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AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL CÂMARA DOS DEPUTADOS Brasília/DF 06.05.08. MARIO SÉRGIO CUTAIT Diretor-Adjunto Depto. Insumos DEAGRO/COSAG FIESP Presidente do Sindirações e da Feed Latina Membro Board da IFIF. CONTEÚDO. - PowerPoint PPT Presentation
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MARIO SÉRGIO CUTAITDiretor-Adjunto Depto. Insumos
DEAGRO/COSAG FIESPPresidente do Sindirações e da Feed Latina
Membro Board da IFIF
AUDIÊNCIA PÚBLICA
COMISSÃO DE AGRICULTURA,PECUÁRIA, ABASTECIMENTOE DESENVOLVIMENTO RURAL
CÂMARA DOS DEPUTADOS
Brasília/DF06.05.08
CONTEÚDO
1. ABORDAGEM FIESP/DEAGROa) PIB do Agronegóciob) Balança Comercial do Agronegócio
2. ABORDAGEM SINDIRAÇÕESa) Cadeia de Produção/Valorb) Mercado de Alimentação Animalc) Produção e Exportação do Complexo carnesd) Ração e Sal Mineral – Composição e Custo
3. ABORDAGEM SETOR INSUMOS AGROPECUÁRIOSa) Inflação dos Alimentosb) OGMc) Greves e Burocracia da Importaçãod) Carga Tributária
PARTICIPAÇÃO DO PIB AGRONEGÓCIO NO PIB TOTAL
Fonte: CEPEA/ESALQ/USP E IBGE
20,5%17,3% 15,9% 15,5% 15,3% 15,7% 15,8% 16,1% 17,8%
20,4% 20,1% 18,2% 17,5% 17,9%
7,9%
6,9%6,2% 5,8% 6,1% 6,6% 7,1% 7,2%
7,5%
8,4% 8,2%7,7% 6,8% 7,3%
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Agronegócio Agricultura (%) Agronegócio Pecuária (%)
4,15
14,18
12,49
1,38%
12,99
11,49
-2,12
5,39
2,86
5,05
0,13
2,81
4,35
1,62
8,37
6,53
-4,65
0,45
7,89
-2,68
-10,16
-0,86
-9,78
4,73
11,85 12,18
-0,65
7,21
4,04
-3,33
1,01
6,83
3,421,85 2,55
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Insumos Produtor Rural Indústria Distribuição Global
Fonte: CEPEA/ESALQ/USP
PIB DO AGRONEGÓCIO BRASILEIROVARIAÇÃO %
AGRONEGÓCIOBALANÇA COMERCIAL (U$ bilhões FOB)
Fonte: SRI/MAPA
53 51 4855 58 60
73
97
119
138
161
60 5849
56 5647 48
6374
91
121
23 22 20 21 24 2531
39 4449
58
8 8 6 6 5 4 5 5 5 7 9
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
Exp Tot Imp Tot Exp Agro Imp Agro
BALANÇA COMERCIAL DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS
Fonte: MDIC Incomex, MDIC Aliceweb, Sindag, Sindan, Sindirações, Simprifert, ABIMAQ, ANFAVEA
Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas 252.277.703 274.401.355 276.443.602
Fertilizantes 205.898.930 207.079.886 203.730.923 Máquinas e Implementos 927.238.444 1.260.262.105 1.180.926.211
Alimentação Animal 288.716.852 326.560.077 371.103.108 Veterinários 17.026.415 19.586.078 28.860.287
Total 1.691.158.344 2.087.889.501 2.061.064.131
Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas 1.152.094.166 915.953.206 867.270.793
Fertilizantes 2.801.316.866 2.483.030.718 2.564.298.583 Máquinas e Implementos 557.370.508 610.802.369 683.768.711
Alimentação Animal 413.684.505 491.085.905 545.190.826 Veterinários 152.650.487 179.324.446 229.265.404
Total 5.077.116.532 4.680.196.644 4.889.794.317
Segmento 2004 2005 2006Defensivos Agrícolas (899.816.463) (641.551.851) (590.827.191)
Fertilizantes (2.595.417.936) (2.275.950.832) (2.360.567.660) Máquinas e Implementos 369.867.936 649.459.736 497.157.500
Alimentação Animal (124.967.653) (164.525.828) (174.087.718) Veterinários (135.624.072) (159.738.368) (200.405.117)
Total (3.385.958.188) (2.592.307.143) (2.828.730.186)
Exportações de Insumos do Agronegócio - US$, FOB
Importações de Insumos do Agronegócio - US$, FOB
Saldo Comercial dos Insumos do Agronegócio - US$, FOB
Macro
Micro
RaçãoCompletaPremix
“DO CAMPO À MESA”
“DA MESA AO CAMPO”
FAMI-Qs
DINÂMICA DA CADEIA DE VALOR/PRODUÇÃO
Rastreabilidade
Sustentabilidade
BPF SindiraçõesFertilizantes
Sementes
Adubos
DISTRIBUIÇÃO
Fonte: Sindirações
aqua0,4%
cães/gatos3,4%
equinos0,8%
frangos46,0%
gado corte3,9%
gado leite8,4%
outros1,2%
postura7,2%
sal mineral3,2%
suínos25,5%
ALIMENTAÇÃO ANIMALPARTICIPAÇÃO MERCADO 2007
900
10042
10305
3107
402100
2100
4100
6100
8100
10100
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*
milh
ares
de to
nelad
as
bovina frango suína peru peixe carneiro
Fonte : Abef e Revista Safras & Mercados*Previsão
Produção de CarnesBrasil
13,05,0
96,2
37 38
38,1
1,40,70
20
40
60
80
100
120
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
bovina frango suína peru peixes carneiro total
Fonte: Safras & Mercados e CNPC
BRASILCONSUMO CARNES/PER CAPITA
Kg/pessoa
Fonte: ABEF
CARNE FRANGOCARNE FRANGOPRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)
7517 78438494
9297 933610246
11335
33,3%32,1%29,1%30,6%29,1%
25,0%21,6%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*
PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO
* Projeção
Fonte: Abipecs
CARNE SUÍNACARNE SUÍNAPRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)PRODUÇÃO E EXPORTAÇÃO (mil tons)
* Projeção
2872
27002620
2710
29402990
3107
16,6% 18,4%19,4%
23,1%
18,0% 20,3% 21,0%
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*
PRODUÇÃO EXPORTAÇÃO
Fonte: Sindirações – Formulação Hipotética Média
COMPOSIÇÃO MÉDIA
MACROINGREDIENTES + AMINOÁCIDOS + VITAMINAS + MINERAIS + OUTROS
Milho Treonina Vitamina A Sulfato Ferro PalatabilizantesFarelo de Soja L-Lisina Vitamina D3 Sulfato Cobalto Adsorventes
Sorgo DL-Metionina Vitamina E Sulfato Cobre AglomerantesFarelo de Trigo Vitamina B1 Iodeto Cálcio Coccidiostáticos
Farinha de Carne e Ossos Vitamina B2 Monóxido Manganês EnzimasOutros Macro Vitamina B6 Óxido Zinco Antioxidantes
Fosfato Bicálcico Vitamina B12 Selenito Sódio Prom. CrescimentoVitamina C
BiotinaÁcido Nicotínico
Ácido PantotênicoÁcido Fólico
Cloreto de Colina
MACROINGREDIENTES + MINERAIS
Fosfato Bicálcico Sulfato CobaltoCarbonato de Cálcio Sulfato Cobre
Cloreto de Sódio (sal) Iodeto CálcioUréia Sulfato Managês
Óleos e outros macro Óxido de ZincoSulfato de ZincoÓxido MagnésioSelenito Sódio
RAÇÃO COMPLETA
SAL MINERAL
Fonte: CONAB, ANDIFÓS, Claudio Bellaver – Embrapa/Concórdia
PRINCIPAIS INSUMOSDEMANDA 2008 (milhões tons)
37,0
12,03,0 2,0 1,0 3,0
58,0
MILHO FARELO DESOJA
FARINHASORIGEMANIMAL
GORDURASORIGEMANIMAL
FOSFATOS OUTROS RAÇÃO +SAL
MINERAL
VARIAÇÃO % DE CUSTOSJaneiro a Dezembro 2007
75100
133
300
60 69 5635
vit. A vit. B2 Fosf. Bic* vit. E farelo soja frete Asia milho Colina
Fonte: Sindirações, CEPEA
Frango Vivo (U$ centavos/kg) Consumo interno (kg/habitante)
Custo Ração (U$ centavos/kg)
Fonte: IBGE, UBA, Sindirações
51 48 4551
57 5863 67
6358
5246 46
3846
53 5042
55
7367
6054
63
8574
6762
73
8994 92
37,2 35,8 36,4 38,1
15 16 18 24
9290
92
0102030405060708090
100
feb
mar apr
may jun jul
aug
sep
oct
nov
dec
jan
feb
mar apr
may jun jul
ago
set
out
nov
dec
jan
fev
mar apr
may jun jul
aug
sep
oct
nov
dec
2005 2006 2007
frango vivo ração frango vivo raçãodez/07 92 24 dez/07 92 24fev/05 51 15 dez/06 54 18
% 80 60 % 70 33
U$ centavos/kg U$ centavos/kg
Frango Vivo (U$ centavos/kg) Custo Ração (U$ centavos/kg)
9287
7973
24 22 21 20
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
dez jan fev mar
2007 2008
Fonte: IBGE, UBA, Sindirações
frango raçãomar/08 73 20dez/07 92 24
% -21 -17
U$ centavos/kg
CURVAS DE TENDÊNCIAFrango Vivo, Consumo interno, Custo Ração
Fonte: DIEESE
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jan
jan
feb
mar
apr
may
jun
jul
aug
sep
oct
nov
dec
jan
feb
mar
apr
may
jun
jul
ago
set
out
nov
dec
jan
fev
mar
apr
may
jun
jul
aug
sep
oct
nov
dec
jan
feb
mar
2004 2005 2006 2007 2008
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
120,48
81,5477,4389,04
100
232,04
128,9
109,75104,51100
2003 2004 2005 2006 2007
R$ U$
VARIAÇÃO DO CUSTO DARAÇÃO HIPOTÉTICA
ÍNDICES EM R$ e U$
10082
73 6245
1,94
2,352,65
2,90
3,54
2003 2004 2005 2006 2007
DÓLAR
RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTECOMPOSIÇÃO % DO CUSTO
Fonte: Sindirações – Composição Custo Hipotético
MILHO 49,3%
FARELO DE SOJA 25,0%
OUTROS MACRO 16,1%
PREMIX 5,9%
FOSFATOS 1,9%
AMINOÁCIDOS 1,8%
TOTAL 100,0%
Fonte: Sindirações – Ração formulação Hipotética
RAÇÃO PARA FRANGO DE CORTEPRINCIPAIS INSUMOS (CUSTO %)
MATÉRIAS-PRIMAS mar/07 mar/08 %MILHO (SACO 60 KGS) 20,50 27,00 31,7
FARELO DE SOJA (TONELADA) 430,00 740,00 72,1PREMIX 19,84 35,10 76,9
AMINOÁCIDOS 2,83 4,53 60,1FOSFATOS 800,00 1.870,00 133,8
OUTROS MACRO 127,15 139,90 10,0CUSTO TOTAL 437,97 593,00 35,4
Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético
SAL MINERALCOMPOSIÇÃO % DO CUSTO
Fosfato 77,0%Microminerais 7,1%
Sal Comum 5,8%Outros Macros 1,8%
Embalagem 1,8%
Quebra, Análises, outros 2,2%
Mão de Obra 4,4%
TOTAL 100,0%
Fonte: ASBRAM – Composição Custo Hipotético
SAL MINERALVARIAÇÃO DE CUSTO (nov/07 a jun/08)
%R$/ton % R$/ton % jun/08 a nov/07
Fosfato Bicálcico 254 37 632 52 149Demais ingredientes 145 21 199 16 37
Embalagens 15 2 15 1 0Custo operacional 122 18 122 10 0Custo de venda 61 9 110 9 81
Impostos 81 12 147 12 81Total 678 100 1225 100 81
%R$/ton % R$/ton % jun/08 a nov/07
Fosfato Bicálcico 381 44 927 57 143Demais ingredientes 165 19 220 14 33
Embalagens 15 2 15 1 0Custo operacional 122 14 122 8 0Custo de venda 78 9 146 9 88
Impostos 104 12 195 12 88Total 865 100 1625 100 88
nov/07 jun/08
60 g P
nov/07 jun/08
90 g P
FERTILIZANTESDEMANDA GLOBAL
FERTILIZANTES
BIOCOMBUSTÍVEL
AGRICULTURA
CARNES
RAÇÃO
DEMANDA
THE END OF CHEAP FOOD
FEED
FOOD FUEL
FIBER
CORN
ENXOFRE ÁCIDOSULFÚRICO
FÁBRICAS
ÁCIDOFOSFÓRICO
FOSFATOPECUÁRIO
3,6 milhões tonsÁCIDO
FOSFÓRICOBrasil
ROCHAFOSFÁTICA
CALCINAÇÃO
FILTRAÇÃO
MINASFOSFATO
FOSFATOS - 2007FLUXO DE PRODUÇÃO E GARGALOS
OFERTALIMITADA
AUMENTODA
DEMANDA
AUMENTODO
PREÇO
PRODUÇÃO90%
CAPACIDADE
10%demanda
FERTILIZANTES
90%demanda
Fonte: IFA, CRU Group e Bunge Fertilizantes
FOSFATOSDINÂMICA DOS PREÇOS
Em 1 ano o enxofre subiu de U$ 65.00 para U$ 450.00
Cada dólar de enxofre significa U$ 1.00 no custo do ácido fosfórico
A rocha fosfática subiu de U$ 70.00 para U$ 400.00
Cada dólar de rocha fosfática significa U$ 2.00 no ácido fosfórico
450
185
6550
2006 1o.sem 2007 2o. sem 2007 jan/08
ENXOFRE E ROCHA FOSFÁTICAPREÇO MÉDIO (U$/ton FOB)
TOP PERFORMING COMMODITY
313% price increase
Fonte: Canada´s Scotiabank
ENXOFRE
ROCHA FOSFÁTICA
400
905447
2005 2006 2007 2008
683854 654592 653814 684690
243289201163 196477 189431
0
500000
1000000
2007 2006 2005 2004
bovinos outros
Fonte: ANDIFÓS
DEMANDA FOSFATOS/BRASILSAL MINERAL E NÚCLEOS (mil tons)
ALIMENTAÇÃO ANIMALQUANTIDADE PRODUZIDA E
CUSTO RAÇÃO HIPOTÉTICA U$/ton
43,4 47,2 48,4
53,5
40,7
141,26 147,26 154,64
182,00
240,00
2003 2004 2005 2006 2007
milhões de tons Custo (U$/ton)
RAÇÃO PRODUZIDA (U$ billion) eIMPORTAÇÃO DE ADITIVOS (U$ million)
12,9
9,08,08,98,4
880
570567552504
2003 2004 2005 2006 2007
ração aditivos
ALIMENTAÇÃO ANIMAL 2007EVOLUÇÃO MONTANTE (U$ bilhões)
1,5
1,4
1,2
8,8
12,9
2006 Desvalorização
do dolar
Quantidade
adicional
Aumentodo custode MPs
2007
INFLUÊNCIA NO CUSTO EXCETO QUANTIDADE ADICIONAL
DesvalorizaçãoDolar
52%
Matéria-Prima 48%
PAÍSES E REGIÕESPRODUÇÃO RAÇÃO 2007
Milhões de tons
Fonte: World Feed Panorama – Feedinfo (Adaptado)
Am. Norte27%
Am. Latina19%Europa
22%
Ásia24%
Outros8%
EUA 153UE 27 147CHINA 96
BRASIL 54CANADÁ 46MÉXICO 25JAPÃO 24RÚSSIA 18CORÉIA 16
ÍNDIA 15ARGENTINA 11TAILÂNDIA 10OUTROS 99TOTAL 680
PROJEÇÃO – PRODUÇÃO RAÇÕES 2008
2007 2008 %
AVICULTURA 29704 31264 5,3corte 25568 27025 5,7
postura 4136 4239 2,5
SUINOCULTURA 14195 14976 5,5
BOVINOCULTURA 6458 7169 11,0leite 4419 4905 11,0corte 2039 2264 11,0
CÃES e GATOS 1849 1987 7,5
EQUINOCULTURA 441 485 10,0
AQUICULTURA 225 245 8,9peixes 168 185 10,0
camarões 57 60 5,0
OUTROS 682 709 4,0
TOTAL 53554 56835 6,1
SUPLEM. Bovinos 1,8 1,9 5,6
milhões de toneladas
ESTIMATIVA PARA 2010 = 70 milhões de toneladas
ORGANISMOS MELHORADOS GENETICAMENTE - OGM
1) LIBERAÇÃO E IMPORTAÇÃO DEFINITIVA DOS EVENTOS
MELHORADOS GENETICAMENTE
a) PLANTIO
b) INDUSTRIALIZAÇÃO
c) CONSUMO
2) ELIMINAÇÃO DA IMPRESSÃO DO NO RÓTULO
28/03/2008 - 14H16UE permite milho transgênico importado, mas proíbe cultivo
Fonte: UOL Bruxelas, 28 mar (Lusa) - A Comissão Européia (braço executivo da União Européia) autorizou a importação de milho transgênico GA21, mas manteve a proibição do seu cultivo no bloco.
Em comunicado, a UE informou que amplia a autorização da importação aos grãos do milho geneticamente modificados GN21, sendo que já estava autorizada a compra de alimentos e rações para animais com o produto.
Este tipo de milho transgênico é comercializado pela empresa suíça Syngenta e foi autorizado pela Autoridade Européia de Segurança Alimentar. O organismo considerou que a importação não implica riscos para a saúde humana e animal, nem é prejudicial para o meio ambiente.
A questão já tinha sido analisada em outras oportunidades pelos Estados-membros do bloco europeu, que nunca chegaram a um acordo sobre o assunto e delegaram uma decisão na Comissão Européia.
A autorização de importação concedida é válida por dez anos e obriga a que a etiquetagem de qualquer produto derivado do GA21 cumpra as normas européias.
ESCASSEZ DE INGREDIENTES
BULLETIN – China Shutdown Announcement
Empresas enfrentaram 442 dias de greve em três anosFonte: Gazeta Mercantil - 09.04.2008
As empresas que operam na área de comércio exterior conviveram com 442 dias de paralisações de diversos segmentos entre 2005 e 2007.
Esse total corresponde a cerca de 1 ano e 2 meses de greves que envolveram fiscais da Receita Federal, meio ambiente, Marinha Mercante e vigilância sanitária. A paralisação dos auditores da Receita Federal, que completou ontem 22 dias, compõe a rotina de prejuízos para empresas, importadores e exportadores brasileiros.
De acordo com José Augusto de Castro, vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), a greve dos auditores fiscais em curso tem reflexos importantes nas exportações, principalmente na dos manufaturados, que podem ser substituídos por outros fornecedores no mundo.
A greve dos auditores deverá levar à paralisação, a partir de amanhã, da fábrica da Ford de Pacheco, Argentina. As peças necessárias para a unidade estão nos caminhões parados há uma semana em Uruguaiana e São Borja (RS), Guarulhos (SP) e Resende (RJ). Na Zona Franca de Manaus sobe para 17 o número de fábricas paradas por falta de insumos importados.
Os números apurados pelo Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) apontam que a indústria paulista contabiliza prejuízos da ordem de US$ 450 milhões em mercadorias retidas nos portos e nos aeroportos.
A Associação Brasileira de Transportes Internacionais (ABTI) registrou 900 caminhões no terminal aduaneiro do porto seco de Uruguaiana. O presidente da ABTI, Luiz Alberto Mincarone, estima que as perdas das empresas ultrapassem US$ 10 milhões.
Os escritórios de advocacia representam o recurso viável para as empresas liberarem suas mercadorias. A advogada Valdirene Lopes Franhani, do escritório Braga & Marafon, irá a Manaus nos próximos dias para atender a empresas em dificuldades.
"Os prejuízos são altos e o impacto financeiro chega a dezenas de milhões de reais", afirma o advogado Paulo Henrique Gomes de Oliveira, do Gaia, Silva e Rolim.
De acordo com o Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal, soma R$ 1 bilhão o total de cargas retidas no Porto de Paranaguá, no Paraná. Em todo o estado trabalham 600 auditores, sendo 400 na capital. Segundo o sindicato, 50% dos auditores aderiram à greve.
GREVES
IMPORTAÇÕESBUROCRACIA DO DESEMBARAÇO
IMPORTAÇÕESBUROCRACIA DO DESEMBARAÇO
CARGA TRIBUTÁRIAPIS/COFINS – 9,25%
TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE – 25% sobre frete
IMPOSTO IMPORTAÇÃOVITAMINAS PURAS (A, D3, B1, B2, B6, C) – 2%VITAMINA B12 DILUÍDA – 8%VITAMINAS PREPARAÇÃO – 8%
DL-METIONINA – 2%L-LISINA – 12%
CLORETO DE COLINA – 8%
NICOTINAMIDA – 14%
ÁCIDO FOSFÓRICO – 10%FOSFATO BICÁLCICO – 10%
CONVÊNIO CONFAZ 100 - ICMS
Porém o Convênio 29/2008:
"Dispõe sobre a adesão dos Estados da Bahia e Sergipe e do Distrito Federal às disposições do Convênio ICMS 74/07, que autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários."
Em síntese o convênio possibilita a adesão desses Estados citados ao convênio 74/07 que autoriza expressamente: "Autoriza os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul e Santa Catarina a revogar benefício fiscal de ICMS previsto no Convênio ICMS 100/97, que dispõe sobre benefícios fiscais nas saídas de insumos agropecuários".
Isso quer dizer que apesar do convênio 100/97 estar prorrogado até 31.12.2008, os Estados de Goiás, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Bahia, Sergipe e Distrito Federal poderão revogar os benefícios fiscais estabelecidos no convênio prorrogado.
Então, as empresas estabelecidas nesses Estados, ficam na mão dos Governos locais, sem a proteção do convênio 100/97.
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA 29.04.08 – CONVÊNIO 53/2008 – Prorrogaçãodo Convênio 100/97 somente até 31.07.08
D.O.U. 09.04.08 - CONVÊNIO 24/2008 prorroga Convênio 100/97 até 31.12.2008
EXPECTATIVA DEAGRODIANTE DA FIESP/DEAGRO
- VISÃO DO AGRONEGÓCIO 2020- INTEGRAÇÃO DA CADEIA DE PRODUÇÃO- PROJETO LOGÍSTICO E MATRIZ PORTUÁRIA - REFORMA TRIBUTÁRIA E ISONOMIA- CONVÊNIO 100 – ICMS- PIS/COFINS- TAXA RENOVAÇÃO MARINHA MERCANTE- PROCEDIMENTO LINHA VERDE- DUPLA ANUÊNCIA (MAPA e ANVISA)
DEAGRO FIESP
EXPECTATIVA SINDIRAÇÕESDIANTE DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA
-FLEXIBILIZAÇÃO E DESBUROCRATIZAÇÃO NA IMPORTAÇÃO (VIGIAGRO)
- MAIS RECURSOS PARA REGULAMENTAÇÃO, FISCALIZAÇÃO E PUNIÇÃO
- AUMENTO DA REPRESENTATIVIDADE ADIDOS AGRONEGÓCIO NAS PRINCIPAISEMBAIXADAS
SINDIRAÇÕES MAPA
CONCLUSÕES
SETOR COM CAPACIDADE PARA:1. ATENDER A DEMANDA2. GARANTIR SEGURANÇA ALIMENTAR
DEMANDAS:a) MAIS RECURSOS PARA O MAPAb) UNIÃO DOS ELOS DA CADEIA DE VALORc) AGILIDADE NA INOVAÇÃO
(OGM, NANOTECNOLOGIA, SUBSTITUIÇÃO IMPORTAÇÕES)
d) DESBUROCRATIZAÇÃO NAS IMPORTAÇÕESe) CARGA TRIBUTÁRIA ZERO