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1Engenharia
de Produo
Manual do Estudante
de
"Nenhum de ns to bom,
Inspire-se nos bons exemplos
Manual do Estudante de E P
quanto todos ns juntos."(Ray Kroc)
2
3ABEPROPresidente:
Vice:
Diretor Administrativo:
Diretor Cientfico:
1 suplente:2 suplente:
ABEPRO JOVEMPresidente:
Diretor Sudeste:
Diretor Sul:
Diretor Norte:
Diretor Nordeste:
Diretor Centro Oeste:
Milton Vieira Jnior
Rui Francisco Martins Maal
Antonio Cezar Bornia
Renato de Oliveira Moraes
Paulo Augusto Miguel
Francisco Soares Msculo
Gabriel Queiroz Alcazas
Diretores
Vinicius Aguiar de Campos
Vincius de Azevedo Manzini
Edwana Fabiola Saraiva
Flvio Henrique Calado
Jakeline Tom da Silva
ABEPRO Jovem
Nayara de Oliveira Faria
Gabriel Queiroz Alcazas
Felipe Alves de Barros
facebook.com/abeprojovem
abeprojovem.abepro.org.br
Av. Almirante Barroso , N 63 Sala 417 Centro , Rio de
Janeiro RJ BRASIL
TEL : (21) 2533 -4897
FAX: (21) 2240 -0134
MANUAL DO ESTUDANTE DA
ENGENHARIA DE PRODUO
2 EDIO1 semestre de 2015
Instagram: @abeprojovem
www.abepro.org.br
EXPEDIENTEElaborao:
Edio:
SAUDAES ESTUDANTES DA EP
4
Ol, meu nome Gabriel Alcazas, Presidente da ABEPRO
Jovem, e tenho o prazer de apresentar este manual para estudantes
de Engenharia de Produo.
A ABEPRO Jovem o grupo discente da ABEPRO Associao Brasileira de Engenharia de Produo responsvel porcongregar os graduandos do nosso curso. E voc, sendo um
estudante, j considerado um integrante da nossa equipe, tendo
participao importante nos rumos e resultados da nossa futura
profisso!
Este manual tem como objetivo oferecer a voc,
estudante, novato ou veterano, informaes importantes sobre sua
profisso, reas de trabalho, instituies, grupos, eventos
acadmicos, ncleos regionais e informaes sobre a ABEPRO e a
ABEPRO Jovem. A seguir voc ter nossos contatos e tambm
poder nos acompanhar nas redes sociais.
Seja Bem Vindo a Engenharia de Produo!
Voc agora faz parte da equipe produo! Participe!
Sou Produo, sou
ABEPRO Jovem!
A ENGENHARIA DE PRODUO
Compete Engenharia de Produo o projeto, a implantao, a
operao, a melhoria e a manuteno de sistemas produtivos integrados de bens e
servios, envolvendo homens, materiais, tecnologias, informao e energia.
Compete ainda especificar, prever e avaliar resultados obtidos destes sistemas para
a sociedade e meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da
matemtica, fsica, cincias humanas e sociais, conjuntamente com os princpios e
mtodos de anlise e projeto de engenharia',(Elaborado a partir das definies do
International Institute of Industrial Engineering - IIIE).
O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUOO curso de Engenharia de Produo tem como objetivo formar
profissionais habilitados ao projeto, operao, gerenciamento e melhoria de
sistemas de produo de bens e servios, integrando aspectos humanos,
econmicos, sociais e ambientais. A profisso regulamentada pela Lei Federal
5194/66, o que exige registro para a atuao profissional.
PERFIL DO EGRESSOO perfil desejado para o egresso do curso o de uma slida formao
cientfica e profissional geral que capacite o engenheiro de produo a identificar,
formular e solucionar problemas ligados s atividades de projeto, operao e
gerenciamento do trabalho e de sistemas de produo de bens e/ou servios,
considerando seus aspectos humanos, econmicos, sociais e ambientais, com
viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade.
COMPETNCIAS DO ENGENHEIRO DE PRODUO
1. Ser capaz de dimensionar e integrar recursos fsicos, humanos e financeiros a
fim de produzir, com eficincia e ao menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contnuas;
2. Ser capaz de utilizar ferramental matemtico e estatstico para modelar sistemas
de produo e auxiliar na tomada de decises;
3. Ser capaz de projetar, implementar e aperfeioar sistemas, produtos e
processos, levando em considerao os limites e as caractersticas das
comunidades envolvidas;
4. Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how,
projetando produtos ou melhorando suas caractersticas e funcionalidade;
5. Ser capaz de incorporar conceitos e tcnicas da qualidade em todo o sistema
produtivo, tanto nos seus aspectos tecnolgicos quanto organizacionais,
aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de
controle e auditoria;
5
UM PANORAMA DA ENGENHARIA DE PRODUO
Professor Francisco Soares Msculo, Ph.D.*
* - Professor Associado do Departamento de Engenharia de Produo da UFPB; diretor cientfico da
ABEPRO, 2006/09
A ENGENHARIA DE PRODUO
6. Ser capaz de prever a evoluo dos cenrios produtivos, percebendo a interao
entre as organizaes e os seus impactos sobre a competitividade;
7. Ser capaz de acompanhar os avanos tecnolgicos, organizando-os e colocando-
os a servio da demanda das empresas e da sociedade;
8. Ser capaz de compreender a inter-relao dos sistemas de produo com o meio
ambiente, tanto no que se refere utilizao de recursos escassos quanto
disposio final de resduos e rejeitos, atentando para a exigncia de
sustentabilidade;
9. Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem
como avaliar a viabilidade econmica e financeira de projetos;
10. Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informao nas empresas
utilizando tecnologias adequadas.
HABILIDADES
- Compromisso com a tica profissional;
- Iniciativa empreendedora;
- Disposio para auto aprendizado e educao continuada;
- Comunicao oral e escrita;
- Leitura, interpretao e expresso por meios grficos;
- Viso crtica de ordens de grandeza;
- Domnio de tcnicas computacionais;
- Domnio de lngua estrangeira;
- Conhecimento da legislao pertinente;
- Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
- Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
- Compreenso dos problemas administrativos, scio econmicos e do meio
ambiente;
- Responsabilidade social e ambiental;
- "Pensar globalmente, agir localmente";
6
UM PANORAMA DA ENGENHARIA DE PRODUO
Professor Francisco Soares Msculo, Ph.D.*
* - Professor Associado do Departamento de Engenharia de Produo da UFPB; diretor cientfico da
ABEPRO, 2006/09
AS REAS DE CONHECIMENTO DA EP
1. ENGENHARIA DE OPERAES E PROCESSOS DA PRODUO
Projetos, operaes e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos
(bens ou servios) primrios da empresa.
1.1. Gesto de Sistemas de Produo e Operaes
1.2. Planejamento, Programao e Controle da Produo
1.3. Gesto da Manuteno
1.4. Projeto de Fbrica e de Instalaes Industriais: organizao industrial,
layout/arranjo fsico
1.5. Processos Produtivos Discretos e Contnuos: procedimentos, mtodos e
sequncias
1.6. Engenharia de Mtodos
2. LOGSTICA
Tcnicas para o tratamento das principais questes envolvendo o transporte, a
movimentao, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos, visando a
reduo de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como o
atendimento dos nveis de exigncias dos clientes.
2.1. Gesto da Cadeia de Suprimentos
2.2. Gesto de Estoques
2.3. Projeto e Anlise de Sistemas Logsticos
2.4. Logstica Empresarial
2.5. Transporte e Distribuio Fsica
2.6. Logstica Reversa
3. PESQUISA OPERACIONAL
Resoluo de problemas reais envolvendo situaes de tomada de deciso, atravs
de modelos matemticos habitualmente processados computacionalmente. Aplica
conceitos e mtodos de outras disciplinas cientficas na concepo, no
planejamento ou na operao de sistemas para atingir seus objetivos. Procura,
assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos de
tomada de deciso, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramento
organizacional que caracterizam os problemas.
3.1. Modelagem, Simulao e Otimizao
3.2. Programao Matemtica
3.3. Processos Decisrios
3.4. Processos Estocsticos
3.5. Teoria dos Jogos
3.6. Anlise de Demanda
3.7. Inteligncia Computacional
7FONTE: http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=424&s=1&c=362 acessado em 05/03/2014 as
01:40
AS REAS DE CONHECIMENTO DA EP
4. ENGENHARIA DA QUALIDADE
Planejamento, projeto e controle de sistemas de gesto da qualidade que
considerem o gerenciamento por processos, a abordagem factual para a tomada de
deciso e a utilizao de ferramentas da qualidade.
4.1. Gesto de Sistemas da Qualidade
4.2. Planejamento e Controle da Qualidade
4.3. Normalizao, Auditoria e Certificao para a Qualidade
4.4. Organizao Metrolgica da Qualidade
4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos
5. ENGENHARIA DO PRODUTO
Conjunto de ferramentas e processos de projeto, planejamento, organizao,
deciso e execuo envolvidas nas atividades estratgicas e operacionais de
desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde a concepo at o
lanamento do produto e sua retirada do mercado com a participao das diversas
reas funcionais da empresa.
5.1. Gesto do Desenvolvimento de Produto
5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto
5.3. Planejamento e Projeto do Produto
6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL
Conjunto de conhecimentos relacionados gesto das organizaes, englobando
em seus tpicos o planejamento estratgico e operacional, as estratgias de
produo, a gesto empreendedora, a propriedade intelectual, a avaliao de
desempenho organizacional, os sistemas de informao e sua gesto e os arranjos
produtivos.
6.1. Gesto Estratgica e Organizacional
6.2. Gesto de Projetos
6.3. Gesto do Desempenho Organizacional
6.4. Gesto da Informao
6.5. Redes de Empresas
6.6. Gesto da Inovao
6.7. Gesto da Tecnologia
6.8. Gesto do Conhecimento
7. ENGENHARIA ECONMICA
Formulao, estimao e avaliao de resultados econmicos para avaliar
alternativas para a tomada de deciso, consistindo em um conjunto de tcnicas
matemticas que simplificam a comparao econmica.
7.1. Gesto Econmica
7.2. Gesto de Custos
7.3. Gesto de Investimentos
7.4. Gesto de Riscos
8FONTE: http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=424&s=1&c=362 acessado em 05/03/2014 as
01:40
AS REAS DE CONHECIMENTO DA EP
8. ENGENHARIA DO TRABALHO
Projeto, aperfeioamento, implantao e avaliao de tarefas, sistemas de trabalho,
produtos, ambientes e sistemas para faz-los compatveis com as necessidades,
habilidades e capacidades das pessoas visando a melhor qualidade e
produtividade, preservando a sade e integridade fsica. Seus conhecimentos so
usados na compreenso das interaes entre os humanos e outros elementos de
um sistema. Pode-se tambm afirmar que esta rea trata da tecnologia da interface
mquina - ambiente - homem - organizao.
8.1. Projeto e Organizao do Trabalho
8.2. Ergonomia
8.3. Sistemas de Gesto de Higiene e Segurana do Trabalho
8.4. Gesto de Riscos de Acidentes do Trabalho
9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE
Planejamento da utilizao eficiente dos recursos naturais nos sistemas produtivos
diversos, da destinao e tratamento dos resduos e efluentes destes sistemas,
bem como da implantao de sistema de gesto ambiental e responsabilidade
social.
9.1. Gesto Ambiental
9.2. Sistemas de Gesto Ambiental e Certificao
9.3. Gesto de Recursos Naturais e Energticos
9.4. Gesto de Efluentes e Resduos Industriais
9.5. Produo mais Limpa e Ecoeficincia
9.6. Responsabilidade Social
9.7. Desenvolvimento Sustentvel
10. EDUCAO EM ENGENHARIA DE PRODUO
Universo de insero da educao superior em engenharia (graduao, ps-
graduao, pesquisa e extenso) e suas reas afins, a partir de uma abordagem
sistmica englobando a gesto dos sistemas educacionais em todos os seus
aspectos: a formao de pessoas (corpo docente e tcnico administrativo); a
organizao didtico pedaggica, especialmente o projeto pedaggico de curso; as
metodologias e os meios de ensino/aprendizagem. Pode-se considerar, pelas
caractersticas encerradas nesta especialidade como uma "Engenharia
Pedaggica", que busca consolidar estas questes, assim como, visa apresentar
como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativas viveis de
organizao de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campo em que
o professor j se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada para o
aprofundamento de suas reflexes e investigaes.
10.1. Estudo da Formao do Engenheiro de Produo
10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicao da Pesquisa e da Extenso em
Engenharia de Produo
9FONTE: http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=399&m=424&s=1&c=362 acessado em 05/03/2014 as
01:40
ORIGENS E EVOLUO DA EP
A formao em Engenharia de Produo no Brasil s
iniciou-se na segunda metade do sculo XX, na
Escola Politcnica da USP (Poli/USP) com a criao
das disciplinas: Engenharia de Produo e
Complemento de Organizao Industrial por iniciativa
do Professor Ruy Aguiar da Silva Leme.
O professor Leme (fig. ao lado), mostra no documento
Histria de Engenharia de Produo no Brasil (1983)que, com este ato a data de nascimento da
Engenharia de Produo no Brasil, pode ser
considerada como abr/1955. Em 1959, o Professor
Leme props desdobrar o curso de Engenharia
Mecnica em duas opes: Projeto e Produo.
Nascia ento o primeiro curso de Engenharia de
Produo do pas.
10FONTE: Projeto Memria Acessado em 05/03/2014 as 01:28http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Hist.pdf
POR QUE O NOME: ENGENHARIA DE PRODUO?
As razes para adotar-se o nome de Engenharia de Produo para esta
modalidade quando o mais lgico seria Engenharia Industrial, tal como a IndustrialEngineering dos Estados Unidos, deve-se ao fato do sistema CONFEA/CREAs, poca (dcada de 50), j ter definido como Engenheiro Industrial como um mistode engenheiro qumico, mecnico e metalrgico, com uma maior especializao
em um destes setores, FLEURY, A, Produzindo o Futuro: 50 anos de engenhariade produo), EPUSP, 2008).
A ENGENHARIA DE PRODUO PLENA
A Produo, como opo da Engenharia Mecnica da Poli/USP, perdurou at
1970. Em 27 de novembro de 1970, a Congregao da Escola Politcnica da USPaprovou a criao de uma graduao autnoma em Engenharia de Produo.Em agosto de 1976, o decreto n 78.319 concedeu reconhecimento ao curso deEngenharia de Produo da Escola Politcnica da Universidade de So Paulo(www.pro.poli.usp). Novamente a USP pioneira ao criar o 1 curso de Engenharia
de Produo plena do pas.
ORIGENS E EVOLUO DA EP
11FONTE: Projeto Memria Acessado em 05/03/2014 as 01:28http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Hist.pdf
ANO IES UF Cursos / Eventos
1955 Poli / USP SPCriao das disciplinas : Engenharia de Produo e
Complemento de Organizao Industrial
1957 UFRJ RJContedos de Engenharia de Produo inseridos no curso de
ps graduao em Engenharia Econonmica
1958 Poli / USP SP
Desdobramento da Eng Mecnica em duas opes: Projeto e
Produo ( o 1 curso de Eng de Produo do pas) e criao
do Dep de Engenharia de Produo
1959 ITA SP Criou habil. Em Engenharia de Produo ( no continuou)
1960 Poli / USP SPFormatura da 1 turma de Engenharia de Produo ( total 12)
como opo da Eng Mecnica
1962 PUC - RJ RJIncluiu 6 disciplinas de Produo como opo na Graduao em
Engenharia Mecnica
1967 FEI SP Implantou habilitao em Engenharia de Produo
PUC - RJ RJ
COPPE / UFRJ RJ
Poli / USP SP Criao do Mestrado em Engenharia de Produo
EESC / USP SP Criao do curso de Engenharia de Produo
1970 Poli / USP SPCriao do Curso de Engenharia de Produo desvinculando-o
da Engenharia Mecnica (1 pleno)
1971 UFRJ RJCriao do curso de Engenharia Industrial que em 1973 mudou
a denominao para Engenharia de Produo
1974 UFSM RS Criao do Mestrado em Engenharia de Produo
UFPB PB Criao do Mestrado em Engenharia de Produo
UNIMEP SPCriao do curso de Engenharia de Produo que em 1980 foi
reconhecido como Engenharia de Produo Mecnica
1976 UFScar SPCriao dos cursos de graduao em Engenharia de Produo
Qumica e Engenharia de Produo de Materiais
Criao do curso de Engenharia de Produo Mecnica
Criao do Mestrado em Engenharia de Produo
UFMG MG Criao da nfase Produo na Engenharia Mecnica
1978 PUC - RJ RJCriao de 6 habilidades em Produo: Plena, Civil, Eltrica,
Mecnica, Metalrgica e Qumica
1979 UFSC SCCriao do curso de Engenharia de Produo em trs reas:
Civil , Eltrica e Mecnica
1981
1984 UNISINOS RS Criao do curso de Engenharia de Produo Mecnica
1986
1987 UBC SP Criao do curso de Engenharia de Produo Mecnica
Criao dos dois primeiros cursos de Mestrado em Engenharia
de Produo do pas1967
1968
1975
1977UNIP SP
Realizado o 1 ENEGEP ( Encontro Nacional de Engenharia de Produo em
So Carlos -SP
Fundao da Associao Brasileira de Engenharia de Produo (ABEPRO)
12
Associao
Brasileira de
Engenharia de
Produo
ABEPRO ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUO
A ABEPRO a instituio representativa de docentes, discentes e profissionais de
Engenharia de Produo que atua, h mais de 20 anos, com o compromisso
de esclarecer o papel do Engenheiro de Produo na sociedade e em seu mercado
de atuao. Alm disso, se posiciona com o intuito de ser a interlocutora junto s
instituies governamentais relacionadas organizao e avaliao de cursos
(MEC e INEP) e de fomento (CAPES, CNPq , FINEP e rgos de apoio pesquisa
estaduais), assim como em organizaes privadas, junto ao CREA , CONFEA,
SBPC, ABENGE e outras organizaes no governamentais que tratam a
pesquisa, o ensino e a extenso da engenharia.
Objetivos:
Consolidar o reconhecimento de prticas de gesto com transparncia, tica erespeito diversidade de opinies;
Possuir boas prticas de governana
Manter o reconhecimento pela comunidade da Engenharia de Produo , comoAssociao tica e representativa;
Aplicar prticas de atuao proativa no desenvolvimento de suas atividades fim;
Desenvolver competncias humanas e buscar recursos financeiros etecnolgicos adequados s demandas da comunidade da Engenharia de
Produo;
Desenvolver projetos que visem profissionalizar a organizao de eventos,estabelecimento de uma estrutura organizacional com secretaria fixa, buscando a
regionalizao das suas aes;
Organizar esforos para garantir sua auto sustentabilidade e seuautofinanciamento.
13
GESTO 2014 / 2015 : Diretoria ABEPRO
14
Presidente
Milton Vieira Jnior
Vice-Presidente
Rui Francisco Martins Maal
Diretor Administrativo/Financeiro
Antonio Cezar BorniaDiretor Cientfico
Renato de Oliveira Moraes
1 Suplente Paulo Augusto Cauchick Miguel
2 SuplenteFrancisco Soares Msculo
GESTO 2014 / 2015 : Conselho Fiscal
15
Vagner Cavenaghi
UNESP Bauru Vanderli Fava Oliveira
UFJF - MG
Mauro Tomaz
UFRN - RN
NCLEO EDITORIAL ABEPRO
O Ncleo Editorial ABEPRO (NEA), o rgo responsvel
pela execuo das polticas de gesto, publicao e distribuio dos peridicos e
colees de livros da ABEPRO, definidas e aprovadas pela Diretoria Executiva e
homologadas em Assembleia Geral, cabendo-lhe ainda a administrao e prestao
de contas da proviso dos meios financeiros e fsicos e necessrios para esta
atividade.
COLEO DE LIVROS DIDTICOS EM ENGENHARIA DE PRODUO
O objetivo principal estimular a edio de livros que sirvam como textos base para
os cursos de graduao em Engenharia de Produo, de modo a garantir um nvel
aceitvel de conhecimento a ser transmitido ao aluno no assunto abordado pela
obra.
A Coleo de Livros Didticos em Engenharia de Produo j lanou onze ttulos. O
primeiro livro teve como tema a Gesto da Qualidade, j o segundo tratou da
Introduo Engenharia de Produo. O terceiro tratou dos temas Planejamento e
Controle da Produo. Os demais ttulos lanados tratam dos assuntos Pesquisa
Operacional, Confiabilidade e Manuteno Industrial, Engenharia Econmica e
Finanas, Ergonomia, Metodologia de Pesquisa, Projeto do Produto, Higiene e
Segurana do Trabalho, e por fim, Gesto Ambiental de Unidades Produtivas.
Alm dos ttulos j lanados a ABEPRO possui como objetivo da coleo a
contnua busca por novos assuntos a serem abordados e novos projetos a serem
iniciados.
COLEO DE LIVROS : SESSO DIRIGIDA ENEGEP
A Sesso Dirigida (SD) um espao do ENEGEP para
apresentao, discusso e articulao de trabalhos acadmicos de forma coletiva e
interinstitucional, que objetiva congregar pesquisadores e demais interessados em
determinados temas que conciliam com a Engenharia de Produo. O resultado
final desta atividade publicado na forma de um livro multiautioral cujos captulos
representam a consolidao dos trabalhos apresentados e das discusses ocorridas
em cada SD.
16
PERIDICOS ABEPRO
REVISTA PRODUOA Revista Produo foi criada em 1990 pela
Associao Brasileira de Engenharia de Produo
(ABEPRO), com o objetivo de fomentar a gerao e a
disseminao de conhecimento em Engenharia de
Produo, sob o registro ISSN 0103-6513. Trata-se de
um dos veculos de publicao acadmicas mais
valorizados na rea de Engenharia de Produo.
(Avaliao B2 pela CAPES na rea de Engenharias.
III). www.prod.org.br
A partir de 2014 a revista mudar para Production.
17
REVISTA PRODUO ONLINE
Revista Produo Online um peridico cientfico eletrnico brasileiro, sendo
dirigido comunidade cientfica: professores, pesquisadores, estudantes e
profissionais que atuem na rea de Engenharia de Produo e correlatas
(Administrao, Cincias Contbeis e Econmicas). A Revista Produo Online
tem por misso disseminar e divulgar o conhecimento, ampliando e promovendo
o debate acerca de assuntos de interesse da comunidade cientfica e sociedade
brasileira.
Se quiser conhecer melhor e acessar os artigos enviados, acesse:
http://producaoonline.org.br/
BJO&PM Brazilian Journal of Operations & Production Management
Publicao em ingls das pesquisas de vanguarda sobre a gesto em todos os
aspectos da operao e produo. Destinada aos que esto preocupados com a
gesto de sistemas, tanto em instituies acadmicas quanto na indstria.
Acesse o site e conhea melhor: http://abepro.org.br/bjopm/
INFORMATIVO ABEPRO
A ABEPRO busca sempre manter um canal atualizado de informaes com o
associado, para isso, publica tambm o informativo ABEPRO. Esse canal de
comunicao direta relata eventos, oportunidades de emprego e estgio, prmios
e tudo mais que for relevante Engenharia de Produo no Brasil e no mundo.
TESTE ABEPRO
O Teste ABEPRO uma prova criada por demanda da comunidade da Engenharia
de Produo nacional para gerar informao complementar nos processos de
admisso de alunos nos programas de ps-graduao. um meio de fortalecer o
senso de comunidade da Engenharia de Produo no Pas e chega a sua 9 e 10
edies, com resultados positivos para a comunidade, j tendo alcanado cerca de
2.000 alunos e aplicado em 10 locais diferentes.
O Teste ABEPRO no garante vagas nos cursos, destinando-se apenas a
complementar os critrios de classificao dos candidatos. Tem por base somente o
resultado obtido nas provas que compem o Teste. Cada curso soberano na
seleo dos seus candidatos e na forma de uso dos resultados do Teste ABEPRO.
O Teste ABEPRO , portanto, apenas uma etapa do processo seletivo.
Qualquer dvida, por favor, entrar em contato pelo e-
mail [email protected] ou [email protected].
18
19
Associao
ABEPRO
SCIOS ABEPRO
20
Podem se associar ABEPRO todos os interessados em
Engenharia de Produo do Brasil e do exterior. Existem quatro categorias de
associaes previstas no estatuto da Associao. So elas:
ASSOCIADO HONORRIO: Personalidade Brasileiras ou estrangeiras que tenham
prestado relevantes servios Engenharia de Produo. Benefcios:
1 exemplar da Revista Produo a cada edio; 1 exemplar do Brazilian Journal of Operations & Production Management
(BJO&PM) a cada edio;
Desconto para participar do ENEGEP e ICIEOM.
ASSOCIADO INSTITUCIONAL: Instituies que so entidades de ensino e / ou
pesquisa , rgo pblicos ou privados, ou empresas que se associam a ABEPRO.
Benefcios:
1 exemplar da Revista Produo a cada edio; 1 exemplar do Brazilian Journal of Operations & Production Management
(BJO&PM) a cada edio;
Possibilidade de cadastramento dos discentes e docentes como associadosespeciais, para que recebam desconto ao participar de eventos ABEPRO;.
Desconto de 30 % na compra de livros da Coleo Campus ABEPRO.
ASSOCIADO ESPECIAL: So aqueles indicados pelos associados institucionais,
pelas entidades de ensino e / ou pesquisa, rgos pblicos ou privados, empresas
que se conciliam com os objetivos da ABEPRO e que estejam em dia com sua
anuidade. Benefcios:
Desconto para participar do ENEGEP, ENCEP e do ICIEOM.
ASSOCIADO INDIVIDUAL : Profissionais, docentes, pesquisadores, alunos de
graduao e ps graduao com qualquer tipo de formao que comunguem dos
mesmos objetivos da ABEPRO. Benefcios:
Desconto para participar do ENEGEP, ENCEP e do ICIEOM; Desconto de 30 % na compra de livros da Coleo Campus ABEPRO.
Associe-se j! Acesse: :
http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=333&m=333&ss=1
&c=280
SCIOS ABEPRO
21
ASSOCIADO DISCENTE : Alunos de graduao. Benefcios:
Desconto para participar do ENEGEP, ENCEP e do ICIEOM; Desconto de 30 % na compra de livros da Coleo Campus
ABEPRO;
Desconto de 20 % na compra de livros da Editora Atlas.
So benefcios comuns a todos associados ABEPRO:
Acesso gratuito Revista Produo Online; Recebimento gratuito do boletim ABEPRO online; Acesso gratuito biblioteca online de artigos publicados a
partir de 1996 em ENEGEPS e ICIEOMS; Recebimento de informaes atualizadas sobre tudo o que
acontece na Engenharia de Produo no mbito nacional e
internacional.
Associe-se j! Acesse: :
http://www.abepro.org.br/interna.asp?p=
333&m=333&ss=1&c=280
22
ABEPRO
JOVEM
ABEPRO JOVEM
A ABEPRO JOVEM a representao estudantil
dentro da ABEPRO. Ela fomenta projetos voltados aos interesses dos
estudantes, buscando sempre articular ligaes construtivas com as
diversas partes que constituem a comunidade de Engenharia de
Produo do Brasil como, por exemplo, empresas e instituies de
ensino.
Misso:
Difundir informaes, conhecimentos e prticas ticas na comunidadeacadmica, contribuindo para o desenvolvimento do futuro profissional
de Engenharia de Produo.
Viso:
Ser uma associao discente atuante e representativa dentro dosEstados brasileiros, referncia para o fortalecimento da Engenharia de
Produo.
Valores:
Busca por excelncia; Comprometimento; Cooperao; tica; Inovao; Proatividade; Sinergia; Transparncia.
23
Sou Produo, sou
ABEPRO Jovem!
FRENTES DE TRABALHO
24
Empresas Juniores
Ncleos Regionais
Departamentos Acadmicos
Eventos
Oportunidades
Parcerias
Relaes Pblicas
ABEPRO Jovem
ORGANOGRAMA ABEPRO JOVEM
GESTO 2014 Diretoria ABEPRO Jovem
25
PRESIDENTE
Gabriel Queiroz Alcazas
DIRETORA NORTE
Edwana Fabiola Saraiva
DIRETOR NORDESTE Flavio Henrique Calado
DIRETORA CENTRO-OESTEJakeline Tom da Silva
DIRETOR SUDESTE Vinicius Aguiar de Campos
DIRETOR SULVinicius de Azevedo Manzini
26
Ncleos
Regionais
NCLEOS REGIONAIS
O que um Ncleo Regional?
um grupo de trabalho no mbito estadual, com o intuito de facilitar a
disseminao da informao e dos projetos realizados pelo Ncleo, pela ABEPRO
Jovem e por toda a classe de Engenheiros de Produo no Brasil.
Os Ncleos so independentes, porm possuem parceria com a ABEPRO Jovem,
onde so acompanhados e orientados para uma maior eficincia em seus trabalhos.
Os Ncleos so formados exclusivamente por graduandos de Engenharia de
Produo, que desempenham diversas funes e tem como responsabilidades
manter contato direto entra as Universidades locais, Centros Acadmicos/Diretrios
Acadmicos, Empresas Juniores e a ABEPRO Jovem.
Objetivo Principal:
Ponto de Apoio entre: Alunos | Ncleo | ABEPRO Jovem
Atividades:
Cada Ncleo pode e deve montar suas aes, as citaes abaixo so exemplos de
aes padres entre os ncleos j existentes:
Aumentar a troca de informaes; Aumentar a representatividade; Aumentar o apoio local e regional; Estreitar a relao com CA's, DA's e EJ's locais; Promover eventos, palestras e visitas tcnicas; Criar um Canal de Estgios, informando a todos as vagas e suas necessidades; Promover cursos e o compartilhamento do conhecimento.
27
REGIO NORTE
28
AMAP
PAR
RONDNIA
E-MAIL: [email protected]
SITE: Em construo
FACEBOOK:
https://www.facebook.com/pages/Nuroeep/4926477908
48743?fref=ts
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nuapeep-com-br.webnode.com/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nuapeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: Em construo
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nupaeep
REGIO NORDESTE
29
ALAGOAS
BAHIA
MARANHO
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://numaeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/numaeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nualeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/Nualeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: Em construo
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nucleobaiano
REGIO NORDESTE
30
PARABA
PERNAMBUCO
PIAU
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nupieep.wordpress.com/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nupieep
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nupbeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nupbeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nupeenp.blogspot.com/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nupeenp
REGIO NORDESTE
31
SERGIPE
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nuseep.blogspot.com.br/
FACEBOOK:
https://www.facebook.com/pages/N%C3%BAcleo-
Sergipano-de-Estudantes-de-Engenharia-de-
Produ%C3%A7%C3%A3o/789141614469300?fref=ts
REGIO CENTRO OESTE
32
GOIS
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nugoeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: www.facebook.com/nugoeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: sites.google.com/site/nusmeepabepro/
FACEBOOK: www.facebook.com/nusmeep
MATO GROSSO DO SUL
REGIO SUDESTE
33
ESPRITO SANTO
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
E-MAIL: [email protected]
SITE: https://nufeep.wordpress.com/
FACEBOOK:
https://www.facebook.com/pages/NUFEEP/649970075
113814?fref=ts
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nucaeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nucaeep
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://www.fmepro.org/XP/XP-EasyPortal/Site/XP-
PortalPaginaShow.php?id=317
FACEBOOK: https://www.facebook.com/NUMEEP?fref=ts
REGIO SUDESTE
34
SO PAULO
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.nupeep.org
FACEBOOK: https://www.facebook.com/nupeep
REGIO SUL
35
PARAN
RIO GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nupreep-abepro.blogspot.com.br/
FACEBOOK:
https://www.facebook.com/pages/N%C3%BAcleo-
Paranaense-de-Estudantes-de-Engenharia-de-
Produ%C3%A7%C3%A3o/541102195922500?fref=ts
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nuceep.blogspot.com
FACEBOOK: https://www.facebook.com/NUCEEP?fref=ts
E-MAIL: [email protected]
SITE: http://nugeep.blogspot.com.br/
FACEBOOK: http://www.facebook.com/nugeep.abepro
36
Eventos da
Engenharia de
Produo
ENEGEP
O Encontro Nacional de Engenharia de Produo
(ENEGEP) o maior evento em Engenharia de Produo no Brasil. Trata-se de
evento com periodicidade anual, organizado pela ABEPRO - Associao Brasileira
de Engenharia de Produo.
Rene a comunidade acadmica, pesquisadores, professores e estudantes,
empresrios, consultores, engenheiros, administradores e demais profissionais
atuantes na Engenharia de Produo. Constitui-se em um dos principais
divulgadores da produo tcnica e cientfica da rea e se consolidou como frum
de discusso de questes pertinentes Engenharia de Produo no mbito
nacional. Alm de promover a integrao/intercmbio do conhecimento acadmico
com o setor produtivo. Assim, o ENEGEP torna-se oportunidade mpar para a
aglutinao dos esforos de todos os que atuam nesta rea vital para o
desenvolvimento.
O ENEGEP busca um elo de integrao da comunidade acadmica com o restante
da sociedade.
ENEGEP 2015 Fortaleza | CearData: 13 a 16 de Outubro de 2015
37
Acesse o site do evento para maiores
informaes: www.abepro.org.br/enegep
ENEJEPRO
O ENEJEPRO o Encontro Nacional de Empresas Juniores
de Engenharia de Produo, evento este que proporciona um network entre as
Empresas Juniores de Engenharia de Produo do pas, permitindo o
compartilhamento de informaes e experincias adquiridas pelas Empresas
Juniores em suas atuaes no mercado. O evento conta tambm com palestras e
apresentaes de projetos externos de Empresas Juniores regionais. O ENEJEPRO
acontece dentro da programao do ENEGEP.
ENEJEPRO 2015 ser no ENEGEP 2015
38
Acesse
http://abeprojovem.abepro.org.br/abepro/pt/empresas-
juniores/visualizar/codempresas_juniores/2/enejepro.html
e fique por dentro!
ENCEP
O Encontro Nacional de Coordenadores de Cursos de
Engenharia de Produo (ENCEP) o principal evento orientado integrao entre
profissionais do ensino na rea de Engenharia de Produo no pas. Rene,
habitualmente, a quase totalidade dos coordenadores de cursos de graduao e de
ps-graduao da rea, constituindo-se no principal evento de planejamento das
atividades de ensino e pesquisa realizadas no mbito dos cursos de Engenharia de
Produo.
Este encontro consolidou-se como o principal frum de
discusso de questes atinentes Engenharia de Produo no pas, bem como de
integrao/intercmbio entre as diversas instituies de ensino superior (IES)
brasileiras que mantm cursos na rea de Engenharia de Produo.
No ENCEP, discutem-se formas de firmar uma integrao
mais efetiva com o ambiente de atuao dos egressos dos cursos da rea, com
especial interesse pelas relaes com o mundo empresarial e com o sistema
profissional. Este encontro visa discusso de aspectos relacionados ampliao do
conhecimento e a capacitao dos profissionais, tendo como foco o ensino, a
pesquisa, a inovao de produtos e processos, bem como o desenvolvimento
cientfico e tecnolgico, visando o aumento da competitividade da indstria
brasileira.
ENCEP 2015 Porto Alegre | Rio Grande do SulData: 19 a 21 de Maio de 2015
39
ICIEOM
O International Conference on Industrial Engineering and
Operations Management (ICIEOM) o maior evento internacional de Engenharia de
Produo do Brasil. At 2011 era realizado simultaneamente com o ENEGEP, mas a
partir de 2012, ganhou, devido ao seu crescimento e importncia, edio separada,
buscando valorizar ainda mais a produo cientifica internacional.
Com realizao anual a conferncia realizada alternadamente na Europa e no
Brasil, organizada pela ABEPRO em parceria com a ADINGOR (Asociacin para el
Desarrollo de la Ingeniera de Organizacin) e o IIE (Institute of Industrial
Engineers), congrega a comunidade acadmica, pesquisadores, professores e
alunos, empreendedores, assessores de mdia, engenheiros, administradores e
outros profissionais envolvidos com a Engenharia de Produo.
Dessa forma, constitui-se em um dos principais meios de divulgao da produo
tcnica e cientfica e de promoo da integrao/intercambio de conhecimento
acadmico com o setor produtivo. Est, portanto, consolidado como um frum para
discusso de temas relacionados Engenharia de Produo no campo
internacional.
ICIEOM - Aveiro | Portugal
Data: 06 a 08 julho de 2015 .
40
Acesse o site para maiores
informaes: http://www.icieom.org/
41
Eventos Para verificar eventos
regionais e estaduais
verifique em nosso
site o eventos que
acontecem pelo pas!
www.abepro.org.br
42
PESQUISAS
FONTES DE INFORMAO
Atualmente possumos diversas fontes de informao, o que
facilita na hora da pesquisa. Uma dessas fontes formada por literatura acadmica,
que pode ser encontrada em teses, dissertaes e artigos cientficos.
Artigos
So escritos geralmente por pesquisadores e incluem uma fundamentao terica,
uma discusso sobre o mtodo de pesquisa empregado, uma anlise dos
resultados e declaraes enfocadas das concluses, e recomendaes para
trabalhos futuros. Alm disso, esses trabalhos foram avaliados por dois ou trs
avaliadores com grande experincia e trabalhos publicados na rea antes de serem
aceitos para publicao, assegurando que as pesquisas publicadas seguiram todo o
rigor e os mtodos cientficos preconizados
Teses e Dissertaes
Tambm so ricas fontes de informao cientfica para a pesquisa, uma vez que
so trabalhos pautados nos princpios da pesquisa cientfica e foram referendados
por uma banca formada por pesquisadores experientes.
Livros
Outra fonte de informao so os livros, principalmente aqueles que so
considerados clssicos para um dado tema. As boas publicaes so escritas por
um ator respeitvel, com vasta experincia no campo de conhecimento abarcado
pelo tema, e possuem referncias de outras literaturas associadas.
Recursos da Internet
Tambm podem ser considerados fontes de informao para uma pesquisa, mas
devem ser usadas com cuidado quando utilizadas como um dado de entrada para
uma fundamentao terica. Artigos dos nossos eventos:
www.abepro.org.br/publicaoes
43Guia para Elaborao de Monografia e TCC em Engenharia de Produo
Martins, R. A.; Mello, C. H. P.; Turrioni, J. B.
PORTAL DE PERIDICOS DA CAPES
O Portal de Peridicos da Capes (www.periodicos.capes.gov.br), patrocinado pela
Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior CAPES, possuimais de 11.000 peridicos com textos completos, podendo ser acessado de
qualquer universidade que seja assinante do referido portal.
44Guia para Elaborao de Monografia e TCC em Engenharia de Produo
Martins, R. A.; Mello, C. H. P.; Turrioni, J. B.
O Portal conta com diversas bases de dados (editoras) e cada uma dessas bases
possui centenas de revistas (peridicos/jornais) com artigos que podem ser
acessados e baixados para o computador do usurio, facilitando a coleta de
referencias para a pesquisa. As bases de dados mais importantes para a
Engenharia de Produo so a Emerald, a Science Direct, a EBSCO, a Springer e a
Scielo (essa com diversas revistas nacionais).
Entretanto, o portal de peridicos da Capes s disponibiliza sua base para
instituies assinantes desse servio. Porm, existe tambm o Portal de Peridicos
Acesso Livre (http://acessolivre.capes.gov.br), que permite o acesso gratuito a
qualquer usurio. O Portal de Acesso Livre da CAPES disponibiliza peridicos com
textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e
dissertaes, estatsticas e outras publicaes de acesso gratuito na Internet
selecionados pelo nvel acadmico, mantidos por importantes instituies cientficas
e profissionais e, por organismos governamentais e internacionais. Das bases
citadas anteriormente, importantes para a Engenharia de Produo, esto
disponveis gratuitamente a Science Direct, a Scielo e a Springer. Entretanto,
poucas revistas contidas na base paga esto disponveis na verso gratuita do
portal.
BANCO DE TESES E DISSERTAES
Outra excelente fonte de informao para a pesquisa pode ser encontrada nas
teses e dissertaes defendidas nas universidades do Brasil e do exterior. Em
muitas dessas universidades, esses trabalhos so disponibilizados eletronicamente,
aps a homologao da defesa, em sites especficos de cada instituio,
geralmente denominado de banco de teses e dissertaes, com acesso livre para
todos os interessados em fazer o download do trabalho.
45Guia para Elaborao de Monografia e TCC em Engenharia de ProduoMartins, R. A.; Mello, C. H. P.; Turrioni, J. B.
GOOGLE ACADMICO
Outro recurso que pode ser utilizado para a busca de
trabalhos cientficos o Google Acadmico (http://scholar.google.com.br). Nesse
mecanismo de busca, o pesquisador pode buscar palavras-chave (no ttulo e no
corpo do texto), pelo nome do autor, pelo nome do peridico, inclusive com restrio
de tempo. A busca por palavras-chave pode identificar alm de trabalhos em
peridicos, trabalhos apresentados em congressos nacionais ou internacionais
(neste ltimo caso, se palavra-chave for digitada em ingls). O que pode acontecer
eventualmente que alguns trabalhos estejam disponveis nas editoras do portal de
peridicos da Capes. Nesse caso, somente dentro da instituio assinante do portal
que o pesquisador conseguir fazer o download da verso digital do trabalho. Em
outros casos, a maioria dos trabalhos identificados pode ser baixada sem restrio.
46
FIQUE POR
DENTRO
CREA
Os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREAs) fazem parte do
Sistema CONFEA/CREA, que regulamenta e fiscaliza, em todo o pas, o exerccio
dos profissionais de engenharia, agronomia, geologia, geografia e meteorologia,
tanto de nvel superior, quanto tcnico. Ao fiscalizar, o Conselho impede a atuao
de leigos e garante mercado de trabalho aos profissionais legalmente habilitados.
Para a sociedade, isso significa segurana e qualidade nos servios prestados. A
profisso regulamentada pela Lei Federal 5194/66, o que exige registro para a
atuao profissional. Cada Estado possui o seu respectivo CREA, procure se
informar sobre o seu!
47
CREA JNIOR
So Grupos de Trabalhos (GTs) com o propsito de promover a inter-relao
participativa entre os CREAs e os estudantes de nvel tcnico, tecnolgico e
superior de cursos ligados ao Sistema CONFEA/CREA de seus respectivos
Estados. Promovem discusses, debates, palestras, seminrios, visitas tcnicas e
projetos sociais sobre temas relacionados com as diversas profisses tecnolgicas.
CONFEA
O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) uma autarquia
pblica federal instituda pelo Decreto n 23.569, de 11 de dezembro de 1933,
promulgado pelo ento presidente da Repblica, Getlio Vargas. Atualmente, o
CONFEA regido pela Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966, tem sede em
Braslia, e possui cerca de um milho de profissionais registrados em seu Sistema
de Informaes (SIC).
Sua misso atuar eficiente e eficazmente como a instncia superior da
verificao, da fiscalizao e do aperfeioamento do exerccio e das atividades
profissionais de engenheiros, agrnomos, gelogos, gegrafos, meteorologistas,
tcnicos e tecnlogos, sempre orientado para a defesa da cidadania e a promoo
do desenvolvimento sustentvel.
Acesse : www.confea.org.br e
conhea mais
ENGENHEIROS SEM FRONTEIRAS
O Engenheiros Sem Fronteiras um movimento global que surgiu no Brasil em 2007
e, atualmente, formado por profissionais e estudantes na rea de engenharia,
voluntrios externos e membros colaboradores. Esse movimento com caracterstica
inovadora j est no mundo inteiro, tendo como alguns exemplos o Ingegneria Senza
Frontiere (Itlia), Engineers Without Borders (EUA), Ingnieurs Sans Frontires
(Frana) e outros.
48
Este movimento possui vrios projetos que englobam a engenharia de produo,
como por exemplo, implantao de ferramentas de 5s e mapeamento de processosem um Hospital, desenvolvido pelo ncleo de Viosa.
Caso voc tenha interesse em fundar ou atuar em um Ncleo entre em contato
atravs do e-mail: [email protected].
CINCIA SEM FRONTEIRAS
Cincia sem Fronteiras um programa que busca promover a consolidao,
expanso e internacionalizao da cincia e tecnologia, da inovao e da
competitividade brasileira por meio do intercmbio e da mobilidade internacional.
REQUISITOS:
Ser brasileiro ou naturalizado; Estar regularmente matriculado em instituio de ensino superior no Brasil em
cursos relacionados s reas prioritrias do Cincia sem Fronteiras;
Ter sido classificado com nota do Exame Nacional do Ensino Mdio - ENEM -com no mnimo 600 pontos considerando os testes aplicados a partir de 2009;
Possuir bom desempenho acadmico; Ter concludo no mnimo 20% e no mximo 90% do currculo previsto para o
curso de graduao.
Acesse
www.cienciasemfronteiras.gov.br e
fique por dentro das chamadas
abertas!
INGLS SEM FONTEIRAS
O Programa INGLS SEM FRONTEIRAS (IsF) uma iniciativa do Ministrio da
Educao que tem como objetivo principal incentivar o aprendizado do idioma
ingls, bem como propiciar uma mudana abrangente e estruturante no ensino de
idiomas estrangeiros nas universidades do Pas como um todo.
O IsF visa tambm a oferecer aos candidatos a bolsa de estudo do Programa
Cincia sem Fronteiras a possibilidade de aperfeioamento na lngua inglesa de
maneira mais rpida e eficiente, de modo que esses candidatos tenham melhores
condies de participar dos intercmbios oferecidos . Assim, o IsF propiciar a
capacitao de estudantes de graduao e de ps-graduao das instituies
ensino superior pblicas e privadas para que eles possam alcanar o nvel de
proficincia exigido as nos exames lingsticos para o ingresso nas universidades
anglfonas.
49
AIESEC
Reconhecida pela UNESCO como a maior organizao de jovens universitrios do
mundo, a AIESEC est presente em 113 pases e territrios e tem mais de 86.000
membros. Forma uma rede global,que, por meio do trabalho dentro da organizao
e de intercmbios voluntrios e profissionais, explora e desenvolve o potencial de
liderana de seus jovens
.
A AIESEC apoltica, independente, sem fins lucrativos e totalmente gerida por
jovens estudantes e recm-formados. O trabalho se d atravs de uma plataforma
internacional oferecida aos membros, que permite que os mesmos criem sua
prpria experincia com as oportunidades disponveis. A AIESEC envolve pessoas
de diferentes formaes, culturas, religies e interesses, porm todos com o
objetivo nico de se desenvolverem a fim de se tornar um agente positivo de
mudana.
Acesse
ttp://isf.mec.gov.br/portaria.html
para saber maiores
informaes e se inscrever!
Conhea mais sobre a
AIESEC acessando:
http://www.aiesec.org.br
CNPQ
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq), agncia
do Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao (MCTI), tem como principais
atribuies fomentar a pesquisa cientfica e tecnolgica e incentivar a formao de
pesquisadores brasileiros.
Criado em 1951, desempenha papel primordial na formulao e conduo das
polticas de cincia, tecnologia e inovao. Sua atuao contribui para o
desenvolvimento nacional e o reconhecimento das instituies de pesquisa e
pesquisadores brasileiros pela comunidade cientfica internacional.
Misso:
Fomentar a Cincia, Tecnologia e Inovao e atuar na formulao de suas polticas,
contribuindo para o avano das fronteiras do conhecimento, o desenvolvimento
sustentvel e a soberania nacional.
50
CAPES
A Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior
(Capes), fundao do Ministrio da Educao (MEC), desempenha
papel fundamental na expanso e consolidao da ps-graduao
stricto sensu (mestrado e doutorado) em todos os estados da
Federao.
Em 2007, passou tambm a atuar na formao de professores da
educao bsica ampliando o alcance de suas aes na formao
de pessoal qualificado no Brasil e no exterior.
Acesse: www.cnpq.br
Para conhecer melhor e ficar por
dentro das novidades!
Acesse
http://www.capes.gov.br/index.php
e fique por dentro!
A Capes tem sido decisiva para os xitos alcanados pelo sistema nacional de ps-
graduao, tanto no que diz respeito consolidao do quadro atual, como na
construo das mudanas que o avano do conhecimento e as demandas dasociedade exigem
PLATAFORMA LATTES / CURRCULO LATTES
A Plataforma Lattes representa a experincia do CNPq na integrao de bases de
dados de Currculos, de Grupos de pesquisa e de Instituies em um nico Sistema
de Informaes. Sua dimenso atual se estende no s s aes de planejamento,
gesto e operacionalizao do fomento do CNPq, mas tambm de outras agncias
de fomento federais e estaduais, das fundaes estaduais de apoio cincia e
tecnologia, das instituies de ensino superior e dos institutos de pesquisa. Alm
disso, se tornou estratgica no s para as atividades de planejamento e gesto,
mas tambm para a formulao das polticas do Ministrio de Cincia e Tecnologia
e de outros rgos governamentais da rea de cincia, tecnologia e inovao.
O Currculo Lattes se tornou um padro nacional no registro da vida pregressa e
atual dos estudantes e pesquisadores do pas, e hoje adotado pela maioria das
instituies de fomento, universidades e institutos de pesquisa do Pas. Por sua
riqueza de informaes e sua crescente confiabilidade e abrangncia, se tornou
elemento indispensvel e compulsrio anlise de mrito e competncia dos pleitos
de financiamentos na rea de cincia e tecnologia.
51
Acesse http://lattes.cnpq.br/
e faa j seu currculo. Fique por
dentro!
INICIAO CIENTFICA
Iniciao cientfica uma modalidade de pesquisa acadmica desenvolvida por
alunos de graduao nas universidades brasileiras em diversas reas
do conhecimento. Em geral, os estudantes que se dedicam a esta atividade
possuem pouca ou nenhuma experincia em trabalhos ligados pesquisa cientfica
(da o carter de "iniciao") e representam o seu primeiro contato com tal prtica.
Os alunos tm o desenvolvimento de seus estudos acompanhados por um
professor orientador, ligado ou no a um laboratrio de pesquisa da faculdade na
qual o aluno estuda ou a algum centro de pesquisa financiador (Fundao Casa de
Rui Barbosa, por exemplo) .
As principais agncias financiadoras de projetos de iniciao cientfica no Brasil
(atravs do oferecimento de bolsas anuais de incentivo pesquisa) so
o CNPq (em nvel federal, atravs de seu Programa Institucional de Bolsas de
Iniciao Cientfica, o PIBIC) e as agncias estaduais de fomento pesquisa, como
a FAPESP, a FAPERJ ou a FAPEMIG. Estas bolsas normalmente giram em torno
de um valor abaixo do salrio mnimo fixado pela instituio ou agncia de fomento.
52
Procure seu coordenador para saber
se sua universidade possui
programas de iniciao cientfica
PET Programa de Educao Tutorial
O Programa de Educao Tutorial destina-se a apoiar grupos de alunos que
demonstram potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduao
das Instituies de Ensino Superior IES. O apoio pode ser concedido aoestudante bolsista at a concluso da sua graduao e ao professor tutor por trs
anos, podendo ser prorrogado por iguais perodos, conforme parecer da Comisso
de Avaliao do PET. Alm disso, o MEC custeia atividades dos grupos repassando,
semestralmente, o valor equivalente a uma bolsa por aluno participante.
O Programa composto por grupos tutoriais de aprendizagem e busca propiciar
aos alunos, sob a orientao de um professor tutor, condies para a realizao de
atividade extracurriculares, que contemplem a sua formao acadmica,
procurando atender mais plenamente s necessidades do prprio curso de
graduao e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e os contedos programticos
que integram sua grade curricular. Espera-se, assim, proporcionar a melhoria da
qualidade acadmica dos cursos de graduao apoiados pelo PET. Acesse
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content
&view=article&id=12223&Itemid=480
e fique por dentro!
DCE Diretrio Central dos Estudantes
Diretrio Central dos Estudantes (DCE) uma entidade estudantil que representa
todos os estudantes (corpo discente) de uma instituio de ensino superior, sejam
elas universidades, faculdades ou centros universitrios. Tem o papel de organizar
suas lutas. A eleio de seus membros definida pelo Movimento Estudantil da
instituio no qual est inserido e costuma se dar de forma direta. A composio
da diretoria (ou coordenao) pode ser na forma majoritria ou na forma
proporcional.
Assim como os mecanismos eleitorais, a atuao da entidade definida pelo
conjunto do movimento estudantil da instituio, sendo que suas reas de atuao
mais comuns dizem respeito aos interesses dos estudantes perante administrao
da instituio superior, s questes de poltica educacional e de poltica nacional.
Alm disso, o DCE pode manter relaes com outras entidades representativas dos
estudantes, como a Unio Nacional dos Estudantes (UNE), Unio Estadual dos
Estudantes (UEEs) ou a Coordenao Nacional de Luta dos
Estudantes (CONLUTE), alm de outras entidades estudantis existentes no Brasil. A
existncia de uma relao entre os DCEs e outras entidades (nacionais, de maior
abrangncia) opcional e a opo fica a cargo das dirigncias dos diretrios,
fundamentados por assembleias gerais estudantis que devem discutir os prs e
contras da existncia da relao em questo.
53
DA / CA Diretrios e Centros Acadmicos
O Centro Acadmico (CA) uma entidade que representa todos os estudantes de
um curso. Por exemplo, CA de Engenharia de Produo, CA de Engenharia Civil.
Ele deve manter com seus estudantes um canal direto e permanente de contato,
realizando discusses, debates, reunies, festas e calouradas da maneira mais
democrtica e aberta possvel, para que todos possam participar. Dentre as funes
bsicas do CA est principalmente garantir o contato dos estudantes com os rgos
de representao geral, os chamados Diretrio Central dos Estudantes (DCE) e
tambm com a direo da universidade. Discutir solues para os problemas do
curso, como falta de professores e mudanas curriculares so importantes funes
de um CA.
Um Diretrio Acadmico (DA) praticamente a mesma coisa de um CA, exceto pelo
fato de ele representar e congregar estudantes de mais de um curso de uma
mesma rea. Por exemplo, DA de Engenharia - que agrega todas as engenharias,
DA de Comunicao - que agrega jornalismo, publicidade e audiovisual. Acesse
http://www.une.org.br/2012/11/saiba-como-formar-um-
centro-academico-em-sua-universidade/
e fique por dentro!
EMPRESA JNIOR
Segundo a Brasil Junior (Confederao Brasileira de Empresas Juniores) as
empresas juniores so constitudas pela unio de alunos matriculados em cursos
de graduao em instituies de ensino superior, organizados em uma associao
civil com o intuito de realizar projetos e servios que contribuam para o
desenvolvimento do pas e de formar profissionais capacitados e comprometidos
com esse objetivo. A finalidade da empresa jnior deve estar definida em estatuto
como:
I Desenvolver profissionalmente as pessoas que compem o quadro social pormeio da vivncia empresarial, realizando projetos e servios na rea de atuao
do(s) curso(s) de graduao ao(s) qual(is) a empresa jnior for vinculada;
II Realizar projetos e/ou servios preferencialmente para micro e pequenasempresas, e terceiro setor, nacionais, em funcionamento ou em fase de abertura, ou
pessoas fsicas, visando ao desenvolvimento da sociedade;
III Fomentar o empreendedorismo de seus associados.
54
Saiba mais acessando:
http://brasiljunior.org.br/site/crieej
55
Av. Almirante Barroso , N 63 Sala 417 Centro , Rio de
Janeiro RJ BRASIL
TEL : (21) 2533 -4897
FAX: (21) 2240 -0134