Manual do TCC 2

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  • 8/19/2019 Manual do TCC 2

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    CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

    METODOLOGIA I

    DIDÁTICA DA MONOGRAFIA

    APOSTILA 2

    PASSOS PARA MONOGRAFIA - DIDÁTICA DA MONOGRAFIA

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    1º Passo: Para elaborar uma monografia é preciso ter um Tema

    interessante para estudar, um problema a ser compreendido.

      O Tema /problema é retirado da realidade natural ou social. É sempre

    fato do nosso ambiente familiar, profissional, escolar ou da nossa relação com anatureza. É na verdade, uma preocupação que temos e para resolv!la

    precisamos buscar respostas mais fundamentadas, além daquelas que o senso

    comum oferece de imediato.

      Para encontrar respostas mais convincentes é preciso realizar um

    estudo mais profundo do tema / problema, ou se"a, temos que realizar uma

    pesquisa.

    2º Passo: Proposto o Tema, o estudante deve fazer o levantamento da

    bibliografia b#sica e complementar e, a seguir, dever# ler os livros, ou os cap$tulos

    dos livros, ou artigos que mais despertaram sua curiosidade, a partir dos t$tulos.

    %om essa leitura, ir# incorporando as idéias dos autores e criando oportunidades

    para que a mente v# construindo suas pr&prias idéias.

      ' bibliografia poder# ser indicada pelo professor, mas ao avançar na

    leitura, o estudante vai criando autonomia de busca de novas fontes de

    con(ecimento e assim construir#, por si mesmo, um processo de formação comautonomia de aprendizagem.

    3º Passo: ) medida que a leitura dos te*tos para que as idéias dos autores

    se"am aprendidas e sirvam de ponto de partida para suas pr&prias idéias.

    +ecomenda!se que se"am guardadas todas as anotaçes, pois sempre (aver# o

    momento certo de serem utilizadas.

    4º Passo: -eita a leitura e anotaçes, o estudante elabora a monografia

    2

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    %om o Pro"eto de onografia pronto e apoiado na bibliografia preliminar 

    com as devidas anotaçes, o estudante começar# a redigir a monografia, atento

    s suas partes b#sicas e ao significado de cada uma, que são0

    1um#rio 2ntrodução

    3esenvolvimento

    %onsideraçes -inais

    4ibliografia

    REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA

    3

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    Trataremos aqui os aspectos técnicos da monografia. Os elementos

    propostos precisam ser utilizados em todos seus detal(es para que a monografia

    atenda ao rigor que se e*ige de todo trabal(o acadmico e cient$fico. 3a$ anecessidade de estrutur#!lo em conformidade com as normas e configuraçes

    propostas pela '45T 6'ssociação 4rasileira de 5ormas Técnicas7.

    - PROETO GRÁFICO

    O formato do papel utilizado em trabal(os acadmicos deve ser '8 69: cm *

    9;,< cm7, branco, e o te*to 6em cor preta7 deve ser impresso em conformidade

    com o seguinte padrão0

    - TIPOS DE FONTE

    4

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    +ecomenda!se, para a digitação do corpo do te*to, a utilização de fonte no

    !a"a#$o 12, estilo  Arial  ou Times New Roman. =m citaçes longas deve!se utilizar 

    o mesmo estilo de fonte, com taman(o menor para diferenciação no te*to.

     's letras mai>sculas 6cai*a alta7 devem ser empregadas nos sobrenomesdos autores, nos nomes de entidades coletivas e nos t$tulos de peri&dicos.

    O uso de it#lico no te*to deve ser evitado, devendo ser utilizado apenas em

    termos cient$ficos e palavras estrangeiras. ?se as aspas nas citaçes de até trs

    lin(as e o negrito 6ou as aspas7 em palavras que dese"a destacar.

    - ESPAÇAMENTO

    T%&!o  deve ser digitado com espaçamento entre lin(as de :,@ pts. 's

    citaçes longas, as referncias e o resumo devem ter espaçamento simples.

    C'!a()%s  com até trs lin(as, deve!se usar as aspas ao serem

    incorporados ao te*to. 5as que possu$rem mais de trs lin(as, utiliza!se o espaço

    simples e margem esquerda de 8 cm.

    S%()%s o fim de cada seção deve ser separado do in$cio de outra por dois

    espaços de :,@ pts. 5o in$cio de cada seção 6ap&s os t$tulos e subt$tulos7 usa!se

    um espaço de :,@ pts.

    - SEÇ*ES +NUMERAÇÃO DOS CAP,TULOS T,TULOS E SU.T,TULOS/

    Para que um te*to fique bem organizado, ele deve ser dividido em seçes,

    de acordo com o conte>do que aborda. ' numeração progressiva tem por ob"etivo

    descrever as partes de um documento, de modo a tornar mais clara a e*posição

    das divises do te*to, a sequncia, a relevAncia e o entrelaçamento da matéria,permitindo a localização imediata de cada parte.

    S%()%s 0'"'as0 são as principais divises do te*to, denominadas de

    cap$tulos. 3everão ser sempre ordenadas por aa's"os o"a#os  na

    numeração 2, 22, 222, e assim por diante.

    5

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    S%()%s s%56#7'as !%5''as 86a!%#'as 86'#a'as0 são as divises

    de te*to de uma seção prim#ria.

    =*emplos0

    1eção prim#ria0 :1eção secund#ria0 :.:

    1eção terci#ria0 :.:.:

    CAP,TULO I

    1 INDISCIPLINA NA ESCOLA

    191 COMO TRA.ALAR A INDISCIPLINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

    19191 OGOS COOPERATI;OS

    Tal como o e*emplo evidencia, o 0o#!o o6 86a86% 5aa5!%% #s o ?!'"o aa's"o 7a s%(

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      Os subt$tulos devem ser escritos a partir da esquerda, em taman(o :9,

    cai*a alta e negrito.

    - PAGINAÇÃO E UANTIDADE M,NIMA DE PÁGINAS

     ' numeração das p#ginas se d# a partir da introdução, mas a contagem

    começa na p#gina de rosto. O n>mero deve ser colocado no alto da p#gina, no

    canto direito, mantendo uma distAncia de 9,B cm da borda da fol(a e da primeira

    lin(a do te*to.

     ' monografia deve ter no m$nimo 3B 0'#as, da introdução até a

    %onclusão, totalizando uma média m$nima de 89 p#ginas.

    Observe no e*emplo como deve ser a paginação0

    ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

    ?m trabal(o cient$fico é dividido basicamente em trs partes0

    • =lementos pré!te*tuais0 capa, fol(a de rosto, fol(a de aprovação,

    dedicat&ria, agradecimentos, ep$grafe, resumo, listas e sum#rio.

    • =lementos te*tuais0 2ntrodução, desenvolvimento 6cap$tulos7 e

    consideraçes finais.

    • =lementos p&s!te*tuais0 referncias bibliogr#ficas, apndice, ane*o

    - ELEMENTOS PR-TETUAIS

    7

    =PCD+'-=

    FICHA

    CATALOGRÁFICA

    FICHA

    DE APROVAÇÃO  DEDICATÓRIA

    AGRADECI-

    MENTO

    RESUMO SUMÁRIO9

    INTRODUÇÃO

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    CAPA

     ' capa é utilizada como proteção e*terna do trabal(o, normalmente

    padronizada pela instituição de ensino, e deve conter as seguintes informaçes0

    instituição, autor, t$tulo, subt$tulo 6se (ouver7, cidade e ano. A CAPA NÃO CONTACOMO PÁGINA DE SUA MONOGRAFIA9

    FOLA DE ROSTO

    Arial (14),

    em maiúscula,

    centralizado e

    em negrito

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     ' fol(a de rosto contém elementos que são essenciais identificação do

    trabal(o, devendo estar de acordo com a capa. 5essa fol(a deve constar também

    a natureza do trabal(o 6neste caso monografia7, o seu ob"etivo e o nome do 6da7

    orientador6a7.

    MODELO DA FICA DE CATALOGAÇÃO

    E 5o campo %23'3= deve constar0

    A 5'7a7% 7o 0>o #o 86a @o' @%'!o o 56so9

    9

    1 0!T,TULO

    T!6o %" "a'?s56a #%'5%#!a'a7o % "a'o +1 0!/

    Mo#oa@'a a0%s%#!a7a H FACESPI  Fa567a7% Co0oa!'Ja CESPI5o"o %86's'!o 0a5'a 0aa aoK!%#(

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    FICA CATALOGRÁFICA

    3eve ser impressa em nova p#gina uma fic(a catalogr#fica do documento

    correspondente. =sta deve ser confeccionada conforme modelo abai*o.

    -onte taman(o :9 pts. 1eguir o modelo abai*o substituindo por seus dados.

    FOLA DE A;ALIAÇÃO EOU APRO;AÇÃO

    !"

    1O4+=5O=, 5ome do aluno

    T$tulo completo da monografia / nome completo do aluno F

    cidade, ano, n>mero de p#ginas.

    onografia F -'%=1P2 F -aculdade %orporativa %=1P2. P&s!

    graduação. 5ome do curso.

    Orientador0

    :. 6palavra c(ave7 9. 6palavra c(ave7 G. 6palavra c(ave7

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    O uso da fol(a de aprovação é obrigat&rio, devendo conter0 o t$tulo da

    monografia, o nome do autor do trabal(o e campos para preenc(imento pela

    banca e*aminadora.

    -onte taman(o :9 pts em cai*a alta e em negrito.

    DEDICATÓRIA  +OPCIONAL7

    !!

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    =lemento opcional. Deralmente é destinada a (omenagear pessoas

    importantes na vida do autor e que não estão necessariamente ligadas ao trabal(o

    apresentado. ' dedicat&ria não deve conter t$tulo algum.

    -onte taman(o :9 pts, negrito.

    AGRADECIMENTOS  +OPCIONAL/

    !2

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    =lemento opcional colocado ap&s a dedicat&ria. +efere!se a um te*to de

    manifesto de gratidão s pessoas e instituiçes que contribu$ram para a confecção

    do trabal(o.

    O t$tulo H'gradecimentosI deve constar nessa seção em fonte :8,

    centralizado, cai*a!alta e em negrito.5o te*to, use fonte taman(o :9 pts, te*to normal, sem negrito.

    EP,GRAFE +OPCIONAL/

    !3

    AGRADECIMENTOS

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    Trata!se de uma citação literal de um te*to, com a devida indicação da

    autoria, que aborde tema relacionado ao assunto do trabal(o. 3ever# ficar

    localizada ao pé da p#gina, sua direita e sem t$tulo.

    -onte taman(o :9 pts, negrito.

    RESUMO NA L,NGUA ;ERNÁCULA

    =lemento obrigat&rio para a onografia. %onsiste na apresentação concisa

    dos pontos relevantes do te*to. O resumo deve ser uma visão r#pida e clara do!4

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    conte>do e das concluses do trabal(o. O resumo consiste em uma Hsequncia de

    frases concisas e ob"etivas e não uma simples enumeração de t&picosI 654+

    :8.nico par#grafo e com %s0a(o %#!%'#$ass'"0%s.

    ?sar fonte taman(o :9 pts, te*to normal, sem negrito. O t$tulo H+=1?OI

    deve constar nesta seção em fonte :8, centralizado, cai*a!alta e em negritoJ

    • 5ão usar recuo do par#grafo no in$cio do te*toJ

    • 5ão colocar palavras!c(aveJ

    • 5ão elaborar o '41T+'%T.

    LISTA DE FIGURAS  +OPCIONAL/

    !5

    RESUMO

    =ste artigo prope analisar as relaçesentre e*perincia social e produçãoliter#ria em %larice Kispector, campoprol$fico para a identificação de umleque de constriçes e trunfos

    6familiares e sociais7 que atuaram demodo percuciente para sua viabilizaçãoart$stica. =sta an#lise, ao mesmotempo em que se vale das construçesbiogr#ficas sobre a escritora, daconsideração dos &bices...

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    Kocaliza!se ap&s o resumo e antes do sum#rio, em p#gina pr&pria.

    +elaciona figuras, tabelas, quadros, gr#ficos, na ordem em que aparecem no

    te*to, indicando o n>mero, o t$tulo, a p#gina em que se encontram.

    5o te*to, use fonte taman(o :9 pts, te*to normal, sem negrito.

    O t$tulo HKista de figurasI deve constar nessa seção em fonte :8,centralizado, cai*a!alta e em negrito.

    LISTA DE A.RE;IATURAS SIGLAS S,M.OLOS  +OPCIONAL/

    !6

    LISTA DE FIGURAS

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    3evem ser ordenados por ordem alfabética. Primeiro, cita!se o termo ou

    s$mbolo 6em negrito7 e, depois, o seu significado. Tais elementos podem ser

    separados pelo sinal de igual 6 L 7 ou pelo de dois pontos 6 0 7.

    ?sa!se uma nova p#gina para cada lista.5o te*to usa!se fonte taman(o :9 pts, te*to normal, sem negrito.

    O t$tulo HKista de abreviaturasI deve constar nessa seção em fonte :8,

    centralizado, cai*a!alta e em negrito.

    SUMÁRIO

    !7

    LISTA DE A.RE;IATURAS

    A.L  'cademia 4rasileira de Ketras

    A.NT  'ssociação 4rasileira de 5ormas

    INEP 2nstituto 5acional de =studos

    Pedag&gicos

    LD. Kei de 3iretrizes e 4ases da

    =ducação

    RCNEI +eferencial %urricular 5acional

    para =ducação 2nfantil

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    O S6"'o  é uma relação das partes da monografia apresentadas na

    ordem em que se sucedem no te*to e com indicação da p#gina inicial. 1ua

    composição é sempre provis&ria, pois, ao longo da elaboração do trabal(o, os

    cap$tulos poderão desdobrar!se em t$tulos e subt$tulos ou em outros cap$tulos. Ou

    então, o estudante!autor ac(ar# conveniente acrescentar apndices e até ane*os.OKs: não se deve confundir 1um#rio com Cndice e com Kista.

    Cndice é uma enumeração detal(ada dos assuntos, nomes de

    pessoas, nomes geogr#ficos, acontecimentos, etc, com a indicação de sua

    localização no te*to.

    O $ndice aparece no final da obra. 

    - ELEMENTOS TETUAIS

    INTRODUÇÃO!

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    A I#!o76(

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    O D%s%#JoJ'"%#!o do tema é realizado em cap$tulos e nestes pode!se

    considerar itens e sub!itens, a critério do autor, conforme queria dar uma

    e*plicação mais minuciosa, ou se o cap$tulo e*igir uma subdivisão.

     Proposta de cap$tulos para desenvolvimento do tema.

    2. O Tema percebido no cotidiano.22. %onceituação do Tema na perspectiva da #rea de estudo.

    222. O estado atual da Teoria sobre o Tema0 estudo "# realizados.

    2M. %onsideraçes da Pesquisa realizada para compreensão do

    problema an#lise e discussão.

    M. 1$ntese cr$tica do Tema.

    EaKoa#7o o Ca0!6o I: o !%"a %s! #o 5o!'7'a#o

     'o buscarmos no cotidiano, na nossa e*perincia de vida, as primeiras

    idéias para elaborar um tema, estamos e*ercitando a pr#tica de relacionarmos o

    que aprendemos na escola com a realidade vivenciada, com a nossa pr#tica

    social.

    O %ap$tulo 2 é escrito a partir da Observação da realidade natural, e social e

    demonstra a maneira como vemos a realidade proposta pelo tema. =sta é vista

    com nosso con(ecimento de senso comum que é formado pela quantidade deinformaçes que possu$mos adquiridas da leitura de "ornais, revistas, das que são

    veiculadas pelo radio e TM e pela e*perincia de vida.

    5este cap$tulo fazemos uma descrição do que percebemos da realidade.

    3escrever é dizer a respeito das coisas tais como são. ' descrição do fato

    percebido é feita utilizando nosso c&digo restrito, mas devemos faz!lo de forma

    que se ten(a uma imagem clara do fato a partir do te*to escrito. O c&digo restrito,

    segundo -O?+=N 6:;;@. p. :7, é a linguagem do dia!a!dia, >til na pr#tica e que

    não leva adiante todas as distinçes que se poderia fazer para aprofundar meu

    pensamento... fala do como das coisas, do mundo e das pessoas...

    Pelo c&digo restrito não se faz refle*ão para compreender o mundo, a

    realidade que nos cerca, por isso descrevemos o fenmeno como o vemos, sem

    preocupação com a ordem (ist&rica 64'%Q=K'+3, :;;R, p. :B7, pois é assumido

    2"

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    o estado concreto, que o esp$rito se entretém com as primeiras imagens do

    fenmeno... 64'%Q=K'+3, :;;R, p. ::7.

    O %ap$tulo 2 é uma preparação para os %ap$tulos 22, 222, 2M, pois nestes

    vamos nos apropriar do con(ecimento cient$fico para sairmos do con(ecimento de

    senso comum, da observação vulgar. Ou se"a, na construção do con(ecimento, oponto de partida é o cotidiano, o senso comum, e o avanço é a busca de

    con(ecimento cient$fico para mudarmos nossa maneira de compreender o mundo.

    EaKoa#7o os Ca0!6os II % III: o %s!a7o 7a 86%s!dos pr&prios mas, integrados e

    complementares entre si. O fio condutor que une os cap$tulos 22 e 222 é o sentidoe*plicativo que cada autor prope para compreensão do tema, através dos

    conceitos, princ$pios e teorias que constituem o con(ecimento cient$fico. Os

    autores oferecem possibilidades cr$ticas de percebermos a realidade, diferente

    daquela que descrevemos com con(ecimentos de senso comum.

     'o propor as idéias de outros autores, o aluno vai compondo seu quadro

    te&rico de referncia que ao longo dos anos de graduação e da p&s!graduação vai

    l(e dando a oportunidade de definir suas tendncias epistemol&gicas.

    5a verdade, o estudante far# uma pesquisa em diversos autores para

    construir seu con(ecimento.

     'o citar autores, o estudante dever# desenvolver um di#logo intelectual

    com eles. 2sto significa que não se trata de copiar os te*tos, mas de e*por as

    idéias dos autores de forma a clarear a compreensão sobre o tema.

    2!

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    Também poderão ser citadas frases e par#grafos dos autores indicados.

    =sta é uma estratégia para o desenvolvimento das idéias e, ao mesmo tempo, do

    te*to. ' utilizar esse recurso, devemos estar atentos para a norma técnica

    estabelecida.

     's ideias dos autores servem para nos possibilitar a superação do sensocomum que utilizamos para ver as coisas e os fatos. 5ão se trata, pois, de copiar,

    mas de refletir sobre o que os autores tm a dizer. %om isso, se vai dando a

    direção que se quer imprimir ao trabal(o. 5a medida em que se (abita o te*to,

    este vai adquirindo personalidade e mostrando o sentido cr$tico que o estudante!

    autor quer l(e imprimir.

    %itar autores é uma demonstração de que (ouve leitura e assimilação do

    te*to, além do que o uso de palavras e frases dos autores representam rigor 

    acadmico e motivação para o avanço do con(ecimento. É também a maneira de

    garantir a fundamentação te&rica do trabal(o.

     

    EaKoa#7o o Ca0!6o I; Pos'5'o#a"%#!o 5!'5o %" %a(

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    sentido 6das coisas7. ?tiliza!se o c&digo elaborado quando se trata de interpretar 

    os acontecimentos, o mundo, a vida (umana, a sociedade 6-O?+=N. :;;@, p. :;

    e 9B7.

    Pretende!se com este cap$tulo que o estudante F pesquisador se"a capaz

    de demonstrar a evolução do seu pensamento a respeito do tema estudado.=ste cap$tulo não é, portanto, a conclusão do trabal(o, mas a demonstração

    do avanço cient$fico e acadmico do estudante.

    EaKoa#7o as Co#s'7%a()%s F'#a's

    É a parte final do trabal(o, nela se condensa a essncia do conte>do. 'qui,

    o autor deve reafirmar seu posicionamento e*posto nos cap$tulos precedentes.

    É preciso perceber que a conclusão é da onografia e não do Tema. Por 

    isso tem como conte>do um te*to que c(ame a atenção do leitor para que ele

    perceba que a proposta da 2ntrodução ficou garantida nos cap$tulos e que as

    idéias não estão fec(adas mas apresentam aberturas para continuidade do

    estudo.

    EaKoa#7o as R%@%#5'as

    +elação das obras que foram utilizadas para elaboração da monografia.

    3eve ser indicada segundo as normas técnicas da '45T.

      Por conta da abrangncia das normas que devem ser seguidas na

    seção H+=-=+S5%2'1I, o material de apoio ser# enviado pelo professor através

    de e!mail 6 apostila G7.

    Ma's 6sa7os:

    1- S'!%

    23

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    4O+4', -rancisco da 1ilva. A #6a % o 6so. 3ispon$vel em0(ttp0//UUU.gramaticanarede.com.brV. 'cesso em0 :; maio :;;.

    2- L%'

    4+'12K9 L%' 7% D'%!'%s % .as%s 7a E765a(4- APUD +U" a6!o = 5'!a7o 0o o6!o/

    5o te*to0

    H?m ensino gramaticalista abafa "ustamente os talentos naturais, incute

    insegurança na linguagem, gera aversão ao estudo do idioma Z...[I 6K?-T, :;;8

    apud 4'D5O, 9BB87.

    5as referncias0

    -=++=2+O, =m$lia. R%@%&)%s soK% a@aK%!'a(

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    Trata!se de uma menção, no te*to, de uma informação col(ida em outra

    fonte. Pode ser numa transcrição direta ou uma par#frase, de fonte escrita ou oral.

     's citaçes são elementos 6fragmentos, frases, par#grafos, etc.7 retirados dos

    documentos pesquisados durante a leitura e que se revelam >teis para sustentar o

    que o autor afirma ao longo de seu racioc$nio. H's citaçes bibliogr#ficas devemser0 e*atas, precisas e averigu#veis por todos. 'través delas é poss$vel identificar 

    e localizar a fonteI 61=M=+25O, :;;9, p. @7.

      - CITAÇ*ES DIRETAS

    =m citaçes diretas com mais de trs lin(as, o te*to citado deve ter um

    recuo de 8 cm da margem esquerda, fonte :B, espaço interlinear simples e não

    conter aspas.

    Observe e*emplo0

    Para viver em sociedade, necessitou o (omem de uma entidade comforça superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o3ireito. 3essa necessidade nasceu o =stado, cu"a noção se pressupecon(ecida de quantos iniciam o estudo do 3ireito Tribut#rio. 6'%Q'3O,9BB:, p. G:7.

    2mportante observar que nas citaçes diretas deve!se colocar o sobrenome

    do autor 6em letra mai>scula7, o ano da publicação da obra e o n>mero da p#ginaonde foi retirado o te*to.

     's 5'!a()%s 7'%!as, no te*to, de até trs lin(as, devem estar contidas

    entre aspas duplas. 's aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior 

    da citação.

    =*emplo0

    4obbio 6:;;@, p. GB7 com muita propriedade nos lembra, ao comentar estasituação, que os H"uristas medievais "ustificaram formalmente a vaidade do direito

    romano ponderando que este era o direito do 2mpério +omano que tin(a sido

    reconstitu$do por %arlos agno com o nome de 1acro 2mpério +omanoI.

      - CITAÇ*ES INDIRETAS

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    C'!a()%s '#7'%!as  6ou livres7 são a reprodução de algumas ideias, sem

    que (a"a transcrição literal das palavras do autor consultado. 'pesar de ser livre,

    deve ser fiel ao sentido do te*to original. 5ão necessita de aspas.

    =*emplo03e acordo com ac(ado 69BB:7, o =stado, no e*erc$cio de sua soberania,

    e*ige que os indiv$duos l(e forneçam os recursos de que necessita, instituindo

    tributos. 5o entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo

    ser feita conforme os termos estabelecidos na %onstituição -ederal brasileira, na

    qual se encontram os princ$pios "ur$dicos fundamentais da tributação.

    %onforme visto supra, nas 5'!a()%s '#7'%!as, diferentemente das citaçes

    diretas, não é necess#rio colocar o n>mero da p#gina onde o te*to foi escrito.

    ORIENTAÇÃO PARA A AULA DE METODOLOGIA II +SOMENTE PARA

    OS CURSOS UE TEM ESSA DISCIPLINA DUAS ;EQES/

    5a aula de etodologia 22 o aluno dever# apresentar a onografia semi!

    pronta, IMPRESSA  para revisão e orientação do docente. 5essa aula o

    atendimento ser# individual em forma de HplantãoI no (or#rio que poder# ser préagendado pelo professor "# na aula de etodologia 2. O aluno ser# atendido e

    dispensado. N%ssa 7a!a %5%K% o'%#!a()%s 0aa a %#!%a 7a "o#oa@'a

    saJa %" CD9

    O atendimento na aula de etodologia 22 poder# ser com o mesmo docente

    da aula de etodologia 2 ou com outro orientador determinado pelo Pedag&gico da

    23=%

    Trata!se de uma aula avaliativa 6B a :B pontos \ GB (oras na carga (or#ria

    total do curso7.

    DATA DA AULA DE METODOLOGIA II -

    REFERNCIAS DA APOSTILA

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     '11O%2']^O 4+'12K=2+' _ = 5O+'1 TÉ%52%'1. N.R -239 R%@%#5'as.'K'o@'5as. +io de Yaneiro, agosto :;;.

     `````` NR. 2 S6"'o. +io de Yaneiro, agosto :;;.

     `````` NR. 2 R%s6"os. +io de Yaneiro, maio :;;B.

     ```````.NR. 1B2 A0%s%#!a(