í D O R E F R I G E R A N T E . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O M O L I B E R A R O F L U Í D O R E F R I G E R A N T E P A R A O S I S T E M A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T E S T E S D E F U N C I O N A M E N T O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
S U P E R A Q U E C I M E N T O ( C Á L C U L O P A R A A J U S T E D E C A R G A ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T A B E L A D E P R E S S Ã O / T E M P E R A T U R A ( R - 2 2 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O R R E N T E E L É T R I C A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T E M P E R A T U R A D E I N S U F L A M E N T O E D E R E T O R N O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Q U A N D O E C O M O A D I C I O N A R Ó L E O N O C O M P R E S S O R / S I S T E M A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
F I N A L I Z A Ç Ã O D A I N S T A L A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C O N D I Ç Õ E S D E A P L I C A Ç Ã O / O P E R A Ç Ã O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
D E F E I T O S , C A U S A S E S O L U Ç Õ E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A U T O D I A G N Ó S T I C O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
M A N U T E N Ç Ã O P R E V E N T I V A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
T A B E L A D E C A R A C T E R Í S T I C A S T É C N I C A S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
C E R T I F I C A D O D E G A R A N T I A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
31
INTRODUÇÃO
NOTAS ANTES DA INSTALAÇÃO
Este manual destina-se à rede de autorizadas/instaladores credenciados. Elgin com o propósito de fornecer os elementosbásicos para a instalação e manutenção do produto.Ressaltamos que somente empresas qualificadas e treinadas pela Elgin poderão instalar o equipamento e prestar qualquertipo de manutenção ao mesmo.Caso persistam dúvidas sobre o produto, sua instalação ou manutenção, não exite em contactar-nos.
CUIDADOS COM A GARANTIA A preservação da garantia está condicionada à qualidade da instalação e manutenção do equipamento. Antes da execução destes serviços, leia atentamente o Certificado de Garantia no manual do proprietário, do qual destaca- mos os dois itens que se seguem:• Para que esta garantia seja válida na sua totalidade, o equipamento deverá ser instalado necessariamente por empresa qualificada / credenciada pela Elgin, com o devido preenchimento do CTI (Controle Técnico de Instalação) que acompa- nha o produto.• Por se tratar de uma garantia complementar à legal, informamos que, caso esta instalação seja feita por empresa não qualidicada / credenciada, a garantia contra defeitos de fabricação deste equipamento ficará limitada ao prazo legal de 90 (noventa) dias.
CTI CONTROLE TÉCNICO DE INSTALAÇÃO• É imprescindível o preenchimento do Controle Técnico de Instalação (CTI), durante o processo de instalação dos condicio- nadores de ar Split Elgin.• O preenchimento correto do CTI, auxiliará o instalador e a Elgin a detectar possíveis defeitos de fabricação e instalação, bem como falhas de processo.• A garantia do produto está vinculada ao CTI. Portanto, acompanhe atentamente as instruções, que seguem parar o seu preenchimento.• o CTI deverá ser enviado após o preenchimento, ao suporte técnico da Elgin através de fax ou correio.
2
Placa de instalação(1)
Controle remoto (1)
Pilhas para ocontrole remoto (2)
Adaptador parainterligação
somente mod. Q/F
Manual de instruções(1)
Manual de instalação(1)
CTI (1) Folheto PostosAutorizados (1)
Postos
Autorizados
1. EÇAS E ACESSÓRIOSP
PEÇAS E ACESSÓRIOS INCLUÍDOS NA EMBALAGEMDA UNIDADE INTERNA (As quantidades estão indicadas entre parênteses)
PEÇAS E ACESSÓRIOS INCLUÍDOS NA EMBALAGEMDA UNIDADE EXTERNA (As quantidades estão indicadas entre parênteses)
3
2. REENCHIMENTO DO CTI (CONTROLE TÉCNICO DE INSTALAÇÃO)P
1. Dados do Posto Autorizado/Instalador, Revendedor e Cliente
2. Dados do Produto
Preencha neste item, o modelo e o número de série da unidade interna e externa.
3. Condições do Equipamento
1. Antes de iniciar a instalação, verifique se a unidade externa contém fluido refrigerante no sistema.
2. Retire o tampão da válvula de 3 vias e instale o manifold (unidade externa).
3. Com chave própria, abra a válvula 1/4 de volta e registre no CTI a pressão indicada no manômetro.
Obs.: Se a pressão indicada for menor que 100 PSI, não execute a instalação.
Entre em contato imediatamente com o Suporte Técnico de Condicionadores de Ar - Demaser pelo telefone (11) 3225-5881.
4. Instalação Elétrica
1. Verifique com um multímetro qual a tensão (voltagem) de alimentação.
2. Compare a tensão especificada na etiqueta de identificação do produto. Existe tolerância de 10% do valor especificado. Caso
essa tolerância seja maior ou menor de 10%, oriente o cliente a solucionar o problema junto à concessionária de energia
elétrica.
3. Verifique se os disjuntores estão adequados conforme especificação técnica.
4. Oriente o cliente da real necessidade de um bom aterramento.
A falta de aterramento compromete a garantia do produto e a responsabilidade passa a ser do instalador.
pós constatar que a alimentação elétrica e o aterramento estão corretos, inicie a instalação dando continuidade ao preenchi-
mento do CTI.
5. Instalação Física do produto
Anote de que forma a unidade externa foi instalada (com suporte, diretamente no solo, etc.), a distância entre as unidades e os
procedimentos com a tubulação e vácuo no sistema.
6. Start-Up (partida do equipamento)
Após 30 minutos de funcionamento do equipamento, anote as temperaturas e pressão, como descritos neste tópico. Utilize
tabelas de pressão x temperatura para conversão.
7. Comentários e sugestões
Anote os comentários e sugestões que considerar importantes.
IMPORTANTE:
Manuseio do Produto
1. Oriente o cliente quanto ao funcionamento do equipamento e utilização do controle remoto.
2. Oriente-o ainda, quanto à importância da manutenção preventiva do condicionador de ar. Esta prática melhora o rendimento
e prolonga a vida útil do aparelho, além de preservar a garantia do equipamento.
NOTA:
Um cliente satisfeito é o resultado de uma instalação bem feita, podendo gerar outros serviços e lucros para a
empresa instaladora.
O formulário CTI acompanha o produto. Caso não o encontre ou necessite de cópia, entre em contato conosco para recebê-
lo rapidamente via fax ou e-mail.
A ELGIN AGRADECE A SUA COLABORAÇÃO.
4
3. NSTALAÇÃO - PRELIMINARESI
5
ATENÇÃO
Antes de iniciar o trabalho de instalação do condicionador de ar, certifique-se de que o aparelho seja compatível com as
necessidades do ambiente. Preferencialmente, faça um cálculo de carga térmica conforme normas da ABNT - NBR 5858.
Se identificar irregularidades quanto à capacidade térmica do aparelho, solicite as proprietário providências para a substi-
tuição do produto.
Só instale o produto depois de solucionado o problema.
PRECAUÇÕES
Os condicionadores de ar ELGIN foram desenvolvidos para oferecer segurança confiável nas instalações e no uso, quando
executados os procedimentos corretos de acordo com as especificações de fábrica contidas nos Manuais de Operação e
Instalação que acompanham o produto. Todavia, cuidados especiais devem ser observados rigorosamente. Siga as reco-
mendações abaixo descritas:
• Utilize equipamentos de solda, mantenha um extintor de incêndio próximo ao local de trabalho.
• Cheque periodicamente a carga e o funcionamento do extintor.
• Durante o processo de soldagem, é necessário circular nitrogênio pela tubulação, para evitar a formação de fuligem prove-
niente da queima óxida, evitando assim entupimentos futuros no filtro e no tubo capilar. Se durante o processo de soldagem
não for aplicado nitrogênio, será necessária uma limpeza interna na tubulação.
• A não utilização dos métodos descritos compromete a vida útil do compressor, ficando a garantia do mesmo sob responsa-
bilidade do instalador.
• Mantenha o produto na embalagem até o momento da instalação.
Ao iniciar a instalação, inicie também o preenchimento do “CTI” (Controle Técnico de Instalação) verificando primeiramente
as condições das unidades interna e externa. (Preencha o CTI simultaneamente à instalação).
• Evite instalação de drenagem com mangueiras flexíveis por mais de 1 metro. Bolsas de ar/água impedem o escoamento
causando vazamento da bandeja para o ambiente.
• Não instale a unidade interna perto de passagens e portas.
• Escolha um local com espaço suficiente para a remoção do filtro de ar.
• Escolha uma superfície que consiga suportar o peso das unidades. Considere sempre que, durante uma manutenção po-
derá ocorrer, eventualmente, a necessidade de suportar o triplo deste peso.
• A unidade externa deve estar presa ao suporte e com amortecedores de ruídos, (coxins de borracha).
• Escolha um local onde o ruído acústico de operação e da descarga de ar da unidade externa não incomode as pessoas.
• Não utilize extensões com plug e tomada para alimentação elétrica do aparelho.
• Utilize sempre materiais de primeira qualidade (tubos de cobre, isolantes, cabos elétricos, etc.).
• O ponto de alimentação elétrica e aterramento deve ser executado por um Profissional Eletricista capacitado de acordo com
as normas da ABNT.
• A unidade externa nunca deve ser transportada com inclinação superior a 30 graus.
• O comprimento padrão da tubulações é de 5 metros. Para instalar acima do comprimento padrão, siga Tabela de Carac-
terísticas, na página 26.
• O fluído refrigerante e o óleo complementar deverão ser adicionados conforme o comprimento dos tubos (página 21).
fig. 1
PL
A
6
4. OMO RETIRAR O SUPORTE DE FIXAÇÃO DA UNIDADE INTERNAC
5. OMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO DO APARELHOC
restrições:
RESTRIÇÕES DE ORDEM GERAL
Não instale o condicionador de ar em locais expostos a:
• Gases combustíveis.
• Ar marítimo.
• Óleo de máquinas.
• Gás sulforoso.
• Condições ambientais especiais.
Se for absolutamente necessário instalar a unidade nes-
sas condições, consulte primeiramente seu revendedor.
UNIDADE INTERNA
• Escolha um local onde não haja obstáculos que impeçam
a entrada ou saída de ar do aparelho.
• Escolha uma superfície que consiga suportar o peso da
unidade interna.
• Escolha um local que permita a fácil instalação das tubu-
lações para a unidade externa e que não exceda o com-
primento máximo conforme Tabela de Características Téc-
nicas na página 26.
Ao instalar o condicionador de ar, observe as seguintes
• Escolha um local com espaço suficiente para a remoção
do filtro para baixo.
• Escolha um local que tenha os espaços ao redor da uni-
dade interna de acordo com as dimensões da unidade e
• Remova o suporte de fixação da unidade, localizado na
parte traseira do aparelho.
• Escolha um local que permita que a água da mangueira
de drenagem corra livremente sem provocar danos.
MODELOS A (mm)
325
L (mm)
1250
P (mm)
220SHFI/QI 30.000
DIMENSÕES DA UNIDADE INTERNA
fig. 1
COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO DO APARELHO (CONT.)
L
A
P
•
•
•
No caso de instalação em local alto, certifique-se que abase seja fixada na posição correta e a uma altura máximaconforme figura na página seguinte onde altura = “H”.Escolha um local onde a drenagem, da água não causenenhum problema.O comprimento máximo permitido para a tabulação derefrigeração é a distância “L” indicada na página seguinte.Quando a tubulação exceder o comprimento padrão de 7,5 metros, adicione 60 g de refrigerante (R-22) paracada metro adicional.
•
•
•
•
•
•
•
•
A unidade externa nunca deve ser instalada verticalmente
ou invertida para evitar a entrada do óleo de compressor no
circuito de refrigeração, danificado a unidade.
Escolha um local seco e aberto. Se o local estiver exposto
à luz direta do sol, projeta-o usando um tolo.
Escolha um local onde o aparelho não bloqueie a passa-
gem.
Escolha um local o ruído acústico de operação e da
descarga de ar não incomode as pessoas.
Escolha um local que permita a fácil instalação das tubu-
lações da unidade interna, que não exceda a distância “L”
(conforme figura na página seguinte) entre as unidades.
Escolha uma superficie que consiga suportar o peso da unidade externa e que não permita o aumento da vibra-
ção e do ruído acústico.
Instale a unidade externa de forma que o fluxo de saída do
ar seja dirigido para fora.
Escolha um local que tenha os espaços ao redor da uni-
dade externa de acordo com a figura 1 e informações da
página seguinte.
MODELOS A (mm)
840 900 330
L (mm) P (mm)
SHFE/QE 30.000
DIMENSÕES DA UNIDADE EXTERNA
•
•
•
•
ATENÇÃO
Este equipamento deverá ser instalado ser instalado neces-
sariamente por empresa qualificada e credenciada pela
Elgin.
A instalação deverá estar de acordo com as normas da
ABNT.
Certifique-se de que o aparelho a ser instalado seja
compatível com a carga térmica do ambiente.
Não instale o condicionador de ar se for subdimen-
sionado em relação à carga térmica do ambiente.
7
“L” = 30 metros (9/12.000)(Comprimento máximo da tubulação)
1000 mmmínimo
200 mmmínimo
200 mmDistância mínima do piso
150 mmou mais
150 mmou mais
100 mmou mais
“H”
= 1
0 m
etr
os
max.
(desn
ível m
áxi
mo
entr
e a
s unid
ades)
COMO ESCOLHER O LOCAL DE INSTALAÇÃO DO APARELHO
Ao instalar o condicionador de ar, respeite os espaços livres e os comprimentos máximos indicados no diagrama seguinte.
ATENÇÃO
Obedeça as elevações e comprimentos máximos
permitidos para não perder à garantia.
500
8
C:@
C:@ F/EEE:
C:@
C:@
Parafusos Parafusos
C:@I/EEE:
C:@
6. COMO INSTALAR A PLACA DE FIXAÇÃO DA UNIDADE INTERNA
9
A inclinação do tubonão seja
ascendente
A extremidade dotubo não deve ficar
imersa em água
O tubo não deveser dobrado em
direções diferentes
Haja pelo menos 5centímetros de
distância entre otubo e o chão
Não coloque aextremidade do tubodentro de qualquer
cavidade
mín
imo
5cmCavi-
dade
10
6. COMO INSTALAR A PLACA DA UNIDADE INTERNA
A instalação do tubo de drenagem da unidade interna deve ser feita com muito cuidado para garantir que toda a água
resultante da condensação seja drenada corretamente para o exterior. Ao passar o tubo de drenagem pelo furo aberto na
parede, certifique-se de que:
Se necessário, conecte uma extensão ao tubo de drena-
gem.
Toda extensão da mangueira de drenagem deve ser isola-
da termicamente.
Prenda cuidadosamente o tubo de drenagem sob a tubu-
lação do circuito de refrigeração, o mais reto possível.
Passe o tubo de drenagem através do furo na parede, cer-
tificando-se de que ele esteja inclinado para baixo, confor-
me ilustrações na figura acima.
O tubo de drenagem somente deverá ser isolado e fixado
de modo definitivo depois de efetuado o teste de vaza-
mento em toda a instalação.
O tubo de drenagem deverá ser isolado termicamente para
instalações embutidas diretamente na parede (alvenaria).
1 .
2 .
3 .
4 .
•
•
PARA INSTALAR O TUBO DE DRENAGEM, PROCEDADA SEGUINTE FORMA:
Se houver necessidade de drenagem para cima, adquirae instale uma minibomba de remoção de condensadosElgin.
Tubo de PVC
0,6 cm
11
8. COMO INSTALAR E CONECTAR A TUBULAÇÃO NAS UNIDADES
8.1 UNIDADE INTERNA
Existem duas tubulações de refrigeração com diâmetros
diferentes:
A mais fina para o líquido de refrigeração (entrada da uni-
dade interna).
A mais grossa para o gás refrigerante (saída da unidade
interna).
O aparelho já vem equipado com uma tubulação curta. Se
for necessário aumentá-la, use tubulações de ligação adi-
cional.
O procedimento de ligação da tubulação de refrigeração
varia de acordo com o lado de saída da unidade interna,
olhando o aparelho de frente quando ele já estiver instala-
do na parede:
• Direito (B) • Esquerdo (A) • Inferior (C) • Traseiro
Com uma faca, destaque a tampa removível existente na parte de trás da unidade interna (exceto se você pretende fazer a ligação diretamente por trás.
Lime as bordas cortadas para eliminar as rebarbas.
Retire as tampas de proteção das tubulações e conecte as tubulações de ligação a cada tubo do circuito refrigerante, apertando as porcas manualmente e, depois, com uma cha- ve apropriada.
Se for necessário alongar a tubulação, isole-a separada-
mente.
Para orientar-se como alongar a tubulação, consulte a pági-
na 13.
Corte o excesso de espuma isolante.
Se necessário, curve o tubo, estenda-o ao longo da parte
inferior da unidade interna e passe-o para fora da unidade
por um dos orifícios apropriados, certificando-se de que:
A tubulação não fique saliente em relação à parte de trás
da unidade interna.
O raio do ângulo da curva meça 100 mm ou mais.
Certifique-se de que não tenha havido estrangulamento
do tubo.
Passe a tubulação através do furo aberto na parede.
Para obter mais informações sobre como ligar a unidade
externa e purgar o circuito, consulte a página 12 e 13.
A tubulação somente deverá ser totalmente isolada e
fixada de modo definitivo depois de efetuado o teste
de vazamento de gás; consulte a página 19 para obter
mais informações.
3 m
3 mUNIDADEINTERNA
UNIDADEEXTERNA
A
B
A
OBSERVAÇÃO:
Quando a unidade externa tiver sido instalada a 1m
ou mais acima da unidade interna, instale um sifão
próximo à unidade interna e outros a cada 3m,
obedecendo o desnível e o comprimento máximo
conforme características técnicas de cada modelo
(pág. 26).
ISOLANTE TÉRMICO
TUBO DE COBRE
isoladas separadamente
IMPORTANTE: É importante que as tubulações sejam
:
COMO INSTALAR E CONECTAR A TUBULAÇÃO NAS UNIDADES
8.2 UNIDADE EXTERNA do danos às conexões.
Alinhe as conexões nas válvulas de serviços e aperte pri- Finalmente aperte as conexões utilizando duas chaves,
meiramente usando os dedos. Não inicie o aperto usando estando uma delas apoiada no tampão da válvula de ser-
ferramentas. Se a rosca estiver desalinhada, você não per- viço. Tenha o cuidado de não permitir a torção dos tubos.
ceberá se utilizar a ferramenta em vez das mãos, causan-
2.1.
ATENÇÃO:Recomendamos a preparação de um looping nas tubulações , conectando-as nas válvulas de serviço, evitandovibrações e consequentes trincas e vazamentos nesta região (veja fig. acima).
12
TABELA 1 -TORQUE RECOMENDADO
Diâmetro externo
do tubo de cobreTorque de aperto Torque máximo
Ø 9,52 (3/8") 300kgf x cm (118Kgf x pol) 350kgf x cm (138kgf x pol)
Ø 15,88 (5/8") 750kgf x cm (295Kfg x pol) 800kgf x cm (315kgf x pol)
Saída de Ar
9. COMO FIXAR A UNIDADE EXTERNA
A unidade externa deve ser instalada sobre uma base rígi-
da e estável para evitar o aumento do ruído e da vibração
do aparelho, especialmente quando é colocada perto de
outras residências.
No caso de ficar instalada em um local exposto a ventos
fortes ou em local elevado, a unidade deve ficar presa a
um suporte apropriado (parede ou chão).
Coloque a unidade externa de modo que o fluxo de saída
do ar esteja dirigido para fora, conforme indicado na figu-
ra ao lado.
Fixe a unidade externa na parede ou no solo por meio de
parafusos e suportes apropriados (figuras ao lado).
Se a unidade externa ficar exposta a ventos fortes, instale
placas protetoras à sua volta, para que o ventilador possa
funcionar sem problemas.
Encaixe os pés de borracha de forma correta para evitar
vibrações e barulho.
10. COMO PURGAR A UNIDADE INTERNA
Para o transporte, a unidade interna foi carregada com
gás
inerte. o qual deverá ser totalmente retirado antes de
conectar a tubulação do circuito refrigerante.
Para retirar o gás inerte, proceda da seguinte maneira:
Retire os dois tampões de cada tubo, desatarrachando-
os.
Resultado: O gás inerte escapará totalmente da unidade
interna.
Para evitar que, durante a instalação, sujeira ou objetos es-
tranhos entrem nos tubos, deixe para retirar totalmente os
tampões somente no momento da colocação dos tubos.
NOTA:Caso a unidade se apresente sem pressão interna,será necessário executar o teste de vazamento an-tes da instalação;.
1.
2.
3.
•
ATENÇÃOObserve sempre as distâncias mínimas especificadasna página 8.
13
TORQUE
11. COMO ALONGAR A TUBULAÇÃO
Se houver necessidade, você pode:
Alongar a tubulação até a distância “L” máx. (pag. 8).
Se for necessário aumentar a tubulação em mais de cinco
metros de comprimento, será preciso adicionar fluido de
refrigeração ao circular ao circuto.
Certifique-se de ter à mão seguintes ferramentas: cor-
ta-tubos, lima, alargador e uma morsa.
As tubulações devem ser cortadas com um corta-tubos,
tendo o cuidado de fazê-lo absolutamente na perpendicu-
lar (90°). Consulte as figuras abaixo para ver o que são
cortes corretos e cortes incorretos.
•
•
1.
2.
Para impedir vazamentos de gás, retire todas as rebarbas
do local cortado, utilizando uma lima ou o alagador.
Coloque uma porca afunilada no tubo e alargue a ponta
do tubo (flange).
3.
4.
TubulaçãoDiâmetro
externo (D)Profundidade (A)
Líquido de refrigeração 6,35 mm 1,3 mm
2,0 mm12,70 mmGás refrigerante
Verifique se a ponta to tubo foi alargada corretamente,
observando as figuras abaixo onde são mostrados alarga-
mentos incorretos.
5.
Alinhe as tubulações que serão conectadas e aperte a
porca, primeiro à mão e depois com uma chave apropri-
ada.
Para obter mais informações sobre como fazer as ligações
à unidade externa (pág. 17) e evacuar o ar do circuito.
Cuidado para não torcer/estrangular o tubo. Somente a
porca deve girar, mantendo a conexão firme.
6.
7.
•
14
:
15
COMO CONECTAR OS CABOS DE LIGAÇÃO
13.2 UNIDADE EXTERNA fixadores.
ATENÇÃO: O aterramento é obrigatório. A instalação Conforme o diagrama elétrico, identifique os cabos com
deverá ser feita por um profissional especializado se- anilhas numéricas e interligue-os nos terminais da
guindo as normas da ABNT. unidade.
A ligação do fio terra é de inteira responsabilidade do Obs: Só conecte o cabo de alimentação ao quadro elétrico
instalador. A falta de um aterramento ou adequado ou a após ter concluído todo o serviço de instalação com o equi-
não instalação do fio terra, poderá causar danos ao pamento pronto para o start up (funcionamento inicial).
equipamento e provocar acidentes. LIGAÇÃO DOS CABOS NA UNIDADE INTERNA
Remova a tampa de proteção dos terminais. Retire a tampa.
Prenda os cabos de alimentação e interligação nos Identifique os cabos e fixe-os nos terminais conforme.
OBS.: A unidade externa Quente/Frio possui um conector no qual deve ser ligado um cabo
(chicote) que acompanha o produto. Providencie uma interligação segura deste chicote com o
cabo existente na unidade interna, seguindo o diagrama de ligação acima (SHQ-30.000-2).
14.COMO VERIFICAR A CONEXÃO DO ATERRAMENTO
Se o circuito de distribuição de energia não possuir cone-
xão de aterramento, ou se essa conexão não estiver de
acordo com as especificações, será necessário instalar um
eletrodo de aterramento. Esses acessórios não são forne-
cidos com o aparelho.
Escolha um eletrodo de aterramento que respeite as
especificações e normas vigentes.
Escolha um local apropriado para a colação do eletro-
do de aterramento:
Em solo duro e úmido, e não em areia ou cascalho (cuja
resistência de aterramento é alta).
Longe de fundações ou instalações subterrâneas como,
por exemplo, dutos de gás e de água, linhas telefônicas e
cabos enterrados.
Distante, pelo menos, dois metros de um eletrodo de
aterramento ao qual esteja ligado um pára-raios e do res-
pectivo cabo.
O fio de aterramento da linha telefônica não pode ser usado
para conectar o aterramento do condicionador de ar.
Cave um buraco com as dimensões indicadas na figura
ao lado, coloque o eletrodo no fundo e cubra-o com terra.
Instale um fio de aterramento com isolamento verde/ama-
relo (Ø 1,6 mm, seção 2,5 mm
Se o eletrodo de aterramento um em ficar em um local de passa-
gem, o fio deverá estar muito bem preso.
Verifique cuidadosamente a instalação, medindo a resis-
tência de aterramento com um aparelho apropriado. Se a
resistência for superior à requerida, enterre mais fundo o
eletrodo de aterramento ou adicione mais eletrodos.
² ou superior).
Se o fio de aterramento for curto, solde em sua extremida-
de outro fio e envolva o local soldado com fita isolante
(não enterre o local da soldagem).
Com grampos apropriados, prenda o fio de aterramento.
1.
2.
•
•
•
3.
4.
•
•
•
5 .
16
UNIDADE EXTERNA
COMP CONDENSADOR
LÍQUIDO
UNIDADE INTERNA
EVAPORADOR
CILINDRO DENITROGÊNIO
VAPOR
MANIFOLD
N2
fig. 1
fig. 2
fig. 3
14. COMO EXECUTAR O TESTE DE VAZAMENTO NO SISTEMA
Para realizar o teste de vazamento, não abra as válvulas
de serviço da unidade externa.
Retire o tampão da válvula scharader (válvula de 3 vias) e
instale um manifold com manômetro de alta pressão.
Instale a mangueira de serviço do manifold no regulador
de pressão de um cilindro de nitrogênio (fig. 1).
Pressurize o sistema com nitrogênio até atingir 8,5 kg/cm²
ou 120 psi.
Procure vazamento em pontos suspeitos, como soldas e
conexões (fig. 2).
Se houver vazamentos, elimine-os e repita a operação.
Deixe o equipamento pressurizado por, no mínimo, 3 ho-
ras ou, se possível, por 24 horas. Após o tempo de teste,
certifique-se de que a pressão permaneceu a mesma. Caso
haja irregularidade na pressão, existe micro vazamento e
precisará ser identificado.
Na hipótese de não conseguir identificar o vazamento com
nitrogênio, remova-o e aplique fluído refrigerante R-22. Use
um detector eletrônico para identificar o vazamento.
Solucionado o vazamento, recolha o fluído refrigerante.
Não libere o fluído refrigerante na atmosfera. As molécu-
las de cloro destroem o ozônio que impede a infiltração
de raios ultravioleta emitido pelo sol.
Obs.: Não utilize o fluído refrigerante contido na unida-
de condensadora para teste de vazamento.
NOTAS:
Jamais introduza oxigênio, acetileno ou outros gases in- sem válvulas reguladoras de pressão em perfeito estado
flamáveis para teste de vazamento. Isto poderá ser letal. de funcionamento. O uso inadequado destes equipamen-
Não trabalhe ou instale mangueiras ou manômetros em tos poderá causar danos irreparáveis ao equipamento, e
cilindros (nitrogênio, oxigênio, acetileno ou outros gases) principalmente à vida.
1.
2.
17
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
MANIFOLD
UNIDADE EXTERNA
COMP CONDENSADOR
LÍQUIDO
UNIDADE INTERNA
EVAPORADOR
VAPOR
BOMBADE VÁCUO
VACUÔMETROELETRÔNICO
15. EVACUAÇÃO E DESIDRATAÇÃO DO SISTEMA
O vácuo deve ser realizado após o teste de vazamento e
antes da liberação do fluído refrigerante, sendo ne-
cessária uma bomba de alto vácuo e um vacuômetro
eletrônico
Bomba de alto vácuo
Trata-se de uma bomba rotativa, com capacidade de atin-
gir até 50 mícrons. Não adianta utilizar uma bomba de pis-
tão, pois sua capacidade de evacuação (cerca de 50.000
mícrons = 28 in Hg, polegadas de mercúrio) não é com-
patível com o nível exigido de vácuo.
Antes de se iniciar, a bomba deve ser testada,
devendo atingir, no mínimo, 200 mícrons, caso contrário,
deve-se trocar o seu óleo, que provavelmente está conta-
minado.
Para isso, consulte o fabricante da bomba.
caso persistir o problema, a bomba necessita de manu-
tenção, não devendo ser utilizada para o vácuo.
Vacuômetro eletrônico:
É um dispositivo indispensável, pois tem a capacidade de
ler os baixos nivéis de vácuo exigidos. Um manova-
cuômetro não substitui o vacuômetro, pois este não per-
mite uma leitura adequada, devido a sua escala ser impre-
cisa e grosseira.
que um compressor comum não pode ser usado como
bomba de vácuo, pois não há evaporação da água.
Para ter-se certeza de que a água evapore em todo o siste-
ma, há necessidade de chegar no mínimo a 250 mícrons,
correspondendo a uma temperatura de evaporação de
-31°C, sendo necessário para isto empresar-se uma bom-
ba de alto vácuo.
Há necessidade de efetuar-se o vácuo tanto na linha de
líquido como na de vapor; como as medições não são fei-
tas nos pontos mais afastados, há necessidade de um alto
vácuo para garantir que em todo o sistema se alcançou
um vácuo satisfatório.
Para uma perfeita evacuação do sistema, há necessidade
de se quebrar o vácuo no mínimo 3 vezes, com nitrogênio,
permitindo assim que haja arraste da umidade das partes
mais afastadas.
O tempo de duração de uma evacuação depende tão so-
mente do tamanho da instalação e do tamanho da bomba
de vácuo.
Todavia, não tendo um vacuômetro eletrônico, execute o vá-
cuo com um manovacuômetro até que atinja 29,9” Hg (29,9
pol. de mercúrio). Quebre o vácuo com nitrogênio até
2 PSI, por duas vezes, para auxiliar o deslocamento e a re-
moção da umidade das tubulações. Finalização, execute um
novo vácuo por 45 minutos após ter atingido 29,9 “Hg.
OBTENÇÃO DE VÁCUOPela tabela entre pressão e temperatura de evaporaçãoda água, nota-se que, com um vácuo de 28” Hg, a tempe-ratura de evaporação é de 38 °C. Como todo compressorcomum alcança no máximo 28” Hg de vácuo, conclui-se
1.
2.
3.
4.
5.
6.
UNIDADES DE VÁCUO
TEMPERATURA
DE EVAPORAÇÃO
DA ÁGUAPoleg. Hg
0152627282929,229,829,90429,91829,92
mm Lb Torr Mícrons 0°C 0°F
760 100 212380 82 179100 52 12576 46 114
50,800 38 10050.80025,400 26 7925.40020,800 22 7220.8004,579 0 324.579
2509725
0,250 -31 -250,097 -40 -400,025 -51 -60
14,7741914
0,950,490,400,09
0,0050,002
0,0005
0380660684711735740755
18
MANIFOLD
UNIDADE EXTERNA
COMP CONDENSADOR
LÍQUIDO
UNIDADE INTERNA
EVAPORADOR
VAPOR
GARRAFAGRADUADA
HASTE DAVÁLVULA
HASTE DA VÁLVULA
BATENTE
16.QUANDO E COMO COMPLETAR A CARGA DE FLUÍDO REFRIGERANTE
17.COMO LIBERAR O FLUÍDO REFRIGERANTE PARA O SISTEMA
As unidades externas são fornecidas com fluído refrige-
rante para atender instalações a uma distância padrão de
5 metros da unidade interna. Verfique a carga de fluído
refrigerante R-22 na etiqueta do produto ou consulte a Ta-
bela de Características Técnicas (pág. 28).
Quando as unidades (interna e externa) forem insta-
ladas com distância superior à padrão (7,5 metros), é
necessário adicionar 60 gramas de fluído refrigerante
por metro adicional.
Quando for necessário completar a carga, com o sistema
ainda em vácuo, adicione fluído refrigerante com o manifold
instalado na linha de líquido. Utilize uma balança eletrônica
ou um cilindro graduado para executar a carga correta.
ATENÇÃO:Jamais adicione fluído refrigerante no estado líquidopela linha de sucção ou diretamente no compressor.
Após ter executado todos os procedimentos de instalação
e instalado o conjunto manifold nas válvulas de serviço,
execute as operações abaixo utilizando chaves apropria-
das.
Abra a haste da válvula até que ela encoste no batente.
Não é necessário tentar abrir mais do que isso.
Depois de ter liberado o fluído refrigerante, aperte firme-
mente a tampa da haste da válvula usando uma ferra-
menta adequada.
Inicie o funcionamento do equipamento conforme expli-
cação no Manual de Operações.
Faça os testes de funcionamento preenchendo o CTI (Item
6 - Start-up).
OBSERVAÇÃO
Jamais deixe de apertar todos os tampões caso contrário
poderão ocorrer microvazamentos pelas gaxetas e provo-
car danos ao equipamento.
19
1.
2.
1.
2.
3.
UNIDADE EXTERNA
COMP CONDENSADOR
LÍQUIDO
UNIDADE INTERNA
EVAPORADOR
VAPOR
VÁLVULA DE SERVIÇODE SUCÇÃ O
21ºC
1 2 3 4
MANIFOLD
18.TESTE DE FUNCIONAMENTO
19.SUPERAQUECIMENTO (CÁLCULO PARA AJUSTE DE CARGA)
Acione o disjuntor de alimentação do equipamento.
Selecione, no controle remoto, a operação para refrigera-
ção do equipamento.TEMPERATURA DE ENTRADA E SAÍDA DO CONDENSADOR
Meça a temperatura externa próximo à unidade condensa-
dora sem interferência da descarga de ar quente.
Meça a temperatura do ar de entrada na unidade conden-
sadora e compare com a temperatura externa. A diferença
não deve ultrapassar 2 ºC. Se a diferença for maior, identi-
fique o motivo do retorno de ar de descarga para o
condensador ou outra fonte de calor. Solucione o proble-
ma para não afetar o funcionemento do equipamento.
Meça a temperatura de descarga de ar do condensador e
compare com a temperatura de entrada. A diferença não
deverá ser superior a 25 °C. Se a diferença for superior, pode
haver falhas na troca de calor no condensador, excesso
de fluído refrigerante ou outra irregularidade a ser iden-
tificada.
Recomendamos a uti l ização de medidores de
temperatura digital com mais de três sensores.
Superaquecimento (SA) é o acréscimo de temperatura que
o fluído refrigerante ganha ao promover a evaporação.
É a diferença entre a temperatura na linha de sucção
(t suc) e a temperatura de evaporação (t ev). Observe a
fórmula abaixo:
SA = t suc - t ev
temperatura de sucção. É lida diretamente na linha
de sucção devidamente isolada para não incidir com
a temperatura externa.
temperatura de evaporação. É obtida através da lei-
tura de pressão de evaporação, lida com o
manômetro instalado na linha de sucção e consul-
tando posteriormente uma tabela de propriedades
termodinâmicas do R-22 (pressão X temperatura).
Para esta medição utilize os seguintes equipamentos:
Termômetro digital com sensores, manifold e tabela de
pressão x temperatura (R-22), (fornecida neste manual)
SIGA OS PASSOS ABAIXO:
Instale um termômetro digital devidamente isolado, na
parte superior do tubo da linha de sucção (a 20 cm da
válvula de serviço), e meça a temperatura (t suc).
Com o manômetro instalado na linha de sucção, meça a
pressão. Com a tabela de saturação identifique a tempe-
ratura de evacuação (t ev).
Aplique a fórmula e aponte o valor de o superaquecimento.
EXEMPLO DE CÁLCULO
Pressão da tubulação de sucção (monômetro) 65,1 psig
Temperatura de evaporação saturada (tabela) 2,8°C
Temperatura da tubulação de sucção (termômetro) 10,8°C
Superaquecimento = 10,8 - 2,8 = 8°C
(Carga correta = de 7 a 11°C)
t suc =
t ev =
O superaquecimento deve estar compreendido entre as
faixas da tabela abaixo:
Preferencialmente, superaquecimento deve estar na fai-
xa recomendada. Se estiver fora da faixa aceitável, é sinal
que a carga refrigeração está incorreta.
Ajuste a carga de refrigerante conforme a necessidade.
SUPERAQUECIMENTOSUPERAQUECIMENTO
FAIXA ACEITÁVELFAIXA ACEITÁVEL FAIXA RECOMENDADA
De 7 a 11°CDe 5 a 17°C
MENOR QUE 5°C
Há excesso de refrigerante.
Retire refrigerante
do sistema.
Acrescente refrigerante
do sistema.
Há falta de refrigerante.
MAIOR QUE 15°C
SUPERAQUECIMENTO
20
1.
2.
1.
2.
3.
4 .
1.
2.
3.
•
•
•
•
Pressão manométrica abaixode zero/unidade em “Hg”(polegada de mercúrio)
Temperatura de °Cabaixo de zero
Temperatura de °Fabaixo de zero
20. TABELA DE PRESSÃO/TEMPERATURA (R-22)
21. CORRENTE ELÉTRICA
TABELA TERMODINÂMICA DO FLUÍDO REFRIGERANTE R-22
1. Verifique a corrente elétrica na etiqueta do produto.
2. Com um alicate amperímetro, meça a corrente nominal de
funcionamento e compare com a da etiqueta.
Caso o valor apresentado for maior que o da etiqueta, iden-
tifique uma possível irregularidade.
ATENÇÃO: Não efetue correções da corrente elétrica
adicionando ou removendo fluído refrigerante.
-6 41,2
43,9
47,9
51,2
55,2
61
65,1
69,3
73,1
76,2
79,1
85,9
91,1
95,9
102,7
107,4
113,2
119,5
125,7
133,9
139,5
145,9
58,4 0
1,1
2,8
4,4
6,1
7,2
8,3
10,6
12,2
13,8
15,6
17,2
18,9
20,6
22,2
23,9
25,6
27,2
153,2
160,8
170,1
176,5
185
193,1
202,1
213,5
219,9
229,8
239,8
250
262,8
271,6
280,3
300
304,5
319,7
329,4
342,2
354,3
368,6
382,3
PSIG PSIG PSIG°C °C °C°F °F °F
-45,6 -6,5
-6,1
-4,4
-2,8
-1,1
28,9
30,6
32,2
33,9
35,6
37,2
38,9
40,6
42,2
43,9
45,6
47,2
48,9
50,6
52,2
54,4
55,6
57,2
58,9
60,6
62,2
63,9
65,6
-50 18
21
24
27
30
32
34
37
40
43
47
51
54
57
60
63
66
69
72
75
78
81
45
84
87
90
93
96
99
102
105
108
111
114
117
120
123
126
130
132
135
138
141
144
147
150
-47
-44
-41
-38
-35
-32
-29
-26
-23
-20
-17
-11
-8
-5
-2
0
3
6
9
12
15
-14
-43,9
-42,2
-4,6
-38,9
-37,2
-35,6
-33,9
-32,2
-30,6
-28,9
-27,2
-25,6
-23,9
-22,2
-20,6
-18,9
-17,8
-16,1
-14,4
-12,8
-11,1
-9,4
-3,5
-2,2
-0,8
1,4
2,7
3,8
5,6
7,1
8,8
10,6
12,4
14,1
16,3
18,5
20,1
22,3
24
26,5
29
32,7
35,5
38,1
21
UNIDADE EXTERNA
COMP CONDENSADOR
LÍQUIDO
UNIDADE INTERNA
EVAPORADOR
ÓLEO MINERALVAPOR
200
150
100
50
MANIFOLD
22.TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO E DE RETORNO
Para fazer uma avaliação parcial de rendimento de refrige-
ração do equipamento meça as temperaturas de entrada
e de insuflamento na unidade interna.
Use um termômetro digital de pelo menos 4 sensores ti-
rando a média de temperatura.
Em condições normais de funcionamento na velocidade
média, o diferencial de temperatura entre o retorno e o
insuflamento deve estar comprendido entre 10°C e 15°C.
23.QUANDO E COMO COMPLETAR A CARGA DE FLUÍDO REFRIGERANTE
24. FINALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO
1.
2.
3.
O compressor é fornecido com óleo lubrificante para aten-
der as instalações com distância padrão entre as unida-
des interna e externa.
Em instalações com distância superior à padrão, é ne-
cessário adicionar 100 ml de óleo mineral a cada 10
metros.
Recomendamos que se adicione óleo ao compressor
após 24 horas de funcionamento do equipamento.
Para adicionar óleo ao sistema, é necessário o recolhi-
mento do fluído refrigerante pela unidade condensadora.
Após o recolhimento, faça um vácuo na linha de sucção
Com a utilização de um recipiente medidor (com escala
em mililitros), para cada 10 metros de distância entre as
unidades interna e externa, adicione 100 ml de óleo mi-
neral com a mangueira do manifold instalada na válvula
de serviço de sucção. Estando a linha em vácuo, ao abrir
o registro do manifold, o óleo será succionado.
ATENÇÃO: Durante a adição de óleo no compressor,deve-se ter o cuidado para não permitir a entrada dear, umidade ou impurezas. Depois de adicionar óleo,execute um novo vácuo antes de liberar o fluído refri-gerante para o sistema.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Limpe o equipamento e o local de trabalho.
Limpe e guarde bem as suas ferramentas para uma próxi-
ma instalação.
Oriente o cliente quanto à utilização do condicionador de
ar e operação do controle remoto.
Oriente o cliente quanto à limpeza dos filtro de ar, confor-
me informações contidas neste manual.
Oriente o cliente quanto à necessidade de executar manu-
tenção preventiva mensal, semestral e anual e
que esta manutenção deve ser executada preferencia-mente pelo posto autorizado.
OBSERVAÇÃO:A manutenção preventiva é obrigatória sob pena daperda da Garantia e suas despesas correm por contado Sr. Consumidor.As avarias causadas durante a instalação ou manu-tenção, são de inteira responsabilidade dos contrata-dos para a execução destes serviços.
22
1.
2.
3.
4.
5.
25. CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO / OPERAÇÃO
SITUAÇÃO
Os equipamentos foram projetados para aplicação e operação, conforme a tabela abaixo:
TENSÃO (V)
TEMPERATURA DO AMBIENTE EXTERNO
COMPRIMENTO E ELEVAÇÃO
DAS TUBULAÇÕES (ENTRE AS UNIDADES)VIDE ÍTEM 5
REFRIGERAÇÃO: MÁXIMA 43°C
AQUECIMENTO: MÍNIMO 7°C
± 10% EM RELAÇÃO AO VALOR DE PLACA
VALORES ADMISSÍVEIS
26. DEFEITOS, CAUSAS E SOLUÇÕES
OCORRÊNCIAS POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕESCompressor para de funcionar após 10
minutos e o motor ventilador da
unidade interna funciona
na velocidade baixa.
Aparelho para de funcionar após 20 minutos
e ambiente com temperatura superior
a 25°C - led do temporizador pisca
O ventilador da unidade é
interrompido durante o funcionamento
em aquecimento e o led de operação
fica piscando
Compressor e válvula reversora
interrompe o funcionamento e sem
período determinado volta a funcionar.
Condicionador não funciona
Ventilador funciona mas não refrigera ou
aquece o ambiente ou baixo rendimento
Congelamento
na serpentina
(evaporador)
Ajuste o controle remoto para
operar em ventilação baixa
até completar o degelo.
Verifique o funcionamento
da unidade externa e
execute reparos que se
fizer necessário.Verifique o funcionamento da válvula de rever-
são e do compressor aguarde reiniciar o
funcionamento, observe se o fluído refrigerante
aquece as serpentinas (evaporador).
Verifique a carga térmica do ambiente comparando
com a capacidade térmica do aparelho.
Substitua ou acrescente outro(s) aparelho(s).
Problema
com funcionamento
da unidade
externa.
Sistema de proteção
contra insuflamento
de ar frio para o
ambiente.
Temperatura na
serpentina interna
acima de 60°C.
Verifique se há retorno de ar
de descarga do condensador
ou de outra máquina.
Sem energiaVerifique o circuito de alimentação (disjun-
tores, fusíveis, cabos elétricos interrompidos).
Baixa tensão Restabeleça ou use um estabilizador de tensão
Erros na interligação
elétrica
Verifique as ligações com o diagrama
elétrico
Motor ventilador queimado Substitua o motor ventilador
Operação irregular do
controle remoto
Ajuste o funcionamento através
do controle remoto
Aparelho insuficiente
Excesso ou falta de fluído
refrigerante
Ajuste a carga de fluído refrigerante através
da medição do superaquecimento.
Desligue o aparelho para descongelamento
ou efetue limpeza nas serpentinas
Ajuste ou substitua o compressor
ou motor ventilador do condensador
Evaporador e/ou condensador
bloqueado por gelo ou sujeira
Compressor ou Motor ventilador
da unidade externa queimado
Válvula reversora não atua
(travada ou bobina queimada)Substitua a válvula reversora ou
a bobina solenoide
Substitua a válvula reversora ou
a bobina solenoide
Aguarde normalizar as condições
de temperatura
Relé do compressor ou ventilador
não alimenta a unidade externa
Temperatura externa muito
alta ou muito baixa
23
DEFEITOS, CAUSAS E SOLUÇÕES
SITUAÇÃO POSSÍVEIS CAUSAS AÇÕES
O aparelho funciona, porém insuflando
pouco ar no ambiente.
Operação irregular do
controle remoto.
Ajuste o funcionamento através
do controle remoto.
Execute limpeza dos filtros de a, aletas do
evaporador e do blower (turbina).
Execute limpeza dos filtros de a, aletas do
evaporador e do blower (turbina).
Falta de manutenção preventiva.
Obstrução por obstáculos.
Bateria descarregada (pilha). Substitua as pilhas.
Substitua o controle remoto.
Substitua o compressor.
Substitua a contatora.
Substitua os amortecedores.
Substitua o componente defeituoso.
Substitua o blower.
Verifique a tabela de auto diagnóstico do aparelho.
Problema do controle remoto.
Receptor de sinais defeituoso.
Problema mecânico ou elétrico
no compressor.
Protetor térmico ou
Capacitor defeituoso.
Receptor de sinais defeituoso.
Bobina queimada ou
contato colado.
Folga nos mancais do ventilador.
Blower desbalanceado (turbina).
Sujeira no blower (turbina).
Instalação incorreta ou
parede/suporte irregular.
Amortecedores de vibração
danificados (coxim de borracha).
Compressor ou ventilado danificado. Substitua o componente defeituoso.
Ajuste os parafusos de forma adequada.Parafusos com pouco aperto.
Nivelamento da unidade. Nivele corretamente a unidade.
Utilize produto apropriado para vedação.Vedação do dreno incorreto.
Tubulações incidido no gabinete
ou outras partes da unidade.
Filtro de gás e/ou tubo
capilar obstruído.
Tubo de drenagem obstruído, inclusive
por falta de manutenção preventiva.
Bloqueio na circulação de ar
nas serpentinas do condensador
ou evaporador.
Interferência de sinais
eletrônico, (televisores etc).
Afaste os equipamentos eletrônicos ou
reinstale o aparelho em outro local.
Substitua o componente
defeituoso.
Execute a limpeza do blower (cuidado para
não remover o balanceamento.
Ajuste a instalação
e o suporte.
Ajuste as tubulações e componentes
irregulares na unidade.
Recolha o fluído refrigerante, substitua o
conjunto filtro e capilar, reprocesse o sistema.
Execute a desobstrução do dreno
e a devida manutenção preventiva.
No caso de obstrução por
obstáculos, remova-os ou efetue
limpeza das serpentinas.
Possível teste com outro controle remoto ou
substitua a placa eletrônica do receptor de sinais.
Teste o equipamentos com menor intensidade
de iluminação - solucione o problema apresentado
Luz intensa incidindo
no receptor de sinais.Controle remoto não funciona.
Compressor para após iniciar
o funcionamento.
Contatora não abre/fecha os contatos.
Vibração excessiva na unidade interna.
Unidade condensadora ciclando
(liga/desliga), somente para
unidade com pressostato.
Vazamento de água pela unidade interna.
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27. MANUTENÇÃO PREVENTIVA
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Atenção: consulte também a portaria do Ministério da Saúde GM/MS 3523/98 de 28/08/98 e resolução 09 de 16/01/03.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SUJEITAS A ALTERAÇÕES SEM PRÉVIO AVISO
28. TABELA DE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ITEMUNIDADE INT. SHFI-30000-2 SHQI-30000-2
SHQE-30000-2SHFE-30000-2UNIDADE EXT.
CAPACIDADE BTU/h30000 30000
30000-
220 220
60 60
17,0 16,3
15,3-
3390 3390
3250-
R22 R22
2000 2050
32 32
5x1,5mm² 3x1,5mm²+5x1,5mm²
3x4mm² até 10m 3x4mm² até 10m
7,5 7,5
30 30
10 10
3/8 3/8
5/8 5/8
19/65 19/65
V
Hz
A
W
TIPO
g
A
mm²
mm²
m
m
Pol.
kg
REFRIGERAÇÃO
REFRIGERAÇÃO
REFRIGERAÇÃO
PADRÃO
LÍQUIDO
SUCÇÃO
EVAP./COND.
MÁXIMO
AQUECIMENTO
AQUECIMENTO
AQUECIMENTO
TENSÃO
FREQÜÊNCIA
CORRENTE
CONSUMO
TIPO DE REFRIGERANTE
CARGA DE REFRIGERANTE
DISJUNTOR
CABO DE INTERLIGAÇÃO
CABO DE ALIMENTAÇÃO
DESNÍVEL MÁXIMO
TUBULAÇÕES
PESO (Sem embalagem)
COMPRIMENTO
DOS TUBOS
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CASO VOCÊ VENHA A PRECISAR DOS SERVIÇOS DEINSTALAÇÃO E ASSITÊNCIA TÉCNICA, POR FAVOR,CONSULTE-NOS PELO TELEFONE:
29. CERTIFICADO DE GARANTIA
CONDICIONADOR DE AR SPLIT - HI-WALL
A ELGIN, através deste Certificado, oferece ao usuário de seu Condicionador de Ar a seguinte garantia:
03 (três) anos contra defeitos de fabricação e corrosão natural do gabinete e base recipiente (exclui-se a corrosão provocada
por riscos, amassados e uso de produtos químicos), contados a partir da data de entrega do produto ao Sr. Consumidor,
conforme expresso na necessária Nota Fiscal de Compra do primeiro proprietáro.
IMPORTANTE:
A. Para que esta garantia seja válida na sua totalidade, o equipamento deverá ser instalado necessariamente por empresa
qualificada e credenciada pela ELGIN com o devido preenchimento do CTI (Controle Técnico de Instalação) e execução
periódica de um plano de manutenção preventiva.
B. Por se tratar de uma garantia complementar à legal, informamos que:
Caso esta instalação seja feita por empresa não qualificada e credenciada, a garantia contra defeitos de fabricação deste
equipamento ficará limitada à garantia legal de 90 (noventa) dias.
A validade desta garantia está condicionada ao uso do equipamento em condições normais, de acordo com as informa-
ções contidas no “Manual de Operação” deste produto, inclusive quanto a manutenção preventiva anual.
a) Se o produto for ligado em tensão elétrica diferente da especificada no produto.
b) Ter sofrido danos causados por acidentes ou agentes da natureza ou por descumprimento das instruções constantes no
manual do produto, quanto ao uso, instalação e manutenção.
c) Se o produto for examinado/reparado por pessoa não autorizada pelo fabricante ou ainda, se tiverem sido utilizadas peças
de reposição não originais.
d) Se for constatado qualquer defeito ocasionado por falta de manutenção preventiva.
Também não se incluem nesta garantia, as despesas pertinentes à instalação e manutenção preventiva do produto.
Ao necessitar de assistência técnica, o Sr. Consumidor deverá solicitar os serviços da empresa credenciada ELGIN que
executou a instalação, apresentando obrigatoriamente a Nota Fiscal de Compra.
Fica convencionado que esta garantia perderá totalmente a validade se ocorrer uma das hipóteses abaixo:
A ELGIN obriga-se a prestar serviços de garantia somente no perímetro urbano das localidades onde mantém empresas
credenciadas. Fora destes locais, as despesas de locomoção e/ou transporte ocorrem por conta e risco do Sr. Consumidor.
Estão excluídos desta garantia (complementar à legal), os eventuais defeitos decorrentes do desgaste natural ou
descumprimento das instruções do manual do produto, tais como peças peças plásticas, pintura, filtro de ar, filtro secador, fusí-
veis, correias, fluído refrigerante e acessórios incorporados à instalação que gozam da garantia legal de 90 (noventa) dias.
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ANOTAÇÕES
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4161.00Rev. 01 - (05/07)
GRANDE SÃO PAULO: 3383-55550800 70 35446
www.elgin.com.br - [email protected]
( (